Como de costume, de há uns dias para cá, faço aqui uma resenha da colheita de emails recebidos através de blogs católicos, que recebo diariamente. Hoje
LEITURA ORANTE
Lc 12,1-7 - Não tenham medo! Deus cuida de vocês.
Posted: 13 Oct 2011 08:01 PM PDT
Deus não esquece de nenhum passarinho.
Vocês valem mais do que muitos passarinhos!
Saudação
- A todos nós, a paz de Deus, nosso Pai,
a graça e a alegria de Nosso Senhor Jesus Cristo,
no amor e na comunhão do Espírito Santo.
- Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!
Preparo-me para a Leitura, rezando:
Creio, meu Deus, que estou diante de Ti.
Que me vês e escutas as minhas orações.
Tu és tão grande e tão santo: eu te adoro.
Tu me deste tudo: eu te agradeço.
Foste tão ofendido por mim:
eu te peço perdão de todo o coração.
Tu és tão misericordioso: eu te peço todas as graças
que sabes serem necessárias para mim.
Ó Jesus Mestre, Verdade, Caminho e Vida, tem piedade de nós.
1. Leitura (Verdade)
O que diz o texto do dia?
Leio atentamente, na Bíblia, o texto: Lc 12,1-7, e observo milhares de pessoas, os discípulos todos atentos às palavras de Jesus.
Milhares de pessoas se ajuntaram, de tal maneira que umas pisavam as outras. Então Jesus disse primeiro aos discípulos:
- Cuidado com o fermento dos fariseus, isto é, com a falsidade deles. Tudo o que está coberto vai ser descoberto, e o que está escondido será conhecido. Assim tudo o que vocês disserem na escuridão será ouvido na luz do dia. E tudo o que disserem em segredo, dentro de um quarto fechado, será anunciado abertamente.
Jesus continuou:
- Eu afirmo a vocês, meus amigos: não tenham medo daqueles que matam o corpo, mas depois não podem fazer mais nada. Vou mostrar a vocês de quem devem ter medo: tenham medo de Deus, que, depois de matar o corpo, tem poder para jogar a pessoa no inferno. Sim, repito: tenham medo de Deus.
- Por acaso não é verdade que cinco passarinhos são vendidos por algumas moedinhas? No entanto Deus não esquece nenhum deles. Até os fios dos cabelos de vocês estão todos contados. Não tenham medo, pois vocês valem mais do que muitos passarinhos!
À multidão Jesus recomenda cuidado com o fermento dos fariseus. Falava da falsidade e da hipocrisia deles. Este “fermento” que eles tentavam misturar à massa do povo, era a dissimulação do interior com o exterior, era a inversão de valores, era confundir com centenas de leis mais do que esclarecer. Diante desta dissimulação Jesus recomenda a sinceridade. Diz que as máscaras – o que foi falado na escuridão ou em segredo – serão arrancadas e cairão. Faz ainda um convite a partilhar o bem aprendido. Depois fala os seus “amigos”, provavelmente os discípulos. A estes exorta a confessar publicamente a fé. “Não tenham medo” ou “Não temais” é uma expressão clássica, presente na vocação de muitos chamados no antigo Testamento. Corresponde a esta expressão, a confiança. Única coisa a temer é a própria condenação. Quanto ao mais, confiar. Deus não se esquece sequer de “um fio de cabelo” nosso. É Jesus quem diz!
2. Meditação (Caminho)
O que o texto diz para mim, hoje?
Quais outros textos, este me recorda?
Qual palavra mais me toca o coração?
Entro em diálogo com o texto. Minha vida reflete o que o texto diz ou há contradições?
Os bispos recordaram em Aparecida que Bento XVI, no início de seu Pontificado, fazendo eco a seu predecessor, o Servo de Deus, João Paulo II, disse: "Não temam! Abram, abram de par em par as portas a Cristo!... quem deixa Cristo entrar a não perde nada, nada – absolutamente nada – do que faz a vida livre, bela e grande. Não! Só com esta amizade abrem-se as portas da vida. Só com esta amizade abrem-se realmente as grandes potencialidades da condição humana. Só com esta amizade experimentamos o que é belo e o que nos liberta... Não tenham medo de Cristo! Ele não tira nada e nos dá tudo. Quem se dá a Ele, recebe cem por um. Sim, abram, abram de par em par as portas a Cristo e encontrarão a verdadeira vida” (DAp 15).
3.Oração (Vida)
O que o texto me leva a dizer a Deus?
Rezo com toda Igreja a Oração Missionária 2011
Deus Pai,
Criador do céu e da terra,
Enviai, por meio do vosso Filho,
O Espírito que renova todas as coisas,
Para que, no respeito e cuidado com a natureza,
Possamos recriar novos céus e nova terra,
E a Boa-Nova, que brilhou na Criação,
Seja conhecida até os confins do universo.
Amém.
4.Contemplação (Vida e Missão)
Qual meu novo olhar a partir da Palavra?
Vou olhar o mundo e a vida com os olhos de Deus. Vou eliminar do meu modo de pensar e agir todo "fermento" e viver a minha fé cristã sem medo.
Bênção
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
-Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
Ir. Patrícia Silva, fsp
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Mês das Missões - 2011.
Tema: "Missões na Ecologia"
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New post on Fratres in Unum.com
Santa Sé-FSSPX: uma ocasião histórica de consequências extremas.
Por Christophe Saint-Placide | Tradução: Fratres in Unum.com
Publico abaixo uma entrevista que realizei nesta manhã com o Padre Claude Barthe, reconhecido como um excelente observador do dossiê [FSSPX-Santa Sé], sobre os rumores que correm a propósito dos acordos entre Roma e a Fraternidade São Pio X. Agradeço ao Padre Barthe por ter aceito de improviso o início desta entrevista.
Ouvi o senhor dizer, na segunda-feira, 10 de outubro, na Rádio Courtoisie, que o reconhecimento do FSSPX lhe parecia ainda, de si, inevitável, mas que, devido à proximidade do possível acontecimento, os grãos de areia que podiam parar o mecanismo apareciam mais claramente.
Padre Claude Barthe - Sim. Os superiores de distritos que assistiram a reunião de Albano, em 7 de outubro, presidida por Dom Fellay, tomaram conhecimento do Preâmbulo proposto à FSSPX antes da discussão da forma canônica do reconhecimento. Daí, mais ou menos informados, um certo número de membros da FSSPX, hostis a uma oficialização de sua fraternidade, invocam o risco que representa esta nova etapa na vida da FSSPX. Não se pode negar que toda mudança comporta um risco. Mas o imobilismo é às vezes pior, o que me parece ser o caso aqui. Eles alegam, então, se compreendi bem, por um lado, que o Preâmbulo invoca o Catecismo da Igreja Católica como “boa interpretação” do Concílio, e, por outro, que a situação proposta à FSSPX será muito menos vantajosa que aquela que lhe havia sido proposta anteriormente.
E isso é verdade?
No que diz respeito à proposta canônica, se fosse verdadeiro, por que então não ter aceito a proposta anterior, três vezes reiterada entre 2000 e 2009? Na realidade, a proposta atual é absolutamente semelhante às precedentes. É até melhor, em razão da conjuntura muito mais favorável. A Prelazia pessoal já havia sido proposta pelo Cardeal Castrillón: preparada sob medida, é indubitavelmente a solução mais gratificante e “mais autônoma” para Dom Fellay e o conjunto das sociedades que ele terá sob sua jurisdição pessoal. E sobretudo, de toda forma, o fato da FSSPX ter bispos próprios lhe dá, quaisquer que sejam os detalhes do arranjo jurídico, uma liberdade litúrgica e disciplinar considerável. Com efeito, é necessário dizer claramente: o problema da forma canónica é inexistente .
Mas e o Preâmbulo doutrinal?
Era necessário um, dado que a FSSPX havia obtido a realização de discussões doutrinais. Pode-se imaginar que este Preâmbulo é um texto diplomático, que não compromete a ninguém e que permite a cada um não perder o prestígio. Do lado da FSSPX, na medida em que a frase liberatória que se encontrava no comunicado comum da Santa Sé e de Dom Fellay, publicado em 14 de setembro, se reencontra fatalmente, em substância, no Preâmbulo, este reforça singularmente a jurisprudência estabelecida desde 1988, ao precisar que são deixadas “a uma legítima discussão o estudo e a explicação teológica de expressões ou de formulações específicas presentes nos textos do Concílio Vaticano II e do Magistério subsequente”. Do lado da Congregação para a Doutrina da Fé: o Catecismo da Igreja Católica e a interpretação do Concílio? Concedo a priori aos membros da Congregação que eles não bateram a cabeça: eles sabem, como você e eu, que o Catecismo da Igreja Católica não é magisterial. Em contrapartida, é verdade que pode lhes servir de garantia de que o Vaticano II é interpretável num sentido de continuidade. O que a FSSPX contesta. Mas, dado que o referido Preâmbulo é, no dizer dos protagonistas, passível de alteração, é possível, claro, se entender o melhor possível sobre termos fechados relativo ao cerne real de toda esta “concordata”: “uma tolerância” recíproca entre pessoas que se concedem a boa fé. Ainda aqui, é necessário dizer: em si, o problema do Preâmbulo doutrinal é inexistente.
Então, o negócio está “arranjado”?
Que nada! Quantos processos históricos naufragaram devido a acontecimentos menores. Pois o que se apresenta hoje é exatamente um processo histórico capital no pós-concílio, e cuja esta proposta de reconhecimento oficial é um elemento entre outros, enquanto que a Igreja do Ocidente, há 50 anos da abertura do Vaticano II, está num verdadeiro estado de falência do ponto de vista da fé do povo cristão, da disciplina, da substituição [ndt: no sentido de renovação] sacerdotal, da transmissão catequética, etc. O fato de dar uma voz oficial à FSSPX, somado ao Motu Proprio, se conjugando a todo o movimento intelectual que se desenvolve, especialmente na Itália, para um exame pormenorizado do que representou o acontecimento Vaticano II -- que, para usar uma só palavra, fatalmente demasiada rápida, consagrou uma regressão teológica e litúrgica impressionante em relação ao pontificado de Pio XII -- constitui, hic et nunc, uma ocasião histórica de extremas consequências. Os dois protagonistas, o Papa e Dom Fellay, têm, obviamente, uma clara consciência disso.
G. M. Ferretti | outubro 14, 2011 at 8:41 am | Categorias: Discussões Teológicas, FSSPX, O Papa | Categories: Atualidades, FSSPX, O Papa | URL: http://wp.me/pgELf-4aP
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Sexualidad y Bioética
A pesar de la victoria reciente, México se encuentra al borde de la legalización del aborto
En 2009,solamente cuatro de los ministros buscaban proclamar el aborto como un “derecho humano”. Hoy, la situación es completamente a la inversa
Autor: Matthew Cullinan Hoffman | Fuente: Notifam.org
10 de octubre 2011 (Notifam) - La semana pasada, durante un votación tensa que trajo a México al borde del precipicio de contar con su propio Roe v. Wade, el país, por un escaso margen, esquivó un veredicto con que se hubiesen aniquilado 18 enmiendas constitucionales estatales del derecho a la vida, y que se hubiese declarado que la matanza de los concebidos es un “derecho humano”.
Con las votaciones asumidas el 29 y el 30 de septiembre, la Suprema Corte declinó derogar las enmiendas constitucionales en los estados de Baja California y de San Luis Potosí, con que se protege el derecho a la vida desde el momento de la concepción.
La decisión fue recibida con alivio y júbilo por los grupos pro-vida y los activistas de derechos humanos, quienes temían lo peor, luego de un veredicto propuesto por el ministro Fernando Franco, quien postuló que los niños concebidos no son personas, y de que el derecho a la vida interfiere con la “dignidad” de las mujeres. La aprobación del veredicto hubiese significado que las protecciones para el concebido llegaron a su fin, entronizando así la retórica pro-aborto en la jurisprudencia constitucional mexicana.
Sin embargo, la estrechez de la victoria, que coloca a la corte al borde de la legalización del aborto, constituye solamente una señal más de que el grupo internacional de cabildeo a favor del aborto, está ganando la batalla política, legal, y cultural, para legitimar la práctica del aborto en México, la nación de habla hispana más grande en el mundo.
Aunque la Suprema Corte fracasó en derogar dos de las enmiendas constitucionales estatales, la victoria fue obtenida por un solo voto, con una fuerte mayoría de los ministros que favorecían el veredicto opuesto.
La constitución de México requiere de una mayoría calificada de ocho de los once ministros, para la derogación de una enmienda constitucional estatal. Siete de los once ministros favorecieron hacerlo, y solamente una minoría de cuatro evitó que ello sucediera.
Tal como la ministra Olga Sánchez Cordero, una entre los siete que apoyaron el aborto como un “derecho”, observó durante una entrevista concedida, seguido de la votación, nada ha quedado resuelto finalmente con la decisión.
Aunque Sánchez Cordero admite que todas las leyes cuentan con una presunción de constitucionalidad, ella comentó que la corte no había arribado a una decisión definitiva sobre las enmiendas estatales pro-vida. Tal decisión requeriría de una mayoría de ocho miembros.
“Esto no se ha acabado hasta que se acaba”, le dijo Sánchez Cordero al entrevistador radial, añadiendo que las mujeres todavía podrían tener recurso ante las cortes si ellas desean tener abortos.
Una derrota estrecha oculta una clara victoria para los propulsores del aborto
A pesar de que la votación de la Suprema Corte fue una derrota basada en un tecnicismo, ello representó un cambio masivo dentro del tribunal, pasado solamente tres años después de haber sostenido, con una mayoría sólida, que los estados tenían el derecho de tomar sus propias decisiones en cuanto a la legalidad del aborto. Pero en sólo dos años, la corte se ha movido de una mayoría de 7 a 4 a favor de que se permita a los estados prohibir el aborto, a una mayoría de 7 a 4 en contra de la misma, sin dejar un margen de seguridad para los derechos del concebido.
En 2009, cuando la corte emitió su decisión en la que aceptaba la constitucionalidad de la ley de aborto de Ciudad de México, que legalizó el aborto por petición durante las primeras doce semanas de embarazo, solamente cuatro de los ministros buscaban proclamar el aborto como un “derecho humano”. Otros cuatro que aceptaron la constitucionalidad de la ley rechazaron tal conclusión, dejando el asunto en manos de los estados. A ellos se les unieron tres ministros que entendían que la ley de Ciudad de México era inconstitucional. Hoy, la situación es completamente a la inversa.
Otra señal del momento que disfruta el movimiento pro-aborto en México, una que ha sido pasada por alto durante el drama de la decisión de la Suprema Corte, fue una votación distinta sobre el derecho a la vida que tuvo lugar en el Congreso Nacional.
El pasado 27 de septiembre, el presidente mexicano Felipe Calderón intentó que se aprobara una medida legislativa con que se hubiese afirmado, de modo más firme, el derecho a la vida desde la concepción, tal como lo expresa la Convención Americana de Derechos Humanos.
Aunque el Partido Revolucionario Institucional/PRI, el partido político más grande en México, ha apoyado, en muchos casos, las enmiendas a favor del derecho a la vida a nivel estatal, sus representantes nacionales han rehusado votar a favor de la propuesta, tal como lo hizo el socialista Partido de la Revolución Democrática/PRD y el Partido del Trabajo/PT.
Solamente el Partido de Acción Nacional/PAN de Calderón, votó a favor de la medida. Se anticipa grandemente que el PAN, que ya es una minoría en el Congreso Nacional, habrá de perder el ejecutivo en las elecciones presidenciales de 2012, al candidato estrella del PRI, Peña Nieto. Aunque Nieto alega ser pro-vida, él se enfrentará a un partido que está gradualmente siendo dominado por el movimiento pro-aborto a nivel nacional, y podría encontrarse con serias dificultades con el nombramiento de los reemplazos al pequeñísimo bloque pro-vida en la Suprema Corte.
Los pro-abortistas en la defensiva, los pro-vida en retirada
Además de estar haciendo entrada firme dentro del sistema de los partidos políticos y del sistema legal de la nación, el grupo de cabildeo a favor del aborto ha tomado la iniciativa en los medios de comunicación de la nación.
Durante el año pasado, las fuerzas pro-aborto lograron asegurar que seis mujeres fueran dejadas en libertad en el estado de Guanajuato, quienes habían sido declaradas culpables por infanticidio. Aunque todas estas mujeres habían matado a sus niños luego de dar a luz al final del embarazo, los medios de comunicación de la nación cooperaron en describir las muertes de sus niños como “abortos”, insinuando que las mujeres habían tenido abortos espontáneos. El gobernador del estado, miembro del PAN, Juan Manuel Oliva, finalmente permitió que todas quedaran libres, debido a la inexorable presión de los titulares negativos. La respuesta de las organizaciones pro-vida fue débil y apagada.
Una batería constante en la prensa de la nación, vilipendiando las leyes que penalizan el aborto, ha creado un consenso casi absoluto a favor de la despenalización del mortal procedimiento, por lo menos en cuanto a las propias madres. Recientemente, la ostensible pro-vida PAN, anunció su propia política pública en oponerse a las penalidades para las mujeres que abortan, sin cualificación alguna.
La confiada y agresiva campaña de los grupos pro-aborto en México, ha creado como resultado, un creciente sentido de derrotismo entre los activistas pro-vida, quienes temen levantar su voz en contra de la retórica de sus oponentes y de la filosofía “pro-derecho a escoger” que acentúa su agenda.
Incluso algunos grupos pro-vida han comenzado a conceder el “derecho” al aborto en los casos de violación y de incesto, y de estar de acuerdo con la despenalización del aborto en todos los casos, excepto en aquellos donde hubo el uso de fuerza, aún eximiendo a los médicos de tales penalidades. Al hacer tales concesiones, ellos esperan poder apaciguar las preocupaciones de aquellos jueces que, de otra manera, hubiesen votado en contra de las constituciones estatales pro-vida, lo que sugiere que las enmiendas no ofrecen una amenaza real a la agenda pro-aborto.
Aunque tales movidas podrían tener un atractivo superficial como una táctica a corto plazo, ello es señal de una fracasada confianza en los principios del movimiento pro-vida, y anuncian la victoria inminente de de las fuerzas pro-aborto en México. Al conceder a las premisas del movimiento pro-aborto en el país, para así lograr una victoria a corto plazo, los grupos pro-vida están mostrando una desesperación que solamente los habrá de llevar hacia una capitulación completa en los años venideros.
Signos de esperanza
Aunque los mexicanos están perdiendo la batalla a nivel político y cultural, aún quedan unas señales de vida, fuertes y crecientes, en cuanto al movimiento para lograr la protección del concebido.
Un creciente número de científicos, juristas, y otros expertos pro-vida, están hablando públicamente en los medios de comunicación de la nación, que, en años recientes, se ha ido mostrando más receptiva a escuchar su mensaje, debido a los prudentes esfuerzos publicitarios. Las alegaciones científicas y jurídicas, a menudo dudosas, hechas por los propulsores del aborto y por sus aliados, que son publicadas por medio de la imprenta, de la radio, y de la televisión, están siendo contestadas por expertos de la misma talla, lo que deja injustificada la noción de que la posición pro-vida está confinada a las particulares religiones confesionales.
A la vez que se escuchan nuevas voces a favor del derecho a la vida en los medios de comunicación de la nación, hay otras organizaciones que están llevando a cabo una labor silenciosa para salvar al concebido, rescatando a miles de niños del cuchillo del abortista cada año en Ciudad de México y en todo el país. Las unidades móviles con equipos de ultrasonido se detienen afuera de cada clínica de aborto pública, listos para ofrecerles a las mujeres la información que necesitan para optar por la vida para su niños concebidos. Hay otras organizaciones que le ofrecen a las mujeres embarazadas, aquellos refugios y recursos para encontrar empleo, facilitándoles la adopción de sus hijos si fuese necesario. Incluso hay otras organizaciones que preparan congresos y distribuyen información al público, y les ofrecen consejería a las mujeres que sufren del trauma post-aborto.
Los jerarcas de la Iglesia Católica también están aumentando sus esfuerzos, hablando de modo más enérgico a favor del derecho a la vida, y organizando comités parroquiales para traer el mensaje de “la cultura de la vida” a los fieles a nivel local.
Si los mexicanos habrán de proteger a sus niños de la arremetida del grupo cabildero del aborto a nivel internacional, tales esfuerzos tienen que ir acompañados de una fuerte adherencia a los principios, al igual que a una presentación prudente sobre la posición pro-vida. Los católicos necesitan formar más alianzas con grupos religiosos que no son católicos, y aumentar la participación de las personas y los movimientos de laicos. También deben de buscar nuevas formas de dar a conocer su mensaje, esto es, de que el derecho a la vida es fundamental, universal, y de que no es negociable.
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Biblia Catolica News
Jovem cantor iraquiano comove a Austrália com história marcada pela caridade católica
Posted: 13 Oct 2011 01:18 PM PDT
MELBOURNE, 13 Out. 11 / 01:07 pm (ACI) A audição do jovem iraquiano Emmanuel Kelly em no reality show musical australiano X-factor já chegou às cinco milhões de vistas no Youtube. Sua história de luta e superação comove australianos e estrangeiros mas poucos sabem que atrás dela estão a dedicação de sua mãe adotiva, uma [...]
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CEFAScast
114P6 - Cristofobia - Perseguição e Morte aos Cristãos Hoje
Posted: 14 Oct 2011 01:58 AM PDT
Cristofobia: um tema tão pouco conhecido ou comentado...
Aos nossos breves olhares pode parecer um tema irrelevante ou exagerado...
Mas tenho certeza absoluta que depois de escutar este áudio sua opinião vai mudar. Pelo menos você terá mais informações sobre o que está acontecendo ao redor do mundo sobre o assunto. Não se espante ao constatar que você está cercado desta realidade estarrecedora. Conheça esta verdade desde já!
Sob o tema “Cristofobia: Por que são mortos e perseguidos os cristãos de hoje?”, o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira promoveu, na noite de 4 de agosto de 2011, uma importante palestra em São Paulo. O auditório do Mosteiro de São Bento voltou a estar lotado, desta vez para ouvir um relato da perseguição que, aberta ou veladamente, o Cristianismo tem sofrido nos dias atuais. A conferência foi proferida pelo especialista na matéria, Prof. Alexandre del Valle, professor de Relações Internacionais na Universidade de Metz, França, e consultor de Geopolítica em diversas importantes instituições europeias, com vários livros publicados.
Conheça e divulgue!
CLIQUE AQUI PARA BAIXAR O MP3!
Renomeie o mp3 para:
114P6 - Cristofobia - Perseguição e Morte aos Cristãos Hoje.mp3
LINKS:
Site do Palestrante Professor Alexandre Dell Vale
Postagem com os vídeos da palestra
ARTIGOS PARA APROFUNDAMENTO:
Professor Felipe Aquino escreve sobre a Cristofobia
Dom Luiz Bergonzini escreve sobre a Cristofobia
MÚSICA UTILIZADA:
Quien pierde su vida la encuentra - Irmã Glenda
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“Perplexidade e confusão diante de certas decisões do papa”. O desabafo de um bispo.
IHU Online - Algumas decisões do Papa Bento XVI, como a liberalização da missa antiga e a revogação da excomunhão aos bispos lefebvrianos geram "perplexidades e confusões". A afirmação é do bispo de Maz ara del Vallo, Domenico Mogavero (foto), ex-subsecretário da Conferência Episcopal Italiana, em um livro-entrevista que traz o prefácio do cardeal Dionigi Tettamanzie que chega às livrarias nos próximos dias.
A reportagem é de Andrea Tornielli, publicada no sítio Vatican Insider, 07-10-2011. A tradução é de Moisés Sbardelotto.
O livro, intitulado La Chiesa che non tace, é o diálogo que o bispo escreveu com o vaticanista do La Stampa, Giacomo Galeazzi (Ed. BUR, 208 páginas). "Eu não me escondo – disse Mogavero – que, nestes anos, também tenham ocorrido situações de constrangimento em decorrência de pronunciamentos do papa, que se devem, a meu ver, a algumas distrações da equipe, que não soube acompanhar com a devida atenção certas passagens muito comprometedoras dos seus ensinamentos".
Uma delas, para o bispo de Mazara, é o motu próprio Summorum Pontificum. "Eu percebi algumas escolhas papais – afirma – como uma marcha a ré pouco compreensível com relação às indicações amadurecidas nos anos anteriores como fruto do Concílio Vaticano II. Observo que, nos últimos tempos, se registaram com maior insistência e petulância dentro da Igreja orientações neotradicionalistas que tentam esvaziar o sentido de alguns pontos-chave da reforma litúrgica. A retomada do Missal em latim de São Pio V não é um resultado coerente com o caminho feito, seja porque ele apareceu como uma concessão injustificada aos contestadores da reforma conciliar, seja porque corre o risco de criar tensões e divisões dentro da Igreja, das quais não há nenhuma necessidade".
O bispo também cita um segundo "momento de perplexidade", quando "Bento XVI tentou conter o cisma dos lefebvrianos". O Papa Ratzinger "tentou de todos os modos curar essa ferida à comunhão que, seguramente, pesava muito sobre ele. Por isso, ele considerou o fato de derrogar a disciplina eclesiástica que impõe o arrependimento e o abandono da conduta contrária à normativa canônica, previamente à absolvição da pena".
"Na tentativa de vencer as resistências que se opunham à reconciliação – afirma Mogavero no livro-entrevista –, Bento XVI, com um gesto de boa vontade, no dia 24 de janeiro de 2009, levantou a excomunhão dos seguidores de Lefebvre, que morreu em 1991. Olhando para os fatos do ponto de vista canônico e convencido do valor pedagógico do direito penal canônico, eu considerei excessiva a condescendência do papa O epílogo da história, que não levou de fato ao arrependimento e à reconciliação dos seguidores de Lefebvre, acabou anulando o gesto de boa vontade do papa e confirmando, infelizmente, as minhas dúvidas".
O bispo de Mazara explica que "não está em discussão", de sua parte, a aceitação das decisões papais, mas acrescenta: "Eu gostaria que se pudesse ter um debate mais direto e mais franco com o papa, considerando-se que, enquanto bispos, somos todos sucessores dos apóstolos e que, com ele, levamos juntos a solicitude para com todas as Igrejas".
G. M. Ferretti | outubro 14, 2011 at 3:52 pm | Categorias: Atualidades, O Papa | Categories: Atualidades, Igreja, O Papa | URL: http://wp.me/pgELf-4b6
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