sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Blogs católicos - 9-12-2011

11:50

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    ApostoladoDaOração

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Para aarfonseca@hotmail.com

De:
ApostoladoDaOração (info@apostoladodaoracao.pt)

Enviada:
sexta-feira, 9 de Dezembro de 2011 11:50:53

Para:
aarfonseca@hotmail.com

BENTO XVI PROCLAMA ANO DA FÉ

O Papa Bento XVI anunciou a celebração de um Ano da Fé, entre 11 de Outubro de 2012 e 24 de Novembro de 2013 (solenidade de Cristo Rei do Universo), uma forma de assinalar os 50 anos do Concílio Vaticano II (1962-1965), para relançar o anúncio da fé à sociedade contemporânea.

A revelação foi feita pelo próprio Santo Padre na homilia da Missa a que presidiu, na Basílica de São Pedro, no final de um encontro internacional com pessoas empenhadas nas fronteiras da nova evangelização.

«Será um momento de graça e de empenho para uma cada vez mais plena conversão a Deus, para reforçar a nossa fé e para anunciá-Lo com alegria ao homem do nosso tempo», adiantou.

A proclamação do Ano da Fé está definida na Carta Apostólica, sob a forma de motu próprio, Porta fidei (A Porta da Fé), de Bento XVI, um documento datado de 11 de Outubro de 2011.

SUGESTÃO DE LEITURA

A Porta da Fé

Bento XVI

A Carta Apostólica Porta fidei, do Santo Padre Bento XVI, pela qual se proclama o Ano da Fé, uma forma de assinalar os 50 anos do Concílio Vaticano II (1962-1965), para relançar o anúncio da fé na sociedade contemporânea. O documento apresenta as linhas gerais orientadoras desta celebração e uma síntese dos seus objectivos. «Para fazer brilhar a alegria e o entusiasmo do encontro com Cristo».

O MUNDO À NOSSA VOLTA

Voltar a casa

Elias Couto

1. Os bispos católicos ingleses lançaram recentemente uma campanha cujo objectivo é sensibilizar os católicos afastados da Igreja a regressarem «a casa», voltando a praticar a fé e a viver de acordo com a mesma fé. A campanha tem como título: «Volte a casa para o Natal». Esta iniciativa, um projeto a três anos dos Bispos de Inglaterra e Gales, integra o itinerário de preparação do próximo Sínodo dos Bispos, a realizar em Outubro, cujo tema é a «Nova Evangelização» dos países de antiga tradição cristã.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

NOTÍCIAS

Centros do A.O. que celebram datas jubilares em 2012

No site do Apostolado da Oração já está disponível a informação relativa aos Centros do A.O. que, em 2012, celebram datas jubilares.

Encontro do A.O. da Diocese do Porto

No dia 19 de Novembro, no Centro Diocesano do Vilar, houve novo Encontro do Apostolado da Oração, subordinado ao tema: «Oração em Família». O P. Dário Pedroso, Secretário Nacional do A. O., orientou o encontro. Estiveram presentes cerca de 400 pessoas, de 64 paróquias, quatro das quais representadas pela primeira vez.

www.apostoladodaoracao.pt

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LEITURA ORANTE


Mt 11,16-19 - Onde se vê a sabedoria de Deus

Posted: 08 Dec 2011 06:01 PM PST

Em união com todos que se encontram neste ambiente virtual, iniciamos nossa

Leitura Orante do Advento, com a
Canção do Advento

Ó vem, Senhor, não tardes mais!
Vem Saciar nossa Sede de Paz!
1. Ó vem, como chega a brisa do vento,
Trazendo aos pobres justiça e bom tempo!

2. Ó vem, como a chuva no chão
Trazendo fartura de vida e de pão!

3. Ó vem, como chega a luz que faltou
Só tua palavra nos salva Senhor!

4. Ó vem, como chega a carta querida
Bendito carteiro do Reino da Vida!

5. Ó vem, como chega o filho esperado
Caminha conosco Jesus Bem amado!

6. Ó vem, como chega o Libertador
Das mãos do inimigo nos salva Senhor

Veja a melodia desta canção neste blog.

1. Leitura (Verdade)

O que diz o texto do dia?

Leio atentamente o texto, na Bíblia: Mt 11,16-19

- Mas com quem posso comparar as pessoas de hoje? São como crianças sentadas na praça.
Um grupo grita para o outro:
"Nós tocamos músicas de casamento,
mas vocês não dançaram!
Cantamos músicas de sepultamento,
mas vocês não choraram!"
João Batista jejua e não bebe vinho, e todos dizem: "Ele está dominado por um demônio." O Filho do Homem come e bebe, e todos dizem: "Vejam! Este homem é comilão e beberrão! É amigo dos cobradores de impostos e de outras pessoas de má fama." Porém é pelos seus resultados que a sabedoria de Deus mostra que é verdadeira.

Jesus compara as pessoas do seu tempo como crianças que brincam e se desentendem. São caprichosas e fazem birra. Refere-se aos dois grupos que se dividem entre o João penitente e austero, e, Jesus, liberal, a quem catalogam de beberrão, comilão, amigo de pessoas de má fama. João é criticado por não comer, nem beber. Jesus é criticado por comer e beber. E entre estes, há os que não querem brincar nem de uma forma, nem de outra. E Jesus fala de “resultados”. Resultados que a sabedoria de Deus revela. Numa palavra: são as ações concretas que revelarão os verdadeiros discípulos de Jesus.

2. Meditação (Caminho)
O que o texto diz para mim, hoje?
Os bispos latino-americanos nos ajudam a trazer para nossa vida a Palavra:
Para não cair na armadilha de nos fecharmos em nós mesmos, devemos nos formar como discípulos missionários sem fronteiras, dispostos a ir “à outra margem”, àquela na qual Cristo não é ainda reconhecido como Deus e Senhor, e a Igreja não está presente” (DAp 376).

3.Oração (Vida)
O que o texto me leva a dizer a Deus?
Faço minha oração pessoal e depois, rezo a
Oração a Nossa Senhora da Anunciação
Todas as gerações vos proclamem bem-aventurada,
ó Maria!
Crestes na mensagem celeste,
e em vós se cumpriram grandes coisas,
como vos fora anunciado.
Maria, eu vos louvo!
Crestes na encarnação do Filho de Deus no vosso seio virginal
e vos tornastes Mãe de Deus. Raiou então
o dia mais feliz da história da humanidade!
Os homens tiveram o Mestre divino, o Sacerdote único e eterno,
a Hóstia de reparação, o Rei universal!
A fé é dom de Deus e fonte de todo bem.
Maria, alcançai-me a graça de uma fé viva, forte, atuante;
uma fé que salva e santifica!
Fé no Evangelho, na Igreja, na vida eterna.

4.Contemplação (Vida e Missão)
Qual meu novo olhar a partir da Palavra?
Vou olhar o mundo e a vida com os olhos de Deus,
sem partidarismos ou parcialidades, sem cair na armadilha de me fechar em mim mesmo/a.
Bênção natalina
(bem-aventurado Alberione)
Jesus Menino coloque a sua mãozinha
sobre tua cabeça
e derrame sobre ti
a sua luz, conforto e alegria.
Amém!
- Abençoe-nos Deus misericordioso,
Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.


Obs.: Se você quiser receber o Evangelho do Dia, acesse o seguinte endereço e preencha o formulário de cadastro - http://www.paulinas.org.br/loja/CentralUsuarioLogin.aspx
- Faça individualmente e partilhe com sua família, com seu grupo ou comunidade, o
Retiro de Advento e Natal. Veja em
http://bit.ly/edmxz1
- Ou a Novena de Natal que pode ser encontrada em
http://bit.ly/pcKxAb
Ir. Patrícia Silva, fsp

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  • Ganhe um convite duplo para o Concerto de Frei Hermano da Câmara‏

08-12-2011

Fundacao AIS

Para António Fonseca

De:
Fundacao AIS (newsletter@fundacao-ais.pt)

Enviada:
quinta-feira, 8 de Dezembro de 2011 17:24:47

Para:
António Fonseca (aarfonseca@hotmail.com)

Frei Hermano da Câmara estará novamente
em cena num concerto memorável para celebrar os seus 50 anos de carreira!

Queremos oferecer-lhe
a possibilidade de assistir a este espetáculo.

A Fundação AIS tem para oferecer
3 convites duplos

Quer receber GRATUITAMENTE um destes
convites para assistir a este Concerto?

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TELEFONE DA ESPERANÇA PORTUGAL

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Para aarfonseca@hotmail.com

De:
noreply+feedproxy@google.com em nome de Guia de Blogs Católicos (noreply@blogger.com)

Enviada:
quinta-feira, 8 de Dezembro de 2011 21:36:07

Para:
aarfonseca@hotmail.com

Guia de Blogs Católicos


Matrimônio, o sacramento da criação

Posted: 08 Dec 2011 12:36 PM PST

Matrimônio, o sacramento da criação: O casamento é uma entrega mútua de amor A "Teologia do Corpo" faz parte dos ensinamentos proferidos pelo saudoso Papa João Paulo II; é um conjunto de 129 catequeses que dizem respeito ao amor humano.Nós nos voltamos para o dom extraordinário da Santa Missa, na qual Deus se entrega por nós. O que a Eucaristia

Arte de Bartolomé Murillo

Posted: 08 Dec 2011 12:35 PM PST

Arte de Bartolomé Murillo: Retrato de Bartolomé Murillo - Por Manuel Salvador Carmona Bartolomé Esteban Perez Murillo (Sevilha, 31 de dezembro de 1617 — Cádiz, 3 de abril de 1682) foi um pintor barroco espanhol.Bartolomé Esteban Murillo é, quiçá, o pintor que melhor define o barroco espanhol. Nasceu em Sevilha, onde passou a maior parte da sua vida. O dia exato do seu nascimento é-nos

Assunção de Maria

Posted: 08 Dec 2011 12:33 PM PST

Assunção de Maria: Dogmas marianos: conheça as verdades de fé sobre Nossa Senhora Doutorando em Mariologia pela Universidade Católica de Dayton (EUA) e membro do Instituto Secular dos Padres de Schoenstatt, Alexandre Awi de Mello A Igreja possui uma série de verdades de fé, conhecidas como dogmas, em que os católicos devem crer. No total, são 44 dogmas subdivididos em 8 categorias diferentes -

"Tota Pulchra es, Maria!"

Posted: 08 Dec 2011 12:33 PM PST

"Tota Pulchra es, Maria!": Por Cleiton Robson. (Salvem a Liturgia!)A antífona própria deste dia da Imaculada Conceição, com uma lindíssima peça de Frei Alessandro Boroni, OFM Conv. (Polifônico a 4 Vozes).Tota Pulchra es, Maria!Tota Pulchra es, Maria!Toda Bela sois, Maria!Toda Bela sois, Maria!Et macula originalis non est in te!Et macula originalis non est in te!E a mancha original não há em ti!E a

Formação

Posted: 08 Dec 2011 09:39 AM PST

Formação: É POSSIVEL SER HONESTO?A corrupção destrói relacionamentos sociais, familiares e religiosos.Definida pelo ato ou efeito de corromper, decompor, a corrupção está a cada dia mais comum, ligada à figura da devassidão, depravação e perversão. Ela possui a capacidade de trazer à tona aquilo que há de mais sujo no homem. E o pior: ela está presente em todos os lugares, independentemente de

“De Maria numquam satis”.

Posted: 08 Dec 2011 05:14 AM PST

“De Maria numquam satis”.: “De Maria numquam satis”, dizem os Santos. Não se deve dizer basta nos louvores a Maria Santíssima. Não temamos cultuá-la excessivamente. Estamos sempre muito aquém do que Ela merece. Não é pelo excesso que nossa devoção a Maria falha. E sim, quando é sentimental e egoísta. Há devotos de Maria que se comovem até às lágrimas, e, no entanto, se ajustam, sem escrúpulos, à

A beleza da música aliada à arte sacra que nos inspira afetos sublimes

Posted: 08 Dec 2011 02:51 AM PST

A beleza da música aliada à arte sacra que nos inspira afetos sublimes: Composição musical de Franz Biebl Franz Xaver Biebl (1 de setembro de 1906 - 2 de Outubro de 2001) foi um compositor alemão de música clássica . A maioria de suas composições foram para coral. Biebl nasceu em Pursruck. Estudou composição na Musikhochschule em Munique. Biebl trabalhou como diretor do coro da igreja

Está cansado? Abandone-se em Jesus!

Posted: 08 Dec 2011 02:47 AM PST

Está cansado? Abandone-se em Jesus!: Olá, amados irmãos!Mais uma vez estamos aqui no blog "A Boa Semente" para refletirmos sobre a Palavra de Deus para nós.A passagem do Evangelho de hoje está em Mateus 11: 28-30. É uma passagem curtinha, mas com uma beleza e uma profundidade muito grandes. Hoje Jesus vem nos falar que nEle encontramos refúgio, encontramos descanso. E isso é tão real para

Notícia:: Assessoria da CNBB nega acordo com Marta Suplicy sobre a PLC122

Posted: 07 Dec 2011 02:19 PM PST

Notícia:: Assessoria da CNBB nega acordo com Marta Suplicy sobre a PLC122: Mais um ponto para os católicos atuantes (Parabéns ACI Digital). Acabo de receber (depois quase um dia todo buscando essa informação) uma matéria onde a assessoria de imprensa da CNBB negou que houve um acordo entre a senadora Marta Suplicy e os bispos da CNBB. Segundo a senadora petista, o acordo teria resultado na

(título desconhecido)

Posted: 07 Dec 2011 02:18 PM PST

(título desconhecido): O Limbo das Crianças D. Estevão Bettencourt, O.S.B.Revista "A Ordem"- 1955 - 19 págs Fonte O Sacramento do Batismo dá início à vida cristã no indivíduo, tornando-o filho de Deus e destinando-o a gozar, no Céu, da visão imediata da Santíssima Trindade. Questão muito grave, porém, se põe a respeito da sorte eterna daqueles que morrem sem batismo... Constituem multidão imensa,

A profundidade do Ofício da Imaculada Conceição

Posted: 07 Dec 2011 02:18 PM PST

A profundidade do Ofício da Imaculada Conceição: Profundidade além de toda nossa imaginação.Em 8 de dezembro de 1854 o Papa Pio IX, depois de várias reuniões com os estudiosos da Igreja, definiu como Dogma de fé a doutrina da Imaculada Conceição na Bula Ineffabilis Deus.Este Ofício foi escrito originalmente em latim no século XV pelo monge franciscano Bernardino de Bustis, que desejava proteger a

Kant e a manipulação das massas

Posted: 07 Dec 2011 02:17 PM PST

Kant e a manipulação das massas: Que a escolástica laica inaugurada por Kant abriu todas as porteiras para a manipulação ("construção") da realidade via mass media é inegável. Era o que o grande Dom Besse já via em 1913:"Le subjectivisme kantien a achevé d'émasculer la raison pour livrer enfin l'homme par ses sentiments et ses instincts à tous les entrepreneurs de suggestion."(Dom Besse, les

DEUS É CAPAZ DE TROCAR REINOS POR TI

Posted: 07 Dec 2011 02:17 PM PST

DEUS É CAPAZ DE TROCAR REINOS POR TI: O que poderia Deus ser capaz de fazer por mim e por você? A Abraão e a Sara sua esposa estéril, Deus foi capaz de fazê-los fecundos e torná-los pais de uma grande nação: "O Senhor visitou Sara, como ele tinha dito, e cumpriu em seu favor o que havia prometido. Sara concebeu e, apesar de sua velhice, deu à luz um filho a Abraão, no tempo fixado por Deus.

Eu sou um perigo para o Chalita

Posted: 07 Dec 2011 02:16 PM PST

Eu sou um perigo para o Chalita: Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo coceira nos ouvidos, cercar-se-ão de mestres, segundo as suas próprias cobiças; e se recusarão a dar ouvidos à verdade, voltando às fábulas. II Tim 4, 3-4O site Fratres in Unum publicou hoje uma matéria do professor e deputado Gabriel Chalita ao site IG (vide neste link: http://fratresinunum.com/

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Biblia Catolica News


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Espíritas e demônios

Posted: 07 Dec 2011 01:49 PM PST

Fonte: Apostolado Spiritus Paraclitus

Uma das formas do espiritualismo enganoso é a Astrologia, cuja prática é condenada por Deus (Levítico19:31: Isaías47:13). O erudito filósofo e teólogo, Doutor da Igreja, Santo Agostinho de Hipona (354-430), condenou categoricamente a Astrologia e toda forma de espiritismo. Disse: “Os astrólogos pretendem que no céu se acha a causa inevitável do pecado: foi Vênus, Saturno ou Marte que nos fez executar esta ou aquela ação. Querem assim isentar de culpa o homem, que é carne, sangue e verme soberbo, e procuram transferir a responsabilidade para Aquele que criou e governa tanto o céu como as estrelas”.

Vejamos a sua afirmação referente a um astrólogo convertido á santa fé de Cristo Salvador:

“Ele, seduzido pelo inimigo, em virtude de sua boa fé, foi durante muito tempo astrólogo, seduzido e sedutor, enganado, e enganador. Atraiu, enganou, proferiu muitas mentiras contra Deus, que teria dado aos homens o poder de fazer o bem, e não o de cometer o mal”.

Quem é o inimigo sedutor da Astrologia e de toda forma de espiritualismo enganoso?

Deus, o grande Construtor do Universo (Salmo 19.1-14; Romanos 1.19,20), criou uma multidão de criaturas espirituais muito antes de criar os seres humanos (Jó 38:4,7), uma dessas criaturas nutriu o desejo egoísta e soberbo de que as criaturas espirituais, ou seja, os anjos o adorassem em vez de adorar o único Deus Verdadeiro (Isaías 42:8; 45:5; João 17:3). Em busca desse objetivo terrível, esse anjo exaltado(Isaías 14:11-15; Ezequiel 28:11-19), opôs-se ao Criador e o caluniou, chegando a dar a entender a Eva que o bom Deus era mentiroso. A primeira sessão espírita no Jardim do Éden, foi tomada por uma catástrofe de engano (Gênesis 3.4,13; morte espiritual 3:7-10; dores 3:16-19: e expulsão do Éden 3:23,24). Por isso foi apropriado que essa horrível e malévola criatura espiritual, exacerbada de rebeldia se tornasse conhecida como Satanás (Hebraico, Adversário, opositor), o diabo (Grego, caluniador, enganador). Pai da mentira e homicida (João 8.44). Os seres espirituais que seguiram a Satanás, tornaram-se demônios, ou espíritos imundos (Marcos 5:13; 6:7; Lc 10:17-20). O diabo com os seus demônios são os mestres na arte de engano nos Centros Espíritas. Os médiuns são enganados pelos ditos espíritos de luz, que na verdade são espíritos das trevas(Atos 26:18; Efésios 5:11,12; 6:12). Daí São Paulo Apóstolo afirma: “Homens enganando e sendo enganados” (II Timóteo 3:13). O fator primordial do diabo e dos demônios é voltar às pessoas contra Deus.

O diabo usa várias religiões, seitas e filosofias para enganar as pessoas e levar elas pelo erro a serem inimigas de Deus. Assim, esses demônios têm desencaminhado, perturbado, separando casais, causando enfermidades, assustando, atacando e matando as pessoas no decorrer de toda a história da raça humana, (João 10:10; Apocalipse 12:9). Há exemplos ocorridos na atualidade que confirmam que a violência dos demônios hoje é maior do que nunca. É só observar a tecnologia a serviço do mal. Para apanharem as pessoas numa cilada, o diabo muitas vezes usa o espiritualismo em todas as suas formas. Como o diabo usa esse chamariz?

O espiritualismo enganoso é amálgama de todas as correntes filosóficas, teosóficas, esotéricas e mediúnicas, desde o Jardim do Éden até os dias atuais da Nova Era. Dentro desse contexto, está o espiritismo contemporâneo.

O que é o espiritismo? É envolvimento com os demônios, por via direta ou por intermédio de um médium. O espiritismo faz para os demônios o que o chamariz faz para o caçador: atrai presas. E, assim como o caçador usa uma variedade de chamarizes para atrair os animais para a armadilha, do mesmo modo os espíritos iníquos incentivam várias formas de espiritismo para colocar os seres humanos sob seu controle. (Leia Salmo 119:110). Algumas dessas formas de espiritismo são: adivinhação, magia, presságios, feitiçaria, encantamentos, consulta a médiuns e comunicação com os mortos, passes, despachos e astrologia. O chamariz funciona, porque o espiritismo atrai pessoas do mundo todo. Quem mora em povoados na selva consulta curandeiros, e pessoas que trabalham em escritórios nas cidades consultam astrólogos. O espiritismo prospera mesmo em países que se dizem cristãos. Há pesquisas que indicam que nos Estados Unidos umas 30 revistas com circulação conjunta de mais de 10.000.000 de exemplares dedicam-se a várias formas de espiritismo.

Todo ano os brasileiros gastam mais de 500 milhões de dólares em artigos espíritas. No entanto, 80% dos que frequentam terreiros no Brasil são infelizmente católicos batizados. É nosso dever catequizar com todo ardor o nosso povo. Vamos livrar o nosso povo católico de toda forma de espiritualismo enganoso (ler Judas vv. 22 e 23).

Se lhe ensinaram que algumas formas de espiritismo, são meios de contatar espíritos bons, talvez, fique surpreso ao aprender o que a Sagrada Escritura diz sobre o espiritismo. O povo de Deus foi alertado. “Não vos vireis para médiuns espíritas e não consulteis prognosticadores profissionais de eventos, de modo a vos tornardes impuros por eles.”(Levítico 19:31; 20:6,27). A Palavra de Deus adverte-nos de que ‘os que praticam o espiritismo’ acabarão no “lago que queima com fogo e enxofre. Este significa a segunda morte (morte eterna)”. (Apocalipse 21:8; 22:15). Todas as formas de espiritismo são desaprovadas por Deus (Deuteronómio 18:10-12). Todas as mensagens atuais do mundo dos espíritos vêm de espíritos iníquos.

A prática do espiritismo pode levar ao molestamento ás mãos dos demônios ou até á possessão demoníaca. Portanto, Deus amorosamente nos adverte de que não nos devemos envolverem nenhuma prática espírita(Deuteronómio 18:14; Gálatas 5:19-21).Além disso, se continuarmos a praticar o espiritismo depois de sabermos qual é o conceito de Deus sobre isso, estaremos tomando o lado dos espíritos imundo, rebeldes, e seremos inimigos de Deus. I Samuel 15:23; I Crônicas 10:13, Salmo 5:4.

Uma forma muito comum de espiritismo é a adivinhação– tentar descobrir o futuro ou o desconhecido com a ajuda dos espíritos. Algumas formas de adivinhação são: a astrologia, a bola de cristal, a interpretação de sonhos, a quiromancia e ver a sorte com as cartas de tarô. Muitas pessoas encaram a adivinhação como passatempo inofensivo, mas a Bíblia mostra que os adivinhos e os espíritos imundos andam de mãos dadas.

Por exemplo: Atos 16:16-19, menciona um “demônio de adivinhação” que habilitava uma moça a praticar “a arte do vaticínio (adivinhação)”. No entanto, sua habilidade de predizer o futuro foi perdida quando o demônio foi expulso. É óbvio que a adivinhação é um chamariz usado pelos demônios para atrair as pessoas para sua armadilha.

Se você estiver chorando a morte de um familiar amado ou de um amigo achegado, poderá ser facilmente engodado por outro chamariz. Um médium espírita talvez lhe dê informações especiais ou fale com uma voz que se parece com a do falecido. Cuidado!

Tentar comunicar-se com os mortos leva a uma armadilha. Por quê? Porque os mortos não falam. Como sem dúvida se lembra, a Palavra de Deus diz claramente que na morte a pessoa “volta ao seu solo; neste dia perecem deveras os seus pensamentos”. Os mortos “não estão cônscios de absolutamente nada”. (Salmo 146:4; Eclesiastes 9:5,10) Além disso, na verdade os demônios é que imitam a voz do falecido e dão ao médium espírita informações sobre essa pessoa. (I Samuel 28:3-19) Portanto, quem ‘consulta os mortos’ é enlaçado pelos espíritos imundos e age contrário á vontade de Deus (Deuteronómio 18:11, 12; Isaías 8:19).

REJEIÇÃO AO ESPIRITUALISMO ENGANOSO

Ao acatar os conselhos da Palavra de Deus sobre o espiritismo, você rejeita o chamariz dos demônios.(Leia Salmo 141:9,10 Romanos 12:9) Será que isso significa que os demônios param de tentar capturá-lo? Absolutamente não! Depois de tentar Jesus três vezes, Satanás “retirou se dele até outra ocasião conveniente”. (Lucas 4:13) Semelhantemente, os espíritos obstinados não só atraem as pessoas mas também as atacam. Satanás atacou Jó, o santo servo de Deus. Esse inimigo do Criador causou a perda de seus rebanhos e a morte da maioria dos seus servos. Satanás chegou a matar os filhos de Jó. A sua esposa o abandonou. A seguir, ele feriu o próprio Jó com uma doença dolorosa, seus amigos causaram perturbações, mas Jó manteve a fidelidade a Deus e foi muito abençoado. (Jó 1:7-19; 2:7, 8; 42:12). Todo sofrimento de Jó está dentro da vontade permissiva de Deus e dentro de um contexto pedagógico. Desde então, os demônios às vezes fazem com que as pessoas fiquem mudas, surdas, paralíticas ou cegas e continuam a deleitar-se no sofrimento dos seres humanos. (Mateus 9:32, 33; 12:22; Marcos 5:2-5; Lucas 13:11-16). Hoje, há relatórios que mostram que os demônios molestam sexualmente a algumas pessoas e levam outras à loucura. Claro, que tudo isso via um processo de possessão e pela prática de vícios pecaminosos.

Eles incitam outras pessoas a cometer assassinatos ou suicídio, que são pecados contra Deus. (Deuteronómio 5:17; João 3:15). O diabo atenta e perturba o ser humano para que ele quebre os santos mandamentos de Deus. Dizia Santa Teresa de Ávila: “Não se deixe perturbar, nem deixar a oração – que é o que o demônio pretende”. No entanto, milhares de pessoas que já estiveram enlaçadas pelos espíritos imundos conseguiram liberta-se. Como conseguiram isso? Dando passos muito importantes para o Cristo Libertador.

Qual é uma maneira de opor-se aos demônios e proteger a si mesmo e a sua família das armadilhas deles? Os cristãos do primeiro século, em Éfeso, que praticavam o espiritismo antes de se tornar cristão tomaram uma atitude.

Lemos que “um número considerável dos que haviam praticado artes mágicas trouxeram os seus livros e os queimaram diante de todos” (Atos 19:19). Mesmo que você não pratique o espiritismo, livre-se de tudo que seja usado no espiritismo ou que tenha implicações com o espiritismo. Isso inclui livros, revistas, vídeos, posters, gravações musicais e objetos usados para fins espíritas. Estão incluídos também ídolos, amuletos e outras coisas usadas para dar proteção, e presentes recebidos de praticantes do espiritismo.(Deuteronómio 7:25, 26; I Coríntios 10:21). O cristão não deve receber passes, presentes e convite para visitar centros espíritas. A Santa Madre Igreja não aceita a participação de católicos no espiritismo. Para a pessoa se opor aos demônios, outro passo importante é aplicar o conselho de São Paulo Apóstolo de revestir-se da armadura espiritual que está em Efésios 6:11-17.

O cristão precisa conhecer a sua doutrina e o poder de Deus para vencer as forças das trevas. “Tomando sobretudo o escudo da fé com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno” (Efésios 6:16). Qual é o meio para receber esse poder? Estudar o Catecismo da Igreja Católica, examinar sistematicamente as Sagradas Escrituras, (Mateus 22:29; João 5:39; Colossenses 1:9,10; II Pedro 3:18) e viver verdadeiramente os Sacramentos da Santa Igreja de Deus.A medida que você continuar esse santo estudo e praticar piedosamente adoração a Deus em casa e na sua igreja, sua vida será tomada pelo poder do Espírito Santo. Isso será uma poderosa arma contra as tentações dos demônios. Para fortalecer a fé, a mente e a vida espiritual são necessários: meditação, a oração, o jejum e retiros espirituais (Mateus 6:6 -16; 14:23; 17:21; Lucas 2:37).

O cristão deve opor-se poderosamente aos demônios e aos seus ataques (Efésios 4:27; Tiago 4:7). Deve procurar a forte proteção 18:10: “Torre forte é o nome do Senhor; para ela correrá o justo, e estará em alto retiro”. (Ler Salmo 145:18-20). O Criador permite que o diabo e seus demônios continuem a existir, mas ele mostra seu poder, especialmente a favor do Seu povo, e Seu nome está sendo declarado em toda a terra. (Êxodo9:16). Se você permanecer achegado a Deus, não precisará temer os demônios

(Números 23:21,23; Tiago 4:7,8; II Pedro 2:9) O poder desses espíritos é limitado. Foram expulsos da presença de Deus. (Judas 6; Apocalipse 12:9; 20:1-3,7-10,14) De fato, eles têm pavor da sua vindoura destruição. (Tiago 2:19) Portanto, quer os demônios tentem atraí-lo com algum tipo de chamariz quer o ataquem de alguma outra forma, você poderá opor-se a eles (II Coríntios 2:11). O grande mestre da fé cristã Santo Agostinho nos ensina: “O diabo é como um cão amarrado que muito pode latir e fazer estardalhaço mas só morde a quem chegar perto dele”. E a Doutora da Igreja Santa Catarina de Sena afirmava: “O demônio é fraco e nada pode além daquilo que Deus Lhe permita”.

CONCLUSÃO

Rejeite toda forma de espiritualismo enganoso. Estude pra valer o Catecismo da Igreja Católica, comungando sempre da Santíssima Eucaristia e vivendo as doutrinas da Igreja. Cresça na graça e no conhecimento de Jesus Cristo (II Pedro 3:18). Ande sempre na unção e direção do Espírito Santo. (Rm 8:1-16; I Co 3:16, Ef 4:27-30; 5:18; I Ts 5:19,20; I Pe 5:6-9; I Jo 2:13-27; Ap 22:17). É bom afirmar que temos o anjo da guarda para nos proteger ( Salmos 34:7; 91: 11: Atos 12:7,8 e 15). A maior vitória sobre o espiritualismo enganoso e as legiões diabólicas é o poderoso nome de Jesus Cristo. É o nome sobre todos os nomes. É o nome que cura, liberta, dá vitória e salva. (Marcos 16:17,18; Atos 4:10-12;Filipenses 2:10,11; Apocalipse 19:13).

O ínclito Abade de Claraval e Doutor da Igreja São Bernardo experimentava a máxima consolação em repetir o santíssimo nome de Jesus. Era como se tivesse mel na boca e sentia uma paz deliciosa no coração”.

Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!

Por Pe. Inácio José do Vale – Revista In Guardia

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António Fonseca  -  9-12-2011  -  18,51 h

Nº 1128 - (343) - 9 DE DEZEMBRO DE 2011 - SANTOS DE CADA DIA - 4º ANO

Nº 1128
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BEATA CLARA ISABEL
Religiosa (1697-1744)
Clara Isabel Fornari, Beata
Nascida em Roma, a 25 de Junho de 1697, Ana Felícia entrou aos quinze anos para o noviciado das Clarissas, em Tódi. Tomando o nome de Clara Isabel, fez a profissão no ano seguinte e, desde então, a sua vida foi uma séria dos fenómenos mais extraordinários, consignados no processo de beatificação e confirmados sob juramento pelas suas companheiras, pelo confessor e pelo médico. Tinha frequentes e prolongados êxtases; recebia numerosas visitas de Nosso Senhor, da Santíssima Virgem, de Santa Clara e de Santa Catarina de Sena. No decorrer duma delas, Jesus meteu-lhe no dedo o anel que simbolizava o seu consórcio espiritual. Comprazia-se em chamar-lhe «a sua esposa de dor». Clara Isabel participou, com efeito, dos sofrimentos do Divino Crucificado: tinha as mãos, os pés e o lado marcado com estigmas visíveis, donde por vezes corria sangue. Na cabeça tinha uma coroa cujos espinhos cresciam para o interior, saindo pela fronte, desprendendo-se e caindo ensanguentados. As torturas e perseguições demoníacas que sofreu recordam as que, cem anos depois, veio a padecer o Santo Pároco de Ars. Desde o noviciado, o demónio tentava-a com o desespero e o suicídio; depois, maltratava-a, atirando-a pelas escadas abaixo, e tentava tirar-lhe a fé. Nos últimos meses de vida, parecia abandonada de Deus, tendo perdido até a lembrança das consolações passadas. Só recuperou a antiga alegria pouco tempo antes de morrer, no ano de 1744.Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.
Monja
Etimologicamente significa “ilustre”. Vem da língua latina. Esta jovem nasceu em Roma em 25 de Junho de 1697 e foi batizada como Ana Felícia Fornari. Morreu em Todi em 1744. Quando tinha apenas 15 anos, ingressou no convento das Clarissas de Todi, no ano seguinte fez seus votos e tomou o nome de Clara Isabel. A esta idade começou a ter fenómenos extraordinários que se repetiram em sua vida. Em seus longos e frequentes momentos de êxtases teve visitas de Jesús, Nossa Senhora, Santa Clara de Assis e Santa Catarina de Siena. Durante um destes momentos, Jesús pôs um anel em seu dedo, e a chamou sua "esposa na dor". Os médicos e o confessor atestaram que seus êxtases eram reais. Suas mãos, seus pés e suas costas se marcaram com os estigmas da Paixão de Jesús, e às vezes lhe sangravam Em sua cabeça uma coroa de espinhos que atravessavam seu interior. Pela frente suava gotas de sangue. O demónio, descontente –supomos– com tanta inspiração divina, a submetia a um medo continuo. Lhe dava golpes, atirava-a pelas escadas e lhe metia na cabeça a ideia de que se suicidasse. Ela, no entanto, se sentia consolada por Deus e se animava no caminho da santidade. A Mãe de Deus fez a seguinte promessa à Irmã Clara Isabel Fornari:Todas as almas que com confiança, se apresentem diante da imagem de Nossa Senhora da Confiança, obterão verdadeiro conhecimento, dor e arrependimento de seus pecados, e a Santíssima Virgem lhes concederá uma particular devoção e ternura para com Ela” Desde logo, que para os que lemos todos estes dons, recordamos as palavras de Paulo a Timóteo: Não faças estéril o dom que recebestes. ¡Felicidades a quem leve este nome!A miúdo me arrependo de haver falado; nunca de haver calado” (Siro).
SANTA LEOCÁDIA
Mártir (304)
Leocadia de Toledo, Santa
Na oração da Missa desta Santa, assim pede a Igreja de Toledo; «Senhor, pedimo-Vos ser ajudados pelos méritos e súplicas da Bem-aventurada Leocádia, vossa virgem e mártir, para nos vermos livres do cárcere eterno, pelo patrocínio daquela que, por confessar o vosso nome, sofreu o cárcere e a morte». E com maior concisão dizia a antiga liturgia espanhola: «Foi interrogada, confessou: atormentaram-na e Deus concedeu-lhe a Coroa». Nisto se condensa tudo o que sabemos do martírio desta virgem toledana, tão honrada pela Igreja visigoda. Tinha nascido em Toledo, de pais nobres e cristãos. Nos círculos pagãos da cidade era conhecidíssima, pois, logo que chegou Daciano com ordens de acabar com os cristãos, indicaram-lhe imediatamente o nome de Leocádia. Dela fizeram notar a nobreza, a formosura e a juventude, mas sobretudo o fervor religioso. O tirano mandou-a comparecer, certo de que renegaria a fé pelos afagos e promessas, ou pelas ameaças e tormentos. Sendo a religião cristã de gente pobre, de escravos e plebeus, como podia uma jovem rica e nobre pertencer a ela? Assim Daciano verberou Leocádia, mas ela ripostou-lhe que toda a sua glória se resumia em adorar a Cristo e que por nada abandonaria a sua fé. Estava disposta a morrer como o seu Mestre. desta resolução ninguém a apartaria no mundo. O tormento era a resposta comum dos tiranos e a nossa Santa foi sujeita aos açoites. Pingava sangue em todo o seu corpo e o pudor virginal cobria-se duma túnica roxa, ao mesmo tempo que o rosto se iluminava com júbilo e paz celestial. mais forte do que as varas e os lictores, continuou ela a proclamar a sua fé de cristã. Retiraram-na e encerraram-na num calabouço para que as suas feridas cicatrizassem e ela estivesse preparada para novas torturas. Choravam os cristãos ao ver aquele corpo inocente despedaçado pelos látegos, sulcado de contusões, aberto pelas feridas e deformado pelo furor e força das varas. A mártir consolava-se, porque as suas feridas eram outras tantas portas abertas para que através delas saísse mais depressa a alma. Na cadeia , soube da morte dolorosíssima de Eulália de Mérida; com as unhas fez uma cruz na parede e diante dela, abrasada de aceso amor de Cristo, expirou a 9 de Dezembro do ano de 304, na perseguição de Diocleciano. as rosas de sangue, com os lírios brancos da virgindade, velaram-lhe o corpo sagrado. Os cristãos toledanos muito depressa lhe dedicaram três templos: um na casa onde tinha nascido, outro onde esteve presa e o terceiro no local de sepultura. O último foi a célebre Igreja de Santa Leocádia, sede dos grandes concílios de Toledo. Deus honrou-a depois de morta com múltiplos milagres, pregoeiros da sua glória e santidade. O mais célebre realizou-se no seu túmulo. Oravam diante dele as duas personagens mais influentes então em Toledo; o seu arcebispo e o seu rei, Santo Ildefonso e Recesvinto, rei dos Visigodos (falecido em 672). De repente, levantou-se a lousa que estava sobre os agrados despojos da virgem e apareceu Santa Leocádia vestida de extenso manto imortal. Vinha felicitar e alentar o grande devoto da Mãe de Deus e defensor infatigável da sua virgindade. A tradição acrescenta que o Santo, com o punhal, que o rei trazia, cortou uma ponta do manto da virgem, preciosa relíquia que ainda hoje mostram no tesouro da Sé de Toledo. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.
SANTA LEOCÁDIA
Leocadia de Toledo, Santa
Leocádia de Toledo, Santa
Procedente das Gálias, entra o governador Daciano deixando um rasto de sangue cristão por onde passa. Os primeiros anos pacíficos e benevolentes do imperador Diocleciano ficaram para trás. Parece que o césar Galério moveu os ânimos da tetrarquia governante contra tudo o que leva o nome de cristão. Girona, Barcelona, Zaragoza, Alcalá, Toledo, Ávila e Mérida apresentam cada uma sua lista de nomes conhecidos e venerados que, pelo mesmo tempo, deram suas vidas com integridade. Em seu livro De las coronas, o Peristephanon, deixará Prudêncio seu testemunho escrito do século IV sobre os factos martiriais em arte pindárico. Entre eles, o encantador relato do martírio de Santa Leocádia. Em Toledo a jovem Leocádia, quase menina, foi levada o tribunal do governador. Doce, forte e enamorada de seu Senhor, resiste primeiro às propostas tentadoras e às ameaças do duro tirano. Posta no cárcere em condições infra-humanas morre, sem derramar sangue, em 9 de dezembro de 303 ou de 304. Assim soube ser fiel. Junto a seu túmulo, no cemitério local, na margem do Tejo, se começa a desenvolver o culto martirial. A basílica romana do século IV é melhorada no começo do VII pelo rei Sisebuto, século em que o culto à santa vive seu esplendor. Cedo, arcebispos —incluído santo Ildefonso— colocam suas próprias tumbas junto a sua tumba e concílios toledanos se celebram sob a sua próxima proteção. As relíquias da santa patrona toledana suportaram desde meados do século VIII uma longa peregrinação. Muitos e nem sempre triunfais foram trasladados até sua reposição na catedral, a ombros também de Felipe II, no século XVI. Hoje repousam em arca de prata fabricada pelo prateiro (ou artista de prata) Merino em El Ochavo da catedral. Menina inocente Leocádia, ensina-nos aos sisudos, sábios, prudentes, sensatos, velhos, judiciosos e muito experimentados da vida onde está a Verdade e o que se tem de fazer para a manter.
80810 > Santa Leocadia di Toledo Vergine e martire 9 dicembre MR
 
BEATO BERNARDO MARIA DE JESUS
Sacerdote (1831-1911)
Bernardo María Silvestrelli, Beato
Bernardo María Silvestrelli, Beato
No dia 16 de Outubro de 1988 foi beatificado o P. Bernardo Maria de Jesus, religioso dos Clérigos da Cruz e Paixão de Cristo. Filho de pais piedosos, foi batizado no mesmo dia em que nasceu, a 7 de Novembro de 1831. deram-lhe o nome de César Pedro Silvestrelli. Na adolescência cursou os estudos de humanidades no Colégio Clementino e depois no Colégio Romano, dirigido por Jesuítas. Órfão da sua piedosa mãe, Teresa Gozzani, em 1848, e de seu pai, João Tomás Silvestrelli, em 1853, deu-se a estudar a vocação religiosa e aos 13 anos entrou nos Passionistas do Monte Argentário. Mas eis que, por falta de saúde, se viu obrigado a interromper o noviciado, Apenas começado. Entretanto, como hóspede entre os mesmos religiosos, conseguiu levar por diante os estudos eclesiásticos e ordenar-se sacerdote no dia 22 de Dezembro de 1855. No ano seguinte, a instâncias suas, volta a ser readmitido no noviciado passionista de Morrovale, onde teve por companheiro e amigo a São Gabriel da Virgem Dolorosa (1838-1862), cujas insignes virtudes já então parecia emular. A seu tempo dispôs do seu avultado património em obras de religião e de caridade, e entregou-se com ardor aos ministérios sagrados. Em 1865 foi nomeado Mestre de Noviços, aos quais procurou formar com grande acerto no caminho da perfeição religiosa. Seguidamente, passou a desempenhar diversos cargos com muita aceitação, até que em 1878 foi eleito Superior Geral da sua Congregação. Reeleito nos capítulos seguintes, permaneceu no posto 29 anos. Soube guiar os súbditos como a filhos de Deus até à perfeição, feito regra viva na prática das obrigações diárias e nas árduas austeridades do instituto, nas quais ele era o primeiro. Aos religiosos da Congregação, dispersos pelas leis anticlericais, reuniu-os e acolheu-os com paternal caridade. esforçou-se por erigir novas casas e províncias, tanto na Europa como na América. Desta forma, sob o regime do Servo de Deus, a Congregação da Paixão, duplicadas as casas , estava em condições de poder intentar novas obras de evangelização para glória de Deus. O seu governo ficou  arcado pela prudência e pela caridade, a ponto de ser considerado entre os seus como um segundo pai e fundador. Abrasado no zelo da casa de Deus, dedicou especial atenção à formação, promoveu os estudos sagrados, acautelando-os da invasão do modernismo, e quis que os seus clérigos estivessem prontos para a catequização das crianças. No meio das ocupações, por vezes árduas, vivia em contínua união com Deus. Nunca foi visto abatido nas angústias e dificuldades; pelo contrário, revelava maior ânimo quando oprimido por injustiças, impugnações e enfermidades. Dedicava diariamente várias horas à oração, pro vezes com transportes místicos, sobretudo ao celebrar o Mistério Eucarístico. E quando falava de coisas divinas, não raro se lhe via o rosto como que inflamado. Na prática e promoção da devoção filial à Virgem Mãe de Deus não ficou aquém de São Gabriel da Virgem Dolorosa. Socorria os pobres com largueza e assistia com benignidade os doentes, sobretudo agonizantes. Em suma, ele foi um exemplo de bondade, moderação, paciência, magnanimidade, pobreza e de tanta humildade que não só abdicou do cargo de Geral, mas ainda recusou o Cardinalato , oferecido mais do que uma vez pelo Sumo Pontífice. Deixado o cargo de Geral em 1907, passou os últimos anos na intimidade com Cristo Crucificado, suspirando pelas delicias de uma piedosa soledade na qual, escondido com Cristo em Deus, alcançaria uma maior plenitude de vida. Por último, em consequência de uma queda inesperada, sofrendo grave fractura do crânio, pôde ainda, com serenidade e fervor, repetir as palavras: Meu Jesus! E assim adormeceu no Senhor, aos 80 anos, a 9 de Dezembro de 1911.  AAS 34 (1942) 172-4; 66 (1974) 106-10. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.
César Pedro Silvestrelli nasce num belo palácio gentilício de Roma em 7 de novembro de 1831. O pai Juan Tomás é um nobre rico de Toscaza; a mãe, Teresa Gozzani, pertence aos marqueses de San Giorgio del Casale Monferrato (AL). Os Silvestrelli tinham uma capela familiar e um mestre eclesiástico para a assistência na formação escolar e cristã dos filhos. César tem um aspecto agradável, é inteligente, culto, empreendedor, sabe tratar com todos. Frequenta com êxito a escola do Colégio Romano dos Jesuítas. Cuida muito sua preparação religiosa sob a guia do mestre eclesiástico. Provavelmente segue com interesse a vida política; o irmão Luis será deputado no Parlamento. Está dotado de muitas qualidades naturais que porá ao serviço de Deus na Congregação Passionista. Um alto imprevisto no convento passionista de Santo Eutizio (VT) depois de uma jornada de caça o põe em contacto com a vida passionista. Pouco depois, aos 23 anos, faz a experiência de um mês no convento passionista dos Santos João e Paulo em Roma. Ao partir oferece um crucifixo de marfim a cada um de seus familiares. Como resposta à surpresa destes ele explica: “Nunca se pode saber que se passará”. Mas ele já sabe que não regressará mais a sua casa: irá diretamente para o noviciado passionista sobre o Monte Argentário. Mas depois de um mês deve interromper o noviciado por motivos de saúde. Contudo não abandona o convento e inicia os estudos de teologia em preparação ao sacerdócio. Em 22 de dezembro de 1855 é ordenado sacerdote. Recomposto na sua saúde, renova a petição de ser passionista e é novamente acolhido e enviado ao noviciado de Morrovalle (MC). Aqui toma o hábito e o nome de Bernardo María de Jesús. Cedo chegará também ao noviciado de Morrovale, Francisco Possenti, Gabriel de la Dolorosa e nascerá uma bela e santa amizade. Ao primeiro impacto Bernardo, que entende as coisas do mundo exclama: “¿O logrará este lechuguino? ” refinamento exagerado, talvez sim, mas a elegância não é um pecado. Mas em seguida deverá dizer dele: “Este lechuguino passará primeiro que os outros”. Ambos têm a fortuna de ter a direção espiritual do venerável P. Norberto Cassinelli. Em abril de 1856 emite a profissão religiosa e inicia sua longa militância na congregação passionista. Dan frutos su cultura y santidad como profesor, director de estudiantes de teología y maestro de novicios. Por su capacidad de gobierno es elegido superior y consultor provincial y por 25 años llevará la carga de superior general. Por humildad trata de rechazar, de retirarse; a cada reelección se declara incapaz de gobernar la congregación; pero los co hermanos ven en él un perfecto superior, exigente y paternal, unido a las sanas tradiciones y abierto a nuevas instancias enseñando más con el ejemplo que con palabras y lo reeligen siempre en el primer escrutinio. En 1893, para evitar la reelección, no participa en el capítulo general; pero mientras se da a la fuga, se le aparece San Gabriel de la Dolorosa quien le ordena regresar al capítulo. El P. Bernardo no pudiendo huir a la voluntad de Dios, regresa y se entrega por completo con infatigable empeño. Bajo su gobierno la congregación toma nuevo impulso y se expande ya sea en Italia como en el exterior. Al momento de su muerte el número de religiosos, de las casas y de las provincias se cuenta al doble. Abre nuevos conventos en Italia y en varias naciones de Europa y de América. Pone mucho cuidado en la formación intelectual y espiritual de los religiosos; funda el seminario menor y abre un estudiantado internacional en Roma para los jóvenes pasionistas. Robándole tiempo al sueño, escribe libros maravillosos, verdaderas joyas de ascética y de historia de los primeros tiempos pasionistas para conservar en la posteridad el genuino espíritu del fundador y los mejores ejemplos y modelos de la vida pasionista. Desea que no se pierda tanta riqueza y santidad. Escribe para animar a los co hermanos, para formar conciencia religiosa y pasionista. Envía cartas pastorales, dialoga con todos, visita comunidades tanto dentro como fuera de Italia, estimula a cada uno a ser fiel al carisma pasionista. Y está su propio ejemplo. Irreprensible en todo tanto que lo llaman “La primera regla viviente” y es saludado como “segundo fundador”. Es estimado de los Papas por su santidad y por sus dotes humanas. León XIII lo llama “hombre santísimo”; Pío X dice a los Pasionistas: “Ustedes tienen un santo como superior general”. Muchos, pero inútiles son los intentos por hacerlo cardenal. Los últimos años los pasa en continua oración y soledad. Frecuentemente cambia de convento para huir de continuas visitas que los distraen del recogimiento. Muere el 9 de diciembre de 1911 en Moricone (Rm), como fue previsto por él mismo, por una caída mientras subía una escalera corta pero empinada. Juan Pablo II lo declara beato el 16 de octubre de 1988. Un día Bernardo, pensando en San Gabriel había dicho: “Aquel muchacho me la hizo, pero yo lo alcanzaré”. Y lo alcanzó en todos los sentidos.
91506 > Beato Bernardo di Gesù Silvestrelli Passionista 9 dicembre MR
• Juan Diego Cuauhtlatoatzin, Santo
Dezembro 9 Vidente da Virgem de Guadalupe,
Juan Diego Cuauhtlatoatzin, Santo
Juan Diego Cuauhtlatoatzin, Santo
Vidente de la Virgem de Guadalupe
Juan Diego Cuauhtlatoatzin (que significa: Águia que fala ou O que fala como águia), um índio humilde, da etnia indígena dos chichimecas, nasceu no ano 1474, em Cuauhtitlán, que nesse tempo pertencia ao reino de Texcoco. Juan Diego foi batizado pelos primeiros franciscanos, aproximadamente em 1524. Em 1531, Juan Diego era um homem maduro, com 57 anos de idade; edificou aos outros com seu testemunho e sua palavra; de facto, se aproximavam dele para que intercedesse pelas necessidades, petições e súplicas de seu povo; já “que quanto pedia e rogava à Senhora do céu, tudo se lhe concedia”. Juan Diego foi um homem virtuoso, as sementes destas virtudes haviam sido inculcadas, cuidadas e protegidas por sua ancestral cultura e educação, mas receberam plenitude quando Juan Diego teve o grande privilégio de encontrar-se com a Mãe de Deus, María Santíssima de Guadalupe, sendo encomendado a transportar à cabeça da Igreja e ao mundo inteiro a mensagem de unidade, de paz e de amor para todos os homens; foi precisamente este encontro e esta maravilhosa missão o que deu plenitude a cada uma das formosas virtudes que estavam no coração deste humilde homem e foram convertidas em modelo de virtudes cristãs; Juan Diego foi um homem humilde e simples, obediente e paciente, cimentado na fé, de firme esperança e de grande caridade.  Pouco depois de haver vivido o importante momento das Aparições de Nossa Senhora de Guadalupe, Juan Diego se entregou plenamente ao serviço de Deus e de sua Mãe, transmitia o que havia visto e ouvido, e orava com grande devoção; ainda que tivesse muita pena que sua casa e povo ficassem distantes da Ermida. Ele queria estar perto do Santuário para atender todos os dias, especialmente varrendo-o, o que para os indígenas era uma verdadeira honra; como recordava frei Gerónimo de Mendieta: “Aos templos e a todas as coisas consagradas a Deus têm muita reverência, e se apreciam os velhos, por muito principais que sejam, de varrer as igrejas, guardando o costume de seus passados em tempos de sua gentilidade, que em varrer os templos mostravam sua devoção (ainda os próprios senhores).” Juan Diego se aproximou a suplicar ao senhor bispo que o deixasse estar em qualquer parte que fosse, junto às paredes da Ermida para poder assim, servir todo o tempo possível à Senhora do Céu. O bispo, que estimava muito a Juan Diego, acedeu a sua petição e permitiu que se lhe construísse uma pequena casinha junto à Ermida. Vendo seu tio Juan Bernardino que seu sobrinho servia muito bem a Nosso Senhor e a sua preciosa Mãe, queria segui-lo, para estar juntos; “mas Juan Diego não acedeu. Lhe disse que convinha que estivesse em sua casa, para conservar as casas e terras que seus pais e avós lhes deixaram”.
Juan Diego Cuauhtlatoatzin, Santo
Juan Diego Cuauhtlatoatzin, Santo
Juan Diego manifestó la gran nobleza de corazón y su ferviente caridad cuando su tío estuvo gravemente enfermo; asimismo Juan Diego manifestó su fe al estar con el corazón alegre, ante las palabras que le dirigió Santa María de Guadalupe, quien le aseguró que su tío estaba completamente sano; fue un indio de una fuerza religiosa que envolvía toda su vida; que dejó sus casas y tierras para ir a vivir a una pobre choza, a un lado de la Ermita; a dedicarse completamente al servicio del templo de su amada Niña del Cielo, la Virgen Santa María de Guadalupe, quien había pedido ese templo para en él ofrecer su consuelo y su amor maternal a todos lo hombres y mujeres. Juan Diego tenía “sus ratos de oración en aquel modo que sabe Dios dar a entender a los que le aman y conforme a la capacidad de cada uno, ejercitándose en obras de virtud y mortificación.” También se nos refiriere en el Nican motecpana: “A diario se ocupaba en cosas espirituales y barría el templo. Se postraba delante de la Señora del Cielo y la invocaba con fervor; frecuentemente se confesaba, comulgaba, ayunaba, hacía penitencia, se disciplinaba, se ceñía cilicio de malla y escondía en la sombra para poder entregarse a solas a la oración y estar invocando a la Señora del cielo.”  Toda persona que se acercaba a Juan Diego tuvo la oportunidad de conocer de viva voz los pormenores del Acontecimiento Guadalupano, la manera en que había ocurrido este encuentro maravilloso y el privilegio de haber sido el mensajero de la Virgen de Guadalupe; como lo indicó el indio Martín de San Luis cuando rindió su testimonio en 1666: “Todo lo cual lo contó el dicho Diego de Torres Bullón a este testigo con mucha distinción y claridad, que se lo había dicho y contado el mismo Indio Juan Diego, porque lo comunicaba.” Juan Diego se constituyó en un verdadero misionero.  Cuando Juan Diego se casó con María Lucía, quien había muerto dos años antes de las Apariciones, habían escuchado un sermón a fray Toribio de Benavente en donde se exaltaba la castidad, que era agradable a Dios y a la Virgen Santísima, por lo que los dos decidieron vivirla; se nos refiere: “Era viudo: dos años antes de que se le apareciera la Inmaculada, murió su mujer, que se llamaba María Lucía. Ambos vivían castamente.” Como también lo testificó el P. Luis Becerra Tanco: “el indio Juan Diego y su mujer María Lucía, guardaron castidad desde que recibieron el agua del Bautismo Santo, por haber oído a uno de los primeros ministros evangélicos muchos encomios de la pureza y castidad y lo que ama nuestro Señor a las vírgenes, y esta fama fue constante a los que conocieron y comunicaron mucho tiempo estos dos casados”. Aunque esto no obsta de que Juan Diego haya tenido descendencia, sea antes del bautismo, sea por la línea de algún otro familiar; ya que, por fuentes históricas sabemos que Juan Diego efectivamente tuvo descendencia; sobre esto, uno de los principales documentos se conserva en el Archivo del Convento de Corpus Christi en la Ciudad de México, en el cual se declara: “Sor Gertrudis del Señor San José, sus padres caciques [indios nobles] Dn. Diego de Torres Vázquez y Da. María del la Ascención de la región di Xochiatlan […] y tenida por descendiente del dichoso Juan Diego.” Lo importante también es el hecho de que Juan Diego inspiró la búsqueda de la santidad y de la perfección de vida, incluso en medio de los miembros de su propia familia, ya que su tío, como ya veíamos, al constatar como Juan Diego se había entregado muy bien al servicio de la Virgen María de Guadalupe y de Dios, quiso seguirlo, aunque Juan Diego le convino que era preferible que se quedara en su casa; y ahora tenemos también este ejemplo de Sor Gertrudis del Señor San José, descendiente de Juan Diego, quien ingresó a un monasterio, a consagrar su vida al servicio de Dios, buscando esa perfección de vida, buscando la Santidad.  Es un hecho que Juan Diego siempre edificó a los demás con su testimonio y su palabra; constantemente se acercaban a él para que intercediera por las necesidades, peticiones y súplicas de su pueblo; ya “que cuanto pedía y rogaba la Señora del cielo, todo se le concedía”.  El indio Gabriel Xuárez, quien tenía entre 112 y 115 años cuando dio su testimonio en las Informaciones Jurídicas de 1666; declaró cómo Juan Diego era un verdadero intercesor de su pueblo, decía: “que la dicha Santa Imagen le dijo al dicho Juan Diego la parte y lugar, donde se le había de hacer la dicha Ermita que fue donde se le apareció, que la ha visto hecha y la vio empezar este testigo, como lleva dicho donde son muchos los hombres y mujeres que van a verla y visitarla como este testigo ha ido una y muchas veces a pedirle remedio, y del dicho indio Juan para que como su pueblo, interceda por él.” El anciano indio Gabriel Xuárez también señaló detalles importantes sobre la personalidad de Juan Diego y la gran confianza que le tenía el pueblo para que intercediera en sus necesidades: “el dicho Juan Diego, –decía Gabriel Xuárez– respecto de ser natural de él y del barrio de Tlayacac, era un Indio buen cristiano, temeroso de Dios, y de su conciencia, y que siempre le vieron vivir quieta y honestamente, sin dar nota, ni escándalo de su persona, que siempre le veían ocupado en ministerios del servicio de Dios Nuestro Señor, acudiendo muy puntualmente a la doctrina y divinos oficios, ejercitándose en ello muy ordinariamente porque a todos los Indios de aquel tiempo oía este testigo, decirles era varón santo, y que le llamaban el peregrino, porque siempre lo veían andar solo y solo se iba a la doctrina de la iglesia de Tlatelulco, y después que se le apareció al dicho Juan Diego la Virgen de Guadalupe, y dejó su pueblo, casas y tierras, dejándolas a su tío suyo, porque ya su mujer era muerta; se fue a vivir a una casa Juan Diego que se le hizo pegada a la dicha Ermita, y allá iban muy de ordinario los naturales de este dicho pueblo a verlo a dicho paraje y a pedirle intercediese con la Virgen Santísima les diese buenos temporales en sus milpas, porque en dicho tiempo todos lo tenían por Varón Santo.”  La india doña Juana de la Concepción que también dio su testimonio en estas Informaciones, confirmó que Juan Diego, efectivamente, era un hombre santo, pues había visto a la Virgen: “todos los Indios e Indias –declaraba– de este dicho pueblo le iban a ver a la dicha Ermita, teniéndole siempre por un santo varón, y esta testigo no sólo lo oía decir a los dichos sus padres, sino a otras muchas personas”. Mientras que el indio Pablo Xuárez recordaba lo que había escuchado sobre el humilde indio mensajero de Nuestra Señora de Guadalupe, decía que para el pueblo, Juan Diego era tan virtuoso y santo que era un verdadero modelo a seguir, declaraba el testigo que Juan Diego era “amigo de que todos viviesen bien, porque como lleva referido decía la dicha su abuela que era un varón santo, y que pluguiese a Dios, que sus hijos y nietos fuesen como él, pues fue tan venturoso que hablaba con la Virgen, por cuya causa le tuvo siempre esta opinión y todos los de este pueblo.” El indio don Martín de San Luis incluso declaró que la gente del pueblo: “le veía hacer al dicho Juan Diego grandes penitencias y que en aquel tiempo le decían varón santísimo.”  Como decíamos, Juan Diego murió en 1548, un poco después de su tío Juan Bernardino, el cual falleció el 15 de mayo de 1544; ambos fueron enterrados en el Santuario que tanto amaron. Se nos refiere en el Nican motecpana: “Después de diez y seis años de servir allí Juan Diego a la Señora del cielo, murió en el año de mil y quinientos y cuarenta y ocho, a la sazón que murió el señor obispo. A su tiempo le consoló mucho la Señora del cielo, quien le vio y le dijo que ya era hora de que fuese a conseguir y gozar en el cielo, cuanto le había prometido. También fue sepultado en el templo. Andaba en los setenta y cuatro años.” En el Nican motecpana se exaltó su santidad ejemplar: “¡Ojalá que así nosotros le sirvamos y que nos apartemos de todas las cosas perturbadoras de este mundo, para que también podamos alcanzar los eternos gozos del cielo!” Consulta também: Juan Diego, el fenómeno guadalupano - Carta Pastoral por la canonización de Juan Diego - ¿Que podemos aprender de Juan Diego - Este dia também se festeja a Santa Leocádia y a Santa Clara Isabel Fornari
90946 > San Juan Diego Cuauhtlatoatzin Veggente di Guadalupe 9 dicembre - Memoria Facoltativa MR
Áudio da RadioRai:
BEATO LIBÓRIO WAGNER
Mártir (1553-1631)
Filho de pais luteranos, veio ao mundo em Muhlhausen, a 5 de dezembro de 1593. Na alocução de Angelus de Domingo, 24 de Março de 1974, Paulo VI referiu-se ao bem-aventurado nos seguintes termos: «Como sabeis, procedemos esta manhã à cerimónia de beatificação de Libório Wagner, sacerdote alemão da diocese de Wurzburg, convertido do protestantismo ao catolicismo. Pároco jovem, foi morto no dia 9 de Dezembro de 1634, por causa da sua fé católica romana, num episódio de feroz repressão da guerra chamada dos “trinta anos”. O sacerdote e pároco Libório Wagner é reconhecido como mártir, tendo preferido sofrer heroicamente uma morte ignóbil e cruel, a renegar a sua adesão religiosa à Igreja Católica e ao papa. Nele, que foi vítima de um trágico e desconcertante drama histórico, honramos um sacerdote exemplar, manso e humilde, mas constante e impávido, que antepõe a fé a qualquer outro valor, e à fé vai buscar a norma lógica do próprio comportamento e do próprio testemunho. É uma glória para a Igreja, de modo particular para a Igreja alemã, glória que merecia ser recolhida oficialmente, para nos recordar, a todos nós, os deveres da coerência cristã, e para intensificar no nosso tempo a esperança de uma renovada comunhão ecuménica. Honremos o nosso Beato, imaginando-o junto da Rainha do Céu e Mãe de todos os cristãos». AAS 66 (1974) 373-5; L’OSS. ROM. 31.3.1974. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.
91119 > Beato Liborio Wagner Sacerdote e martire 9 dicembre MR
• Pedro Fourier, Santo
Dezembro 9 Educador e Fundador
Pedro Fourier, Santo
Pedro Fourier, Santo
A São Pedro Fourier ocorreram no ano 1600 as ideias educadoras que mais tarde iam a propagar por todo el mundo São João de la Salle (em 1700) e São João de Bosco (em 1850). Foi um precursor da educação gratuita e popular.  Nasceu em Lorena (França) em 1565. Habiendo terminado brillantemente sus estudios en la Universidad, fundó una escuela gratuita en su ciudad, caso bien raro en ese entonces. Luego ingresó en la comunidad de canónigos regulares de San Agustín y allá fue ordenado sacerdote. Como se sentía indigno de celebrar la Santa Misa, duró tres meses sin hacer la celebración de su primera misa, desde su ordenación, preparándose para ello (algo parecido hizo San Ignacio de Loyola). Le pusieron a escoger entre tres parroquias, para que dijera de cuál quería ser párroco. Él escogió la más abandonada, la que más problemas tenía, y la que más estaba necesitando de un trabajo fuerte y constante. Era un pueblecito de los Vosgos que estaba lleno de protestantes calvinistas y donde la moralidad estaba por el suelo. Allí trabajó San Pedro Fourier por treinta años (un caso parecido a los que sucederá siglos después en Ars, cuando llegó allá san Juan Vianey). Aún hoy, todavía allá, cuando hablan de nuestro santo lo llaman "el buen padre Pedro". Lo primero que hizo para lograr convertir aquellas gentes fue dedicarse a orar, y a sacrificarse por ellas. Recordaba lo que decía Jesús: "ciertos malos espíritus no se alejan sino con la oración y los sacrificios". Aún en el más crudo invierno no encendía fuego para calentarse, y la estufa que iba a calentar el ambiente no se encendía sino cuando llegaban visitantes muy friolentos. Las otras dos armas con las cuales se propuso ganar las almas de aquellos pecadores fueron la limosna y el buen ejemplo. Quería cumplir aquel mandato del Señor que dice: "De tal manera luzca ante los demás la luz de vuestro buen ejemplo, que los demás al ver vuestras buenas obras, glorifiquen al Padre Celestial". Y en cuanto a las limosnas los necesitados encontraban siempre dispuesto al Padre Pedro a darles alguna ayuda, pero acompañada de buenos consejos que les sirvieran también para la salvación de su alma. En su parroquia existían numerosas personas que habían tenido bienes de fortuna pero por un mal negocio o un incendio o una enfermedad o un robo, etc., habían quedado en gran pobreza. Para ellos fundó nuestro santo una caja de Mutua Ayuda, en la cual depositaba las contribuciones que las gentes le hacían, y de allí iba sacando para prestar a quienes habían quedado en la ruina. Lo único que les exigía era que si un día lograban volver a tener otra vez los bienes suficientes, devolvieran lo que se les había prestado. Así muchas familias que no se atrevían mendigar, fueron socorridas a tiempo sin ser humilladas. La Caja progresó notablemente. San Pedro Fourier estaba convencido de que para poder hacer apostolado sin desanimarse ni desorientarse es necesario asociarse con algún grupo apostólico donde a uno lo animen, lo corrijan, lo guíen y lo acompañen. Por eso fundó en su parroquia tres asociaciones apostólicas: la de San Sebastián, para hombres, la del Rosario para señoras y la de la Inmaculada para señoritas. Les hacía reunión semanal para cada grupo por separado y allí organizaba los trabajos de apostolado y se animaban para seguir adelante. A San Pedro Fourier se le ocurrió en aquellos años algo que cien años después le iba a dar gran éxito a San Juan Bautista de la Salle, pero que en aquel 1600 todavía no encontraba ambiente favorable: fundar las escuelas gratuitas para el pueblo. Trató de hacerlo en su parroquia pero se encontró con que los sacerdotes no aceptaban dar clases en primaria y a los padres de familia si eran pobres, no les interesaba que sus hijos estudiaran, y los maestros que encontraba no tenían vocación para ello. Total: fracasó totalmente en su intento. El mismo lo reconoció humildemente. El terreno todavía no estaba abonado para tan grande cosecha. Solamente cuando La Salle un siglo después se dedique a preparar maestros totalmente entusiasmados por la educación, logrará llenar la nación de casas de educación. Habiendo fracasado en cuanto a escuelas para los niños, nuestro santo se propuso hacer una fundación para las niñas. Pero amaestrado por la amarga experiencia anterior, se propuso preparar antes muy bien a las profesoras. Reunió cuatro muchachas (dirigidas por la beata Alicia, que fue la cofundadora de su comunidad) y empezó a darles a cada día una hora de clase de pedagogía y de técnicas para enseñar a la juventud. Luego las fue enviando a dar clases a grupos de jovencitas, y pronto ya pudo fundar con ellas la Comunidad de Hermanas de San Agustín, que fue aprobada en 1616 por el Sumo Pontífice. Los expertos en Roma decían que el Padre Pedro había obtenido en seis meses una aprobación que otras comunidades sólo habían conseguido en treinta años. Pero es que se hizo apoyar por unos padres jesuitas muy importantes y por varios padres franceses muy estimados en el Vaticano, y además su congregación había dado muestras del gran bien que se consigue educando a la juventud. El Padre Pedro puso en práctica varios métodos educativos que después otros famosos educadores católicos popularizarán por todas partes. Lo primero: hacer que la educación fuera práctica. Que no se redujera sólo a aprender cuestiones teóricas, sino que enseñara a la juventud muchas cosas que en la vida práctica de cada día iban a ser necesarias. Y así le dio gran importancia a la contabilidad, tanto que sus colegios eran verdaderamente unos secretariados comerciales, donde las jóvenes se familiarizaban con todo lo que les iba a servir para ser después unas eficientes secretarias y unas hábiles contadoras. También se les enseñaban artes prácticas como bordado, pastelería, dibujo artístico, etc. Otro de sus métodos nuevos, fue el de enseñar por medio de la declamación. Como lo hará más tarde San Juan Bosco, a San Pedro Fourier se le ocurrió preparar dramas, sainetes, comedias, diálogos y recitales, donde mientras se hacía reír y se emocionaba a los oyentes, se iban enseñando verdades de la religión y de otras ciencias. Los domingos por la tarde daban sus alumnas representaciones muy amenas e instructivas para el pueblo, con notable asistencia. Era un modo de valerse del teatro para enseñar y hacer progresar. Y el mismo tener que declamar en público les daba a las jóvenes mayor facilidad para expresarse en reuniones de sociedad, y obtenían más habilidad para ser buenas maestras. Su parroquia estaba infestada de calvinistas y evangélicos, lo cual era un serio peligro para los católicos. Lo primero que se propuso nuestro santo fue instruir a sus feligreses acerca de los 10 errores o herejías que enseñan los protestantes, para que no se dejaran engañar por ellos. Luego fue insistiendo en que el católico por pertenecer a la mejor religión del mundo debe tener un comportamiento mejor que el de los demás. Y a los protestantes les recordaba cuán bueno y provechoso es pertenecer a la Santa Iglesia Católica. Y los feligreses de su parroquia comentaban: "el Padre Pedro ha logrado más en cuanto a los protestantes en varios meses, que lo que habían logrado los otros sacerdotes en 30 años". En 1622 nuestro santo fue nombrado superior de su comunidad de Canónigos de San Agustín, y al posesionarse de su alto cargo dijo: "Así como Jesucristo se entrega a nosotros en la Sagrada Comunión, sin esperar pago alguno, y buscando solamente el bien de los que la reciben, así me dedicaré desde este día a todos los que pertenecen a nuestra comunidad, no para obtener algún honor, o ventaja alguna, sino pensando solamente en la salvación de las almas". Programa verdaderamente digno de ser imitado, por todos los superiores en todas partes. En su nuevo cargo se dedicó con todas sus fuerzas a mejorar el comportamiento de los socios de su comunidad, la cual había caído en bastante descuido en cuanto al cumplimiento de los reglamentos. Al principio encontró bastante resistencia, pero poco a poco fue logrando que los canónigos de San Agustín empezaran a ser verdaderamente fervorosos. En 1636 el gobierno de Francia quiso exigirle que hiciera un juramento que iba contra su conciencia. En vez de jurar prefirió salir desterrado. Los últimos cuatro años de su vida los pasó en el destierro, enseñando en una escuela gratuita que él mismo había fundado allá. Dios lo llamó a Sí el 9 de diciembre de 1640. El Sumo Pontífice lo declaró santo en 1897. El santuario donde están sus restos es visitado por numerosas peregrinaciones y su comunidad logró extenderse por varios países.
92610 > San Pietro Fourier Sacerdote 9 dicembre MR
• Siro de Pavia, Santo
Dezembro 9 bispo,
Siro de Pavia, Santo
Siro de Pavia, Santo
Uma lenda que apareceu em Itália identifica o bispo de Pavia, são Siro, com o menino galileu que apresentou a Jesús os pães e os peixes para o milagre da multiplicação. Uma segunda lenda, de origem francesa, vê nesse jovenzito a são Marcial. A primeira lenda a refere o autor do De laudibus Papiae, um escrito de 1330, em que se diz também que são Siro, primeiro bispo de Pavia, foi enterrado na igreja dos santos Gervásio e Protásioque foi a primeira igreja ticinesa”. O autor de De laudibus por sua vez, as noticias da Vida de são Siro, escrita por um anónimo no século VIII com a clara intenção de fazer ver que a Igreja de Pavia era más antiga que a de Milão, de que dependia: seus bispos eram consagrados pelo metropolita de Milão, e disto não gostavam os cidadãos de Pavia, a cidade eleita como capital do reino longobardo e rival em prestigio da cidade de santo Ambrósio (que em época mais recente a dedicou a são Siro seu mais famoso estádio de futebol). Segundo esta Vida as origens do bispo de Pavia estão unidos com Aquileia, cujo primeiro bispo Ermagora foi consagrado pelo evangelista são Marcos. Siro teria ido de Palestina a Itália seguindo a são Pedro e a são Marcos, e se haveria detido em Aquileia com o bispo Ermagora, em companhia de Evêncio. Enviados ambos à cidade na margem do Ticino colaboraram ambos na difusão do Evangelho em toda essa região e arredores. Ainda que verosímil, a biografia de são Siro contrasta com os dados cronológicos, porque se sabe que o terceiro bispo de Pavia, Evêncio, viveu entre 381 e 397.
80800 > San Siro di Pavia Vescovo 9 dicembre MR
Áudio da RadioVaticana: RadioRai:e RadioMaria:
93856 > Beati 10 Padri Mercedari  Arnaldo de Querol, Raimondo Binezes, Pietro Serra, Guglielmo Pagesi, Giovanni de Mora, Bernardo de Collotorto, Lorenzo da Lorca, Sancio de Vaillo, Berengario Pic e Domenico de Ripparia,  9 dicembre

94799 > Beato Agostino de Revenga Mercedario 9 dicembre
 
93757 > Sant’ Anna Madre di Samuele 9 dicembre


80830 > San Cipriano di Genouillac Abate 9 dicembre MR

80840 > Beato Giuseppe Ferrer Esteve Martire 9 dicembre MR

80820 > Santa Gorgonia Sorella di San Gregorio N. 9 dicembre MR
 




94735 > Santi Pietro, Successo, Bassiano, Primitivo e compagni Martiri in Africa 9 dicembre
 

80850 > Santa Valeria di Limoges Martire 9 dicembre

91647 > San Vittore di Piacenza Vescovo 9 dicembre

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NOTA INFORMATIVA: Como já devem ter reparado, de vez em quando, segundo a sua importância há uma exceção da 1ª biografia, (ou biografias do Livro Santos de Cada Dia – já traduzidas – por natureza) que mais sobressaem, – quando se trate de um dia especial, dedicado a Jesus Cristo, a Nossa Senhora, Anjos ou algum Santo, em particular – todos os restantes nomes surgem por Ordem alfabética, uma, duas ou três vezes, conforme figurem nos três sites indicados, que poderão ser consultados - se assim o desejarem – pelos meus eventuais leitores. LOGICAMENTE E POR ESSE FACTO, DIARIAMENTE, O ESPAÇO OCUPADO, NUNCA É IGUAL, ACONTECENDO POR VEZES QUE É DEMASIADO EXTENSO.
As minhas desculpas e obrigado.
Responsabilidade exclusiva de ANTÓNIO FONSECA

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...