terça-feira, 28 de setembro de 2010

Nº 1139 - 28 DE SETEMBRO DE 2010 - FÁTIMA, SANTOS DE CADA DIA, ETC.

Ó Santíssima Trindade, eu Vos adoro, Meu Deus, meu Deus.

Eu vos amo no Santíssimo Sacramento” 

-  (Lúcia, 2006: 174)

FÁTIMA RECEBE OS PAPAS…
JOÃO PAULO II COM PORTUGAL NO CORAÇÃO
A estima de João Paulo II para com a Virgem Maria, sentimento que herdara da infância, fortalecia o sonho de pisar o solo português, onde Nossa Senhora aparecera aos três Pastorinhos. Viria a concretizar o seu anseio a 12 de Maio de 1982. Agradeceu “protecção materna” concedida no atentado que sofrera um ano antes na Praça de São Pedro. Deslocou-se mais três vezes  ao país: em 1991 e em 2000, quando presidiu às beatificações de Jacinta e de Francisco Marto.
Durante o seu pontificado, que viria a durar mais de 26 anoso terceiro mais longo da história da Igreja Católica –, João Paulo II foi um homem que incentivou o diálogo entre os diversos credos, fomentou ininterruptamente a paz e soube estar perto dos fiéis particularmente junto dos jovens.
Foi nas viagens que o papa polaco encontrou o caminho para invocar a paz e a defesa dos direitos humanos. A devoção a Nossa Senhora de Fátima foi manifestada ao longo do seu pontificado em diversos momentos e cerimónias.
Em 1984, a 25 de Março, na Praça de São Pedro, no Vaticano, diante da imagem de Nossa Senhora de Fátima, que foi deslocada expressamente da capelinha das Aparições, João Paulo II mencionou, mais uma vez, a consagração do Mundo ao Imaculado Coração de Maria, em união com todos os Bispos do Mundo.
 
(Contínua amanhã com a rubrica FÁTIMA RECEBE OS PAPAS…(3) – se Deus quiser…) 
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SÃO VENCESLAU

Mártir (929)

Venceslao (Wenceslao) de Bohemia, Santo

Venceslau (Wenceslao) de Boémia, Santo

Mártir

 

Venceslau tinha apenas treze anos quando lhe morreu o pai, Vratislau, duque da Boémia. Até ele atingir a maioridade, assumiu a regência Draomira, sua mãe. Introduzido recentemente nesse país por São Cirilo e São Metódio, o cristianismo ainda não tinha lançado raízes profundas e muitos dos vassalos eram ainda pagãos. Na própria corte seguiam-se as duas religiões: enquanto Ludmila, mãe do falecido duque, era cristã, Draomira continuava nas antigas crenças. Venceslau foi educado pela primeira, ao passo que Boleslau, seu irmão, sofreu a influência da segunda. Esta aproveitou-se da regência para perseguir os cristãos, mandou estrangular a sogra e obrigou Venceslau a tomar parte em cerimónias idolátricas. O futuro soberano praticava, no entanto, secretamente a sua religião e recebia de noite os sacramentos. Logo que chegou aos dezoito anos e tomou conta do poder, impôs a sua autoridade. Construiu Igrejas, mandou regressar os sacerdotes exilados, abriu as fronteiras aos missionários da Suábia e da Baviera, e reconheceu a soberania do Império, para não ver o seu país assolado pelos Alemães. Era de costumes puros e coração magnânimo. Ele próprio preparava, com trigo dos seus campos e uvas das suas videiras, o pão e o vinho destinados ao Santo Sacrifício. Era tal o horror que tinha à efusão de sangue que desafiou Radislau, príncipe de Gurime, para um combate singular, a fim de dirimir uma contenda que se eternizava entre eles, com perda de muitas vidas inocentes. Em 929 foi assassinado por Boleslau, que ambicionava o trono e era pagão. Boleslau atacou-o de surpresa no adro da igreja onde ia ouvir Missa. No princípio só conseguiu feri-lo. Puxando da espada, Venceslau exclamou: «Está muito mal o que tu fazes e eu poderia, se quisesse, esmagar-te como uma mosca». Depois, embainhando a espada: «Mas eu não serei fratricida diante de Deus. Acaba tu; eu perdoo-te». E deixou-se matar, aos 23 anos. Os checos louvaram-no como mártir e constituíram-no seu padroeiro nacional. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic.net/santoral e www.santiebeati.it

 

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Arquidiocese de

Venceslao (Wenceslao) de Bohemia, Santo

Venceslau (Wenceslao) de Boémia, Santo

Madrid

El joven príncipe, que nació en Bohemia hacia el año 907, personifica el ideaI del héroe nacional, valientemente comprometido en la promoción cultural y religiosa del pueblo eslavo.
Cuando se derrumbó el reino moravio, en el 895 los príncipes bohemios, entrando en el juego diplomático de las potencies de ese entonces, se aliaron con el fuerte reino franco, y adoptando los principios de las antiguas civilizaciones comenzaron el proceso de europeización de los Estados de Europa central.
Lider de esta política de visión hacia el futuro fue el joven duque de Bohemia, Wenceslao. El había sido educado cristianamente por la abuela Ludmila, venerada como santa. Tan pronto tuvo la edad requerida, sucedió al padre después de la breve regencia de la madre Draomira. Mujer intrigante, Draomira prefería al segundo hijo, Boleslao, y fomentó con todos los medios a su alcance la rivalidad entre los dos, hasta el punto de llevar al segundo a mancharse con el grave delito del fratricidio.
En la mañana del 28 de septiembre del 935, mientras Wenceslao salía de case para ir a Misa, Boleslao, que lo esperaba en un lugar solitario con un grupo de cómplices, le saltó encima para herirlo por la espalda. El joven rey, que todavía no tenía treinta años, detuvo el golpe y echó mano a su espada, pero cuando se dio cuenta que el asesino era su hermano bajó el arma, murmurando: “Podría matarte, pero la mano de un siervo de Dios no debe mancharse con el fratricidio”. Fue asesinado por los sicarios de Boleslao.
Este ejemplarísimo príncipe cristiano anteponía sus deberes religiosos a los de soberano, hasta el punto de llegar tarde a una importante asamblea de Worms, convocada por el emperador Otón, porque estaba en Misa. No era raro ver al joven rey mezclado con los otros fieles, con los pies descalzos, durante las procesiones penitenciales. Impuso a su cuerpo la dura disciplina del cilicio y las diarias mortificaciones.
Fue considerado como un rey renunciatario por haber buscado la alianza con los poderosos francos limítrofes, pero el mismo hermano Boleslao, que le sucedió, después de haberlo mandado asesinar, comprendió esa política realistica y la siguió. Boleslao comprendió el error de valoración respecto de su hermano, hacia quien la devoción popular creció de día en día, por los prodigios que se obraban sobre la tumba del mártir, venerado inmediatamente como santo, el primero de los pueblos eslavos.

Oração

Deus nosso, que impulsionaste ao santo mártir Wenceslao a antepor o reino dos céus a um reino terreal, concede-nos, por sua intercessão
que tenhamos valor para deixar o que nos impeça unir-nos a ti de todo o coração.  Por nosso Senhor Jesus Cristo, teu Filho. Ámen

 

12 BEATOS MÁRTIRES DO JAPÃO

Padre Fernando de São José - catequista, André Yoshida - Padre Zúñiga - Irmão João Shozaburo -

oblatos Miguel Kuichi Tavemon, Pedro Kuhieve e Tomás Terai Kahioye -

terciários Mâncio Seisayemon e Lourenço Hachizo -

Padres Bartolomeu Gutiérrez, Frei Vicente de Santo António (*) e Frei Francisco de Jesus 

Mártires Agostinianos (De 1617 a 1632)

 

Em 1602 chegaram os primeiros missionários agostinianos ou agostinhos ao Japão. A messe apresentou-se promissora. A colheita era cada vez mais abundante. As conversões eram numerosas. A vida agostiniana ia-se encarnando nos naturais do país: professos agostinianos, terciários e membros da Arquiconfrarias de Nossa Senhora da Consolação. A perseguição, porém, surgiu impetuosa em meio de tanta esperança. Começaram os martírios: em 1617, o Padre Fernando de São José e seu catequista, André Yoshida; em 1622, o Padre Zúñiga; em 1630, o Irmão João Shozaburo, os oblatos Miguel Kuichi Tavemon, Pedro Kuhieve e Tomás Terai Kahioye, e os terciários Mâncio Seisayemon e Lourenço Hachizo; em 1632, os Padres Bartolomeu Gutiérrez, Frei Vicente de Santo António (*) e Frei Francisco de Jesus. Foram beatificados por Pio IX em 1867. Com eles, também foram sacrificados outros membros da Ordem. A festa de todos representa para a Ordem um testemunho de universalidade (pertencem a quatro nações: Espanha, Japão, México e Portugal) e de relações fraternas com outras Ordens (Da Liturgia das Horas). Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

Frei Vicente de Santo António (*). Ver blogue de 7 de Setembro de 2010

LOURENÇO RUÍZ

e 15 companheiros Domingo Ibáñez de Erquicia, Jacobo Kyuhei Gorobioye Tomonaga, Antonio González, Miguel de Aozaraza, Guillermo Courtet, Vicente Shiwozuka, Lucas Alfonso Gorda, Jordán (Jacinto) Ansalone, Tomás Hioji Rokuzayemon Nishi, Francisco Shoyemon, Miguel Kurobioye, Mateo Kohioye, Magdalena de Nagasaki, Marina de Omura e Lázaro de Kyoto Santos 

Lorenzo Ruiz y 15 compañeros, Santos

Lorenzo Ruiz e 15 companheiros, Santos

Mártires no Japão

Martirológio Romano: Santos Lorenzo de Manila Ruiz e quinze companheiros mártires, tanto presbíteros como religiosos e seculares, semeadores da fé cristã nas Filipinas, Formosa e outras ilhas japonesas, por causa do que, por decreto do supremo chefe do Japão, Tokugawa Yemitsu, em distintos dias consumaram em Nagasaki seu martírio por amor a Cristo, mas que são celebrados numa única comemoração (1633-1637)
Integram o grupo: santos Domingo Ibáñez de Erquicia, Jacobo Kyuhei Gorobioye Tomonaga, Antonio González, Miguel de Aozaraza, Guillermo Courtet, Vicente Shiwozuka, Lucas Alfonso Gorda, Jordán (Jacinto) Ansalone y Tomás Hioji Rokuzayemon Nishi, presbíteros da Ordem dominicana; Francisco Shoyemon, Miguel Kurobioye y Mateo Kohioye, religiosos da mesma Ordem; Magdalena de Nagasaki, virgem da Terceira Ordem de Santo Agostinho; Marina de Omura, virgem da Terceira Ordem dominicana; Lázaro de Kyoto, secular.
Data de canonização: O Papa João Paulo II beatificou a este grupo de mártires em 18 de Fevereiro de 1981 em Manila (Filipinas) e os inscreveu no catálogo dos santos em 18 de Outubro de 1987.

1633, (Agosto e Outubro)
DOMINGO IBÁÑEZ DE ERQUICIA, español, sacerdote dominico. Nace en Régil (San Sebastián), hijo de la Provincia de España hasta su afiliación a la Provincia del Rosario. En Manila enseña en el Colegio de Santo Tomás y predica el Evangelio en diferentes lugares de Filipinas. Pasa a Japón en 1623, donde trabaja clandestinamente. Denunciado por un cristiano apóstata, es encarcelado y ajusticiado. Desempeñó un importante papel, como Vicario provincial de la misión. Se conserva una parte de su epistolario. Edad, 44 años.
FRANCISCO SHOYEMON, japonés, cooperador dominico. Compañero de apostolado del P. Ibáñez de Erquicia. Arrestado en 1633, toma el hábito dominicano en la cárcel. Es ajusticiado junto a su padre espiritual.
SANTIAGO KYUSHEI TOMONAGA DE SANTA MARÍA, japonés, sacerdote dominico. De familia noble cristiana de Kyudetsu, estudia con los jesuitas en Nagasaki. Es expulsado del Japón en 1614 cuando era catequista. En Manila se ordena sacerdote, misionero en Taiwan, regresa a su patria en 1632, con la finalidad de ayudar a sus hermanos cristianos. Es arrestado y torturado, muriendo por "ser religioso y haber propagado la fe evangélica". Es el más anciano del grupo: 51 años.
MIGUEL KUROBIOYE, japonés, catequista laico. Compañero de apostolado del P. de Santa María, OP, es encarcelado y torturado, revelando el escondite del P. de Santa María. Arrepentido, va con él al martirio, confesando su fe.
LUCAS ALONSO DEI. ESPÍRITU SANTO, español, sacerdote dominico. Nace en Carracedo (Astorga), dominico de la Provincia de España, se pasa a la Provincia del Rosario en 1617. Profesor en el Colegio de Santo Tomás de Manila, misionero en Cagayan, en 1623 va al Japón donde trabaja con gran coraje y riesgo de su vida durante diez años. Arrestado en Osaka en 1633, fue torturado y martirizado en Nagasaki. Edad, 39 años.
MATEO KOHIOYE DEL ROSARIO, japonés, natural de Arima. Catequista y ayudante del B. Lucas Alonso, se hace novicio de la Orden. Arrestado en Osaka en 1633, rechaza toda propuesta de dinero y soporta horribles torturas, permaneciendo fiel a Cristo, hasta la muerte. Tenía 18 años.
1634, (Outubro-Novembro)
MAGDALENA DE NAGASAKI, japonesa, terciaria agustina y dominica. Hija de cristianos martirizados, se consagra a Dios y es guiada espiritualmente por los agustinos recoletos y después por el dominico Ansalone. Después del arresto del P. Ansalone, Magdalena se presenta a la guardia proclamándose cristiana. Torturada en forma cruel, inamovible en su fe, es colgada del patíbulo donde permaneció viva durante trece días.
MARINA DE OMURA, japonesa. En 1626 ingresa en la Tercera Orden Dominicana, siendo de gran ayuda para los misioneros. Arrestada en 1634, es sometida a vergonzosas humillaciones y finalmente conducida a la hoguera, dando un sublime ejemplo de "mujer fuerte".
JACINTO JORDÁN ANSALONE, italiano, sacerdote dominico. Nativo de S. Stefano Quisquina (Agrigento), habiendo profesado en la Provincia de Sicilia, pasa a la Provincia del Santo Rosario. En Filipinas desarrolla su apostolado entre los pobres y enfermos. En el año 1632 va al Japón, donde trabaja por dos años. Arrestado en el 1634, soporta con firmeza las torturas, y es colgado del patíbulo. Edad, 36 años.
TOMÁS HIOJI NISHI DE SAN JACINTO, japonés, sacerdote dominico. Hijo de cristianos martirizados de Hirado, y discípulo de los jesuitas de Nagasaki. Expulsado de su país por la persecución, emigra a Manila en el año 1614. Estudiante en el Colegio de Santo Tomás, se traslada a las misiones de Taiwan, regresando posteriormente a su patria en plena persecución religiosa. Entre grandes peligros trabaja durante cinco años. Arrestado, es torturado y condenado a muerte. Edad, 44 años.
1637, (Setembro)
En el año 1636 los dominicos de Manila organizaron una expedición de voluntarios a fin de ayudar a los cristianos del Japón. Cuando llegaron a la isla de Okinawa fueron arrestados y permanecieron en la cárcel más de un año antes de ser trasladados y condenados a muerte por el tribunal de Nagasaki. Ellos son:
ANTONIO GONZÁLEZ, español, sacerdote dominico. Natural de León, se hace dominico en la Provincia de España y después se pasa a la Provincia del Rosario, trasladándose a Manila en 1631, en donde será profesor y rector del Colegio de Santo Tomás, siendo un hombre de mucha oración y penitencia. En 1636 guía un grupo de misioneros al Japón, donde es rápidamente arrestado y muere en la cárcel después de un año, extenuado por los tormentos. Edad, 45 años.
GUILLERMO COURTET ou TOMAS DE S. DOMINGO, francés, sacerdote dominico. Nacido en Sérignan (Montpellier), de familia noble, ingresa como dominico en la Congregación reformada de San Luis, pasa a la Provincia del Rosario y se traslada a Filipinas, en 1634, en donde es profesor del Colegio de Santo Tomás. En Japón murió entre torturas elevando alabanzas a la Virgen del Rosario y recitando salmos. Edad, 47 años.
MIGUEL DE AOZARAZA, español, sacerdote dominico. Natural de Oñate (Guipúzcoa), ingresa como dominico en la provincia de España y posteriormente se pasa a la Provincia del Rosario. En Filipinas trabaja en la Misión de Bataan (Luzón). Refutó apostatar de su fe y aceptó con alegría tremendos suplicios. Edad, 39 años.
VICENTE SCHIWOZUKA DE LA CRUZ, japonés, sacerdote dominico. De familia cristiana, discípulo de los jesuitas de Nagasaki, catequista. En 1614 es expulsado del Japón por ser cristiano. En Manila se ordena de sacerdote y desarrolla su apostolado entre los exilados japoneses. Antes de regresar a su patria con el P. González, toma el hábito dominicano en 1636. Después de un año de cárcel y torturado cede a la apostasía, pero rápidamente se arrepiente y sale con los demás compañeros camino del patíbulo, profesando su fe.
LÁZARO DE KYOTO, japonés, laico. Atacado por la lepra, es deportado con otros leprosos cristianos en Filipinas. En 1636 se une como guía e intérprete del grupo del P. González; no resistiendo las torturas, reniega por pocas horas de la fe, pero arrepentido muere por Cristo junto a los demás.
LORENZO Ruiz, filipino, laico. Nacido en Binondo (Manila) de padre chino y madre filipina. Educado por los dominicos y ayudante de ellos, se hace miembro de la Confraternidad del Rosario. Se casa y es padre de tres hijos. Implicado en un oscuro hecho de sangre, se unió al grupo del P. González para salvarse. En Japón fue arrestado y se declaró dispuesto a dar mil veces la vida por Cristo. Es el Protomártir de Filipinas.
El milagro propuesto para la Canonización
Ocurrió en Manila el año 1983 por la invocación al grupo en favor de Cecilia Alegría Policarpio, niña de dos años, curada de forma completa y definitiva de una parálisis cerebral anatómica y funcional, sin ninguna terapia eficaz. El milagro ha sido reconocido por Juan Pablo II el 1 de junio de 1987.
Las razones de los perseguidores
" Los seguidores de Cristo, llegados imprevistamente en Japón, no solamente vienen trayendo mercancía en sus naves, sino también, sin permiso alguno, han extendido y propagado su malvada ley, destruyendo aquella buena y legítima y conspirando para derrocar el poder en nuestro país. Esto es el inicio de una gran calamidad, que con todo medio es necesario evitar. El Japón es un país shintoista y budista, que venera a los Dioses, honra a Buda y tiene en gran estima el camino de la benevolencia (confucionismo).
Los seguidores de los Padres (los cristianos) han desobedecido todos a las órdenes dadas por gobierno, despreciando la religión ... y destruyendo el bien. Viendo aquellos que deben ser ajusticiados (los mártires) se alegran y corren detrás de ellos, espontáneamente, los adoran y los saludan. Tal es el supremo ideal de esta religión. Si no se la prohibe inmediatamente, vendrán calamidades sin fin sobre el Estado. Que estos cristianos sean exterminados sin demora en todas las regiones del Japón, de forma que no tengan lugar donde poner sus pies o sus manos. Si alguno se atreviera a contravenir esta orden, sea castigado con la muerte". (Tomado del edicto de 1614, cuya doctrina es retomada substancialmente en los de 1633 y 1636).

Reproducido con autorización de Vatican.va

BEATO LOURENÇO DE RIPAFRATTA
Religioso (1457)

Lorenzo de Ripafratta, Beato

Lorenzo de Ripafratta, Beato

Presbítero Dominicano

Nascido em Ripafratta, na Itália, entrou jovem entre os Pregadores, em Pisa. Não se sabe bem quando nasceu; 1359? 1377? Segundo Santo Antonino de Florença, que o conheceu bem, terá tomado o hábito em 1397 e terá morrido com mais de 80 anos, em 1457. Nesse declínio da Idade Média, a Ordem Dominicana precisava de se renovar na observância exacta. Lourenço foi enviado como mestre de noviços para o convento de Cortona. Lá formou ele quem viria a ser Santo Antoninoo grande bispo de FlorençaFra Angélico e Bento de Mugello, miniaturista. Lourenço incitava estes dois últimos a pintarem; um belo fresco, dizia, fala mesmo quando o autor já se encontra mudo há muito; assim se explicava aos seus pregadores, transformados em pintores convencidos. Foi vigário geral dos observantes desde o Apenino até à Sicília. Era pregador «sem gosto pelas curiosidades, mas útil e eloquente». Tem o seu túmulo na casa dos Dominicanos de Pistoia. O culto deste beato foi aprovado em 1851, por Pio IX.

NOTA: Esta biografia foi já publicada neste blogue em 27 de Setembro de 2010, através de  WWW.ES.CATHOLIC.NET/SANTORAL. Agora vem Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

SÃO SIMÃO DE ROJAS

Sacerdote (1552-1624)

Simón de Rojas, Santo

Simón de Rojas, Santo

Sacerdote Trinitário

 

Nasceu em Valhadolid (Espanha), a 20 de Outubro de 1552. Aos 20 anos, ingressou na Ordem da Santissima Trindade, onde desempenhou funções importantes como professor de filosofia e teologia, superior de diversas casas. Foi Provincial e Visitador. Dedicou-se à redenção dos cativos e à devoção mariana. Fundou a Congregação da Ave Maria, para o atendimento aos pobres. Morreu em Madrid, a 29 de Setembro de 1624. Foi beatificado no dia 19 de Maio de 1766 e solenemente canonizado a 3 de Julho de 1988, por João Paulo II, que assim retratou a sua fisionomia: «O Padre Rojascomo era chamado familiarmente pelo povo – foi muito sensível a toda a ordem de necessidade do próximo, especialmente dos mais pobres e marginalizados, assim como dos cristãos prisioneiros devido à sua fé. Os pobres, por seu lado, viam nele o seu protector, defensor e pai. Viam nele tanta simplicidade e tão grande testemunho palpável de pobreza, que o admiravam como se fosse um deles, totalmente compenetrado das suas penas e necessidades. Trabalhou incansavelmente para que a «Congregação de Escravos do Dulcíssimo Nome de Maria», por ele fundada, intensificasse cada vez mais a sua projecção caritativo-social. Os seus membros , que na grande maioria eram leigos, comprometiam-se a compartilhar os próprios bens e a ajudar os pobres. Atraía muito a atenção o infatigável zelo sacerdotal do novo Santo. Mas a sua vigorosa e contínua actividade apostólica não foi um obstáculo para a sua vida de oração contemplativa, à qual dedicava “grandes espaços de tempo durante o dia e ainda mais durante a noite, depois da recitação coral da meia-noite”. Um aspecto que se deve salientar neste nosso Santo é, sem dúvida, o singularíssimo e confiante amor que, desde a infância, teve à Virgem Maria. Esta intensa vivência mariana esteve sempre em constante aumento nele. Já religioso e sacerdote, não se cansava de a propagar com todos os meios ao seu alcance e de a inculcar em todas aquelas pessoas com quem se relacionava. Um modo muito seu de viver e difundir esta devoção era a «servidão» ou entrega filial de uma pessoa à Mãe de Deus. Sem interrupção repetia a invocação e saudação AVE MARIA; a tal ponto que, com frequência, era chamado carinhosamente o “Padre Ave Maria”. Divulgou muitíssimo a reza do santo rosário». AAS 81 (1989) 713-18; L’OSS. ROM. 10.78.1988.  Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também WWW.ES.CATHOLIC E WWW.SANTIEBEATI.IT

 

• Lioba ou Leoba, Santa
Setembro 28 Abadessa,

Lioba o Leoba, Santa

Lioba ou Leoba, Santa

Abadessa

Martirológio Romano: Em Maguncia, da Renânia, na Austrásia (hoje Alemanha), santa Leoba, virgem, a qual, parente de são Bonifácio, foi chamada por ele desde Inglaterra a Germânia e presidiu ao mosteiro, na margem de Tauber, onde com a palavra e o testemunho conduziu as servas de Deus pelo caminho da perfeição (c. 782).

La participación activa de las monjas y hermanas religiosas en las misiones extranjeras se ha extendido y desarrollado tanto en nuestros tiempos, que hemos llegado a considerarlas como una moderna innovación. Por cierto que no hay tal y, aparte de ciertas diferencias de métodos, debidas al desarrollo de las "congregaciones activas sin clausura", nos encontramos con que el mismo sistema de misiones se practicaba ya en las edades sombrías, cuando se iniciaba la evangelización de los bárbaros en Europa. Como ejemplo, basta citar la solicitud de misioneras que hizo San Bonifacio y a la que respondieron Santa Lioba, Santa Tecla, Santa Walburga y otras muchas, desde su tranquila abadía de Wimborne, para trasladarse a las tierras salvajes de los herejes germanos. Lioba pertenecía a una buena familia del Wessex y su madre, Ebba, estaba emparentada con San Bonifacio. Desde niña, Lioba quedó internada en el monasterio de Wimborne, en el Dorsetshire, al cuidado de la abadesa, Santa Tetta. A la muchacha se la había bautizado con el nombre de Thruthgeba, que fue transformado por las gentes que la trataban en Liobgetha (Leofgyth) y abreviado luego a Lioba, que significa "la bien amada", un nombre que cuadraba a maravilla a un ser tan precioso a los ojos de Dios y de los hombres y que su dueña no dejó de usar nunca. Cuando llegó a la mayoría de edad, Lioba decidió permanecer en el monasterio, hizo su profesión y progresó rápidamente en virtud y saber. Su inocencia y su buen sentido servían de ejemplo aun a las monjas de mayor edad y experiencia. Su deleite lo encontraba en la lectura y las devociones.
En el año de 722, San Bonifacio fue consagrado obispo por el Papa San Gregorio II y al momento se le envió a predicar el Evangelio en Sajonia, Turingia y el Hesse. Bonifacio era natural de Crediton, localidad cercana a Wimborne y, cuando las noticias de sus trabajos y sus éxitos entre los germanos llegaron a oídos de las monjas de aquel monasterio, su joven pariente, Lioba, se atrevió a escribirle en estos términos:
"Al muy reverendo Bonifacio, portador de la más alta dignidad y bienamado de Cristo, yo, Liobgetha, a quién él está vinculado por la sangre, la menor de las siervas de Cristo, manda saludos por la salvación eterna.
"Ruego a vuestra bondad que recordéis la amistad que os unía a mi padre, Dynne, cuando morabais los dos en la comarca del oeste. Mi padre murió hace ocho años, y os suplico que no retengáis vuestras oraciones por la salvación de su alma. También recomiendo a vuestra memoria a mi madre, Ebba, que aún vive, pero entre los sufrimientos; ella está emparentada con vos, como bien lo sabéis. Yo soy la hija única de mis padres y, aunque no lo merezco, me gustaría miraros como a mi hermano, puesto que ya confío en vos más que en cualquier otro de mis parientes. Os envío este pequeño regalo [¿Tal vez la misma carta?], no porque sea digno de vuestra consideración, sino sencillamente para que tengáis algo que os recuerde a la pobre de mí y así no me olvidéis aunque estéis tan lejos que mi presente acorte el lazo de verdadero amor entre nosotros para siempre. Os pido, amado hermano, que me ayudéis con vuestras plegarias contra los ataques del enemigo oculto. Os pediré también que, si vuestra bondad os lo dicta, atendáis mi inculta carta y no rehuséis a enviarme a cambio unas cuantas amables palabras vuestras, que ya desde ahora espero ansiosamente como una muestra de vuestra buena voluntad. He tratado de componer las líneas que siguen, de acuerdo con las reglas del verso, como un ejercicio para mi mínima destreza en la poesía, en lo cual también tengo necesidad de vuestra guía. He aprendido estas artes de mi maestra Edburga, que siempre tiene presente la santa ley divina. ¡Adiós! ¡Qué viváis muchos años muy feliz y que roguéis siempre por mi!

Arbiter omnipotens, solus qui cuncta creavit
in regno Patris semper qui lumine fulget
qua iugiter flagrana, sic regnat gloria Christi,
illaesum servet semper te iure perenni.
(El Supremo Hacedor omnipotente quiera,
desde el esplendor de su reino eterno
do mora Cristo, gloria del divino Verbo,
conservaros en salud imperecedera.)

No dejó Bonifacio de sentirse conmovido por una misiva tan tierna y mantuvo una larga correspondencia con las monjas de Wimborne, hasta el año de 748, cuando escribió a la abadesa Santa Tetta para rogarle que le enviase a Lioba, junto con otras compañeras, para establecer algunos monasterios y centros de religión para mujeres en la naciente Iglesia de Alemania. En seguida respondió la abadesa a la solicitud y envió a las tierras de herejes unas treinta monjas, entre las que figuraban Santa Lioba, Santa Tecla y Santa Walburga. Todas se reunieron con San Bonifacio en Mainz y éste puso a Lioba al frente de la comunidad y la instaló en un monasterio que fue llamado Bischofsheim, es decir, "Casa del Obispo", por lo que puede suponerse que Bonifacio cedió su residencia a las monjas. Bajo la dirección de Lioba, el convento se pobló rápidamente y de él salieron las monjas para ocupar otras casas que la propia Lioba fundó en Alemania.
Un monje de Fulda, llamado Rodolfo, quien escribió un relato sobre la vida de la santa antes de que hubiesen transcurrido sesenta años desde su muerte, según los testimonios de cuatro de las monjas de su convento, afirma que todas las casas de religiosas en aquella parte de Alemania, solicitaban una monja de Bischofsheim para que las guiase. La propia Lioba, entregada totalmente a su trabajo, parecía haberse olvidado de Wessex y de sus gentes. Su belleza era notable: tenía el rostro "como el de un ángel", siempre plácido y sonriente, aunque rara vez se la oía reír. Nadie la vio jamás de mal humor, ni la oyó decir una palabra dura; su paciencia y su inteligencia eran tan amplias como su bondad. Se dice que la copa en que bebía era la más pequeña de todas y ese dato nos da la pauta para afirmar que se entregaba a ayunos y austeridades, en una comunidad sujeta a las reglas de San Benito, donde no se comía más que dos veces diarias. Todas las monjas practicaban los trabajos manuales, ya fuera en la cocina, el comedor, el huerto o los quehaceres domésticos y, al mismo tiempo, recibían lo que ahora se llamaría una "educación superior"; todas aprendían latín, y el salón destinado a la escritura estaba siempre ocupado. Lioba no toleraba las penitencias excesivas, como privarse del sueño, e insistía en que todas descansasen al medio día, como lo mandaba la regla. Ella misma se recostaba durante aquel período, mientras alguna de las novicias le leía un pasaje de la Biblia y, si acaso parecía que la madre abadesa se había dormido y la lectora descuidaba un tanto su tarea, no pasaba un instante sin que Lioba abriese los ojos y la boca para corregirla. Tras el descanso, Lioba dedicaba dos horas para charlas con cualquiera de las hermanas que quisiese hablar con ella. Todas estas actividades estaban al margen del deber principal de la oración pública, la adoración a Dios y la asistencia a los sacerdotes que trabajaban en la misión junto con ellas. Existe todavía una carta de San Bonifacio dirigida a "las muy reverendas y muy amadas hermanas Lioba, Tecla, Cienhilda y las que moran con ellas", para pedirles que continúen la práctica de orar constantemente. La fama de Santa Lioba se había extendido por todas partes; los vecinos acudían a ella cuando les amenazaba el peligro de incendio, la tempestad o la enfermedad, y los hombres responsables en los asuntos de la Iglesia y del Estado le pedían consejo.
En el año de 754, antes de que San Bonifacio emprendiese su viaje misionero a Frieslandia, recibió una conmovedora despedida por parte de Lioba, a quien recomendó encarecidamente a San Lull, el monje de Malmesbury que fue su sucesor en la sede episcopal, lo mismo que a todos sus monjes de Fulda, mandándoles que cuidaran de ella con todo respeto y honor. En aquella ocasión, San Bonifacio manifestó su deseo de que, cuando Lioba muriese, fuera enterrada en su tumba, de manera que sus cuerpos aguardasen juntos la resurrección y se levantasen juntos para ir al encuentro del Señor y estar así eternamente unidos en el reino de Su amor. Después del martirio de San Bonifacio, Lioba visitaba con mucha frecuencia su tumba en la abadía de Fulda y, por dispensa especial, se le permitió algunas veces entrar en la abadía para asistir a ceremonias y conferencias en honor de su santo pariente. Cuando Lioba era ya muy anciana, después de haber gobernado a Bischofsheim durante veintiocho años, hizo visitas de inspección a todos los conventos que estaban a su cuidado renunció a su cargo de abadesa y fue a residir al monasterio de Schónersheim a seis kilómetros de Mainz. Su amiga, la Beata Hildegarda, esposa de Cario-magno, la invitó con tanta insistencia a la corte de Aachen, que no pudo negarse a ir, pero su estadía fue breve, porque insistió, a su vez, en regresar a su soledad. Al despedirse de la reina con muchos abrazos y besos, le dijo: "¡Adiós parte preciosa de mi alma! Cristo, nuestro Creador y Redentor, quiera otorgarnos la gracia de volver a vernos, sin peligro de confundir los rostros, en el claro día del juicio final, porque en esta vida no volveremos a mirarnos". Así fue, porque Santa Lioba murió pocos días después de haber regresado de la corte y fue sepultada en la iglesia de la abadía de Fulda, no en la misma tumba de San Bonifacio, porque los monjes temían perturbar sus reliquias, pero junto a ella, en el lado norte del altar mayor. A Santa Lioba se la menciona en el Martirologio Romano y su fiesta se celebra en varias partes de Alemania.

 

• Fausto, Santo
Setembro 28 Bispo,

Fausto, Santo

Fausto, Santo

Abade e bispo

Martirológio Romano: Em Riez, da Provença, na Gália, santo Fausto, bispo e antes abade de Lérins, que, contra os arianos, escreveu sobre o Verbo Incarnado e o Espírito Santo consubstancial ao Pai e ao Filho e co-eterno com eles, sendo exilado pelo rei Eurico (post 485).

A menudo, se hacen referencias a Fausto de Riez como al principal exponente y el defensor de lo que ahora se conoce como el semi-pelagianismo, pero con mayor frecuencia se olvida que fue un hombre justo y santo, cuyo nombre aparece en varios martirologios y cuya fiesta se observa en diversas iglesias del sur de Francia. Nació en los primeros años del siglo quinto, en las Islas Británicas, según afirman sus contemporáneos, San Avitio y San Sidonio Apolinar, aunque más probablemente vino al mundo en Bretaña. Se dice que inició su vida pública como abogado, pero, si así fue, no duró mucho en el ejercicio de la profesión, puesto que fue monje en Lérins, antes de que San Honorato, el fundador de aquel monasterio, lo abandonase, en el año de 426. Después de haber sido ordenado sacerdote, pasó unos ocho años tranquilos y desprovistos de acontecimientos en el monasterio y entonces fue elegido abad, cuando San Máximo dejó vacante el puesto para hacerse cargo de la sede episcopal de Riez. San Honorato y San Sidonio no se quedan cortos cuando se trata de alabar las virtudes y los méritos de Fausto, y San Sidonio dice que su observancia de las reglas y su regularidad eran semejantes a las de los padres del desierto y que, además, tenía el don de la elocuencia y de la improvisación. El mismo santo relata en una de sus cartas cómo él mismo gritó entusiasmado durante uno de los sermones de Fausto. En aquellos tiempos, los aplausos y aun las aclamaciones en las iglesias, eran cosa corriente.
Así como había sucedido a San Máximo en el cargo de abad del monasterio, le siguió en la sede episcopal de Riez, después de haber gobernado a los monjes de Lérins durante veinticinco años. En el panegírico que pronunció durante los funerales de su predecesor, Fausto exclamó: "¡Lérins ha mandado dos obispos a Riez sucesivamente! Del primero, se enorgullece; del segundo se avergonzará." Por cierto que Lérins no tuvo de qué avergonzarse. Fausto fue un obispo tan bueno y eficaz, como antes había sido abad. Se esforzó por fundar nuevos monasterios en toda la extensión de su diócesis; mantuvo siempre las prácticas de mortificaciones y penitencias que acostumbraba en el claustro, sin dejar por ello de cumplir escrupulosamente todos sus deberes episcopales y sin cesar en su lucha por conservar la pureza de la fe, por lo que siempre se opuso vigorosamente al arrianismo y a los errores de Pelagio, a quien llamaba "el pestilente maestro."
Cierto sacerdote llamado Lúcido predicaba la doctrina herética que negaba a Dios la voluntad de salvar a todos los hombres y afirmaba que la salvación o la condenación dependen exclusivamente del juicio de Dios, sin que cuenten para nada las acciones del libre albedrío del hombre y sus méritos o perjuicios consecuentes. Para tratar de las herejías del sacerdote Lucido, el obispo convocó en 475, a dos sínodos en Arles, y en el curso de los mismos el propio San Fausto convenció a Lúcido para que se retractase de sus errores y le indujo a que escribiese un tratado contra sus enseñanzas para demostrar que eran "erróneas, blasfemas, heréticas, fatalistas y conducentes a la inmoralidad." El obispo Fausto colaboró por su parte con dos tratados sobre el libre albedrío y la gracia para refutar tanto al pelagianismo como al predestinarianismo. Al escribir estas obras, tuvo que abordar algunos puntos de vista de San Agustín y, al hacerlo, se plegó al error semi-pelagiano de que, si bien la gracia es necesaria para el cumplimiento de las buenas obras, no lo es para emprenderlas. San Fausto erró de buena fe y lo propio hizo San Juan Casiano, pero, si bien fue violentamente atacado en cuanto aparecieron sus libros, no se le condenó definitivamente sino hasta la celebración del Concilio de Orange, en 529. Pero sus actividades teológicas le crearon un enemigo más brutal en otro terreno. Eurico, el rey de los visigodos arríanos, quien tal vez recibió cierto respaldo político por parte de Fausto, dominaba una buena parte del sur de las Galias. Ese monarca se sintió ofendido por los ataques de Fausto contra el arrianismo y, en consecuencia, el obispo fue expulsado de su sede, alrededor del año 478, y tuvo que vivir por fuerza en el exilio hasta la muerte de Eurico, pocos años más tarde. Entonces regresó para continuar en el gobierno de su grey hasta el día de su muerte, que ocurrió cuando ya había cumplido los noventa años. Su memoria fue muy venerada por parte del pueblo, y entre los fieles de su grey costearon la construcción de una basílica en su honor. San Fausto figura de manera prominente entre el grupo de escritores que dio fama a Lérins, y algunos de sus escritos, cartas y discursos, existen y se leen todavía.
¡Felicidades a quien lleve este nombre!

Bernardino de Feltre, Beato
Setembro 28 Sacerdote,

Bernardino de Feltre, Beato

Bernardino de Feltre, Beato

Presbítero

Martirológio Romano: Em Pavia, da região da Lombardia, em Itália, beato Bernardino de Feltre (Martín) Tomitano, presbítero da Ordem de Irmãos Menores, que obteve bons frutos na sua função de pregador, fundou contra a usura e para o aforro o chamado Monte de Piedade e, como homem de paz, foi delegado do papa Sixto IV para arranjar discórdias civis (1494).
Data de beatificação: O Papa Inocêncio X aprovou seu culto em 13 de Abril de 1654, posteriormente o Papa Bento XIII o beatificou no ano 1728.

Bernardino nació en Feltre en 1439, hijo primogénito de Donato Tomitano y de Corona Rambaldoni, prima del célebre educador Vittorino de Feltre, bautizado con el nombre de Martín. De ingenio precoz, ávido de lecturas, hizo rápidos progresos en los estudios humanísticos, tanto que a los 11 años leía y hablaba el latín con facilidad. Estudiante de derecho en Padua era admirado por todos a causa de la seriedad de su conducta y su inteligencia. El 14 de mayo de 1456 a los 17 años, ingresó a la Orden de los Hermanos Menores en Padua, en el conventito de Santa Úrsula. Terminado el curso de teología en Venecia fue ordenado sacerdote en 1463. Desde 1469 hasta su muerte no cesó de predicar y recorrió la Italia centro‑septentrional muchas veces a pie descalzo en medio de grandes dificultades.
En una sociedad mercantil, en la cual muchos, a menudo con pocos escrúpulos, gozaban de riquezas y privilegios, una gran masa de abandonados vivía en la penuria, agravada por la gran plaga social llamada usura. los pobres no solamente eran explotados, sino que además eran despojados de sus magras ganancias por aquellos que, poseyendo capitales, prestaban con intereses exagerados. San Bernardino de Siena había entendido bien cómo la “caridad cristiana” se había vuelto “caridad inhumana”.
Por esto la usura fue el blanco de Fray Bernardino de Feltre: un blanco preciso contra el cual lanzó todas sus evangélicas y apostólicas flechas, suscitando primero el resentimiento, después inclusive el odio de aquellos que se sentían directamente aludidos. Por esto fue amenazado, atacado, y hubiera caído mártir de los usureros si muchas veces no hubieran llegado en su ayuda los hombres de armas enviados por las autoridades comunales. También él, como San Bernardino de Siena, era de baja estatura y débil constitución. Se firmaba con el adjetivo de “Piccolino”, pero cuando predicaba parecía un volcán. Se tiene cuenta de 23 cuaresmas predicadas, con sermones diarios. A sus prédicas acudían innumerables oyentes.
Pero no bastaba predicar, no era suficiente amonestar, había que ayudar a los pobres contra los explotadores. Fue así como el Beato Bernardino de Feltre propugnó los “Montes de Piedad”, una especie de organización bancaria para los pobres, para que no siguieran siendo estrangulados por los usureros, sino que se les prestara dinero contra una modesta prenda, con bajísimo interés. No era gran cosa, pero era importante como inicio de una ofensiva contra la usura, plaga dominante del tiempo. Los Montes de Piedad se difundieron rápidamente y si no extirparon la usura, por lo menos dieron un poco de alivio a los más marginados.
Fray Bernardino predicó 23 cuaresmas en las principales ciudades de Italia y muchísimas otras predicaciones en centros menores. Sus predicaciones atraían oyentes sin número y se lo peleaban las ciudades más ilustres recurriendo inclusive al Papa para tenerlo. Era predicador vivaz, que dialogaba con el pueblo, lanzaba chistes, ridiculizaba las costumbres de las mujeres, las injusticias de los abogados, las usuras de los explotadores, exhortaba a la práctica de los sacramentos y a la devoción a la Santísima Virgen. Bernardino se encontró sereno con la muerte en Pavía a los 55 años de edad el 28 de septiembre de 1494.

• Exupério, Santo
Setembro 28 Bispo,

Exuperio, Santo

Exupério, Santo

bispo

Martirológio Romano: Em Toulouse, de Aquitânia (hoje França), santo Exupério, bispo, que dedicou uma basílica em honra de são Saturnino, defendeu acerrimamente sua cidade ante a invasão dos bárbaros e, ao dizer de são Jerónimo, foi tão parco consigo mesmo como dadivoso com os demais (post 411).

Es probable que Exuperio haya nacido en Arreau, localidad de los Altos Pirineos, donde hay una capilla erigida en su honor, que es centro de peregrinaciones. Exuperio llegó a ocupar la sede episcopal de Toulouse, alrededor del año 405, cuando murió el obispo San Silvio. Durante su gobierno, terminó la construcción de la gran iglesia de San Saturnino (Sernin) que había iniciado su predecesor. La generosidad parece haber sido su virtud característica. Con frecuencia, enviaba presentes a los monjes de Egipto y Palestina, con lo cual se conquistó el agradecimiento de San Jerónimo, quien le dedicó su comentario sobre Zacarías y, con referencia a la famosa caridad de Exuperio, escribió estas palabras: "Para aliviar el hambre de los pobres, la sufre él mismo. La palidez de su rostro muestra el rigor de sus ayunos, pero aún se duele por el hambre de los demás. Todo lo que tiene, lo da a los pobres de Cristo; pero muy rico es el que lleva el Cuerpo del Señor en un cesto de mimbre y Su Sangre en un frasco de vidrio. Su caridad no conoce límites; busca sus objetivos en las partes más remotas y aún los solitarios de Egipto llegaron a sentir sus benéficos efectos." Por cierto, que lo mismo en su sede que fuera de ella, había un amplio campo para que se ejerciera la caridad de Exuperio, puesto que, por aquel entonces, las Calías sufrían la desolación de las invasiones de los vándalos.
San Exuperio escribió al Papa Inocencio I para pedirle instrucciones sobre diversos asuntos de la disciplina y para solicitarle algunas aclaraciones sobre los cánones referentes a las Sagradas Escrituras. Como respuesta, el Pontífice le envió una lista de los auténticos libros de la Biblia, tal como por aquel entonces se tomaban en Roma y, como se ha podido comprobar, aquella lista era exactamente igual a la actual, incluso los libros deuterocanónicos. Se desconocen el lugar y la fecha de la muerte del obispo Exuperio y se tiene entendido que, antes de morir, estuvo en el exilio. San Paulino de Nola se refiere a él como a uno de los más ilustres obispos de la Iglesia en las Calías y, hacia mediados del siglo sexto, se la tributaban los mismos honores que a San Saturnino en la iglesia de Toulouse.
¡Felicidades a quien lleve este nombre!

 

Nicetas Budka, Beato
Setembro 28 bispo e Mártir,

Nicetas Budka, Beato

Nicetas Budka, Beato

Bispo

Martirológio Romano: Na cidade de Karadzar, perto de Karaganda, em Kazajstán, beato Nicetas Budka, primeiro bispo no Canadá à frente de fieis católicos de rito bizantino, que em tempos de regime hostil a Deus, foi deportado a um campo de concentração, onde perseverou na fé arrostando, por Data de beatificação: Mykyta Budka foi beatificado por João Paulo II em 27 de Junho de 2001, junto com outras 24 vítimas do regime soviético de nacionalidade ucraniana.

Mykyta Budka nasceu em 7 de Junho de 1877 na cidade ucraniana de Drobomirka, na região de Zbaraz. Em 1905, depois de haver cumprido seus estudos teológicos em Viena e Innsbruck, recebe a ordenação presbiteral em cerimonia presidida pelo metropolita Andrej Sheptytsky. Sete anos depois, em 14 de Outubro de 1912 foi consagrado bispo a Lviv (Leopoli) e recebe da Santa Sede a nomeação de primeiro Exarca Apostólico dos católicos ucranianos –quer dizer daqueles que seguem o rito bizantino- no Canadá. Em 1928 regressou a sua pátria, nomeado bispo auxiliar em Lviv para os Ucranianos.
As autoridades do regime comunista fizeram prender a Mykyta Budka em 11 de Abril de 1945 e foi-lhe infligida uma condenação a oito anos de dura reclusão. Foi deportado então para o gulag de Karadzar, perto de Karagandà no Kazakistan, onde suportou por amor de Cristo toda adversidade, perseverando na  fé com ânimo forte até à morte, que ocorreu em 28 de Setembro de 1949.


O grupo beatificado está integrado por:

Mykolay Charneckyj, bispo, 2 Abril - Josafat Kocylovskyj, bispo, 17 Novembro - Symeon Lukac, bispo, 22 Agosto - Basilio Velyckovskyj, bispo, 30 Junho - Ivan Slezyuk, bispo, 2 Dezembro - Mykyta Budka, bispo, 28 Setembro - Gregorio (Hryhorij) Lakota, bispo, 5 Novembro
Gregorio (Hryhorij) Khomysyn, bispo, 28 Dezembro - Leonid Fedorov, Sacerdote, 7 Março - Mykola Konrad, Sacerdote, 26 Junho - Andrij Iscak, Sacerdote, 26 Junho - Román Lysko, Sacerdote, 14 Outubro - Mykola Cehelskyj, Sacerdote, 25 Maio - Petro Verhun, Sacerdote, 7 Fevereiro - Alejandro (Oleksa) Zaryckyj, Sacerdote, 30 Outubro - Klymentij Septyckyj, Sacerdote, 1 Maio - Severijan Baranyk, Sacerdote, 28 Junho - Jakym Senkivskyj, Sacerdote, 28 Junho - Zynovij (Zenón) Kovalyk, Sacerdote, 30 Junho - Vidal Vladimir (Vitalij Volodymyr) Bajrak, Sacerdote, 16 Maio - Ivan Ziatyk, Sacerdote, 17 Maio - Tarsicia (Olga) Mackiv, Monja, 18 Julho - Olympia (Olha) Bidà, Suora, 28 Janeiro - Laurentia (Leukadia) Harasymiv, Monja, 26 Agosto - Volodymyr Pryjma, Laico, 26 Junho


(as datas indicadas correspondem às de seu martírio)

 

90886 > Santi Lorenzo Ruiz di Manila e 15 compagni 28 settembre - Memoria Facoltativa MR
29350 > San Venceslao Martire 28 settembre - Memoria Facoltativa MR

72310 > Santi Alfio, Zosimo e compagni Martiri 28 settembre MR
94690 > Sant' Alodio di Auxerre Vescovo 28 settembre
92960 > Beata Amalia Abad Casasempere Madre di famiglia, martire 28 settembre MR
72340 > Sant' Annemondo Vescovo e martire 28 settembre MR
94607 > Beato Antonio Sacerdote mercedario 28 settembre
34900 > Beato Bernardino da Feltre Religioso 28 settembre MR
91023 > San Caritone Abate in Palestina 28 settembre MR
94305 > Beato Cristiano Franco Agostiniano 28 settembre
72360 > Santi Cunialdo e Gisilario 28 settembre MR
72320 > Sant' Essuperio di Tolosa Vescovo 28 settembre MR
72330 > Sant' Eustochio Vergine 28 settembre MR
72300 > San Fausto di Riez Vescovo 28 settembre MR
90829 > Beato Francesco (Piani) da Caldarola 28 settembre
72390 > Beato Francesco Saverio Ponsa Casallarch Martire 28 settembre MR
72370 > Beati Giovanni Shozaburo e compagni Martiri 28 settembre MR
93196 > Beato Giuseppe Tarrats Comaposada Religioso gesuita, martire 28 settembre MR
72350 > Santa Lioba Venerata a Fulda 28 settembre MR
90886 > Santi Lorenzo Ruiz di Manila e 15 compagni 28 settembre - Memoria Facoltativa MR
92641 > Beato Luigi Monza Sacerdote fondatore 28 settembre
90174 > Beati Martiri Agostiniani del Giappone 28 settembre
92937 > Beato Niceta (Mykyta) Budka Vescovo e martire 28 settembre MR
92448 > San Salonio di Ginevra Vescovo 28 settembre MR
91616 > San Simon de Rojas Religioso Trinitario 28 settembre MR
94608 > Beato Valentino Rovira Mercedario 28 settembre
29350 > San Venceslao Martire 28 settembre - Memoria Facoltativa MR
72410 > San Zama Protovescovo di Bologna 28 settembre MR

  • http:  www.es.catholic.net/santoral  -  www.santiebeati.itwww.jesuitas.pt (livro SANTOS DE CADA DIA)

     

    António Fonseca

  • segunda-feira, 27 de setembro de 2010

    Nº 1138 - 27 DE SETEMBRO DE 2010 - FÁTIMA, SANTOS DE CADA DIA, ETC…

    Ó Santíssima Trindade, eu Vos adoro, Meu Deus, meu Deus.

    Eu vos amo no Santíssimo Sacramento” 

    -  (Lúcia, 2006: 174)

    FÁTIMA RECEBE OS PAPAS…
    PAULO VI DESLOCA-SE A FÁTIMA
    Paulo VI foi eleito a 21 de Junho de 1963, herdando a árdua tarefa de suceder a João XXIII. Aquando da morte do seu antecessor, o Vaticano procurava preservar a popularidade conquistada por João XXIII, consciente, no entanto, de que era impossível encontrar um sucessor com o mesmo carácter. Não obstante, Paulo VI comprometeu-se, no seu primeiro discurso, a dar continuidade ao trabalho desenvolvido por João XXIII.
    O grande intelecto e a fineza cultural atenuaram com a sua complexa missão, ensombrada por temas que eram – e acabam por ainda ser – melindrosos para a Igreja. Em Itália, por exemplo, debatia-se pela primeira vez a questão do divórcio. A última etapa do pontificado de Paulo VI ficou, igualmente, marcada pela polémica em torno do debate sobre duas importantes questões: o celibato eclesiástico e o aborto.
    Movido pela preocupação de levar a paz a todas as terras e gentes, calcorreou os cinco continentes, como nunca nenhum Papa havia feito. Portugal também não foi esquecido nas suas viagens.
    Em 1967, por altura do 50º aniversário da primeira aparição de Nossa Senhora, pisou território luso. “Viemos como peregrino para rezar humilde e fervorosamente pela paz da Igreja e pela paz do mundo. Maria Santissima que, nesta terra abençoada, desde há cinquenta anos, se tem mostrado tão generosa para com todos aqueles que a Ela recorrem com devoção, digne-se ouvir a Nossa ardente prece, concedendo à Igreja aquela renovação espiritual que o Concílio Ecuménico Vaticano Segundo teve em vista empreender e à humanidade, aquela paz de que ela hoje se mostra tão desejosa e necessitada” (Santa Sé), manifestou o Papa Peregrinocomo ficaria conhecido – na despedida de Portugal
     
    (Contínua amanhã com a rubrica FÁTIMA RECEBE OS PAPAS…(3) – se Deus quiser…) 
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    SÃO VICENTE DE PAULO 

    Setembro 25 Sacerdote (1581-1660)

    Vicente de Paul, Santo

    Vicente de Paulo, Santo

    Fundador da Congregação da Missão e das Filhas da Caridade

    Para fazer ressaltar a virtude deste Santo disse-se que foi, no seu tempo, a encarnação da Providência Divina com os pobres e necessitados; a mão visível de Deus, secando suores e enxugando lágrimas, acalmando dores e extirpando misérias. Nada lhe agradou nunca senão em Jesus, com quem vivia unido e por quem operava a todo o momento. Nos casos de dúvida, parava reflectindo e perguntava-se a si mesmo; «Que faria neste caso Jesus?». E, a seguir, actuava segundo o conselho da voz interior do Espírito. Que bom deve ser Deus, dizia um orador insigne e Bispo do seu tempo, quando fez tão bom S. Vicente! Nasceu S. Vicente a 24 de Abril do ano de 1581 em Pouy, Landes, na França, duma família provavelmente originária de Espanha. A sua primeira ocupação foi guardar o rebanho de seus pais. Uma vez que mostrava boa inteligência, mandaram-no depois estudar com os Franciscanos. O advogado Comet pagou-lhe os gastos dos estudos e até lhe confiou a educação dos próprios filhos. Assim, como educador e aluno ao mesmo tempo, estudou humanidades em Dax. No principio não sentia ardor para o sacerdócio, mas sobretudo temor. Os conselhos do seu professor Comet decidiram-no em favor do estado sacerdotal. Em 1596, aos quinze anos de idade, viaja para Saragoça, a fim de cursar a Sagrada Teologia. Os pais tiveram necessidade de vender uma junta de bois para lhe fornecer o dinheiro necessário. Aos 19 anos, recebe o sacerdócio e dedica-se a dar aulas particulares; necessitava de sustentar-se. Numa viagem de Marselha a Narbona, caiu prisioneiro duns corsários turcos que o vendem como escravo em Tunes. Quatro vezes mudou de dono, nos dois anos que lhe durou o cativeiro. Regressando a França, dirigiu-se a Paris. Viveu lá retirado e em silêncio, ensaiando-se com os irmãos de S. João de Deus na prática da caridade. Os afagos da pobreza seguem-no por toda a parte, até que uns amigos o recomendam à rainha Margarida de Valois, que o toma por conselheiro e capelão. Os recursos económicos principiam visivelmente a melhorar com uma abadia que lhe rende 1 200 libras anuais. Mas o Santo compreende que está ainda desorientado e assim lho diz o seu director espiritual, o Padre Bérulle. Em 1661 faz, sob a direcção dele, os Exercícios Espirituais de Santo Inácio de Loyola e começa a amanhecer na sua alma boa. Renuncia à abadia e à capelania, e retira-se a paroquiar uma aldeola, vizinha de Paris. Vai reconhecendo que a vontade de Deus a seu respeito está no apostolado com os pobres. O trato com os Senhores de Gondi, possuidores de muitas terras, é providencial. Dá volta a todos os lavradores que vê, aos artífices, aos mendigos e a todos os deserdados do mundo. Reúne irmãos e companheiros no sacerdócio. Os senhores de Gondi dão-lhe, em 1625, nada menos de 45 000 libras para, com os rendimentos, poderem todos, ele e os companheiros, missionar as povoações dos domínios deles.

     

    Vicente de Paul, Santo

    Vicente de Paul, Santo

    A Congregação da Missão nasce em 1626, no Colégio dos Bons Meninos de Paris. Em 1632 transladam-se para o priorado de S. Lázaro, que se transforma em Casa-Mãe e no centro mais activo de todas as obras de zelo e caridade de Paris. Para lá se dirigem todos os seminaristas pouco antes do sacerdócio, o clero para tomar parte nas conferências das terças-feiras, os nobres e ricos para deixarem os seus tesouros, os grandes e os sábios para consultar o Santo. As missões rurais foram sempre obsessão apostólica de S. Vicente. Enquanto lho permitiram os cuidados da Congregação, saía ele mesmo todos os anos de Outubro a Junho. Em Paris, fomentou ardentemente a prática dos Exercícios Espirituais, especialmente entre o clero. Fazia de pároco em Chantillon, quando um domingo se aproximou dele uma senhora, a pedir-lhe que exortasse o povo a ajudar uma família pobre e doente. A gente correspondeu maravilhosamente. Isto sugeriu-lhe uma organização de caridade. Reuniu senhoras a quem propôs que se encarregasse, uma cada dia, do socorro dos pobres que estivessem doentes. Assim se formou a primeira confraria da caridade, que foi aprovada pelo Bispo de Lião. As confrarias da caridade multiplicaram-se , mas precisavam duma mulher de valor. A Providência deparou-lhe Santa Luísa de Marillac, que foi a alma e o braço direito de S. Vicente de Paulo na fundação das Irmãs da Caridade. Não há serviço humilde a favor dos pobres onde não estejam as Irmãs da Caridade «que terão, segundo S. Vicente, por mosteiro as casas dos enfermos, por cela um quarto de aluguer, por capela a igreja das paróquias, por claustro as ruas da cidade ou as salas dos hospitais, por clausura a obediência, por grades o temor de Deus e por véu a santa modéstia». S. Vicente morreu quase octogenário, a 27 de Setembro de 1660. Na oração litúrgica pondera a Igreja as suas virtudes apostólicas para o serviço dos pobres e para a formação dos sacerdotes. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic.net/santoral e www.santiebeati.it

    Comentários ao autor: jmarti@ciberia.es
    www.jmarti.ciberia.es

    SANTOS ADULFO e JOÃO

    Mártires (852)

     

    Nasceram na diocese de Sevilha, de pais nobilíssimos, ainda que desiguais em religião. Tais enlaces eram frequentes naqueles tempos em que os cristãos viviam com os maometanos, como hoje se passa nos países onde se professam religiões diferentes. O pai dose santos era maometano, e a mãe, Artémia, era cristã. Quis ela encarregar-se por si da educação de Adulfo, de João e de Áurea, três frutos de bênção, que o céu lhe concedeu para que enobrecessem a Igreja. Morto o pai, procurou Artémia retirar-se a um lugar onde lhe fosse livre praticar a santa religião que professava. Soube que nestas condições estavam os cristãos de Córdova, graças aos tributos que para isso lhes exigiam os sarracenos; e, portanto, resolveu retirar-se para esta cidade, onde se recolheu no Mosteiro de Santa Maria de Cuteclara, do qual foi prelada, e também mestra de São Valabonso e de sua irmã Santa Maria, e de muitos outros ilustres confessores que deram a vida pela fé. Os parentes do falecido esposo, percebendo qual o fim de Artémia em se ausentar com os filhos, e reputando um desdouro que estes não seguissem a religião de seus ascendentes, escreveram aos consanguíneos que tinham em Córdova para que procedessem de modo a atraí-los à religião de Maomé e, no caso de obstinação, a intimidá-los com a denúncia ao juiz. Cumpriram os parentes à risca estas instruções; vendo, porém, que debalde se lisonjeavam de os trazer ao islamismo, efectuaram a denúncia. Tomou-a o juiz em toda a consideração; mandou que os trouxessem à sua presença e disse-lhes: «Varões nobres, que por mercê do vosso pai gozais desta qualidade, com que direito seguis a religião de vossa mãe, manchando assim a vossa ilustre prosápia com uma torpe religião? Se o esplendor paterno vos enobrece, porque não condecorais as vossas acções com a fé? Decreto é dos árabes que o filho, que se ilustra com a honra do pai, siga a religião dele; portanto resolvei: ou abraçar a lei que professou vosso pai, ou disponde-vos para uma morte infame». Julgava o juiz que as suas palavras venceriam os dois ilustres confessores, mas ficou confuso, quando lhes responderam com aquela fortaleza que é característica do cristianismo: «Nenhum homem se enobrece com uma qualidade que o conduz à sua eterna perdição; como pois quereis que sigamos a religião do nosso pai, se ela é um tecido de erros e falsidades? O esplendor do nosso nascimento deve ceder o lugar à virtude, e a nobreza dos nossos ascendentes à verdade que ensina a religião de Jesus Cristo, que é a que enobrece os seus crentes. Nós abraçamos esta lei desde os primeiros anos, e a veneramos como justa e santa, pois tudo quanto não é conforme a ela é falso e não pode provir de Deus; por cuja confissão desde agora pomos à vossa disposição os nossos corpos, renunciando a todos os brasões da caduca nobreza que ponderais». Condenou-os o juiz a sofrerem a pena capital, sentença que se executou a 28 de Setembro de 852. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

    Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

    • Dermot o’Hurley, Margaret Bermingham Ball, Francis Taylor

    e mais 14 Mártires Irlandeses


    Mártires (1579-1654)

    Foram beatificados na manhã de domingo, 27 de Setembro de 1992, quatro bispos, dois sacerdotes diocesanos, quatro sacerdotes religiosos, um religioso professo e seis leigos, que derramaram o seu sangue por Jesus Cristo e pela Igreja entre os anos de 1579 e 1654. Depois da beatificação, o Santo Padre assim se exprimiu: «Louva, ó minha alma, o Senhor» (Sl 145, 1). «E como podemos nós deixar de cantar os louvores aos dezassete Mártires irlandeses, que foram hoje beatificados? Dermot o’Hurley, Margaret Bermingham Ball, Francis Taylor e os seus catorze companheiros foram testemunhas fiéis, que permaneceram inamovíveis na sua submissão a Cristo e à sua Igreja, até ao ponto do extremo sofrimento e do sacrifício final das suas vidas. Todos os sectores do povo de Deus estão representados entre estes dezassete Servos de Deus: Bispos, sacerdotes, tanto seculares como religiosos, um irmão religioso e seis leigos incluindo Margharet Birmingham Ball, mulher de extraordinária integridade que não só teve de suportar privações físicas, mas também a agonia de ter sido traída pela cumplicidade do seu próprio filho». AAS 85 (1993) 311-132; L’OSS. ROM. 4.10.1992. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

     

    Terêncio e Fidêncio de Todi, Santos
    Setembro 27 Mártires,

    Terencio y Fidencio de Todi, Santos

    Terêncio e Fidêncio de Todi, Santos

    Mártires

    Estes mártires, juntamente com outros companheiros saíram de Síria para Roma.
    Desejavam confessar sua fé em Cristo ainda que lhes custasse a morte. Era durante o tempo do imperador Diocleciano, o cruel perseguidor dos cristãos.
    Chegados a Roma, tiveram ocasião de proclamar ante a gente que eles eram cristãos chegados de Calcedónia de Síria.
    Sua proclamação chegou bem cedo a ouvidos do imperador. Mandou a uns soldados que os levassem a um sitio escondido fora da cidade e que lhes dessem morte.
    Mas já no sitio eleito, os ossos começaram a dar gritos e os soldados saíram fugindo assustados.
    Um anjo os escondeu num lugar afastado até que pudessem ir para Todi onde foram decapitados.
    Esta biografia novelada foi escrita no século IX. Mas seja como seja, o importante é que sua festa se segue celebrando cada ano em Todi desde há muitos séculos.
    Alguns dizem que é um duplo de Terenciano, que foi bispo de Todi.
    As relíquias as levou Teodorico de Metz, no ano 970. Assim o narra ou conta Sigeberto de Gembloux em sua Vida.
    Uma vez mais, a acção de Deus se vê reflectida em quem entrega sua vida a seu serviço. Hoje, ainda que pareça raro, há mártires em alguns lugares da terra, e perseguições em alguns países de confissões religiosas intolerantes que não transigem à cristã.
    ¡Felicidades a quem leve este nome!

    • Lourenço de Ripafratta, Beato
    Setembro 27 Presbítero,

    Lorenzo de Ripafratta, Beato

    Lorenzo de Ripafratta, Beato

    Presbítero Dominicano

    Martirológio Romano: Na cidade de Pistoia, da região da Toscana, em Itália, beato Lorenzo de Ripafratta, presbítero da Ordem de Pregadores, que viveu fielmente durante sessenta anos a vida regular com dedicação assídua à pastoral sacramental da Penitência (1456).
    Data de beatificação: O Papa Pío IX confirmou seu culto em 4 de Abril de 1851.

    Los biógrafos del Beato Lorenzo no consignan el lugar preciso de su nacimiento, pero por su nombre se puede suponer que fue en Ripafratta, en la región toscana de Italia, cerca de Pisa (Italia). Se desconocen datos fidedignos de su vida, anteriores a su incorporación a la orden de predicadores en Pisa siendo diácono.
    En 1396, se le designó prior, cargo en el cual destacó por el impulso que dio a la reforma de la orden. Fue maestro de novicios y de teología en el convento de Cortona; sobresalió como director espiritual y brillante predicador. Sin temor a ser contagiado, auxilió a enfermos durante la plaga que azotó a las ciudades de Pistoia y Fabriano.
    Por su sapiencia, el pueblo lo llamaba el Arca de la Ciencia. Dio ejemplo a sus hermanos de congregación y feligreses con su vida de oración, ayuno, penitencia y devoción. Sufrió una herida en la pierna, la cual dolorosamente le acompañó el resto de su vida. Por el ejemplo de su silencioso y paciente sufrimiento —el cual ofreció a Dios—, se incrementaron la admiración y el cariño de los religiosos y del pueblo. Amado por su comunidad, falleció en Pistoia, donde aún se venera su cuerpo.
    ¡Felicidades a quien lleve este nombre!

    SANTO ELEÁZARO DE SABRAN e

    BEATA DELFINA

    Esposos (1285-1323 / 1282-1360)

    Elzeario o Elzearo, Santo

    Eleázaro ou Elzearo, Santo

    Laico

    «Associarem-se (no casamento) para se ajudarem mutuamente na caridade humana e divina ou para realizarem uma espécie de respeitosa imolação duplamente meritória, nada disto é incompatível com a confiança em graças excepcionais ou em circunstâncias impostas por estados físicos ou morais. Foi assim  que se chegou a canonizar vocações paradoxais e de virtude singular, como Santo Eleázaro e Santa Delfina da Provença, verdadeiramente cônjuges, mas unidos numa emulação virginal» (M. Blondel). Estas duas flores do paraíso, puras e altivas, brotaram não no vale do Ródano mas a Este de Avinhão. Delfina de Signe, da casa de Glandevez, nasceu por 1282. Cerca de 1285, veio ao mundo Eleázaro de Sabran. Este viveu em Marselha como aluno da abadia de S. Vítor. Admirava os mártires e desejava imitá-los. Pela idade dos 14 anos, Delfina foi dada como noiva a Eleázaro. Começou ela por recusar energicamente, mas depois cedeu aos conselhos dum franciscano. Dois anos mais tarde, foi celebrado o casamento. Depois de quatro dias de festa, os esposos adolescentes (ele tinha 13 anos, ela 15 ou 16) foram levados a Anscuis. Vinda a noite, no segredo do quarto nupcial a noiva manifestou a Eleázaro o grande desejo de ficar virgem. Ele preferiu não se comprometer imediatamente com o voto, como ela insistia. Então ela insistiu, com os exemplos de Santa Cecília e de Santo Aleixo, na brevidade desta vida, no desprezo do mundo e na glória eterna. Caindo doente, ela disse-lhe sem rodeios que preferia a morte à consumação do casamento, mas que a perspectiva dum duplo voto de castidade a curaria sem dúvida. Eleázaro prometeu fazer-lhe a vontade. Eles pronunciaram o voto diante dum frade menor, confessor de ambos, e entraram na Ordem Terceira franciscana. De dia usavam cilício por baixo dos vestuários nobres. À noite encontravam-se para rezar e tomar a disciplina humildemente. Delfina não tocou no marido senão para lhe lavar a cabeça ou, se estava doente, para lhe tomar o pulso. Quanto ao mais, estes místicos não viviam num sonho. Eleázaro fizera um  regulamento muito concreto para a gente da casa; incluía a missa quotidiana e uma espécie de círculo de estudo familiar, em que se ouvia sem interromper. Delfina, quando o marido estava ausente, gostava de substituir as criadas, sem chamar a atenção, nas obrigações destas. Eleázaro teve de residir durante anos no reino de Nápoles, onde herdara o condado de Ariana. A benignidade do senhor provençal venceu a turbulência dos seus vassalos italianos. Se era necessário combater, este príncipe encantador mostrava-se valente cavaleiro, talvez porque principiava por se vencer a si mesmo. Aconteceu-lhe, ao que se diz, submeter-se a uma flagelação depois dum combate: a disciplina constitui a força principal dos exércitos, pensava ele concerteza. este devoto, bom unicamente para desfiar Pais-nossos, no dizer dos doidivanas da corte de Nápoles, brilhou um dia no torneio: enfiou um anel na lança espetada no chão, galopando no seu cavalo. Por seu lado, Delfina, que tinha vindo ter com  ele, houve.-se num baile com graça tal, como só a virtude pode dar. Eleázaro era senhor incorruptível. Um dia em que rejeitara um copo de vinho, dizia a Deus na oração: «Senhor, deveis-me cem onças de ouro e duas peças de escarlate». Core ou empalideça quem quiser, desta piedade simples e sorridente. Por 1317, Eleázaro, depois de algum tempo na Provença,  voltou a Nápoles com Delfina, chamado pelo Rei Roberto I, o Sábio, que mandava nele como Juiz supremo dos Abrusos citeriores. Esse rei enviou Eleázaro a Paris, como embaixador extraordinário para tratar dum casamento principesco. Foi lá que o Santo morreu, a 27 de Setembro de 1323, com trinta e oito anos. Como o rei S. Luís, atrevera-se a visitar, tratar e beijar leprosos. Quando estava longe da sua querida Delfina, propunha encontrarem-se na chaga do lado direito de Nosso Senhor. Foi asceta no mundo, advogado dos pobres e mentor para o jovem príncipe Carlos da Calábria, filho de Roberto I. Sobretudo, foi para Delfina como um Cristo visível, que a convidava a crescer na graça divina, ou como um anjo da guarda. Delfina soube da morte de Eleázaro misteriosamente, muito antes que chegasse o fatal enviado pelo rei de França, Carlos IV, o Belo. Apressou-se ela em deixar a corte do rei Roberto em Avinhão e em regressar à sua terra da Provença. Eleázaro apareceu-lhe um ano depois da morte e repreendeu-a amavelmente do seu desgosto: «O laço rompeu-se e nós pudemos escapar», disse-lhe com alegria, citando o salmo 123, 7. Delfina sorriu entre lágrimas; voltou-lhe a alegria; sonhava ser pobre, destruída de tudo. Mas uma grande senhora não se despoja num abrir e fechar de olhos; vigorava o velho direito, que torna o empobrecimento amargo e difícil. Em 1358 recebia ela ainda censos e emprestava trigo por meio do seu procurador. teve de ir a Nápoles, a fim de aumentar a sua indigência. Ofereceram-lhe lá quartos no palácio real; mas instalou-se miseravelmente e mendiga. A criançada gritava: «Lá vai a beguina louca» (beguina tinha então na cidade sentido injurioso). Tendo morrido em 1343 o rei Roberto, «mais pregador que rei», segundo Dante, a rainha Sancha chamou para junto de si Delfina, para lhe servir de conforto espiritual. A conselho de Delfina, Sancha entrou no convento franciscano de Santa Cruz de Nápoles, onde morreu em 1345. Em seguida, viveu a sua conselheira habitualmente em Apt, na Provença, os últimos quinze anos de vida. Um conflito local ameaçou arruinar a região: Delfina, doente, interpôs-se e obteve um apaziguamento. Organizou uma caixa rural, em que ela ficou sendo secretária e fiadora; emprestava-se sem juros; o tesoureiro fazia tráfico com a santidade  bem conhecida de Delfina. Esta veio a morrer a 26 de Novembro de 1360, com uns 78 anos. Foi enterrada em Apt, junto do marido, na igreja dos Menores. Delfina é beata; Eleázaro foi canonizado em 1369 pelo seu afilhado Urbano V, na basílica do Vaticano. Santo Eleázaro tinha, bastante antes, defendido a basílica contra os Alemães. As relíquias dos dois encontram-se na catedral de Apt. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt

    (NOTA – Esta biografia foi já publicada ontem, dia 26, neste mesmo blogue)

      

  • 24600 > San Vincenzo de' Paoli Sacerdote e fondatore 27 settembre - Memoria MR

    72175 > Santi Adolfo e Giovanni di Cordova Martiri 27 settembre MR
    94601 > Beato Antonio de Torres Mercedario 27 settembre
    90318 > San Bonfiglio (Bonfilio) di Foligno Vescovo 27 settembre MR
    72160 > San Caio di Milano Vescovo 27 settembre MR
    94606 > Beata Chiara della Resurrezione Vergine mercedaria 27 settembre
    91126 > Sant' Elzeario Conte di Ariano 27 settembre MR
    93322 > Beata Erminia Martinez Amigo Madre di famiglia, martire 27 settembre MR
    93158 > Beato Fedele da Puzol (Mariano Climent Sanchís) Religioso e martire 27 settembre MR
    72150 > Santi Fidenzio e Terenzio di Todi Martiri 27 settembre
    72170 > Santi Florenziano (Fiorentino) e Ilario Martiri 27 settembre MR
    72200 > Santi Florenziano ed Ilario Martiri a Bremur 27 settembre
    93431 > Beata Francesca Saveria (Maria) Fenollosa Alcayna Vergine e martire 27 settembre MR
    72190 > Beato Giovanni Battista Laborier du Vivier Martire 27 settembre MR
    93458 > Beato Giuseppe Fenollosa Alcayna Sacerdote e martire 27 settembre MR
    92700 > Sant' Iltrude (Hiltrude) di Liessies Vergine 27 settembre MR
    90806 > Beato Lorenzo da Ripafratta Domenicano 27 settembre MR
    94603 > Beato Lorenzo della Pietà Mercedario 27 settembre
    94959 > Beate Maria del Carmine, Rosa e Maddalena Fradera Ferragutcasas Vergini e martiri 27 settembre
    94604 > Beata Maria della Purificazione Vergine mercedaria 27 settembre
    94605 > Beato Paolo Sanson Martire mercedario 27 sttembre
    92315 > San Sigeberto II Re dell'Est Anglia 27 settembre
    24600 > San Vincenzo de' Paoli Sacerdote e fondatore 27 settembre - Memoria MR
  • http:  www.es.catholic.net/santoral  -  www.santiebeati.itwww.jesuitas.pt (livro SANTOS DE CADA DIA)

     

    António Fonseca

  • Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

    Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

       Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...