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quinta-feira, 9 de maio de 2013

Nº 1645 - (129-13) – 1ª Página - SANTOS DE CADA DIA -Quinta-feira - 9 de Maio de 2013 .

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Nº 1645 - (129-13) – 1ª Página




Quinta-feira - 9 de Maio de 2013

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Nº 1645-1 - (127-13)


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E U   S O U



AQUELE   QUE   SOU



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MARIA CATARINA DE SANTO AGOSTINHO, Beata
Religiosa (1632-1668)
Nobre por origem, o seu nome de família era Catarina Simon de Longpré. Nasceu em Saint-Sauveur-le-Vicomte, na Normandia (França), a 3 de Maio de 1632. Aos dois anos foi confiada aos cuidados dos avós maternos, que mantinham uma espécie de hospital  Ali a criança recebeu uma grande influência da parte de São João de Eudes (1601-1680) e outros religiosos que frequentavam aquela instituição.
 
Desde pequena ela dizia que queria ser religiosa. Aos dez anos inscreveu-se numa Confraternidade de caridade. Em 1642, num escrito assinado com o próprio sangue, consagrou-se à Santíssima Virgem.
 
Talvez influenciada por São João Eudes, no ano seguinte  fez três votos; tomar a Santíssima Virgem como mãe, não cometer nenhum pecado mortal e viver em castidade perpétua.

Com a intenção de se fazer religiosa, a 7 de Outubro de 1644 começou a aprender a profissão de enfermeira no hospital de Bayeux, onde as religiosas Agostinianas da Misericórdia de Jesus davam assistência aos doentes. Entrou no noviciado dessa Congregação e a 4 de Maio de 1648 fez profissão religiosa. Pouco depois embarcou para o Canadá, afim de trabalhar no mosteiro e hospital de Quebeque.

Progrediu tanto na prática de todas as virtudes e na profissão de enfermeira que aos 22 anos foi nomeada administradora da comunidade e do hospital. Assumiu depois a direcção do hospital e foi escolhida para Conselheira da Superiora e Mestra de Noviças.

Procurou aprender a língua dos indígenas,  a fim de poder ensinar-lhes o catecismo e encaminhá-los para Deus.  O seu zelo e caridade não tinham limites. Humilde, simples e alegre, palmilhou rapidamente o caminho da santidade  De facto, veio a falecer a 8 de Maio de 1668, vítima de grave pneumonia.  Foi beatificada a 23 de Abril de 1989.
 
AAS 82 (1990) 652-5; L'OSS. ROM. 30.4.1989.



CATARINA DE BOLONHA, Santa
Religiosa (1463)


Natural de Bolonha, filha de pais notáveis pela posição social, Catarina recebeu educação aprimorada. Na idade de onze anos, quis a vontade do pai que passasse para a corte do príncipe de Ferrara, onde havia de ser a companheira da jovem princesa Margarida de Este. Catarina permaneceu dois anos em Ferrara e, pela morte do pai, entrou numa associação que tomou a regra de santo Agostinho. Depois optaram pela regra das Clarissas e nomearam-na abadessa do mosteiro em Bolonha. O único desejo que nutria era agradar a Deus numa vida santa e perfeita. Por graça especial, Deus livrou-a dum  grande incómodo espiritual, dando-lhe a certeza do perdão dos pecados. Para que esta revelação não fosse prejudicial, mostrou lhe, numa visão  do juízo final, com todas as circunstâncias com que a fé no-lo apresenta  A lembrança do que tinha visto, conservou-a no santo temor de Deus, preservando-a do menor pecado voluntário.
 
Iríamos longe, se quiséssemos fazer uma descrição pormenorizada da vida admirável da Santa, das virtudes, como dos privilégios extraordinários com que Deus a distinguiu.  Tenham aqui lugar alguns factos de relevo, que a biografia relata e que ao mesmo tempo nos dão uma ideia do modo por que Deus se comunicava a esta alma privilegiada.
 
Na noite de Natal de 1456, quando Catarina ainda se achava em Ferrara, pediu à superiora licença para passar a noite toda no coro. Catarina permaneceu em oração até às quatro horas da manhã,  quando realmente lhe apareceu a divina Mãe com o Menino Jesus, envolto em paninhos, como qualquer outra criancinha. Maria entregou o Menino a Catarina, que o recebeu com suma alegria estreitando-O contra o coração e cobrindo-O de beijos.
 
Eis outro facto muito singular, que se deu com uma noviça, em Bolonha: trabalhando na horta, foi infeliz e, descuidada no manejo da pá, decepou um dedo do pé. Catarina, sendo chamada, tomou na mão esquerda a parte cortada, aplicou-a ao pé mutilado, fez o sinal da cruz sobre o mesmo, e qual não foi a admiração de todos os circunstantes, quando viram que o pé estava completamente curado. A vida da Santa está cheia de prodígios desta natureza.
 
Na prática de todas as virtudes era Catarina modelo perfeito. No amor de Deus parecia mais um Serafim que criatura humana. «Desde que deixei o mundo», assim se exprimiu falando a uma das Irmãs, o "meu único desejo tem sido cumprir em tudo a vontade de Deus e amá-lo de todo o coração». Assunto predilecto de suas meditações era a Sagrada Paixão e Morte de Jesus Cristo, fonte inesgotável do amor divino. Horas inteiras permanecia imóvel aos pés do altar do Santíssimo Sacramento, engolfando o espírito no mistério da Sagrada Paixão. Desde pequena, teve devoção terna a Maria Santíssima  protectora da sua inocência  A essa divina Mãe e à sua assistência poderosa atribuía Catarina não ter sucumbido, nas fortíssimas tentações contra a fé e a santa pureza, que a acometiam frequentemente
 
Paralelo ao amor de Deus era em Catarina o amor ao próximo.  Os pobres e doentes eram os primeiros objectos dos seus cuidados. Imensa compaixão tinha dos pobres pecadores e dos que se achavam em grande perigo de pecar. A muitos alcançava a graça da conversão e da perseverança. Grande admiração causou a conversão quase súbita de um malfeitor que, sendo condenado à morte, não só nenhum sinal dava de arrependimento  mas passava os últimos momentos a blasfemar. Sabendo Catarina da infelicidade do homem, pôs-se em oração, de que resultou o mesmo pedir confessor e morrer na graça de Deus.
 
Característica deste seu amor ao próximo é a sua compaixão e devoção às almas do Purgatório, de modo que até grandes Mestres da Espiritualidade a chamam  "Doutora do Purgatório". É verdadeiramente magistral o seu tratado sobre esta verdade da nossa fé.
 
Catarina morreu em 1463, em consequência duma curta mas dolorosíssima doença. Sofreu as dores com a mesma resignação e paciência com que sofri as da vida passada, bem como as calúnias e maledicências de que tinha sido vítima mais de uma vez. Deus revelou-lhe a hora da morte  para a qual se preparou com todo o fervor.
 
Foi canonizada em 1712 pelo papa Clemente XI, O corpo conservou-se em Bolonha.


MARIA DOMINGAS MAZZARELLO, Santa
Fundadora (1837-1881)
 
Maria Domingas Mazzarello nasceu em 1837 em Mornese, diocese de Acqui (Itália), numa humilde família de lavradores. Fez-se notar durante a juventude pela dedicação pelos seus e pelo zelo com que se aplicou às suas obras da paróquia. Fez parte duma associação piedosa, chamada “Congregação de Maria Imaculada”, fundada pelo seu pároco, Dom Pastorino. Reunia também as raparigas para lhes ensinar o catecismo e a costura.
 
Dom Pastorino deixou então a paroquialidade, para entrar no instituto salesiano, com a ideia de voltar para estabelecer em Mornese uma escola de rapazes. Mas Dom Bosco, a pedido do bispo de Acqui, encarregou-o de fundar uma escola para meninas. Foi Maria Mazzarello a designada para dirigir esta casa , ajudada pela congregaçãozinha de Maria Imaculada, que tomou o nome de Maria Auxiliadora, segundo o desejo de Dom Bosco.
 
Referindo-se a esta fundação, dizia o mesmo Santo: «A sua Congregação é igual à nossa, tem o mesmo fim e os mesmos meios».
 
A 5 de Agosto de 1872, Maria e as companheiras receberam o hábito religioso das mãos do seu bispo e fizeram os votos. Pio IX, a quem Dom João Bosco apresentara a nova fundação, mostrou-e cheio de esperança: «Tenho a convicção,disse, que as Irmãs de Maria Auxiliadora prestarão ao ensino das meninas os mesmos serviços que os padres e os irmãos salesianos prestam ao ensino e educação dos rapazes». De facto, por morte da fundadora, em 1881, a congregação mantinha para cima de 30 casas em Itália, na França e na América, e contava 250 religiosas.
 
A 27 de Junho, três dias depois da canonização, assim se expressava Pio XII:
 
«As notícias que chegavam sobre as maravilhosas obras apostólicas dos Salesianos na América Latina, avivam o zelo de Maria Mazzarello e das suas filhas e suscitam, uma atrás doutra, numerosas expedições, não só para a Argentina e Uruguai, mas também bem depressa para as regiões dos índios da Patagónia».
 
Pio XI beatificou Maria Domingas em 1938 e Pio XII canonizou-a a 24 de Junho de 1951.

 
MARIA TERESA DE JESUS, Beata
Fundadora (1797-1879)
 
O seu nome de família é Carolina Gerhardinger. Veio ao mundo em Stadtarnhof, na Baviera (Alemanha), a 20 de Junho de 1797. Fez os estudos com as Cónegas de Nossa Senhora, fundadas por São Pedro Fourier. Supressa a Congregação e a escola em 1809 pelo governo de Napoleão, o pároco Miguel Wittmann, futuro Bispo de Ratisbona, com o fim de dar continuação à formação das meninas, escolhendo três das melhores alunas para fazerem o curso de magistério. Entre elas estava Carolina. Obtido o diploma de professora primária, ensinou na terra natal de 1816 a 1833.

Com a possibilidade de as religiosas voltarem ao ensino, D. Miguel Wittmann pensou em fundar uma nova Congregação com as três professoras, mas somente Carolina logrou perseverar e superar as grandes dificuldades que se levantaram, sobretudo depois da morte do Bispo Wittmann, em 1834. Ela não desanimou e fez a profissão religiosa em 1835.

As Pobres Irmãs Escolares de Nossa Senhora, fundadas por ela, que se estenderam a diversos continentes, foram além disso o ponto de partida para alguns Institutos autónomos em vários países da Europa.

O segredo da sua vida interior é-nos revelado por João Paulo II na homilia de beatificação, a 17 de Novembro de 1985:

«Uma imperturbável confiança em Deus e um amor ardente por Cristo e pelos pobres. A palavra da Escritura, a Eucaristia e a oração eram a sua interior fonte de força. No silêncio da noite, ela passava com frequência longo tempo diante do tabernáculo, para conhecer a vontade de Deus e pedir a força de se pôr em acção. Para si e para as suas Irmãs de hábito escolheu Maria como modelo e consagrou-lhe a Congregação. As Irmãs deviam viver e actuar como Maria, dar totalmente a própria vida a Deus e levar Jesus Cristo aos homens do mundo».

L’OSS. ROM. 24.11.1985; DIP 4, 1057-8

PACÓMIO,  Santo
Monge (292-348)

Pacómio reparte com Santo Antão a honra de ter instituído a vida cenobítica (quer dizer, a vida religiosa em comum, não anacorética), e é o primeiro a fixar por escrito as regras dela.
 
Nascido de pais idólatras pelo ano de 292, foi alistado a força nos exércitos de Maximino Daia (308-313); confortado pelos cristãos de Tebas, sente-se atraído pela religião deles. Tendo a derrota de Maximino causado a dispersão das tropas, Pacómio fixou-se numa cidade da Tebaida, onde havia uma Igreja cristã: lá recebeu o baptismo  Tendo sido informado de que um velho chamado Palémon servia a Deus no deserto com grande perfeição, foi à procura dele, encontrou-o e colocou-se sob a sua direcção.

Por vezes, retira-se Pacómio para um extenso deserto chamado Tabena, perto do Nilo. Levado por uma inspiração celestial, constrói lá uma cela pelo ano de 325; vêm ter com ele discípulos  a quem fornece  Pacómio um vestuário grosseiro. Ele próprio dá aos seus religiosos, exemplo e fantástica austeridade; redige uma regra que será traduzida por São Jerónimo e existe ainda;  é uma das fontes do monaquismo ocidental. Aumentando o número dos cenobitas, Pacómio constrói mais seis mosteiros na Tebaida.

Vem a falecer em 348.

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MÊS DE MAIO, MÊS DE MARIA



  • Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos


  • “REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”


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  • NOTA:
  • Como decerto hão-de ter reparado, são visíveis algumas mudanças na apresentação deste blogue (que vão continuar… embora não pretenda eu que seja um modelo a seguir, mas sim apenas a descrição melhorada daquilo que eu for pensando dia a dia para tentar modificar para melhor, este blogue). Não tenho a pretensão de ser um “Fautor de ideias” nem sequer penso ser melhor do que outras pessoas. Mas acho que não fica mal, cada um de nós, dar um pouco de si, todos os dias, para tentar deixar o mundo um pouco melhor do que o encontramos, quando nascemos e começamos depois a tomar consciência do que nos rodeia. No fim de contas, como todos sabemos, esta vida é uma passagem, e se Deus nos entregou o talento para o fazer frutificar e não para o guardar ou desbaratar, a forma que encontrei no “talento” de que usufruo, é tentar fazer o melhor que posso, aliás conforme diz o Evangelho.


    A PARTIR DE HOJE AS PÁGINAS SERÃO NUMERADAS PELA ORDEM ABAIXO INDICADA:

    Pág. 1Vidas de Santos; Pág. 2O Antigo Testamento; e Pág. 3ENCONTRO DIÁRIO COM DEUS - Além disso, semanalmente (ao Domingo e alguns dias santificados – quando for caso disso –) a Pág. 4A Religião de Jesus; e a Pág. 5 - Salmos) e, ainda, ao sábado, a Pág. 6In Memoriam.
  • Para terminar, APELO NOVAMENTE aos meus eventuais leitores se manifestem, sobre o merecimento OU NÃO deste Blogue ou dos textos que venho colocando diariamente bastando para tal marcar o quadrado que entendam, que segue sempre abaixo de cada publicação, como aliás eu faço, relativamente aos blogues que vou vendo sempre que me é possível, com o que ficaria muito grato.


    António Fonseca

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  • sábado, 6 de abril de 2013

    Nº 1612 - (96-13) - SANTOS DE CADA DIA - Sábado - 6 de Abril de 2013 - 5º ANO



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    Nº 1612  -  (96-13)  – 1ª Página

    Sábado  -  6 de Abril de 2013

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    1ª Semana da Páscoa

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    Nº 1612-1 - (96-13)





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    E U  S O U


    AQUELE  QUE  SOU

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    Nº 1612-1 - (96-13)


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    PRUDÊNCIOSanto
    Bispo (861\)


    Prudencio de Troyes, Santo
    Prudencio de Troyes, Santo
    Obispo
    Martirologio Romano: En Troyes, de Neustria, san Prudencio, obispo, que preparó para los itinerantes un breviario del Salterio, recogió de las Sagradas Escrituras los preceptos para los candidatos al sacerdocio y restauró la disciplina de los monasterios ( 861). Etimológicamente: Prudencio = Aquel que prevé, es de origen latino.  Parece que fue el primer controversista español. Probablemente de origen pirenaico. Dejó su patria -como tantos- por la invasión de los musulmanes y buscó fortuna al otro lado de los Pirineos, al amparo de la corte de los carolingios. Supo encontrarla y, además, su vida y ministerio sirvió como vehículo de la tradición isidoriana por tierras más allá de los montes. Amén de historiador erudito y sabio teólogo, fue obispo y santo.  Mantiene a lo largo de su vida con orgullo noble su condición de español. De hecho, en el evangeliario de su biblioteca, bellamente iluminado con las figuras simbólicas de los evangelistas, confiesa su origen hispano: "Yo, Prudencio, soy quien mandó hacer esta obra; yo, que nací en Hesperia y llevo la sangre de los celtíberos". ¡Quién sabe si el mismo nombre de Prudencio lo tomara en honor del paisano historiador y poeta de los siglos IV y V!. Gobernó la iglesia de Troyes, iluminándola con la doctrina y defendiéndola con su pluma. Gran conocedor de la Sagrada Escritura y consciente de que ella encierra el tesoro de la Palabra, enseñó a rezar a sus fieles con los salmos escribiendo para ellos el Breviarium Psalterii. También divulgó el Florilegium ex sacra Scriptura, un manual de ética con sentencias espigadas de los libros santos. Consiguió reunir una gran biblioteca -manía de todos los intelectuales- donde se refugiaba en los momentos libres de atenciones pastorales, para preparar otras labores pastorales futuras. Pasa ratos y a veces temporadas dedicados a la reflexión y el estudio. Allí pudo reunir ejemplares que encerraban gran parte del saber teológico del tiempo; sus favoritos son Gregorio Magno, Isidoro de Sevilla, San Agustín. Adquirió gran erudición eclesiástica y agudeza discursiva que le capacitaron para tomar parte en las controversias teológicas de altos vuelos que hubo en su tiempo. Por ejemplo, la disputa entre Godescalco - a quien es posible que conociera en la juventud, en las aulas de Fulda, donde Rabano Mauro era maestro-, acusado de hereje por Hincmaro, el temible arzobispo de Reims, que no paró hasta meterlo en prisión. Fueron conflictos de pensamiento teológico en cuestiones de predestinación y libre albedrío, y en ellas se vió envuelto el irlandés Escoto Erígena. Tuvo que intervenir Prudencio para dar salida a la pureza de la fe, poniendo en juego toda la agudeza del raciocinio del teólogo al tiempo que supo conjugar la caridad con la más implacable fuerza dialéctica No extraña que conste en su curriculum de historiador y teólogo el hecho de llegar a ser capellán y consejero de Ludovico Pío y Carlos el Calvo. Troyes lo veneró como santo desde su muerte por haber sido un pastor celoso de la fe y de las almas, que supo hermanar la fuerza y rigidez de pensamiento con la blandura de un padre en sus gestos.

    Os 120 Mártires da Pérsia
    (344)



  • ros ocurrieron por su intercesión (Acta SS., April, I, 435 sq.). En 1869 Pío IX confirmó el culto y permitió el oficio y Misa en su honor.



    WINEBALDO, Santo 
    Confessor (620)
    En Troyes, en Neustria, en Francia, san Winebaldo, abad del monasterio de San Lupo, preclaro por su austeridad. († c.620)

    PIERINA MOROSINI, Beata
    Virgem (1931-1957)

    Pierina Morosini, Beata
    Pierina Morosini, Beata
    Virgen y Mártir
    Martirologio Romano: En el lugar Fiobbio di Albino, cerca de Bérgamo, en Italia, beata Pierina Morosini, virgen y mártir, que a los veintiséis años, regresando a casa desde su trabajo, por defender frente a un joven la virginidad que había prometido a Dios, fue herida en la cabeza hasta la muerte ( 1957). Etimológicamente: Pierina = En Italiano es una variante femenina de Pedro = Piedra Fecha de beatificación: 4 de octubre de 1987 por el Papa Juan Pablo II. Beatificada por Juan Pablo II el 4 de octubre de 1987. Hija mayor de los esposos Roque Morosini y Sara Noris, nació en Fiobbio, diócesis y provincia de Bérgamo, el 7 de enero de 1931. Educada cristianamente por sus padres, y en especial por su madre. Hizo sus estudios primarios con buenos resultados, pero, debido a la pobreza de la familia, que necesitaba de su trabajo, aprendió el oficio de la costura, y a la edad de quince años se colocó a trabajar en la fábrica de confecciones Honeger de Albino.  Allí iba todos los días a pie, con la alegría de ser útil a los suyos. En el ambiente de trabajo se distinguió siempre por su diligencia y cortesía, su espíritu reservado, su fe y caridad, de modo que se ganó la estima y el respeto de los directivos y de sus compañeros de trabajo, a quienes edificaba con su ejemplo. Inscrita en la Juventud Femenina de la Acción Católica participó en la peregrinación a Roma para la beatificación de María Goretti (27.04.1947); fue el único viaje que realizó en su vida.  Se empeñó activamente en todas las obras parroquiales, especialmente como celadora del seminario y de las Misiones. Cada mañana antes de ir al trabajo se acercaba a la mesa eucarística y mientras iba al trabajo o regresaba del mismo, rezaba siempre el Rosario. Como de costumbre, el 4 de abril de 1957 había comenzado oportunamente su actividad acostumbrada. En las primeras horas de la tarde, mientras regresaba de Albino a su casa, en un lugar solitario fue abordada por un joven que no le ocultó sus torpes propósitos. Pierina trató de hacerle entender la gravedad de sus intenciones y le opuso una fuerte resistencia. Fue inútil. Agredida, se defendió con todas sus fuerzas. Herida mortalmente en la nuca con una piedra repetidas veces, siguió pronunciando palabras de fe y de heroico perdón, hasta que entró en un coma irreversible.  Hallada más tarde en el lugar de su martirio, fue llevada al hospital de Bérgamo, donde, sin volver en sí, falleció el 6 de abril siguiente. Tenía 26 años de edad.  El cirujano que la visitó en el hospital, inmediatamente exclamó: «Tenemos una nueva María Goretti» y cuantos conocían su bondad yrectitud, de inmediato la consideraron mártir. La Beata Pierina ofrece un sendero luminoso para todos los que sienten la fascinación de los retos del evangelio. Para ver más sobre su martirio haz "click" AQUI




    Guilherme nasceu em Saint Germaine, França, e foi educado na Igreja Colegial de Santa Genoveva em Paris, onde foi nomeado para servir como cónego. Em 1148, o Papa Eugénio III apresentou diretivas para melhorar a disciplina monástica e foram promulgadas regras novas e mais rigorosas em relação à conduta dos monges. Guilherme adaptou-se perfeitamente ás novas regras, dando um bom exemplo aos outros monges. Ele conquistou uma excelente reputação por promover a disciplina, a tal ponto que se tornou conhecido em lugares tão distantes como a Dinamarca, onde a disciplina monástica se tinha tornado um problema sério. Em 1179, o Bispo Axel de Rothskilde, na Dinamarca, convidou Guilherme ao mosteiro de Eskill, para que servisse como abade e ajudasse a restabelecer e manter a ordem. O santo aceitou de bom grado o que seria um grande desafio.
    Problemas nas fileiras – Os problemas disciplinares em Eskill eram realmente sérios. Num determinado momento, Guilherme viu-se obrigado a expulsar dois monges do mosteiro. Não obstante, por fim, ele conseguiu estabelecer a ordem com sucesso, ensinando aos monges a seguirem as regras de boa vontade. Depois de servir em Eskill durante muitos anos, Guilherme viajou para Seeland, na Dinamarca, onde fundou o mosteiro de São Tomás. No entanto, surgiram mais problemas disciplinares noutros mosteiros da Dinamarca e o Bispo Axel que entretanto se tinha tornado Arcebispo, chamou Guilherme para pôr as coisas nos eixos ali também. Mais uma vez, ele realizou o seu trabalho com êxito. O santo conseguiu manter as regras estabelecidas pela Igreja sem provocar ressentimentos entre os monges que supervisionava. Por fim, Guilherme regressou a Eskill, onde morreu em 1203. Foi canonizado em 1224.



    Ceferino Agostini, Beato 
    Abril 6 Presbítero y Fundador, 6 de abril
    Ceferino Agostini, Beato
    Ceferino Agostini, Beato
    Presbítero y Fundador de la
    Congregación de Ursulinas Hijas de María Inmaculada
    Martirologio Romano: En Verona, en Italia, beato Ceferino Agostini, presbítero, que se dedicó al ministerio de la predicación, catequesis e instrucción cristiana, y trabajó para ayudar a la juventud, a los pobres y a los enfermos, instituyendo la Congregación de Ursulinas Hijas de María Inmaculada ( 1896). Etimológicamente: Ceferino = Viento suave, es de origen latino. Fecha de beatificación: 25 de octubre de 1998 por el Papa Juan Pablo II. Ceferino Agostini nació en Verona el 24 de setiembre de 1813. Fue el mayor de los dos hijos del matrimonio formado por Antonio Agostini y Angela Frattini. Su padre era un buen cristiano, médico de profesión.  Ceferino fue bautizado el 28 de septiembre de 1813. Llamado al sacerdocio, se distinguió en el Seminario por la piedad y el buen éxito en los estudios. Ordenado Sacerdote el 11 de marzo de 1837, se dedicó enseguida al ministerio como cooperador en su Parroquia de los Santos Nazario y Celso, fue nombrado Párroco de la misma el 29 de junio de 1845 y permaneció allí hasta la muerte.  Grabando en si mismo la imagen del Buen Pastor, dirigió su empeño hacia las personas más pobres y descuidadas, en particular hacia la juventud de su Parroquia, ayudado en esto por sus dos primeras colaboradoras, nombradas luego por él, en el año 1869, Ursulinas Hijas de María Inmaculada.  Fundador de la Compañía de Santa Úrsula en Verona, les indicó a sus hijas como madre y modelo de Santa educadora a Santa Ángela Merici; las quiso atentas y fieles herederas de su espíritu acerca de la educación humana y cristiana de la juventud.  Rico de virtudes murió el 6 de abril de 1896, a la edad de 83 años.  El 25 de octubre de 1998, en la Basílica de San Pedro, Juan Pablo II lo proclamaba "Beato" y establecía el 24 de setiembre día de su fiesta litúrgica.

    Eutiquio de Constantinopla, Santo 
    Abril 6 Obispo, 6 de abril

    San Filarete, monje
    En el monasterio de San Elías de Aulina, cerca de Palmi, en Calabria, Italia, san Filarete, monje, célebre por su vida entregada a la oración. († 1070)

    Gala de Roma, Santa 
    Abril 6 Viuda, 6 de abril
    Gala de Roma, Santa
    Gala de Roma, Santa
    Viuda
    Martirologio Romano: En Roma, santa Gala, hija del cónsul Símaco, la cual, al fallecer su cónyuge, vivió cerca de la iglesia de San Pedro durante muchos años, entregada a la oración, limosnas, ayunos y otras obras santas, y cuyo felicísimo tránsito fue descrito por el papa san Gregorio I Magno ( s. VI). Etimológicamente: Gala = Aquella que procede de la Galia (región francesa), es de origen latino.  Santa Gala de Roma, era hija de Q. Aurelio Memmio Simmaco, miembro del senado, durante muchos años consejero del Rey Teodorico, que, sin embargo lo mandó matar en Ravenna (525) por sospechas infundadas de traición. Santa Gala fue entregada como esposa a un joven patricio del que no se conoce el nombre. al año del casamiento enviudó, y pese a que querían casarla nuevamente, prefirió consagrarse a Dios, primero en el ejercicio de las obras de misericordia y más tarde retirándose a un monasterio cerca de la Basílica vaticana.  Afirma San Gregorio que vivió muchos años "en la simplicidad del corazón, dedicada a la oración, distribuyendo grandes limosnas a los pobres". La decisión de la joven viuda causó gran impresión en Roma, y sus ecos llegaron lejos. Desde Cerdeña, en donde por segunda vez se encontraba en el exilio, San Fulgencio de Ruspe (que a su paso por Roma había tenido ocasión de conocer a la familia de la santa), le escribió una bellísima carta, casi un pequeño tratado de veintiún capítulos en los que la confirma en la decisión tomada y le imparte consejos ascéticos. Antes de morir la santa tuvo una visión del Apóstol San Pedro invitándola al cielo. Por esta razón San Gregorio en sus Diálogos, en el libro IV, dice que puede demostrarse la inmortalidad del alma, a través de las apariciones y visiones que tuvieron algunas almas selectas. Según la tradición, mientras la santa llevaba a cabo una de sus obras de caridad se le apareció la Virgen. La milagrosa aparición se recuerda en una pintura del siglo XI que se encuentra en la iglesia de Santa María en Portico en Campitelli. La fiesta conmemorando tales apariciones, por concesión de la Congregación de Ritos se celebra en Roma el 17 julio, mientras que en el Martirologio Romano se conmemora el 5 de octubre. Hacia la mitad del siglo XVII, por obra de M. A. Anastasio Odescalchi, con el permiso de Inocencio XI, se funda en Roma un hospicio bajo el patrocinio de la Santa. Es allí en donde Juan B. De Rossi desenvolvió durante muchos años su actividad. En 1940, se le dedicó a la Santa una iglesia parroquial.



    San Ireneo de Sirmio, obispo y mártir

    En la región de Sirmio, en Panonia, hoy en Serbia, pasión de san Ireneo, obispo y mártir, que en tiempo del emperador Maximiano, y bajo el prefecto Probo, fue primero atormentado, después encarcelado y finalmente decapitado. († s. IV)

    Metodio, Santo 
    Abril 6 Obispo, 6 de abril
    Miguel Rúa, Beato 
    Abril 6 Sacerdote Salesiano, 6 de abril
    Miguel Rúa, Beato
    Miguel Rúa, Beato
    Presbítero Salesiano
    Martirologio Romano: En Turín, en Italia, beato Miguel Rua, presbítero, propagador eximio de la Sociedad Salesiana ( 1910). Fecha de beatificación: 29 de octubre de 1972 por el Papa Pablo VI. San Juan Bosco, en 1852, se encontró en la calle con unos jóvenes que le pedían alguna medalla. A cada uno le obsequió su medalla, menos a uno pálido y delgaducho, de noble mirada, al cual el santo le dijo: "A ti sólo te doy esto", al mismo tiempo el santo hacía un gesto con su mano derecha como si partiera su propio brazo izquierdo en la mitad. El joven no entendió ni se atrevió a preguntar, pero 30 años más tarde, le preguntará a Don Bosco: "¿Qué me quiso decir en mi niñez cuando me ofreció regalarme la mitad de su brazo?", y el santo le responderá: "Te quise decir que los dos obraríamos siempre ayudándonos el uno al otro y que tú serías mi mejor colaborador". San Juan Bosco una vez mas probó ser un gran profeta pues así fue en verdad. Miguel Rúa nació en Turín (Italia) de una modesta familia. Hizo sus estudios de primaria con los Hermanos Cristianos que lo apreciaron mucho porque era sin duda el alumno de mejor conducta que tenían en su escuela. Y resultó que al Instituto de los Hermanos iba San Juan Bosco a confesar y los alumnos se encariñaron de tal manera con este amable santo que ya no aceptaban confesarse con ningún sacerdote que no fuera él. Rúa fue uno de los que se dejaron ganar totalmente por la impresionante simpatía y santidad del gran apóstol. Al quedar huérfano de padre, empezó a frecuentar el Oratorio de Don Bosco, donde los muchachos pobres de la ciudad iban a pasar alegre y santamente los días festivos. Allí oyó un día que el santo le preguntaba: "Miguelín: ¿nunca has deseado ser sacerdote?". Al jovencito le brillaron los ojos de emoción y le respondió: "Si, lo he deseado mucho, pero no tengo cómo hacer los estudios". "Pues te vienes cada día a mi casa y yo te daré clases de latín", le dijo Don Bosco. Y así empezó el joven sus clases de secundaria. Más tarde Don Bosco lo envió a que recibiera clases de un excelente profesor de la ciudad, y cuando le pidió informes acerca de su alumno, el profesor respondió: "Es el mejor de la clase en todo: en aplicación, en conducta y en buenos modales". San Juan Bosco deseaba mucho fundar una comunidad religiosa para educar a los jóvenes, y se propuso formar a sus futuros religiosos de entre sus propios alumnos. Al primero que eligió para ello fue al joven Rúa. Le impuso la sotana y se interesó porque fuera haciendo sus estudios lo más completamente posible. En 1856 Don Bosco hizo una votación entre los centenares de alumnos de su Oratoria de Turín (en el cual había muchos internos). Las preguntas eran estas: 1ª. ¿Cuál es el más santo y piadoso de los oratorianos? 2ª. ¿Cuál es el más simpático y buen compañero de todo el Oratorio? La segunda pregunta la ganó Santo Domingo Savio. La primera la ganó por amplia votación el joven Rúa. La votación de aquellos jóvenes resultó ser muy acertada pues ambos llegaron a ser formalmente reconocidos por la Iglesia por su santidad.  Rúa fue el primer alumno de Don Bosco que, ordenado de sacerdote, se quedó a colaborarle en su obra. Fue también el primer director de colegio salesiano y el hombre de confianza que acompañó durante 37 años al gran apóstol en todas sus empresas apostólicas. En él depositaba San Juan Bosco toda su confianza y era en todo como su mano derecha. Del beato Miguel Rúa hizo San Juan Bosco el siguiente elogio: "Si Dios me dijera: hágame la lista de las mejores cualidades que desea para sus religiosos, yo no sé qué cualidades me atrevería a decir, que ya no las tenga el Padre Miguel Rúa".  Cuando el Padre Rúa fue nombrado para ser director del primer colegio salesiano que se fundaba fuera de Turín, le pidió a su maestro Don Bosco que le trazara un plan de comportamiento, y el santo le escribió lo siguiente: "Ante todo trate de hacerse querer, más que de hacerse temer. Recuerde lo que decía San Vicente de Paúl: ‘Yo tenía un carácter demasiado serio y un temperamento amargo, y me di cuenta de que si no hay amabilidad, se hace más mal que bien en el apostolado. Y me propuse adquirir un modo de ser amable y bondadoso’. Este sea su plan de comportamiento". Miguel Rúa conservó toda su vida estos consejos y llegó a practicarlos de manera admirable. San Juan Bosco decía al final de su vida: "Si el Padre Rúa quisiera hacer milagros, los haría, porque tiene la virtud suficiente para conseguirlos". El era humilde y no hablaba de sus logros. Pero un día, ya ancianito, le preguntaron los religiosos jóvenes: "Padre, ¿nunca le ha sucedido algún hecho extraordinario?". Y él, por bromear, les dijo: "Sí, un día me dijeron: ya que está reemplazando a Don Bosco que era tan milagroso, por favor coloque sus manos sobre una enferma que está moribunda. Yo lo hice, y tan pronto como le coloqué las manos sobre la cabeza, en ese mismo instante... ¡la pobre mujer se murió!".  San Juan Bosco era ya muy ancianito, el Santo Padre León XIII le dijo: "Dígame cuál es su sacerdote de mayor reemplazo". El santo le dijo que era Miguel Rúa y este recibió el encargo Pontificio de reemplazar a Don Bosco cuando muriera. Y así lo hizo en 1888 al morir el santo. Quedó Rúa elegido como Superior General de los salesianos y en los 22 años que dirigió la Congregación Salesiana, esta multiplicó por cinco el número de sus religiosos y abrió casas y obras sociales en gran cantidad de países. Los salesianos decían: "Si alguna vez se perdiera nuestra Regla o nuestros Reglamentos, bastaría observar cómo se porta el Padre Rúa, para saber ya qué es lo que los demás debemos hacer". Su exactitud era admirable. Siempre amable y bondadoso, comprensivo con todos y lleno de paciencia, pero exactísimo en el cumplimiento de todos sus deberes. Cuando Rúa tenía apenas unos 25 años, un día se enfermó muy gravemente y mandó llamar a San Juan Bosco para que le impusiera los santos óleos y le llevaran el viático. El santo respondió: "Miguel no se muere ahora, ni aunque lo lances de un quinto piso". Y después explicó el por qué decía esto. Es que en sueños había visto que todavía en el año 1906 (40 años después) estaría Miguel Rúa extendiendo la comunidad salesiana por muchos países del mundo. Y a él personalmente le dijo después: "Miguel: cuando ya seas muy anciano y al llegar a una casa alguien te diga: ‘Ay padre, ¿por qué se ha envejecido tan exageradamete?’, prepárate porque ya habrá llegado la hora de partir para la eternidad". Y así sucedió. Al principio del año 1910, el Padre Rúa fue a Sicilia a visitar un colegio salesiano y un antiguo discípulo suyo, al verlo le dijo: "Ay padre, ¿por qué se ha envejecido tan exageradamente?". El santo sacerdote palideció y se preparó para bien morir. El 6 de abril de 1910, después de exclamar: "Salvar el alma, eso es lo más importante", expiró santamente. Había dedicado su vida con todo su corazón a comunicar el amor de Dios según el carisma que recibió de San Juan Bosco.

    Notkero Balbulo, Beato 
    Abril 6 Monje, 6 de abril

    Pablo Le Bao Tinh, Santo 
    Abril 6 Sacerdote y mártir, 6 de abril

    Pedro de Verona, Santo 
    Abril 6 Mártir Dominico, 6 de abril


    94367 > Santa Platonide 6 aprile 



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  • Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos:
  • “REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS"




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  • NOTA:
  • Como decerto hão-de ter reparado, são visíveis algumas mudanças na apresentação deste blogue (que vão continuar… embora não pretenda eu que seja um modelo a seguir, mas sim apenas a descrição melhorada daquilo que eu for pensando dia a dia para tentar modificar para melhor, este blogue). Não tenho a pretensão de ser um “Fautor de ideias” nem sequer penso ser melhor do que outras pessoas. Mas acho que não fica mal, cada um de nós, dar um pouco de si, todos os dias, para tentar deixar o mundo um pouco melhor do que o encontramos, quando nascemos e começamos depois a tomar consciência do que nos rodeia. No fim de contas, como todos sabemos, esta vida é uma passagem, e se Deus nos entregou o talento para o fazer frutificar e não para o guardar ou desbaratar, a forma que encontrei no “talento” de que usufruo, é tentar fazer o melhor que posso, aliás conforme diz oEvangelho.


    Assim, a principiar pela imagem principal, a partir de hoje, e se possível todos os dias, ela será modificada mediante o que eu for encontrando passível de aproveitamento para isso. A partir de hoje, pois, terminada a edição da Pág.- VIVER A QUARESMA, que tinha o nº 7, a Pág  ENCONTRO DIÁRIO COM DEUS, passa a ter o seu Nº. . Em breve, possivelmente já na próxima semana, a pág. 3 também deixará de ser editada pois a série a que se refere, está prestes a terminar. Até lá, porém, manter-se-á esta Numeração.
  • (sendo a Pág. 1 – Vidas de SantosPág. 2 – O Antigo Testamento; e Pág. 3 – O Papado – 2000 anos de história). Além disso, semanalmente (ao Domingo e alguns dias santificados – quando for caso disso –) a Pág. 4 – A Religião de Jesus; e a Pág. 5 - Salmos) e, ainda, ao sábado, a Pág. 6 – In Memoriam.

  • Outros assuntos que venham aparecendo emergentes dos acontecimentos que surjam tanto em Portugal, como no estrangeiro; e, ainda, alguns vídeos musicais (ou outros) que vão sendo recolhidos através do Youtube e foram transferidos para o meu canal “antónio0491” que se encontra inserido logo após o Título e sua descrição.

    Registe-se também que através de Blogs Católicos, União de Blogs Católicos, etc., estou inscrito em muitos blogs que se vão publicando em Portugal, Brasil, e outros países, que, por sua vez, também publicarão este blogue. Há ainda mais algumas alterações que já fiz e vou continuando a efetuar na parte lateral do blogue, retirando ou colocando vários complementos.

    Como também já deve ser do conhecimento de muitos, encontro-me inscrito na rede social, Google + Facebook, e outros, individualmente e, também ali poderão encontrar este blogue. O meu correio electrónico foi modificado e será inscrito no início de cada página (pelo menos na primeira, de cada dia).


    Para terminar, gostaria de que os meus leitores se manifestassem, bastando para tal marcar o quadrado que entendam, que segue sempre abaixo de cada publicação, como aliás eu faço, relativamente aos blogues que vou vendo sempre que me é possível, com o que ficaria muito grato
    Desculpem e Obrigado mais uma vez – António Fonseca

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    Localização geográfica da sede deste Blogue, no Porto
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  • António Fonseca

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    Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

       Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...