domingo, 19 de junho de 2011

Nº 955 - (170)–19 DE JUNHO DE 2011 - SANTOS DE CADA DIA - 3º ANO

Mais de 30 SANTOS E BEATOS
Nº 955
SÃO ROMUALDO
Fundador (1027)
Romualdo, Santo
Romualdo, Santo
A festa deste ilustre reformador da vida anacorética no século XII, de tanta influência na história de Roma e do supremo Pontificado nos tempos de Otão, foi instituída por Clemente VIII em 1597. No mosteiro de S. Brás de Fabriano, Itália, ainda repousam as suas relíquias. Teve juventude bastante estonteada e mesmo viciosa. Deus, porém, feriu-o com a sua graça, como a Saulo. Tinha Romualdo 20 anos. impressionou-o profundamente a morte que o pai deu a um parente. O sangue do morto parecia-lhe ter caído sobre si, e, para fazer penitência e assegurar a própria salvação, fugiu para o mosteiro de Santo Apolinar «in classe», perto de Ravena. Mas buscava maior austeridade; por isso, retirou-se para Veneza, onde se colocou sob a direcção de um eremita chamado Marino. Depois transferiu-se para os Pirenéus, para S. Miguel de Cuxá, onde o abade Guarin o pôs em contacto com a observância de Cluny, lhe ensinou a ler e a escrever, e o pôs em contacto com os escritos dos Santos Padres e com as obras de Cassiano. Volta à Itália e começa, sobre penhascos e montanhas, as suas fundações: mais de 100 mosteiros, dos quais levaria legiões de santos até ao céu. Fonte Avellana, nas margens do Ceseno (992), é o primeiro elo dessa extensa cadeia. Em 1012 apresenta-se na diocese de Arezzo. Um certo Máldolo, que vira em sonhos uns monges brancos subindo ao céu, deu-lhe um campo que depressa ficou a chamar-se Campus Máldoli (Camáldoli). São Romualdo edificou lá cinco celas que, juntamente com as do mosteiro de Fontebueno, levantadas dois anos mais tarde, formaram a casa-mãe da nova ordem Camaldulense. São Romualdo não queria claustro nos desertos. Como dele disse São Pedro Damião, o mosteiro não o considerava como destino, mas como lugar de passagem para principiantes e débeis, destinado a ser substituído pela solidão. Havia eremitas que permaneciam definitivamente na solidão e outros que se juntavam para a reza do ofício; uns que estavam obrigados a não falar durante 40 dias e outros por 100; por vezes, dois religiosos viviam juntos numa só cela. Além das Horas Canónicas, os eremitas camaldulenses tinham de rezar duas vezes por dia o Saltério, ler, meditar e trabalhar, fazendo redes, cestos ou coisas parecidas. Vestiam um cilício de peles; jejuavam toda a semana, menos aos sábados e domingos; na quaresma , a pão e água somente. A doutrina de São Romualdo resume-se nestes breves conselhos: «Vive na tua cela e considera-a como paraíso; afasta toda a recordação do mundo; fixa o teu pensamento na meditação como um peixe no isco. Caminho de salvação é a reza dos Salmos; não a abandones. Persevera com temor na presença divina , como quem está diante do Rei. Renuncia-te a ti mesmo, e sê como criança, contente unicamente com a graça de Deus». No fim da vida costumava dizer com frequência: «Se desejais a vida do céu e da terra, jejuai e fazei penitência». Cumpriu à letra esta máxima. O seu corpo não tinha outro inimigo senão o próprio dono dele. Trabalhava muito, dormia pouco; vestia-se mal, dormia pior. Semanas inteiras sem provar nada e, quando provava, era pouco, simples e desagradável. Invernos inteiros entre a neve das montanhas, numa ermida de quatro côvados em cada lado, como eram todas as primitivas da Congregação Camaldulense. Gostava de viver entre as emanações pantanosas de Comacchio, devorado pela febre, com a cor amarelada, o cabelo caído, os olhos avermelhados, com um cilício constante e sem lavar-se nunca. Muitos dos discípulos, que não tinham nem a resistência do pai nem as graças extraordinárias do céu, morriam ou viam-se forçados a deixá-lo. Bruno Querfurt, futuro apóstolo entre os Escravos, disse-lhe um dia: «Quem, jovem ou velho, não esta doente entre nós?». Não é de admirar que a santidade, a resistência e a austeridade de São Romualdo o tenham feito passar como milagre vivo de graça. A sua presença venerável de profeta carismático, exercia tal influxo que poucos lhe podiam escapar. O imperador Otão III rendeu-se, como outro David penitente às palavras de Natã, e expiou o seu pecado praticando vida monástica. O rei Santo Henrique levantou-se ao vê-lo, saiu ao seu encontro, abraçou-o e disse-lhe: «Oh, se a minha alma estivesse no teu bendito corpo!». São Romualdo inclinou-se, mas não lhe falou, respeitando o silêncio. No ano de 1027 dirigiu-se a Val di Castro, onde queria morrer. Despediu-se dos seus filhos, escondeu-se sozinho numa cela solitária e lá preparou-se para a morte com orações e lágrimas. A sua jaculatória preferida era: «Jesus, amado meu, meu querido, mel e doçura minha, inegável desejo meu, suavidade dos santos, regozijo dos anjos, dulcíssimo Jesus». Morreu a 19 de Junho de 1027. «Os seus filhos, diz S. Pedro Damião, encontraram-lhe o corpo estendido na cela como uma pérola celestial, que depois havia de ser colocada honrosamente no tesouro do rei supremo». A cinco anos da sua morte, em 1032, levantavam-lhe um altar sobre o sepulcro, ilustre por muitos prodígios. representa-se S. Romualdo no fundo duma escada pela qual sobem monges até ao céu. www.jesuitas.pt Ver também http://es.catholic.net/santoral e www.santiebeati.it
 


SANTOS GERVÁSIO e PROTÁSIO
Mártires (século III)
Gervasio y Protasio, Santos
Gervásio e Protásio, Santos
Hoje o martirológio jeronimiano anuncia: «Em Milão, nascimento para o céu dos santos Gervásio e Protásio, sendo cônsules Honório e Evódio». Honório e Evódio foram cônsules em 386, e nesta época a perseguição cessara; de maneira que, embora apareça a fórmula «nascimento para o céu», que muitos antigos calendários omitem propositadamente, o 19 de Junho não é o aniversário do martírio dos ditos santos. O que se passou a 19 de Junho de 386 foi a descoberta, por Santo Ambrósio, dos corpos dos dois mártires. A notícia deste acontecimento foi-nos transmitida pelo próprio Santo Ambrósio, pelo seu biógrafo Paulino e por Santo Agostinho, que vivia em Milão nessa época. Santo Ambrósio escreve a sua irmã Marcelina o que terminara de suceder. Acabara ele uma basílica onde devia ser enterrado com a família, e tinha-a inaugurado em Abril de 386: «Tendo feito a dedicação da basílica, vários habitantes vieram juntos ter comigo a dizer-me que fizesse eu esta cerimónia com a mesma solenidade com que fizera a dos Apóstolos, na Porta Romana. Respondi: Fá-lo-ei se encontrar relíquias de mártires. Ao mesmo tempo, senti dentro de mim um ardor que me pareceu ser feliz presságio». «Numa palavra, Deus concedeu-me esta graça. Porque, estando os meus clérigos no temor, mandei abrir a terra no lugar que está diante da vedação dos Santos Félix e Nabor». Paulino insiste mais ainda na ignorância em que se estava sobre a presença dos corpos dos mártires: «Os santos mártires Protásio e Gervásioestavam colocados na basílica em que se encontram hoje os corpos dos santos Nabor e Félix. Estes atraiam grande concurso de fiéis: dos mártires Gervásio e Protásio, ignoravam-se os nomes como também a sepultura, e pisavam-se os túmulos deles para chegar às barreiras que protegiam, os dos santos mártires Nabor e Félix». Santo Ambrósio continua: «Encontrei sinais bastante, e tendo feito trazer os possessos sobre quem eu devia impor as mãos, os santos mártires começaram de tal maneira na aparecer que, enquanto eu guardava ainda o silêncio e antes que tivesse começado os exorcismos, descobriu-se uma urna e despejou-se no lugar sagrado do túmulo deles. Encontramos dois homens de tamanho prodigioso como eram no tempo antigo. Todas as suas ossadas estavam inteiras. Havia muito sangue. A afluência do povo foi grande durante esses dois dias. Abreviando, dispusemos todos os ossos segundo a ordem, e transferi-mo-los, já perto da noite, para a basílica de Fausto. Lá celebraram-se vigílias durante a noite inteira. Impus as mãos sobre os possessos. No dia seguinte, levá-mo-los para a basílica que se chama Ambrosiana». Esta basílica recebera, segundo o costume antigo, o nome do fundador; depois, a glória dos mártires ficou eclipsada pela do grande bispo de Milão, e ficou sendo de Santo Ambrósio. Durante a trasladação dos santos corpos, um cego aproximou dos olhos o véu que embrulhava as relíquias e recuperou imediatamente a vista; chamava-se Severo e foi carniceiro até que a doença o obrigou a deixar a profissão. Este milagre aumentou ainda o entusiasmo dos católicos e fortificou-os na defesa das sua fé, violentamente atacada pelos arianos; a imperatriz Justina procurava mesmo expulsar Santo Ambrósio da sua sé. O culto dos santos Gervásio e Protásio foi, portanto honrado de maneira bastante pouco conforme com as regras ordinárias. Mas por meio de santo Ambrósio, bispo venerado em toda a cristandade, depressa se espalhou. Em Roma, a 25ª e última igreja titular – fundada graças ás liberalidades duma grande senhora, Vestina, no pontificado do papa Inocêncio I (401-417) – recebeu como padroeiros , juntamente com S. Vital, os santos Gervásio e Protásio. O culto deles espalhou-se em seguida na Gália e em todo o Ocidente. Dentro da lealdade, que ambos professavam, santo Ambrósio e Santo Agostinho nada quiseram dizer da vida dos mártires, de que tudo ignoravam; mais tarde, atribuíram-se-lhes narrações mais ou menos edificantes, mas sem veracidade histórica. Também a narrativa sobre o encontro foi embelezada. Ao passo que Santo Ambrósio escreve que teve de ordenar os ossos, falou-se depois de corpos conservados sem corrupção. www.jesuitas.pt Ver também http://es.catholic.net/santoral e www.santiebeati.it


Lamberto de Zaragoza, Santo
Lamberto de Saragoça, Santo
 
Martirológio Romano: Em Saragoça, em Hispânia, Espanha, santo Lamberto, mártir ( c.s.VIII) Etimologicamente: Lamberto = Aquele que é popular em seu país, é de origem germânica.Na noite de 13 a 14 de Agosto de 1808 voava, com horrível estrondo, a fábrica secular do mosteiro de Santa Engrácia, de Saragoça. Os franceses deixavam essa triste recordação ao ter que levantar o sitio. Conservamos uma descrição contemporânea, em que se havia arrastado consigo a destruição de valiosíssimos elementos arqueológicos e de um arquivo que nos poderia ilustrar sobre muitos aspectos da história da gloriosa sede César augustana. Não obstante, ainda que, como consequência de tão triste acontecimento, a actual cripta da paróquia de Santa Engrácia não presente praticamente nada de sua primitiva planta nem quase de seus primeiros materiais, sabemos que se trata de um dos templos mais antigos e veneráveis da cristandade. Se construiu a cripta em época constantiniana, para recolher nela os restos dos mártires saragoçanos. Um sarcófago do século IV, em que arqueólogos e teólogos querem ver a primeira representação iconográfica do mistério da Assunção de Nossa Senhora, é testemunho da grande antiguidade da cripta. Nela se conservavam, e se conservam, as cinzas dos mártires de Saragoça, as "santas massas", junto às de Santa Engrácia e às de Santo Lamberto. De todos estes mártires faz menção em 16 de Abril o martirológio romano. Não obstante, a festa de Santo Lamberto se celebra na diocese de Saragoça e em algumas outras de Aragão no dia 19 de Junho, impedida como está a data de 16 de Abril pela festa mesma de Santa Engrácia. Por outro lado, neste mesmo dia 19 se encontrava sua festa em algum dos antigos martirológios, incluído o romano, em suas primeiras edições. Esta coincidência numa mesma data da comemoração dos mártires de Saragoça e de Santo Lamberto deu pé a uma antiga lenda, que, segundo os Bolandos. E segundo o unânime critério de todos os historiadores modernos, em maneira alguma pode sustentar-se, falta por completo do mais mínimo apoio documental ou arqueológico. Segundo ela Santo Lamberto, pelos mesmos dias de Daciano, havia sido decapitado por ódio à sua religião cristã. Tomando então sua cabeça entre as mãos, havia marchado ao lugar em que estavam as cinzas dos mártires, e seu corpo se havia unido a elas, conservando-se unicamente a cabeça. Nem o nome de Lamberto, de clara estirpe nórdica e desusado, portanto, em Espanha romana, nem o corte da narração, claramente inspirada em uma errónea interpretação do costume medieval de apresentar aos mártires decapitados com sua cabeça entre as mãos, nem a debilidade do fundamento de dar algum martirológio seu nome no mesmo dia que o dos outros mártires, permitem tomar esta lenda a sério. Nos fica, pois, bem pouca coisa. A existência de um mártir chamado Lamberto. A época provável de seu martírio, muito verosimilmente quando Saragoça gemia sob a dominação dos mouros. O dado de que esse martírio ocorreu em Saragoça. E a tradição, que parece ter certo fundamento, de que se tratava de um lavrador. Isto é tudo. O caso de San Lamberto no es único, ni mucho menos, en el martirologio. Son legión los mártires de los que sólo nos ha quedado la mención escueta de sus nombres. Y aun algunos ni eso nos han dejado. Santos hay, como los cuatro coronados, que han pasado incluso al mismo culto litúrgico universal sin que sepamos cómo se llamaban. Fenómeno este que se presta a muy provechosas reflexiones. Limitar la santidad únicamente a los santos de los que se ha tenido pormenorizada noticia y cuyo martirio o heroicas virtudes constan de forma plena y con todos los trámites jurídicos, sería hacer grande injuria a la verdad que todos los días presenciamos. En el siglo XX nos consta la existencia de martirios, tras el telón de acero por ejemplo, de los que nunca llegará a saberse con exactitud qué es lo que ocurrió. Dígase lo mismo de las virtudes heroicas. ¡En cuántas diócesis y en cuántas casas religiosas se conserva viva la memoria del olor de santidad que tras sí dejaron sacerdotes, seglares o religiosos, que luego, por circunstancias a veces de orden político, en ocasiones de tipo económico, en otras ocasiones de simple descuido humano, no se llegó a recoger y plasmar jurídicamente! La Iglesia recuerda a todos ellos en la fiesta de Todos los Santos. Y conserva con cariño la mención que la Historia le ha legado de algunos desconocidos, como San Lamberto, en su universal martirologio.  Los modernos hagiógrafos nos explican lo sucedido en estos casos. Lamberto era un labrador santo que dio su sangre por Cristo. A los primeros destinatarios del martirologio que recogió su nombre no hacía falta decirles más. Unos le recordarían personalmente: otros habrían oído hablar de él a sus padres o amigos. La simple mención de su martirio, el día de su natalicio para el cielo, bastaba. Pero los años pasaron; las circunstancias, que antes eran tan conocidas, se fueron borrando de la memoria de los hombres, y la hermosa y edificante historia del santo labrador quedó reducida a sólo su nombre en el martirologio. Es decir, no a eso sólo, porque Lamberto gozaba ya en el cielo del premio a su heroísmo e interponía su mediación en favor de quienes, corno los labradores de las tierras de Teruel, se refugiaban bajo su glorioso patrocinio.  Para el cristiano, su nombre, como el de tantos otros a quienes pudiéramos llamar "santos sin historia”, es fuente de gran consuelo. Lo que al tender a la santificación buscamos no es una gloria humana, efímera y frágil, como lo demuestra el caso de estos hombres que un día hicieron actos heroicos que hoy desconocemos por completo, sino una gloria mil veces más firme y duradera. Lo que hoy no sabemos lo supo y lo sigue sabiendo Dios, que es quien se lo premia. Nuestras acciones buenas, aun las mal interpretadas por los hombres que nos rodean, son bien conocidas por Dios, nuestro supremo y último Juez. Y este su definitivo juicio, y no el contingente de la Historia, es el que verdaderamente nos interesa. Nada sabe la Historia hoy de San Lamberto. Pero él goza de la visión de Dios, que con sus desconocidas acciones mereció en sus tiempos. Nos quedan, en cambio, sus reliquias. Perdida la memoria de la existencia misma de la cripta de Santa Engracia, el 12 de marzo de 1389, al realizar unas obras, apareció de nuevo, y se reavivó con esta ocasión el culto de los mártires. Pero todavía recibió mayor impulso con motivo del paso del papa Adriano VI por Zaragoza. Sabido es que este papa fue elegido encontrándose en Vitoria y que desde esta ciudad emprendió su viaje hasta Tortosa, donde embarcó para ir a Roma. Forzoso le era, siguiendo el curso del Ebro, pasar por Zaragoza, y así lo hizo, visitando entonces la iglesia de las Santas Masas, o de Santa Engracia. Mostró con esta ocasión particular devoción a Lamberto, glorioso homónimo de otros santos de ese mismo nombre, muy venerados en su tierra natal de Flandes. Y tanta fue su devoción, que mandó el Papa abrir el sepulcro para tomar de él alguna reliquia Y ocurrió que, al separar una quijada del santo cuerpo, salió tanta copia de sangre, según nos cuenta el célebre historiador padre Risco, que fue necesario recibirla en una fuente de plata, y hoy se conserva una buena porción de ella en un relicario de cristal. La devoción mostrada por Adriano VI y el suceso prodigioso de salir sangre fresca del cuerpo santo, acrecentó la devoción de Zaragoza hacia San Lamberto. Por eso se determinó edificar en el sitio en que San Lamberto fue martirizado un convento de la Orden de la Santísima Trinidad. Se comenzó éste el año 1522, concurriendo los zaragozanos con copiosas limosnas, Para estimularles en esta tarea expidió el Papa el 22 de junio del mismo año un breve, en el que expresa con gran ternura su devoción hacia este santo. Cuenta Adriano VI cómo se había dirigido a él el padre Juan Ferrer, de la Orden de la Santísima Trinidad, exponiéndole el propósito que tenían de edificar el convento en el sitio en que se había verificado el martirio, y en el que aún se conservaba una mata plantada por el mismo Santo. "Nos, considerando el grandísimo afecto de devoción que ya desde hace tiempo teníamos a ese Santo, y continuamos teniéndole..., concedemos las indulgencias solicitadas." Concluido el convento, se trasladó a él una canilla del brazo de San Lamberto con parte de la sangre de que se ha hecho memoria. En los tiempos siguientes se mejoró todavía más su fábrica, llegando a ser, cuando el padre Risco escribe, "un convento suntuoso, que mantiene un buen número de religiosos, cuya virtud y observancia hacen resplandecer el espiritual edificio”. Desaparecido el convento con los tristes avatares de la desamortización, la devoción a San Lamberto se refugió únicamente en la cripta de la iglesia de Santa Engracia. La voladura del monasterio, ocurrida en 1808, respetó las reliquias de los santos. Llevadas a la Seo, pasaron después a la sacristía del Pilar y a una de las parroquias de Zaragoza, hasta que, restaurada la cripta entre los años 1813 a julio de 1819, pudieron volver a ella. La cripta no tiene ya el carácter vetusto y primitivo que un día debió de tener. No obstante, los zaragozanos, a cuya diócesis se incorporó recientemente la parroquia de Santa Engracia, que durante siglos perteneció a la de Huesca, continúan siendo fieles a la devoción a sus gloriosos mártires, a los que el 26 de abril de 1480 tomaron por patronos de la ciudad. El Concejo de ésta ejerce, a su vez, patronato sobre la misma cripta.¡Felicidades a quem leve este nome!


Miguelina Metelli, Beata
Miguelina Metelli, Beata
Etimologicamente significa “¿quem como Deus?”. Vem da língua hebraica. Miguelina veio ao mundo em Pésaro, Itália. Por compromissos familiares, teve que se casar aos 12 anos com o duque Malatesta. Este “mala cabeza” a fez uma infeliz. Tiveram um filho que morreu. Quando contava com 20 anos, era já uma jovem viúva. Por isso, pensando bem as coisas, decidiu entrar no convento franciscano para ser terceira. Antes de entrar, distribuiu todos seus bens aos pobres. E se dedicou a pedir esmola para que todo o mundo se risse dela. Teve que suportar muitas provas. Os familiares a chamavam a louca. E como tal, e sobretudo para ficar bem ante a gente, a encerraram na torre. Os guardiães, ao ver o boa que era, a deixaram escapar. Quando a gente a viu pela rua, se alegrou muito e se puseram de seu lado. A medida que fazia falta, sua caridade se desbordava em amor para com todos, mas sobretudo com os leprosos. No final de seus anos, se foi em peregrinação a Terra Santa. E de volta, caiu enferma e morreu no ano 1356. Felicidades a quem leve este nome! Comentários ao P. Felipe Santos: Santoral">fsantossdb@hotmail.com



94962 > Sant' Abgar V Ukama (il Nero) Re di Edessa 19 giugno
Abgar V Ukama (il Nero)
94330 > Beato Arnaldo de Liniberio Mercedario 19 giugno
Beato Arnaldo (Arnoldo) da Foligno
91062 > San Buonmercato di Ferrara Chierico 19 giugno
Buonnomercato di ferrara
93513 > Beata Candida da Milazzo Terziaria minima 19 giugno
Beata Candida de Milazzo
58410 > San Donato di St-Diè Vescovo 19 giugno MR
Donato di St-Diè
91338 > Beata Elena Aiello Fondatrice 19 giugno
Beata Elena Aiello
92695 > Beato Gerlando d’Alemagna Cavaliere di Malta 19 giugno MR
Beato Gerlando d'Alemagna
58350 > Santi Gervasio e Protasio Martiri 19 giugno MR
Santo Gervsaio e Protasto
58450 > Santa Giuliana Falconieri Vergine 19 giugno MR
Giuliana Falconieri
58420 > Sant' Ildemarca (Childomarca) di Fecamp Badessa 19 giugno MR
Ildemarca (Childomarca) di Fecamp
49650 > San Lamberto di Saragozza Martire 19 giugno MR
Lamberto di Zaragozza
95036 > Santi Lupo e Adleida Sposi e martiri 19 giugno

 Lupo e Adleida
93714 > Santi Martiri Mercedari di Maiorca 19 giugno
Santo Martiri Mercedari di Maiorca
58600 > Beata Michelina (Metelli Malatesta) da Pesaro 19 giugno MR
Beta Michelina (Metelli Malatesta) da Pesaro
90933 > San Modeste Andlauer Gesuita martire in Cina 19 giugno MR
Modeste Andlauaer
57050 > San Nazario di Capodistria Vescovo 19 giugno
Nazario di Capodistria
90932 > San Remi Isoré Gesuita martire in Cina 19 giugno MR
Remi Isoré
27750 > San Romualdo Abate 19 giugno - Memoria Facoltativa MR
Romualdo
20270 > Santissima Trinità 19 giugno (celebrazione mobile) - Solennità MR
Santissima Trinitá
93217 > Beati Sebastiano Newdigate,
Beato Guglielmo Esmew
Umfrido Middlemore e

 Beato Umfrido Middlemore
Guglielmo Exmew Sacerdoti certosini, martiri 19 giugno MR
Beato Sebastiano Newdigate
93341 > Beato Tommaso Woodhouse Sacerdote gesuita, martire 19 giugno MR
Beato Topmmaso Woodhouse

 


http://es.catholic.net/santoral e www.jesuitas.pt e www.santiebeati.it


Recolha, transcrição e tradução (parcial) de espanhol para português

por António Fonseca

sábado, 18 de junho de 2011

Nº 954 - (169) - 18 DE JUNHO DE 2011 - SANTOS DE CADA DIA - 3º ANO

23 SANTOS E BEATOS
Nº 954
SÃO GREGÓRIO BARBARIGO
Bispo (1625-1697)
Gregorio barbarigo
Gregório Barbarigo, Santo
São Gregório nasceu em Veneza em 1625. Ao cumprir os vinte anos foi escolhido pelo governo veneziano como acompanhante do embaixador Luigi Contarini, ao famoso Congresso de Munster, onde os representantes de Alemanha, França e Suécia, firmaram o tratado de Vestefália, em 24 de Outubro de 1648, e assim puseram fim à guerra de Trinta Anos. Em 1657, o Papa Alexandre VII, nomeou-o bispo de Bérgamo e em 1660, consagrou-o cardeal; quatro anos mais tarde, foi transferido ao bispado de Pádua. Era benigno e misericordioso, sua piedade se mostrava sobretudo aos que sofriam ou estavam em desgraça. Com o propósito de fomentar a cultura, fundou um colégio e um seminário que tiveram grande renome. As duas instituições dotou-as com imprensa própria e uma biblioteca bem surtida, particularmente com os escritos dos Pais da Igreja e os estudos sobre as Sagradas Escrituras. São Gregório Barbarigo morreu em 18 de Junho de 1697 e foi beatificado em 1761 e canonizado por S.S. João XXIII, em 26 de Maio de 1959. Ver também forma longa  (que infelizmente ainda não pude desta vez, transcrevê-la, por falta de tempo. em www.jesuitas.pt. Desculpem-me, por favor. Obrigado. AF
BEATA OSANA ANDREASI
(1449-1505)
osana_andreasi
Osana Andreasi, Beata
Em Mântua, na Lombardia, nasceu em 1449 e morreu em 1505. Toda a sua existência decorreu em palácios, cumulada de graças e oprimida com sofrimentos, umas e outros invisíveis aos olhos dos homens. Foi o confessor que revelou depois da sua morte que ela ficava, por vezes, sete horas imóvel em oração e tinha misteriosas feridas interiores que renovavam nela as dores da Paixão. Desde a infância teve a obsessão das realidades do alto. Aos seis anos, imaginando que os teólogos sabiam muito mais sobre Deus do que sabia o comum dos mortais, veio pedir ao pai que lhe comprasse livros de teologia e lhe desse licença de aprender a ler para conseguir estudá-los; mas foi recambiada para os seus jogos. No ano seguinte, caiu tão doente que se julgou que ia partir. Foi então autorizada , o quer lhe tinha sido recusado até então, a entrar na Ordem terceira dominicana. Mas só fez profissão em 1501, de maneira que o noviciado durou perto de 50 anos. Osana passou os últimos 37 anos da vida na corte de Mântua. Em 1478, os soberanos de então, o duque Francisco II e a mulher Isabel de Este, obtiveram que ela ficasse superintendente de sua Casa. Depressa compreenderam que era um anjo quem tinham debaixo do tecto. Quando ela estava a morrer, ajoelhados junto do leito, pediram-lhe a bênção; respondeu que pertencia ao sacerdote presente abençoá-los; foi preciso que este tomasse a mão dela para lhes traçar na testa o sinal da cruz. Francisco II isentou de contribuições, por vinte anos, todos os membros da família dela. E a duquesa Isabel ergueu-lhe um belo mausoléu, que ainda agora se vê na catedral de Mântua. www.jesuitas.pt. Ver também es.catholic.net/santoral e www.santiebeati.it
Marcos y Marceliano, Santos
Marcos e Marceliano, Santos
 
Martirológio Romano: Em Roma, no cemitério de Balbina, na Via Ardeatina, santos Marcos e Marceliano, mártires na perseguição sob o imperador Diocleciano, aos que irmanou o sofrimento (c. 304). São mártires e patronos secundários da Diocese de Badajoz — hoje Arquidiocese de Mérida-Badajoz —. Um raio que caiu no castelo foi a causa do terrível fogo que ameaçava a todas luzes alcançar o polvorinho ou armazéns de pólvora da cidade e cuja explosão houvera sido uma catástrofe tanto em perda de vidas humanas como de vivendas e bens. A apressada oração aos santos do dia naquele apuro fez que milagrosamente se detivessem as chamas na mesma zona imediatamente próxima ao armazém de munição. As pessoas que se souberam protegidas pela intercessão dos santos mártires Marceliano e Pedro pediram às autoridades eclesiásticas seja oficialmente reconhecida a protecção dos santos que os livraram no final daquela terrível tormenta.  Um decreto da Sagrada Congregação de Ritos faculta ao Deão e Cabido para os eleger patronos menos principais da cidade de Badajoz. Uma vez executado, é aprovado pelo Bispo Juan Marín Rodezno, em 13 de Junho de 1969. Sua celebração é só para a cidade.
juliana_falconieri
Juliana Falconieri, Santa
Esta santa teve a sorte de ser sobrinha de um santo (Santo Aleixo Falconieri, irmão de seu pai) e de ser dirigida espiritualmente por outro santo (São Felipe Benicio). Nasceu em Florença no ano 1270. Seu pai era riquíssimo e havia construído por sua própria conta um templo em honra da Santíssima Virgem de quem era sumamente devoto. Os papás haviam suplicado por muitos anos a Deus que lhes concedesse descendência e no fim conseguiram que lhes desse esta filha que ia ser sua glória e sua alegria. De jovem era tão virtuosa, que Santo Aleixo disse a mãe de Juliana: "Deus não só te deu uma filha, mas que te regalou um verdadeiro anjo". De menina costumava passar longos pedaços rezando no templo, pelo qual a mamã lhe repetia: "Se não concedes mais tempo à costura e à cozinha, não vais a encontrar marido". Mas aquela ameaça não lhe produzia nenhum temor, já que sentia uma imensa inclinação para com a virgindade. Havendo morrido seu pai quando ela era muito pequena, a mamã e o tio lhe prepararam um honroso matrimónio, mas ela os chamou à parte e lhes disse que havia tomado a decisão inquebrantável de ficar solteira e dedicar sua vida à oração, à meditação, à caridade e ao apostolado. Tinha apenas 15 anos. Bien preparada por su tío, San Alejo (fundador de los Siervos de María) recibió del gran apóstol San Felipe Benicio el distintivo de Terciaria de los Siervos de María. Este distintivo era un manto sobre la cabeza. Ella siguió viviendo en su casa con la mamá, pero observando una conducta tan religiosa y tan santa como la de una fervorosa religiosa. A otras les agradó este modo de practicar la vida religiosa (quedándose con sus familiares, pero observando una conducta como la de una santa monja) y siguieron su ejemplo. Todas llevaban como distintivo un manto sobre la cabeza, por lo cual la gente las llamaba: las muchachas de la pañoleta. Creció mucho el número de las jóvenes Terciarias (se llaman terciarias a las que pertenecen a la tercera rama de una comunidad religiosa; la primera son los hombres; la segunda son las monjas y la tercera son las personas laicas que viven en el mundo pero llevando una conducta como de gente muy piadosa) y tuvieron que conseguir una casa para reunirse. Entonces ellas eligieron como superiora a Juliana. Su asociación tomó el nombre de "Siervas de la Virgen María". Durante 35 años, hasta su muerte, dirigió nuestra santa a esta piadosa asociación, llevándola a un alto grado de perfección.  Juliana se propuso un Reglamento sumamente riguroso. Ayunaba tres días por semana, y a veces pasaba días sin comer bocado (sobre todo cuando se dedicaba a altísimas oraciones). Esto hizo que se enfermara muy gravemente del estómago (úlcera llamaríamos quizás hoy a la tal enfermedad). Los viernes los dedicaba a meditar en la Pasión y Muerte de Jesucristo. Los sábados a pensar y leer acerca de la Santísima Viren (de quien fue supremamante devota desde sus primeros años). Muchas vces dormía sobre el duro suelo. Se propuso hacer los oficios más humildes de la casa, y tratar a cada una de sus compañeras como si fuera muy superior a ella (cumpliendo lo que recomienda San Pablo: "Considerad a los demás como superiores en todo a vosotros)."(Filip. 2,3). Redactó para su comunidad un Reglamento que fue aprobado después por 4 Sumos Pontífices (Honorio IV, Nicolás IV, Benedicto XI y Martín V). Ella misma era la más exacta en cumplir cada uno de los artículos del Reglamento, dando así muy buen ejemplo a todas. Los que tuvieron que tratar con ella estuvieron de acuerdo en que su caridad, su amabilidad y su inclinación a buscar el bien de las almas de los demás, eran extraordinarias. La gente gozaba al recibir las demostraciones de su afectuosa bondad. Nunca dejaba escapar una oportunidad de ayudar a los que necesitaban de su colaboración. Los sacerdotes decían que a los pecadores les hacían mayor bien los sencillos consejos de esta sencilla religiosa seglar, que los sermones de los mejores predicadores. Muchos pecadores se convirtieron de su vida de maldad, después de tener una charla con Juliana, la de la "pañoleta". Enemigos que se odiaban a muerte, hacían las paces y se declaraban para siempre la paz, cuando la santa se dedicaba a volverlos otra vez a la amistad.  Pasaba horas y horas seguidas dedicada a la oración, sin sentir pasar el tiempo. A quien le preguntaba por qué se estaba tanto tiempo de rodillas, le respondía: "Es para alejar las tentaciones". Muchos días los pasó solamente con la Sagrada Comunión, sin ningún alimento más. Su fama de santidad se extendió por todos los alrededores de la casa donde vivía y por toda la ciudad. Y por medio de sus fervorosas oraciones consiguió favores especialísimos para quienes se encomendaban a sus plegarias.  En su última enfermedad, a la edad de 71 años, ya su estómago no le recibía ningún alimento. Vomitaba todo lo que comía. Así que tuvo que dejar de recibir la Sagrada Comunión. Y esto constituía para Juliana la más grande mortificación y penitencia. Y sucedió que en la última visita que le hizo el sacerdote, llevando el Santísimo Sacramento, la santa, sabiendo que no podía comulgar, pidió que le colocaran sobre su corazón un mantel blanco y sobre este mantel la Santa Hostia. Y he aquí que de un momento a otro, la Hostia Consagrada desapareció y nadie la pudo encontrar. Ella había pedido poder recibir a Jesús Sacramentado antes de morir, y su estómago no le permitía, pero su fe le consiguió el prodigio de poder comulgar. Después de muerta encontraron sobre su corazón, en la piel, una cicatriz redonda, como si hubieran cortado para que pasara una Hostia. En recuerdo de esto, sus religiosas llevan siempre sobre su hábito, en el lado del corazón, una medalla donde está grabada una Santa Hostia.  Tan pronto como la Hostia Consagrada colocada sobre su corazón desapareció, Juliana, con una expresión de inmensa alegría en su rostro, como si estuviera en éxtasis, murió llena de amor hacia Nuestro Señor. En su sepulcro se obraron numerosos milagros. Y nosotros le pedimos a tan grande santa que nos obtenga de Dios que también a la hora de nuestra muerte, recibamos con todo el fervor posible la Sagrada Hostia, donde está el cuerpo Santísimo de Cristo. Fue canonizada por Clemente XII el 16 de junio de 1737.
isabel_schonau
Isabel de Schönau, Santa
Nascida pelo ano 1126 na Alemanha, radicada e educada num mosteiro Beneditino perto de Bonn, Alemanha, desde os 12 anos de idade. Isabel chegou a ver o mosteiro como sua própria casa, e fez votos em 1147. Ela foi vidente, começando em 1152 a ter êxtases místicos e visões, possuía o dom da profecia, e sofreu ataques de forças demoníacas. Com a ajuda de seu irmão Egberto, monge e abade, escreveu três volumes que descrevem suas visões. Foi abadessa de Schönau desde 1157 até sua morte, em 18 de Junho de 1164. Nunca foi formalmente canonizada, mas seu nome consta no Martirológio Romano.
 
90302 > Sant' Alena da Forest Vergine e martire 18 giugno
Alena da Forest
58080 > Sant' Amando di Bordeaux Vescovo 18 giugno MR
Amando di Bordeaux
58100 > San Calogero Eremita in Sicilia 18 giugno MR
Calogero
58070 > Santi Ciriaco e Paola Martiri 18 giugno MR
Santo Ciriaco e Paola
58090 > Santa Elisabetta di Schonau Religiosa 18 giugno MR
Elisabetta di Schonau
91780 > Sant' Equizio Diacono 18 giugno
Equizio
58300 > Sant' Erasmo Anacoreta e confessore 18 giugno
Erasmo
58050 > San Gregorio Giovanni Barbarigo Vescovo 18 giugno MR
Gregorio Giovanni Barbarigo
94558 > Sant' Ilia il Giusto Ciavciavadze Martire 18 giugno (Chiese Orientali)
Ilia Guiusto Ciavciavadze
93028 > San Leonzio di Tripoli Martire 18 giugno MR
Leonzio di Tripoli
58060 > Santi Marco e Marcelliano Martiri 18 giugno MR
Santi Marco e Marcelliano
90221 > Santa Marina - Marino Monaca 18 giugno
Marina
58250 > Beata Marina di Spoleto Agostiniana 18 giugno
Beata Marina di Spoleto
58275 > Beata Osanna Andreasi da Mantova Vergine domenicana 18 giugno MR
Beata Osanna Andreasi da Mantova
94329 > Beato Pietro Sanchez Mercedario 18 giugno
 Beato Pietro Sanchez
58200 > San Simplicio e familiari Eremiti 18 giugno
Simplicio e familiari (Felicio, Potentino)
Recolha, transcrição e tradução (parcial) de espanhol para português
por António Fonseca

sexta-feira, 17 de junho de 2011

musical - 17-6-2011

 

 

 

http://www.youtube.com/watch?v=k-LzTGjg8TM&feature=player_embedde

Mein Lebenslauf ist Lieb und Lust - Neujahrskonzert / New Year's Concert 2011 Vienna HD

Ir para YouTubeReproduzir vídeo

New Year's Concert 2011 Vienna Philharmonic Orchestra Das Neujahrskonzert der Wiener Philharmoniker 2011 Josef Strauss: Mein Lebenslauf ist Lieb und Lust (My Character is Love and Joy) Walzer…

00:07:57

Adicionado em 01-01-2011

136.741 visualizado

António Fonseca

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...