terça-feira, 2 de agosto de 2011

998 - (213) - 1 DE AGOSTO DE 2011 - SANTOS DE CADA DIA - 3º ANO

NOTA: Esta publicação devia ter sido efectuada ontem, mas por lapso, - “esquecimento” -  de que me penitencio, não sucedeu, pelo que o faço apenas hoje, DIA 2.. As minhas desculpas. Afonseca.

Nº 998

SANTO AFONSO MARIA DE LIGÓRIO

Bispo, Doutor da Igreja (1696-1787)

Alfonso María de Ligorio, Santo

Alfonso María de Ligório, Santo

Distinguia-se sua mãe pela prática da piedade e mortificação. Foi batizado o nosso Santo, com o nome de Afonso Maria, a 29 de setembro de 1696. Nasceu no dia 27, em Marianela, povoação pouco distante de Nápoles. Quanto viria ser grato a Deus e aos homens, assim lho predisse S. Francisco de Jerónimo,  da Companhia de Jesus, dirigindo-se à mãe: «Este menino morrerá velho, muito velho; não morrerá antes dos noventa anos; será bispo e fará grandes coisas por Jesus Cristo». Com que submissão e docilidade acudia Afonso acudia a receber de sua mãe as salutares instruções que lhe dava! Fugindo dos jogos da puerícia, amou desde logo o retiro e o silêncio. Passados os anos de infância, foi confiado à direção do padre Tomás Pagano, sacerdote da Congregação do Oratório de S. Filipe de Néri, homem  de provada virtude e doutrina. Confessava-se duas vezes por semana e começou bem cedo a saborear a oração, a frequentar as igrejas e a venerar com filial respeito a Santíssima Virgem. Com que fervor não recebeu ele a primeira comunhão! Desde os dez anos entrou para a congregação dos moços nobres na casa dos padres de S. Filipe Néri, com o intuito de chegar à perfeição. Sem o pretender, fazia-se respeitar de seus companheiros. Notando-lhe seu pai o talento, índole dócil e memória pronta, dedicou-o ao estudo do grego, da eloquência e da poesia, das leis e cânones, e foi tal o aproveitamento e aplicação, que lhe foi conferido em 1713, com dispensa de idade, o grau de doutor em ambos os direitos, tendo apenas dezasseis anos. Constante no teor de vida, era muito assíduo nas visitas ao Santíssimo Sacramento,e todos os anos fazia exercícios espirituais, ou com os padres jesuítas ou com os da Missão, e desde 15 de Agosto de 1715 ficou inscrito na congregação dos doutores, sendo sempre muito exato na observância, sob a direção do referido padre espiritual. Empreendeu com aplauso a profissão de advogado; mas os desígnios de Deus sobre ele eram muito outros ; sob impulsos da graça, consagrou-se com a maior eficácia ao serviço de Deus. depois da defesa de um pleito feudal, em que foi advertido de um erro involuntário, ou de um equívoco, retirou-se a casa; passando três dias consecutivos em pranto diante de uma imagem do Senhor crucificado, resolveu abandonar as causas dos homens para se ocupar da causa de Deus e das almas. Neste retiro falou-lhe Deus ao coração e fez-lhe entender que era vontade sua que, renunciando ao mundo, abraçasse o estado eclesiástico. Vencendo os obstáculos, pôde alcançar licença do pai, renunciando, para o não abandonar, a entrar na congregação de S. Filipe de Néri, consoante desejava; no dia 23 de Outubro de 1723, apresentou-se a seu pai com o hábito clerical. A sua vida foi exemplar no novo estado, avantajando-se nas ciências sagradas; ensinava a doutrina cristã aos meninos pobres, visitava, consolava e servia os enfermos. sem deixar de ser constante nas visitas ao Santíssimo Sacramento e nas práticas que fazia ao povo. Promovido ao sacerdócio em 1726, com que devotos afectos, acompanhados da mais viva fé, se aproximou do altar sagrado para oferecer a Deus pela vez primeira a vítima do Cordeiro Imaculado! Quem poderá dignamente encarecer as suas fadigas apostólicas? Tendo-lhe sido conferida a direção dos exercícios do clero, não se passava dia que não pregasse em alguma igreja a pura doutrina do Evangelho. E com tanta eloquência com tanto zelo, que as palavras eram setas de fogo que penetravam e incendiavam os corações mais frios. Ainda que descesse do púlpito cheio de fadiga, ia direito ao confessionário, onde se mostrava não menos infatigável que engenhoso em buscar meios de instruir os ignorantes no negócio da salvação. Nunca estava ocioso. Conserva-se ainda a memória dos grandes bens espirituais que produziu Santo Afonso nas comarcas de Amalfi e de Escala, onde, convalescente de uma enfermidade e arcando com as maiores dificuldades, fundou em 1732 uma congregação de hábeis missionários, cujo principal ministério consistia em instruir nas aldeias e pelos campos as pessoas ignorantes e abandonadas. Esta congregação,a que se deu o nome de Redentoristas, constava, na fundação, de dez sacerdotes apenas, e a vida mortificada deles era a que descreve S. João Clímaco em sua Escada Mística. A congregação espalhou-se dentro em pouco pelas províncias de Nápoles,  derramando maravilhosos frutos. Desde que se reputou obrigado pelos votos e regras do novo instituto, caminhou com o maior empenho pelo caminho da perfeição, sendo assombrosa a sua mortificação, caridade e amor da pobreza. Obrigado a aceitar o cargo de superior geral de toda a Congregação, mostrou-se modelo de virtudes , mas principalmente da observância. prolixo seria aqui enumerar aqui todos os lugares que percorreu e as circunstâncias que acompanharam o seu fecundo apostolado durante mais de trinta anos.Bastará dizer que não houve província, cidade ou lugar de todo o reino de Nápoles, por insignificante que fosse, onde não pregasse a palavra da vida, recolhendo ótimos frutos de suas fadigas apostólicas. Nunca descansava; sempre sedento das salvação das almas, procurava que os penitentes não achasse os confessionários vazios, repetindo: «O pregador semeia e o confessor colhe». E nada tinha por difícil, contanto que ajudasse para a glória de deus e salvação das almas. seus sermões, a que sempre acudia muito povo, atraído pela santidade do pregador, eram acompanhados e seguidos de suspiros, lágrimas e conversões sem número, e frequentemente de prodígios. A missão que deu, em 1756, em Amalfi, foi assinalada por efeitos singulares e sucessos admiráveis e prodigiosos, iluminando a Virgem com visíveis raios de luz o rosto de Santo Afonso.

Alfonso María de Ligorio, Santo

Entretanto, alargando-se a fama da sua doutrina e santidade, o rei nomeou-o arcebispo de Palermo, e não admitiu recusa senão quando se lhe fez ver que decairia, as missões se lhes faltasse a cabeça. mas pouco depois ficou vaga a Igreja episcopal de Santa Águeda dos Godos, e o sumo pontífice Clemente XIII, atendendo aos merecimentos distintíssimos de Afonso, destinou-o por motu próprio para bispo daquela igreja, sendo sagrado aos sessenta e seis anos de idade. Foi recebido na diocese com particulares demonstrações de júbilo e de veneração. No dia imediato ao da sua entrada, encetou uma missão ao povo, continuando por oito dias, seguindo ele em toda a duração de seu governo este teor de ministério pastoral. posto estar distante da sua congregação corporalmente, não o estava de espírito. Não é possível louvar dignamente a exatidão em cumprir os deveres episcopais, que tão a fundo conhecia, a solicitude na guarda da doutrina, vigilância em sustentar a disciplina regular e o zelo em reformar os costumes do povo e proscrever os escândalos. Cuidando de instruir as ovelhas, a sua caridade não se esquecia das necessidades temporais delas, fazendo-se tudo para todos. Anos volvidos, santo Afonso que, por obediência ao Sumo Pontífice, por não se opor à vontade de Deus, tinha aceitado o grave múnus do episcopado, considerando que não podia cumprir perfeitamente as obrigações do ministério pastoral, por sua idade avançada e graves achaques, pensou em renunciar para maior bem da igreja. O Vigário de Cristo, informado do estado de saúde e do desfalecimento de Afonso, aceitou com pesar a renúncia em 1775. Retirou-se para Nocera dei Pagani. Os doze anos que lá viveu ainda, estiveram cheios de provas. Sofreu longamente de cifose, que lhe trouxe muitas dores e o tornou muito corcunda. O Livro de Teologia Moral, que publicara, foi atacado tanto pelos rigoristas como pelos laxistas. O Papa Pio VI retirou-lhe a amizade que lhe dedicava. O Instituto que fundara expulsou o fundador. Ele, o grande diretor tão experimentado, viu-se, durante 18 meses, mergulhado nas” trevas da alma”, cheio de dúvidas e escrúpulos, como se tivesse perdido a esperança e a fé. Depois, segundo costumava, Jesus Cristo, veio socorrer o seu Amigo; e Afonso, ainda que abandonado de todos, morreu em perfeita alegria espiritual. Desde o dia 29 de Novembro de 1779, deixou de celebrar a santa Missa. Alguns meses depois, já não podia descer à Igreja. Sempre humilde e frugal, andava desprendido de todo o terreno pondo em prática o que havia ensinado no livro Da Conformidade Com a Vontade de Deus, sofrendo tantos males quantos estavam na medida do possível. Já um ano antes havia predito a morte; no dia 18 de Julho de 1876, a seus achaques habituais sobreveio uma febre aguda e outros males, sintomas nada equívocos do seu próximo fim. Recebeu os últimos sacramentos, rico de paciência, confiança e resignação e, declarando-se-lhe a gangrena, recebeu a extrema unção com atos de viva fé, esperança e caridade, ansioso de unir-se depressa com  o seu Bem. Entrou em agonia, e estreitando ao peito o crucifixo e a imagem de Maria Santíssima, expirou placidamente no ósculo do Senhor, no dia 1 de Agosto de 1787, com 91 anos incompletos. Assim terminou o longo curso da vida austera e penitente, inteiramente empregado em promover a glória de Deus e o bem das almas. Celebraram-se as suas exéquias com oração fúnebre e, enquanto os homens honravam a sua memória, comprazia-se o Senhor em manifestar com graças e prodígios a santidade do seu servo e a glória que tinha no céu. Procedeu-se à causa de beatificação e canonização, e depois do reconhecimento das virtudes em grau heroico e do exame dos milagres e de suas obras impressas e manuscritas, a 10 de Dezembro de 1815 ficou inscrito no catálogo dos santos este operário evangélico, este preclaríssimo prelado, este fundador da congregação do Redentor, que nos deixou consignada a sua filial devoção para com a Mãe de Deus nas Glórias de Maria, e o seu amor a Jesus Cristo Sacramentado nas Visitas ao Santíssimo Sacramento do Altar. Por ser de alto valor a sua Teologia Moral, bem como todos os seus escritos espirituais, Pio IX declarou-o doutor da Igreja universal. Santo Afonso Maria de Ligório é modelo de pessoas tanto seculares como eclesiásticas e regulares, e especialmente dos que têm cura de almas ou se acham molestados de enfermidades ou outros trabalhos.Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

¡Alfonso!, ¡Graças por tua vida, por teu sonho, por teu horizonte de tão amplos olhares! Em nome dos pobres abandonados, ¡Graças de coração! ¡Felicidades a quem leve este nome e aos Padres Redentoristas! Para aprofundar mais na vida de Santo Alfonso María Ligório consulta também Corazones.org. Consultar sites: www.jesuitas.pt, www.es.catholic. e www.santiebeati.it  ouvir Áudio da RadioVaticana:  RadioRai: e RadioMaria:

SÃO FÉLIX DE GERONA

San Felice di Gerona

Mártir (século IV)

Há muito que a cidadezinha de Gerona se orgulha de possuir as relíquias de S. Félix. Já Prudêncio conta, no fim do século IV, serem elas que lhes asseguravam a celebridade que então gozava. O martirológio jeronimiano e rodos os calendários moçárabes falam deste S. Félix. Gregório de Tours consagrou-lhe um capítulo do seu livro em honra dos mártires: conta-nos que um ladrão furtou panos de seda, ornamentados com ouro e pedras preciosas; encontrando-se no caminho com um desconhecido, este propôs indicar-lhe um lugar seguro onde escondesse o fruto do seu roubo, até que o pudesse vender;o ladrão aceitou e, perdendo o sentido da orientação, deixou-se conduzir sem desconfiança. O desconhecido levou-o até à basílica de S. Félix e disse-lhe: «Eis a casa de que te falei; entra e deixa o teu fardo». Enorme foi a surpresa que teve ao reconhecer o local do seu latrocínio. O desconhecido desaparecera e o larápio arrependido narrou o que lhe acontecera; toda a gente se persuadiu de que o desconhecido era simplesmente S. Félix. Gregório de Tours informa-nos também que havia relíquias de S. Félix em Narbona. O rei Alarico, dos Visigodos (410), mandou derrubar a igreja que as encerrava, porque tolhia a vista que se gozava do seu palácio; e o castigo não se fez esperar; a seguir ficou ele cego. Este S. Félix tornou-se popularíssimo na Idade Média, tanto na Espanha como no sul de França; infelizmente as Atas sobre ele não se recomendam pela autenticidade. A existência do santo está garantida pela antiguidade do culto, mas não podemos juntar-lhe pormenores históricos. Algumas lendas põem-no em relação com S. Narciso de Gerona e outras com S. Cucufate; segundo a versão mais autorizada, S. Félix habitava na Cesareia da Mauritânia; e tendo sabido que a perseguição deflagrava na Espanha quando Daciano era prefeito, veio encontrar-se com este perseguidor em Gerona. Depois de prolongados suplícios, de que saiu incólume, acabou por entregar a alma a Deus. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

www.es.catholic.net/santoral

João Bufalari de Rieti, Beato
Agosto 1 Eremita Agostinho

Juan Bufalari de Rieti, Beato

Sete Irmãos Macabeus, Santos
Agosto 1 Mártires

Siete Hermanos Macabeos,  Santos

Benvindo María de Duas Irmãs (José de Miguel Arahal), Beato
Agosto 1 Mártir Capuchino

Bienvenido María de Dos Hermanas (José de Miguel Arahal), Beato

Pedro Fabro (ou Favre), Beato
Agosto 1 Primeiro Sacerdote Jesuíta

Pedro Fabro (o Favre), Beato

María Estrella do Santíssimo Sacramento (Adela) Mardosewicz Mártires de Bielorrússia

María Estrella del Santísimo Sacramento (Adela) Mardosewicz y sus diez compañeras, Beatas

e suas dez companheiras, Beata María Imelda de Jesús Hostia (Hedwigis Carolina) Zak, María Raimunda de Jesús y María (Ana) Kukolowicz, María Daniela de Jesús y María Inmaculada (Eleonora Aniela) Jozwik, María Canuta de Jesús en el Huerto de Getsemaní (Josefa) Chrobot, María Sergia de la Virgen Dolorosa (Julia) Rapiej, María Guidona de la Divina Providencia (Helena) Cierpka, María Felicidad (Paulina) Borowik, María Heliodora (Leocadia) Matuszewska, María Canisia (Eugenia) Mackiewicz y María Boromea (Verónica) Tarmontowicz.


María Estrella del Santíssimo Sacramento (Adela) Mardosewicz y sus dez compañeras, Beatas

Emérico de Quart, Beato
Agosto 1 Obispo

Emerico de Quart, Beato

Ethelwold, Santo
Agosto 1 Obispo

Ethelwold, Santo

Gerhard (Gerardo) Hirschfelder, Venerável
Agosto 1 Sacerdote y Mártir

Gerhard (Gerardo) Hirschfelder, Venerable

www.santiebeati.it

 Beato Alessio Sobaszek Sacerdote e martire

 Beato Alessio Sobaszek 
Sant' Alfonso Maria de' Liguori Vescovo e dottore della Chiesa 1 agosto – Memoria

Sant' Alfonso Maria de' LiguoriSant' Alfonso Maria de' Liguori 2Sant' Alfonso Maria de' Liguori 3

Sant' Alfonso Maria de' Liguori 4Sant' Alfonso Maria de' Liguori 5

 
Beato Benvenuto Maria da Dos Hermanas (Giuseppe de Miguel Arahal) Sacerdote e martire

 Beato Benvenuto Maria da Dos Hermanas (Giuseppe de Miguel Arahal)

90329 > San Buono Martire

San BuonoSan Buono2

Beata Chiara, venerata ad Orleans Monaca cistercense


 Beata Chiara, venerata ad Orleans

Santi Domenico Nguyen Van Hanh (Dieu) e Bernardo Vu Van Due Martiri

Santi Domenico Nguyen Van Hanh (Dieu) e Bernardo Vu Van Due 
Sant' Eleazar Scriba e martire

Sant' Eleazar Sant' Eleazar2
 Beato Emerico di Quart Vescovo di Aosta

Beato Emerico di QuartBeato Emerico di Quart2Beato Emerico di Quart3Beato Emerico di Quart4

 
Sant' Essuperio di Bayeux Vescovo

Sant' Essuperio di Bayeux 
Sant' Ethelwold (Etelvoldo) Vescovo

Sant' Ethelwold (Etelvoldo) 
San Felice di Gerona Martire

San Felice di Gerona
 Santi Friardo e Secondello Eremiti

Santi Friardo e Secondello Santi Friardo e Secondello2
 Beato Gerhard Hirschfelder Sacerdote e martire

Beato Gerhard Hirschfelder 2Beato Gerhard Hirschfelder
 San Gionato Abate

San Gionato 

Beato Giovanni Bufalari da Rieti


  Beato Giovanni Bufalari da Rieti

 San Leo (Leone) di Montefeltro Vescovo

San Leo (Leone) di Montefeltro San Leo (Leone) di Montefeltro 2San Leo (Leone) di Montefeltro 3

Santi Maccabei, Sette fratelli Martiri

Santi Maccabei, Sette fratelli1Santi Maccabei, Sette fratelli2Santi Maccabei, Sette fratelli3


  Santi Maccabei, Sette fratelli4Santi Maccabei, Sette fratelli5


 Beata Maria Stella del SS. Sacramento (Adelaide) Mardosewicz

Beata Maria Stella del SS. Sacramento (Adelaide) MardosewiczBeata Maria Stella del SS. Sacramento (Adelaide) Mardosewicz e 10 compagneBeata Maria Stella del SS. Sacramento (Adelaide) Mardosewicz e 10 compagne1

e 10 companheiras

Maria Imelda di Gesù dell’Ostia (Jadwiga Karolina Zak) di 51 anni - Maria Rajmunda di Gesù e Maria (Anna Kukolowicz) di 51 anni  - Maria Daniela di Gesù e Maria (Eleonora Aniela Jòzwik) di 48 anni - Maria Kanuta di Gesù nel Giardino dei Getsemani (Jozeka Chrobot) di 47 anni - Maria Sergia della Madonna Addolorata (Julia Rapici) di 43 anni - Maria Gwidona della Misericórdia Divina (Helena Cierpka) di 43 anni - Maria Felicyta (Paulina Borowik) di 38 anni - Maria Heliodora (Leokadia Matuszewska) di 37 anni
Maria Kanizja (Eugenia Mackiewicz) di 39 anni - Maria Borromea (Weronika Narmontowiz) che con i suoi 27 anni era la più giovane.

Beato Nicola de la Torre Merino Coadiutore salesiano, martire

 Beato Nicola de la Torre Merino
Beato Orlando Eremita

Beato Orlando 
Beato Pietro Favre Gesuita

Beato Pietro Favre
 San Pietro in Vincoli I sec.

San Pietro in Vincoli
 Beato Rodolfo Monaco vallombrosano

Beato Rodolfo
 San Rubil (Ruben) Monaco

San Rubil (Ruben)
 San Severo Venerato presso Auch 

San Severo

 Beato Tommaso Welbourne Martire

Beato Tommaso Welbourne

 

Sites: www.es.catholic.net/santoral; www.santiebeati.it e www.jesuitas.pt

Compilação de

António Fonseca

domingo, 31 de julho de 2011

Nº 997-2 - A RELIGIÃO DE JESUS - 31 DE JULHO DE 2011 -

 

Nº 997-2

Do livro A Religião de Jesus, de José Mª CastilloComentário ao Evangelho do diaCiclo A (2010-2011)Edição de Desclée De Brouwer – Henao, 6 – 48009 Bilbaowww.edesclee.cominfo@edesclee.com:

tradução de espanhol para português, por António Fonseca

Estrela O texto dos Evangelhos, que inicialmente estavam a ser transcritos e traduzidos de espanhol para português, diretamente através do livro acima citado, são agora copiados mediante a 12ª edição do Novo Testamento, da Difusora Bíblica dos Missionários Capuchinhos, (de 1982, salvo erro..). No que se refere às Notas de Comentários continuam a ser traduzidas como anteriormente. AF.

31 de Julho

18º DOMINGO DO TEMPO COMUM

Mt 14, 13-21

Jesus quando isto ouviu, retirou-Se dali numa barca, para um lugar solitário e afastado; mas o povo, quando soube disto, segui-O a pé, desde as cidades. Desembarcando, viu Jesus uma grande multidão, e possuído de grande compaixão por ela, curou os seus enfermos. Ao entardecer, os discípulos abeiraram-se d’Ele e disseram-Lhe: «Este sítio é deserto e a hora já é avançada; manda embora toda esta gente para ir às povoações comprara alimento». Mas Jesus disse-lhes: «Não é preciso que vão; dai-lhes vós de comer». «Não temos aqui senão cinco pães e dois peixes», responderam. «Trazei-mos cá», disse Ele. E, depois de ordenar à multidão que se sentasse na relva, tomou os cinco pães e os dois peixes, ergueu os olhos ao céu e pronunciou a bênção; partiu, depois, os pães e deu-os aos discípulos, e estes à multidão. Todos comeram e ficaram saciados; e com o que sobejou encheram doze cestos! Ora, os que comeram eram uns cinco mil homens, sem contar mulheres e crianças.

 

1. Não se interpreta corretamente este episódio, tantas vezes recordado, quando se reduz a uma demonstração do poder de Jesus; ou quando se vê aqui somente a solução de um problema social, a fome no mundo. Por suposto, há elementos do relato que nos remetem a essas duas coisas. Mas o fundo do assunto é algo que vai mais à raiz dos problemas desta vida.

2. Tudo começa fazendo menção da “comoção visceral” (entranhável) que sentiu Jesus ao ver aquela gente de um povo desamparado e sem esperança. Jesus via ali, por suposto, um problema social e suas causas (o problema político que suportava a Galileia). Mas Jesus via mais; dava-se conta do desamparo e da solidão daquelas gentes. O que estava em jogo era o desamparo do poder político, do poder económico e do poder religioso.

3. Isto suposto, Jesus não se dedicou a denunciar os poderosos ou os sacerdotes; O que fez foi acolher aquela gente, curou os enfermos e organizou a coisa para que ali se vivesse uma abundante e gozosa “refeição”: saciar-se, mas todos sentados comodamente, compartilhando o mesmo pão. Quer dizer, compartilhando a mesma vida, e, sobretudo, fez quilo de forma que, em seus gestos (levantar a vista ao céu, benzer, partir o pão, reparti-lo…) realizou o anúncio da Eucaristia. Ou seja, uma experiência humana de gozo e satisfação (curas, comida abundante e compartilhada com outros), mas provocada de forma que tudo brotou duma profunda bondade, de uma humanidade, de uma ternura excessiva. E tudo terminou em promessa da presença e da memória que perpétua os gestos geniais que ali se viveram. Assim, e só assim, a eucaristia é solução que toca fundo; além disso perdura para sempre.

Compilação por

António Fonseca

http://bibliaonline.com.br/acf

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NOTA FINAL: Desejo esclarecer que os comentários aos textos do Evangelho, aqui expressos, são de inteira responsabilidade do autor do livro A RELIGIÃO DE JESUS e, creio eu… apenas retratam a sua opinião – e não a minha ou de qualquer dos meus leitores, que eventualmente possam não estar de acordo com ela. Eu apenas me limito a traduzir de espanhol para português os Comentários e NEM EU NEM NINGUÉM ESTÁ OBRIGADO A ESTAR DE ACORDO. Desculpem e obrigado. AF.

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Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...