quarta-feira, 27 de julho de 2011

Nº 993 - (208) - 27 DE JULHO DE 2011 - SANTOS DE CADA DIA - 3º ANO


Nº 993
SÃO PANTALEÃO
Sant Pantaleone

Mártir (século III)
Médico e mártir de Cristo, nascido em Nicomédia de Bitínia, na atual Turquia, filho de Eustóquio, gentio, e de Êubola, cristã. Falecendo a mãe, Pantaleão, foi aplicado pelo pai aos estudos de retórica, filosofia e medicina. Durante a perseguição, travou amizade com um sacerdote, exemplo de virtude, Hermolau, que o persuadiu de Nosso Senhor Jesus Cristo ser o autor da vida e o senhor da verdadeira saúde. Um dia que se viu diante duma criança morta por uma víbora, disse para consigo: «Agora verei se é verdade o que Hermolau me diz». E, segundo isto, diz ao menino: «Em nome de Jesus Cristo, levanta-te; e tu, animal peçonhento, sofre o mal que fizeste». Levantou-se a criança e a víbora ficou morta; em vista disso, Pantaleão converteu-se e recebeu logo o santo baptismo. As milagrosas curas que em nome de Jesus Cristo realizava excitaram a inveja dos outros médicos, que o acusaram de cristão diante do imperador Maximiano (286-305); este mandou aplicar ao santo toda a espécie de tormentos. A glória deste glorioso atleta foi muito celebrada pelos fiéis, que lhe veneraram religiosamente as relíquias e levantaram ao seu nome muitos templos. É um dos Santos Auxiliadores (8 de Agosto). O corpo de S. Pantaleão, segundo se crê, foi trazido para a cidade do Porto, no século XV, por cristãos arménios, e conservava-se ainda na catedral. Diz-se que as relíquias do mártir foram roubadas e abandonadas pelos ladrões da arca metálica em que estavam; e acrescenta-se que foram passadas para uma arca de madeira, colocada por trás do altar-mor; mas ninguém as viu, nem mesmo durante as últimas obras de restauro da sé. Deixou em 1981 de ser o padroeiro da cidade, e celebra-se neste dia. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Áudio em  RadioVaticana:
BEATA MARIA MADALENA MARTINENGO
Beata Maria Maddalena (Margherita) Martinengo
Religiosa (1687-1736)
A nossa Beata nasceu em 1687, dos condes de Barco, em Bréscia, na Lombardia. Nasceu muito fraca, tanto que imediatamente a batizaram. A mãe morreu cinco meses mais tarde. Passado pouco tempo, o pai casou-se de novo. Aos cinco anos andava ela bem vestida, chamava as atenções e com isso envaidecia-se, mas não gostava de brincar e apreciava o estudo. Aos sete anos já lia o breviário romano, em latim concerteza. Tornara-se piedosa; aparecia com o ofício de Nossa Senhora ou o terço na mão. Aos dez anos entrou como interna na casa das ursulinas de Santa Maria dos Anjos. «Deixei de boa vontade a casa paterna, escreveu ela nas suas notas autobiográficas, para me dar toda a Deus no santo claustro». Ao receber a primeira comunhão, a hóstia caiu no chão, entre ela e a grade; apanhou-a logo, mas pareceu-lhe que o Senhor não queria vir ao seu coração. Começou bem cedo a oferecer grandes penitências: orações prolongadas de noite, no maior frio; enxergão com pedaços de madeira, pedras e espinhos; caminhar descalça sobre cascalho e urtigas, até deitar sangue. Impressionava-se com as imundícies que às vezes via no mosteiro; paras se vencer, tudo isso beijava. Pedia às companheiras que lhe batessem muito, pois o merecia. Nessa altura, não julgava a obediência necessária, em matéria de penitência; e sendo pequena a vigilância sobre ela, seguia a inclinação, julgando fazer bem. O crucifixo servia-lhe de modelo, animador e juiz. «Tudo o que ouvia ler na Vida dos Santos, propunha-me copiá-lo na minha». Mais tarde, para reproduzir um ponto da paixão dos santos Crispim e Crispiniano, espetou agulhas entre a carne e as unhas das mãos e dos pés, e conservou estas vinte torturas, durante três horas. Passados dois anos, foi para o convento do Espírito Santo, onde lhe começaram a chamar Santinha (Santarella). Ao cabo de três anos de internato, voltou à casa da família. Os irmãos procuraram-lhe romances e foi obrigada a vestir-se com elegância. Pensava-se em lhe encontrar noivo, mas ela queria conservar-se virgem por amor de Deus. e o pai teve de capitular diante de tal firmeza. Viu um dia Santa Teresa e Santa Clara discutirem, diante de Nossa Senhora, a respeito da sua vocação. Mas o cinzento de Santa Clara venceu o branco de Santa Teresa: A nossa donzela tomaria o duro hábito das pobres clarissas. Fez experiências nos fins de 1704 e princípios de 1705; mas era austeridade demasiada. Finalmente, a 8 de Setembro de 1705, tomou em Bréscia o hábito das capuchinhas, ficando a chamar-se Irmã Madalena. A saúde mantinha-se fraca, dormia mal: «Levantava-me, mais cansada do que me deitava na véspera». Caiu gravemente doente, mas curou-se. Os seus escrúpulos de consciência persistiam. Por fim, viu Nosso Senhor, em vestes pontifícias, que lhe dizia: «Absolvo-te completamente de todos os teus pecados». Fez um tríplice voto: de procurar o mais perfeito, o mais custoso e o mais intensamente «capuchinho». Esta contemplativa não desestimava, por outro lado, rezar cem Ave-Marias com genuflexões, todos os sábados. E mais rezava nas grandes circunstâncias. Não compreendia que se temesse a morte. No caso de vir a falecer dentro e poucas horas, dizia ela: «Pôr-me-ia como criança nos braços do meu Deus e absolutamente nada temeria». Gostava de meditar sobre a sua padroeira Madalena, que, segundo a liturgia romana, confundia com a pecadora perdoada, de S. Lucas (cap. 7). Como ela, ardia a Beata hoje celebrada. Assim cantava o seu mal: «O martírio do amor é, meu Deus, o que me faz sofrer. Anseio por Te amar, ó meu Deus. Mas o meu amor não iguala o meu desejo… Desejar eu e não poder, por Ti só derreter-me a cada momento, Jesus ? Tu não sofreste tal tormento». A esta pena sublime juntou-se durante algum tempo incompreensão dum confessor. A sua piedade tornava-se cada vez mais profunda. Sofria ao ver um padre celebrar o santo sacrifício apressadamente , atrapalhando as palavras. O Senhor disse-lhe um  dia: «Esquece-te, como se realmente não existisses». Era terrivelmente engenhosa para encontrar sofrimentos; mas, desde que religiosa, não prescindia da licença. De noite rezava, por horas a fio, com os braços estendidos. Punha na comida fel de peixe. Tomava a disciplina algumas vezes por uma hora, e o sangue corria. Mergulhava espinhos no corpo, em particular na cabeça. No Inverno, dormia de janela aberta e os dentes batiam-lhe; às vezes passava a noite no jardim. Tinha um cilício de ferro com 500 pontas, e cadeias apertadas nos braços. E usava por vezes outro cilício menos benigno, de lâminas de ferro branco, que a esfolavam profundamente; espetava agulhas no corpo, etc.. São proezas de faquir, dir-se-á. O que é certo é que ela sofria cruelmente com estas torturas inventadas, como testemunho de amor a Cristo Crucificado. Mas o grande empenho era a obediência, a morte da vontade própria. Dizia que a profissão a decapitara; tinha entrado no mosteiro com a cabeça nas mãos, como se representa S. Dinis. Gostava de obedecer a todas, de se fazer menina (bambina). Quem escolhera para ser humilde serva das suas Irmãs foi nomeada três vezes mestra das noviças, abadessa em 1732 e de novo em 1736, embora estivesse doente. Exerceu também o cargo de porteira e de vigária. Embora dissesse «O nada não faz nada», era julgada inutilizável! Servia de proteção ao mosteiro; se era anunciada a peste para breve, vinha-lhe uma dor tremenda de dentes, e a peste afastava-se. Às noviças mandava ler e reler a Regra, as Constituições, o Legendário Franciscano e os Anais dos irmãos menores capuchinhos. Pedia a união de todos os corações, para amarem a Deus: «Amá-lo com um só coração, é pouquíssimo, é pouquíssimo!» Para 15 de Fevereiro (santos Faustino e Jovita, patronos de Bréscia), os «filósofos» do local quiseram inaugurar um casino. Durante a manifestação, o animador da ímpia iniciativa caiu moribundo; converteu-se, porém, antes de expirar. Entretanto, a irmã Maria Madalena orava. De repente parou, com uma alegria radiosa, dizendo: «A graça está concedida!». A graça era a festa sacrílega interrompida e o filósofo reconduzido a deus. Gostava do «silêncio alegre, afável, bom; das palavras humildes, doces e santas». Antes de falar era precisos, segundo ela, fazer a pergunta se as palavras se podiam escrever, a seguir à letra N do dicionário:«necessidade». Já doente, foi reeleita abadessa, e 15 dias mais tarde faleceu, a 27 de Julho de 1736, aos quarenta e nove anos, e trinta e dois de vida religiosa. Em 1738, apareceu uma dissertação dum médico que lhe tinha examinado o cadáver. É admirável, escrevia ele, que as agulhas no corpo não tenham dado nem inflamação, nem úlceras nem gangrena. Maria Madalena Martinengo foi beatificada por Leão XIII, a 3 de Junho de 1900. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.
www.es.catholic.net/santoral
Aurélio, Félix, Liliosa e Jorge, Mártires

Santa Natália
San Simeone Sitilista il Vecchio
Beato Filippo Hernandez Martinez, Zaccaria Abadia Buesa e Giacomo Ortiz Alzueta
Beato Modesto Vegas Vegas
San Celestino I
Beato Andrea Jimenez Galera Sacerdote salesiano
Beato Andrea di Phu Yen
Sant' Antusa dell’Onoriade Vergine, fondatrice 
Sant' Antusa dell’Onoriade
Sant' Arnaldo di Lione
San Bertoldo di Garsten Abate benedettino
San Bertoldo di Garsten 
Áudio da RadioVaticana: e da RadioMaria:

San Celestino I
Santi Clemente di Ochrida, Gorazdo, Nahum, Saba e Angelario.2  Santi Clemente di Ochrida, Gorazdo, Nahum, Saba e Angelario3Santi Clemente di Ochrida, Gorazdo, Nahum, Saba e Angelario4Santi Clemente di Ochrida, Gorazdo, Nahum, Saba e Angelario
San Desiderato di Besancon
Sant' Ecclesio Celio
San Fronimio di Metz
San Galattorio di Lescar 
Beato Giacomo Papocchi da Montieri
Beato Gioachhino Vilanova Camallonga 
Santa Giustina Vergine e martire
Santa Giustina
Beato Guglielmo Davies 
Beata Lucia Bufarali di Amelia
Beata Maria Clemenza di Gesù Crocifisso (Elena) Staszewska
Beata Maria della Passione (Maria Grazia Tarallo) 
Beato Nevolone Eremita 
Beato Nevolone
Sant' Orso Abate 
Sant'Orso
San Raimondo Zanfogni, detto Palmerio
Beato Roberto Sutton 
Santi Sette Dormienti di Efeso
San Simeone di Egee Diacono e stilita
San Simeone di Egee
Sant' Ugo di Lincoln Fanciullo martire
Sant'Ugo di Lincoln
sites utilizados: www.es.catholic.net/santoral e www.santiebeati.it, e, ainda os textos do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.
Compilação de
António Fonseca

terça-feira, 26 de julho de 2011

Nº 992 - (207) - 26 DE JULHO DE 2011 - SANTOS DE CADA DIA - 3º ANO

Nº 992
S. JOAQUIM  e SANTA ANA
S. JoaquimStª Anna - Mãe da Virgem Maria
(Pais da Virgem Santíssima)
Dos pais da Santíssima Virgem nada nos transmitiram os escritos inspirados do Novo Testamento. O pouco que sobre eles conhecemos deve-se a vários livros apócrifos, como o Proto-Evangelho de S. Tiago, o Pseudo-Mateus e o Evangelho de Maria, que apresentam sempre um núcleo de verdade e história, embora em muitas coisas sejam lendários. O pai de Santa Ana chamava-se Mátan e era natural de Belém; o marido dela era galileu e chamava-se Joaquim. A Igreja recebeu e consagrou os nomes de Ana e Joaquim e é também muito universal e antiga a tradição sobre a esterilidade e senilidade de ambos os esposos, quando Deus os abençoou com o nascimento da Virgem Maria. O culto de Santa Ana e de S. Joaquim é antiquíssimo, sobretudo entre os Orientais, como o revelam S. Gregório Nisseno e Santo Epifânio, os hinos gregos e as homilias dos Santos Padres, que louvam extraordinariamente a bem-aventurada mãe da Virgem Maria. Justiniano mandou construir em Constantinopla uma igreja em honra de Santa Ana – isto em 550. Em 636, ano da tomada de Jerusalém pelos muçulmanos, existia já, junto da piscina probática, basílica em cuja área a tradição estabelece o lugar de nascimento da Mãe de Deus. Consta de três naves esplêndidas, que terminam em ábside. No altar-mor há uma estátua preciosa de Santa Ana ensinando a Sagrada Escritura à Filha, recordação que inspirou muitos artistas, por exemplo, o imortal Murilo. Os Sírios veneram Santa Ana com o nome de Dina, a 25 de Julho. Mas geralmente os Orientais tendem a colocar a festa dos pais de Maria junto da sua Natividade ou da Assunção ao céu. No Ocidente, o culto de Santa Ana não é anterior ao século VIII. Num nicho da basílica de Santa Maria Antiga, no foro romano, há uma pintura do mesmo século que representa três mães, cada uma com seu filho: Santa Ana com a Virgem, Santa Isabel com S. João, e Maria com o Menino Jesus. A festa litúrgica de Santa Ana começa a aparecer, por aqui e por acolá, em pleno decurso da Idade Média. Entra definitivamente no Missal Romano em 1584, no tempo de Gregório XIII. O nome de Ana é em hebraico Hannah ou Joana, e exprime graça. Joaquim equivale a «Javé prepara ou fortalece». Ambos os nomes indicam, portanto, a sua missão divina: preparar em Israel a realização das promessas messiânicas, sendo eles os imediatos progenitores da Mãe do Salvador. Pouco nos consta da vida externa destes dois santos esposos. Basta-nos saber que foram pai e mãe da «cheia de graça, a bendita acima de todas as mulheres e a mãe de Jesus». Sabemos que no seio de Ana germinou a plenitude da graça; que nas suas entranhas se realizou o mistério da Imaculada Conceição. Os dois anciãos tinham, por muito tempo suplicado ao Senhor uma bênção; e afinal veio a ser-lhes concedida em abundância. Todos os anelos, todos os suspiros apaixonados dos antigos patriarcas se tinham condensado neles, e neles se condensou também a realização de todas as promessas de Deus, ao fazê-los pai e mãe de Maria. Eles foram a haste de que brotou a flor que havia de produzir o fruto bendito, que é Jesus, o Salvador. É isto o que sabemos de Santa Ana e S. Joaquim. Basta e sobra para a nossa devoção e o nosso reconhecimento. Grandes tiveram de ser aqueles corações e muito santos, para Deus os escolher como pais das Virgem Imaculada, Mãe de Deus. Do livro SANTOS DE CADA DIA, DE WWW.JESUITAS.PT.- Áudio da RadioVaticana: da RadioRai: e da RadioMaria
SANTA BARTOLOMEA CAPITÂNIO
Santa Bartolomea Capitanio
Fundadora (1807-1833)
Nasceu em Lóvere, na diocese de Bréscia (Itália), a 13 de Janeiro de 1807, e lá faleceu, a 26 de Julho de 1833. Beatificada por Pio XI, a 30 de Maio de 1926 e solenemente canonizada por Pio XII, a 18 de Maio de 1950. A vida desta bem-aventurada não foi fácil. Não lhe faltaram grandes problemas familiares. teve por pai um homem que não punha os pés na Igreja e que muito fez sofrer a esposa e a família. A mãe, mulher pobre, mas temente a Deus e cumpridora dos deveres religiosos, entregou a filha aos cuidados da Irmãs Clarissas para que a educassem. esteve com elas dos 11 aos 16 anos. Bartolomea, embora amasse a vida contemplativa, sentia uma forte inclinação para se entregar a obras de caridade em favor dos pobres. Saída do mosteiro, fez-se apóstola por todos os modos possíveis; na família, na paróquia, na escola, no hospital e nas casas dos mais necessitados. para o apostolado serviu-se também da pena; inúmeras cartas às amigas, práticas de piedade, formas de vida e regulamentos para várias associações. Todavia, a sia primeira preocupação era preparar a fundação de um Instituto que desse seguimento às suas obras de caridade. O seu diretor espiritual, Padre Ângelo Bosio, encorajou-a e ajudou-a muito. Mas, em certo sentido, deixou-a só – jovem de pouco mais de vinte anos – a idealizar o Instituto, que devia ser obra de Deus. Bartolomea encontrou uma cooperação eficaz na pessoa da futura Santa Vicentina Gerosa, e as duas, abandonando as respectivas famílias, se abrigaram numa pequena casa ao lado do hospital, no dia 21 de Novembro de 1832. Entregaram-se totalmente à assistência aos enfermos e à educação de crianças pobres, num espírito de cooperação plena com a paróquia. O espírito que as animava era a caridade, doçura e humildade, «à imitação do amantíssimo Redentor». Bartolomea é considerada fundadora do Instituto – que leva o seu nome e da sua companheira –, embora tivesse vivido nele apenas oito meses, sem haver vestido o hábito religioso nem feito os votos oficiais. AAS 43 (1951) 689-98; DIP I, 1063-5; 2, 386-9. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.
Joaquim y Ana, Santos  -  Abuelos de Jesús,
Tito Brandsma, Beato  -  Presbítero y Mártir,
Camila Gentilli, Beata  -  Mártir,
Bartolomea Capitanio, Santa  -  Virgen Fundadora,
Jorge Preca, Santo  -  Presbítero Fundador,
Beato Andrea di Phu Yen Proto-martire del Vietnam - Sant' Anna Madre della Beata Vergine Maria -  Sant' Austindo Vescovo - Santa Bartolomea Capitanio Vergine - San Benigno di Malcesine Eremita - Beata Camilla Gentili di Rovellone - San Caro di Malcesine Eremita -
Beato Edoardo Twing Martire - Sant' Erasto - Beati Evangelista e Pellegrino - San Gioacchino Padre della Beata Vergine Maria - San Giorgio Preca Sacerdote -  Beato Giorgio Swallowell Martire - Beato Giovanni Ingram Martire - Beato Giovanni Iraizos Mercedario -   Beato Guglielmo Webster Martire - Beato Jorio - Beati Marcello Gaucherio Labigne de Reignefort e Pietro Giuseppe Le Groing de La Romagère Martiri - Beate Maria Margherita di S. Agostino Bonnet e 4 compagne Martiri - Beato Roberto Nutter Domenicano - Beata Sancia di Leon Sposa, religiosa - San Simeone di Polirone Eremita  Beato Tito BrandsmaBeato Ugo de Actis Monaco silvestrino - Beati Vincenzo Pinilla ed Emanuele Martin Sierra Sacerdoti e martiri
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NOTA:
A partir de hoje, estou experimentando nova maneira para apresentação dos Santos celebrados diariamente. Optei por efetuar apenas a transcrição dos textos do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. No que se refere ao site www.es.catholic.net/santoral, apenas indico os nomes acompanhados das imagens respectivas e em relação aos de www.santiebeati.it, apenas os seus nomes e condição. As imagens colocadas sobre os textos acima, proveem na generalidade do site www.santiebeati.it., já que no Livro não existem.
Compilação por
António Fonseca

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...