sábado, 15 de outubro de 2011

Nº 1073 - (267) - 15 DE OUTUBRO DE 2011 - SANTOS DE CADA DIA - 3º ANO

 

Nº 1073

SANTA TERESA DE JESUS (DE ÁVILA)

Doutora da Igreja (1515-1582)

Teresa de Jesús (de Ávila), Santa

Teresa de Jesús (de Ávila), Santa

Dentro da cidade amuralhada de Ávila, a 28 de Março de 1515 nasceu Teresa de Ahumada. Nada houve de extraordinário senão o gosto de D. Afonso Sánchez de Cepeda e da mãe da criança, Dona Beatriz Dávila y Ahumada. Mostrou-se alma impetuosa e heroica num corpo admirável. Lia a vida dos Santos com o irmão Rodrigo, e não se contentava com menos do que com ser mártir, e em companhia do irmão tomou o caminho de “terras de mouros”, para que lhes cortassem as cabeças. Quando às leituras santas sucedem as dos livros de cavalaria, entrega-se ela às vaidades e a “desejar parecer bem”. Não sabe explicar-se “como lhe querem tanto”; e durante toda a sua vida estará no centro das simpatias, onde quer que se encontre. Aos 17 anos entra como interna nas Agostinhas de Grácia, e lá, pela suave bondade duma religiosa, desperta-se nela a vocação. Teve meses de incerteza e indecisões. Por fim resolveu-se, por motivos em grande parte humanos, a entrar na Encarnação de Ávila. D. Afonso acabou por ceder, e a 3 de Novembro de 1536 fazia Teresa a sua profissão. Pouco depois, começava a ação de Deus nela, atividade que viria a triunfar de todas as suas resistências 20 anos mais tarde. Primeiro as doenças: desequilíbrio nervoso, dores atrozes e doença do coração. D. Afonso peregrina com o corpo enfermo da filha, e apenas consegue atormentá-lo com tratamentos arrepiantes e inverosímeis. Por este tempo cai nas mãos dela o «Terceiro Abecedário Espiritual» de Osuna, que decide da sua vida interior. Tem os primeiros momentos de oração, de recolhimento e de quietação. E embora depressa se vá abrir o parêntese de quase 20 anos de futilidades, a obra de Deus está começada. O convento da Encarnação levava vida folgada e tranquila, sem clausura rigorosa, sem exigências apertadas de exercícios comuns, sem muitas horas de oração. O seu locutório era um dos centros mais concorridos da boa sociedade de Ávila. E neste ambiente sentiu-se muito a seu gosto Santa Teresa. Desvaneciam-na o carinho e a a popularidade que despertava a sua simpatia natural, a opinião de observante e até de fervorosa que tinha entre as Irmãs, as longas horas de palavreado e expansões no locutório, com pessoas de sua amizade. Mas a sua alma não estava feita para isso, e Deus não deixava de chamá-la. Nem gozava do mundo, pelo pensamento do que devia a Deus; nem gozava de Deus, pelo desassossego das afeições do mundo. «Isto é uma guerra tão aflitiva que não sei como um mês a pude sofrer, quanto mais tantos anos». Quase um vinténio durou a resistência. Deus não queria de Teresa uma vida mais ou menos fervorosa, mas o passo decisivo, a entrega definitiva e esgotante dos Santos. Tinha de lançar, duma vez, no vácuo toda a sua vida natural, a que estava entregue, e de olhar para Deus cara a cara, para ir com Ele. A decisão centrou-se-lhe na renúncia ao afecto duma pessoa determinada, com quem passava longas horas no locutório. Dores interiores e uma visão espantosa, tudo a ia preparando. Mas o momento decisivo foi um dia no oratório. Fixou-se de repente numa imagem de Jesus Cristo atado à coluna, «tão chagado, e tão devoto que, ao olhar para ela, toda me perturbou vendo-a assim, porque representava o que passou por nós». Lançou-se aos seus pés, «com grande derramamento de lágrimas, suplicando-Lhe me fortalecesse logo duma vez para sempre». Só desde então começa Teresa de Jesus a ser Santa. Os seus ricos donas naturais, nas mãos de Deus vão transfigurar-se. Começa a vida habitual de oração mística; quietude, união…, prolongando caminho de 14 anos para chegar ao Matrimónio Espiritual (1572), em que realiza a plena síntese da sua vida, esse admirável equilíbrio entre Santa e mulher andarilha e empreendedora. Aos 40 anos tinha feito a entrega decisiva; aos 45 teve as primeiras visões; e um ano mais tarde sai para fundar o seu primeiro convento reformado, S. José de Ávila. A esta atividade de reforma foi levada pelo grande místico S. Pedro de Alcântara. Teve diante de si as troças, os risos, e também as opiniões sensatas das pessoas de oração. Ela também resistia a abandonar a sua cela da Encarnação, em que se encontrava tanto a se gosto; mas o Senhor mandou-lho fazer, e não havia mais que replicar, mesmo que tivesse o mundo inteiro contra. Percorre quase toda a Espanha com aqueles pés miúdos, encerrados numas feias alpercatas. Heroica e decidida lança quando faz falta um grito de combate: «Aqui esta fome não a pode haver, baste que se rendam; vá-se a morrer sim, mas não a ficar vencido». Funda Medina, Malagón, Toledo, Pastrana, Salamanca, Alba, Segóvia, Sevilha, Villanueva, Palência, Sória e Burgos. Encontra o seu «frade e meio» (S. João da Cruz) e lança-se à reforma entre os homens com o convento de Duruelo, em Novembro de 1568. Volta à Encarnação e arrasta atrás de si todo o mosteiro a um melhoramento da observância regular. Querem asfixiar a sua reforma, mas a freira apela para o Rei, para o Núncio e para o Geral, sem medo de dizer a este «que, embora as mulheres não sejam boas para conselhos, alguma vez acertamos». Acertou bem, fundando as Carmelitas Descalças. Entre tão multiplicadas andanças escreve a Vida, o Caminho de Perfeição, Constituições e Reforma, Relações para os seus confessores, as Fundações, Conceitos do Amor e, cinco anos antes da morte, as Moradas. E as infinitas cartas – de informação, conselho, alento, condolência – assinadas algumas às três da manhã; sem perder nunca o equilíbrio, sem uma palavra menos medida, sem que faltem nem um instante o bom humor, a alusão simpática, a frase viva, exata, faiscante de tão expressiva que é. Vários anos havia que era atormentada por uma angústia dolorosíssima: a sede de ver a Deus. A meados de Março de 1582, escreve de Burgos a Maria de S. José: «Espantar-se-ia se visse como estou velha e capaz de pouco». As viagens, os sofrimentos e a ânsia de Deus tinham gasto já o seu corpo. Tinha 67 anos e a única ânsia humana que alimentava era morrer no seu convento de Ávila. Mas o Senhor não lho concedeu. A 20 de Setembro, ao entardecer, entrava em Alba. «Valha-me Deus, como me sinto cansada!», disse a Santa; e teve de ficar na cama. Na tarde de 3 de Outubro recebeu o Sagrado Viático, despediu-se das suas religiosas, e trabalhosamente ia rezando o Miserere. Ana de S. Bartolomeu era a sua enfermeira, e o Padre António de Jesus prestava-lhe assistência. Na noite de 4 de Outubro de 1582, «dando três suaves e devotos gemidos, que mal se ouviam, deu a sua alma ao Senhor».

«Olha que o amor é forte!  / Vida, não me sejas molesta,  / Olha que só te resta  / Para ganhar-te, perder-te. / Venha já a doce morte, / O morrer venha ligeiro,  / que morro porque não morro».

Foi enterrada no dia imediatamente a seguir, 15 de Outubro. “Como? 15 imediatamente a seguir a 4?Sim, porque terminado 4, passou o que devia ser 5 para 15, segundo a reforma gregoriana, então precisamente posta a vigorar. Era o que tinha sido estabelecido. Em 1970 foi proclamada por Paulo VI «Doutora da Igreja», como também Santa Catarina de Sena; foram as duas primeiras mulheres a quem se reconheceu esta qualidade pelos méritos dos escritos doutrinários que deixaram.

Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it - Se queres aprofundar mais na vida de Santa Teresa de Ávila consulta os sites seguintes:

  • 24850 > Santa Teresa di Gesù (d'Avila) Vergine e Dottore della Chiesa 15 ottobre - Memoria MR
  • Áudio da RadioVaticana:  RadioRai:  e RadioMaria:

  • • Aurélia de Estrasburgo, Santa
    Outubro 15 Virgem,

  • Aurelia de Estrasburgo, Santa

    Aurélia de Estrasburgo, Santa

    Etimologia: Aurélia = Aquela que brilha como o ouro, vem do latim Foi uma princesa da família de Hugo Capeto, que para escapar do matrimónio fugiu para Alsácia e viveu como eremita. Somente o bispo Wolfgang de Ratisbona sabia que ela estava viva. Documentos reais do século X validam a existência de uma igreja dedicada a Aurélia e de uma cripta no dito templo muito venerada pela população por guardar suas relíquias, durante a Idade Média era costume pedir sua ajuda em casos de febre. Logo depois da reforma protestante a igreja mencionada passou para mãos dos luteranos, que em 1524 profanaram a tumba da santa e se desfizeram das relíquias, mas sem conseguir eliminar o culto que se mantém vivo até hoje.

  • 91000 > Sant' Aurelia di Strasburgo 15 ottobre

  • 94359 > Beata Aurelia di Ratisbona Reclusa 15 ottobre

  • Santo Barses, bispo e confessor

  • Em Edesa, cidade de Síria, comemoração de santo Barses, bispo, que condenado ao desterro pelo imperador ariano Valente por causa de sua fé católica, teve de morar terras longínquas e, fatigado ao ter que mudar por três vezes de lugar, faleceu num dia desconhecido do mês de Março (379).

  • 74180 > San Barses (Barsen) di Edessa Vescovo 15 ottobre MR

  • SANTO EUTÍMIO, o Jovem

    Eremita (823-898)

    SANTO EUTÍMIO, o Jovem

  • Eremita (823-898)

  • Santo Eutímio, o Jovem, ou de Tessalónica, é uma das figuras mais célebres do monaquismo grego do século IX; sucessivamente anacoreta, fundador de lauras ou celas comuns, e de mosteiros, e por último, eremita; dependeu dos solitários de antes e dos cenobitas que se organizavam. Nasceu em Opso, na Galácia (Ásia Menor), não longe da cidade de Ancira, no ano de 823 ou 824. O pai chamava-se Epifânio e a mãe Ana. Deram ao filho o nome de Nicetas; este, um pouco antes dos 20 anos, casou-se com Eufrosina. Tiveram uma filha, Anastasô. Pouco depois, Nicetas abandonou o lar e partiu para o monte Olimpo, na Bitínia, a «santa montanha». Terá tomado contacto com S. Joanico, aldeão, soldado, monge, eremita e fundador de três mosteiros no Olimpo. Em 842, NicetasEutímio na religião – recebeu o hábito monástico menor. Mas, logo que obteve o maior, partiu para o Atos, a outra «santa montanha» do mundo bizantino (858-859), talvez em protesto contra a usurpação de Fócio na capital do Bósforo. Na verdade, a sua partida seguiu o exílio do patriarca de Constantinopla, Inácio (23 de Novembro de 858), fundador de quatro mosteiros e substituído pelo intruso Fócio. Os monges do Olimpo, integristas como os da capital, mantinham-se quase todos fiéis a Inácio. Triste época, perturbada pelo fim das perseguições iconoclastas e pelo cisma que iria durar de 858 até ao fim do século IX! No monte Atos, Eutímio ficou numa gruta durante três anos, depois de 40 dias de jejum só com ervas e água. Por 863, foi procurar no Monte Olimpo o seu antigo senhor, Teodoro, e instalou-o em Macrosina, onde pouco depois morreu. Eutímio dirigiu-se para Tessalónica, a fim de se colocar no alto duma coluna, como S. Simeão Estilista. Foi assim que experimentou a vida esquisita dos estilistas, bem característica do monaquismo oriental. Por 864, tornou a partir para o Atos. O bispo Teodoro tinha-o ordenado de diácono. Veio a ser sacerdote por 867. Estabeleceu-se então na Ilha Nova, diocese de Lemnos, com dois companheiros, José Colobos (o «atarracado») e Simeão. Apesar de esbulhados de tudo por uma incursão de piratas sarracenos, foram libertados. Então, cerca de ano de 868, o grupo de três desfez-se. Em 870-71, Eutímio fundou um mosteiro onde iria passar 14 anos. Em 875 deu o hábito ao seu futuro biógrafo, Basílio. Por 883-884, Eutímio entrou em partilhas com a família; deixou o mosteiro de homens ao neto Metódio e o de mulheres à neta Eufémia: migração a caminho de ser monge completo, que lembra um pouco a ida da família de José para o Egipto. Depois dum regresso pouco duradouro à vida de estilista, Eutímio retirou-se para a pendente oriental de Atos. A 8 de Maio de 898, passou com o monge Jorge à ilha Hiera («santa»), depois de ter festejado, na véspera, a trasladação de Santo Eutímio Magno, abade na Palestina, falecido em 473. A 13 de Outubro de 898, o nosso Santo caiu doente. Morreu a 15, com 74 anos. A 22 de Dezembro, o seu corpo foi levado para Tessalónica por dois monges, e a 13 de Janeiro recebeu sepultura em Santo Sozon. Não nos deixemos levar pelas aparências, chamado instável a Eutímio. Partir ele do Olimpo, por 859, foi talvez antes de tudo um protesto contra o intruso Focas, e ignoramos os motivos de muitas das suas deslocações. Insistia na pureza do diálogo com Deus. As suas mudanças bem podem mostrar a estabilidade íntima no espírito do eremitismo. Procura-se Deus como se pode; alguns à maneira das toupeiras em buracos, outros instalados dia e noite no alto das colunas… Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

    • Gonçalo de Lagos, Beato
    Outubro 15 - Presbítero Agostinho,

    Gonzálo de Lagos, Beato 

    Gonçalo de Lagos, Beato

    Martirológio Romano: Em Torres Vedras, em Portugal, beato Gonçalo de Lagos, presbítero da Ordem de Ermitãos de Santo Agostinho que se distinguiu por sua dedicação a ensinar os preceitos cristãos às crianças e aos incultos (1422). Etimologia: Gonçalo = Aquele que está disposto para lutar, nome de origem latina medieval Nasceu em Lagos (Algarve), ao sul de Portugal em 1360. Filho de pescadores, e pescador ele mesmo, até ao dia em que visitando uma igreja agostiniana em Lisboa, sentiu a chamada para a vida religiosa. Em 1380, vestiu o hábito agostiniano. Se distinguiu bem cedo pelo amor ao estudo. Grande teólogo, ainda que, por espírito de humildade, apesar de sua indubitável capacidade, chegado o momento recusou o título de mestre em teologia. Ordenado sacerdote, foi muito apreciado tanto como pregador como por seu trabalho pastoral e laborioso com as almas. Bom orador, o encantava dedicar-se a ensinar a religião aos mais humildes, e sobretudo gostava de ensinar o catecismo às crianças aos operários e às pessoas ignorantes. Prior dos mais importantes conventos da Província Portuguesa, como o de Lisboa e o de Santarém, não buscava mais que servir com amor aos irmãos em trabalhos mais humildes, o mesmo fazia de porteiro, de enfermeiro quer de cozinheiro. Mostrou sempre um grande zelo religioso. Foi exemplar seu espírito de piedade, unido a um profundo sentido ascético. Excelente calígrafo, miniaturista, escreveu vários livros corais e compositor de cânticos sagrados.  Em 1412, foi eleito Prior do convento de Torres Vedras, não muito longe de Lisboa, onde permanece até ao final de sua vida. Ali continuou sua incansável atividade no campo religioso, social e pedagógico, aliviando o sofrimento dos pobres, que sentiam por ele um grande afecto filial. Morreu em 15 de outubro de 1422 e foi sepultado na igreja conventual de Torres Vedras, chamada de Nossa Senhora de Graça. Já venerado como santo em vida, seu culto se divulgou ainda mais ao morrer. Sua recordação se mantém todavia hoje muito viva entre seus vizinhos, – que o conhecem como S. Gonçalo -, o invocam como protetor da gente do mar e patrono da juventude.  Dou fé disso. A princípio do mês de Junho de 2000, num grupo de agostinhos que concluía o período de “Formação Permanente”, visitávamos sua cidade natal. Em sua igreja paroquial, numa pequena urna, ao fundo à esquerda do templo, estava sua imagem. Ao acercar-me a observá-la e rezar, uma senhora me abordou; se alegrou de conhecer a um agostinho e me comentou que era “seu santo”, e que um grupo de senhoras “faziam turnos” para cuidar da igreja e a manter aberta... Suas relíquias se conservam na igreja ex-agostiniana de Nossa Senhora de Graça. O Papa Pío V confirmou seu culto en 1778. In: www.es.catholic.net/santoral. Ver também www.santiebeati.it

  • 90164 > Beato Gonçalo da Lagos 15 ottobre MR

  • 90356 > Beata Elisabetta (Isabel) di Hoven Monaca 15 ottobre

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  • 92867 > Sant’ Eusebia Vergine di Vercelli 15 ottobre


  • 94647 > Beato Ferdinando Sorita Mercedario 15 ottobre
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  • 90357 > Beata Filippa de Chantemilan 15 ottobre
  • 90532 > Santa Fortunata Martire venerata a Pátria 15 ottobre

  • 94646 > Beato Guglielmo de Eril Mercedario 15 ottobre
  • 90481 > San Leonardo di Vandoeuvre Eremita 15 ottobre

     

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  • • Magdalena de Nagasaki, Santa
    Outubro 15 Mártir,

  • Magdalena de Nagasaki, Santa

    Magdalena de Nagasaki, Santa

    Martirologio Romano: Em Nagasaki, de Japão, santa Magdalena, virgem e mártir, que, em tempo do imperador Yemitsu, foi forte de ânimo tanto em manter a fé como em suportar o suplicio da forca durante treze dias (1634). Filha de nobres e ferventes cristãos, nasceu em 1611 nas proximidades da cidade japonesa de Nagasaki. Referem fontes antigas que era uma mulher formosa e de delicada constituição. Por sua fé católica, seus pais e irmãos haviam sido condenados à morte e martirizados quando ela todavía era muito jovem.  En 1624, conoció a dos agustinos recoletos, los padres Francisco de Jesús y Vicente de san Antonio, llegados al Japón unos meses antes. Atraída por la profunda espiritualidad de ambos misioneros, se consagró a Dios como “terciaria” agustina recoleta. Desde aquel momento, su vestido de gala fue el hábito de terciaria, y su mayor solicitud la oración, la lectura de libros religiosos y el apostolado. Los tiempos eran difíciles. La persecución que arreciaba contra los cristianos era cada día más sistemática y cruel. Magdalena enseñaba el catecismo a los niños y pedía limosna a los comerciantes portugueses a favor de los pobres. En 1629, se refugió con los padres Franciso y Vicente y varios centenares de cristianos en las montañas de Nagasaki. En noviembre de aquel mismo año, fueron capturados los dos misioneros, y ella permaneció escondida, soportando con serena alegría sufrimientos y estrecheces. Infundía valor para mantenerse firmes en la fe, animaba a cuantos por temor o debilidad habían renegado de Cristo, visitaba a los enfermos, bautizaba a los recién nacidos y para todos tenía una palabra de aliento. En vista de los frecuentes apostasías de cristianos aterrorizados por las torturas a que eran sometidos y deseosa de unirse para siempre a Cristo, Magdalena decidió desafiar a los tiranos. Vestida con su hábito de terciaria, en septiembre de 1634, se presentó ante los jueces. Llevaba consigo un pequeño fardo llenos de libros religiosos para rezar y leer en la cárcel. Ni las promesas de un matrimonio ventajoso ni las torturas consiguieron doblegar su voluntad. A primeros de octubre, fue sometida al tormento de la “forca” o “fossa”. Suspendida por los pies, con la cabeza y el pecho introducidos en una cavidad cubierta con tablas para hacer aún más difícil la respiración, la valiente joven invocaba durante el martirio los nombres de Jesús y de María, y cantaba himnos al Señor. Resistió trece días en este tormento, hasta que una noche una fuerte lluvia inundó la fosa y la mártir se ahogó. Los verdugos quemaron su cuerpo y esparcieron las cenizas en el mar para que los cristianos no conservaran reliquias suyas. Beatificada en 1981, fue canonizada por Juan Pablo II el 18 de octubre de 1987 junto a otros 15 mártires en Japón.

  • 90173 > Santa Maddalena da Nagasaki Martire 15 ottobre MR

  • Beato Narciso Basté Basté, religioso presbítero e mártir

  • Em Valência, em España, beato Narciso Basté Basté, presbítero da Companhia de Jesús e mártir, que, aceitando com fidelidade as palavras de Cristo, em tempo de perseguição contra a fé, por sua morte passou a vida da glória (1936).

  • 93197 > Beato Narciso Basté Basté Sacerdote gesuita, martire 15 ottobre MR
  • 94648 > Beato Sancio da Soria Mercedario 15 ottobre
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  • Santo Severo, bispo

  • Em Tréveris, na Gália Bélgica, santo Severo, bispo, que, discípulo de são Lupo de Troyes, acompanhou a são Germán de Auxerre à Bretanha para extirpar a heresia de Pelágio, e também pregou o Evangelho entre os germanos (s. V).

  • BEATO NARCISO BASTÉ

  • 91894 > San Severo di Treviri Vescovo 15 ottobre MR


    • Sofía (Suia), Santa
    Outubro 15 Mártir,

    Sofía (Suia), Santa

    Sofía (Suia), Santa

    Etimologia: Aquela que possui sabedoria. Vem da língua grega Antiga mártir muito venerada em Morgongiori. Segundo uma antiga tradição, Sofía, nasceu em Cagliari a fins do século III dentro de uma antiga família nobre. A seus 15 anos testemunha fervorosamente e com grande coragem sua fé em Cristo. Processada por ser cristã morre mártir nas perseguições de Diocleciano junto a suas companheiras Cecília e Gina.
    Suas relíquias estão, desde 1526, numa cripta da Catedral de Cagliari, como mostra do grande testemunho de fé na Sardenha. Em Morgongiori se celebra uma grande festividade em 15 de outubro, e no dia 16 se realiza uma peregrinação, levando a imagem da Santa, e que tem como destino a Igreja Paroquial de Santa María Magdalena, o trajeto dura umas três horas e meia. A imagem da Santa, percorre de mão em mão toda a peregrinação como irmã e companheira na fé, logo, antes de ingressar a seu destino, é adornada com roupa de festa e objetos preciosos. A peregrinação conclui na igreja Paroquial, onde a imagem da virgem e mártir, transportada pelo pároco é colocada num sitio especial para logo se efetuar a Celebração Eucarística com a participação dos alegres peregrinos. traduzido por Xavier Villalta

  • 90529 > Santa Sofia (Suia) Vergine e martire 15 ottobre

    • Tecla de Kitzingen, Santa  
    Outubro 15 Abadessa,

  • Tecla de Kitzingen, Santa

    Tecla de Kitzingen, Santa

    Martirologio Romano: Em Kitzingen, de Germânia, santa Tecla, abadessa, que, enviada desde Inglaterra para ajudar a são Bonifácio, presidiu primeiro o mosteiro de Ochsenfurt e depois o de Kitzingen (c. 790). Etimologia: Tecla = Aquela que é a glória de Deus, vem da língua grega. Santa Tecla, de quem o Martirologio Romano faz menção na data de hoje, foi uma das religiosas enviadas por Santa Tetta a Alemanha para ajudar a São Bonifácio na sua empresa de evangelização. Provavelmente, Santa Tecla fez a viagem junto com sua parente, Santa Lioba; em todo caso, é coisa certa que foi súbdita sua na abadia de Bischofsheim, até que São Bonifácio a nomeou abadessa de Ochsenfurt.  Quando morreu Santa Hadeloga, fundadora e primeira abadessa do convento de Kitzingen-auf-Main, Santa Tecla foi eleita para lhe suceder, sem deixar por isso de governar a abadia de Ochsenful. A santa desempenhou esse cargo muitos anos, com grande fervor e espírito religioso.
    Seu nome não figura na lista das abadessas de Kitzingen, mas provavelmente se alude a ela com o apelativo de Heilga, quer dizer, "a santa". Santa Tecla deu grande exemplo de humildade e caridade, não só a suas súbditas, mas a todos os habitantes da região.  As relíquias da santa e de suas predecessoras, que se achavam na abadia de Kitzingen, foram vergonhosamente profanadas e destruídas durante a Guerra dos Campesinos, no século XVI.

  •  74190 > Santa Tecla di Kitzingen Badessa 15 ottobre MR  Outros Santos e Beatos



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    WWW.JESUITAS.PT.

    WWW.ES.CATHOLIC.NET/SANTORAL

    WWW. SANTIEBEATI.IT

    Sites utilizados: Os textos completos são recolhidos através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. em que também incluo imagens recolhidas através de http://es.catholic.net/santoral,; em seguida os textos deste mesmo site sem tradução e com imagens, e por último apenas os nomes e imagens de HTTP://santiebeati.it.

    NOTA INFORMATIVA: Como já devem ter reparado, com exceção da 1ª biografia, que mais sobressai, – neste caso, hoje, por exemplo, é a de Nossa Senhora do Rosário – todos os restantes nomes (que não são do livro citado) surgem por Ordem alfabética, uma, duas ou três vezes, conforme figurem nos três sites indicados, que poderão ser consultados - se assim o desejarem – pelos meus eventuais leitores. LOGICAMENTE E POR ESSE FACTO, DIARIAMENTE, O ESPAÇO OCUPADO, NUNCA É IGUAL, ACONTECENDO POR VEZES QUE É DEMASIADO EXTENSO. As minhas desculpas e obrigado.

    Responsabilidade exclusiva de ANTÓNIO FONSECA





     







    www.jesuitas.ptwww.es.catholicwww.santiebeati.it

  • António Fonseca

  • Notícias de LEITURA ORANTE; Fratres in Unum.com; es.catholic.net; Bíblia Católica News; e CEFASCast - 14-10-2011

    Como de costume, de há uns dias para cá, faço aqui uma resenha da colheita de emails recebidos através de blogs católicos, que recebo diariamente. Hoje 

    LEITURA ORANTE


    Lc 12,1-7 - Não tenham medo! Deus cuida de vocês.

    Posted: 13 Oct 2011 08:01 PM PDT

    Deus não esquece de nenhum passarinho.
    Vocês valem mais do que muitos passarinhos!

    Saudação

    - A todos nós, a paz de Deus, nosso Pai,

    a graça e a alegria de Nosso Senhor Jesus Cristo,

    no amor e na comunhão do Espírito Santo.

    - Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!

    Preparo-me para a Leitura, rezando:
    Creio, meu Deus, que estou diante de Ti.
    Que me vês e escutas as minhas orações.
    Tu és tão grande e tão santo: eu te adoro.
    Tu me deste tudo: eu te agradeço.
    Foste tão ofendido por mim:
    eu te peço perdão de todo o coração.
    Tu és tão misericordioso: eu te peço todas as graças
    que sabes serem necessárias para mim.
    Ó Jesus Mestre, Verdade, Caminho e Vida, tem piedade de nós.
    1. Leitura (Verdade)
    O que diz o texto do dia?
    Leio atentamente, na Bíblia, o texto: Lc 12,1-7, e observo milhares de pessoas, os discípulos todos atentos às palavras de Jesus.

    Milhares de pessoas se ajuntaram, de tal maneira que umas pisavam as outras. Então Jesus disse primeiro aos discípulos:

    - Cuidado com o fermento dos fariseus, isto é, com a falsidade deles. Tudo o que está coberto vai ser descoberto, e o que está escondido será conhecido. Assim tudo o que vocês disserem na escuridão será ouvido na luz do dia. E tudo o que disserem em segredo, dentro de um quarto fechado, será anunciado abertamente.

    Jesus continuou:

    - Eu afirmo a vocês, meus amigos: não tenham medo daqueles que matam o corpo, mas depois não podem fazer mais nada. Vou mostrar a vocês de quem devem ter medo: tenham medo de Deus, que, depois de matar o corpo, tem poder para jogar a pessoa no inferno. Sim, repito: tenham medo de Deus.

    - Por acaso não é verdade que cinco passarinhos são vendidos por algumas moedinhas? No entanto Deus não esquece nenhum deles. Até os fios dos cabelos de vocês estão todos contados. Não tenham medo, pois vocês valem mais do que muitos passarinhos!

    À multidão Jesus recomenda cuidado com o fermento dos fariseus. Falava da falsidade e da hipocrisia deles. Este “fermento” que eles tentavam misturar à massa do povo, era a dissimulação do interior com o exterior, era a inversão de valores, era confundir com centenas de leis mais do que esclarecer. Diante desta dissimulação Jesus recomenda a sinceridade. Diz que as máscaras – o que foi falado na escuridão ou em segredo – serão arrancadas e cairão. Faz ainda um convite a partilhar o bem aprendido. Depois fala os seus “amigos”, provavelmente os discípulos. A estes exorta a confessar publicamente a fé. “Não tenham medo” ou “Não temais” é uma expressão clássica, presente na vocação de muitos chamados no antigo Testamento. Corresponde a esta expressão, a confiança. Única coisa a temer é a própria condenação. Quanto ao mais, confiar. Deus não se esquece sequer de “um fio de cabelo” nosso. É Jesus quem diz!

    2. Meditação (Caminho)

    O que o texto diz para mim, hoje?

    Quais outros textos, este me recorda?

    Qual palavra mais me toca o coração?

    Entro em diálogo com o texto. Minha vida reflete o que o texto diz ou há contradições?

    Os bispos recordaram em Aparecida que Bento XVI, no início de seu Pontificado, fazendo eco a seu predecessor, o Servo de Deus, João Paulo II, disse: "Não temam! Abram, abram de par em par as portas a Cristo!... quem deixa Cristo entrar a não perde nada, nada – absolutamente nada – do que faz a vida livre, bela e grande. Não! Só com esta amizade abrem-se as portas da vida. Só com esta amizade abrem-se realmente as grandes potencialidades da condição humana. Só com esta amizade experimentamos o que é belo e o que nos liberta... Não tenham medo de Cristo! Ele não tira nada e nos dá tudo. Quem se dá a Ele, recebe cem por um. Sim, abram, abram de par em par as portas a Cristo e encontrarão a verdadeira vida” (DAp 15).

    3.Oração (Vida)

    O que o texto me leva a dizer a Deus?

    Rezo com toda Igreja a Oração Missionária 2011
    Deus Pai,
    Criador do céu e da terra,
    Enviai, por meio do vosso Filho,
    O Espírito que renova todas as coisas,
    Para que, no respeito e cuidado com a natureza,
    Possamos recriar novos céus e nova terra,
    E a Boa-Nova, que brilhou na Criação,
    Seja conhecida até os confins do universo.
    Amém.
    4.Contemplação (Vida e Missão)

    Qual meu novo olhar a partir da Palavra?

    Vou olhar o mundo e a vida com os olhos de Deus. Vou eliminar do meu modo de pensar e agir todo "fermento" e viver a minha fé cristã sem medo.

    Bênção

    - Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.

    - Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.

    -Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.

    - Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.

    Ir. Patrícia Silva, fsp
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    Mês das Missões - 2011.
    Tema: "Missões na Ecologia"
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    no blog: http://comunicacatequese.blogspot.com/
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    Santa Sé-FSSPX: uma ocasião histórica de consequências extremas.

    by G. M. Ferretti

    Por Christophe Saint-Placide | Tradução: Fratres in Unum.com

    Publico abaixo uma entrevista que realizei nesta manhã com o Padre Claude Barthe, reconhecido como um excelente observador do dossiê [FSSPX-Santa Sé], sobre os rumores que correm a propósito dos acordos entre Roma e a Fraternidade São Pio X. Agradeço ao Padre Barthe por ter aceito de improviso o início desta entrevista.

    Ouvi o senhor dizer, na segunda-feira, 10 de outubro, na Rádio Courtoisie, que o reconhecimento do FSSPX lhe parecia ainda, de si, inevitável, mas que, devido à proximidade do possível acontecimento, os grãos de areia que podiam parar o mecanismo apareciam mais claramente.

    Padre Claude Barthe - Sim. Os superiores de distritos que assistiram a reunião de Albano, em 7 de outubro, presidida por Dom Fellay, tomaram conhecimento do Preâmbulo proposto à FSSPX antes da discussão da forma canônica do reconhecimento. Daí, mais ou menos informados, um certo número de membros da FSSPX, hostis a uma oficialização de sua fraternidade, invocam o risco que representa esta nova etapa na vida da FSSPX. Não se pode negar que toda mudança comporta um risco. Mas o imobilismo é às vezes pior, o que me parece ser o caso aqui. Eles alegam, então, se compreendi bem, por um lado, que o Preâmbulo invoca o Catecismo da Igreja Católica como “boa interpretação” do Concílio, e, por outro, que a situação proposta à FSSPX será muito menos vantajosa que aquela que lhe havia sido proposta anteriormente.

    E isso é verdade?

    No que diz respeito à proposta canônica, se fosse verdadeiro, por que então não ter aceito a proposta anterior, três vezes reiterada entre 2000 e 2009? Na realidade, a proposta atual é absolutamente semelhante às precedentes. É até melhor, em razão da conjuntura muito mais favorável. A Prelazia pessoal já havia sido proposta pelo Cardeal Castrillón: preparada sob medida, é indubitavelmente a solução mais gratificante e “mais autônoma” para Dom Fellay e o conjunto das sociedades que ele terá sob sua jurisdição pessoal. E sobretudo, de toda forma, o fato da FSSPX ter bispos próprios lhe dá, quaisquer que sejam os detalhes do arranjo jurídico, uma liberdade litúrgica e disciplinar considerável. Com efeito, é necessário dizer claramente: o problema da forma canónica é inexistente .

    Mas e o Preâmbulo doutrinal?

    Era necessário um, dado que a FSSPX havia obtido a realização de discussões doutrinais. Pode-se imaginar que este Preâmbulo é um texto diplomático, que não compromete a ninguém e que permite a cada um não perder o prestígio. Do lado da FSSPX, na medida em que a frase liberatória que se encontrava no comunicado comum da Santa Sé e de Dom Fellay, publicado em 14 de setembro, se reencontra fatalmente, em substância, no Preâmbulo, este reforça singularmente a jurisprudência estabelecida desde 1988, ao precisar que são deixadas “a uma legítima discussão o estudo e a explicação teológica de expressões ou de formulações específicas presentes nos textos do Concílio Vaticano II e do Magistério subsequente”. Do lado da Congregação para a Doutrina da Fé: o Catecismo da Igreja Católica e a interpretação do Concílio? Concedo a priori aos membros da Congregação que eles não bateram a cabeça: eles sabem, como você e eu, que o Catecismo da Igreja Católica não é magisterial. Em contrapartida, é verdade que pode lhes servir de garantia de que o Vaticano II é interpretável num sentido de continuidade. O que a FSSPX contesta. Mas, dado que o referido Preâmbulo é, no dizer dos protagonistas, passível de alteração, é possível, claro, se entender o melhor possível sobre termos fechados relativo ao cerne real de toda esta “concordata”: “uma tolerância” recíproca entre pessoas que se concedem a boa fé. Ainda aqui, é necessário dizer: em si, o problema do Preâmbulo doutrinal é inexistente.

    Então, o negócio está “arranjado”?

    Que nada! Quantos processos históricos naufragaram devido a acontecimentos menores. Pois o que se apresenta hoje é exatamente um processo histórico capital no pós-concílio, e cuja esta proposta de reconhecimento oficial é um elemento entre outros, enquanto que a Igreja do Ocidente, há 50 anos da abertura do Vaticano II, está num verdadeiro estado de falência do ponto de vista da fé do povo cristão, da disciplina, da substituição [ndt: no sentido de renovação] sacerdotal, da transmissão catequética, etc. O fato de dar uma voz oficial à FSSPX, somado ao Motu Proprio, se conjugando a todo o movimento intelectual que se desenvolve, especialmente na Itália, para um exame pormenorizado do que representou o acontecimento Vaticano II -- que, para usar uma só palavra, fatalmente demasiada rápida, consagrou uma regressão teológica e litúrgica impressionante em relação ao pontificado de Pio XII -- constitui, hic et nunc, uma ocasião histórica de extremas consequências. Os dois protagonistas, o Papa e Dom Fellay, têm, obviamente, uma clara consciência disso.

    G. M. Ferretti | outubro 14, 2011 at 8:41 am | Categorias: Discussões Teológicas, FSSPX, O Papa | Categories: Atualidades, FSSPX, O Papa | URL: http://wp.me/pgELf-4aP

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    http://es.catholic.net

    Sexualidad y Bioética

    A pesar de la victoria reciente, México se encuentra al borde de la legalización del aborto
    En 2009,solamente cuatro de los ministros buscaban proclamar el aborto como un “derecho humano”. Hoy, la situación es completamente a la inversa
    Autor: Matthew Cullinan Hoffman | Fuente: Notifam.org

    10 de octubre 2011 (Notifam) - La semana pasada, durante un votación tensa que trajo a México al borde del precipicio de contar con su propio Roe v. Wade, el país, por un escaso margen, esquivó un veredicto con que se hubiesen aniquilado 18 enmiendas constitucionales estatales del derecho a la vida, y que se hubiese declarado que la matanza de los concebidos es un “derecho humano”.
    Con las votaciones asumidas el 29 y el 30 de septiembre, la Suprema Corte declinó derogar las enmiendas constitucionales en los estados de Baja California y de San Luis Potosí, con que se protege el derecho a la vida desde el momento de la concepción.
    La decisión fue recibida con alivio y júbilo por los grupos pro-vida y los activistas de derechos humanos, quienes temían lo peor, luego de un veredicto propuesto por el ministro Fernando Franco, quien postuló que los niños concebidos no son personas, y de que el derecho a la vida interfiere con la “dignidad” de las mujeres. La aprobación del veredicto hubiese significado que las protecciones para el concebido llegaron a su fin, entronizando así la retórica pro-aborto en la jurisprudencia constitucional mexicana.
    Sin embargo, la estrechez de la victoria, que coloca a la corte al borde de la legalización del aborto, constituye solamente una señal más de que el grupo internacional de cabildeo a favor del aborto, está ganando la batalla política, legal, y cultural, para legitimar la práctica del aborto en México, la nación de habla hispana más grande en el mundo.
    Aunque la Suprema Corte fracasó en derogar dos de las enmiendas constitucionales estatales, la victoria fue obtenida por un solo voto, con una fuerte mayoría de los ministros que favorecían el veredicto opuesto.
    La constitución de México requiere de una mayoría calificada de ocho de los once ministros, para la derogación de una enmienda constitucional estatal. Siete de los once ministros favorecieron hacerlo, y solamente una minoría de cuatro evitó que ello sucediera.
    Tal como la ministra Olga Sánchez Cordero, una entre los siete que apoyaron el aborto como un “derecho”, observó durante una entrevista concedida, seguido de la votación, nada ha quedado resuelto finalmente con la decisión.
    Aunque Sánchez Cordero admite que todas las leyes cuentan con una presunción de constitucionalidad, ella comentó que la corte no había arribado a una decisión definitiva sobre las enmiendas estatales pro-vida. Tal decisión requeriría de una mayoría de ocho miembros.
    “Esto no se ha acabado hasta que se acaba”, le dijo Sánchez Cordero al entrevistador radial, añadiendo que las mujeres todavía podrían tener recurso ante las cortes si ellas desean tener abortos.
    Una derrota estrecha oculta una clara victoria para los propulsores del aborto
    A pesar de que la votación de la Suprema Corte fue una derrota basada en un tecnicismo, ello representó un cambio masivo dentro del tribunal, pasado solamente tres años después de haber sostenido, con una mayoría sólida, que los estados tenían el derecho de tomar sus propias decisiones en cuanto a la legalidad del aborto. Pero en sólo dos años, la corte se ha movido de una mayoría de 7 a 4 a favor de que se permita a los estados prohibir el aborto, a una mayoría de 7 a 4 en contra de la misma, sin dejar un margen de seguridad para los derechos del concebido.
    En 2009, cuando la corte emitió su decisión en la que aceptaba la constitucionalidad de la ley de aborto de Ciudad de México, que legalizó el aborto por petición durante las primeras doce semanas de embarazo, solamente cuatro de los ministros buscaban proclamar el aborto como un “derecho humano”. Otros cuatro que aceptaron la constitucionalidad de la ley rechazaron tal conclusión, dejando el asunto en manos de los estados. A ellos se les unieron tres ministros que entendían que la ley de Ciudad de México era inconstitucional. Hoy, la situación es completamente a la inversa.
    Otra señal del momento que disfruta el movimiento pro-aborto en México, una que ha sido pasada por alto durante el drama de la decisión de la Suprema Corte, fue una votación distinta sobre el derecho a la vida que tuvo lugar en el Congreso Nacional.
    El pasado 27 de septiembre, el presidente mexicano Felipe Calderón intentó que se aprobara una medida legislativa con que se hubiese afirmado, de modo más firme, el derecho a la vida desde la concepción, tal como lo expresa la Convención Americana de Derechos Humanos.
    Aunque el Partido Revolucionario Institucional/PRI, el partido político más grande en México, ha apoyado, en muchos casos, las enmiendas a favor del derecho a la vida a nivel estatal, sus representantes nacionales han rehusado votar a favor de la propuesta, tal como lo hizo el socialista Partido de la Revolución Democrática/PRD y el Partido del Trabajo/PT.
    Solamente el Partido de Acción Nacional/PAN de Calderón, votó a favor de la medida. Se anticipa grandemente que el PAN, que ya es una minoría en el Congreso Nacional, habrá de perder el ejecutivo en las elecciones presidenciales de 2012, al candidato estrella del PRI, Peña Nieto. Aunque Nieto alega ser pro-vida, él se enfrentará a un partido que está gradualmente siendo dominado por el movimiento pro-aborto a nivel nacional, y podría encontrarse con serias dificultades con el nombramiento de los reemplazos al pequeñísimo bloque pro-vida en la Suprema Corte.
    Los pro-abortistas en la defensiva, los pro-vida en retirada
    Además de estar haciendo entrada firme dentro del sistema de los partidos políticos y del sistema legal de la nación, el grupo de cabildeo a favor del aborto ha tomado la iniciativa en los medios de comunicación de la nación.
    Durante el año pasado, las fuerzas pro-aborto lograron asegurar que seis mujeres fueran dejadas en libertad en el estado de Guanajuato, quienes habían sido declaradas culpables por infanticidio. Aunque todas estas mujeres habían matado a sus niños luego de dar a luz al final del embarazo, los medios de comunicación de la nación cooperaron en describir las muertes de sus niños como “abortos”, insinuando que las mujeres habían tenido abortos espontáneos. El gobernador del estado, miembro del PAN, Juan Manuel Oliva, finalmente permitió que todas quedaran libres, debido a la inexorable presión de los titulares negativos. La respuesta de las organizaciones pro-vida fue débil y apagada.
    Una batería constante en la prensa de la nación, vilipendiando las leyes que penalizan el aborto, ha creado un consenso casi absoluto a favor de la despenalización del mortal procedimiento, por lo menos en cuanto a las propias madres. Recientemente, la ostensible pro-vida PAN, anunció su propia política pública en oponerse a las penalidades para las mujeres que abortan, sin cualificación alguna.
    La confiada y agresiva campaña de los grupos pro-aborto en México, ha creado como resultado, un creciente sentido de derrotismo entre los activistas pro-vida, quienes temen levantar su voz en contra de la retórica de sus oponentes y de la filosofía “pro-derecho a escoger” que acentúa su agenda.
    Incluso algunos grupos pro-vida han comenzado a conceder el “derecho” al aborto en los casos de violación y de incesto, y de estar de acuerdo con la despenalización del aborto en todos los casos, excepto en aquellos donde hubo el uso de fuerza, aún eximiendo a los médicos de tales penalidades. Al hacer tales concesiones, ellos esperan poder apaciguar las preocupaciones de aquellos jueces que, de otra manera, hubiesen votado en contra de las constituciones estatales pro-vida, lo que sugiere que las enmiendas no ofrecen una amenaza real a la agenda pro-aborto.
    Aunque tales movidas podrían tener un atractivo superficial como una táctica a corto plazo, ello es señal de una fracasada confianza en los principios del movimiento pro-vida, y anuncian la victoria inminente de de las fuerzas pro-aborto en México. Al conceder a las premisas del movimiento pro-aborto en el país, para así lograr una victoria a corto plazo, los grupos pro-vida están mostrando una desesperación que solamente los habrá de llevar hacia una capitulación completa en los años venideros.
    Signos de esperanza
    Aunque los mexicanos están perdiendo la batalla a nivel político y cultural, aún quedan unas señales de vida, fuertes y crecientes, en cuanto al movimiento para lograr la protección del concebido.
    Un creciente número de científicos, juristas, y otros expertos pro-vida, están hablando públicamente en los medios de comunicación de la nación, que, en años recientes, se ha ido mostrando más receptiva a escuchar su mensaje, debido a los prudentes esfuerzos publicitarios. Las alegaciones científicas y jurídicas, a menudo dudosas, hechas por los propulsores del aborto y por sus aliados, que son publicadas por medio de la imprenta, de la radio, y de la televisión, están siendo contestadas por expertos de la misma talla, lo que deja injustificada la noción de que la posición pro-vida está confinada a las particulares religiones confesionales.
    A la vez que se escuchan nuevas voces a favor del derecho a la vida en los medios de comunicación de la nación, hay otras organizaciones que están llevando a cabo una labor silenciosa para salvar al concebido, rescatando a miles de niños del cuchillo del abortista cada año en Ciudad de México y en todo el país. Las unidades móviles con equipos de ultrasonido se detienen afuera de cada clínica de aborto pública, listos para ofrecerles a las mujeres la información que necesitan para optar por la vida para su niños concebidos. Hay otras organizaciones que le ofrecen a las mujeres embarazadas, aquellos refugios y recursos para encontrar empleo, facilitándoles la adopción de sus hijos si fuese necesario. Incluso hay otras organizaciones que preparan congresos y distribuyen información al público, y les ofrecen consejería a las mujeres que sufren del trauma post-aborto.
    Los jerarcas de la Iglesia Católica también están aumentando sus esfuerzos, hablando de modo más enérgico a favor del derecho a la vida, y organizando comités parroquiales para traer el mensaje de “la cultura de la vida” a los fieles a nivel local.
    Si los mexicanos habrán de proteger a sus niños de la arremetida del grupo cabildero del aborto a nivel internacional, tales esfuerzos tienen que ir acompañados de una fuerte adherencia a los principios, al igual que a una presentación prudente sobre la posición pro-vida. Los católicos necesitan formar más alianzas con grupos religiosos que no son católicos, y aumentar la participación de las personas y los movimientos de laicos. También deben de buscar nuevas formas de dar a conocer su mensaje, esto es, de que el derecho a la vida es fundamental, universal, y de que no es negociable.

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    Biblia Catolica News


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    Jovem cantor iraquiano comove a Austrália com história marcada pela caridade católica

    Posted: 13 Oct 2011 01:18 PM PDT

    MELBOURNE, 13 Out. 11 / 01:07 pm (ACI) A audição do jovem iraquiano Emmanuel Kelly em no reality show musical australiano X-factor já chegou às cinco milhões de vistas no Youtube. Sua história de luta e superação comove australianos e estrangeiros mas poucos sabem que atrás dela estão a dedicação de sua mãe adotiva, uma [...]


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    CEFAScast


    114P6 - Cristofobia - Perseguição e Morte aos Cristãos Hoje

    Posted: 14 Oct 2011 01:58 AM PDT

    Cristofobia: um tema tão pouco conhecido ou comentado...

    Aos nossos breves olhares pode parecer um tema irrelevante ou exagerado...

     

    Mas tenho certeza absoluta que depois de escutar este áudio sua opinião vai mudar. Pelo menos você terá mais informações sobre o que está acontecendo ao redor do mundo sobre o assunto. Não se espante ao constatar que você está cercado desta realidade estarrecedora. Conheça esta verdade desde já!

    Sob o tema Cristofobia: Por que são mortos e perseguidos os cristãos de hoje?”, o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira promoveu, na noite de 4 de agosto de 2011, uma importante palestra em São Paulo. O auditório do Mosteiro de São Bento voltou a estar lotado, desta vez para ouvir um relato da perseguição que, aberta ou veladamente, o Cristianismo tem sofrido nos dias atuais. A conferência foi proferida pelo especialista na matéria, Prof. Alexandre del Valle, professor de Relações Internacionais na Universidade de Metz, França, e consultor de Geopolítica em diversas importantes instituições europeias, com vários livros publicados.

    Conheça e divulgue!

    CLIQUE AQUI PARA BAIXAR O MP3!

    Renomeie o mp3 para:
    114P6 - Cristofobia - Perseguição e Morte aos Cristãos Hoje.mp3
    LINKS:
    Site do Palestrante Professor Alexandre Dell Vale
    Postagem com os vídeos da palestra
    ARTIGOS PARA APROFUNDAMENTO:
    Professor Felipe Aquino escreve sobre a Cristofobia
    Dom Luiz Bergonzini escreve sobre a Cristofobia
    MÚSICA UTILIZADA:
    Quien pierde su vida la encuentra - Irmã Glenda

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    “Perplexidade e confusão diante de certas decisões do papa”. O desabafo de um bispo.

    by G. M. Ferretti

    IHU Online - Algumas decisões do Papa Bento XVI, como a liberalização da missa antiga e a revogação da excomunhão aos bispos lefebvrianos geram "perplexidades e confusões". A afirmação é do bispo de Maz ara del Vallo, Domenico Mogavero (foto), ex-subsecretário da Conferência Episcopal Italiana, em um livro-entrevista que traz o prefácio do cardeal Dionigi Tettamanzie que chega às livrarias nos próximos dias.

    A reportagem é de Andrea Tornielli, publicada no sítio Vatican Insider, 07-10-2011. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

    O livro, intitulado La Chiesa che non tace, é o diálogo que o bispo escreveu com o vaticanista do La Stampa, Giacomo Galeazzi (Ed. BUR, 208 páginas). "Eu não me escondo – disse Mogavero – que, nestes anos, também tenham ocorrido situações de constrangimento em decorrência de pronunciamentos do papa, que se devem, a meu ver, a algumas distrações da equipe, que não soube acompanhar com a devida atenção certas passagens muito comprometedoras dos seus ensinamentos".

    Uma delas, para o bispo de Mazara, é o motu próprio Summorum Pontificum. "Eu percebi algumas escolhas papais – afirma – como uma marcha a ré pouco compreensível com relação às indicações amadurecidas nos anos anteriores como fruto do Concílio Vaticano II. Observo que, nos últimos tempos, se registaram com maior insistência e petulância dentro da Igreja orientações neotradicionalistas que tentam esvaziar o sentido de alguns pontos-chave da reforma litúrgica. A retomada do Missal em latim de São Pio V não é um resultado coerente com o caminho feito, seja porque ele apareceu como uma concessão injustificada aos contestadores da reforma conciliar, seja porque corre o risco de criar tensões e divisões dentro da Igreja, das quais não há nenhuma necessidade".

    O bispo também cita um segundo "momento de perplexidade", quando "Bento XVI tentou conter o cisma dos lefebvrianos". O Papa Ratzinger "tentou de todos os modos curar essa ferida à comunhão que, seguramente, pesava muito sobre ele. Por isso, ele considerou o fato de derrogar a disciplina eclesiástica que impõe o arrependimento e o abandono da conduta contrária à normativa canônica, previamente à absolvição da pena".

    "Na tentativa de vencer as resistências que se opunham à reconciliação – afirma Mogavero no livro-entrevista –, Bento XVI, com um gesto de boa vontade, no dia 24 de janeiro de 2009, levantou a excomunhão dos seguidores de Lefebvre, que morreu em 1991. Olhando para os fatos do ponto de vista canônico e convencido do valor pedagógico do direito penal canônico, eu considerei excessiva a condescendência do papa O epílogo da história, que não levou de fato ao arrependimento e à reconciliação dos seguidores de Lefebvre, acabou anulando o gesto de boa vontade do papa e confirmando, infelizmente, as minhas dúvidas".

    O bispo de Mazara explica que "não está em discussão", de sua parte, a aceitação das decisões papais, mas acrescenta: "Eu gostaria que se pudesse ter um debate mais direto e mais franco com o papa, considerando-se que, enquanto bispos, somos todos sucessores dos apóstolos e que, com ele, levamos juntos a solicitude para com todas as Igrejas".

    G. M. Ferretti | outubro 14, 2011 at 3:52 pm | Categorias: Atualidades, O Papa | Categories: Atualidades, Igreja, O Papa | URL: http://wp.me/pgELf-4b6

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