quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Nº 1147 - 6 DE OUTUBRO DE 2010 - SANTOS DE CADA DIA

 

Bruno, Santo
Outubro 6 Fundador dos Cartuxos,

Bruno, Santo

Bruno, Santo (1032-1101) 

Fundador dos Cartuxos

Santo Bruno é exemplo expressivo do que pode a fé quanto aos bens eternos. Num pleno apogeu de riquezas e glória, retira-se ele do mundo para uma solidão isolada, à busca da oração, penitência, jejum e sobretudo da salvação da alma, o negócio dos negócios. No trato com  os homens são inúmeras as razões que arrastam, violenta e insensivelmente, para o mal e torna-se muito difícil conservar a pureza do coração e conseguir a santificação da alma. Que fazem então os corações generosos, com vontade decidida e enérgica? Põem o fim acima de tudo. para isso, cortam as amarras que os prendem à terra, queimam, num acto de heroísmo, as naus que os convidam a uma fuga cobarde e obrigam-se sempre à vida de pobreza, castidade e obediência. Fogem, como Israel, do corrompido Egipto; voam como a pomba para a arca do velho Noé, para o tabernáculo onde mora Deus entre os homens e para a soledade do santuário. Com heroísmo espontâneo e energético, põem no seguro a própria alma e enchem-se de mérito e de glória, tornando-se salvadores de muitos escolhidos. Bruno de Hartenfaust nasceu em Colónia, Alemanha, em 1032. Estudou, os primeiros anos, na escola de S. Cuniberto, e aos catorze anos deixou a pátria, transladando-se para Reims a cursar humanidades. Em Tours deu-se à filosofia , voltou a Reims para a teologia e regressou a Colónia, acabando a carreira. Aqui recebeu o sacerdócio e foi nomeado cónego da catedral. Em 1057 chamou-o o arcebispo de Reims para lhe confiar a secretaria de todos os centros de ensino do bispado. Bruno começou a notabilizar-se como um  dos homens mais dotados do seu tempo, flor do clero e glória da Alemanha e da França. Mas ele não era homem  superficial, que se contentasse com figurar, com o louvor vão e mentiroso. Conservam-se versos da sua juventude , que nos revelam, o fundo sério de um carácter, alma profunda e meditativa, que não pára até chegar à entrada das mesmas coisas. «Feliz o homem que tem o espírito fixo no céu e evita o mal com vigilância contínua; feliz aquele que, depois de pecar, chora o seu crime com arrependimento. Por desgraça, os homens vivem como se a morte não existisse e como se o inferno fosse pura fábula».  Esta é a realidade iniludível da vida. Por trás do pano de fundo dos sentidos, mais ou menos escuros ou então alegres, vê-se o cenário definitivo, o destino eterno do homem, a sua salvação ou condenação. A maioria não vê, porém, tudo isto, devido ao pano de fundo dos sentidos lhes toldar a vista. É preciso olhar com a razão e com a fé. A lenda enquadrou a conversão de Bruno num episódio trágico e arrepiante, que a moderna crítica se nega a reconhecer como história. Encontrava-se em Paris por morte de um dos doutores daquela célebre universidade, que morrera com todos os sacramentos e com a fama de varão piedoso e cristão. O seu funeral foi soleníssimo e nele se cantou como era do ritual, o Ofício de defuntos. Ao chegar-se à lição quarta, que principia com as palavras Responde Mihi, o cadáver levantou a cabeça e com voz dolorosa exclamou: «Por juízo de Deus, sou acusado». O terror fez que o ofício se deixasse para o dia seguinte. Começou novamente o canto e, ao chegar-se às palavras Responde Mihi, o defunto voltou a responder: «Por justo juízo de Deus, sou julgado». Pela segunda vez deixaram o funeral para outro dia; começou o Ofício e, ao chegar-se às palavras fatídicas, ouviu-se o cadáver responder: «Não tenho necessidade de orações pois, por justo juízo de Deus, estou condenado ao fogo eterno». Seja isto lenda ou história, o facto é que S. Bruno, duma forma ou doutra, desenganou-se totalmente da vaidade das coisas temporais, renunciou à cátedra, à conezia e a tudo o que o prendia à terra, para voar livre pelas alturas. Em 1084 retirou-se para Grenoble com seis companheiros. Quando chegou à cidade, o bispo Hugo, seu antigo condiscípulo, acabava de ter um sonho em que julgava ver sete estrelaso atual escudo da Ordem dos Cartuxos –, a caírem aos seus pés, a levantarem-se e a desaparecerem no deserto montanhoso, para se estabelecerem num lugar selvagem chamado Chartreuse. Era a Providência que preparava o ânimo do bispo Hugo para facilitar, a S. Bruno e companheiros, a fundação da Ordem dos Cartuxos. O Bispo, quando viu a seus pés os sete varões, reconheceu imediatamente neles as sete estrelas do sonho, deu-lhes terras, ajudou-os na ereção das ermidas e abençoou-os nos propósitos de solidão e silêncio. Assim começou a Ordem gloriosa da Cartuxa. A fama de santidade e prudência de S. Bruno correu para toda a cristandade e chegou a Roma. Em 1090 foi chamado pelo Papa Urbano II, que desejava tê-lo a seu lado para se aconselhar. Era pedir-lhe o maior sacrifício, pois nada ansiava mais ardorosamente o nosso santo, como o seu recolhimento e oração na Cartuxa. Mas obedeceu e apresentou-se em Roma. O Papa facilitou-lhe poder seguir a vida de recolhimento e ajudou-o a erigir, em 1091, um segundo mosteiro de Cartuxos nas termas de Diocleciano, que se encontravam então em estado de desolação e deserto. A Cartuxa de Santa Maria dos Anjos, nas Termas, durou até ao século XIX. Pouco depois, saía Urbano II de Roma e com ele S. Bruno. Designaram este para ocupar a sé de Réggio Calábria e ele, assustado com a honra e responsabilidade, lançou-se aos pés do Sumo Pontífice e pediu-lhe, como a maior graça, licença para retirar-se à solidão. Conseguiu a desejada licença e abalou para um vale da Calábria. Lá passou os últimos anos orando, fazendo penitência e redigindo os seus comentários aos salmos e às epístolas de S. Paulo. Uma carta a Raul, preboste de Reims, e outra aos irmãos da grande Cartuxa de Grenoble, são as únicas obras autênticas que possuímos de S. Bruno. Nas duas cartas respira o mesmo amor pela soledade, a mesma profunda satisfação e bem-estar. «Só os que experimentaram, podem compreender as íntimas alegrias que há na solidão do deserto. Aqui é que se pode penetrar no interior da alma, onde é possível viver com liberdade, cada um diante de si mesmo, desenvolver no coração os germes mais pequenos da virtude, recolher os frutos que asseguram os gozos de Paraíso». S. Bruno morreu no mosteiro da Torre, na Calábria, a 6 de Outubro de 1101. O corpo foi enterrado no cemitério de Nossa Senhora da Torre e foi encontrado incorrupto em 1515. Leão X concedeu a reza dum  ofício em sua honra, o que foi considerado como beatificação, e Gregório XV estendeu-lhe o culto a toda a Igreja. O pensamento da morte e do inferno levou-o a fugir da glória e dos homens, mas a glória e os homens seguiram-no mesmo depois da morte. Os seus discípulos espalharam-se pelo mundo inteiro, apregoando a santidade do mestre e a glória do escudo das setes estrelas. Ásperos cilícios, prolongadas vigílias, silêncio perpétuo com os homens e conversação incessante com Deus. À portada da cela dos Cartuxos morrem os rumores do mundo e começa o limiar do céu. Só na igreja se reúnem para cantar o Ofício e participar na Missa. Vivem, na terra sublimados por cima das coisas visíveis, em quase absoluto silêncio uns para com os outros. Tendo os corações elevados ao céu. Do livro SANTOS DE CADA DIA, De www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it

 

SANTA MARIA FRANCISCA DAS

CINCO CHAGAS  DE JESUS

Outubro 6 Religiosa, 6 de octubre

María Francisca de las Cinco Llagas de Jesús, Santa

María Francisca de las Cinco Llagas de Jesús, Santa

María Francisca de Nápoles

 

Nasceu em Nápoles, Itália a 25 de Março de 1715. Foram seus pais Francisco Gallo e Barba Barisina. Foi batizada na igreja paroquial de S. Francisco e recebeu os nomes de Ana-Maria-Rosa-Nicoleta. Apenas tinha quatro anos,  pediu a sua mãe que a levasse à igreja, a fim de assistir ao santo sacrifício da Missa. Causava já a admiração de toda a gente, e nada a afligia mais do que ser chamada “a santinha”. E, ao contrário, alegrava-se sempre que a desprezavam. Chegando à idade de dezasseis anos, encontrou um cavalheiro que lhe pediu a mão. O pai deu a palavra sem consultar a filha. Depois que lhe comunicou o seu plano, com grande surpresa ouviu esta resposta: «Meu pai, não posso fazer a sua vontade, porque estou resolvida a deixar o mundo e a tomar o hábito religioso na Ordem Terceira de S. Francisco, para o que desde já lhe peço autorização». O pai empregou todos os meios, até os mais severos, para a dissuadir, mas debalde. Enfim, chegou o dia desejado em que foi admitida na Ordem, com o nome de Maria Francisca das Cinco Chagas. Corria o ano de 1731. Observava com rigor os jejuns, penitências e disciplinas, aliando a isto o espírito de oração. Para a consolar, Nosso Senhor honrou-a com frequentes aparições. Algumas vezes também recebeu a visita do seu anjo da guarda, a quem consagrava terna devoção. O pai de Maria Francisca submeteu-a a mais duas provas violentíssimas, obrigando-a a retirar-se da sua companhia e a tomar sobre si a sustentação e cuidado da família. estava inteiramente persuadida de que, sem o sofrimento , não podemos ser agradáveis Àquele que se chamou o «Homem das dores». Em 1763, conheceu por revelação divina que no ano seguinte o reino de Nápoles devia ser desolado por uma grande forme e terrível peste. Ela mesma foi atingida pela epidemia, desde o começo do ano de 1764, tendo de receber os últimos sacramentos da Igreja. esteve alguns meses às portas da morte. A tantas provas e sofrimentos, o Senhor ainda juntou mais uma, afligindo sua fiel serva com uma desolação de espírito que a reduziu ao estado esquelético. passava dias e noites a chorar, sem encontrar consolação. No meio dos maiores sofrimentos dizia: «Seja feita a vontade de Deus! Deus seja bendito opor todos os séculos». «Oh!, que não possa eu dar a vida, exclamava ela, como testemunho da minha fé no grande mistério da Santissima Trindade!» Não começava nenhuma oração sem ter rezado um Glória ao Pai. A adoração da Santissima Trindade era a primeira e a última ação de cada dia. Àqueles que pretendiam perscrutar este mistério, respondia: «Não á dado a um pobre verme da terra compreender os mistérios mais sagrados da sabedoria divina; seria temerária presunção». Maria Francisca tinha tão viva confiança e um amor tão ardente para com a Santíssima Virgem, que nunca orava sem ter recorrido a Ela. esta mesma devoção inculcava aos outros: «Sede verdadeiramente devotos de Maria, recomendai-vos a Ela e obtereis de Deus todas as graças que desejais». Não havia canto na sua casa onde não estivesse uma imagem da Virgem. Preparava-se para as suas festas com orações, jejuns e mortificações, e era com o maior respeito que pronunciava o seu nome. Rezou sempre o Rosário e a Ladainha de Nossa Senhora. Encontrava-se em alguma necessidade? Recorria imediatamente à Santissima Virgem e com toda a confiança pedia que lhe assegurasse por um sinal sensível que a sua oração seria ouvida. Maria Francisca ardia em amor pelo seu Deus. A escola do amor de Deus e do próximo elevou-a à santidade. Sua caridade para com os pobres e miseráveis não tinha limites. Aos que lhe pediam esmola pelo amor de Deus, dava tudo o que possuía, camisas, vestidos, lenços, etc.., Vendeu um vestido novo para acudir à miséria de algumas crianças, obrigando-se a passar o rigor do Inverno sem roupa suficiente. Visitava frequentemente os hospitais e experimentava grande consolação sempre que se encontrava com os doentes mais repugnantes. Compunha-lhes os leitos e prestava-lhes todos os serviços de que tinham necessidade. Todavia, os primeiros objetos da sua caridade eram as almas, e teve a satisfação de ganhar um grande número para Deus. A virtude que encontra grande repugnância no orgulho do coração humano e faz abandonar a vontade própria, é a obediência. Eis porque Nosso Senhor, querendo ter uma prova incontestável do nosso amor para com Ele, nos convida a oferecer-lhe este sacrifício, mais excelente a seus olhos do que todos os holocaustos: «Quem quiser vir após mim, renuncie a si mesmo». Maria Francisca ouviu este convite, e desde a primeira idade, despojou-se da vontade própria. Perguntaram-lhe um dia qual era a virtude que mais lhe agradava: «Todas as virtudes me agradam, respondeu ela, mas a maior é a de não nos opormos nunca à vontade daqueles que têm o direito de nos mandar». O que dizia, fazia-o. Pelo que respeita aos mandamentos de Deus e da Igreja, era esta a máxima que a Serva de Deus procurava inculcar aos outros: «Todo o cristão é obrigado a crer e obedecer cegamente a tudo que a Santa Igreja ensina, e ninguém deve esquecer a obediência e submissão ao Sumo Pontifice, em tudo o que ele manda». A fim de tornar seus ensinamentos mais eficazes, Maria Francisca contava tudo o que os primeiros cristãos tinham sofrido para se conservarem fiéis a Deus. Era tal a unção de suas palavras , que não faltava quem se mostrasse disposto a voar ao martírio. Em toda a vida da serva de Deus, não houve momento que não fosse ocupado pela oração e penitência. A história da vida desta santa pode definir-se uma agonia contínua. No ano de 1791, os sofrimentos de Maria Francisca agravaram-se, tendo de mudar de ares, para prolongar a vida por mais tempo. Não obstante, teve de se submeter a uma dolorosa operação. No auge da sua dor, só dizia estas palavras: «Deus seja bendito!». Em breve foi conduzida a Nápoles, onde sofreu horríveis convulsões e dores agudas em todo o corpo. A paciência e a conformidade com a vontade de Deus, segundo a afirmação de testemunhas oculares, eram mais que heroicas. Seus lábios, não se abriam senão para bendizer o Senhor. Aproximava-se a festa da Natividade de Maria. Enquanto a serva de Deus se preparava para a celebrar, foi acometida por grandes convulsões e vómitos tão violentos que pareciam arrancar-lhe as entranhas. No entanto, não cessava de repetir: «O Senhor seja louvado!». No dia da festa, como não podia deixar o leito, pediu a sagrada comunhão, que recebeu com grande recolhimento e devoção. O mal aumentava sempre. Maria Francisca recebeu a Extrema Unção a 12 de setembro, festa do santo nome de Maria. A 5 de Outubro recebeu com o fervor do costume a Sagrada Comunhão, seu único alimento desde há alguns dias; quando estava recolhida a dar graças, foi arrebatada em êxtase, na presença de várias pessoas que a ouviam exclamar: «Meu Esposo bem amado, meu Mestre, fazei de mim  tudo o que quiserdes». Enfim, chegou o dia 6 de Outubro, que devia ser o último de Maria Francisca na peregrinação desta vida e o começo de seus eternos triunfos. O confessor perguntou-lhe se queria comungar. Não podendo responder, fez um sinal afirmativo. Quando o sacerdote apresentou a Maria Francisca o seu Esposo bem amado, adorou profundamente o seu Deus escondido debaixo das aparências da hóstia. Ficou extática. Mudou imediatamente de semblante. O confessor acendeu a vela benta e deu-lhe a última absolvição. Para se inteirar se já estava morta, deu-lhe o crucifixo a beijar, dizendo: «Maria Francisca, beijai os pés do vosso Esposo, morto por nós na Cruz». A moribunda aproximou os lábios dos sagrados pés do Salvador, e tendo-os beijado ternamente , expirou. Foi canonizada por Pio IX. Do livro SANTOS DE CADA DIA, De www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it

 

SANTA FÉ (ou Foy)
Outubro 6
Virgem e Mártir,

Fe (Foy), Santa

Fe (Foy), Santa

Mártir

 

Sofreu o martírio em Agen (França), durante o século III. Quase não se falou nela até ao século IX, quando um monge de Conques (Aveyron) veio roubar os seus ossos  a Sainte-Foy d’Agen e os levou para a sua abadia. Esta, decadente por falta de relíquias, experimentou desde essa altura grande prosperidade. Encontrando-se Conques na estrada de Santiago, na Galiza, os peregrinos do santo detinham-se lá para rezar diante da bela estátua de ouro que encerrava o crânio da mártir.

 

Santa Fé foi desde então venerada em França, Portugal e na Espanha. Os conquistadores da Península Ibérica espalharam-lhe o culto nas Américas: é o que explica que haja tantas Santas Fés nos Estados Unidos, no México, no Brasil, na Argentina, no Chile e na Colômbia, cuja capital se chama na verdade Santa Fé de Bogotá. Do livro SANTOS DE CADA DIA, De www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it
¡Felicidades a quem leve este nome!
Comentários a P. Felipe Santos
: fsantossdb@hotmail.com

 

• Magno de Oderzo, Santo
Outubro 6 Bispo,

Magno de Oderzo, Santo

Magno de Oderzo, Santo

Bispo

Martirológio Romano: Em Veneza, comemoração de santo Magno, bispo, que, ao tomar os lombardos sua sede episcopal de Oderzo (Opitergium em latim), com a maior parte de sua grei se mudou para junto da laguna véneta, fundando a nova cidade de Heraclia ou Eraclea, assim como várias igrejas no lugar onde mais tarde se levantou a cidade de Veneza (c. 670).
Data de canonização: Informação não disponível. Só sabemos que foi canonizado antes da criação da Congregação para a causa dos Santos, e que seu culto foi aprovado pelo Bispo de Roma, o Papa.

Según la tradición, Magno nació en Altino en una familia noble, probablemente en el último cuarto del siglo VI. Después de realizar estudios humanísticos en su ciudad natal, se retiró para hacer vida eremítica a una isla de una laguna cercana, donde se preparó para el sacerdocio. Fue ordenado en la ciudad de Oderzo, donde ejerció su sacerdocio combatiendo a los últimos propagadores del paganismo y a la infiltración arriana proveniente de la diócesis (Ceneda), ocupada por los Lombardos.
En 630 sucede a San Tiziano en la sede episcopal de Oderzo. La Ciudad y parte de la diócesis todavía está sujeta a Bizancio, de la que constituía el último contrafuerte de resistencia en tierra firme contra el reino lombardo. No es extraño que Rotari, aprovechando la circunstancia de que las fuerzas bizantinas estaban comprometidas en Oriente, en 638-39 asaltó y ocupó la ciudad. La mayor parte de los habitantes, bajo la guía de su jefe político y especialmente del obispo, se refugió en la isla vecina de la laguna véneta, que formaba parte de la diócesis de Oderzo. Magno obtiene del Papa Severino (28 maggio - 2 agosto 640) y de Primigenio, patriarca de Grado, la transferencia de la sede episcopal, aunque conservando el nombre de Oderzo. Allí construye la catedral dedicada al apóstol San Pedro, de modo que la tradición también lo hace fudador, por divina inspiración, de otras ocho iglesias en la zona en donde surgirá Venecia. En 665-667, Oderzo fue reocupada y casi destruida por los Lonbardos. El santo sobrevive pocos años a este triste evento: muerenonagenario alrededor de 670 y fue sepultado en su catedral.
Cuando debido al hundimiento de la laguna circundante, Eraclea fue abandonada por sus habitantes, Pietro Ziani (1205-29), el 6 de octubre de 1206, hizo trasportar los restos de San Magno Venecia, a la iglesia de San Jeremías. El 21 de dicembre de 1459 el senado veneciano decretó que ese día fuera festivo para toda la ciudad; el 28 de septiembre de 1563, un nuevo decreto del senado permite que un brazo del santo sea llevado a la basílica de San Marcos y que todos los años, el día 6 de octubre sea expuesto a la veneración de los fieles dentro de un rico relicario.
En Venecia se sigue venerando a San Magno a pesar de que después de el 22 de abril de 1956 sus restos volvieron a la nueva Eraclea para ser conservados en la iglesia parroquial de Santa María Inmaculada.

Maria Rosa Durocher, Beata
Outubro 6 Virgem Fundadora,

Maria Rosa Durocher, Beata

Maria Rosa Durocher, Beata

Virgem Fundadora
da Congregação de Irmãs dos Santos Nomes de Jesus e María

Martirológio Romano: Na localidade de Longueuil, no Canadá, beata María Rosa (Eulália) Durocher, virgem, fundadora da Congregação de Irmãs dos Santos Nomes de Jesús e de María, para a formação humana e cristã das jovens (1849).
Data de beatificação: Foi beatificada pelo Santo Padre João Paulo II em 23 de maio de 1982.

Bautizada con el nombre de Eulalie Durocher nació en San Antoine-sur-Richelieu (Canadá) el 6 de octubre de 1811.
Cuando era joven, quiso hacerse religiosa, pero su precaria salud le impidió llevar a cabo sus proyectos. Entonces decidió hacer de su casa un santuario, viviendo consagrada al Señor y dedicando su existencia a obras de caridad y de servicio a los demás. Ayudadaba a su hermano, que era párroco de San Benito, dirigiendo las labores domésticas de la casa rural, acogiendo a sacerdotes y seminaristas que allí deseaban hospedarse y fomentando obras de caridad. Así sirvió a la Iglesia durante 13 años.
Ella veía la gran necesidad de instrucción para la juventud. Sobre todo las jóvenes recibían muy poca instrucción.
Por solicitud del Obispo Ignace Bourget, ella fue a Longueuil para fundar una nueva comunidad dedicada a la instrucción de la juventud. Dicha comunidad, inspirada en la fundación de los hermanos lasallistas, recibió el nombre de Hijas de los Sagrados Nombres de Jesús y María.
Por su fe, su juicio y su creatividad apostólica, esta mujer tenía una gran influencia en la sociedad y la Iglesia de Quebec. Nacida para educar, supo desarrollar los dones de las personas a su alrededor y logró abrir su congregación al futuro.
El 8 de diciembre de 1844, junto con Henriette Cérré y Mélodie Dufresne, hicieron su profesión religiosa en la iglesia de Longueuil. El 6 de octubre de 1849, el Obispo Ignace Bourget presidió al entierro de Madre Marie-Rose que había fallecido ese mismo día a la edad de treinta y ocho años.

Artaldo de Belley, Santo
Outubro 6 Monge e Bispo,

Artaldo de Belley, Santo

Artaldo de Belley, Santo

Monge e bispo

Martirologio Romano: Na Cartuxa de Arvières, na Borgonha, fundada por ele próprio, santo Artaldo, bispo de Belley, que tinha perto de noventa anos quando, apesar seu, foi eleito bispo, mas aos dois anos renunciou, voltando à vida monástica, e faleceu com a idade de cento seis anos (1206).
Data de canonização: 2 de junho 1834.

El "Martyrologium Romanum" lo recuerda al 6 de octubre con el nombre de Artaldo, en Francia se lo conoce como Arthaud o Arthold. Nació hacia el 1101 en el castillo de Sothonod, parroquia de Songieu, en Valromey (Departamento francés de Ain cuya capital es Bourg-en-Bresse).
Artaldo transcurrió su juventud en la corte de Amadeo III de Saboya, 1095 -1148, quien murió en Chipre durante la segunda Cruzada. Con casi veinte años, en el 1120, entró en la Cartuja de Portes (Lione) y cuando tuvo 31 años fue enviado a la diócesis de Ginebra, para fundar allí un monasterio de la orden cartuja, fundado en el 1084 por San Bruno.
Pero la primera casa, levantada cerca de Mont Colombier, fue destruida un año después por un incendio; entonces Artaldo se desplazó a la meseta de Arvièrs donde fundó una nueva cartuja convirtiéndose en su prior.
En aquellos días debía ya de tener una reputación de santidad, dado que el papa Alejandro III (1159 -1181) le hacía confidencias en epístolas escritas después de sus confrontaciones con el emperador Federico Barbirrojo.
Muy a su a pesar, Artaldo fue elegido obispo de Belley, ciudad francesa y capital de un condado en la Edad Media, siendo el sucesor del obispo Reginaldo; para evitar asumir el cargo se escondió, pero por poco tiempo, en 1188 se vio obligado a aceptar el nombramiento.
Tan sólo estuvo a cargo de la diócesis por dos años, porque en el 1190 consiguió que el Papa Clemente III (1187 -1191) aceptara su renuncia y por lo tanto pudo regresar a su cartuja en Arvières, dónde vivió santamente hasta los 105 años, su muerte ocurrió el 6 de octubre 1206.
Sus reliquias, reconocidas oficialmente en 1640, durante la Revolución francesa, fueron confiadas a la parroquia de Lochieu, y luego de algunos entierros y exhumaciones, el 13 de abril de 1830 regresaron de nuevo a la susodicha iglesia parroquial.
Su fiesta celebrada por los cartujos el 6 de octubre, fue extendida a toda la diócesis de Belley y luego a toda Europa, de papa Gregorio XVI, mediante decreto confirmó su culto el 2 de junio 1834.

responsable de la traducción: Xavier Villalta

BEATO DIOGO DE SAN VÍTORES

Mártir (1627-1668)

Nasceu em Burgos, no dia 12 de Novembro de 1627, numa família da nobreza espanhola ao serviço do Rei. Educado no «Colégio Imperial»,. dirigido pela Companhia de Jesus em Madrid, entrou muito jovem no Noviciado. Já desde então sonhava poder ir para a China como missionário. Ordenado sacerdote,  em 1651, teve de esperar até 1660, ano em que o Padre Geral Goswino Nickel, o destinou à missão das Filipinas que Diogo de San Vítores teve o seu primeiro contacto com as Ilhas Marianas e se deu conta de que ninguém se ocupava da evangelização daquele arquipélago. Vem dessa altura a solicitude para que se desse começo a uma missão. Por isso, escreveu para Roma e para Espanha a pedir o envio de missionários para Guam e ofereceu-se a si mesmo para esta missão. Depois de muito trabalho de organização, chegou a Guam em 1668, com um grupo de companheiros. Dividido entre eles o campo de trabalho no arquipélago, a catequese desenvolvendo-se rapidamente, primeiro com resultado surpreendente, depois dificultada por aqueles que, ao ver a população indígena a converter-se à fé cristã, perdiam prestígio e vantagens. A oposição sempre crescente acabou em violência, emboscadas, mortes. Diogo de San Vítores prosseguiu a sua ação evangelizadora, passando de uma ilha à outra para animar os seus irmãos. Quando procurava um cristão que tinha abandonado a fé, encontrou-se com um a quem tinha feito muitos favores e que depois apostatara. Às instâncias sacerdotais do Padre, este respondeu agressivo, com ódio violento, com insultos blasfemos e, finalmente, com uma lança. Diogo de San Vítores morreu, vítima do ódio à fé, na praia de Tumon, a pouca distância de Agaña. Fui enviado a evangelizar os pobres (IS 61, 1 e Lc 4, 18). A frase da Escritura, que tão profundamente tinha impressionado Diogo de San Vítores quando ainda estava em Madrid, é a chave para entender a sua vida e missão. A sua perseverança para ser enviado para as Missões e a sua humildade esperam pela decisão dos Superiores: a sua tenacidade no trabalho empreendido e a paciente atividade com que leva avante o plano de Deus acerca da missão das Ilhas Marianas; a sua generosa entrega às pessoas e a sua evangélica fortaleza em enfrentar as dificuldades e oposição; a sua prontidão em enfrentar o martírio; tudo isto só tem explicação no fogo ardente do zelo que a sua fé quis expressar com a frase evangélica: Evangelizare pauperibus misit me (Mandou-me evangelizar os pobres). Foi beatificado a 6 de Outubro de 1985, pelo Papa João Paulo II. Do livro SANTOS DE CADA DIA, De www.jesuitas.pt.

BEATO FRANCISCO GÁRATE

Religioso (1857-1929)

 

Francisco Gárate, o segundo de sete filhos, nasceu numa família modesta, a 3 de Fevereiro de 1857, nos arredores de Azpeítia, muito perto de Loyola. Na idade de 14 anos foi para o Colégio de Nossa Senhora da Antígua, em Orduña, para trabalhar como empregado. Em 1874, entrou para o Noviciado. Em 2 de Fevereiro de 1876, fez os primeiros votos religiosos e, em 1877, foi destinado como enfermeiro para o Colégio do Apóstolo S. Tiago, em La Guardia (Pontevedra). Ali permaneceu dez anos, atendendo á saúde dos alunos e ocupando-se da sacristia. A sua entrega e carinho pelos doentes granjearam-lhe rapidamente a admiração de todos. Pronunciados os últimos votos em 15 de Agosto de 1887, o Irmão Gárate foi destinado a Deusto (Bilbao), em 1888, para ser porteiro do Colégio de Estudos Superiores ou Universidade. Neste cargo permaneceu até a morte, a 9 de Setembro de 1929. O Padre Geral, Wladimiro Ledochowski, esboçando as características deste irmão, pôs em relevo o que o impressionava a quantos tratavam com ele: «Admirável discrição posta a dura prova por mais de 41 anos de serviço numa portaria muito frequentada por pessoas de todas as idades e condições; humildade adornada por encantadora simplicidade; caridade que, como dotada de um instinto espiritual, adivinha e prevê o serviço oportuno…» Com estas virtudes vivia o Irmão Gárate o seu terrível quotidiano: com a mesma delicadeza e a mesma dedicação recebia os pobres e os ricos; com a mesma cordialidade tratava uns e outros; com entrega constante e sem se queixar, subia e descia as escadas do grande edifício da Universidade para levar recados aos Padres e Professores e chamar alunos. Um  dos que o conheceram bem foi o Padre Geral da Companhia de Jesus. Pedro Arrupe, então estudante universitário. Oiçamos como  viu, apreciou e amou: «… Para todos tinha o Irmão uma palavra oportuna, um gesto, um sorriso, uma solução caritativa; sempre aberto, acolhedor, benévolo, obsequioso com todos. Sempre também com simplicidade e naturalidade; nada de maneiras artificiais ou afectadas, e muito menos ainda credulidade ingénua e bonacheirona. Intuíam isso perfeitamente os jovens, quando diziam dele, porteiro de Deusto:O Irmão Finuras é um santo a sério, mas é também… um finório”» (Pedro Arrupe, S.J., no cinquentenário da morte do Irmão Gárate – 1929-1979). Em 6 de Outubro de 1985, João Paulo II elevou o irmão Francisco Gárate às honras dos altares, com o título de beato. Do livro SANTOS DE CADA DIA, De www.jesuitas.pt.

 

BEATA MARIA ANA MÓGAS FONTCUBERTA

Fundadora (1827-1886)

Maria Ana Mógas nasceu em Corró de Vall-Granollers (Barcelona-Espanha), a 13 de Janeiro de 1827, num lar profundamente cristão. Foi batizada no dia seguinte ao do nascimento e aos 6 ou 7 anos recebeu a primeira comunhão. Este acontecimento marcou profundamente o seu espírito no amor à Eucaristia. Aos 7 anos perdeu o pai e aos 14 a mãe, sendo acolhida por uma tia que vivia em Barcelona, da qual recebeu, desde o princípio todo o carinho. Na paróquia de Santa Maria do Mar descobriu a sua vocação para seguir a Cristo mais de perto. Entretanto, a sua personalidade fortalecia-se na oração, e na frequência dos sacramentos, ao mesmo tempo que procurava fazer bem a todos sem distinção; sentia, porém, que alguma coisa lhe faltava. Por esse tempo conheceu duas freiras ex-claustradas da Ordem Capuchinha, que eram orientadas por um padre também ex-claustrado. Os 3 viram na jovem Maria Ana uma peça importante no projeto que tentavam realizar e ela também simpatizava com a simplicidade e humildade das duas capuchinhas. As coisas não foram fáceis no início, mas finalmente em Junho de 1850, Ana Mógas encaminha-se para Ripoll, onde já se encontravam as suas companheiras, a fim de iniciar a vida religiosa e dedicando-se também ao ensino. As dificuldades nos começos foram muitas, mas elas não desanimaram. Algum tempo depois as religiosas ex-claustradas regressaram aos conventos da Ordem e Maria Ana ficou à frente da Instituição. Esta foi crescendo, com as características de um novo carisma na Igreja, de inspiração marcadamente franciscana e vitalmente mariana. Maria, a Virgem Mãe, Divina Pastora, era considerada pela fundadora e suas companheiras como a verdadeira Abadessa do nascente Instituto. Este foi sendo enriquecido pelo Senhor com novos membros e as fundações vão-se multiplicando, na Catalunha e em Madrid. Mas passado algum tempo, por razões várias e complicadas, dá-se uma ruptura entre as comunidades de Barcelona e Madrid, formando-se dois ramos diferentes: Franciscanas Capuchinhas da Divina Pastora em Barcelona, e Franciscanas da Divina Pastora, em Madrid. Isto constituiu motivo de grandes sofrimentos para a fundadora, mas tudo superou com coragem e confiança em deus. O Instituto foi-se enriquecendo com novos membros e Maria Ana tudo orienta com o seu exemplo, a oração e palavra. Vários prelados reclamam a presença das religiosas e a nova Congregação espalha-se por toda a Espanha. A caridade foi o farol que iluminou toda a sua vida. A oração e contemplação do Deus-Amor, leva-a a derramar à sua volta a suavidade e doçura de uma autêntica mãe. Esgotada pela doença que padeceu durante os últimos 8 anos da sua vida, falece a 3 de Julho de 1886, tornando-se realidade aquilo que ela tantas vezes tinha expressado na jaculatória: «Quando te verei, meu Deus, quando?». No dia 6 de Outubro de 1996 foi beatificada por João Paulo II, que estabeleceu que a festa litúrgica da nova beata se celebrasse nesse mesmo dia. Do livro SANTOS DE CADA DIA, De www.jesuitas.pt.

BEATO ISIDRO (ou ISIDORO) DE S. JOSÉ DE LOOR
Outubro 6 Religioso Passionista,

Isidoro de San José De Loor, Beato

Isidoro de San José De Loor, Beato

Religioso Passionista

Martirologio Romano: Em Courtrai, na Bélgica, beato Isidoro de San José de Loor, religioso da Congregação da Paixão, que cumpriu com fidelidade as funções que se lhe encomendaram e, tendo adoecido, foi exemplo para seus irmãos ao suportar terríveis dores (1916).
Data de beatificação: 30 de setembro de 1984, por S.S. João Paulo II.

Los santos pueden parecer todos iguales, pero al final vemos que no existe uno igual a otro. También Isidoro ofrece su vida al Señor en sacrificio y escribe a los suyos: "Los he dejado para vivir solo para el Señor y trabajar mucho por la salvación de mi alma, de la de ustedes y de las de muchos otros".
Se le puede definir como el campesino santo. Nace en Vrasene (Bélgica) el 8 de abril de 1881 de una familia de campesinos. Es doblemente afortunado, primero porque sus padres se distinguen por la piedad, la rectitud moral y una conducta irreprensible. En segundo lugar porque "La agricultura ha sido creada por el Altísimo" (Sir. 7,15) y el trabajo de los campos es agradable a Dios. También en el convento se dedicará con pasión al trabajo del campo y escribirá: "Trabajar y plantar en el huerto me hace maravillosamente bien".
Es un joven robusto, activo y sociable; ayuda a la familia trabajando en el campo y el invierno con el tico como obrero de la empresa de pavimentación de las calles; canta en el coro de la parroquia y también es catequista. Participa asiduamente en la vida de la parroquia, se inscribe a la "Pía unión por el Vía Crucis semanal" y ama meditar la pasión de Jesús. Mientras va madurando la idea de ser religioso. Un sacerdote redentorista lo encamina hacia los pasionistas por su amor a Jesús Crucificado. En abril de 1907, a los 26 años de edad entra en el noviciado pasionista de Ere como religioso hermano.
Sufre mucho por la separación de su familia y padece un malestar, él que habla flamenco, debe hablar en francés, la lengua oficial en el convento. El 8 de septiembre de 1907 toma el hábito pasionista y un año después emite la profesión religiosa.
Está feliz por su vocación. Escribe a sus padres: "Aquí todos somos iguales, del superior al más pequeño; todos en una misma mesa, en una misma oración, en un mismo reposo, en una misma recreación. Todos juntos trabajamos, según la condición de cada uno. Nos damos un servicio recíproco"
Su vida no cambia mucho; habituado desde su familia a ser un apóstol continúa a serlo también en el convento. "Cumpliendo todo por la gloria de Dios, escribe, "colaboro en la conversión de los pecadores y a difundir la devoción a la Pasión de Jesús y a los dolores de María. Mientras los sacerdotes van a predicar, nosotros los hermanos trabajamos para la comunidad; también el trabajo más insignificante se convierte en mérito para Dios y nuestra salvación. No anhelo, ni deseo otra cosa que sacrificarme enteramente por la salvación de las almas".
Humildad y paciencia son sus virtudes. "El trabajo, dice bromeando, me hace bien. Así cuando viene el diablo y me encuentra ocupado, se convence que no tiene nada que esperar de mi... y no le queda más que irse".
Su vida es una continua búsqueda de la voluntad de Dios; sobre ella extiende su jornada y en ella encuentra paz y serenidad, en una continua acción de gracias. En la víspera de sus votos escribe: "Estoy por hacer mi profesión, únicamente para hacer la voluntad de Dios". Lo llaman "el hermano bueno, el hermano de la voluntad de Dios, la encarnación de la regla pasionista".
Vive una rígida pobreza y escribe: "No poseo muchas cosas; solo tengo un crucifijo, una navaja de afeitar, un sacapuntas, un lápiz, pero no se como hacerles comprender la grande alegría que me llena viéndome libre de todo, para que mi corazón no ame sino a Jesús".
No falta el sufrimiento físico. En Junio de 1911, por un cáncer, le es extirpado el ojo derecho. Soporta todo con grande fuerza, tanto que el médico que lo opera exclama: "Este hombre deber ser un santo". Él escribe: "Me he confesado y en la comunión he ofrecido a Dios mi ojo por la expiación de mis pecados, por el bien espiritual y material de ustedes y por otras muchas otras intenciones. Me he abandonado cómodamente a la voluntad de Dios, sin entristecerme".
El mal continúa su curso. Padece cáncer en el intestino y el médico advierte al superior las consecuencias fatales de la enfermedad. El superior hace conciente a Isidoro, el cual acoge la noticia con la habitual serenidad. Padece dolorosas operaciones. Exclama: "Debemos aceptar nuestros sufrimientos en unión con Jesús, que es para nosotros el modelo de abandono a la voluntad del Padre". Los familiares no podrán estar siempre con él para asistirlo, porque lo impiden los alemanes que han ocupado Bélgica. Estamos en plena 1ª guerra mundial. Muere en octubre de 1916, de 35 años.
El humilde y silencioso hermano pasionista se convertirá en una de las figuras más amadas y populares de Bélgica. Juan Pablo II lo ha declarado beato el 30 de septiembre de 1984.

Otros Santos y Beatos

Outros Santos e Beatos

São Romão, bispo
Em Auxerre, de Neustria, são Román, bispo (c. 564).

Santo Ywio, monje
Na Bretanha Menor, santo Ywio, diácono e monge, discípulo de santo Cutberto, bispo de Lindisfarne, que passou de Inglaterra a esta região, onde viveu entregue às vigílias e jejuns (c. 704).

São João Xenos, monge
Em Azogyrea, na ilha de Creta, são João, apelidado Xenos, que propagou na ilha a vida monástica (s. XI).

São Pardulfo, abade
Em Guéret, na região de Limoges, em Aquitânia, são Pardulfo, abade, do qual, ilustre por sua santidade de vida, se conta que fez fugir de sua igreja aos sarracenos que retrocediam ante Carlos Martel (737).


SAN ABALDERÓN DE WÜRZBURG

 

 

 

 

 

Santo Adalberam, monge e bispo
No mosteiro de Lambach, na Baviera, morte de santo Adalberam, bispo de Würzburg, que, por defender a Sede Apostólica, teve que sofrer muito por parte dos cismáticos e, expulso várias vezes de sua sede, passou em paz seus últimos anos no dito mosteiro de Lambach, que ele mesmo havia fundado (1090).

Beato Francisco Hunot, presbítero e mártir
Frente a Rochefort, no litoral de França, beato Francisco Hunot, presbítero e mártir, que, por sua condição de sacerdote, durante a perseguição contra a Igreja foi encarcerado num velho navio ancorado, morrendo vítima das febres (1794).

São Francisco Tran Van Trung, mártir
Na cidade de An-Hoa, em Annam, são Francisco Tran Van Trung, mártir, que, sendo soldado, resistiu energicamente as propostas de apostatar da fé cristã, pelo qual o imperador Tu Duc o fez degolar (1858).

São Ságar, bispo e mártir
Em Laodiceia, de Frigia, são Ságar, bispo e mártir, que padeceu em tempo de Servilio Paulo, procônsul de Ásia, (c. 170).


SAN 
RENATO

 

 

 

 

 

São Renato, bispo
Na cidade de Sorrento, na Campânia, são Renato, bispo (c. s. V).

 

 

 

 

29400 > San Bruno (Brunone) Sacerdote e monaco 6 ottobre - Memoria Facoltativa MR


73360 > Beato Adalberone di Wurzburg Vescovo 6 ottobre MR
90292 > Sant' Alberta Vergine e martire 6 ottobre
93210 > Beato Alessandro da Ceva (Ascanio Pallavicino) Eremita camaldolese 6 ottobre
90542 > Sant' Artaldo (Artoldo) di Belley Certosino e vescovo 6 ottobre MR
93488 > Beato Bernardo Placido Fabrega Julia Religioso e martire 6 ottobre
29400 > San Bruno (Brunone) Sacerdote e monaco 6 ottobre - Memoria Facoltativa MR
73325 > Santa Fede di Agen Martire 6 ottobre MR
73370 > Beato Francesco Hunot Martire 6 ottobre MR
73380 > San Francesco Tran Van Trung Martire 6 ottobre MR
94640 > Beato Giacomo de Prunera Mercedario 6 ottobre
94485 > Beati Giovanni e Tecla Hashimoto, sposi, e figli Martiri giapponesi 6 ottobre
73330 > San Giovanni Xenos 6 ottobre MR
91498 > Beato Isidoro di S. Giuseppe De Loor Passionista 6 ottobre MR
91004 > San Magno Vescovo di Oderzo ed Eraclea 6 ottobre MR
90242 > Santa Maria Francesca delle Cinque Piaghe (Anna Maria Gallo) Religiosa 6 ottobre MR
92544 > Beata Maria Rosa (Eulalia Melania) Durocher Fondatrice 6 ottobre MR
94394 > Beati Martiri di Kyoto 6 ottobre
73340 > San Pardulfo (Pardolfo) Abate di Gueret 6 ottobre MR
73350 > San Renato di Sorrento Vescovo 6 ottobre MR
73320 > San Romano di Auxerre Vescovo 6 ottobre MR
73310 > San Sagaris (Sagaro, Sagara) Vescovo e martire 6 ottobre MR
91497 > Sant' Ywi Monaco in Britannia 6 ottobre MR

António Fonseca

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Nº 1146 - 5 DE OUTUBRO DE 2010 - SANTOS DE CADA DIA, ETC.

 

Plácido, Santo
Outubro 5 Monge,

Plácido, Santo

Plácido, Santo

Monge

 

Durante cinco séculos, os beneditinos honraram-no como confessor não pontífice, isto é, como servo de Deus que não fora nem bispo nem mártir. Tinham sido informados por S. Gregório Magno que o pai, patrício romano, o entregara ainda menino a S. Bento, e que em Subiaco este mandara um dia a Santo Amaro que o salvasse de morrer afogado (cf. 15 Janeiro). Quanto ao mais, julgavam que o discípulo tinha seguido o mestre para Monte Cassino e que, depois, tinha aí morrido na cama. Foi pelo ano 1100 que os beneditinos da Sicília julgaram oportuno transformar Plácido em mártir siciliano. Foram ajudados pelo seu confrade Pedro Diácono, que fabricou uma Paixão a descrever-lhe o suplício. Pedro conta que, tendo recebido Plácido uma propriedade em Messina, deixou Monte Cassino para ir aí construir um mosteiro e uma igreja. Já tinham chegado de Roma para a festa de dedicação os seus dois irmãos e uma irmã, quando, uma noite, depois de matinas, invadiram o convento corsários pagãos, quando os monges voltavam às celas. Plácido ia à frente com a irmã e os irmãos, seguidos de 30 religiosos que formavam a recente comunidade. Depois de lhes baterem como em centeio verde, os piratas tentaram sufocá-los com fumo para os levar à apostasia; mas ninguém entre eles renegou a fé. A Plácido, que os animava, cortaram os lábios, martelaram a maxila e arrancaram a língua. Por fim, como aos outros, amputaram-lhe a cabeça. Em Agosto de 1588 foram descobertos em Messina numerosos esqueletos, entre os quais se julgou reconhecer os de Plácido e companheiros; o que lhes rendeu a todos entrarem como mártires no Martirológio Romano. É provável que dele saiam quando este Martirológio for reeditado; à exceção de Plácido, que voltará a ser confessor não pontífice.

Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic Comentários a P. Felipe Santos: fsantossdb@hotmail.com e ainda www.santiebeati.it

 

Flora (ou Flor) de Beaulieu, Santa
Outubro 5 Virgem,

Flora de Beaulieu, Santa

Flora de Beaulieu, Santa

Virgem (1300-1347)

Nasceu em Ars (Cantal, França), por 1300, e morreu em Hôpital-Beaulieu (Tol), em 1347. É a padroeira das Violetas, das Violanas, das Margaridas, das Dálias, das Congossas, das Hortênsias, das Anémonas, e em geral daquelas que têm nome de flores. Filha dum senhor chamado Pons, Flor entrou muito nova, para se fazer religiosa, no hospício que possuíam em Beaulieu os cavaleiros de S. João de Jerusalém. Eram nele recebidos doentes e peregrinos. Toda a vida andou Flora cheia de graças e sofrimentos. Os êxtases duravam nela por vezes desde a Missa da manhã até às vésperas da tarde. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic e ainda www.santiebeati.it

Raimundo de Cápua, Beato
Outubro 5 Presbítero,

Raimundo de Capua, Beato

Raimundo de Cápua, Beato

Biógrafo de Catalina de Siena

 

Nascido em Cápua, pelo ano de 1330, de nobre família, veio a morrer em  Nuremberga, em Setembro de 1399. Estudou em Bolonha, onde entrou na Ordem dos Dominicanos; foi professor lá e em Roma. Em 1363 passou para Montepulciano, como diretor espiritual do Convento de Santa Inês. Em 1367 foi constituído prior do Convento de Minerva em Roma, donde se dirigiu em seguida para a Toscana com outros encargos do Capítulo Geral, entre os quais primeiramente a direcção espiritual da mantelata Catarina de Siena (1374), a quem ele guiou com suma prudência, e com devoção mais de discípulo do que de mestre. Colaborando com a Santa no regresso do Papa, de Avinhão para Roma, acompanhou-o à corte francesa de Gregório XI (1376) e depois para Roma, onde, satisfeito de estar-lhe ainda ao lado, foi encarregado novamente do priorado de Minerva (1378); mantendo este ofício, foi enviado por Urbano VI como legado a Carlos V de França. Fiel à virgem senense ainda depois de ela morrer, defendeu sempre com ela esse papa, mesmo durante o cisma ocidental (1378-1417). Depois de um ano de provincialato na Normandia, foi eleito Geral dominicano, cargo que, decorridos dez anos, transformou em reforma segundo as exigências conhecidas nas visitas aos vários conventos da Itália, da Alemanha e da Hungria. Veio a morrer em Nuremberga, na visita que então lá fazia.  De capital importância para a história de Santa Catarina de Siena é a Legenda que sobre ela compôs em 1393; foi publicada pela primeira vez em Florença, em 1477. Leão XIII confirmou o culto de Raimundo, com festa a 5 de Outubro. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic e ainda www.santiebeati.it

 

BEATO BARTOLOMEU (ou BÁRTOLO) LONGO
Outubro 5 Laico fundador,

Bartolo Longo, Beato

Bártolo (ou BARTOLOMEU) Longo, Beato

Laico, Fundador
da Congregação das Filhas do Rosário de Pompeia

 

Filho de pais honrados e piedosos, nasceu em Latiano (Itália), a 11 de Fevereiro de 1841. Desde os 5 anos, foi confiado aos cuidados dos padres Escolápios para receber a educação e a formação convenientes. Terminado o curso de direito em Nápoles, assistiu a sessões espiritistas e ficou com a fé abalada. Mas, graças aos esclarecimentos e conselhos do Padre Alberto Radente, O.P., seu amigo, reconheceu os próprios erros e, pondo de lado o respeito humano, entregou-se a obras de caridade em prol dos velhinhos. Filiou-se na Ordem Terceira de S. Domingos e decidiu-se a amar a Deus com todas as forças, tomando por modelo o Coração Divino de Cristo, cuja devoção propagava fervorosamente. Procurava manter o espírito recolhido na ação apostólica, esforçando-se por avivar amiúde a presença de Deus. Com o coração a arder em amor divino, desejava transmitir aos outros o santo fogo que o devorava, servindo-se para isso da arma do terço à Santissima Virgem. A Senhora Maria Ana Farnararo, viúva do conde Fusco, depositava grande confiança na probidade e espírito empreendedor do Servo de Deus e, por isso, entregou-lhe a administração de uma quinta no vale de Pompeios, a cerca de 25 km a sul de Nápoles. O Dr. Bartolomeu, a 13 de Novembro de 1875, conseguiu que durante uma missão levassem lá a imagem de Nossa Senhora do Rosário e propôs que em honra da Mãe de Deus se levantasse um santuário. No dia 8 de Maio do ano seguinte, lançava-se a primeira pedra do grandioso templo que viria a ser centro de grande piedade e caridade a favor dos necessitados. Impelido por ilimitada confiança em Deus, com  o auxílio de D. Maria Ana Farnararo e esmolas dos fiéis, conseguiu, à custa de grandes sacrifícios, construir um orfanato e um colégio para filhos e depois também para filhas de encarcerados. Montou uma tipografia que, com a publicação de impressos, muito contribuiu para promover o culto de Maria Santissima e manter as obras de caridade. Aproveitando bem o seu tempo, logrou escrever mais de uma centena de opúsculos sobre ascética, história sagrada e devoção a Maria. Em 1884 fundou a revista II Rosário e La Nuova Pompei, que dirigiu até ao termo dos seus dias. A instâncias suas, fundou-se no vale de Pompeios a congregação das Filhas do Santo Rosário da Ordem Terceira de S. Domingos, para formar na piedade e no estudo as meninas ali reunidas pelo coração magnânimo do Servo de Deus. A obra tão gigantesca e benfazeja não podia faltar a perseguição, característica própria das obras divinas. Um individuo, que dava pelo nome de Francisco Vittorio Romanelli, a serviço de quem lhe pagava para tal, atirou-se a caluniar o Servo de Deus, afirmando – entre outras coisas – que ele desviava o dinheiro das missas que os fiéis mandavam celebrar no Santuário. A calúnia tomou tais proporções que o santo Padre Pio Xmal informado – chegou a declarar que o Dr. Bartolomeu Longo lhe tinha sido retratado como o advogado mais trapaceiro de Itália. Caluniaram-no também num ponto muito sensível, acusando-o de relações imorais com a viúva condessa de Fusco, que tão casta e magnanimamente o ajudava. O dilema era cruel: ou afastar-se ele ou ela da obra de Pompeios. Graças a Deus, não foi preciso, porque Leão XIII, posto ao par da situação, resolveu o problema com, muita facilidade: – O Senhor Doutor é solteiro?Sou, sim, Santo Padre. – A Senhora Condessa é viúva?Sou, sim, Santidade. – Então casam e ninguém mais poderá falar. – Haviam ido a Roma como amigos, regressaram como esposos. As núpcias celebraram-se no dia 1 de Abril de 1885. Assim como se cortou pela raiz o fundamento da calúnia contra a castidade do Servo de Deus, também as acusações contra os desvios de dinheiro caíram por terra com a doação de todas as obras de Pompeios à Santa Sé. No dia 12 de Setembro de 1906 foi assinado perante notário o instrumento de cedência. O que procuramos sintetizar em breves parágrafos, foi uma longa e escabrosa caminhada de sofrimentos sem conta, que o Servo de Deus resumiu assim no seu diário: Jesus fez-me provar a agonia do Horto, a coroa de espinhos, a traição de Judas, o abandono e os insultos. Mas assim como o Filho de Deus triunfou da via dolorosa e do sepulcro com a ressurreição gloriosa, assim Bartolomeu Longo viu a sua obra consolidada e garantida sob a égide da Santa Sé. Dois dias depois da assinatura do documento de doação, Pio X recebeu o casal Bartolomeu e Maria Ana, que apresentaram ao Vigário de Cristo alguns dos rapazes e meninas, filhos de encarcerados, que se educavam no Vale de Pompeios e que de aí em diante seriam, na expressão graciosa do Comendador, «os filhos do Papa». Mas as honras mais elevadas que até hoje recebeu o Servo de Deus foram as que lhe prestou João Paulo II, a 26 de Outubro de 1980, na homilia de beatificação: «… Finalmente – (nesse dia foram beatificados também Luís Orione e Maria Ana Sala) – devo referir-me a Bartolomeu Longo, fundador do célebre Santuário de Pompeios, onde fui há um ano com  profunda devoção. Ele é o apóstolo do Rosário, o leigo que viveu totalmente o seu empenho eclesial. Bartolomeu Longo foi o instrumento da Providência para a defesa e testemunho da fé cristã e para a exaltação de Maria Santíssima num período doloroso de cepticismo e anticlericalismo. De todos é conhecida a sua longa vidaele faleceu a 5-10.1926, com quase 86 anosinspirada por uma fé simples e heroica, densa de episódios sugestivos, durante a qual brotou e se desenvolveu o milagre de Pompeios. Começando pela humilde catequese à população do Vale de Pompeios e pela reza do Terço diante do famoso quadro de Nossa Senhora até à inauguração do estupendo Santuário e instituição das obras de caridade para os filhos e folhas dos presos, Bartolomeu Longo levou por diante com intrépida coragem uma obra grandiosa , que ainda hoje nos deixa estupefactos e admirados. Mas, sobretudo, é fácil notar que toda a sua existência foi um intenso e constante serviço da Igreja em nome e por amor de Maria. Bartolomeu Longo, Terceiro da Ordem Dominicana e fundador da Instituição das Irmã «Filhas do Santo Rosário de Pompeios”, pode verdadeiramente definir-se o “homem da Mãe de Deus”, Por amor de Maria torna-se escritor, apóstolo do Evangelho, propagador do terço, fundador do célebre Santuário através de enormes dificuldades e adversidades. Por amor de Maria criou institutos de caridade, fez-se mendicante em favor dos filhos dos pobres e transformou Pompeios numa viva cidadezinha de bondade humana e cristã. Por amor de Maria, suportou em silêncio tribulações e calúnias, passando através de um longo Getsémani, sempre confiante na Providência, sempre obediente ao Papa e à igreja. Ele, com o terço nas mãos, diz-nos ainda hoje a nós, cristãos dos fins do século XX  “Desperta a tua confiança na Santíssima Virgem do Rosário… Procura ter a fé de Job!… Santa Mãe muito querida, eu deponho em Vós toda a minha aflição, toda a esperança e toda a confiança!”». AAS 67 (1975) 746-50; 72 (1980) 1086-90; D. MONDRONE, o.c. I, 411-29; L’OSS. ROM. 2.11.1980. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic e ainda www.santiebeati.it

 
Se tiverem informação relevante para a  canonização do Beato Bartolomeu, contacte a:
Santuário B. Vergine
80045 Pompei (AN), ITÁLIA

• Maria Faustina Kowalska, Santa
Outubro 5 Apóstola da Divina Misericórdia,

Faustina Kowalska, Santa

Faustina Kowalska, Santa

Apóstola da Divina Misericórdia

Martirologio Romano: Em Cracóvia, en Polónia, santa María Faustina (Elena) Kowalska, virgem das Irmãs da Bem-aventurada Virgem María da Misericórdia, solícita de anunciar o mistério da divina misericórdia (1938).
Data de canonização: Foi beatificada em 18 de abril de 1993 e logo canonizada em 30 de abril de 2000, em cerimónias presididas pelo Papa João Paulo II.

Sor Faustina nació en el año 1905 en la aldea de Glogowiec, cerca de Lodz, como la tercera de diez hermanos en la familia de Kowalski. Desde pequeña se destacó por el amor a la oración, laboriosidad, obediencia y sensibilidad ante la pobreza humana. Su educación escolar duró apenas tres años. Al cumplir 16 años abandonó la casa familiar para trabajar de empleada doméstica en casas de familias acomodadas. A los 20 años entró en la Congregación de las Hermanas de la Madre de Dios de la Misericordia, donde ­ como Sor María Faustina ­ vivió 13 años cumpliendo los deberes de cocinera, jardinera y portera. Su vida, aparentemente ordinaria, monótona y gris, se caracterizó por la extraordinaria profundidad de su unión con Dios. Desde niña había deseado ser una gran santa y, en consecuencia, caminó hacia este fin colaborando con Jesús en la obra de salvar a las almas perdidas, hasta ofrecerse como sacrificio por los pecadores. Los años de su vida conventual estuvieron marcados, pues, por el estigma del sufrimiento y las extraordinarias gracias místicas.
La misión de sor Faustina consiste en 3 tareas:
­

  • Acercar y proclamar al mundo la verdad revelada en la Sagrada Escritura sobre el amor misericordioso de Dios a cada persona.
  • ­ Alcanzar la misericordia de Dios para el mundo entero, y especialmente para los pecadores, por ejemplo a través de la práctica de las nuevas formas de culto a la Divina Misericordia, presentadas por el Señor Jesús: la imagen de la Divina Misericordia con la inscripción: Jesús, en ti confío, la fiesta de la Divina Misericordia, el primer domingo después de la Pascua de Resurrección, la coronilla a la Divina Misericordia y la oración a la hora de la Misericordia (las tres de la tarde). A estas formas de la devoción y a la propagación del culto a la Divina Misericordia el Señor Jesús vinculó grandes promesas bajo la condición de confiar en Dios y practicar el amor activo hacia el prójimo.
    ­
  • La tercera tarea es inspirar un movimiento apostólico de la Divina Misericordia que ha de proclamar y alcanzar la misericordia de Dios para el mundo y aspirar a la perfección cristiana siguiendo el camino trazado por la beata sor María Faustina. Este camino es la actitud de confianza de niño hacia Dios que se expresa en cumplir su voluntad y la postura de caridad hacia el prójimo. Actualmente este movimiento dentro de la Iglesia abarca a millones de personas en el mundo entero: congregaciones religiosas, institutos laicos, sacerdotes, hermandades, asociaciones, distintas comunidades de apóstoles de la Divina Misericordia y personas no congregadas que se comprometen a cumplir las tareas que el Señor Jesús transmitió por sor María Faustina.
    Sor María Faustina manifestó su misión en el Diario que escribió por mandato del Señor Jesús y de los confesores. Registró en él con fidelidad todo lo que Jesús le pidió y describió todos los encuentros de su alma con Él. Secretaria de mi más profundo misterio ‹dijo el Señor Jesús a sor María Faustina‹ tu misión es la de escribir todo lo que te hago conocer sobre mi misericordia para el provecho de aquellos que leyendo estos escritos, encontrarán en sus almas consuelo y adquirirán valor para acercarse a mí (Diario 1693). Esta obra acerca de modo extraordinario el misterio de la misericordia Divina. Atrae no solamente a la gente sencilla sino también a científicos que descubren en ella un frente más para sus investigaciones. El Diario ha sido traducido a muchos idiomas,por citar algunos: inglés, alemán, italiano, español, francés, portugués, árabe, ruso, húngaro, checo y eslovaco.
    El 18 de abril de 1993 el Papa Juan Pablo II beatificó a nuestra Sor Faustina Kowalska en la Basílica de San Pedro en Roma. Fue en el primer domingo de Pascua, en el cual, según el pedido expreso de Jesús a Sor Faustina, debía celebrarse la Fiesta de la Misericordia. Y la beatificó precisamente Juan Pablo II, quien siendo aún arzobispo de Cracovia, llevó adelante el proceso arquidiocesano como paso previo a los procesos romanos.
    El 30 de abril de 2000, el Santo Padre Juan Pablo II, canonizó a Sor Faustina, en la Basílica de San Pedro, frente a 200.000 devotos de la Divina Misericordia.
    ORACIÓN PARA ALCANZAR GRACIAS
    por medio de la beata Sor Faustina
    Oh Jesús, que hiciste de la beata Faustina una gran devota de tu infinita misericordia,
    concédeme por su intercesión, si fuere esto conforme a tu santísima voluntad, la gracia de .............................., que
    te pido. Yo, pecador/a, no soy digno/a de tu misericordia, pero dígnate mirar el espíritu de entrega y sacrificio de Sor Faustina
    y recompensa sus virtudes atendiendo las súplicas que a través de ella te presento confiando en tí.
    Padre nuestro...
    Ave María...
    Gloria...
    Santa Faustina, ruega por nosotros.
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    Divina Misericordia
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    Sito de Santa Faustina
    Este día también se festeja a San Plácido, San Simón y San Flroilan

     

    Froilán de Leão, Santo
    Outubro 5 Eremita e logo bispo,

    Froilán de León, Santo

    Froilán de León, Santo

    Eremita

    Martirologio Romano: Em Leão, cidade de Hispânia, comemoração de são Froilán, bispo, que primeiro foi eremita e depois, ordenado bispo, evangelizou as regiões libertadas do jugo dos muçulmanos, propagando a vida monástica e distinguindo-se por sua beneficência para com os pobres (905).
    Etimologia: Froilán = o senhor das terras, vem do germânico

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    San Froilán fue uno de los hombres que forjaron la España medieval en las difíciles horas del siglo IX. Dos grandes tareas se imponían a los hombres de aquella época para librarse del angustioso aniquilamiento que les amenazaba: la reconquista del suelo patrio de manos de los árabes y la inmensa obra de colonización que a la Reconquista seguía. Era preciso entonces hacerlo todo. Al recobrarse la yerma y asolada geografía hispánica había que imprimir sobre ella, como sobre tabla rasa, el espíritu, el carácter, la cultura y la pasión de la España cristiana, que re nacía con sello nuevo tras los Montes Cántabros. La acción fe cunda de Froilán, su vida y su espíritu, lleno de afanes de supe ración, quedaron tejidos en la trama de la historia de aquella España.
    ¿Quién era San Froilán y cuál fue la trayectoria de su vida? Por fortuna, se conserva una corta biografía del ortodoxo varón Froilán, obispo legionense, copiada en elegante minúscula visigótica por el diácono Juan, contemporáneo suyo. Esa copia es del año 920, quince años después de la muerte del santo obispo (905). Ignoramos quién fue su autor. A pesar de su estilo lacónico y de sus adherencias legendarias, podemos reconstruir los rasgos fundamentales de su vida y carácter.
    Nace el año 833 en los arrabales de Lugo. Allí recibe durante sus primeros años la enseñanza que los concilios exigían a los candidatos para el sacerdocio. Al llegar a los dieciocho años su vida interior entró en crisis. Dudó entre la vida retirada del desierto o la actividad apostólica. El futuro fundador de cenobios y gran predicador de muchedumbres opta por la soledad de los montes. Los espíritus superiores toman personalmente la iniciativa de su vida y Froilán quiso consagrarla totalmente a la familiaridad íntima con Dios. Buscaba a Dios en aquellos montes y lo encontraba en todas las criaturas, que le hablaban de una belleza arcana y superior. El podía cantar dulcemente aquellos versos de Berceo :

    Yaciendo a la sombra perdí todos cuidados;
    odí sones de aves dulces e modulados.
    Nunca udieron omnes órganos más temprados,
    nin que formar pudiesen sones más acordados.

    Mientras él gozaba de los encantos de la soledad, estallaba en la España musulmana una violenta persecución contra los cristianos. El año 850 comenzó a florecer de nuevo con el rito solemne de la sangre el martirologio cordobés. Rosas purpúreas de esta larga primavera martirial fueron, entre otros, el sacerdote Perfecto, degollado el día de la Pascua mora; el erudito monje Isaac, decapitado y colgado de un palo; el joven Sancho, crucificado; las dos vírgenes Columba y Pomposa, y el más famoso de todos, el bienaventurado Eulogio, aquel hacedor anhelante de mártires, cuya cabeza cortó el alfanje de un solo golpe, a las tres de la tarde del sábado 11 de marzo del año 859.
    Tal vez la voz poderosa de esta sangre inocente retumbó entre los montes donde Froilán se escondía y le empujó a organizar una cruzada. Tal vez en el diálogo familiar con Dios sintió la invitación a la vida activa. Nos cuenta su biógrafo, con la ingenuidad de nuestros cantares de gesta y, sin duda, imitando los inicios de la predicación de Isaías, que al joven eremita le acuciaba la duda de si debía permanecer por más tiempo en aquellas soledades. Para liberarse de ella se sometió a la prueba del fuego. Si Dios suspendía las leyes, era señal evidente de su voluntad divina. Froilán introdujo unas brasas encendidas en su boca. El fuego no le causó la más mínima quemadura. Dios había hablado. De los montes se lanzó a los poblados a propagar entre los hombres otro fuego que le ardía dentro. Su vida nos dice escuetamente que recorría las ciudades predicando sin cesar la palabra divina con gran aplauso de todos.
    En sus triunfos pastorales sentía irresistiblemente el atractivo de la soledad para reponer sus energías. Acompañado del sacerdote Atilano torna a su retiro. Ambos se escondieron en los montes de Curueño (León). Pero los pueblos en masa le seguían a su celda solitaria. Con las muchedumbres iban magnates y obispos que anhelaban oír su palabra. Entre sus oyentes se despertaron numerosos seguidores cautivados por sus ejemplos. Ante los ruegos insistentes se ve forzado a bajar a la ciudad de Veseo. Allí erige su primer monasterio, que llenará pronto con 300 monjes. Es el comienzo de una nueva etapa: fundador de cenobios. Su fama salta los montes de León y llega a oídos de Alfonso III en Oviedo. El rey le envía mensajeros ordenándole venir a su corte. Honda impresión causó en Alfonso la presencia de aquel monje. Se fija en él para la gigantesca obra de repoblación que había comenzado su padre, Ordoño I. Las fronteras del reino astur-leonés llegaban por el sur hasta la línea del Duero. De Castilla se podía decir lo del poeta: «Harto era Castilla menguado rincón cuando Amaya era corte, Hitero el moyón". Zamora, Toro y Simancas eran fortalezas que espiaban posibles asaltos árabes al reino cristiano. Las zonas fronterizas a ambos lados del río estaban despobladas y devastadas por los reyes asturianos. Lo exigía así la táctica militar. Pero había que ir empujando la frontera más abajo. Para eso, en la zona norte del Duero era necesario levantar los poblados destruidos y poner en explotación las tierras abandonadas. Ninguna fuerza más cohesiva para dar vida a estas preocupaciones regias que la acción colonizadora de los monasterios. Esto lo comprendió cabalmente Alfonso III y concedió al Santo amplias facultades para visitar todos sus dominios y levantar cenobios a cuyo amparo se acogiesen los nuevos poblados. Estas agrupaciones humanas, así formadas, constituían una unidad política cuyo jefe era el abad, y sus agentes y maestros los monjes, que enseñaban las artes de la paz e infundían el espíritu de cruzada en la guerra de reconquista. Froilán puso en juego de nuevo su capacidad de iniciativa y se dio a recorrer las tierras del reino alfonsino. Su beligerante actitud le llevó a fundar dos grandes monasterios cerca de la frontera, a pocos kilómetros de Zamora. El primero fue el de San Salvador de Tábara. En él se congrega con 600 monjes de ambos sexos. Era uno de esos monasterios llamados dúplices, donde las monjas, aunque rigurosamente separadas, tenían la ventaja de la asistencia sacerdotal y de la defensa en caso de invasión.
    Fue éste, en el siglo x, uno de los más famosos monasterios por el arte refinado de su escritorio. La pesadumbre del tiempo, insensible a los afanes del hombre, no nos ha permitido ver en su realidad de piedra la arquitectura de esta fundación. Pero, afortunadamente, un códice de su escritorio nos la conserva parcial mente. En el último folio aparece la torre del monasterio, "alta y lapídea", de sillería policroma, con ventanales de arcos de herradura. Sobre el tejado, dos airosas torrecillas con sendas campanas. A los lados de los últimos ventanales, dos balcones voladizos se asoman al horizonte. Tres hombres suben a la torre por unas es caleras de mano y otro hace sonar las campanas tirando de una cuerda. Adosado a la torre está el escritorio. Un pergaminero aparece sentado en un taburete cortando el pergamino con grandes tijeras. En un aposento inmediato están el monje Senior, copista, y Emeterio, escriba y pintor, discípulo predilecto de Magio. Fue Mágio la gloria cultural más notable del monasterio tabarense. Contemporáneo en su niñez de Froilán, elevó a alturas maravillosas el arte de la miniatura, ese arte casto, espiritual y apacible a los ojos, y que mueve el ánima a altas consideraciones". Son todos los datos que poseemos de esta espléndida fundación. Del segundo monasterio tenemos aún menos noticias. Según el citado biógrafo, lo levantó en un emplazamiento alto y ameno junto a las aguas del Esla, al parecer cerca de Moreruela (Zamora). Sólo una frase añade a este laconismo: ..se reunieron allí 200 monjes consagrados a la ascesis de la vida regular". Aquellos cronistas medievales, avaros del tiempo, no nos cuentan nada de los métodos de dirección espiritual del Santo cenobiarca ni del ambiente de perfección que, sin duda, reinaba en estos monasterios. Pero se siente palpitar en estas breves páginas biográficas la dinámica incontenible de Froilán, su temperamento emprendedor, su espíritu sobrenatural lleno de ardorosa elocuencia, su recia personalidad de caudillo espiritual. Esa era la fama que corría de pueblo en pueblo y de comarca en comarca y que cada día ganaba más admiradores. Por eso no es extraño que, al quedar vacante la sede de León, se alzase unánime la voz del clero y del pueblo, reclamando por obispo al abad Froilán. El rey, que no había lo grado convencerle para que aceptase el oficio pastoral, se alegró sobremanera. Vencida su resistencia, fue consagrado obispo de León el día de Pentecostés, 19 de mayo del 900. Ese mismo día recibía también la consagración episcopal para la sede de Zamora su inseparable y santo amigo Atilano. Estas dos lumbreras, dice emocionado el autor anónimo, puestas sobre el candelero, iluminaron con la claridad de su luz eterna todos los confines de España. La Iglesia de León, que estaba dedicada, según una donación de la época, "a los señores, santos, gloriosos y, después de Dios, fortísimos patronos Santa María Virgen, Reina celeste, y San Cipriano, obispo y mártir", recibía ahora clamorosamente por obispo al que había de ser su Patrono hasta el día de hoy. Sólo la gobernó cinco años, pero el heroísmo de sus virtudes y el triunfo de su santidad la aureolaron para siempre.

    Atilano de Zamora, Santo
    Outubro 5 Bispo,

    Atilano de Zamora, Santo

    Atilano de Zamora, Santo

    Bispo

    Martirologio Romano: Na cidade de Zamora, também em Hispânia, santo Atilano, bispo, que, sendo monge, foi companheiro de santo Froilán na pregação de Cristo pelas terras devastadas pelos muçulmanos (916).
    Data de canonização: 1095 pelo Papa Urbano II

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    Pocos datos, y algunos improbables. Pero los ciertos bastan para destacar la personalidad eminente de uno de los obispos españoles de los difíciles años de la Reconquista.
    Nace en Tarazona hacia el 850, familia noble. A 15 años está ya en el monasterio. Ordenado sacerdote y dedicado a la pastoral activa, destaca como predicador. Sin embargo, Atilano anhela la vida solitaria de oración y penitencia. Para eso busca un maestro experimentado que es ardua tarea en aquella época ya que, por testimonio de Odilón de Samos que inspeccionó por mandato de Ordoño I la vida eremítica en Galicia, se sabe que había de todo entre los solitarios, incluso eremitas que hacían de espías para el mejor postor. Acertó en la elección: Un monje predicador y al mismo tiempo solitario llamado Froilán, que no era sacerdote, ni amigo de honores y alabanzas.
    Ambos se apartan en la montaña del norte de León, cerca de Valdorria y ya estarán juntos siempre... hasta que sean obispos. Con ansias de soledad que pocas veces pudieron disfrutar.
    Su fama de santidad y el rumor extendido en la comarca hace que hombres y mujeres de todas partes acudan a la zona del Curueño para escuchar de ellos la Palabra divina.
    Por las peticiones insistentes de las gentes del pueblo, se ven obligados a levantar un monasterio en Veseo que llegó a contar en la época de los santos hasta 300 monjes que seguirán la regla de San Fructuoso o San Isidoro.
    Fama que llega a toda España. La corte de Oviedo, Alfonso III el Magno colma de honores al abad Froilán y le faculta para construir monasterios en su reino. Era la hora de impulsar la labor colonizadora soñada. Las fronteras del reino astur-leonés llegaban hasta la línea del Duero. Zamora, Toro y Simancas son fortalezas que vigilan los posibles asaltos árabes al reino cristiano. Las tierras fronterizas a ambos lados del río estaban despobladas y devastadas por los reyes asturianos. Lo exigía así la táctica militar. Pero había que ir empujando la frontera más abajo y en la zona del Duero era preciso levantar los poblados destruidos y explotar las tierras abandonadas. Esta preocupación regia hermanaba con el deseo evangelizador de Friolán y Atilano: los monasterios podrían ser la fuerza cohesiva capaz para la colonización. El monasterio había de ser una organización a cuyo amparo se acogieran las gentes, enseñaran las artes de la paz e infundiera el espíritu de cruzada en la guerra de reconquista.
    Cuando se asientan las posiciones fronterizas por la derrota de Almondhir, cerca de Benavente o de Zamora, se comienza su reedificación y repoblación. Los santos Froilán y Atilano fundan el monasterio doble de San Salvador de Tábara, que llega a reunir hasta 600 religiosos, hombres y mujeres, con separación completa, sometidos a severa disciplina.
    Esto facilita la labor colonizadora y cultural, además de religiosa. Los campos se roturan y cultivan al abrigo del monasterio donde se alaba a Dios, se reza, se estudia, se copian libros hasta llegar a ser en siglo X, el más refinado escritorio. Allí ejercen los arquitectos, pergamineros, pintores, miniaturistas que elevan el alma, y se desarrollan los oficios y el arte.
    Y a orillas del Esla fundan otros pequeños cenobios.
    Culminan sus fundaciones en Moreruela. Se levanta allí un gran monasterio, en lugar alto y ameno, que alberga a 200 monjes. Luego será enriquecido con privilegios por Alfonso VII, Fernando II, y el Papa Alejandro III y, ya en el siglo XII, cuna del Císter en España. Son contemplativos al tiempo que poseen un dinamismo emprendedor. Fueron consagrados Obispos el mismo día de Pentecostés del año 900. El abad, Froilán, será obispo de León hasta su muerte, en el 905; el prior, Atilano, será el obispo de la repoblada Zamora, gobernándola con sabiduría y bondad hasta el cinco de octubre del 919, que fue su muerte.

    Alberto Marvelli, Beato
    Outubro 5 Laico,

    Alberto Marvelli, Beato

    Alberto Marvelli, Beato

    Laico

    Martirologio Romano: En Rímini, Itália, beato Alberto Marvelli, laico que viveu fielmente o compromisso apostólico dos laicos na transformação cristã da sociedade (1946)
    Data de beatificação: 5 de setembro de 2004, pelo Papa João Paulo II.

     

  • Nace en Ferrara, Italia, el 21 de marzo de 1918. Es el segundo de seis hermanos. Crece en una familia cristiana, en la que a la vida de piedad se unen actividades caritativas, catequísticas y sociales.
    Participa en el Oratorio salesiano y en la Acción Católica, donde madura su fe con una opción decisiva: “mi programa de vida se resume en una palabra: santidad”.
    Alberto reza con recogimiento, enseña la catequesis con convicción, demuestra celo apostólico, caridad y serenidad. Posee un carácter fuerte, decidido, voluntarioso y generoso y un fuerte sentido de la justicia, por ello influye moralmente entre sus compañeros. Es deportista y dinámico; ama el tenis, el fútbol, la natación, las excursiones en la montaña, pero su gran pasión será la bicicleta, en la que descubre un medio privilegiado para su apostolado y su acción caritativa.
    Madura su formación cultural y espiritual en la Federación Universitaria Católica Italiana (F.U.C.I.), eligiendo como modelo de vida juvenil a Pier Giorgio Frassati.
    Una vez finalizados sus estudios universitarios en ingeniería mecánica el 30 de junio de 1941, Alberto debe enrolarse como militar, puesto que Italia está en guerra, una guerra que él condena con lucidez y firmeza: “descienda pronto la paz con justicia para todos los pueblos, la guerra desaparezca para siempre de la faz de la tierra”. Dado de baja en el ejercito por tener tres hermanos en el frente, trabaja durante un breve período en la FIAT de Turín.
    Tras los trágicos acontecimientos del 25 de julio que lleva a la caída del fascismo y la ocupación alemana del territorio italiano el 8 de septiembre de 1943, Alberto vuelve a su casa de Rímini.Sabe cuál es su misión: transformarse en obrero de la caridad.
    Después de cada bombardeo Alberto es la primera persona en ayudar a los heridos, a dar valor a los sobrevivientes y a asistir a los moribundos, a sacar de las ruinas a los sepultados vivos.
    A su alrededor hay no sólo ruinas sino también tanta hambre. Alberto distribuye a los pobres colchones, frazadas, ollas y todo lo que logra recoger. Va donde los campesinos y comerciantes, compra alimentos y después, en su bicicleta cargada de provisiones, sale en busca de los que tienen hambre. Muchas veces regresa a su casa sin zapatos e incluso sin bicicleta: había dado a quien tenía más necesidad que él.
    Durante el período de la ocupación alemana Alberto logra salvar a muchos jóvenes de la deportación. Con una acción heroica consigue abrir los vagones del tren que partía desde la estación de San Arcángel y libera a hombres y mujeres que iban destinados a los campos de concentración.
    Después de la liberación de la ciudad el 23 de septiembre de 1945, al constituirse la primera junta del Comité de liberación, entre los asesores figura Alberto Marvelli, a pesar de no estar inscripto en ningún partido político ni pertenecer a los “partegiani”. Todos han reconocido y valorado el gran trabajo realizado por él a favor de los sin techo.
    Tiene 26 años, es joven, pero afronta concretamente los problemas, con aptitud y competencia. Posee coraje en las situaciones más difíciles y una disponibilidad sin límites. Le confían el cargo más arduo: ocuparse de poner orden en la concesión de viviendas en la ciudad. Después le encargan el área de la reconstrucción, como colaborador del Ente de Ingenieros Civiles.
    Alberto escribe en un pequeño bloc: “servir es mejor que hacerse servir. Jesús sirve”. Es con este espíritu de servicio que Alberto asume siempre sus obligaciones cívicas.
    Cuando en Rímini vuelven a surgir los partidos políticos, se inscribe en la Democracia Cristiana. Vive su compromiso político como un servicio a la sociedad organizada: la actividad política podía y debía transformarse en la expresión más alta de la fe vivida.
    En 1945 el Obispo lo llama a dirigir a los Profesionales Católicos. Su compromiso se sintetizó en dos palabras: cultura y caridad.
    Convencido de que “no es necesario llevar la cultura sólo a los intelectuales sino a todo el pueblo”, funda una Universidad popular. Abre un comedor para pobres. Los invita a misa y reza con ellos; después, en la mesa sirve la comida y escucha sus necesidades. Su actividad a favor de todos no conoce descanso. Como cofundador de la A.C.L.I. (Asociación Católica de Trabajadores Italianos), forma una cooperativa para los que se dedican a la construcción; es la primera cooperativa “blanca” en la “roja” región italiana de la Romaña.
    La intimidad con Jesús Eucarístico lo lleva a no encerrarse en sí mismo, a no desatender su compromiso con la historia. Por el contrario, cuando se da cuenta de que el mundo que lo circunda está bajo el signo de la injusticia y del pecado, la Eucaristía le da fuerzas para realizar su trabajo de redención y liberación, capaz de humanizar la faz de la tierra.
    Al anochecer del 5 de octubre de 1946, mientras se dirige en bicicleta a un comicio electoral, siendo uno de los candidatos para la elección de la primera administración comunal, un camión militar lo atropella y le provoca la muerte. Tenía 28 años.
    Toda Italia lloró su muerte. En la historia del apostolado de los laicos, la figura de Alberto Marvelli se presenta como la de un precursor del Concilio Vaticano II en lo que se refiere a la animación y el compromiso apostólico de los laicos en la transformación cristiana de la sociedad. El siervo de Dios Jorge La Pira escribió sobre él: “La Iglesia de Rímini podrá decir a las próximas generaciones: yo os muestro cómo es la vida cristiana auténtica”.
    Si usted tiene información relevante para la canonización del Beato Alberto, contacte a:
    Rev. Antonio Marrazzo, CSSR
    Centro Documentazione Alberto Marvelli
    Via Cairoli 69
    47900 Rimini, ITALIA
    www.diocesi.rimini.it/albertomarvelli

    Ana Schaeffer, Beata
    Outubro 5 Laica,

    Ana Schaeffer, Beata

    Ana Schaeffer, Beata

    Apóstola do Sofrimento

    Martirologio Romano: No lugar de Mindelstetten, em território de Ratisbona, en Alemanha, beata Ana Schäffer, virgem, que aos 19 anos, em seu oficio de servente, se abrasou com água fervendo e, depois, agravando-se seu estado de saúde, viveu com ânimo sereno em espírito de pobreza e oração, oferecendo sua dor pela salvação das almas (1925).
    Data de beatificação: 7 de março de 1999 pelo Papa João Paulo II,

     

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  • Anna Schaffer nació 18 el 1882 de febrero en la parroquia de Mindelstetten, entre Regensburg y Ingolstadt en el corazón de Baviera (Alemania). Niña callada, reservada, ella aprendió la piedad y el amor de Dios de su madre que la enseñó ser una buena cristiana. Después de hacer la Primera Comunión, ella se ofreció al Señor, siendo su más caro deseo entrar en una orden de hermanas misioneras.
    Estudió leyes, profesión que ejerció por un tiempo, intentando ganar lo necesario para poder obtener la dote necesaria para su ingreso. Su vida fue marcada el 4 de febrero de 1901, estando en la casa del guardabosques de Stammham sufrió un horrible accidente de trabajo en el que sus dos piernas se quemaron desde los pies hasta por sobre las rodillas.
    Los doctores intentaron ayudarla, pero sin éxito, quedando ella invalida, aquejada por terribles dolores y postrada en su cama, pero fue desde ahi que inició su labor de apostolado mediante correspondencia y testimoniales por escrito.
    Fueron venticuatro años los que ella soportó su dolor, ofreciendolo siempre al Señor, hasta que falleció el 5 de Octubre de 1925.
    Su santidad Juan Pablo II, durante la ceremonia de beatificación de la beata Ana Schäffer el domingo 7 de marzo de 1999 nos dijo:
    Cuando finalmente dirigimos nuestra mirada a la beata Ana Schäffer, leemos su vida precisamente como un comentario viviente de lo que san Pablo escribió a los romanos: «La esperanza no defrauda, porque el amor de Dios ha sido derramado en nuestros corazones con el Espíritu Santo que se nos ha dado» (Rm 5, 5).
    Cuanto más se transformaba su vida en un calvario, tanto más fuerte era en ella la convicción de que la enfermedad y la debilidad podían ser las líneas en las que Dios escribía su evangelio. Llamaba a su habitación de enferma «taller del dolor», para conformarse cada vez más con la cruz de Cristo. Hablaba de tres llaves, que Dios le había concedido: «La más grande es de hierro y muy pesada, son mis sufrimientos. La segunda es la aguja, y la tercera, la pluma. Con todas estas llaves quiero trabajar día tras día, para poder abrir la puerta del cielo».
    Entre atroces dolores, Ana Schäffer tomaba conciencia de la responsabilidad que cada cristiano tiene de la santidad de su prójimo. Por eso utilizó su pluma. Su lecho de enferma se convierte en la cuna de un apostolado epistolar muy amplio. Las pocas fuerzas que le quedan las emplea en el bordado, para de esta forma dar a los demás un poco de alegría. Pero, tanto en sus cartas como en sus labores manuales, su razón de vida es el Corazón de Jesús, símbolo del amor divino. Así, representa las llamas del Corazón de Jesús no como lenguas de fuego, sino como espigas de trigo. La Eucaristía, que Ana Schäffer recibía diariamente de su párroco, es sin duda, su punto de referencia. Por ello, esa representación del Corazón de Jesús será característica de la nueva beata.

    Tranquilino Ubiarco, Santo
    Outubro 5 Presbítero e Mártir,

    Tranquilino Ubiarco, Santo

    Tranquilino Ubiarco, Santo

    Presbítero e Mártir

    Martirologio Romano: No lugar de Tepatitlán, no México, são Tranquilino Ubiarco, presbítero e mártir, que na perseguição contra a Igreja não deixou de cumprir com suas funções ministeriais, pelo qual foi pendurado numa árvore, terminando assim seu glorioso martírio (1928).
    Data de canonização: 21 de maio de 2000 por S.S. João Paulo II

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  • Nació en Zapotlán el Grande, Jal. (Diócesis de Ciudad Guzmán), el 8 de julio de 1899. Vicario con funciones de párroco en Tepatitlán, Jal. (Diócesis de San Juan de los Lagos). Fue uno de los infatigables y abnegados misioneros en los tiempos difíciles de la persecución. Nada le detenía para ir, lleno de caridad, a administrar los sacramentos y a sostener la vida cristiana de los fieles celebrando la Eucaristía en casas particulares. A principios del mes de octubre de 1928 fue a Guadalajara a comprar lo necesario para el Sacrificio Eucarístico. Alguien le hizo ver que su campo pastoral estaba enclavado en la zona de mayor peligro: «Ya me voy a mi parroquia; a ver qué puedo hacer y si me toca morir por Dios, ¡Bendito sea!». Cuando una noche preparada la celebración de la Eucaristía y la bendición de un matrimonio, fue hecho prisionero y condenado a morir ahorcado en un árbol de la alameda, a las afueras de la ciudad. Con entereza cristiana bendijo la soga, instrumento de su martirio, y a un soldado que se negó a participar en el crimen, le dijo, repitiendo las palabras del Maestro. «Hoy estarás conmigo en el paraíso».
    Era la madrugada del día 5 de octubre de 1928.
    Fueron muchos los fieles que sufrieron el martirio por defender su fe, de entre ellos presentamos ahora a veinticinco que fueron proclamados santos de la Iglesia por Juan Pablo II.
    Os 25 santos canonizados em 21 de maio de 2000 foram:
    Cristobal Magallanes Jara, Sacerdote
    Roman Adame Rosales, Sacerdote
    Rodrigo Aguilar Aleman, Sacerdote
    Julio Alvarez Mendoza, Sacerdote
    Luis Batis Sainz, Sacerdote
    Agustin Caloca Cortés, Sacerdote
    Mateo Correa Magallanes, Sacerdote
    Atilano Cruz Alvarado, Sacerdote
    Miguel De La Mora De La Mora, Sacerdote
    Pedro Esqueda Ramirez, Sacerdote
    Margarito Flores Garcia, Sacerdote
    Jose Isabel Flores Varela, Sacerdote
    David Galvan Bermudez, Sacerdote
    Salvador Lara Puente, Laico
    Pedro de Jesús Maldonado Lucero, Sacerdote
    Jesus Mendez Montoya, Sacerdote
    Manuel Morales, Laico
    Justino Orona Madrigal, Sacerdote
    Sabas Reyes Salazar, Sacerdote
    Jose Maria Robles Hurtado, Sacerdote
    David Roldan Lara, Laico
    Toribio Romo Gonzalez, Sacerdote
    Jenaro Sanchez Delgadillo
    David Uribe Velasco, Sacerdote
    Tranquilino Ubiarco Robles, Sacerdote
    Para ver as biografias dos Mártires Mexicanos do século XX
    F
    az Click AQUI
    Reproduzido com autorização de Vatican.va

    Mateus (João Francisco) Carreri, Beato
    Outubro 5 Presbítero,

    Mateo (Juan Francisco) Carreri, Beato

    Mateo (Juan Francisco) Carreri, Beato

    Presbítero

    Martirologio Romano: Em Vigevano, da Lombardia, beato Mateo (Juan Francisco) Carreri, presbítero da Ordem de Pregadores, que foi veemente e fecundo pregador da Palabra de Deus em seu tempo (1470).
    Data de beatificação: O Papa Bento XIV confirmou seu culto em 23 de setembro de 1742.

    Juan Francesco Carreri, de la noble familia Carreri, debe ser contado entre los religiosos que en el siglo XV más infatigablemente trabajaron por la salud de las almas y por la reforma de la Orden. Cambió su nombre de pila al de Mateo. De niño parecía un ángel por la belleza del cuerpo y por la bondad del corazón. No le faltaron insidias y tentaciones pero él, con la gracia de Dios las superó todas, reportando una completa victoria. Deseoso de abrazar la vida religiosa le pidió a Dios hacerle conocer su voluntad y un día, entrando en la iglesia de Santo Domingo de Mantua, quedó tan suavemente golpeado por la devota salmodia de los frailes, que enseguida decidió entrar en la Orden de los Predicadores. Su noviciado fue uno de los más fervientes, y a menudo el Padre Maestro tuvo que moderar en él su excesivo ardor. La oración, el estudio, la penitencia fueron los medios seguros con que se preparó para su portentosa oratoria. Lombardía y Toscana fueron sacudidas por su ardiente palabra y los prodigios que lo acompañaron. Combatió sin descanso la profanación de los días festivos y las diversiones ilícitas. Llevó un espíritu nuevo a varios conventos, especialmente en aquel de Soncino, en el que introdujo una completa reforma. Cuido mucho de la Tercera Orden haciendo brotar aquella admirable flor de santidad, que fue Luchina de Soncino. Deseaba poder degustar, antes de morir, alguna gota de la Pasión del Salvador, y lo consiguió: La Cruz del Gólgota se le apareció y su corazón fue traspasado por una aguda flecha. Su muerte, ocurrida el 5 de octubre de 1470 en Vigevano, fue seguida por muchos milagros. Su cuerpo es venerado en la iglesia de San Pedro Mártir. Los vigevanenses en el 1482 consiguieron del Papa Sixto IV la autorización de celebrar la memoria litúrgica y, en el 1518, fue proclamado Co-patrono de la ciudad.

    responsável da tradução: Xavier Villalta

    91603 > Beato Alberto Marvelli Laico 
    92086 >
    Beata Anna Schaeffer  MR
    73020 >
    Sant' Apollinare di Valence Vescovo MR
    73060 >
    Sant' Attilano di Zamora Vescovo MR
    73100 >
    Beato Bártolo Longo Laico fondatore  MR
    92527 >
    Santa Caritina Martire  MR
    90535 >
    Sant' Eliano di Cagliari Vescovo e Martire 
    92197 >
    Santi Firmato e Flavina di Auxerre 
    92198 >
    Santa Flora di Beaulieu Vergine  MR
    73050 >
    San Froilano di Leon Vescovo  MR
    76350 >
    San Gallo di Aosta Vescovo 
    94637 >
    Beato Giovanni Battista del Santº Sacramento Mercedario

  • 73030 > San Girolamo di Nevers Vescovo  MR
    73080 >
    Beati Guglielmo Hartley, Giovanni Hewett e Roberto Sutton Martiri  MR
    93016 >
    Santa Mamlacha Vergine e martire  MR
    73200 >
    Santa Maria Faustina Kowalska Vergine  MR
    93097 >
    Beato Mariano (Marian) Skrzypczak Sacerdote e martire 5  MR
    73010 >
    Santi Martiri di Treviri  MR
    73250 >
    Beato Matteo Carreri Domenicano  MR
    73040 >
    San Meinulfo (Meinolfo) di Paderborn Diacono  MR
    73070 >
    Beato Pietro da Imola Cavaliere di Malta  MR
    73000 >
    San Placido Monaco  MR
    90458 >
    Beato Raimondo da Capua (delle Vigne) Domenicano 5 ottobre MR
    90178 >
    Beato Sante da Cori 5 ottobre MR
    90135 >
    San Tranquilino Ubiarco Robles Martire Messicano MR
    73150 >
    Santa Tullia Venerata a Manosque

    António Fonseca

  • Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

    Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

       Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...