domingo, 19 de dezembro de 2010

19 de Dezembro – Domingo – 4º Domingo do Advento

 

 

19 de Dezembro – Domingo – 4º Domingo do Advento

Mt 1, 18-24

O nascimento de Jesus Cristo foi assim: Maria sua mãe, estava desposada com José e, antes de viver juntos, resultou que ela esperava um filho, por obra do Espírito Santo. José, seu esposo, que era bom, e não queria denunciá-la, decidiu repudiá-la em segredo. Mas, apenas havia tomado esta resolução, apareceu-lhe em sonhos um Anjo do Senhor que lhe disse: “José, filho de David, não tenhas reparo em levar Maria a ser tua mulher, porque a criatura que há nela, veio do Espírito Santo. Dará à luz um filho e tu lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados”. Tudo isto sucedeu para que se cumprisse o que havia dito o Senhor pelo profeta: “Olhai; a Virgem conceberá e dará à luz um filho, e lhe será posto o nome de Emanuel (que significa “Deus connosco”). “Quando José acordou fez o que lhe havia mandado o anjo do Senhor e levou para sua casa, a sua mulher”.

1. Como é bem sabido, o evangelho de Mateus e, portanto este relato, escreveu-se uns quarenta anos depois dos factos que conta. Portanto, quando este texto se redigiu, sabia-se perfeitamente o que havia sido a vida de Jesus, precisamente tal como a apresenta Mateus. Pois bem, no evangelho de Mateus se apresenta a Jesus de forma que as três grandes preocupações que teve foram: 1) A saúde dos enfermos; 2) a alimentação dos pobres. 3) as relações humanas. Por suposto, Jesus falou muito com o Pai do Céu; e falou muito sobre o Pai do Céu. Mas sua relação com o Pai esteve sempre orientada a resolver os problemas que apresentavam suas três grandes preocupações.

2. Isto suposto, o importante é cair na conta de que tudo isto foi assim porque o Espírito Santo o programou, desde o primeiro momento. E porque o Espírito de Deus viu que assim  tinha que ser o “Salvador”. O que quer dizer que a salvação vem através da preocupação pela saúde, pela alimentação e pelas melhores relações humanas que sejam possíveis. Quando se escreveu o evangelho de Mateus sabia-se como havia sido a vida do Salvador. E sabia-se que aquela vida foi assim porque o Espírito Santo o havia disposto tal como aconteceu.

3. A última coisa que diz este evangelho é que Jesus, o Salvador, é o “Emanuel”, é “Deus connosco”. Quer dizer, Deus faz-se presente entre os humanos assumindo e fazendo nossas as mesmas preocupações que viveu Jesus. Eis aqui o sentido profundo que tem este estranho relato das visões de José e do nascimento de Jesus.

 

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Transcrição feita exclusivamente para este blogue, com tradução para Português, do livro La Religíon de Jesús, de José Mª Castillo, por

António Fonseca

Nº 1221 - 19 DE DEZEMBRO DE 2010 - SANTOS DO DIA

 

SANTA SAMETANA

Religiosa (739)

Tinha sido monja e prioresa na abadia de Urney (Ulster, Irlanda), antes de vir a ser abadessa de Clonbroney. Tudo quanto dela se conta respira misericórdia e bondade. Um dia, na margem do ribeiro do lado da abadia, encontra uma ermitoa com um saco e neste um bebé que ela acabava de dar a à luz e se dispunha a afogar, destruindo qualquer escândalo. «Deus seja louvado, minha irmã, diz Sametana, tomando-lhe conta do saco; ora eu precisamente procurava um rapazinho para o educar!”. E tão bem o educou que veio a ser um dos melhores abades que teve a abadia de São Cainnech. Quanto à Irmã, mais feita para ser enclausurada do que ermitoa, Sametana conservou-a algum tempo na abadia, animou-a, estabeleceu-a de todo, e depois mandou-a a santificar-se num convento onde homens só se viam através das grades da sala de visitas. Tendo ido o barco da abadia à Escócia buscar lã, foi apanhado no regresso por uma tempestade medonha: «Se nós não deitamos toda a carga da Velha ao mar, todos pereceremos sem exceção», exclamou o quartel-mestre. O mar logo amainou. Infelizmente, porém, a bonança, que veio a seguir, imobilizou o navio, e os alimentos começaram a escassear: «Será que a Velha nos vai levar agora a morrermos de fome?», exclamou de novo o quartel-mestre. Logo a seguir, levantou-se um pé de vento que pôs de novo a embarcação a caminho. Ao chegarem, os homens do navio foram beijar a mão da abadessa. «Está claro, disse Sametana ao quartel-mestre, pondo-lhe a mão no ombro, não é crime nenhum chamar-me “Velha”; mas dizer isto não bastava; era preciso rezar; e vós estáveis todos perdidos, se eu não tivesse rezado , substituindo-vos». Foi isso dito com tanta amabilidade que o marinheiro, enternecido até ao fundo do coração, não deixou desde esse momento nem um dia sem rezar alguma coisa. Faleceu ela no ano de 739. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt

BEATO URBANO V

Papa (1310-1370)

Urbano V, Beato

Urbano V, Beato

CC Papa

Nascido em 1310, no castelo de Grisac, nas Cevenas, França, Guilherme de Grimoard, filho do cavaleiro do mesmo nome e de Anfelisa de Montferrand, mostrou-se desde a infância hostil a toda a frivolidade. Vendo-o fugir dos jogos próprios da sua idade e recolher-se à capela, sua mãe dizia: «Eu não o compreendo; mas, enfim, basta que Deus o compreenda». Entrou na abadia beneditina de Chirac, perto de Mende; proferiu os votos no convento de S. Vítor de Marselha e, a seguir, entrou na congregação de Cluny. Formou-se em direito canónico em Outubro de 1342; ensinou nas universidades de Tolosa, Mompilher, Paris e Avinhão; exerceu as funções de Vigário-Geral em Clermont e Uzés; foi nomeado abade de S. Germano de Auxerre em 13 de fevereiro de 1352 e, no dia 26 de Julho do mesmo ano, Clemente VI nomeou-o legado pontifício na Lombardia. Mais tarde, sendo abade de S. Vítor de Marselha, foi encarregado da mesma missão no reino de Nápoles, por Inocêncio VI. Os papas residiam em Avinhão, mas já pensavam em voltar para Roma; para preparar esse regresso, Guilherme desenvolvia grande atividade diplomática na Itália. Nos fins de 1362, sucedeu a Inocêncio VI, com o nome de Urbano V, sendo um dos sete papas que, de 1309 a 1377, residiram em Avinhão. O seu pontificado assinalou-se pelo envio de missionários para as Índias, para a China e para a Lituânia; pela pregação duma nova cruzada; pelo apoio que deu aos estudos eclesiásticos , e por diversas reformas que levou a efeito na administração da Igreja. Depois de renovar a excomunhão  pronunciada por Inocêncio VI contra Pedro IV, rei de Castela, assassino de sua mulher e polígamo, autorizou Henrique de Trastâmara, seu irmão, a destroná-lo. Convidou ao mesmo tempo Du Guesclin e as suas «companhias brancas» a prestar-lhe auxílio, assegurando assim o êxito dessa revolução dinástica. Em 1367, Urbano V entendeu que tinha chegado o momento de regressar a Roma. No dia 19 de Maio, embarcou em Marselha, acompanhado de vinte e quatro galeras; no dia 3 de Junho, desembarcou em Corneto e em 16 de Outubro fez a entrada triunfal na Cidade Eterna. Não conseguiu, porém, manter-se, apesar dos protestos de Santa Brígida, que lhe previu a morte próxima se voltasse. Mas voltou no dia 26 de Setembro de 1370, regressando a Avinhão, onde morreu em 19 de Dezembro seguinte, revestido do hábito beneditino. Tempos antes, tinha-se mudado para casa de seu irmão, por não desejar acabar a vida num palácio. Por sua ordem, as portas dessa casa mantinham-se abertas, a fim de que todos pudessem entrar livremente e ver «como morre um papa». Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic. e www.santiebeati.it

• Nemésio, Santo
Dezembro 19 Mártir,

Nemesio, Santo

Nemésio, Santo

Mártir

La historia de Nemesio —se adapte o no en todos sus extremos a la bella y adornada narración que conocemos— es la de un hombre fiel y cabal que era uno más del pueblo. Un cristiano anónimo. Quiero decir, sin oficio conocido ni de condición social acreditada. Por los años de madurez que se le atribuyen podría ser casado —condición común a sus años—, aunque bien pudiera ser que no hubiera formado familia. Ni siquiera eso sabemos. Fue durante la persecución de Decio, por los años 250. Lo refiere San Dionisio, obispo de Alejandría que habla de un tal Nemesio o Nemesion, egipcio de origen, de costumbres y de idioma. Era un vecino más en su pueblo, no de muchos años aunque entrado en la madurez, un hombre hecho. Se le estimaba entre los que más del pueblo por la conducta justa y sus costumbres sanas; en fin, apreciado por su bondad y conducta ética intachable, como cabe y debe esperarse en un discípulo de Cristo verdadero. Fue el hombre que todo joven quiere ser cuando crezca y que todo viejo lamenta no haber sido. Pero había envidiosos. Siempre hubo gente así, están en todas partes y estamentos. Se sienten humillados por la honradez y nobleza ajena que lleva también a la envidia de la estima de que gozan los que son honrados y buenos. Lo acusaron de cooperar con canallas que fueron perseguidos, presos y condenados a la pena de muerte. Pronto el juez pudo declarar absuelto a Nemesio y probar que fue calumnia el intento. Como el orgullo es perverso, repiten ante el magistrado la acusación; esta vez cambiando los términos: "Tristes estamos —le dicen— por haber perdonado a un reo como Nemesio". Te ha engañado; es hábil, conoce todo tipo de engaños... ¿no sabes que es cristiano? Para el juez es el peor de los delitos. La ley de Decio es implacable. Confirmado por serena confesión del reo es remitido a Sabino, gobernador de Egipcio y residente en Alejandría. Se comprueba en nuevo juicio la identidad cristiana de Nemesio que se muestra firme en su decisión de no renegar de su Dios. No le conmueven promesas ni castigos. Termina quemado en la hoguera en compañía de algunos ladrones y asesinos de su tiempo. La bella historia termina narrando el añadido contento de Nemesio por morir entre malhechores como lo hizo el Maestro. Lo noble y recto de los cristianos fue verdad auténtica y generosa ayer como lo es hoy; en algunos, la bondad es eminente hasta la muerte. Lastimosamente las tristes y lastimosas bajezas de los hombres tampoco han cambiado mucho desde entonces.
¿Cómo puede mi amigo estar tan ciego? Sí, él afirma que la humanidad ha cambiado a mejor con el tiempo, piensa que el hombre está abocado al "progreso" sin remedio. Con la historia de hoy en las manos, a mí me parece que no ha mejorado mucho el hombre por dentro. Hoy también los veo tan engreídos, envidiosos, retorcidos y soberbios que los noto muy capaces de repetir la historia y de volver a liquidar a cualquier Nemesio.

• Bernardo de Teramo, Santo
Dezembro 19 bispo,

Bernardo de Teramo, Santo

Bernardo de Teramo, Santo

Etimologicamente significa “forte como o osso”. Vem da língua alemã.
Filho de condes poderosos em terras e bons em santidade, teve uma irmã, santa Paloma e um irmão chamado Rinaldo. Perto do castelo dos pais havia uma abadia beneditina. E foi nela onde lhe veio a vocação a Berardo. Uma vez que se ordenou de sacerdote, sonhava ainda mais por lograr a perfeição. Por isso lhe pediu a seus superiores que o enviassem ao mosteiro de são João. Nele, parece que havia um maior recolhimento. No final de 1115, morreu o bispo da diocese. Todo el mundo pensó que el digno sucesor era Bernardo. Y, desde luego, no se equivocaron lo más mínimo.  Como obispo se caracterizó por su celo pastoral, su amor a la reforma, un príncipe feudal honrado y prudente – cosa difícil en aquella época. Una vez que hubo desempeñado su trabajo episcopal con suma sencillez, una profunda piedad religiosa y una caridad desbordada hacia los pobres – la clave evangélica por excelencia para medir el grado de santidad –, Murió en el año 1123 tal día como hoy. La Iglesia de su diócesis sigue celebrando su fiesta en este día con mucho fervor. Se conservan dos relicarios, su cabeza y un brazo, con el que bendecía a los fieles desde la escalera de la catedral. Hoy hace el obispo exactamente igual.
¡Felicidades a quien lleve este nombre!
“A prova do bom pregador é que saia de seu púlpito não dizendo “que formoso sermão”, mas “vou a fazer algo” ( San Francisco de Sales).

• Dário, Santo
Dezembro 19 Mártir,

Darío, Santo

Dário, Santo

Etimologicamente significa “repressor”. Vem da língua grega.
Felipe disse a Jesús: “ Senhor, mostra-nos o Pai e nos basta. Jesús lhe disse: o que me vê a mim vê o Pai”. Dário foi um mártir dos primeiros séculos. Hoje predomina no calendário do Santoral, o grande rei dos Persas. Sua sombra aparece inclusive na Bíblia e se projeta na antiga Grécia. Junto a este personagem há uma santa de nome Dáría, uma das mais célebres da história da Igreja.. Não foi mulher de Crisante. Era egípcia, da Alexandria, e seu marido era de Atenas. Os dois eram cristãos em seu matrimónio vivido na continência mais absoluta. Os dois morreram em Roma sob o império de Numeriano. Crisante sofreu o assalto à sua castidade por parte de cinco raparigas que queriam fazê-lo cair no pecado sexual. Ao contrário deste matrimónio, a vida de santo Dário, festejado hoje, é muito simples. Seu nome aparece juntamente com um grupo de mártires. Não há dados seguros de seu martírio. Provavelmente foi na cidade de Nicea, em Bitinia
¡Felicidades a quien lleve este nombre!
“A oportunidade se apresenta tarde e vai-se embora cedo” (Siro).

Comentários a P. Felipe Santos: fsantossdb@hotmail.com

• Anastácio I, Santo
Dezembro 19 XXXIX Papa,

Anastasio I, Santo

Anastácio I, Santo

XXXIX Papa


Foi de nação romano; seu pai se chamou Máximo. Foi eleito Sumo Pontífice imperando Graciano, e sucedeu na cadeira apostólica a São Siricio em dezembro de 398. Teve o sumo pontificado três anos, dez meses e vinte e cinco dias. Constituiu que os sacerdotes não estivessem sentados, mas sim em pé e inclinados, quando se lesse ou cantasse o Evangelho na Igreja, e que nenhum peregrino, mormente se era do ultramar, fosse admitido no clero se não trazia fé de quem era, selada e firmada por cinco bispos. Isto mandou pelos Maniqueus, que então eram muito estimados em Africa, e para corromper aos católicos enviavam muitos dos seus a diversas partes onde pudessem semear suas heresias. Constituiu também que os débeis ou mancos, ou quaisquer outros que carecessem de algum membro, não fossem clérigos.
Consagró la Iglesia llamada Crescentina en la región segunda, en la via Mamertina. Celebró dos veces órdenes por el mes de diciembre, y ordenó en ellas a 8 presbíteros, 5 diáconos y 10 obispos; y habiendo servido al Señor fielmente (porque no fue digno el mundo de gozarlo mucho tiempo, como dice San Jerónimo, su contemporáneo, pues fue hecho Pontífice por su gran santidad y pobreza apostólica a los 70 años y más de su edad, y también porque en su tiempo no viese rendida a la siempre triunfante Roma, señora del mundo), pasó de esta presente vida a tomar posesión eterna a los 27 de bril del año 401, imperando Graciano, según algunos Arcadio y Honorio. San Anastasio combatió la herejía donatista en el Africa septentrional y condenó los errores de Orígenes. Su santo cuerpo fue sepultado en el Cementerio de San Pedro junto al Oso Pleato y estuvo por su muerte vacante la silla aspostólica 21 días.

93862 > Beati 6 Padri Mercedari 
92629 > Beata Adelaide di Susa Marchesa 
82250 > Sant' Anastasio I Papa  MR
82450 > San Berardo di Teramo Vescovo
94815 > Beato Berengario de Banares Mercedario 
82300 > Santi Dario, Zosimo, Paolo e Secondo di Nicea 
82400 > Santa Fausta Martire a Roma 
82270 > Santi Francesco Saverio Hà Trong Mau e compagni Martiri  MR
94707 > San Gregenzio d Tafar Vescovo 
82260 > San Gregorio di Auxerre Vescovo  MR
90537 > Beato Guglielmo di Fenoglio Laico certosino  MR
93075 > Beate Maria Eva della Provvidenza Noiszewska e Maria Marta di Gesù Wolowska Martiri  MR
82350 > Beato Urbano V Papa  MR

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António Fonseca

sábado, 18 de dezembro de 2010

Nº 1220 - 18 DE DEZEMBRO DE 2010 - SANTOS DO DIA

EXPECTAÇÃO DO PARTO DE NOSSA SENHORA (ou

NOSSA SENHORA DO Ó

La Expectación del Parto

La Expectación del Parto

Festa católica de origem claramente espanhola, é a festa de hoje, conhecida na liturgia com o nome de «Expectação do parto de Nossa Senhora», e entre o povo com o título de «Nossa Senhora do Ó». Os dois nomes encerram o mesmo significado e objeto: os anelos santos da Mãe de Deus por ver o seu Filho nascido. Anelos de milhares e milhares de gerações que suspiraram pela vinda do Salvador  do mundo, desde Adão e Eva, e que se recolhem e concentram no Coração de Maria, como no mais puro e limpo dos espelhos. A Expectação do parto não é simplesmente a ansiedade, natural na mãe jovem que espera o seu primogénito; é o desejo inspirado e sobrenatural da «bendita entre as mulheres», que foi escolhida para Mãe Virgem do Redentor dos homens, para corredentora da humanidade. Ao esperar o seu Filho, Nossa Senhora ultrapassa os ímpetos afectivos duma mãe vulgar e eleva-se ao plano universal da economia divina da salvação do mundo. O Filho que vai nascer traz uma missão de catolicidade salvadora. Não vem simplesmente para sorrir e para beijar a mãe, mas para resgatar com o seu sangue o povo. Os sentimentos da Virgem Maria, nestes dias que precedem o nascimento de Jesus, não são egoístas, tendem somente para Deus, que será agora dignamente glorificado, e olham para todos os homens, que vão sair da escravidão para entrar na categoria de filhos, de nobres e livres, no Reino de Deus. As antífonas maiores que põe a Igreja nos lábios dos seus sacerdotes desde hoje até à véspera de Natal começam sempre pela interjeição exclamativa Ó, como expoente altíssimo do fervor e ardentes desejos da Igreja, que suspira pela vinda pronta de Jesus, inspiraram ao povo espanhol a formosa invocação de «Nossa Senhora do Ó». Nossa Senhora como centro dos desejos dos antigos justos de Israel e dos fieis cristãos de hoje, que, à uma e em afetuosa comoção, anelam pela aparição do Messias. É ideia grande e inspirada: a Mãe de Deus, a Virgem Imaculada posta
à frente da imensa caravana da humanidade, peregrina pelo deserto da  vida, que levanta os braços suplicantes e abre o coração enternecido, para pedir ao céu que lhe envie o Justo, o redentor.

«Ó Sabedoria… vinde ensinar-nos o caminho da salvação». «Ó Chefe da Casa de Israel… vinde resgatar-nos com o poder do vosso braço». «Ó rebento da Raiz de Jessé… vinde libertar-nos, não tardeis mais». «Ó Chave da Casa de David… vinde libertar os que vivem nas trevas e  nas sombras da morte». «Ó Sol Nascente, esplendor da luz eterna e sol de justiça, vinde iluminar os que vivem nas trevas e na sombra da morte». «Ò rei das nações e Pedra angular da Igreja, vinde salvar o homem que formastes do pó da terra». «Ó Emanuel…, vinde salvar-nos, Senhor Nosso Deus».

A festa de Nossa Senhora do Ó foi instituída no século VI pelo décimo concílio de Toledo, ilustre nos fastos da história pela dolorosa, humilde, edificante e pública confissão de Potâmio, bispo  bracarense, pela leitura do testamento do ínclito S. Martinho de Dume, e pela presença simultânea de três santos naturais de Espanha; Santo Eugénio III de Toledo, S. Frutuoso de Braga e o então abade agaliense Santo Ildefonso. Primeiro comemorava-se hoje a Anunciação de Nossa Senhora e Encarnação do Verbo. Santo Ildefonso estabeleceu-a definitivamente e deu-lhe o título de Expectação do parto. Assim ficou sendo na Hispânia e passou a muitas Igrejas da França,  etc., Ainda hoje é celebrada na Arquidiocese de Braga. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.  Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it

SÃO GACIANO (ou GRACIANO)

Bispo (século IV)

Gaciano é considerado fundador da Igreja de Tours, França, e seu primeiro bispo. Pretendeu-se outrora que ele era um dos pastores que, avisados por um anjo do nascimento do Salvador, foram adorar Jesus no presépio de Belém. É preferível colocar a sua existência no século IV e a sua vinda para a região Turonense algumas dezenas de anos antes de S. Martinho. Quando este chegou a Tours, tinham-se quase desvanecido os vestígios do apostolado do seu predecessor, diz  Sulpício Severo, pois « quase ninguém lá conhecia sequer o nome de Cristo». O de Gaciano eram, no entanto, lembrado: dizia-se que fora ele o primeiro a pregar lá o Evangelho e aí acabara a vida. Sulpício Severo acrescenta que Deus revelou a S. Martinho o local onde se encontrava o seu corpo e que, daí em diante , quando o grande apóstolo se dirigia a Tours, nunca deixava de se ir prostrar sobre o túmulo de S. Gaciano. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

SÃO FLÁVIO

(fins século VI)

Flabio, Santo

Flávio, Santo  

Etimologicamente significa “amarelo”. Vem da língua latina. Nasceu na Lombardia e morreu no final do século VI em são Flavy. Encontramo-nos numa época de guerras entre os Lombardos e os Francos. Pelo visto, Flávio foi levado como prisioneiro pelos Francos a Itália. (553) ou melhor o abandonaram os Lombardos em Champagne (568).
Dizem que o comprou como escravo um senhor por umas moedas, equivalentes ao preço de um cavalo. Flávio se casou com uma de suas escravas e o nomeou capataz de seus territórios. Como era um moço guapo, a mulher de seu dono se enamorou dele e lhe fez propostas. Como era um cristão cheio de virtude e de fé em Cristo, recusou todas as más intenções de sua dona.
Esta, ofendida por su negativa, le dijo a su marido que Flavio había intentado violarla. El marido, que conocía la virtud del joven, lo que hizo fue vigilar a su mujer. Otra mentira que le echó a su marido fue que el joven le robaba sus bienes. El dueño comprobó que el joven trabajaba mucho y de lo que le sobraba se lo daba a los pobres. Viendo que eran tan buenos, el buen señor – para evitar males mayores – le indicó a Flavio que entrara en un monasterio y su mujer en otro. Más que monasterios lo que buscaban eran lugares en los que vivir tranquilos. Y para esto, nada mejor que las emitas que estaban cerca de la propiedad del señor, lo que es hoy san Flavy, en el cantón de Macilly-le-Hayer.
¡Felicidades a quien lleve este nombre!

• Rupo e Zósimo, Santos
Dezembro 18 Mártires,

São Policarpo, em sua famosa carta aos filipenses, escreveu: “Vos exorto, pois, a todos a obedecer e a exercitar sua paciência, a que viram com seus próprios olhos, não só nos beatos Ignacio, Rufo e Zósimo, mas também em outros cidadãos seus, no mesmo Paulo e nos outros apóstolos. Estejam seguros que nenhum deles correu em vão, mas na  fé e na justiça, e que eles estão com o Senhor, no lugar que lhes correspondia pelos sofrimentos que suportaram. Porque ellos no amaron el siglo presente, sino a quien murió por nosotros y que por nosotros fue resucitado por Dios”
Filipos era una famosa ciudad de Macedonia, en los límites con Tracia, y su nombre le venía de Filipo II, padre de Alejandro Magno. La composición étnica de la comunidad cristiana era prevalentemente de ex?paganos, mientras los provenientes del judaísmo eran minoría. El cristianismo les había sido llevado a los filipenses por el mismo San Pablo: era la primera comunidad fundada por él en tierra europea, y tal vez por esto él tenía un particular afecto a la comunidad de los filipenses, como lo demuestran varias expresiones de la carta que San Pablo les escribió desde su cautiverio romano, o más probablemente desde el cautiverio de Efeso.
Policarpo, al citar a San Pablo, estaba seguro de tocar el corazón de esos cristianos, como ya lo había hecho también al citar a ese otro campeón que fue San Ignacio de Antioquía, que se presentó a los filipenses encadenado durante su paso, camino hacia Roma, en donde –según su deseo—seria “trigo de Cristo triturado por los dientes de las fieras”.
Precisamente en compañía de San Ignacio y de San Pablo son citados San Rufo y San Zósimo. De ellos el Martirologio Romano refiere, con un juicio que depende del historiador San Abdón, que ellos “fueron del número de esos discípulos que fundaron la primitiva Iglesia entre los judíos y los griegos”. Pero la noticia no parece lo suficientemente confirmada. En una lista de discípulos del Señor festejados por la Iglesia bizantina se encuentra, efectivamente, un Rufo que tal vez se identifica con el personaje homónimo citado por el Evangelio de Marcos y por la carta de San Pablo a los Romanos, pero probablemente no se trata del santo de hoy; y en todo caso no se dice nada de Zósimo.

• Modesto, Santo
Dezembro 18 Restaurador de Jerusalém,

Etimologicamente significa “ o que observa a justa medida, o que mantém os limites do justo”. Vem da língua latina.
Há pessoas que passam à história por distintos motivos. Hoje nos encontramos ante um homem que tentou reconstruir os Santos Lugares de Jerusalém na base de esforço e constância.
Tudo ficou en ruinas quando o rei persa Cosroes entrou e não deixou pedra sobre pedra em tudo o que tivesse sabor ou ressonância a cristão. Modesto, homem providencial, era o superior de um dos conventos assentes em Jerusalém. Pôs em xeque a todos os monges para que procurassem tudo o que havia restado da barbárie para o reconstruir á base de paciência e resolução. As pessoas ajudaram com seu esforço nesta ingente labor. Inclusive desde longe, o próprio arcebispo de Alexandria, no Egito, lhe mandou alimento, trabalhadores e gado para o trabalho. Quando caiu derrotado o rei persa, Heráclito, imperador de Constantinopla, prestou-lhe também sua ajuda inestimável. O próprio imperador, após a morte do arcebispo Zacarias, nomeou-o a com este cargo pastoral. Este cargo deu-lhe asas para voar pelo céu limpo que sempre havia sonhado. Foi então quando se entregou em pleno à reconstrução de cada templo e de todos os lugares – por insignificantes que fossem – de tudo o que havia sido destruído pelos bárbaros infiéis. Havia gente que lhe tinha inveja pelo que fazia. Aguardavam o momento para lhe dar morte. E teve que ser por meio de veneno.
Morreu no ano 634. Foi o restaurador de Jerusalém.
¡Feliz dia aos Modestos/as!

  • Miguel Syncelle, Santo
Dezembro 18 Monge,

Etimologicamente significa “ ¿quem como Deus?”.Vem da língua hebraica.
Pedro disse: “ Buscai a constância, o amor fraterno, a caridade. Estas coisas darão fruto em vós para compreender melhor a Nosso Senhor Jesus Cristo”.
Era originário de Jerusalém. Fez seus estudos superiores, mas aos 25 anos, foi para um mosteiro, o de são Sabas. Nele pôs manifestamente sua grande caridade que o animava por todas as forças de sua vida a ser um monge exemplar. Sua defesa da caridade, da verdade e da penitência o converteram numa pessoa digna de atenção para tudo o que observava noite e dia. Quando  o patriarca, soube, chamou-o para o seu lado para o fazer seu secretário. Como consequência do proselitismo reinante entre os monges que haviam chegado de Jerusalém, o enviaram a Roma com o fim de que mantivesse a unidade da fé comum tanto a Oriente como a Ocidente, ameaçada pelo excessivo número de monges latinos. Voltou a Constantinopla, mas desta vez foi preso pelo imperador. Era o imperador iconoclasta Leão I, o Arménio.
Ficou encerrado durante sete anos num calabouço sem luz, com os pés atados. Foi libertado à morte do imperador. Quando se sentiu libre, foi para o seu mosteiro de Chora (atualmente Kahrié-Djami), onde terminou seus dias no ano 846.
¡Felicidades a quem leve este nome!
“A conversação é a imagen do espírito. Segundo é o homem, assim é seu espírito” (Siro).

• Júlia Nemésia Valle, Beata
Dezembro 18 Virgem e Formadora de Jovens,

Julia Nemesia Valle, Beata

Julia Nemesia Valle, Beata

Formadora da juventude

Martirológio Romano: Em Borgari, perto de Turim, em Itália, beata Nemesia (Julia) Valle, virgem do Instituto das Irmãs da Caridade, que se dedicou de modo extraordinário à formação e direção dos jovens segundo o Evangelho, correndo pelo caminho dos mandamentos do Senhor por amor ao próximo (1916).

Julia, es el nombre que sus padres, Anselmo Valle y María Cristina Dalbar, eligen para ella. Nació en Aosta el 26 de junio de 1847, en el mismo día es bautizada en la antigua iglesia de San Orso. Los primeros años de su vida transcurren en la serenidad de una familia que se alegra por el nacimiento de un nuevo hijo, Vicente, y donde el trabajo de la mamá que administra un negocio de modista y del papá que desempeña una intensa actividad comercial, aseguran un cierto bienestar. Su mamá muere cuando Julia tiene, tan sólo, cuatro años. Los dos huérfanos son confiados al cuidado de los parientes paternos, primero en Aosta, después a sus parientes maternos en Donnas. Aquí encuentran un ambiente sereno, la escuela, el catecismo y la preparación a los sacramentos se hace en casa, bajo la guía de un sacerdote, amigo de la familia.
Cuando Julia tiene once años, para completar su instrucción, es enviada a Francia, a Besançon, a un pensionado perteneciente a las Hermanas de la Caridad. La separación de la familia es un nuevo dolor para ella, una nueva experiencia de soledad que la orienta hacia una profunda amistad con “el Señor que tiene a su lado a su mamá”. En Besançon aprende bien la lengua francesa, enriquece su cultura, llega a ser habilidosa en los trabajos femeninos, madura una delicada bondad que la hace amable y atenta hacia los otros.  Después de cinco años, Julia regresa a su tierra, pero no encuentra más su casa en Donnas. Su padre, se ha vuelto a casar, y se ha transferido a Pont Saint Martín. Encuentra una situación familiar tensa, donde la convivencia no es fácil. Su hermano Vicente no soporta: se va de la casa y no se sabrá nada más de él … Julia se queda y en su soledad nace el deseo de buscar aquello que la familia no le puede dar, a comprender aquellos que viven la misma experiencia de dolor, a encontrar gestos que expresen amistad, comprensión, bondad para todos.
En este periodo, en Pont Saint Martín se habían establecido las Hermanas de la Caridad. Julia encuentra allí su maestra de Besançon; las hijas de santa Juana Antida Thouret, la ayudan, la animan. Observa el estilo de vida donado a Dios y a los otros y decide ser una de ellas. Cuando su padre le presenta la propuesta de un buen matrimonio, Julia no vacila: ha decidido que su vida será toda donada a Dios: desea solamente ser Hermana de la Caridad. El 8 de septiembre de 1866 su padre la acompaña a Vercelli, en el Monasterio de Santa Margarita donde las Hermanas de la Caridad tienen su noviciado. Comienza una vida nueva en la paz, en la alegría, mas allá de las lagrimas por una separación no fácil. Se trata de entrar en una relación más profunda con Dios, de conocerse a sí misma y la misión de la comunidad, para ser disponible a andar donde Dios la llame. Julia entra con alegría en este camino de noviciado. Cada día descubre aquello que debe perder o conquistar: “Jesús despójame de mi misma y, revísteme de Vos. Jesús por ti vivo, por ti muero…” es la oración que la acompaña y la acompañará a lo largo de su vida. Al fin del noviciado, con el habito religioso recibe un nombre nuevo: Hermana Nemesia. Es el nombre de una mártir de los primeros siglos. Está contenta y del nombre hace su programa de vida: testimoniar su amor a Jesús hasta las últimas consecuencias, a cualquier precio, para siempre.
Es enviada a Tortona, al Instituto de san Vicente. Encuentra una escuela primaria, cursos de cultura, un pensionado, un orfanato. Enseña en la escuela primaria y en los cursos superiores la lengua francesa. Es el terreno adapto para sembrar bondad. La Hermana Nemesia está presente donde hay un trabajo humilde para desarrollar, un sufrimiento para aliviar, donde un disgusto impide relaciones serenas, donde la fatiga, el dolor, la pobreza limitan la vida. Muy pronto una voz se difunde dentro del instituto y en la ciudad: “¡Oh, qué corazón el de la Hermana Nemesia!” Cada uno está convencido de tener un lugar particular en su corazón, que parece no tener limite: hermanas, huérfanos, alumnos, familias, pobres, sacerdotes del vecino seminario, soldados de la gran casa de Tortona recurren a ella, la buscan como si fuera la única hermana presente en la casa. Cuando a los cuarenta años es nombrada superiora de la comunidad, la Hna.. Nemesia queda desconcertada, mas un pensamiento le da coraje: ser superiora significa “servir”, por consiguiente podrá darse sin medida y, humildemente, enfrenta la subida. Las líneas de su programa son trazadas:
“Enfrentar el paso, sin volver atrás, fijando una única meta: ¡Sólo Dios! “A Él la gloria, a los otros la alegría, a mí el precio a pagar, sufrir mas jamás hacer sufrir. Seré severa conmigo misma y toda caridad con las hermanas: el amor que se dona es la única cosa que permanece.” Su caridad no tiene limites. En Tortona la llaman “nuestro ángel”
La mañana del 10 de mayo de 1903, las huérfanas y las pupilas encuentran un mensaje de la Hna.. Nemesia para ellas: “Me voy contenta, las confío a la Virgen…Las seguiré en cada momento del día.” Parte a las 4 de la mañana, después de 36 años… En Borgaro, pequeño pueblito cerca de Turín, existe un grupo de jóvenes que espera ser acompañado por un nuevo camino, hacia la donación total a Dios en el servicio a los pobres… Son las novicias de la nueva provincia de las Hermanas de la Caridad… El método de formación usado por la Hna.. Nemesia es siempre el mismo: el de la bondad, de la comprensión que educa a la renuncia más por amor, de la paciencia que sabe esperar y encontrar el camino justo que conviene a cada una.  Sus novicias la recuerdan: “Nos conocía a cada una, comprendía nuestras necesidades, nos trataba según nuestra manera de ser, nos pedía aquello que conseguía hacernos amar…”
La superiora provincial que tenía un carácter “en perfecta antítesis con el suyo” disentía de este método. Ella aplicaba un método rígido, fuerte, inmediato. Esta forma de ver generaba relevantes contrastes que desembocaban en reproches y humillaciones. La Hna.. Nemesia acogía todo en silencio, sonriendo continuaba su camino, sin apuro, sin dejar sus responsabilidades: “De estación en estación, recorremos nuestro camino en el desierto…y si el desierto es sordo Aquel que te ha creado siempre escucha…”
A lo largo de su camino la Hna. Nemesia se acerca al final. Han pasado trece años de su llegada a Borgaro. Cerca de quinientas hermanas aprendieron con ella a caminar los senderos de Dios. Ha donado todo: ahora el Señor le pide también de “dejar” a otras “su noviciado”.  La oración que ha hecho suya desde el inicio: “Jesús despójame de mi misma, revísteme de Vos” la acompaña a lo largo de toda la vida. Ahora puede decir “no soy más para ninguno”. El despojo es total. Es la última ofrenda de una vida donada totalmente por amor. El 18 diciembre de 1916 la Hna. Nemesia muere.
Fue beatificada por Juan Pablo II el 25 de abril de 2004.
Reproducido con autorización de
Vatican.va

• Malaquias, Santo
Dezembro 18 Profeta Antigo Testamento,

Malaquías, Santo

Malaquias, Santo

Oriundo de Sofa, na Palestina, viveu no século V antes de Cristo.
Pertenceu à tribo de Zabulão e foi o último dos doze profetas menores.
Desenvolveu  sua atividade entre os anos 450 e 455 antes de Cristo, depois do desterro de Babilónia, anunciou o grande dia do Senhor e sua vinda no templo, e a oblação pura que sempre e em todo lugar se lhe ofereceria.
Os Padres da Igreja veem nas profecias de Malaquias o pré-anúncio do sacrifício da missa e a chegada do precursor de Jesús: “Eis aqui que eu envio a meu mensageiro para que prepare o caminho diante de mim”.

 

93857 > Beati 6 Redentori Mercedari 
82070 > San Flamiano (Flannano) di Killaloe Vescovo  MR
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92023 > Beata Nemesia (Giulia) Valle  MR
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91528 > San Wunibald di Heidenheim (Vunibaldo) Abate  MR

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António Fonseca

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...