sábado, 18 de dezembro de 2010

Nº 1220 - 18 DE DEZEMBRO DE 2010 - SANTOS DO DIA

EXPECTAÇÃO DO PARTO DE NOSSA SENHORA (ou

NOSSA SENHORA DO Ó

La Expectación del Parto

La Expectación del Parto

Festa católica de origem claramente espanhola, é a festa de hoje, conhecida na liturgia com o nome de «Expectação do parto de Nossa Senhora», e entre o povo com o título de «Nossa Senhora do Ó». Os dois nomes encerram o mesmo significado e objeto: os anelos santos da Mãe de Deus por ver o seu Filho nascido. Anelos de milhares e milhares de gerações que suspiraram pela vinda do Salvador  do mundo, desde Adão e Eva, e que se recolhem e concentram no Coração de Maria, como no mais puro e limpo dos espelhos. A Expectação do parto não é simplesmente a ansiedade, natural na mãe jovem que espera o seu primogénito; é o desejo inspirado e sobrenatural da «bendita entre as mulheres», que foi escolhida para Mãe Virgem do Redentor dos homens, para corredentora da humanidade. Ao esperar o seu Filho, Nossa Senhora ultrapassa os ímpetos afectivos duma mãe vulgar e eleva-se ao plano universal da economia divina da salvação do mundo. O Filho que vai nascer traz uma missão de catolicidade salvadora. Não vem simplesmente para sorrir e para beijar a mãe, mas para resgatar com o seu sangue o povo. Os sentimentos da Virgem Maria, nestes dias que precedem o nascimento de Jesus, não são egoístas, tendem somente para Deus, que será agora dignamente glorificado, e olham para todos os homens, que vão sair da escravidão para entrar na categoria de filhos, de nobres e livres, no Reino de Deus. As antífonas maiores que põe a Igreja nos lábios dos seus sacerdotes desde hoje até à véspera de Natal começam sempre pela interjeição exclamativa Ó, como expoente altíssimo do fervor e ardentes desejos da Igreja, que suspira pela vinda pronta de Jesus, inspiraram ao povo espanhol a formosa invocação de «Nossa Senhora do Ó». Nossa Senhora como centro dos desejos dos antigos justos de Israel e dos fieis cristãos de hoje, que, à uma e em afetuosa comoção, anelam pela aparição do Messias. É ideia grande e inspirada: a Mãe de Deus, a Virgem Imaculada posta
à frente da imensa caravana da humanidade, peregrina pelo deserto da  vida, que levanta os braços suplicantes e abre o coração enternecido, para pedir ao céu que lhe envie o Justo, o redentor.

«Ó Sabedoria… vinde ensinar-nos o caminho da salvação». «Ó Chefe da Casa de Israel… vinde resgatar-nos com o poder do vosso braço». «Ó rebento da Raiz de Jessé… vinde libertar-nos, não tardeis mais». «Ó Chave da Casa de David… vinde libertar os que vivem nas trevas e  nas sombras da morte». «Ó Sol Nascente, esplendor da luz eterna e sol de justiça, vinde iluminar os que vivem nas trevas e na sombra da morte». «Ò rei das nações e Pedra angular da Igreja, vinde salvar o homem que formastes do pó da terra». «Ó Emanuel…, vinde salvar-nos, Senhor Nosso Deus».

A festa de Nossa Senhora do Ó foi instituída no século VI pelo décimo concílio de Toledo, ilustre nos fastos da história pela dolorosa, humilde, edificante e pública confissão de Potâmio, bispo  bracarense, pela leitura do testamento do ínclito S. Martinho de Dume, e pela presença simultânea de três santos naturais de Espanha; Santo Eugénio III de Toledo, S. Frutuoso de Braga e o então abade agaliense Santo Ildefonso. Primeiro comemorava-se hoje a Anunciação de Nossa Senhora e Encarnação do Verbo. Santo Ildefonso estabeleceu-a definitivamente e deu-lhe o título de Expectação do parto. Assim ficou sendo na Hispânia e passou a muitas Igrejas da França,  etc., Ainda hoje é celebrada na Arquidiocese de Braga. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.  Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it

SÃO GACIANO (ou GRACIANO)

Bispo (século IV)

Gaciano é considerado fundador da Igreja de Tours, França, e seu primeiro bispo. Pretendeu-se outrora que ele era um dos pastores que, avisados por um anjo do nascimento do Salvador, foram adorar Jesus no presépio de Belém. É preferível colocar a sua existência no século IV e a sua vinda para a região Turonense algumas dezenas de anos antes de S. Martinho. Quando este chegou a Tours, tinham-se quase desvanecido os vestígios do apostolado do seu predecessor, diz  Sulpício Severo, pois « quase ninguém lá conhecia sequer o nome de Cristo». O de Gaciano eram, no entanto, lembrado: dizia-se que fora ele o primeiro a pregar lá o Evangelho e aí acabara a vida. Sulpício Severo acrescenta que Deus revelou a S. Martinho o local onde se encontrava o seu corpo e que, daí em diante , quando o grande apóstolo se dirigia a Tours, nunca deixava de se ir prostrar sobre o túmulo de S. Gaciano. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

SÃO FLÁVIO

(fins século VI)

Flabio, Santo

Flávio, Santo  

Etimologicamente significa “amarelo”. Vem da língua latina. Nasceu na Lombardia e morreu no final do século VI em são Flavy. Encontramo-nos numa época de guerras entre os Lombardos e os Francos. Pelo visto, Flávio foi levado como prisioneiro pelos Francos a Itália. (553) ou melhor o abandonaram os Lombardos em Champagne (568).
Dizem que o comprou como escravo um senhor por umas moedas, equivalentes ao preço de um cavalo. Flávio se casou com uma de suas escravas e o nomeou capataz de seus territórios. Como era um moço guapo, a mulher de seu dono se enamorou dele e lhe fez propostas. Como era um cristão cheio de virtude e de fé em Cristo, recusou todas as más intenções de sua dona.
Esta, ofendida por su negativa, le dijo a su marido que Flavio había intentado violarla. El marido, que conocía la virtud del joven, lo que hizo fue vigilar a su mujer. Otra mentira que le echó a su marido fue que el joven le robaba sus bienes. El dueño comprobó que el joven trabajaba mucho y de lo que le sobraba se lo daba a los pobres. Viendo que eran tan buenos, el buen señor – para evitar males mayores – le indicó a Flavio que entrara en un monasterio y su mujer en otro. Más que monasterios lo que buscaban eran lugares en los que vivir tranquilos. Y para esto, nada mejor que las emitas que estaban cerca de la propiedad del señor, lo que es hoy san Flavy, en el cantón de Macilly-le-Hayer.
¡Felicidades a quien lleve este nombre!

• Rupo e Zósimo, Santos
Dezembro 18 Mártires,

São Policarpo, em sua famosa carta aos filipenses, escreveu: “Vos exorto, pois, a todos a obedecer e a exercitar sua paciência, a que viram com seus próprios olhos, não só nos beatos Ignacio, Rufo e Zósimo, mas também em outros cidadãos seus, no mesmo Paulo e nos outros apóstolos. Estejam seguros que nenhum deles correu em vão, mas na  fé e na justiça, e que eles estão com o Senhor, no lugar que lhes correspondia pelos sofrimentos que suportaram. Porque ellos no amaron el siglo presente, sino a quien murió por nosotros y que por nosotros fue resucitado por Dios”
Filipos era una famosa ciudad de Macedonia, en los límites con Tracia, y su nombre le venía de Filipo II, padre de Alejandro Magno. La composición étnica de la comunidad cristiana era prevalentemente de ex?paganos, mientras los provenientes del judaísmo eran minoría. El cristianismo les había sido llevado a los filipenses por el mismo San Pablo: era la primera comunidad fundada por él en tierra europea, y tal vez por esto él tenía un particular afecto a la comunidad de los filipenses, como lo demuestran varias expresiones de la carta que San Pablo les escribió desde su cautiverio romano, o más probablemente desde el cautiverio de Efeso.
Policarpo, al citar a San Pablo, estaba seguro de tocar el corazón de esos cristianos, como ya lo había hecho también al citar a ese otro campeón que fue San Ignacio de Antioquía, que se presentó a los filipenses encadenado durante su paso, camino hacia Roma, en donde –según su deseo—seria “trigo de Cristo triturado por los dientes de las fieras”.
Precisamente en compañía de San Ignacio y de San Pablo son citados San Rufo y San Zósimo. De ellos el Martirologio Romano refiere, con un juicio que depende del historiador San Abdón, que ellos “fueron del número de esos discípulos que fundaron la primitiva Iglesia entre los judíos y los griegos”. Pero la noticia no parece lo suficientemente confirmada. En una lista de discípulos del Señor festejados por la Iglesia bizantina se encuentra, efectivamente, un Rufo que tal vez se identifica con el personaje homónimo citado por el Evangelio de Marcos y por la carta de San Pablo a los Romanos, pero probablemente no se trata del santo de hoy; y en todo caso no se dice nada de Zósimo.

• Modesto, Santo
Dezembro 18 Restaurador de Jerusalém,

Etimologicamente significa “ o que observa a justa medida, o que mantém os limites do justo”. Vem da língua latina.
Há pessoas que passam à história por distintos motivos. Hoje nos encontramos ante um homem que tentou reconstruir os Santos Lugares de Jerusalém na base de esforço e constância.
Tudo ficou en ruinas quando o rei persa Cosroes entrou e não deixou pedra sobre pedra em tudo o que tivesse sabor ou ressonância a cristão. Modesto, homem providencial, era o superior de um dos conventos assentes em Jerusalém. Pôs em xeque a todos os monges para que procurassem tudo o que havia restado da barbárie para o reconstruir á base de paciência e resolução. As pessoas ajudaram com seu esforço nesta ingente labor. Inclusive desde longe, o próprio arcebispo de Alexandria, no Egito, lhe mandou alimento, trabalhadores e gado para o trabalho. Quando caiu derrotado o rei persa, Heráclito, imperador de Constantinopla, prestou-lhe também sua ajuda inestimável. O próprio imperador, após a morte do arcebispo Zacarias, nomeou-o a com este cargo pastoral. Este cargo deu-lhe asas para voar pelo céu limpo que sempre havia sonhado. Foi então quando se entregou em pleno à reconstrução de cada templo e de todos os lugares – por insignificantes que fossem – de tudo o que havia sido destruído pelos bárbaros infiéis. Havia gente que lhe tinha inveja pelo que fazia. Aguardavam o momento para lhe dar morte. E teve que ser por meio de veneno.
Morreu no ano 634. Foi o restaurador de Jerusalém.
¡Feliz dia aos Modestos/as!

  • Miguel Syncelle, Santo
Dezembro 18 Monge,

Etimologicamente significa “ ¿quem como Deus?”.Vem da língua hebraica.
Pedro disse: “ Buscai a constância, o amor fraterno, a caridade. Estas coisas darão fruto em vós para compreender melhor a Nosso Senhor Jesus Cristo”.
Era originário de Jerusalém. Fez seus estudos superiores, mas aos 25 anos, foi para um mosteiro, o de são Sabas. Nele pôs manifestamente sua grande caridade que o animava por todas as forças de sua vida a ser um monge exemplar. Sua defesa da caridade, da verdade e da penitência o converteram numa pessoa digna de atenção para tudo o que observava noite e dia. Quando  o patriarca, soube, chamou-o para o seu lado para o fazer seu secretário. Como consequência do proselitismo reinante entre os monges que haviam chegado de Jerusalém, o enviaram a Roma com o fim de que mantivesse a unidade da fé comum tanto a Oriente como a Ocidente, ameaçada pelo excessivo número de monges latinos. Voltou a Constantinopla, mas desta vez foi preso pelo imperador. Era o imperador iconoclasta Leão I, o Arménio.
Ficou encerrado durante sete anos num calabouço sem luz, com os pés atados. Foi libertado à morte do imperador. Quando se sentiu libre, foi para o seu mosteiro de Chora (atualmente Kahrié-Djami), onde terminou seus dias no ano 846.
¡Felicidades a quem leve este nome!
“A conversação é a imagen do espírito. Segundo é o homem, assim é seu espírito” (Siro).

• Júlia Nemésia Valle, Beata
Dezembro 18 Virgem e Formadora de Jovens,

Julia Nemesia Valle, Beata

Julia Nemesia Valle, Beata

Formadora da juventude

Martirológio Romano: Em Borgari, perto de Turim, em Itália, beata Nemesia (Julia) Valle, virgem do Instituto das Irmãs da Caridade, que se dedicou de modo extraordinário à formação e direção dos jovens segundo o Evangelho, correndo pelo caminho dos mandamentos do Senhor por amor ao próximo (1916).

Julia, es el nombre que sus padres, Anselmo Valle y María Cristina Dalbar, eligen para ella. Nació en Aosta el 26 de junio de 1847, en el mismo día es bautizada en la antigua iglesia de San Orso. Los primeros años de su vida transcurren en la serenidad de una familia que se alegra por el nacimiento de un nuevo hijo, Vicente, y donde el trabajo de la mamá que administra un negocio de modista y del papá que desempeña una intensa actividad comercial, aseguran un cierto bienestar. Su mamá muere cuando Julia tiene, tan sólo, cuatro años. Los dos huérfanos son confiados al cuidado de los parientes paternos, primero en Aosta, después a sus parientes maternos en Donnas. Aquí encuentran un ambiente sereno, la escuela, el catecismo y la preparación a los sacramentos se hace en casa, bajo la guía de un sacerdote, amigo de la familia.
Cuando Julia tiene once años, para completar su instrucción, es enviada a Francia, a Besançon, a un pensionado perteneciente a las Hermanas de la Caridad. La separación de la familia es un nuevo dolor para ella, una nueva experiencia de soledad que la orienta hacia una profunda amistad con “el Señor que tiene a su lado a su mamá”. En Besançon aprende bien la lengua francesa, enriquece su cultura, llega a ser habilidosa en los trabajos femeninos, madura una delicada bondad que la hace amable y atenta hacia los otros.  Después de cinco años, Julia regresa a su tierra, pero no encuentra más su casa en Donnas. Su padre, se ha vuelto a casar, y se ha transferido a Pont Saint Martín. Encuentra una situación familiar tensa, donde la convivencia no es fácil. Su hermano Vicente no soporta: se va de la casa y no se sabrá nada más de él … Julia se queda y en su soledad nace el deseo de buscar aquello que la familia no le puede dar, a comprender aquellos que viven la misma experiencia de dolor, a encontrar gestos que expresen amistad, comprensión, bondad para todos.
En este periodo, en Pont Saint Martín se habían establecido las Hermanas de la Caridad. Julia encuentra allí su maestra de Besançon; las hijas de santa Juana Antida Thouret, la ayudan, la animan. Observa el estilo de vida donado a Dios y a los otros y decide ser una de ellas. Cuando su padre le presenta la propuesta de un buen matrimonio, Julia no vacila: ha decidido que su vida será toda donada a Dios: desea solamente ser Hermana de la Caridad. El 8 de septiembre de 1866 su padre la acompaña a Vercelli, en el Monasterio de Santa Margarita donde las Hermanas de la Caridad tienen su noviciado. Comienza una vida nueva en la paz, en la alegría, mas allá de las lagrimas por una separación no fácil. Se trata de entrar en una relación más profunda con Dios, de conocerse a sí misma y la misión de la comunidad, para ser disponible a andar donde Dios la llame. Julia entra con alegría en este camino de noviciado. Cada día descubre aquello que debe perder o conquistar: “Jesús despójame de mi misma y, revísteme de Vos. Jesús por ti vivo, por ti muero…” es la oración que la acompaña y la acompañará a lo largo de su vida. Al fin del noviciado, con el habito religioso recibe un nombre nuevo: Hermana Nemesia. Es el nombre de una mártir de los primeros siglos. Está contenta y del nombre hace su programa de vida: testimoniar su amor a Jesús hasta las últimas consecuencias, a cualquier precio, para siempre.
Es enviada a Tortona, al Instituto de san Vicente. Encuentra una escuela primaria, cursos de cultura, un pensionado, un orfanato. Enseña en la escuela primaria y en los cursos superiores la lengua francesa. Es el terreno adapto para sembrar bondad. La Hermana Nemesia está presente donde hay un trabajo humilde para desarrollar, un sufrimiento para aliviar, donde un disgusto impide relaciones serenas, donde la fatiga, el dolor, la pobreza limitan la vida. Muy pronto una voz se difunde dentro del instituto y en la ciudad: “¡Oh, qué corazón el de la Hermana Nemesia!” Cada uno está convencido de tener un lugar particular en su corazón, que parece no tener limite: hermanas, huérfanos, alumnos, familias, pobres, sacerdotes del vecino seminario, soldados de la gran casa de Tortona recurren a ella, la buscan como si fuera la única hermana presente en la casa. Cuando a los cuarenta años es nombrada superiora de la comunidad, la Hna.. Nemesia queda desconcertada, mas un pensamiento le da coraje: ser superiora significa “servir”, por consiguiente podrá darse sin medida y, humildemente, enfrenta la subida. Las líneas de su programa son trazadas:
“Enfrentar el paso, sin volver atrás, fijando una única meta: ¡Sólo Dios! “A Él la gloria, a los otros la alegría, a mí el precio a pagar, sufrir mas jamás hacer sufrir. Seré severa conmigo misma y toda caridad con las hermanas: el amor que se dona es la única cosa que permanece.” Su caridad no tiene limites. En Tortona la llaman “nuestro ángel”
La mañana del 10 de mayo de 1903, las huérfanas y las pupilas encuentran un mensaje de la Hna.. Nemesia para ellas: “Me voy contenta, las confío a la Virgen…Las seguiré en cada momento del día.” Parte a las 4 de la mañana, después de 36 años… En Borgaro, pequeño pueblito cerca de Turín, existe un grupo de jóvenes que espera ser acompañado por un nuevo camino, hacia la donación total a Dios en el servicio a los pobres… Son las novicias de la nueva provincia de las Hermanas de la Caridad… El método de formación usado por la Hna.. Nemesia es siempre el mismo: el de la bondad, de la comprensión que educa a la renuncia más por amor, de la paciencia que sabe esperar y encontrar el camino justo que conviene a cada una.  Sus novicias la recuerdan: “Nos conocía a cada una, comprendía nuestras necesidades, nos trataba según nuestra manera de ser, nos pedía aquello que conseguía hacernos amar…”
La superiora provincial que tenía un carácter “en perfecta antítesis con el suyo” disentía de este método. Ella aplicaba un método rígido, fuerte, inmediato. Esta forma de ver generaba relevantes contrastes que desembocaban en reproches y humillaciones. La Hna.. Nemesia acogía todo en silencio, sonriendo continuaba su camino, sin apuro, sin dejar sus responsabilidades: “De estación en estación, recorremos nuestro camino en el desierto…y si el desierto es sordo Aquel que te ha creado siempre escucha…”
A lo largo de su camino la Hna. Nemesia se acerca al final. Han pasado trece años de su llegada a Borgaro. Cerca de quinientas hermanas aprendieron con ella a caminar los senderos de Dios. Ha donado todo: ahora el Señor le pide también de “dejar” a otras “su noviciado”.  La oración que ha hecho suya desde el inicio: “Jesús despójame de mi misma, revísteme de Vos” la acompaña a lo largo de toda la vida. Ahora puede decir “no soy más para ninguno”. El despojo es total. Es la última ofrenda de una vida donada totalmente por amor. El 18 diciembre de 1916 la Hna. Nemesia muere.
Fue beatificada por Juan Pablo II el 25 de abril de 2004.
Reproducido con autorización de
Vatican.va

• Malaquias, Santo
Dezembro 18 Profeta Antigo Testamento,

Malaquías, Santo

Malaquias, Santo

Oriundo de Sofa, na Palestina, viveu no século V antes de Cristo.
Pertenceu à tribo de Zabulão e foi o último dos doze profetas menores.
Desenvolveu  sua atividade entre os anos 450 e 455 antes de Cristo, depois do desterro de Babilónia, anunciou o grande dia do Senhor e sua vinda no templo, e a oblação pura que sempre e em todo lugar se lhe ofereceria.
Os Padres da Igreja veem nas profecias de Malaquias o pré-anúncio do sacrifício da missa e a chegada do precursor de Jesús: “Eis aqui que eu envio a meu mensageiro para que prepare o caminho diante de mim”.

 

93857 > Beati 6 Redentori Mercedari 
82070 > San Flamiano (Flannano) di Killaloe Vescovo  MR
90648 > San Flavito Eremita 
82050 > San Graziano (Gaziano) di Tours Vescovo  MR
91570 > San Malachia Profeta  MR
82060 > Santi Namfamone e compagni Martiri in Africa  MR
92023 > Beata Nemesia (Giulia) Valle  MR
82080 > Santi Paolo Nguyen Van My, Pietro Truong Van Duong e Pietro Vu Van Truat Martiri  MR
82200 > Santi Quinto, Simplicio e compagni Martiri in Africa 
91528 > San Wunibald di Heidenheim (Vunibaldo) Abate  MR

www.jesuitas.pt  -  www.es.catholic.  -  www.santiebeati.it

 

António Fonseca

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