quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Nº 1092 - (286) - 3 DE NOVEMBRO DE 2011 - SANTOS DE CADA DIA - 3º ANO

 

Nº 1092

SANTO HUBERTO

Bispo (655-727)

 

  • Huberto (Humberto) de Mastrique-Tongeren, Santo

    Huberto (Humberto) de Masstricht-Tongeren, Santo

    Huberto foi príncipe real de França, descendente em linha recta de Clóvis. Era filho de Beltrão, duque de Aquitânia. Tendo somente doze anos, numa daquelas caçadas de que tanto gostavam os príncipes da sua raça, o jovem Huberto viu um urso furioso precipitar-se sobre o seu pai e calcá-lo com as suas poderosas patas. A este espetáculo, o jovem gritou: «Meu Deus, dai-me força para salvar o meu pai!». Imediatamente lança-se sobre o animal feroz e abre-lhe o peito com uma lança. Seu pai estava salvo. Pouco tempo depois, Huberto foi mandado para junto de Thierry III, rei de França, a fim de estudar na escola palatina, onde alcançou grandes triunfos. Mas a vista do miserável Ebroim, o assassino de S. Leger, provocava-lhe uma repulsão invencível, resolvendo por isso passar à corte de Austrásia, onde governava o neto de Santo Arnaldo, Pepino de Heristal. Huberto ganhou de tal modo o afecto de todos que, Pepino deu-lhe a mão duma bisneta de Santo Arnaldo, Floribana, de quem teve um filho, Floriberto, que chegou a ser santo como seu pai. Por esta altura, ainda o coração do jovem príncipe se sentia preso pelo desejo das glórias humanas. A caça sobretudo era o objecto da sua predileção. No ano de 683 foi à caça em Sexta-feira Santa. Em vez de meditar sobre o grande mistério deste dia, percorria a floresta das Ardenas. Um veado de incomparável beleza, que ele perseguia, parou de súbito na sua frente. Entre os chifres do animal estava uma cruz brilhante, e ao mesmo tempo uma voz dizia: «Huberto! Huberto! Se te não convertes e não levas vida santa, cairás dentro em breve no inferno!». O ardente caçador, atemorizado, salta abaixo do cavalo e prostra-se dizendo: «Senhor, que quereis que eu faça?» «Vai ter com o bispo Lamberto e ele te instruirá.» A visão desapareceu. Santo Huberto não calçou mais, e esta circunstância da sua vida, que o arrancou ao prazer da caça, constituiu-o patrono dos caçadores. Durante dois anos, ouviu os ensinamentos de Lamberto, bispo de Tongres. Depois da morte da esposa, fez-se eremita, indo para o mesmo lugar onde o veado lhe tinha aparecido. Algum tempo depois foi a Roma, onde o Pontifice Sérgio o nomeou para sucessor de S. Lamberto, que tinha sido morto por uma mulher infame cujos desvarios condenava. Foi Bispo de Tongres – Maastricht – Lieja: dois terços da Bélgica atual. Depois duma vida toda passada ao serviço de Deus sentiu aproximar-se o fim. Mandou chamar o filho Floriberto e disse-lhe o último adeus. Em seguida, cantou todo o Credo. Entoou o Pai-Nosso, para continuá-lo no céu. Tinha 72 anos de idade, no ano de 727. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic. e www.santiebeati.it

  • SÃO MARTINHO DE PORRES

    Religioso (1579-1639)

    Martín de Porres, Santo

    Martín de Porres, Santo

    Outrora, fez o Irmão Martinho de Porres no convento o seu ofício de enfermeiro com grande amor a Deus e às almas; agora, beneficiamos dos progressos espirituais que ele procurou à humanidade numa obra e por um obra sem grande brilho exterior. Nasceu fora do casamento, em Lima, capital do Peru, a 9 de Dezembro de 1579, dum nobre cavaleiro da ordem de Alcântara, João Porres e duma mulata não escrava, Ana Velásquez. A ata do batizado do nosso santo diz: «nascido de pai incógnito». Mas o cavaleiro no testamento, reconheceu o filho natural. No processo apostólico de 1683 sobre as virtudes de Martinho, notava-se como prova de humildade este facto: Martinho não apregoava a nobreza de seu pai. Ana fora abandonada pelo sedutor. para viver, Martinho aprendeu o ofício de barbeiro-cirurgião. Entrou muito jovem, como «donato», terceiro leigo, no convento de Nossa Senhora do Rosário de Lima. A 2 de Janeiro de 1603, fez profissão solene com os três votos, o que era então raro para os religiosos da sua categoria. Foi toda a vida enfermeiro da comunidade. A sua bondade estendia-se aos animais. O irmão leigo, fornecedor da cozinha, matara um cão e ia-o deitar num esgoto: Martinho ressuscitou o pobre animal. Um peru tinha uma para quebrada: Martinho tomou conta dele; a ave vinha pontualmente receber cuidados. Ele era bom para os touros como para as ratazanas, e combinou com os ratos garantir-lhes um espaço vital que não comprometesse as reservas dos religiosos. Encontrava combinações pacíficas entre cães, gatos e ratos. Uma imagem de 1733 representa-o com um cesto que serve de campo de concentração para a rataria. Na Itália é ele conhecido como «O Santo contra os ratos, il Santo contro i sorci». A sua solicitude pelos irmãos doentes era viva. Encontravam-no junto deles para os aliviar, mesmo, seguindo se diz, que a porta estivesse fechada à chave. Como um prestidigitador, ele sabia fazer sair da manga, na devida altura, a guloseima ou objecto mencionado para restituir ânimo ao paciente. Um, doente correspondeu às suas bondades com injúrias. Martinho foi rezar, depois voltou: «A sua ira, disse, era bem justa, irmão, é preciso reconhecê-lo. mas pense ainda assim que a ira pode agravar o seu mal». E serve-lhe um pratinho de alcaparras, pelas quais ele tem paixão. «Vamos irmão coma! Não se inquiete, Deus o socorrerá» O doente como um pouco. «Vejamos essa perna». E Martinho inspeciona-lhe a perna doente, fricciona-a um instante diz: «Vamos, irmão, tenha confiança em Deus! Não será nada!» O paciente sentiu-se logo aliviado e depressa se viu de todo curado. Desde então aclamou, por toda a parte, a santidade e a prodigiosa virtude do Santo Deus. Martinho sabia sair do êxtase logo que as suas funções de enfermeiro o exigiam. Os seus irmãos homens, em particular os seus irmãos em religião, eram para ele verdadeiramente irmãos. Considerava-se como escravo de todos e de cada um. Se a doença piorava, o zelo de Martinho crescia. Tinha então uma maneira tal para dobrar os seus cuidados e as suas delicadezas, que levava os observadores a dizerem: «Fulano está perdido». Martinho jejuava para dar de comer aos pobres. Jejuava todo o ano, quase não comendo senão restos de pão, mas discretamente, de maneira que nisso não se reparava.Samuel Butler escreveu nos seus Carnets: «O corpo não é mais de um par de pinças montado sobre um fole e uma caçarola, e tudo sustentado por duas andas». A caçarola, em Martinho, tornou-se extraordinariamente modesta. Socorria ainda assim sacerdotes indigentes. Dom Pedro Fernández de Bobadilha, conde de Chicón, e o governador João de Figueiroa confiavam-lhe cada um cem «peças» todos os meses, para dar esmolas. Ele trazia verdadeiramente os pobres no seu coração. Um dia, um superior increpou-o violentamente sem razão, diante de todos. A vingança do Santo foi do melhor gosto. Depois de se ajoelhar diante do prelado, foi à cozinha e trouxe-lhe para a mesa um presentinho de fruta e especialidades do país. O prelado não era insensível e ficou inclinado a maior benignidade. Este zelo e esta caridade ia-os Martinho buscar à oração. Gostava de ajudar à Missa, vivia da Eucaristia. Trazia um terço ao pescoço, «segundo o costume de S. João Baptista», e outro à cinta, a que ele desfiava as contas sempre que um trabalho determinado não o monopolizava. Rezava muito tempo de noite, como Jesus: Lc 6, 12. Cada noite tomava três disciplinas, e condimentava os ferimentos delas com um molho picante. Dormia no claustro, ou então na padiola reservada para os cadáveres. para não perturbar ninguém, tomava os seus «recreios» penitenciais entre as sepulturas da igreja, quando tudo descansava. Impuseram-lhe a cama, um lençol. Obedeceu, mas conservando o seu cilício. A áspera concha, que este formava, enfraquecia-o e ele tinha dificuldade em tornar a levantar-se. Mas esta fraqueza não lhe impedia desempenhar perfeitamente as suas funções; afinal, satisfazia a tudo o que lhe era pedido. O irmão Martinho era um homem prudente. As grandes personalidades consultavam-no com proveito. O seu zelo abrangia toda a Igreja militante, toda a Igreja padecente,.. Parecia sentir-se a sua ajuda na Argélia, na Índia, no Japão, no México … e no Purgatório. O historiador gostaria neste ponto de seguranças criticas. Conta-se que um homem indo a casa duma mulher para visita repreensível, passou antes pelo convento do irmão Martinho. Este entreteve-o de maneira cortês e edificante. Voltando à rua, veio o homem a saber que o tecto do quarto do projetado encontro acabava de cair sobre a mulher, que ficara gravemente ferida. O irmão tinha evitado um mau passo diante da divina Majestade. Depois do almoço, no recreio, Martinho ensinava o catecismo. Os mais instruídos viam que ele tinha ciência infusa, comunicada do alto, que ele estava cheio do Espírito Santo. Não insistiremos nos seus dons pré-ternurais de agilidade, subtileza, profecia, conhecimento dos pensamentos escondidos, nem nas lutas com os demónios e as suas relações com os anjos. Pensemos sobretudo que ele era verdadeiramente humilde e que procurava ter uma consciência pura.O seu frágil arcaboiço imobilizou-se a 3 de Novembro de 1639. Em 1837, o papa Gregório XVI proclamou beato o pobre mulato, insaciável de dedicação. Um Padre escreveu a sua vida. A mãe deste dominicano escritor, que era surda, recuperou a audição quando se puseram a a ler-lhe a biografia. É pelo menos o que afirma o filho e autor do livro. Foi canonizado o beato Martinho de Porres por João XXIII, na Basílica Vaticana, a 6 de Maio de 1962. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic. e www.santiebneati.it Segue navegando com San Martín de Porres en: corazones.org. e EWTN

    BEATO TITO BRANDSMA

    Sacerdote (1881-1942)

     

  • A 3 de Novembro de 1985 foi em Roma beatificado o frade carmelita holandês Tito Brandsma (1881-1942). Professor da Universidade Católica de Nímega, notabilizou-se como jornalista e grande apóstolo da imprensa católica. Por isso, os nazistas prenderam-no e encerraram-no no Campo de Concentração de Dachau. No meio dos horrores do ódio e da vingança, desculpava os seus carrascos com estas palavras: «Também eles são filhos de Nosso Senhor». A seu respeito disse o santo Padre, na cerimónia da beatificação: «Uma constante veia de otimismo granjeava-lhe a simpatia de todos os que tinham a ventura de o conhecer, e que não abandonou nunca; acompanhou-o mesmo no inferno do campo de concentração nazista. Até ao fim manteve-se para todos os presos um motivo de amparo e de esperança: para todos tinha um sorriso, uma palavra de compreensão, um gesto de bondade. A própria “enfermeira” que no dia 26 de Julho de 1942 lhe injetou o veneno mortal, testemunhou mais tarde que na sua memória estava sempre vivo o rosto daquele sacerdote que “tinha compaixão de mim”. A essa enfermeira, que o veio matar, ofereceu-lhe Frei Tito a única coisa que tinha, o seu terço, dizendo: – “Usa-o para rezar.Não me serve para nada; não sei rezar.Experimenta rezá-lo; reza pelos pecadores.» A enfermeira, que ainda vivia na data da beatificação, pegou naquela prenda. Mais tarde converteu-se, foi testemunha no processo de Beatificação de Frei Tito,e conservava com grande estima o terço daquele sacerdote que ela própria matou. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

    76075 > Beata Alpaide di Cudot Vergine 3 novembre MR


    91159 >
    Sant' Amico di Avellana Monaco 3 novembre


    90916 >
    San Berardo dei Marsi Vescovo 3 novembre MR


    76070 >
    Sant' Ermengold (Ermengaudio) 3 novembre MR


    93269 >
    Sant' Eufrosino Vescovo 3 novembre


    95473 >
    San Gaudioso di Tarazona Vescovo 3 novembre


    76030 >
    Santi Germano, Teofilo e Cirillo Martiri 3 novembre MR


    76060 >
    San Giovanniccio Monaco in Bitinia 3 novembre MR


    76045 >
    San Guenaele Abate in Bretagna 3 novembre MR


  • • Gwenfrewi ou Winfred de Gales, Santa
    Novembro 3 Virgem e Mártir,

    Gwenfrewi o Winfred de Gales, Santa

    Gwenfrewi ou Winfred de Gales, Santa

    Jesús disse: “Orai por vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem para poder ser chamados filhos de vosso Pai que está no céu”. O nome da padroeira de Gales aparece também escrito em forma inglesa Winifred (Winifreda) ou com outra forma Guineura. Foi uma virgem do século VII. A vida dos santos e santas se deve, fundamentalmente, não tanto aos prodígios quanto a seu culto tributado desde a mais antiga era cristã. A vida desta virgem galesa se escreveu no século XII. ¿Que se sabe dela? Viveu em Holywell. Como tinha um tio santo, o seu passou a um segundo lugar. Se conta que viveu – desde que era muito jovem – assaltada por um homem que intentava seduzi-a do modo que fosse. Cansado e irritado por não conseguir seu objetivo de a violar, quando ia um dia à igreja, a seguiu. Esta a jovem sumida em sua intimidade com o Senhor mediante a oração, se acercou e lhe deu morte. Del lugar en el que cayó su cabeza, nació una fuente. Antes de morir, había sido monja entregada a Dios plenamente. Incluso, debido a sus cualidades y a su santidad, la eligieron abadesa de Holywell. En la Edad Media se propagó su culto por muchos sitios, debido, en parte, a la salida de los galeses de una parte para otra. Tanto Hoywell como Shrewsbury se han convertido en centros de peregrinación.
    Enrique V mandó que esta peregrinación se hiciera a pie. Eduardo VI hizo lo mismo. ¡Felicidades a quien lleve este nombre!

    76080 > Sant' Ida (Idda) di Fischingen 3 novembre MR


    76035 >
    San Libertino di Agrigento Vescovo e martire 3 novembre MR


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  • SÃO MALAQUIAS

  • Bispo (1094-1148)

  • Malaquías de Armagh, Santo

  • Estrela (Ver este blogue, no dia 2 de Novembro, ontem)

  • Nasceu em Armagh, Irlanda, pelo ano de 1094. Ficou célebre devido a uma profecia sobre os Papas, cuja autenticidade é contestada. Malaquias, depois de restaurar a ilustre abadia de Bangor (1123) e a diocese de Cannor (1124-1127) , que tinham sido destruídas pela invasão dos Vikings, veio a ser, em 1129, arcebispo de Armagh. Os anos que se seguiram (1129-1137) foram para ele anos de sofrimentos. Vieram dos senhores que tinham como próprios os bens da Igreja e tentaram repetidamente assassiná-lo. Em 1139, partiu para Roma, parando na ida e na volta em Claraval, na casa de seu amigo S. Bernardo. Rogou ao Papa que lhe tirasse o seu cargo, para ir viver como monge em Claraval. A isto respondeu o papa nomeando-o legado pontifício, o que o transformava em primeiro responsável pela Igreja da Irlanda. Foi o como tal que ele mostrou tudo quanto era capaz de fazer (1140-1148), transformando o seu país num dos mais religiosos da cristandade. Malaquias retomou caminho de Roma, em 1148; mas caiu doente chegando a Claraval, e lá morreu duas semanas mais tarde, a 2 de Novembro de 1148. S. Bernardo fechou-lhe os olhos, celebrou a Missa das exéquias e, seguidamente, escreveu-lhe a biografia. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt

  • • Manuel Lozano Garrido (Lolo), Beato
    Novembro 3 Laico,

    Manuel Lozano Garrido (Lolo), Beato

    Manuel Lozano Garrido (Lolo), Beato

    Em Linhares (Espanha), Beato Manuel Lozano Garrido, laico.( 1971) Data de beatificação: 12 de Junho de 2010 durante o pontificado de S.S. Bento XVI. Nació en Linares (Jaén) el 9 de agosto de 1920. En el año 1931 inició sus estudios de Bachillerato e ingresó como socio Junior en el recién creado centro de Jóvenes de Acción Católica. Aquellos años fueron para Lolo algo así como una prolongada vigilia, en la que los tres pilares “piedad, estudio y acción” fueron las armas que le prepararon para la gran prueba. En el Centro de Juventud fe Acción Católica fue incluido en un grupo de futuros dirigentes. Era consciente del riesgo que suponían en los tiempos azarosos de la guerra civil sus actividades, en especial la distribución de la Eucaristía a los enfermos. El 13 de febrero de 1938 fue encarcelado durante tres meses. Ya antes de terminar la guerra aparecen los síntomas de una enfermedad reumática que le iría impidiendo progresivamente los movimientos. Tras acabar la guerra retoma sus estudios y su actividad apostólica. En 1939 fue nombrado vicesecretario general de su Centro de Juventud de Acción Católica. Comienza a colaborar en unas emisiones de radio. El avance lento pero progresivo de su enfermedad no le impidió ejercer una intensa actividad intelectual y literaria: dirigió la revista “cruzada, publicó varios libros (El primero “El sillón de ruedas” en 1961) y artículos. Era consciente de que su misión era dar testimonio de que sus dolores y sufrimientos podían ser soportables. Escribió sobre su amor a la Virgen, sobre la oración y la Eucaristía. Vivió con gozo la convocatoria del Concilio Vaticano II.
    El 3 de noviembre de 1971 entregó su alma a Dios.

    29900 > San Martino de Porres Domenicano 3 novembre - Memoria Facoltativa MR

    Áudio da RadioVaticana: RadioRai: e RadioMaria:


    76065 >
    Santa Odrada 3 novembre MR


    76040 >
    San Papulo Martire 3 novembre MR


    93412 >
    San Pietro Francesco Neron Sacerdote e martire 3 novembre MR


    94553 >
    San Pimen di Zografo Monaco 3 novembre (Chiese Orientali)


    76055 >
    San Pirmino Abate 3 novembre MR


    94741 >
    San Quarto Discepolo degli Apostoli 3 novembre


  • Silvia, Santa

    Mãe de São Gregório Magno
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  • Martirologio Romano: Em Roma, comemoração de santa Silvia, mãe do papa são Gregório I Magno, de que o mesmo Pontífice deixou escrito que havia alcançado o cimo da oração e da penitência, sendo óptimo exemplo para os outros (s. VII). Etimologicamente: Silvia = Aquela que vem da selva ou do bosque, é de origem latina. Como todas as mulheres que estão esperando um filho, Silvia estava esperando o "grande evento", grande pelo milagre dos homens e grande pela graça de Deus. ¿Que sabemos acerca de Santa Silvia?. Que ela foi mãe de Gregorio Magno, Papa e doutor da Igreja.  ¿Não somos nós um reflexo de nossos pais e de seu pensamento? ¿Qué tan seguido he sentido el vibrar de un eco distante?, ¿o algunas llamadas de tiempos pasados?¿o sentido en la profundidad de mis huesos las pisadas de un ancestro Celta? ¿o el llanto de un jinete de Mongolia?, como si toda mi vida fuera hecha por fragmentos de vidas que vivieron miles de años atrás. Un hombre es lo que trae al mundo ¿Racine? el autor de Andromaque ou Silvia, la madre de San Gregorio. ¡Que emoción el sentir germinar los trabajos misteriosos del universo! Ayer apenas era una niña, pero ahora ya es una líder en la etapa de la vida. Ayer, el amor joven y encantador, dulces simplezas, días sin cuidado, y de repente ”cruzando la línea” y entrando en otro mundo algo desconocido, como un pájaro en islas extrañas, como la sombra de una palmera en el desierto, todo un nuevo sentido de vida, un baile misterioso, un nuevo vino... una sensación en el vientre, un hijo en la carne. Sostener a un hijo como Dios sostiene a la humanidad.
    En su vientre y en su mente, Silvia siente responsabilidad por su hijo. No solo su misión es dar a luz a un hijo, sino componer toda la vida de aquel hombre: su cuerpo y alma, ¿si la madre da a luz al cuerpo, no podrá también influenciar el alma?
    Ella sueña con él mientras lo amamanta, le da forma con todos los deseos de su cuerpo y con las bellezas de su alma. Y así por nueve meses Silvia esperó y planeó con ilusión. El bebé tiene que ser un niño, no cabe duda a cerca de eso le decía a toda su familia, ese era el hijo que ella sentía. Ella ya lo ha visto: una visión, un positivo, visión creativa. ¿Acaso el será un senador, como su padre Gordián? , ¿un cónsul,o el emperador?.  ¿Será el Papa? o ¿un santo?. No hay límite para la imaginación de una mamá. Todo esto pasó en Roma en el 540 d.C. Vigiluu fue Papa y Vetegis fue emperador pero ¿quien sabe algo de ellos?. Era un mundo todavía en transición. En un lado eran invasiones, en el otro eran herejías. El niño hizo sus estudios muy brillantemente. El recibió una fina educación latina que le sirvió para gobernar hombres y defender dogmas. Ella por fin lo vio usando la toga tricolor de un pretor romano. Pero, ¿qué importancia tiene la toga de un hombre comparada con la toga que usan los hombres de Dios? De pronto Gregorio renunció a todas sus responsabilidades y bienestar y se convirtió en un monje. Las seis villas que tenía en Sicilia las convirtió en seis monasterios.  El tenía 35 años de edad,y Silvia sintió en su cuerpo que toda la estructura delicada de la historia estaba temblando. Hubo una plaga y el Papa murió. Silvia decidió que el siguiente Papa tendría que ser Gregorio. El se negó en vano, escapó de Roma en una canasta de mimbre, se escondió en los bosques y pantanos de Pontine. Al final del curso fue encontrado – o descubierto— y con gran regocijo traído a la iglesia, en sept. 3 del 590, se consagró para Papa. Gregorio era Papa y Silvia había sido su profeta. El estaba para hacer un pontificado heróico. Los Lombardos, que estaban devastando Italia, tenían que ser vigilados y el emperador en Constantinopla tenía que ser enfrentado. Gregorio escribió muchos trabajos (principalmente los morales), reformó la Iglesia, trajo a los Visigodos Arios de regreso a la verdadera fe, y evangelizó Alemania. El fue el que inventó la frase: Servidora de los servidores de Dios. Su victoria mas característica fue la de extinguir la herejía de Eutyche), el patriarca de Constantinopla, que afirmó que la resurrección del cuerpo sería en una forma delicada, en una carne etérea.  Gregorio replicó de que resucitaremos en cuerpo y sangre, literalmente palpable como fue el cuerpo de Cristo para el apóstol Tomás. “Yo debo de ser vestido con mi carne de nuevo” dice el libro de Job, y en la Última Cena Jesús dijo: “Este es mi cuerpo.” Uno de los aspectos mas movedores de la fe Católica es la dominación del cuerpo, semi-incorruptible y eterno.Cuando Gregorio ya era Papa, Silvia ya había entrado al convento y su esposo ya se había convertido en sacerdote simultáneamente. Arriba de su casa en Colina de Coelian en Roma construyeron una capilla en su honor. Murió en el 592 d.C.

    76050 > Santa Silvia Madre di S. Gregorio Magno 3 novembre MR

  • • Silvia de Constantinopla, Santa
    Novembro 3 Biografia

  • Silvia, Santa

  • Etimologicamente significa “habitante da selva, senhora dos bosques”. Vem da língua latina. Quando o crente é bem educado na família, normalmente continua bem ao longo de sua vida. No seio familiar se aprende e se começa a viver o tesouro do amor. Eis aqui uma senhora no melhor sentido da palavra. Há sobre ela uma lenda que lhe atribui que foi a mãe dos gémeos Rómulo e Remo. Mas a realidade é que morreu no ano 420. Os martirológios orientais a recordam como a irmã de Rufino, governador da cidade. Tanta era sua virtude que todo o mundo em Constantinopla a conhecia por sua santidade e sua forma de ajudar a que os outros vivessem a edificação perfeita de suas pessoas no mistério de Deus. Dizem que era a rapariga mais inteligente do século e a mais valente em defender a ortodoxia contra as nascentes heresias. A outra Silvia foi a mãe de são Gregorio Magno, doutor da Igreja e Papa no século VI, cujos dados se podem ver fazendo click AQUI e também acima desta descrição.

  • • Simão Ballachi, Beato
    Novembro 3 Dominicano,

    Simón Ballachi, Beato

    Simón Ballachi, Beato

    Simón Ballachi entró a servir a Dios como hermano lego en el convento de los dominicos de Rímini, su ciudad natal, a los veintiséis años de edad.  Como si la humildad de su estado no bastase, Simón se mortificaba aún más al ofrecerse para ejecutar los trabajos más bajos y al disciplinarse con una cadena de hierro. Ofrecía todos sus sufrimientos por la conversión de los pecadores. Se dice que el demonio se le aparecía y le hacía sufrir mucho. Simón estaba encargado del huerto. Tenía predilección por las almas infantiles y solía recorrer las calles con una cruz en la mano, para llamar a los niños al catecismo. A los cincuenta y siete años quedó ciego y así vivió doce más. En los últimos años tuvo que guardar cama. Soportó esas pruebas con valor y alegría. Dios le premió con el don de milagros, y el pueblo le veneró como santo en cuanto murió. Su culto fue confirmado en 1821.
    90815 >
    Beato Simone Ballacchi Domenicano 3 novembre MR

     
    95536 >
    San Valentiniano di Salerno Vescovo 3 novembre (15 maggio)


    91136 >
    Santi Valentino e Ilario di Viterbo Martiri 3 novembre MR

     

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    Localização geográfica da sede deste Blogue, no Porto

    Viso - mapa_thumb

    http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com

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    WWW.JESUITAS.PT.

    WWW.ES.CATHOLIC.NET/SANTORAL

    WWW. SANTIEBEATI.IT

    Sites utilizados: Os textos completos são recolhidos através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. em que também incluo imagens recolhidas através de http://es.catholic.net/santoral,; em seguida os textos deste mesmo site sem tradução e com imagens, e por último apenas os nomes e imagens de HTTP://santiebeati.it.

    NOTA INFORMATIVA: Como já devem ter reparado, de vez em quando, segundo a sua importância há uma exceção da 1ª biografia, que mais sobressai, – quando se trate de um dia especial, dedicado a Jesus Cristo, a Nossa Senhora, Anjos ou algum Santo, em particular – todos os restantes nomes (que não constem do livro citado – nem tampouco dos outros sites) surgem por Ordem alfabética, uma, duas ou três vezes, conforme figurem nos três sites indicados, que poderão ser consultados - se assim o desejarem – pelos meus eventuais leitores. LOGICAMENTE E POR ESSE FACTO, DIARIAMENTE, O ESPAÇO OCUPADO, NUNCA É IGUAL, ACONTECENDO POR VEZES QUE É DEMASIADO EXTENSO. As minhas desculpas e obrigado.

    Responsabilidade exclusiva de ANTÓNIO FONSECA

    quarta-feira, 2 de novembro de 2011

    Nº 1091-2 - A RELIGIÃO DE JESUS - DIA DE FIÉIS DEFUNTOS - 2 DE NOVEMBRO DE 2011

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    http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com

    Nº 1091-2

    Do livro , A RELIGIÃO DE JESUS, de José Mª CastilloComentário ao Evangelho do diaCiclo A (2010-2011)Edição de Desclée De Brouwer – Henao, 6 – 48009 Bilbaowww.edesclee.cominfo@edesclee.com:

    tradução de espanhol para português, por António Fonseca

    Estrela O texto dos Evangelhos, que inicialmente estavam a ser transcritos e traduzidos de espanhol para português, diretamente através do livro acima citado, são agora copiados mediante a 12ª edição do Novo Testamento, da Difusora Bíblica dos Missionários Capuchinhos, (de 1982, salvo erro..). No que se refere às Notas de Comentários continuam a ser traduzidas como anteriormente. AF.

     

    2 de Novembro de 2011

    Quarta-feira

    Mt 5, 1-12 a

    Jesus falou assim, e levantando os olhos ao Céu, disse: (…) «Pai, quero que aqueles que Me deste, onde Eu estiver, também eles estejam Comigo para que vejam a Minha glória, a glória que Tu Me deste; porque Tu me amastes antes da fundação do mundo. Pai justo, se o mundo não Te conheceu, Eu conheci-Te, e estes conheceram que Tu me enviastes. Dei-lhes a conhecer o Teu nome e dá-lo-ei a conhecer, para que o amor com que Me amaste esteja neles e Eu esteja neles também».

    1. É inevitável que no dia dos defuntos recordemos os que morreram, especialmente a quem, por vínculos de sangue, amizade ou admiração, representam algo importante na vida. Sem embargo, o que mais importa neste dias, não é olhar ao que se passou, mas sim centralizar nossa atenção no que todos temos que enfrentar: o problema do futuro, de nosso futuro, na morte e depois da morte.

     

    2. Para pôr algo de claridade neste assunto, o primeiro deve ser isto; o ser humano não é um composto de dois elementos, o corpo e a alma. Esta distinção não tem o seu fundamento na Bíblia. Nem tampouco no pensamento grego antigo, anterior ao século V. O pensamento bíblico não é dualista, mas sim unitário. E no pensamento grego mais original a “alma” não era prisioneira do corpo; era a vida ou o espírito do corpo (N. K. Chadwick). O ser humano implica essencialmente corporalidade, quer dizer, constitui-se por um corpo animado pelo espírito.

     

    3. A consequência lógica, que se segue com o que foi dito, é que a morte não consiste na separação da alma e do corpo. A morte não é uma separação, mas sim uma transformação. Quer dizer, no mesmo momento em que, segundo a ciência médica, se produz o falecimento da pessoa, nesse mesmo instante, acontece a ressurreição, que é a transformação do ser humano temporal no ser que transcende o espaço e o tempo, de forma que assim entra numa nova condição e forma de existência. Portanto, o dia dos defuntos não deveria ser um dia de pena e tristeza, mas sim de esperança e alegria. Porque este dias nos vem dizer que não estamos condenados ao fracasso, à frustração e ao desaparecimento. Nosso destino é a plenitude da vida. A plenitude de uma vida sem limitação alguma.

     

    Compilação (e tradução dos comentários) por

     

    António Fonseca

    http://bibliaonline.com.br/acf; http://es.catholic.net; http://santiebeati.it; http://jesuitas.pt

    NOTA FINAL:

    Desejo esclarecer que os comentários aos textos do Evangelho, aqui expressos, são de inteira responsabilidade do autor do livro A RELIGIÃO DE JESUS e, creio eu… apenas retratam a sua opinião – e não a minha ou de qualquer dos meus leitores, que eventualmente possam não estar de acordo com ela. Eu apenas me limito a traduzir de espanhol para português os Comentários e NEM EU NEM NINGUÉM ESTÁ OBRIGADO A ESTAR DE ACORDO. Desculpem e obrigado. AF.

    http://bibliaonline.com.br/acf; http://es.catholic.net; http://santiebeati.it; http://jesuitas.pt

    Nº 1091 - (285) - 2 DE NOVEMBRO DE 2011 - SANTOS DE CADA DIA - 3º ANO

     

    Nº 1091

    COMEMORAÇÃO DOS FIÉIS DEFUNTOS

    Fieles difuntos

    Fiéis defuntos

    A oração pelos mortos esteve em uso entre os cristãos desde as origens. A crença no purgatório e na eficácia da oração a fim de apressar a purificação das almas dos defuntos bastam para a explicar; é inútil tentar aproximá-la, tal como a temos, com as outras religiões; tais esforços nada provariam a não ser constituir o respeito pelos mortos um sentimento natural do homem, que na diversidade dos tempos e dos lugares apresenta analogias. Fora dos enterros e dos aniversários individuais, os cristãos rezavam por todos os defuntos, com a intenção de que aqueles que não tinham deixado na terra nem parentes nem filhos nem amigos, não ficassem todavia abandonados. Santo Agostinho menciona este uso e louva a bondade da Igreja que é a Mãe de todos os fiéis. Era normal atribuir um dia particular a estas orações solenes. A Igreja bizantina fixou-o no sábado que precedia o último domingo antes da Páscoa, que marca para ela o princípio da quaresma; e a Igreja siríaca, na sexta-feira dessa mesma semana. No Ocidente, o costume de consagrar um dia à oração pelos defuntos era quase geral nos mosteiros do século VII, mas os dias variavam a tratava-se primeiro que tudo de orar pelos irmãos. Mesmo certas Igrejas não monásticas tinham costumes análogos. No século IX, contudo, Amalário, tratado dos divinos ofícios , colocava o dos mortos depois do dos santos, considerando que os defuntos que, depois da morte, não eram logo colocados no número,ero dos santos e tinham necessidade de orações, se encontravam numa linha intermédia entre o Céu e a terra. Não se tratava , para Amalário, de colocar a comemoração dos fiéis defuntos, a 2 de Novembro, pois ele ignorava ainda a festa de Todos os Santos. Foi o abade de Cluny, Santo Odilon, quem decidiu que, do mesmo modo que era celebrada em toda a terra nas calendas de Novembro a festa de Todos os Santos, assim houvesse nos mosteiros clunienses a comemoração de todos os fiéis defuntos desde o começo do mundo até ao fim… Os seus biógrafos, Jotsaldo e S. Pedro Damião, contam que um peregrino de Aquitânia, voltando da Terra Santa, tinha encontrado um eremita que, ao saber da sua nacionalidade, lhe entregara um recado para Odilon: o eremita ouvira os demónios queixarem-se de as almas lhes serem arrebatadas pelas orações dos Clunienses. Esta notícia, ao que se diz, incitou o abade de Cluny a multiplicar os sufrágios pelos defuntos. O convento dos dominicanos de Valência, na Espanha, tinha um número de túmulos tão considerável que os religiosos, não podendo satisfazer todos os pedidos de Missas para o 2 de Novembro, tomaram o hábito de celebrar cada um duas ou três. O Ordinário tolerava este costume, que foi sancionado e estendido a toda a Espanha e a Portugal e às suas respectivas colónias por Bento XIV, em 1748. Em 1915, estendeu Bento XV este favor à Igreja Universal, pensando nos mortos da guerra, nas fundações espoliadas e nos pobres que, devido à carestia da vida, não podem encomendar Missas. PURGATÓRIO – Neste mês em que a piedade cristã procura sufragar as almas daqueles que, na graça de Deus, partiram deste mundo, convém reavivar a nossa fé na existência do Purgatório. A existência do Purgatório consta na tradição. Os Concílios de Lião e Florença definiram: «As almas daqueles que partiram desta vida com, verdadeiro arrependimento e no amor de Deus mas antes de terem satisfeito as suas faltas e omissões são purificadas depois da morte com penas purificadoras» (Denz. 464, 693). Contra os protestantes, que afirmavam a doutrina do Purgatório contrária à Escritura, definiu o Concílio de Trento: «há Purgatório e as almas aí detidas podem ser ajudadas pelos sufrágios dos fiéis» (Denz. 983). O Concílio Vaticano II lembra a mesma doutrina: «Esta venerável fé dos nossos maiores acerca da nossa união vital com os irmãos, que já estão na glória celeste ou que, após a morte, estão ainda em purificação, aceita-a este Sagrado Concílio com muita piedade e de novo propõe os decretos dos sagrados Concílios Niceno II, Florentino e Tridentino» (L. G. 51). A existência do Purgatório deduz-se da Sagrada Escritura. Judas Macabeu juntou 2 mil dracmas de para que enviou para o templo de Jerusalém para aí ser oferecido um sacrifício pelos soldados que tinham morrido no combate. Ele e os crentes daquele tempo estavam persuadidos que os defuntos podem ser livres dos seus pecados pela oração e sacrifício: «Considerava a magnifica recompensa que está reservada àqueles que adormecem piedosamente. santo e piedoso pensamento! Por isso mandou oferecer o sacrifício expiatório para que os mortos fossem absolvidos do pecado» (2 Mac 12, 45). Jesus Cristo, falando dos pecados contra o Espírito Santo (Mt 12, 32), diz que não serão perdoados nem neste mundo nem, no outro. Donde se concluí , por este modo de falar, que exceptuando este, dos outros pecados, que não sejam graves ou mortais, se pode obter perdão o outro mundo. Ora este perdão, depois da morte já não se pode alcançar pelo mérito do arrependimento, porque a alma já não pode, então, ter méritos nem deméritos nenhuns, mas terá de obter-se por meio da purificação que permitam às almas irem depois, sem mancha, à presença de Deus puríssimo e santíssimo. Na Primeira Carta de S. Paulo aos Coríntios (1 Cor 11, 15) vem uma passagem que os comentadores, desde Orígenes (século III) , costumam aplicar ao Purgatório: «As obras de cada um serão, no seu devido tempo, provadas e reveladas pelo fogo. se elas subsistirem (isto é, se forem boas) o seu autor receberá a paga; se porém forem queimadas, sofrerá o dano, mas ele será salvo por meio do fogo» (ou passando pelo fogo). Mesmo que não possamos afirmar que esta passagem de S. Paulo fale diretamente do Purgatório, contudo, dá-nos implicitamente a substância da doutrina católica sobre ele. Mas que o fogo do Purgatório seja igual ao do Inferno, nunca a Igreja o afirmou. trata-se duma simples opinião que ninguém está obrigado a seguir. O que apenas está definido é que existe o Purgatório, ou seja, um estado de purificação temporária para aqueles que, embora morrendo na graça de Deus, partiram deste mundo sem terem expiado totalmente as suas faltas (D. 456, 464, 70; 723; 777-779, 840, 983, 998). A verdade da existência do Purgatório chegou também até nós pela tradição. Os Santos e grandes Mestres da Igreja, desde os primeiros tempos, testemunham, a crença nesta verdade. As inscrições e lápides sobre os sepulcros pedem orações pelos defuntos para que alcancem paz e descanso. Quer dizer, acreditam que há almas que sofrem na outra vida e que podem ser auxiliadas pelos nossos sufrágios. Isto é: sempre e em toda a parte os católicos fizeram profissão de fé na existência do Purgatório.

    Ver Costumes e tradições, em www.es.catholic.

    O altar de mortos

    Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it

    20550 > Commemorazione di tutti i fedeli defunti 2 novembre MR

    Áudio da RadioVaticana: e RadioRai:

     

    SÃO MALAQUIAS

    Bispo (1094-1148)

    Nasceu em Armagh, Irlanda, pelo ano de 1094. Ficou célebre devido a uma profecia sobre os Papas, cuja autenticidade é contestada. Malaquias, depois de restaurar a ilustre abadia de Bangor (1123) e a diocese de Cannor (1124-1127) , que tinham sido destruídas pela invasão dos Vikings, veio a ser, em 1129, arcebispo de Armagh. Os anos que se seguiram (1129-1137) foram para ele anos de sofrimentos. Vieram dos senhores que tinham como próprios os bens da Igreja e tentaram repetidamente assassiná-lo. Em 1139, partiu para Roma, parando na ida e na volta em Claraval, na casa de seu amigo S. Bernardo. Rogou ao Papa que lhe tirasse o seu cargo, para ir viver como monge em Claraval. A isto respondeu o papa nomeando-o legado pontifício, o que o transformava em primeiro responsável pela Igreja da Irlanda. Foi o como tal que ele mostrou tudo quanto era capaz de fazer (1140-1148), transformando o seu país num dos mais religiosos da cristandade. Malaquias retomou caminho de Roma, em 1148; mas caiu doente chegando a Claraval, e lá morreu duas semanas mais tarde, a 2 de Novembro de 1148. S. Bernardo fechou-lhe os olhos, celebrou a Missa das exéquias e, seguidamente, escreveu-lhe a biografia. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt

    37650 > San Malachia di Armagh (Mael Madoc ua Morgair) Vescovo 2 novembre MR

     

    BEATO PIO CAMPIDELLI

    Religioso (1868-1889)

    Pio Campidelli, Beato

    Pio Campidelli, Beato

    Em Trebbio (Itália), no dia 29 de Abril de 1868, nasceu um menino que no baptismo recebeu os nomes de Luis Nazareno Francisco. Seus pais eram humildes agricultores. Em 1874, morreu o chefe da família e a criança foi educada pela mãe e pelos Padres da paróquia. Aos 14 anos, sentindo-se chamado à vida religiosa e sacerdotal e havendo conhecido alguns Padres Passionistas, que tinham pregado uma missão na sua terra, pediu para ser admitido nessa ordem. Superadas várias dificuldades levantadas pela família, no dia 27 de Maio de 1882 vestiu o hábito religioso em Santa Maria di Casale, tomando o nome de Irmão Pio de S. Luís. Passados dois anos, fez a profissão religiosa, acrescentando o quarto voto próprio da sua Ordem de «promover, segundo as próprias forças, a devoção à Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo». Entregando-se com todas as forças aos estudos preparatórios para o sacerdócio, pôs igual empenho em observar com perfeição todas as Regras do Instituto e crescer na prática das virtudes. Eram notórios o seu fervor eucarístico, amor e devoção a Nossa Senhora, alegria e caridade no trato com os confrades e demais pessoas. No dia 17 de Dezembro de 1887 recebeu a tonsura e as quatro ordens menores, conforme as prescrições daquele tempo. Preparava-se para o sub-diaconato, mas não o recebeu porque um ataque de tuberculose pulmonar o prostrou de cama. Consciente de que o seu fim estava próximo. ofereceu generosamente a vida pela Igreja, pelo Sumo Pontifice, pela conversão dos pecadores, pela sua Romanha. Passou as últimas horas de vida como que elevado em êxtase, louvando Deus e lamentando a ingratidão dos pecadores. Contando 20 anos e seis meses, entregou a alma ao Pai celeste no dia 2 de Novembro de 1889. Foi beatificado no dia 17 de Novembro de 1985. AAS 80 (1988) 1097-1100). Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt

    90635 > Beato Pio Campidelli 2 novembre MR

    90984 > Santi Abati di Agauno 2 novembre

    Ecco la lista dei primi dodici abati di Agauno dopo la riforma di s. Sigismondo, seguita dall’indicazione del giorno della morte e della durata del governo di ciascuno. Innemondo morì il 3 gennaio del 516 dopo sette mesi di governo; Ambrogio morì il 2 novembre del 520 o 521 dopo cinque anni di governo; Achivo morì il 29 marzo, dopo due anni e quattro mesi di governo; Tranquillo morì il 12 dicembre, dopo tre anni e sei mesi di governo; Venerando morì il 7 ottobre, dopo tredici anni di governo; Paolo morì l’8 novembre, dopo diciotto anni di governo; Placidiano morì il 5 marzo, dopo dieci anni e cinque mesi di governo; Eutropio morì il 19 settembre, dopo tre mesi e diciotto giorni di governo; Paolo morì il 15 maggio, dopo otto anni, tre mesi e ventitré giorni di governo; Martino morì il 13 marzo, dopo due anni e tredici mesi di governo; Ambrogio morì il 15 ottobre, dopo trent’anni, sei mesi e due giorni di governo; Leonzio morì il 27 marzo, dopo cinque anni, cinque mesi e otto giorni di governo. La loro festa si celebra il 2 novembre.

    • Santo Acindino e companheiros,

    Santos Pegaso, Aftonio, Elpidoforo, Anempodisto além de mais de sete mil cristãos
    Novembro 2 - Mártires de Pérsia,

    Acindino y compañeros, Santos

    Acindino e companheiros, Santos

    Santo Acindino sofreu o martírio na Pérsia juntamente com os Santos Pegaso, Aftonio, Elpidoforo, Anempodisto, e outros sete mil cristãos em tempos do Rei Sapor II (310-381). Estes santos pertenciam à corte de Sapor, e secretamente cristãos. Quando o rei iniciou a perseguição contra os cristãos, Os pagãos invejosos os denunciaram. Convocados à presença de Sapor para o interrogatório, os santos mártires confessaram sua fé na Santíssima Trindade valentemente. Então o rei ordenou que fossem castigados com látegos.  Sapor decretou que Acindino, Pegaso, Anempodisto e Elpidoforo fossem decapitados, e que não se permitisse aos cristãos enterrar seus corpos.  Uma notável multidão, glorificando a Cristo, acompanhou a estes santos quando eram conduzidos para fora da cidade para a execução. Então por ordem de Sapor, os soldados massacraram a todos os cristãos na procissão (aproximadamente sete mil), inclusive santo ElpidoforoAcindino, Pegaso, e Anempodisto foram queimados a no dia seguinte com a mãe do imperador. Uns cristãos, foram de noite secretamente ao lugar da execução, e encontraram os corpos dos santos mártires indemnes, e os sepultaram dignamente.

    93015 > Santi Acindino (Acendino), Pegasio, Aftonio, Elpidiforo, Anempodisto e compagni Martiri in Persia 2 novembre MR

    75990 > Sant' Ambrogio Abate 2 novembre MR

    93404 > Santi Carterio, Stiriaco, Tobia, Eudossio, Agapio e compagni Martiri 2 novembre MR

    93669 > Beati Corrado e Voislao Martiri in Prussia 2 novembre

    75985 > San Donnino di Vienne Vescovo 2 novembre MR

    76005 > San Giorgio di Vienne Vescovo 2 novembre MR

    76020 > Beato Giovanni Bodey Martire 2 novembre MR

    76000 > San Giusto di Trieste Martire 2 novembre MR

    • Marciano de Síria, Santo
    Novembro 2 Ermitão,

    Marciano de Siria, Santo

    Marciano de Síria, Santo

    São Marciano nasceu en Cyrrhus, na Síria. Seu pai pertencia a uma família patrícia. Marciano abandonou a casa paterna e partiu de sua pátria. Como não gostava de fazer as coisas a meias, se retirou a um deserto entre Antioquia e o Eufrates. Aí escolheu o rincão mais escondido e se encerrou numa estreita cela, tão baixa e tão reduzida de tamanho, que não podia estar de pé nem encostado sem se encolher. Tal soledad era como un paraíso para él, pues podía consagrarse enteramente al canto de los salmos, la lectura espiritual, la oración y el trabajo. Sólo se alimentaba de pan y aun eso en pequeña cantidad sin embargo, jamás pasaba el día entero sin comer, pues quería tener fuerzas para hacer lo que Dios le pedía que hiciera. La luz sobrenatural que recibía en la contemplación, le dio un amplio conocimiento de las grandes verdades y misterios de la fe. No obstante su gran deseo de vivir ignorado de los hombres, su fama llegó a otros países y, al fin, tuvo que admitir por discípulos Eusebio y Agapito. Con el tiempo, fue aumentando el número de sus discípulo y nombró abad a Eusebio. En cierta ocasión le visitaron a un tiempo San Flaviano patriarca de Antioquía y otros obispos para rogarle que les hiciese una exhortación, como tenía por costumbre. La dignidad de su auditorio impresionó a Marciano, quien no supo qué decir durante unos momentos. Como los obispos le incitasen a hablar, les dijo: "Dios nos habla a cada momento a través de las creaturas y del universo que nos rodea. Nos habla también por su Evangelio, en el que nos enseña a cumplir nuestro deber para con los demás y con nosotros mismos. ¿Qué otra cosa podría yo deciros?" San Marciano obró varios milagros y su fama de taumaturgo le molestaba mucho, de suerte que jamás prestaba oídos a quienes acudían a su intercesión para obtener un milagro. Así, en cierta ocasión en que un habitante le pidió que bendijese un poco de aceite para curar a su hija enferma, el santo se negó absolutamente, sin embargo, la enferma recobró la salud en ese mismo instante. Marciano vivió hasta edad muy avanzada. En sus últimos años, sufrió mucho a causa de la importunidad de los que querían conservar su cuerpo cuando muriese. Algunos de éstos, entre los que se contaba su sobrino Alipio, llegaron incluso a construir capillas en diferentes sitios para darle sepultura. San Marciano resolvió el problema al pedir a Eusebio que le enterrase en un sitio secreto.
    El sitio de su sepultura no fue descubierto sino hasta cincuenta años después de su muerte. Entonces se trasladaron sus reliquias a un sitio que se convirtió en lugar de peregrinación. Todo lo que sabemos acerca de San Marciano procede de la Historia Religiosa de Teodoreto. Puede verse el texto griego, con una traducción latina comentada, en Acta Sanctorum, nov., vol. I.

    90418 > San Marciano di Siria Confessore 2 novembre MR

    • Margarita de Lorena, Santa
    Novembro 2 Biografia

    Etimológicamente significa “ perla”. Viene de la lengua griega. Dice Jeremías: “El Señor dijo a Jeremías: Antes de formarte en el vientre te escogí, antes de salir del seno materno te consagre”. Margarita fue una viuda del siglo XV. A los diez años, durante un paseo que daba por el bosque contemplando su belleza, la sobrina del rey Renato de Sicilia, duque de Angio y Lorena, se escondió con algunas amigas para entregarse a la vida eremítica. A tan corta edad, ya había leído la vida de los santos Padres que habían vivido en el desierto. Y se quedaba admirada de su perfección y de su santidad. En 1463 era todavía una chica adolescente. Sufrió un golpe muy grande cuando supo que su tío había muerto. Se volvió a Lorena, y contrajo matrimonio con el duque de Alençon. La vida de la pareja no fue nada fácil al principio por motivos extraños a su intimidad. Eran los tiempos de la Guerra de los Cien Años. Su marido murió combatiendo en ella. Margarita se quedó viuda a los 32 años, y con tres hijos. Se entregó a su labor educativa sin la intromisión de sus parientes. Una vez que ya los había educado y criado, quiso librarse del peso del ducado que había llevado durante 22 años. Se retiró al castillo de Essai. Lo convirtió en su monasterio particular.. Después llegó a ser monasterio de las Clarisas, Tan abnegada y sacrificada llevó su vida de monja que el mismo obispo le llamó la atención para dejara la penitencia exagerada. Murió en el año 1521. ¡Felicidades a quien lleve este nombre!

    90417 > Beata Margherita di Lorena Vedova 2 novembre MR


    76025 >
    Santa Vinfreda (Gwenfrewi, Winfred of Wales) Vergine e martire 2 novembre MR

     
    93125 >
    San Vittorino Vescovo e martire 2 novembre MR

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    Localização geográfica da sede deste Blogue, no Porto

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    WWW.JESUITAS.PT.

    WWW.ES.CATHOLIC.NET/SANTORAL

    WWW. SANTIEBEATI.IT

    Sites utilizados: Os textos completos são recolhidos através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. em que também incluo imagens recolhidas através de http://es.catholic.net/santoral,; em seguida os textos deste mesmo site sem tradução e com imagens, e por último apenas os nomes e imagens de HTTP://santiebeati.it.

    NOTA INFORMATIVA: Como já devem ter reparado, de vez em quando, segundo a sua importância há uma exceção da 1ª biografia, que mais sobressai, – quando se trate de um dia especial, dedicado a Jesus Cristo, a Nossa Senhora, Anjos ou algum Santo, em particular – todos os restantes nomes (que não constem do livro citado – nem tampouco dos outros sites) surgem por Ordem alfabética, uma, duas ou três vezes, conforme figurem nos três sites indicados, que poderão ser consultados - se assim o desejarem – pelos meus eventuais leitores. LOGICAMENTE E POR ESSE FACTO, DIARIAMENTE, O ESPAÇO OCUPADO, NUNCA É IGUAL, ACONTECENDO POR VEZES QUE É DEMASIADO EXTENSO. As minhas desculpas e obrigado.

    Responsabilidade exclusiva de ANTÓNIO FONSECA

    Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

    Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

       Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...