segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Nº 1145-1 - (360) - 26 DE DEZEMBRO DE 2011 - SANTOS DE CADA DIA - 4º ANO

Nº 1145

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SANTO ESTEVÃO

Protomártir (entre 31 e 36)

Esteban, Santo

Esteban, Santo

Nos capítulos VI e VII dos Atos dos Apóstolos encontramos um longo relato sobre o martírio de Estevão, que é um dos sete primeiros Diáconos nomeados e ordenados pelos Apóstolos. Eis a descrição, tirada desse livro: «Estevão, porém, cheio de graça e poder, fazia prodígios e grandes sinais entre o povo. Levantaram-se então alguns da sinagoga, chamados dos Libertos e dos Cirenenses e dos Alexandrinos, e dos da Cicilia e da Asia e começaram a discutir com Estevão, e não puderam resistir à sabedoria e ao Espírito com que ele falava. Subornaram então alguns homens que disseram: “Ouvimo-lo proferir palavras blasfematórias contra Moisés e contra Deus”. E amotinaram o povo e os Anciãos e Escribas e apoderaram-se dele e conduziram-no ao Sinédrio; e apresentaram falsas testemunhas que disseram: “Este homem não cessa de proferir palavras contra o Lugar Santo e contra Lei; pois, ouvimo-lo dizer que Jesus, o Nazareno, destruirá este Lugar e mudará os usos que Moisés nos legou”. E todos os que estavam sentados no Sinédrio, tendo fixado os olhares sobre ele, viram o seu rosto como o rosto de um anjo». Num longo discurso, Estêvão evoca a história do povo de Israel, terminando com esta veemente apóstrofe: «”Homens de cerviz dura, incircuncisos de coração e ouvidos, resistis sempre ao Espírito Santo, vós sóis como os vossos pais. Qual dos profetas não perseguiram os vossos pais, e mataram os que prediziam a vinda do Justo que vós agora traístes e assassinastes? Vós que recebestes a Lei promulgada pelo ministério dos anjos e não a guardastes”.» Ao ouvirem estas palavras, exasperaram-se nos seus corações e rangiam os dentes contra ele. Mas ele, cheio do Espírito Santo, tendo os olhos fixos no céu, viu a glória de Deus e Jesus que estava à direita de Deus e disse: “Vejo os céus abertos e o Filho do homem que está à direita de Deus”. E levantando um grande clamor, fecharam os olhos e, em conjunto , lançaram-se contra ele. E lançaram-no fora da cidade e apedrejaram-no. e as testemunhas depuseram os seus mantos aos pés de um jovem, chamado Saulo. E apedrejavam Estevão que invocava Deus e dizia: “Senhor Jesus, recebe o meu espírito”. Depois, tendo posto os joelhos em terra, gritou em voz alta: “Senhor, não lhes contes este pecado”. E dizendo isto, adormeceu». Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas,pt

22050 > Santo Stefano Primo martire 26 dicembre - Festa MR

• Dionisio, Santo
Diciembre 26 XXV Papa,

Dionisio, Santo

Dionisio, Santo

San Dionisio fue presbítero de la Iglesia de Roma en tiempo de los pontífices Esteban y Calixto II. Habiendo recibido este último la corona del martirio imperando Valeriano en 6 de agosto del año 258, quedó vacante la Santa Sede por la violencia de la persecución casi un año, hasta que nuestro Santo fue electo Papa el 2 de julio del 259. San Basilio ensalza hasta lo sumo su caridad, que se extendía hasta los últimos términos del Imperio. Cuando los godos después de haber saqueado a Cesaréa, capital de Capadocia, habían hecho esclavos y cautivos a los más de sus habitantes, escribió el buen Papa una carta de consolación a aquella ciudad, enviándola con un mensajero, y grandes sumas de dinero para el recate de varios cautivos. Dionisio condenó a Sabelio en un Concilio romano, y después confutó las blasfemias de Paulo de Samosata. San Atanasio y San Basilio usaron de sus elegantes escritos para probar la Divinidad del Hijo, y el último para probar también la del Espíritu Santo. San Atanasio testifica que los trescientos Padres del Concilio de Nicea no usaron de nuevas expresiones para defender la fe católica, sino de las que recibieron de los referidos pastores de la Iglesia, copiando particularmente las de San Dionisio Romano, y su amigo del mismo nombre, el Alejandrino. Este Santo Papa murió el 26 de diciembre del año 268.

83250 > San Dionigi (o Dionisio) Papa 26 dicembre MR

• Mártires de Songkhon (Tailândia)

BEATAS INÊS, LÚCIA KHAMBANG, ÁGATA FUTTA, CECÍLIA BUTSI, BIBIANA HAMPAI, MARIA FON e FILIPE SIFONG ONFITAK

Mártires na Tailândia (1940) Estrela Ver texto publicado ontem, dia 25/12-2011 neste blogue.

Em 1940, desencadeou-se na Tailândia uma perseguição feroz contra todos os que não aceitassem Buda como o seu Deus. O governo começou por expulsar os missionários estrangeiros. A seguir, com várias promessas, tentou atrair os cristãos ao budismo. Finalmente, condenou à morte os renitentes, Entre os heróis que preferiram a morte a renegar a própria fé, conta-se o catequista Filipe Sifong Onfitak , pai de 5 filhos, que nasceu no dia 30 de Setembro de 1907. Estudou na escola paroquial de Nong-seng e no seminário de Nok-khuek. Completou os estudos com êxito depois de sair do seminário. Foi professor na escola paroquial de Song-Khon perto da sua terra natal. Levava, juntamente com a família, uma vida exemplar. Respeitado por todos, era considerado um verdadeiro pai e chefe da comunidade cristã, depois da expulsão do padre missionário. Ele bem depressa se deu conta de que a sua vida corria perigo, mas não arredou pé. Os inimigos da fé católica, convencidos que a morte dele era um rude golpe para os cristãos, no dia 15 de Dezembro de 1940 chamaram-no a Makdahan. Enquanto ia a caminho, mataram-no nas margens do rio Tum Nok, perto de Fulakai, e ali o enterraram. Com a sua morte recrudesceu a perseguição. Tiraram as imagens das igrejas e destruíram-nas. Começaram a derrubar a catedral e a semear o terror. Obrigaram as religiosas de Song-Kong a depor o hábito. Elas responderam que podiam mudar de hábito, mas não de fé. No dia 25 de Dezembro de 1940 promoveram uma concentração na praça pública e proclamaram: «Está proibida a religião católica. Quem a seguir está condenado à morte. Se há aqui alguém que ainda queira ser cristão, que se apresente!». Levantou-se uma jovem de 16 anos, Cecilia Butsi, cozinheira da missão católica. Duas religiosas estavam presentes sem hábito. Foram a casa com a intenção de vestir o hábito e voltar. Eram Inês Fila e Lúcia Khambang. A primeira, que era a Superiora, escreveu uma carta, declarando que todas as da casa estavam dispostas a sofrer fosse o que fosse pela fé. No dia seguinte, vestiram-se como se fossem para uma festa e dirigiram-se para o cemitério a cantar os louvores de Deus. eis os seus nomes: 1. Irmã Inês Fila, de 30 anos. Tendo recebido o batismo ao 15, em 1924, entrou no Instituto as Irmãs Amantes da Cruz, em Siengvang. Foi depois para Song-Khon, onde, durante 7 anos, isto é, até à sua morte, se dedicou à educação de meninas, com grande espírito de oração e de renúncia própria, animada por generosa caridade para com todos. 2. Irmã Lúcia Khambang, de 23 anos. Nasceu em Viengkuk, a 22 de Janeiro de 1917. Recebeu o batismo nesse mesmo ano, e em 1925 o sacramento do crisma. Fez a profissão nas Irmãs Amantes da Cruz a 15 de Outubro de 1937. Três anos depois, derramou o seu sangue por Cristo e a Virgem Maria, a quem tinha muitíssima devoção. 3. Ágata Futta, leiga. Nasceu em 1881 de pais pagãos. Aos 21 anos recebeu o batismo e tornou-se cozinheira na escola do Sagrado Coração em Nonseng, depois em Pakse e finalmente nas Irmãs de Song-Khon. 4. Cecília Butsi, leiga. Veio à luz do dia a 16 de Dezembro de 1924. Dois dias depois foi batizada e crismada. Alegre, cristã fervorosa, não teve medo de dar a vida por Cristo. 5. Bibiana Hampai, leiga. Nasceu no dia 4 de Novembro de 1925 em Song-Khon. Muito fervorosa, ofereceu-se para substituir no martírio a neta de Maria Buakhai, que tinha horror à morte por suplício. 6. Maria Fon, leiga, que veio a este mundo no dia 6 de Janeiro de 1926, em Song-Khon. Muito piedosa, recebia os sacramentos com muita frequência e assim se preparou para dar a vida por Cristo na pujança dos seus 14 anos. O martírio glorioso dos sete Servos de Deus foi confirmado por rigoroso processo canónico e aprovado apelo Santo padre, João Paulo II, no dia 1 de setembro de 1988. O mesmo Sumo Pontífice proclamou-os beatos no dia 22 de Outubro de 1989. AAS 81 (1989) 377-82; L’OSS. ROM. 29-10.1989.

92651 > Beate Agnese Phila, Lucia Khambang e 4 compagne Protomartiri della Tailândia 26 dicembre MR

Nicodemos o Consagrado, Santo

Fundador, 26 de dezembro

Etimologicamente significa “vencedor de um povo”. Vem da língua alemã. Dice Isaías:En una visión, Isaías oyó la voz del Señor que decía: ¿A quién enviaré? Y él contestó: Aquí estoy, envíame”. El santo de hoy nació en Procope, Serbia, hacia el año 1330 y murió en Tismana, Rumania, en el 1404. Estuvo durante mucho tiempo en el monasterio de Atos buscando la manera de santificarse. Volvió a Serbia a requerimientos del obispo y de las autoridades. Cuando se dio cuenta de que lo querían nombrar obispo y patriarca dela Iglesia de Serbia, se fue corriendo a Rumanía. Su gran mérito, entre otros, fue la fundación de monasterios en este país – que iba a perder su independencia posteriormente. Estos centros de espiritualidad serán más tarde los focos de verdaderos hogares cristianos y los bastiones contra la influencia islámica. Tuvo que dedicar gran parte de su tiempo a luchar contra los intrusos. No obstante, seguía fundando monasterios hasta el año 1387, que fundó el último. Hoy es la célebre abadía de Tismana, en la que él murió. Desde entonces, los rumanos van cada año en peregrinación para rezarle y darle gracias por el valor que tuvo en impedir la invasión musulmana. Estuvo, como Isaías, dando respuestas positivas a Dios en cuanto le ordenara en el interior de su corazón y en su continua unión con él mediante la plegaria. ¡Felicidades a quien lleve este nombre! “No todas las preguntas merecen respuesta” (Siro).

Vicenta María López y Vicuña, Santa

Fundadora, Dezembro 26

Vicenta María López y Vicuña, Santa

Vicenta María López y Vicuña, Santa

Fundadora das Religiosas de María Imaculada
(Cascante [Navarra] 22.III.1847 – Madrid 26.XII.1890)

Santa, fundadora das Religiosas de María Imaculada (Serviço Doméstico). Desde pequena recebeu uma esmerada educação humana e cristã. Seu pai, José María López, membro do Colégio de Advogados de Pamplona, foi seu primeiro mestre. A partir de 1857, com o fim de completar sua educação reside em Madrid, com seus tios maternos D. Manuel María e dona María Eulalia Vicuña. Estes haviam iniciado em Madrid uma obra apostólica e benéfica assistencial para a acolhida e educação de jovens serventes. Vicenta María continúa sus estudios en la misma casa de sus tíos a la que asisten profesores particulares. Su tía María Eulalia le elabora una distribución del tiempo, dedicado principalmente al estudio y a las prácticas religiosas. Solía también acompañar a su tía en las visitas al “Asilo de sirvientas”. Estas visitas abren sus ojos a una realidad nueva para ella y son como la semilla de la que brotará su vocación. Su colaboración e inclinación a trabajar en la obra iniciada por sus tíos van siendo cada vez mayores. A los 17 años, resuelta a dedicar su vida a aquel apostolado y convencida de la necesidad de fundar una congregación religiosa que garantice su continuidad, comunica la idea a su director espiritual el P. Víctorio Medrano SJ. El jesuita aprueba la idea con la consigna de dejar en suspenso la resolución para el porvenir. En el mes de marzo de 1868 hace Ejercicios Espirituales en el Primer Monasterio de la Visitación y sale confirmada en su decisión de fundar. En el mes de mayo escribe a sus padres, para informarles de que ya no la retiene en Madrid su educación, sino el seguir la vocación. Sus padres se oponen al proyecto y la obligan a ir a Cascante, donde permanece siete meses. Regresó a Madrid en febrero de 1869 y se dedicó por completo al desarrollo de la obra a favor de las sirvientas y a la elaboración de las Constituciones y reglas de la nueva congregación. La situación social y política retrasó el momento de la fundación pero Vicenta María con su tía María Eulalia y un pequeño grupo de señoras empezaron a hacer vida de comunidad a partir del 22 de febrero de 1871 en un piso de la plaza de San Miguel, número 8, en el que convivían con las jóvenes sirvientas acogidas. En julio de 1875, el P. Isidro Hidalgo y Soba SJ se hizo cargo de la dirección espiritual de Vicenta María y sus compañeras. En marzo de 1876, el siervo de Dios, Dr. Ciriaco María Sancha y Hervás fue nombrado Obispo Auxiliar de la Diócesis de Toledo con residencia en Madrid e intendente general de las Órdenes religiosas. La presencia en Madrid del Sr. Obispo Sancha y del P. Hidalgo fue providencial para el impulso definitivo de aquella obra y la fundación del nuevo Instituto. El 11 de junio de 1876, Solemnidad de la Santísima Trinidad, D. Ciriaco María Sancha impuso el hábito religioso a Vicenta María López y Vicuña y a otras dos compañeras suyas: nacía la Congregación de Hermanas del Servicio Doméstico (el nombre actual de la Congregación, después de varios cambios es “Religiosas de María Inmaculada”). La joven fundadora vivió en aquella jornada la felicidad de ver nacer la nueva Congregación y el sufrimiento que le proporcionaba la negativa de sus padres. Un mes más tarde, el 16 de julio, fueron admitidas otras seis jóvenes. Santa Vicenta María, respondiendo a la llamada del entonces canónigo del Pilar y más tarde cardenal, D. Antonio María Cascajares, fundó en Zaragoza (7.XII.1876) el segundo colegio para sirvientas. Antes de que se cumpliera un año de la fundación, la Madre Fundadora, abre la tercera casa en Jerez de la Frontera (2.VI.1877). Las dificultades se van sucediendo, las nuevas vocaciones van llegando lentamente, los medios económicos escasean, Santa Vicenta María se ve afectada por la tuberculosis desde marzo de 1879, pero íntimamente persuadida de que la obra es de Dios y en Él hemos de poner nuestra confianza, no ahorró esfuerzos ni sacrificios en sus tareas de formación de las religiosas y expansión de la Congregación. A la muerte de su madre, doña María Nicolasa Vicuña (24.XI.1883), traslada a su padre a la cada de Madrid donde vivirá hasta su muerte (5.VIII.1888). La cuarta casa la abre en Sevilla (14.III.1885) a instancias del jesuita, P. Celestino Suárez en el convento de San Benito cedido por el Sr. Arzobispo, D. Ceferino González y García Tuñón. Tres años más tarde (1.III.1888) inaugura otra casa en Barcelona, gracias al celo y desprendimiento económico de la sierva de Dios doña Dorotea de Chopitea y Villota. La última de las fundaciones, realizada en Burgos (7.XII.1889) la siguió en todos sus detalles desde Barcelona, donde la retuvieron los trámites para la compra de un terreno para edificar la casa. Postrada en cama por el estado de debilidad a que la había reducido su enfermedad, pronunció la formula de su profesión perpetua el 31 de julio de 1890, a las cinco y media de la mañana. Dos horas más tarde participó en la capilla de la primera celebración de este tipo que se tenía en la Congregación para recibir la profesión de nueve compañeras suyas. En sus apuntes de Ejercicios de 1868, había escrito “si vivimos bien, la muerte será el principio de la vida”. La última etapa de su vida es de un dolor intenso y continuado, pero también de una serenidad y alegría que encuentran todo su sentido en el sometimiento a la voluntad de Dios: “¿Lo queréis Vos, Dios mío? Pues yo también lo quiero” y “Lo que Vos queráis, Señor, lo que Vos queráis, no quiero anteponer mi querer al vuestro” fueron expresiones que repitió a menudo. Eran las dos menos cuarto de la tarde del día 26 de diciembre de 1890 cuando, después de haber bendecido por primera vez a sus Religiosas, tomó en sus manos el Crucifijo y una estampa de la Virgen y, mientras una sonrisa se dibujaba en su rostro, entregó su espíritu al Creador. Introducida la causa para su beatificación y canonización (19.II.1915), fue proclamada beata por el Papa Pío XII el 19.II.1950 y canonizada por el Papa Pablo VI el 25.V.1975. Su fiesta litúrgica se celebra el día 25 de mayo.

91161 > Santa Vincenza Maria Lopez y Vicuna 26 dicembre MR

• Zósimo, Santo
Diciembre 26 XLI Papa,

Zósimo, Santo

Zósimo, Santo

San Zósimo Papa y confesor, en Roma igualmente. Era griego, originario de Misuraca. Fue electo Papa el 18 de marzo del año 417. Tenía un temperamento fuerte. Nombró a su protegido, Patrocio de Arlés, metropolita de las provincias de Vienne y de Narbona, poniendo así bajo su control todo el clero de la Galia. Si se hubiera tomado la molestia de informarse, se habría enterado de que nadie, en esa región de Europa, quería a aquel ambicioso. De modo que, de un golpe, se granjeó el rechazo de los galos.  En Africa, apelando a decretos de los que nadie había oído hablar, exigió la rehabilitación de Apiario, un sacerdote condenado con toda justicia, de fondo y de forma. Y en cuanto a Pelagio y a Celestio, cuyos evidentes errores ni merecían ser denunciados, estuvieron a punto de convencerle de su estricta ortodoxia.  San Agustín se estremeció: ¿llegaría a cometer el papa otro error garrafal? Zósimo, no obstante, terminó condenando a Pelagio y a Celestio en su famosa Epístola tractoria. La providencia, felizmente, puso término a «aquel reinado torpe en el que se toleró la intromisión del Estado en los asuntos internos de la Iglesia romana, anegando por un tiempo todo lo que el trabajo silencioso y prudente de sus predecesores había logrado en favor de la independencia de la Iglesia». Murió siendo modelo de Pontífices el año 418. Extendió el uso del cirio pascual a todas las Iglesias. Defendió con más energía que prudencia el principio de los derechos de la Santa Sede.

91633 > San Zosimo Papa 26 dicembre MR


83240 > Sant' Eutimio di Sardi Vescovo e martire 26 dicembre MR

 
91209 > Sant' Evaristo di Costantinopoli Abate 26 dicembre


94347 > Beato Giovanni Orsini Vescovo 26 dicembre


91637 > Beato Pagano di Lecco Domenicano 26 dicembre


94826 > Beato Pietro Boffet Martire mercedario 26 dicembre


36250 > Beato Secondo Pollo Sacerdote e martire 26 dicembre MR

 


83230 > San Zenone di Maiuma Vescovo 26 dicembre MR

 

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  • WWW.ES.CATHOLIC.NET/SANTORAL
    WWW. SANTIEBEATI.IT
    Sites utilizados: Os textos completos são recolhidos através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. em que também incluo imagens recolhidas através de http://es.catholic.net/santoral,; em seguida os textos deste mesmo site sem tradução e com imagens, e por último apenas os nomes e imagens de HTTP://santiebeati.it.
    NOTA INFORMATIVA: Como já devem ter reparado, de vez em quando, segundo a sua importância há uma exceção da 1ª biografia, (ou biografias do Livro Santos de Cada Dia – já traduzidas – por natureza) que mais sobressaem, – quando se trate de um dia especial, dedicado a Jesus Cristo, a Nossa Senhora, Anjos ou algum Santo, em particular – todos os restantes nomes surgem por Ordem alfabética, uma, duas ou três vezes, conforme figurem nos três sites indicados, que poderão ser consultados - se assim o desejarem – pelos meus eventuais leitores. LOGICAMENTE E POR ESSE FACTO, DIARIAMENTE, O ESPAÇO OCUPADO, NUNCA É IGUAL, ACONTECENDO POR VEZES QUE É DEMASIADO EXTENSO.
    As minhas desculpas e obrigado.
    Responsabilidade exclusiva de ANTÓNIO FONSECA
  • EVANGELHO, SEGUNDO S. MATEUS - ANO B – 26 DE DEZEMBRO DE 2011




    (Início)
    PRÓLOGO:  NARRAÇÕES DA INFÂNCIA
     
     
    1 – GENEALOGIA Genealogia de Jesus Cristo, filho de David, filho de Abraão. Abraão gerou a Isaac; Isaac gerou a Jacob; Jacob gerou a Judá e a seus irmãos; Judá gerou de Tamar, a Farés e a Zara; Farés gerou a Esrão; Esrão gerou a Arão; Arão gerou a Aminadab; Aminadab gerou a Naassão; Naassão gerou a Salmão; Salmão gerou, de Racab, a Booz; Booz gerou, de Rute, a Obed; Obed gerou Jessé; Jessé gerou o rei David.
    David, da mulher de Urías, gerou a Salomão; Salomão gerou a Roboão; Roboão gerou a Abias; Abias gerou a Asa; Asa gerou a Josafá; Josafá gerou a João; João gerou Acaz; Acaz gerou a Ezequias; Ezequias gerou a Manassés; Manassés gerou a Amós; Amós gerou a Josias; Josias gerou a Jeconias e a seus irmãos, na época da deportação para a Babilónia.
    Depois da deportação para a Babilónia Jeconias gerou Salatiel; Salatiel gerou a Zorobabe; Zorobabe gerou a Abiude; Abiude gerou a Eliaquim; Eliaquim gerou a Azor; Azor gerou a Sadoque; Sadoque gerou a Aquim; Aquim gerou a Eliude; Eliude gerou a Eleazar; Eleazar gerou a Matae; Matae gerou a Jacob. Jacob gerou a José, esposo de Maria, da qual nasceu Jesus, que se chama Cristo. De sorte que todas as gerações, desde Abraão até David, são catorze gerações; De David, até ao desterro de Babilónia, catorze gerações; e, desde o desterro de Babilónia até Cristo catorze gerações.
     
     
    Anunciação a José Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: Sua Mãe, desposada com José, antes de coabitarem, achou-se que tinha concebido, por virtude do Espírito Santo. José, seu marido, que era um homem justo e não queria difamá-la, resolveu deixá-la secretamente. Andando ele a pensar nisto, eis que um anjo do Senhor lhe apareceu em sonhos, e lhe disse: «José, filho de David, não temas receber Maria, tua esposa, pois o que ela concebeu é obra do Espírito Santo. Ela dará à luz um Filho e pôr-Lhe-ás o nome de Jesus; porque Ele salvará o povo dos seus pecados».
    Tudo isto sucedeu para que se cumprisse o que foi dito pelo Senhor e anunciado pelo profeta:
    Eis que a Virgem conceberá e dará à luz um filho; e chama-Lo-ão Emmanuel, que quer dizer: Deus connosco”. Despertando José do sono, fez como lhe ordenou o anjo do Senhor e recebeu sua mulher. E, sem que a tivesse conhecido, ela deu à luz um Filho, ao qual ele pôs o nome de Jesus.
     
     

    (continua em 27/12)

    Transcrição de António Fonseca

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    domingo, 25 de dezembro de 2011

    Nº 1144-3 - A RELIGIÃO DE JESUS - MISSA DO DIA DE NATAL - 25 DE DEZEMBRO DE 2011

    Nº 1144-3

    Do livro, A RELIGIÃO DE JESUS, de José Mª Castillo – Comentário ao Evangelho do dia – Ciclo B (2011-2012) – Edição de Desclée De Brouwer – Henao, 6 – 48009 Bilbao – www.edesclee.cominfo@edesclee.com: tradução de espanhol para português, por António Fonseca

    Estrela O texto dos Evangelhos, que anteriormente (no Ano A) estavam a ser transcritos e traduzidos de espanhol para português, diretamente através do livro acima citado, são agora transcritos através da 12ª edição do Novo Testamento, da Difusora Bíblica dos Missionários Capuchinhos, (editada em 1982, salvo erro..). No que se refere às Notas de Comentários continuam a ser traduzidas como anteriormente. AF.

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    25 DE DEZEMBRO DE 2011

    MISSA DO DIA DE NATAL DE JESUS

    Jo 1, 1-18

    1 – PRÓLOGO – No princípio já existia o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava, no princípio, com Deus. Tudo começou a existir por meio d’Ele, e, sem Ele nada foi criado. N’Ele estava a Vida e a Vida era a Luz dos homens. A Luz resplandece nas trevas, mas as trevas não a admitiram. Surgiu um homem enviado por Deus, cujo nome era João. Veio como testemunha, para dar testemunho da Luz a fim de todos crerem por Seu intermédio. Ele não era a Luz, mas veio para testemunho da Luz. O Verbo era a Luz verdadeira que vindo ao mundo, a todo o homem ilumina. Estava no mundo, e o mundo foi feito por Ele, mas o mundo não O conheceu. veio ao que era Seu e os Seus não o receberam. Mas a todos que O receberam, aos que creem n’Ele, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus; eles que não nasceram do sangue, nem de vontade carnal, nem da vontade do homem, mas, sim de Deus. E o Verbo fez-Se homem e habitou entre nós, e nós vimos a sua glória, glória que lhe vem do Pai, como Filho único cheio de graça e de verdade. João dá testemunho d’Ele e exclama, nestes termos: «Este é Aquele de Quem eu disse: O que vem depois de mim passou à minha frente porque existia antes de mim». E da Sua plenitude é que todos nós recebemos, graça sobre graça. Porque, se a Lei foi dada por meio de Moisés, a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo.Ninguém jamais viu a Deus: o Filho único que está no seio do Pai é que O deu a conhecer.

    1. Segundo este hino do IV Evangelho, Deus é-nos apresentado como “Verbo”, quer dizer, como comunicação, explicação. Toda a palavra (Verbo) comunica ou explica algo. Este hino vem dizer-nos que Deus nos comunica e nos explica em Jesus. Algo assombroso. Porque acabamos de ouvir, na missa da meia-noite, que Jesus se apresentou como o ser mais abandonado e fraco. Assim nos comunica Deus. E isso é o que Deus nos diz de Si próprio. O problema, que apresenta este hino, está em que utiliza um termo tomado do pensamento grego. Com o que que a história simples do “Menino” ficou absorvida pela filosofia especulativa do “logos” grego. Com a passagem dos séculos, isto deu ensejo a uma teologia sobre Cristo demasiado afastada da mentalidade do povo e do que pode entender a gente simples.

    2. Esta “Palavra” (Verbo), este “Logos”, “se fez carne”. A encarnação de Deus em Jesus significa que Deus se despoja de todo o seu poder e autoridade. É o esvaziamento de Deus (Fil 2, 7) que se funde com o humano. Deus salva, descendo, despojando-se, privando-se de meios, poderes e dignidades. Há futuro e esperança, não na exaltação e aumento do poder, mas sim na dignificação do humano. Eis aqui uma grande lição do Natal.

    3.A Deus ninguém o viu jamais”. Deus está fora do que nós podemos conhecer. Desde o momento em que dizemos que o conhecemos, isso que conhecemos já não é Deus, mas sim um “objecto” que nós elaboramos. O que nós podemos conhecer de Deus é que o que se nos revelou no Menino “envolto em panose recolhido num presépio”. A grandeza de Deus é a grandeza deste Menino, que não tem outra grandeza que a grandeza da sua humanidade.

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    Viso - mapa

    http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.

    Compilação (e tradução dos comentários) por António Fonseca
    http://bibliaonline.com.br/acf;
    NOTA FINAL:
    Continuo a esclarecer que os comentários aos textos do Evangelho, aqui expressos, são de inteira responsabilidade do autor do livro A RELIGIÃO DE JESUS e, creio eu… apenas retratam a sua opiniãoe não a minha ou de qualquer dos meus leitores, que eventualmente possam não estar de acordo com ela. Eu apenas me limito a traduzir de espanhol para português os Comentários e NEM EU NEM NINGUÉM ESTÁ OBRIGADO A ESTAR DE ACORDO.

    Mais um esclarecimento, No passado dia 27 de Novembro, comecei uma nova página que tem saído diariamente (e procurarei que o seja sempre), na qual vou transcrevendo alguns capítulos do Evangelho de S. Marcos, - pela ordem com que são apresentados - para que, quem eventualmente esteja interessado possa seguir os factos relatados pelo Evangelista. Acho um trabalho interessante, porque serve para que vivamos mais intensamente a Vida de Jesus Cristo que se encontra sempre presente na nossa existência, mas que poucos de nós (eu, inclusive) tomam verdadeira consciência da sua existência e apenas nos recordamos quando ouvimos essas palavras na celebração dominical e SOMENTE quando estamos muito atentos, porque não acontecendo assim, não fazemos a mínima ideia do que estamos ali a ouvir e daí, o desconhecimento da maior parte dos cristãos do que se deve fazer para seguir o caminho até Ele.

    Como Jesus Cristo disse, na sua Ascensão ao Céu: “IDE POR TODO O MUNDO E ENSINAI TODOS OS POVOS”.

    É apenas isto que eu estou tentando fazer.

    Desculpem e obrigado. AF.

    Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

    Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

       Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...