quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Nº 1162-1ª Página - (12-2012) - 12 de JANEIRO DE 2012 - SANTOS DE CADA DIA - 4º ANO

 

12-1-12

NOTA DE AUTOR:

A integração dos textos editados MMI IMP S.r.l./IMP BV – impressa na União Europeia (Ver blogue nº 1153 – 3/1/12) que se refiram a alguns dos Santos hoje incluídos, continuara a ser efetuada diariamente desde que eu possua as respectiva pagelas na Coleção de Histórias de Santos que nos inspiraram, intitulada “Pessoas Comuns – Vidas Extraordinárias” pelo que peço as minhas desculpas. AF. – HOJE, POR EXEMPLO serão incluídos como complemento na vida de SANTO ANTÓNIO MARIA PUCCI , Elredo de Rievaulx, Santo,  SANTA MARGARIDA BOURGEOYS Santo e Monge Estrela

email: aarfonseca0491@hotmail.com

Nº 1162 – 1ª Página - 2012

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Será esta porventura, a nova imagem do €uro de agora em diante,

ao contrário…(?) – se calhar …

Feliz Ano de 2012

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SANTO ANTÓNIO MARIA PUCCI

Pároco (1818-1892)

Antonio María Pucci, Santo

António María Pucci, Santo

Nasceu em Poggiole (Itália), a 16 de Abril de 1818. Seus pais eram agricultores e bons cristãos. Aos dez anos dez a primeira comunhão e o pároco, ao ver a piedade do menino, começou a ensinar-lhe latim. A criança foi crescendo em piedade e amor a Deus e à Santíssima Virgem. Em 1837 entrou na Ordem dos Servos de Maria. No fim do noviciado fez os votos de pobreza, castidade e obediência. À medida que avançava nos estudos, progredia igualmente na prática de todas as virtudes. Ordenado sacerdote, foi mandado para Viareggio como auxiliar do pároco de Santo André. Três anos depois assumiu a responsabilidade da paróquia. Mereceram-lhe particular atenção os que não podiam ir à igreja: marinheiros e doentes. Homem de ação e muita oração que prolongava pela noite dentro. Durante a peste de cólera-morbo fez prodígios de caridade. E foi a caridade que o levou á morte, pois em Janeiro de 1892, sendo chamado par atender um doente, enfrentou o gélido frio da noite sem o devido agasalho, porque tinha dado a um pobre o próprio capote. Voltou para casa com alta febre que em poucos dias o levou à sepultura. Foi beatificado em 1952 e canonizado a 9 de Dezembro de 1962. AAS 55 (1963) 761-9.Do livro Santos de cada dia, de www.jesuitas.pt. Ver também WWW.ES.CATHOLIC E WWW.SANTIEBEATI.IT

COMPLEMENTO

Nascido no seio de uma família de camponeses, António Pucci foi batizado com o nome de Eustáquio. Desde tenra idade que mostrou inclinação para a vida religiosa, mas os pais resistiram porque ele era o filho mais velho e fazia falta em cassa. Não obstante, aos 18 anos ingressou na Ordem mendicante Servos de Maria (Servitas), tomando o nome de António Maria. Além de se dedicar à oração e ao serviço, estudou os clássicos e teologia no eremitério de Monte Senário. Aos 24 anos, foi ordenado padre e pouco depois designado cura da nova paróquia de Santo André em Viareggio, uma estância de férias à beira-mar. Três anos mais tarde tornou-se seu pároco, cargo que ocupou  durante 45 anos.

Servidor humilde. Um observador descreveu António da seguinte forma: “Não era atraente, tinha uma voz desagradavelmente nasalada; era tímido e falava pouco. No entanto, dedicava-se inteiramente ao bem-estar espiritual e temporal do seu rebanho”. Devido à sua gentileza e à devoção ao seu povo, ficou conhecido por curato. Essa devoção foi evidente durante as epidemias que assolaram Viareggio em 1854 e 1866. A preocupação de António teve como resultado a fundação de um lar para crianças junto do mar, o primeiro do género. Trabalhou na Santa Sociedade para a Infância e foi prior provincial dos Servitas na província da Toscana, de 1883 a 1890. A sua morte, em 1892, foi muito chorada e diz-se que ocorreram milagres junto à sua campa. Foi beatificado em 1952 e canonizado 10 anos depois.

NO SEU RASTO

O lar que António Pucci fundou para crianças doentes é um exemplo do amor que devotava aos membros mais jovens e fracos do seu rebanho. As crianças que sofrem de asma veem a sua vida quotidiana ensombrada pela possibilidade de sofrerem uma crise em qualquer  momento e sentem-se frequentemente limitadas e diferentes das outras crianças. A Associação Portuguesa de Asmáticos tenta ajudar os asmáticos e seus familiares a conhecerem melhor a doença de modo a poderem prevenir e remediar os seus sintomas. Com esta informação, os pais, os professores e outras pessoas que cuidam adas crianças asmáticas aprendem a conhecer os factores que podem desencadear a doença, como agir durante uma crise e como a reduzi-la. A APA procura ainda sensibilizar a sociedade em geral e as autoridades em particular para o controlo de fumos e outras substâncias perturbadoras nos ambientes públicos e de trabalho, de formas a permitir que o ambiente seja melhor para todos e, em especial para os asmáticos.

ORAÇÃO

Senhor, amado e bondoso, cuidai dos nosso párocos e guiai-os para que sejam bons servidores aos Vossos olhos. Abençoai-os e dai-lhes sabedoria para conduzirem os seus rebanhos nos tempos difíceis. Dai-lhes paz, honra, força e coragem para prosseguirem o seu trabalho. Guardai-os na palma da Vossa mão.

(Oração contemporânea)

No período em que viveu Santo António Pucci (1819 a 1892), ocorreram entre outros, os seguintes factos: Charles Dickens publica o romance David Copperfield (1850); Charles Macintosh inventa a gabardine impermeável (1823); É abolida a pena de morte em Portugal (1867); Os japoneses atacam a Rússia (1904).

A título de curiosidade e a nível puramente pessoal, aproveito para confirmar o que escrevi no passado dia 9, a respeito de meu Pai Arlindo Joaquim Pinto da Fonseca, que exatamente por ter nascido em 1904, se hoje ainda fosse vivo completaria 108 anos. Com as desculpas de António Fonseca

37225 > Sant' Antonio Maria Pucci Religioso 12 gennaio MR

SÃO BENTO BISCOP

Abade (690)

Benito Biscop, Santo

Benito Biscop, Santo

Martirológio Romano: No mosteiro de Wearmouth, em Northumbria (hoje Inglaterra), são Benito Biscop, abade, que peregrinou cinco vezes a Roma, de onde trouxe muitos mestres e livros para que os monges reunidos na clausura do mosteiro sob a Regra de são Benito progrediram na ciência do amor de Cristo, no bem da Igreja (c. 690). Etimologia: Benito = Aquele que Deus bendiz, é de origem latino.  Talvez as palavras mais apropriadas para louvar a São Bento Biscop são as que se encontram na Vita quinque sanctorum abbatum do Venerável são Beda: “Foi confiado por seus pais aos sete anos para que o educasse, e se converteu assim no meu mais ilustre discípulo e numa de minhas maiores glórias”. Aos 25 anos, Bento renunciou aos favores do rei Oswiu para pôr-se ao serviço do verdadeiro Rei, Jesus Cristo, para receber não um corruptível dom terreal, mas sim um reino eterno na cidade celestial; abandonou sua casa, seus familiares e a pátria por Cristo e pelo Evangelho, para receber o cêntuplo e possuir a vida eterna. No ano 653, depois de haver feito sua eleição, Bento fez a primeira de suas seis viagens a Roma para manifestar sua devoção aos Santos Pedro e Paulo e ao Papa, como também para buscar modelos de vida e de instituições monásticas, tanto em Roma como nos vários lugares por onde passava. Com razão pôde dizer em seu leito de morte: “Filhinhos meus, não creiam que inventei a constituição que lhes dei. Depois de haver visitado dezassete mosteiros, de que tratei de conhecer perfeitamente as leis e os costumes, reuni as regras que me pareceram melhores e esta seleção é a que lhes dei”. Em Lerino, por exemplo, durante a segunda viagem a Roma, em 665, permaneceu quase dois anos. Não só se contentava com buscar modelos de vida, mas também numerosos livros, documentais iconográficos, relíquias de santos, ornamentos sagrados e outros objetos que servissem para o culto em perfeita sintonia com a Igreja de Roma. Inclusive, uma vez pediu ao Papa Agatão que lhe enviasse o cantor da Basílica de São Pedro, o abade João, para que lhes ensinasse o canto romano a seus monges dos mosteiros de Wearmouth e de Yarrow, dedicados naturalmente um a São Pedro e o outro a São Paulo. Quando regressou da sexta viagem a Roma, teve a desagradável surpresa de encontrar quase destruídas suas instituições por causa de uma epidemia. São Bento Biscop morreu em 12 de Janeiro do ano 690 com a idade de 62 anos.

37300 > San Benedetto Biscop Abate 12 gennaio MR

Ascolta da RadioMaria:

• Elredo de Rievaulx, Santo
Enero 12 Abad,

Elredo de Rievaulx, Santo

Elredo de Rievaulx, Santo

Martirologio Romano: En el monasterio de Rievaulx, también en Northumbria (hoy Inglaterra), san Elredo, abad, el cual, educado en la corte del rey de Escocia, ingresó en la Orden Cisterciense, siendo maestro eximio de la vida monástica y promoviendo constante y suavemente, con su ejemplo y sus escritos, la vida espiritual y la amistad en Cristo (c. 1166). Abad de Rievaulx, escritor de homilías e historiador (1109-66). San Elredo, cuyo nombre también ha sido escrito como Aelred, Ailred, Æthelred y Ethelred, fue hijo de uno de aquellos sacerdotes casados de los cuales muchos se pueden encontrar en Inglaterra en los siglos once y doce. Nació en Hexham, pero a temprana edad conoció a David, el hijo menor de Santa Margarita, quien poco después fue Rey de Escocia, en cuya corte aparentemente actuó por algunos años como un tipo de paje, o acompañante para el joven Príncipe Enrique. El Rey David amaba al pío joven inglés, le promovió a su hogar, y deseaba hacerle obispo, pero Elredo decidió convertirse en monje cisterciense, en la recientemente fundada abadía de Rievaulx en Yorkshire. Pronto fue nombrado maestro de novicios, y por mucho tiempo fue recordado por su extraordinaria paciencia y ternura hacia aquellos a su cargo. En 1143 mientras Guillermo, Earl de Lincoln, fundó una nueva abadía cisterciense en sus tierras en Revesby en Lincolnshire, San Elredo fue enviado con doce monjes a tomar posesión de la nueva fundación. Su estadía en Revesby, donde parece haber conocido a San Gilberto de Sempringham, no fue larga, pues en 1146 fue elegido abad de Rievaulx. En este puesto el santo no sólo fue superior de una comunidad de 300 monjes, sino que estuvo a la cabeza de todos los abades cistercienses en Inglaterra. Las causas le eran referidas, y con frecuencia tenía que hacer largos viajes para visitar los monasterios de su orden. Un viaje tal le llevó en 1153 a Escocia, donde se encontró con el Rey David por última vez y a su regreso a Rievaulx poco después le llegó la noticia de la muerte de David, por lo que trazó un bosquejo sobre el personaje del fallecido rey, a manera de pésame. Parece haber ejercido influencia considerable sobre Enrique II en los primeros años de su reinado, y haberle persuadido de unirse a Luis VII de Francia para encontrarse con el Papa Alejandro III, en Touci en 1162. Aunque sufría de una complicación de males muy dolorosos, viajó a Francia para asistir a la reunión general de su Orden. Estuvo presente en la Abadía de Westminster, en la traslación de San Eduardo el Confesor, en 1163, y en vista de este evento, escribió la biografía del santo rey y dio una homilía dedicada a él. Al año siguiente Elredo efectuó una misión a las tribus bárbaras Pictish de Galloway, donde se dice que su jefe se conmovió tan profundamente por sus exhortaciones que se convirtió en monje. A través de sus últimos años Elredo dio extraordinario ejemplo de paciencia heroica al sufrir una serie de enfermedades. Lo que es más, era tan abstemio que se le describía “más como un fantasma que como un hombre.” Se supone en general que su muerte ocurrió el 12 de enero de 1166, aunque hay razones para pensar que el año realmente fue 1167. San Elredo dejó una considerable colección de sermones, cuya elocuencia le ha ganado el título de “el San Bernardo Inglés”. Fue autor de varios tratados ascéticos, de los cuales sobresale “Speculum Charitatis,” también un compendio del mismo (realmente un borrador a partir del cual se desarrolló el trabajo completo), un tratado “De Spirituali Amicitiâ” y una cierta carta a una ermitaña. Todo esto, junto con un fragmento de su obra histórica, fue coleccionado y publicado por Richard Gibbons, S.J., en Douai, en 1631. Una edición más completa y mejor está contenida en el quinto volumen de la “Biblioteca Cisterciensis” de Tissier, 1662, de la cual ha sido impresa en P.L., vol. CXCV. Las obras históricas incluyen una “Vida de San Eduardo,” un recuento importante de la “Batalla del Estándar”, (1138), obra incompleta sobre la genealogía de los reyes de Inglaterra, un tratado “De Sanctimoniali de Watton” (sobre la Monja de Watton), una “Vida de Santa Ninian”, una obra sobre los “Milagros de la Iglesia de Hexham”, un recuento de las fundaciones de la Abadía de Santa María de York y Fuentes, así como otras que están perdidas. Nunca se ha publicado una edición completa de la opuscula histórica de Aelred. Unas pocas fueron impresas por Twysden en su “Decem Scriptores”, otros deben ser buscados en la Serie Rolls o en “Prior de Hexham” de Raine (Surtees Society, Durham, 1864).

90569 > Sant' Aelredo (Etelredo) di Rielvaux Abate 12 gennaio MR

COMPLEMENTO

Elredo era filho de um clérigo, num tempo em que o celibato não era obrigatório entre os membros do clero. Educado na Escócia, foi para a corte do rei David I da Escócia aos 20 anos, possivelmente como companheiro do filho do Rei. David ficou tão impressionado pela inteligência e piedade dl jovem que, poucos anos depois, quis nomeá-lo Bispo. Mas Elredo preferiu ingressar na Ordem de Cister, na Abadia ade Rievaulx, no Yorkshire, aos 24 anos. Como mestre de noviços, tornou-se notado pela paciência e bondade com que tratava aqueles a seu cargo. Após alguns anos como superior de um novo mosteiro, em Revesby, regressou a Rievaulx, após 37 anos, como Abade, tornando-se o mais importante superior da Ordem de Cister em Inglaterra. Amigo do rei David I e de Henrique II de Inglaterra, Elredo tornou-se conhecido pela sua atividade como escritor, que reflete bem a sua personalidade. Para além de tratados sobre as belezas da vida ascética, escreveu biografias de Santos, algumas obras históricas e uma série de sermões e meditações.

Santa amizade. Para Elfredo, o amor entre amigos era sagrado, como exemplificado na Bíblia por David e Jonathan. Naomi e Rute e Jesus o Discípulo Amado. “Nesta vida, não é pequena consolação ter alguém com quem nos possamos unir em profunda afeição, partilhando um santo amor” escreveu Elredo. Também recomendava vivamente a adopção do celibato para todos os membros das Ordens religiosas. Abade benevolente, durante os 20 anos que deteve o seu cargo nunca se recusou a ouvir um  único monge que lhe pedisse conselho..

NO SEU RASTO

Elredo foi amigo de príncipes e de reis, mas preferiu a vida religiosa. Nuno Álvares Pereira foi um  heroico militar e grande amigo do rei D. João I, que preferiu a paz da vida religiosa à riqueza e ao poder. Nascido em 1360,  Nuno Álvares Pereira foi o chefe militar que, ao lado do seu amigo Mestre de Avis, assegurou a independência de Portugal perante as pretensões castelhanas ao trono português. Liderou as tropas portuguesas, triunfando na batalha de Aljubarrota, em 1385. Quando o Mestre de Avis se tornou rei de Portugal, com o nome de D. João I, Nuno Álvares Pereira foi nomeado Condestável e tornou-se o nobre mais rico e poderoso do reino. Mas ansiava pela paz da vida religiosa e, em 1415, mandou construir o Convento do Carmo, em, Lisboa. Em 1423, tendo ficado viúvo e estando estabilizada a situação política do país. Nuno optou pela vida religiosa, com o consentimento do seu amigo, o Rei. Nuno Álvares Pereira  abdicou de cargos e honrarias e professou no Convento do Carmo como irmão Donato, com o nome de Nuno de Santa Maria. Faleceu em 1431, foi beatificado em 1918 e foi canonizado em 2009.

ORAÇÃO

Meu Senhor, concede-nos a sabedoria que emana da Tua grandeza para que possa estar connosco, agir connosco, trabalhar connosco, falar em nós; possa, segundo a Tua vontade, dirigir os nossos pensamentos e todas as nossas obras e conselhos para honra do Teu Nome, bem da comunidade e nossa salvação; por nosso amigo Jesus Cristo, que Contigo e com o Espírito Santo seja honrado e glorificado para todo o sempre. Ámen.

(Oração de Santo Elredo de Rievaulx)

No período em que viveu Santo Elredo (1110-1167) ocorreram entre outros, os seguintes factos: O álcool é usado para fins medicinais (1200); Reinado de Henrique I de Inglaterra (1100-1135); Na China, são usados os primeiros explosivos para fins militares (1151); Os címbalos são usados como instrumento musical (1200).

SÃO JOÃO DE RAVENA

Bispo (494)

 

No pontificado de S. Leão Magno (440-461), foi este Santo eleito Bispo de Ravena, na Itália. A invasão dos bárbaros, que se dera pouco antes, tinha deixado a Europa em estado deplorável e aflitivo. S. João, imitando aquele grande Papa que embargou o passo a Átila, salvou Ravena da ira dos bárbaros. Unido com muitas famílias que desejavam estabelecer um Estado no meio das águas, para assim oporem as suas pessoas a salvo da rapacidade das hordas do Norte, foi um dos principais fundadores de Veneza. Caritativo e generoso por excelência, era verdadeiro pai do seu povo. Reformou a disciplina da diocese, morigerou o clero e conservou intacto o rebanho de Jesus Cristo, apesar da calamidade da época. Por último, depois duma gloriosa e trabalhosa vida, entregou o espírito ao Senhor no ano de 494. Do livro Santos de cada dia, de www.jesuitas.pt

SANTA MARGARIDA BOURGEOYS

Fundadora (1620-1700)

Margarita Bourgeoys, Santa

Margarita Bourgeoys, Santa

Martirológio Romano: Em Montreal, na província de Québec, no Canadá, santa Margarita Bourgeoys, virgem, que prestou grande ajuda aos colonos e aos soldados, e trabalhou para assegurar a formação cristã das jovens, fundando para isso a Congregação das Irmãs de Nossa Senhora (1700). Etimologia: Margarita = Aquela de beleza pouco comum, é de origem latino. Margarita era a sexta filha dos doze do matrimónio de Abraham Bourgeoys e Guilhermina Garnier. Nasceu em Troyes (França), em 17 de Abril de 1620. Aos vinte anos quis ingressar com as carmelitas e as clarissas, sem ser aceite. O padre Gendret, ao ver que os dois conventos a recusaram, viu o sinal para fundar uma congregação sem clausura, mas a dita fundação também fracassou. Em 1652 o governador da pequena colónia francesa Villa Maria, no Canadá, convidou-a como mestra. Troyes, Paris, Orleães, Nantes foram as primeiras etapas de sua viagem para o Canadá. Saiu do porto de São Nazário e, depois de quatro meses, em 16 de Novembro de 1653, chegou ao Canadá e, num mês, a Villa María, a pequena colónia que logo se converteria na cidade de Montreal, e que nesse momento se reduzia a um forte em que habitavam umas duas mil pessoas, com um pequeno hospital e uma capela atendida ocasionalmente por algum missionário. Aí Margarita ensinava o catecismo, curava enfermos, socorria aos soldados feridos e ajudava aos necessitados. Fez restaurar a grande cruz de Montreal que havia sido destruída pelos índios iroqueses e as arranjou para construir uma nova capela dedicada a Nossa Senhora em 1667. No ano seguinte inaugurou a primeira escola de Montreal num antigo estábulo com uma dezena de alunos. Os anos seguintes foram agitados e difíceis por causa da guerra contra os iroqueses. Ao terminar a guerra, Montreal se converteu numa verdadeira cidade. Em sua escola Margarita acolheu também aos filhos dos índios. Viajou oito vezes a França para buscar a jovens que quisessem ajudar na tarefa da educação. Nessas ocasiões levava consigo a raparigas órfãs camponesas que desejavam educar-se no Novo Mundo e formar mais tarde seu lar, pois havia muitos soldados e comerciantes mas as filhas dos colonos eram poucas e não se podiam formar lares cristãos. Quando esteve em França de 1670 a 1672 conseguiu a aprovação do rei Luís XIV para seus planos de fundação da Congregação de Nossa Senhora, no ano 1676. Em 1683 o convento se incendiou e duas irmãs morreram, entre elas sua sobrinha. Foi então quando monsenhor Laval quis fazer a fusão com as ursulinas já que era difícil aceitar a ideia de uma comunidade religiosa missionária sem clausura... Finalmente no ano 1698 as vinte e quatro irmãs puderam fazer a profissão religiosa. Desde o momento em que Margarita renunciou ao cargo de superiora aos setenta e três anos, sua saúde começou a declinar. Mas o fim chegou de uma maneira inesperada. No último dia do ano 1699 a fundadora ofereceu sua vida para salvar a de uma religiosa que estava gravemente enferma. Havendo recobrado ela a saúde, a madre morreu em 12 de Janeiro de 1700. Alguns anos mais tarde, em 1768, num novo incêndio se queimou a capela onde se conservava o coração da madre Margarita e, ao resgatá-lo das chamas, notaram que saía sangue. Foi beatificada pelo papa Pío XII em 12 de Novembro de 1950 e canonizada pelo papa João Paulo II em 31 de Outubro de 1982.

COMPLEMENTO

Filha de um fabricante de velas, Margarida nasceu nos arredores de Paris, em 1620. Quando tinha 20 anos decidiu dedicar a sua vida a Cristo e entrar para uma Ordem de clausura. Mas tanto as Carmelitas como as Clarissas a recusaram. O padre da zona sugeriu-lhe que este era um sinal de Deus, mostrando-lhe que o seu caminho era viver numa comunidade religiosa sem reclusão. Mais tarde, quando o governador de Ville-Marie, no Canadá, estava de visita a França, conheceu Margarida e ofereceu-lhe um posto como mestre-escola, na sua colónia. Esta aceitou e partiu para o Canadá em 1653. Ao chegar a Ville-Marie, algumas semanas depois, Margarida encontrou cerca de 200 pessoas a viverem no forte e uma igreja com um  missionário jesuíta. Compreendeu imediatamente ser aquele o seu destino. Nos primeiros 4 anos, Margarida cuidou das crianças e ajudou no hospital local. Em 1658, converteu um  estábulo em escola, a primeira de muitas que iria fundar. À medida que a escolas crescia, Margarida teve de regressar a França para contratar mais professoras. Doze mulheres aceitaram o desafio de ensinar no Novo Mundo.

Aceitação no Novo Mundo  - Após o final da guerra contra os iroqueses em 1667, a colónia expandiu-se e tornou-se conhecida pelo nome de Montreal. Margarida ensinou crianças índias, adoptadas pela comunidade, e criou também um jardim de infância ligado à escola. A sua comunidade religiosa aberta estava em pleno desenvolvimento e foi oficialmente nomeada Congregação de Nossa Senhora, em 1676. Após a reforma, aos 73 anos, Margarida rezou para que Deus levasse a sua vida em vez da de uma jovem professora gravemente doente. A professora melhorou e Margarida faleceu alguns dias depois.

NO SEU RASTO

Margarida Bourgeoys dedicou totalmente a sua vida a deus e às crianças da sua comunidade.  Nos tempos modernos, a Irmã Philip Hanrahan, de Belfast, na Irlanda do Norte, fez o mesmo ao aconselhar as crianças assustadas durante os conflitos que opuseram a comunidade católica e protestante. Em 1998, a Irmã Philip ganhou o prémio Professora do Ano, atribuído pela Disney. Escolhida entre 2 000 nomeados, viu reconhecida a sua dedicação às crianças. A Irmã Philip criou programas para ajudar as crianças a ultrapassar o medo e a tristeza. Foi responsável por::

* Estabelecer um  grupo de apoio para crianças aterrorizadas pela tentativa de assassinato de um motorista de táxi, à porta da escola.

* Manter o sentimento de segurança e confiança entre os alunos após o sangrento ataque bombista em Omagh, em 1998.

Levando conforto e esperança aos mais pequenos, professoras como Margarida e a irmã Philip  incentivam as crianças a confiar em Deus e aspirar a uma vida melhor.

ORAÇÃO

Senhor, abençoa os professores que se dedicam aos nossos filhos. Dá-lhes a sabedoria para ajudarem a enriquecer a vida dos seus alunos. Dá-lhes  compaixão para consolarem os jovens nos tempos  difíceis. Permite que nos lembremos sempre de que são fundamentais nas vidas dos nossos filhos. Guarda os professores do mundo na palma da Tua mão. Ámen.

(Oração contemporânea)

No período em que viveu Santa Margarida Bourgeois (1620-1700), ocorreram entre outros, os seguintes factos: Vida de Vivaldi, violinista e compositor italiano (1678-1741); Vincenzio Cascario descobre o sulfídio de bário (1602); Abertura da primeira ópera de Londres (1656); Pedro o Grande, torna-se Czar da Rússia (1689).

91614 > Santa Margherita (Marguerite) Bourgeoys Fondatrice 12 gennaio MR

 

SÃO MODESTO mais 40 soldados seus companheiros

Mártir (início século IV)

)

São Modesto: nome de Santo que pertence a seis mártires e dois Bispos. O Santo de hoje é um dos Mártires e poder-se-ia dizer, com um jogo de palavras sem nada de irreverente; é o mais modesto de todos os Modestos. Não se sabe, de facto, em que época foi martirizado, nem porquê. Parece que foi sacrificado no princípio do século IV. É recordado com Zótico, Rogato e Cástulo, ele e uns 40 militares, executados na África, numa das primeiras perseguições. Com a fantasia pode imaginar-se este jovem modesto mas intrépido, nas fileiras duma legião romana, na África. Bronzeado pelo Sol, com saudades da casa longínqua, pesado debaixo da mortificante armadura; mas, apesar disso, disciplinado, pronto, obediente, sem vícios, nem rancores. Não maledicente com os colegas, não mentiroso com os superiores. Leal e sincero. Talvez objecto de troça para os companheiros debaixo da tenda, pela sua fé num Deus morto na Cruz; talvez mofado pela sua probidade, talvez metido a ridículo pela sua pureza. E uma manhã, com o sol a bater nas armas polidas, uma voz fá-lo sair da fileira, contra a sua natural modéstia mas com irresistível chamamento; “Quem é cristão, um passo à frente!”. O soldado Modesto levanta o pé da areia; dá o passo requerido. Não faz caso do conselho daqueles que o exortam a manter-se firme, resistindo à voz da consciência. Nem sequer olha à volta , para ver se os outros avançaram com ele. São uns quarenta, rapados e quase dispersos, no interminável alinhamento. Quarenta modestos como ele e como ele intrépidos na fé. Quarenta jovens sobre os quais pende já o fio da espada. O sangue deles é bebido rapidamente pela abrasada terra africana. Os vazios por eles deixados desaparecem logo, mas fileiras que se recompõem. A Legião fica assim depurada. As Águias das insígnias, com asas pontiagudas, parecem mais sólidas, sobre os artelhos contraídos. A divindade do Imperador recebeu o seu tributo de incenso. Que pode significar aquele sangue derramado na intenção dum Deus sem honra, crucificado? Já desapareceu na areia quente e doirada. Nada parece perturbar o “sol invicto” a quem os Imperadores pedem nova energia para manterem o ordenamento político. Mas na tenda os colegas de armas do mártir Modesto já não conseguem rir-se do companheiro justiçado. E os oficiais perguntam-se entre si que justiça é aquela, a ferir os virtuosos e matar os melhores. Do livro Santos de cada dia, de www.jesuitas.pt

 

Beato Antonio Fournier, mártir
En Preuilly, del Anjou, en Francia, beato Antonio Fournier, mártir, el cual, artesano de oficio, fue fusilado durante la Revolución Francesa por su fidelidad a la Iglesia (1794).

37370 > Beato Antonio (Antoine) Fournier Padre di famiglia, martire 12 gennaio MR

• Arcadio de Mauritania, Santo
Enero 12 Mártir,

Arcadio de Mauritania, Santo

Arcadio de Mauritania, Santo

Martirologio Romano: En Cesarea de Mauritania (hoy Argelia), san Arcadio, mártir, que se escondió en tiempo de persecución, pero, al ser detenido un familiar suyo se presentó espontáneamente al juez y, por negarse a sacrificar a los dioses, sufrió dolorosos tormentos hasta consumar su martirio (c. 304). Etimología: Arcadio = Aquel que es venturoso, es de origen griego. Se desconoce la fecha exacta de su martirio, pero parece que tuvo lugar en alguna ciudad de Mauritania, probablemente en Cesarea, la capital.  Las persecuciones estaban en todo su furor y miles de cristianos eran torturados por los soldados romanos sin esperar la sentencia del juez.

Arcadio de Mauritania, Santo

Arcadio de Mauritania, Santo

 
En tan terribles circunstancias, San Arcadio se retiró a la soledad.  Sin embargo, el gobernador de la ciudad al saber que no se había presentado a los sacrificios públicos, capturó a un pariente y lo mantuvo como rehén hasta que el prófugo se presentara. Al saberlo, el mártir volvió a la ciudad y se entregó al juez quien lo obligó a que se sacrificase a los dioses.  Ante su negativa, el juez lo condenó a muerte, cortando cada uno de sus miembros de manera lenta.  Al encontrarse totalmente mutilado, el mártir se dirigió a la comunidad pagana, exhortándolos a abandonar a sus dioses falsos y a adorar al único Dios verdadero, el Señor Jesús.  Los paganos se quedaron maravillados de tanto valor y los cristianos recogieron su cadaver y empezaron a honrarlo como a un gran santo.

37400 > Sant' Arcadio di Cesarea di Mauritania Martire 12 gennaio MR

Ascolta da RadioVaticana:
Ascolta da RadioRai:

 

• Bernardo de Corleone (Filippo Latini), Santo
Enero 12 Laico Capuchino,

Bernardo de Corleone (Filippo Latini), Santo

Bernardo de Corleone (Filippo Latini), Santo

Martirologio Romano: En Palermo, ciudad de Sicilia (hoy Italia), san Bernardo de Corileone, de la Orden de los Hermanos Menores Capuchinos, admirable por su caridad y eximio por su penitencia (1667). Filippo Latini, que así se llamaba de seglar nuestro santo, nació en Corleone (Sicilia, Italia), el 6 de febrero de 1605. De joven ejerció el oficio de zapatero. Su casa era conocida como «la casa de los santos», porque tanto su padre como sus hermanos eran muy caritativos y virtuosos. Por ello, recibió una buena formación religiosa y moral. Era muy devoto de Cristo crucificado y de la santísima Virgen. Sin embargo, tenía un carácter muy fuerte. En cierta ocasión, tuvo un enfrentamiento con otro joven; después de las palabras pasaron a las manos: ambos desenfundaron la espada y, tras un breve duelo, el otro quedó gravemente herido. Al huir de la justicia humana, buscó refugio en una iglesia, invocando el derecho de asilo, pero, aunque se libró de la justicia humana, no pudo escapar de su conciencia. En la soledad y en la meditación reflexionó largamente sobre el delito cometido y sobre toda su vida, desperdiciada, inútil y disipada, odiosa a los demás y dañina para su alma, lo más precioso que el hombre posee. Se arrepintió, invocó el perdón de Dios y de los hombres e hizo áspera penitencia. Para reparar sus pecados, con vestidos de penitente decidió tomar el sayal de los Hermanos Menores Capuchinos. Abandonó Corleone, que le recordaba su pasado, y llamó a la puerta del convento de Caltanissetta, en Sicilia, donde fue admitido y tomó el nombre de Bernardo. Como laico profeso de la orden de los Frailes Menores Capuchinos, fue en verdad un hombre nuevo, decidido a alcanzar una perfección cada vez más alta, con humildad, obediencia y austeridad. En el convento ejerció casi siempre el oficio de cocinero o ayudante de cocina. Además, atendía a los enfermos y realizaba una gran cantidad de trabajos complementarios, con el deseo de ser útil a todos, a los hermanos sobrecargados de trabajo y a los sacerdotes, a los que lavaba la ropa y prestaba otros servicios. Dormía en el suelo, no más de tres horas diarias, y multiplicaba sus ayunos. Aunque inculto e iletrado, alcanzó las alturas de la contemplación, conoció los más profundos misterios, curó enfermos, distribuyó consuelos y consejos, intercedió con su oración para alcanzar de Dios abundantes gracias para los demás. Esto lo realizó durante treinta y cinco años, hasta su muerte. Su oración asidua, su caridad ferviente, su filial devoción a la Virgen Inmaculada y su acendrada devoción a la Eucaristía -a pesar de las costumbres de aquellos tiempos, recibía la comunión diariamente-, fueron el secreto de su santidad. Se preocupó por conformarse a Cristo crucificado. Tomó en serio el Evangelio y trató siempre de vivirlo con todas sus consecuencias. Murió el 12 de enero de 1667 en Palermo. Tenía 62 años. El papa Clemente XIII lo beatificó el 15 de mayo de 1768, y Juan Pablo II lo canonizó el 10 de junio del 2001. Reproducido con autorización de Vatican.va

30850 > San Bernardo da Corleone Religioso 12 gennaio MR


93928 > Beato Bernardo de Plano Mercedario 12 gennaio

 

Santa Cesárea, abadessa
En Arlés, ciudad de la Provenza, en la Galia (hoy Francia), santa Cesárea, abadesa, hermana del obispo san Cesáreo, quien, para ella y para sus hermanas, escribió una Regla destinada a santas vírgenes (c. 529)

37350 > Santa Cesira (Cesaria) di Arles Sorella di S. Cesario 12 gennaio MR

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San Ferreol, bispo y mártir
En Grenoble, en Burgundia (hoy Francia), san Ferreol, obispo y mártir, que fue herido de muerte por un sicario mientras exhortaba a la multitud (c. 659).

37270 > San Ferreolo di Grenoble Vescovo e martire 12 gennaio MR

San Martín de la Santa Cruz, religioso presbítero
En la ciudad de León, en España, san Martín de la Santa Cruz, presbítero y canónigo regular, que fue varón experto en Sagrada Escritura (1203).

37320 > San Martino di Leon (di Santa Croce) Sacerdote 12 gennaio MR

• Nicolás Bunkerd, Beato
Enero 12 Sacerdote y Mártir,

Nicolás Bunkerd, Beato

Nicolás Bunkerd, Beato

Sacerdote Tailandés, Mártir

Martirologio Romnano: En el lugar llamado Tomhom, cerca de Bangkok, en Tailandia, beato Nicolás Bunkerd Kitbamrung, presbítero y mártir, predicador eximio del Evangelio, que fue encarcelado en tiempo de persecución contra la Iglesia y a causa de la tisis, que contrajo ayudando a los enfermos, falleció de modo ejemplar (1944). Nació el 28 de febrero de 1895 en Sam Phran, Nakhon Pathom, Tailandia. Fue uno de seis hijos. Sus padres se convitieron al cristianismo y educaron a sus hijos en la fe. Ingresó en el Seminario Menor de Hang Xan a la edad de 13 años, y en 1920 al Seminario Mayor en Penang, Malasia. Ordenado sacerdote en la Arquidiócesis de Bangkok, Tailandia en 1926.  Fue pastor en Bang Nok Khneuk y Phitsanulok. Misionero en el norte de Vietnam de 1930 a 1937, trabajando para recuperar a los católicos que habían decaído en su práctica debido a la pobreza. Durante la guerra entre Francia e Indochina, Nicholas fue acusado de espiar para los franceses. En 1941 fue detenido y condenado a 10 años de prisión. Allí contrajo la tuberculosis que, sumado a las penurias de la cárcel, finalmente le causó la muerte (el 12 de enero de 1944). Pero antes de eso, durante los dos años que vivió en prisión, convirtió a sus compañeros, bautizando al menos a 68 de ellos.  Es el primer sacerdote mártir de Tailandia. Fue beatificado por S.S. Juan Pablo II el 5 de marzo de 2000.

90007 > Beato Nicola Bunkerd Kitbamrung Sacerdote thailandese, martire 12 gennaio MR

• Pedro Francisco Jamet, Beato
Enero 12 Presbítero,

Pedro Francisco Jamet, Beato

Pedro Francisco Jamet, Beato

Martirologio Romano: En la ciudad de Caen, en Francia, beato Pedro Francisco Jamet, presbítero, que se distinguió por su ayuda a la religiosas Hijas del Buen Pastor y por su trabajo para la restitución de la paz a la Iglesia, después de un tiempo de inestabilidad (1845). Se lo consideró y se lo llamó el "Segundo Fundador" del Instituto de las Hijas del Buen Pastor. Pedro Francisco Jamet, nació el 12 de septiembre de 1762 en Fresnes, Francia, sus padres, ricos agricultores, tuvieron ocho hijos, de los que dos fueron sacerdotes y una fue religiosa. Pedro Francisco Jamet Estudió en el Colegio de Vire y a los 20 años se sintió llamado al sacerdocio, por lo que se matriculó en la renombrada Universidad de Caen, en la que siguió los cinco años de estudio en filosofía y teología.  En 1784 entró en el seminario y 22 de septiembre de 1787 fue ordenado sacerdote, obtuvo el título de licenciado en teología y el título de "Master of Arts", pero no pudo continuar su especialización por el estallido de la Revolución Francesa.  Existía en Caen una comunidad de las Hijas del Buen Pastor, instituto fundado en 1720 por la Madre de Anna Leroy, en 1790 el P. Jamet fue nombrado capellán y confesor del Instituto, del que llegó a ser superior religioso en 1819.  En 1798 se negó realizar el juramento impuesto por las autoridades de la Revolución Francesa, por lo que fue detenido y recibió amenazas de muerte. Milagrosamente recuperó la libertad y se dedicó con todos los medios a ayudar a las Hijas del Buen Pastor, celebrando la Misa en secreto, apoyanbdo a los hermanos vacilantes y alentando a los fieles perseguidos.  Después de la Revolución, pudo dedicarse abiertamente a la restauración y al crecimiento de la Congregación del Buen Pastor. Inició la asistencia educativa a los sordomudos, para lo cual realizó estudios específicos sobre su educación, introduciendo nuevos métodos de enseñanza específica.  Durante ocho años, desde 1822 a 1830, fue rector de la Universidad de Caen, logrando entre los docentes y los estudiantes una nueva atmósfera de fe cristiana, posterior a la gran tormenta de la Revolución y la propagación de ideas "ilustradas y racionalistas".  Todo lo hacía para la gloria de Dios, porque interiormente era todo de Dios. A los 83 años, a consecuencia del agotamiento y la edad, Pedro Francisco Jamet murió el 12 de enero de 1845.  Los acontecimientos políticos hicieron, que pese al reconocimiento público de su fama de santidad, el necesario proceso canónico se iniciara recién en 1930, completado con la aprobación del milagro atribuido a su intercesión, el 11 de diciembre de 1985.  El Papa Juan Pablo II lo beatificó el 10 de mayo de 1987.

91213 > Beato Pier Francesco Jamet Fondatore francese 12 gennaio MR

91585 > Santa Taziana di Roma Martire 12 gennaio


Santos Tigrio, presbítero, e Eutropio, mártires
En Constantinopla (Estambul, hoy en Turquía), santos mártires Tigrio, presbítero, y Eutropio, lector, a los cuales, en tiempo del emperador Arcadio, se les acusó falsamente de haber incendiado la iglesia principal y el palacio senatorial como reacción al destierro del obispo san Juan Crisóstomo, y fueron sometidos al martirio bajo Optato, prefecto de la ciudad, partidario del culto a los falsos dioses y contrario a la religión cristiana (406).

92510 > Santi Tigrio ed Eutropio Martiri 12 gennaio MR


San Victoriano, abade
En el monasterio de Asán, en la región de Barbastro, del Reino de Aragón, san Victoriano, que, habiendo nacido en Italia, abrazó la vida monástica, y estando dedicado a la oración en la soledad de las montañas pirenaicas, aceptó la responsabilidad de dirigir el monasterio que después llevó su nombre (c. 561).

 



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    Localização geográfica da sede deste Blogue, no Porto

    Viso---mapa_thumb_thumb_thumb_thumb_[2]

    http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com

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  • Por enquanto, vou mantendo esta parte final, que retirarei ou modificarei, quando o entender.

    WWW.JESUITAS.PT.

    WWW.ES.CATHOLIC.NET/SANTORAL

    WWW. SANTIEBEATI.IT

    Sites utilizados: Os textos completos são recolhidos através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. em que também incluo imagens recolhidas através de http://es.catholic.net/santoral,; em seguida os textos deste mesmo site sem tradução e com imagens, e por último apenas os nomes e imagens de HTTP://santiebeati.it.

    NOTA INFORMATIVA: Como já devem ter reparado, de vez em quando, segundo a sua importância há uma exceção da 1ª biografia, (ou biografias do Livro Santos de Cada Dia – já traduzidas – por natureza) que mais sobressaem, – quando se trate de um dia especial, dedicado a Jesus Cristo, a Nossa Senhora, Anjos ou algum Santo, em particular – todos os restantes nomes surgem por Ordem alfabética, uma, duas ou três vezes, conforme figurem nos três sites indicados, que poderão ser consultados - se assim o desejarem – pelos meus eventuais leitores. LOGICAMENTE E POR ESSE FACTO, DIARIAMENTE, O ESPAÇO OCUPADO, NUNCA É IGUAL, ACONTECENDO POR VEZES QUE É DEMASIADO EXTENSO.

    As minhas desculpas e obrigado.

    Responsabilidade exclusiva de ANTÓNIO FONSECA

    email: aarfonseca0491@hotmail.com

  • quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

    Nº 1161-1ª Página - (11-2012) - 11 de JANEIRO DE 2012 - SANTOS DE CADA DIA - 4º ANO

    NOTA DE AUTOR:

    A integração dos textos editados MMI IMP S.r.l./IMP BV – impressa na União Europeia (Ver blogue nº 1153 – 3/1/12) que se refiram a alguns dos Santos hoje incluídos, continuara a ser efetuada diariamente desde que eu possua as respectiva pagelas na Coleção de Histórias de Santos que nos inspiraram, intitulada “Pessoas Comuns – Vidas Extraordinárias” pelo que peço as minhas desculpas. AF. – HOJE, POR EXEMPLO serão incluídos como complemento na vida de TEODÓSIO, O Cenobiarca, Santo e Monge Estrela

    email: aarfonseca0491@hotmail.com

    Nº 1161 – 1ª Página - 2012

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    Será esta porventura, a nova imagem do €uro de agora em diante,

    ao contrário…(?) – se calhar …

    Feliz Ano de 2012

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    HIGINO, Santo

    Papa (142)

    Higinio Santo

    Higino Santo

    Tem o Senhor grande cuidado de conservar e defender a sua Igreja contra todos os esforços do inferno, conforme as suas promessas. Por isso, quando eram muitos e poderosos os seus inimigos, mais vigiava em a prover de Prelados santos, sábios e valorosos. Santo Higino, pertence ao número desses varões predestinados. Era oriundo de Atenas, filho dum filósofo, e por suas grandes e heroicas virtudes mereceu ocupar a vacatura deixada pelo Santo Mártir e Pontifice S. Telésforo, no reinado de Antonino Pio. Foi papa, ao que parece, entre os anos 136 e 140, sendo o 8º sucessor de S. Pedro. Muitas e terríveis foram as desgraças que durante o seu pontificado sobrevieram. Acreditavam os gentios que os cristãos eram feiticeiros, e por isso atribuíam-lhe a causa dos flagelos que sofriam; daí perseguirem-nos sem tréguas,. julgando obsequiar particularmente os ídolos ao darem a morte aos cristãos. Sobre esta calamidade, veio outra perturbar os confessores da fé. Quase todos os inimigos de Jesus Cristo haviam concorrido a Roma, com  o perverso intuito de envenenarem a fonte da doutrina evangélica. Valentim, homem de vivo engenho, cheio de fogo e de brilhante eloquência, andou enganando o povo com a sua afectação de reforma. Outro famoso heresiarca, Marcião – separado da Igreja pelo seu próprio pai, que foi Bispo depois de ficar viúvo – não podendo ser admitido em Roma à comunhão dos fiéis, apesar de se cobrir com a máscara da mais austera virtude, cheio de soberba aceitou os erros de Cerdão, acrescentando muitas impiedades às do seu perverso mestre. Contra tantos inimigos teve de lutar Higino; mas, como era homem de tão superior engenho, de tão eminente sabedoria, de tão extraordinária grandeza de alma e de tanta intrepidez, condenou-os definitivamente. Muito contribuiu para tão gloriosa empresa S. Justino, luz brilhante do seu século e depois Mártir de Jesus Cristo. Com as suas doutíssimas Apologias da Religião Cristã expôs e defendeu a verdadeira crença. À vigilância e grande zelo de Higino se deveu o fervor que no seu tempo mostraram os fiéis, apesar das perseguições dos pagãos e esforços dos hereges. Conseguidos tão brilhantes triunfos, o santo Pontífice consagrou-se à reforma do clero, nos diferentes graus da sua hierarquia. Embora esta se encontrasse já estabelecida desde os Apóstolos, com vários regulamentos posteriores de disciplina, as perseguições de Trajano e Adriano tinham dado causa à sua confusão ou relaxação. Higino restituiu e aperfeiçoou esses regulamentos, ordenando em cada um dos graus eclesiásticos o modo de exercer as respectivas funções. Segundo o Martirológio Romano foi mártir. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

    36950 > Sant' Igino Papa 11 gennaio MR

    Ascolta da RadioVaticana:
    Ascolta da RadioRai:
    Ascolta da RadioMaria:

    VITAL, Santo

    Monge (625)

    Vital de Gaza, Santo

    Vital de Gaza, Santo

    Tinha sessenta anos quando, recordando-se que também as mulheres de má vida são chamadas para o reino de Deus (Mt 21, 31), resolveu empenhar-se em fazê-las entrar nele. Abandonou a região de Gaza (Palestina), onde vivia como ermitão, e foi para Alexandria onde julgava poder praticar o seu zelo. Alugou um quartinho e repartiu o tempo a meias; mendigava pelas casas abastadas e dirigia-se para o bairro da má fama. Essas pobres mulheres afeiçoaram-se a ele, pois era tão bom e misericordioso nos seus juízos! Dirigindo-se à que lhe parecia mais triste, oferecia-lhe o dobro do que ela contava ganhar, contanto que aceitasse ouvi-lo. Concluído o contrato, narrava-lha a história da ovelha perdida (Lc 15), falava-lhe da felicidade que dá uma boa consciência, rezava com ela e conseguia muitas vezes fazê-la mudar de vida. Todavia o Bispo, levado por devotas que se escandalizavam, mandou prender Vital. Grande protesto entre as mulheres dessa qualidade, que principiaram a vir, todas as noites, gritar e fazer assuada por baixo das janelas da residência episcopal, reclamando quem tanto se interessava por elas. O prelado, que já não conseguia dormir, informou-se, descobriu a verdade e soltou o seu preso. Vital morreu pelo ano de 625, vítima dum homem de baixo comércio a quem o santo tirava aquelas que ele explorava. Esse energúmeno apunhalou-o na rua. Vital conseguiu voltar a casa e escrever numa tabuinha que foi encontrada junto do seu cadáver: “Cidadãos de Alexandria e outros lugares, não espereis o dia de amanhã para vos converter; mas esperai, para julgar, o dia do juízo”. Do livro Santos de Cada Dia, de www.jesuitas.pt Comentários a P. Felipe Santos: fsantossdb@hotmail.com

    TEODÓSIO, o CENOBIARCA

    Eremita e fundador monástico

    Teodosio el Cenobita, Santo

    Teodósio o Cenobita, Santo

    O bem-aventurado padre são Teodósio, chamado Cenobita, que quer dizer padre de muitos monges, nasceu numa aldeia de Capadócia. Havia-se dado aos estudos, e ainda declarava ao povo as letras divinas, quando desejoso da perfeição, partiu para os santos lugares. Em chegando a Antioquia, quis ver a insigne anacoreta santo Simeão Estilita, o qual, inspirado do Senhor, lhe disse: «Teodósio, varão de Deus, serás bem vindo». Espantou-se Teodósio ouvindo esta voz, porque o chamava por seu nome, e porque o honrava com o titulo de varão de Deus. Subiu a coluna por ordem de são Simeão e pôs-se a seus pés; ouviu seus conselhos e tudo o que daí em diante lhe havia de suceder; e tomada sua bênção, seguiu seu caminho até Jerusalém, onde ele adorou e regou com suas lágrimas aqueles sagrados lugares que Cristo nosso Senhor consagrou com sua vida e sua morte. Retirou-se depois para a solidão, e veio a ter tantos discípulos, que lavrou um grande mosteiro, no qual acolhia aos pobres lhes dar de comer fechassem as portas, são Teodósio mandou abri-las e dar-lhes a todos o necessário, e o Senhor os providenciou com tão larga mão, que depois ficavam as arcas cheias de pão. Era também seu mosteiro, hospital de enfermos, a quem servia e beijava as chagas com grande amor. Havia entre seus discípulos homens ricos e poderosos, militares e sábios, dos quais saíram muitos bispos e superiores de sorte que quando morreu o santo, haviam já falecido seiscentos noventa e três de seus discípulos. O imperador Anastácio, que favorecia aos hereges Acéfalos, enviou-lhe uma boa quantidade de ouro para seus pobres: aceitou-a e repartiu-a o santo mas escreveu ao imperador, que nem ele nem os seus consentiriam com os hereges, ainda que a vida lhes custasse. Foi logo, velho como era, a pregar sem temor algum pelas cidades daqueles hereges que condenavam o concílio de Calcedónia; e subindo uma vez ao púlpito, fez sinal ao povo que se calasse, e disse: «O que não receber os quatro concílios gerais, como os quatro Evangelhos seja maldito e excomungado». Então o imperador o desterrou, mas durou bem pouco o desterro, porque o monarca herege caiu morto, ferido por um raio. Teodósio voltou de seu desterro, glorioso e triunfante. Muitas foram as obras admiráveis que fez este varão de Deus em sua longa vida; muitas vezes multiplicou o pão, anunciou o terramoto que assolou a cidade de Antioquia, e cheio de méritos e virtudes, descansou na paz do Senhor com a idade de cento e cinco anos. Honraram seu cadáver o patriarca de Jerusalém com outros bispos e multidão de monges, clérigos e seculares.

    COMPLEMENTO

    Segundo os relatos sobre os seus primeiros anos de vida Teodósio deixou o seu país inspirado pela história de Abraão e partiu em peregrinação a Jerusalém . Pelo caminho visitou e ouviu os conselhos de Simeão, o Estilista, que viveu parte da sua vida no alto duma coluna. Teodósio visitou os lugares santos de Jerusalém e solicitou orientação espiritual a um homem de nome Longino, que lhe pediu para dirigir uma comunidade eclesiástica na estrada para Belém. Mas nunca conseguiu alcançar o isolamento que procurava, tantos foram os discípulos que atraiu. De início Teodósio tentou limitar o número de entradas, mas viu-se obrigado a aceitar todos os que o procuravam. A comunidade cresceu tanto que teve de mudar de localização.

    Consolar os outros – Teodósio construiu um mosteiro perto de Belém. Possuía quatro igrejas: uma para cada um dos três grupos de nacionalidades presentes (gregos, arménios e eslavos) e uma para os que cumpriam penitência. Havia também enfermarias para doentes, idosos e os que padeciam de doenças emocionais. O mosteiro tornou-se um modelo e o Patriarca de Jerusalém nomeou Teodósio Cenobiarca, isto é, o chefe de todos os mosteiros da Palestina. No início do ano 500, quando o Imperador proclamou a Monofisismo, que reconhecia só uma natureza na pessoa de Cristo, Teodósio percorreu a Palestina pregando as duas naturezas de Jesus, a humana e a divina. Foi banido por essa razão, mas após a morte do Imperador regressou ao seu mosteiro e veio a falecer em 529.

    NO SEU RASTO

    Teodósio auxiliava todos os que o procuravam, incluindo os doentes. Patsy e Robb Keech, de St. Paul, Minnesota, EUA, são um exemplo de como a provação pessoal pode abrir as portas para um maior empenhamento na ajuda aos nossos irmãos. Quando o filho de ambos adoeceu gravemente, foram os amigos que os ajudaram a pagar a hipoteca da casa. Desejando poder fazer o mesmo por outras pessoas, o casal Keech criou uma fundação que oferece aos familiares de crianças com doenças graves três tipos de apoio:

    * Apoio emocional. As famílias percebem que não estão sozinhas e podem contar com o amor dos que já passaram pela mesma situação.

    * Apoio comunitário. A Fundação sensibiliza a comunidade para o problema das famílias, de modo a que estas possam contar com os vizinhos.

    * Apoio financeiro. É feito um empréstimo aos pais de crianças com doenças graves que tenham dificuldades em pagar a sua hipoteca.

    Rezemos por todas as famílias que sofrem e procuremos modos de ajudar as que nos estão próximas.

    ORAÇÃO

    Cremos e confessamos que Nosso Senhor Jesus Cristo, o Filho de Deus, é aio mesmo tempo Deus e homem. É Deus pelo Pai, criado antes do princípio dos tempos, e homem pela Mãe, nascida no tempo; perfeito Deus e perfeito homem, composto de alma racional e corpo humano; igual ao Pai na Sua Divindade, inferior ao Pai pela Sua humanidade. Embora seja Deus e seja homem, é, não obstante, um só Cristo… Tal como uma alma racional e um corpo são uma única pessoa, também Deus e homem são um só Cristo. Ámen. (De um credo do século XV)

    37040 > San Teodosio il Cenobiarca 11 gennaio MR

    No tempo da vida de São Teodósio, (423-529) ocorreram ainda alguns factos, como: Vida do filósofo romano Boécio (480-524); Nanquim, torna-se capital da China (420); Os vândalos germânicos saqueiam Roma (455); Queda do Império Romano do Ocidente (476). 

    93944 > Sant' Alessandro di Fermo Vescovo 11 gennaio


    95568 > Beata Anna Maria Janer Anglarill Fondatrice 11 gennaio


    91922 > Sant' Aspasio Vescovo in Gallia 11 gennaio

    • Bernardo Scammacca, Beato

    Dominicano

    Bernardo Scammacca, Beato

    Bernardo Scammacca, Beato

    Bernardo, antes António, nasce em Catânia (Sicília) de família nobre no ano 1430. Depois de uma juventude dissipada, prostrado por uma grave ferida recebida num duelo e movido pela graça divina, quis ser inscrito entre os frades Pregadores o ano 1452. Se dedicou com ardor e exclusividade a Deus e se esforçou em conformar-se a Cristo crucificado, cuja paixão considerava devotamente, por meio de uma caridade ardente e frutos abundantes de fundação de um hospital, que ainda existe, com a ajuda de seus nobres concidadãos e que ele mesmo dirigiu em vida. Foi dos primeiros religiosos observantes de Santa Zita de Palermo, prior de Santo Domingo em Catânia e depois em Palermo e finalmente vigário geral dos conventos reformados de Sicília, dando, por conseguinte, uma extraordinária colaboração para a restauração da vida regular. Foi pregador ardoroso e levou muitas pessoas a Deus. Dele disse Tomás Schifaldo: «Homem bom, piedoso e modestíssimo, ouvindo todas as consciências.» Pôs sua experiência ao serviço de seu ministério apostólico, mostrando-se amorosamente compassivo com os pecadores e dando graças em sua oração pela misericórdia divina. Morreu em Catânia, confirmada sua vida com numerosos carismas, em 11 de Janeiro de 1487 e ali se venera seu corpo incorrupto. Leão XII aprovou seu culto em 8 de Março de 1825.

    90751 > Beato Bernardo Scammacca Domenicano 11 gennaio MR

    92378 > San David I Re di Scozia 11 gennaio e 24 maggio

    Francisca de Sales (Leonia Aviat), Santa

    Fundadora

    Francisca de Sales (Leonia Aviat), Santa

    Francisca de Sales (Leonia Aviat), Santa

    Nasceu em Sézanne (França), departamento de Marne, em 16 de Setembro de 1844. Foi batizada ao dia seguinte de seu nascimento com o nome de Leónia. Frequentou as primeiras classes elementares em seu povo natal; depois, seus pais a levaram ao mosteiro da Visitação de Troyes pois, ainda que praticassem pouco, eram honrados comerciantes que desejavam para sua filha uma boa educação cristã. Sua vida esteve marcada por três etapas fundamentais: o período de formação no mosteiro da Visitação de Troyes, capital de Champagne; o encontro com o p. Louis Brisson, futuro fundador dos Oblatos de São Francisco de Sales; e a aplicação das leis subversivas contra os institutos religiosos em França a finais de século. Leonia permaneceu no mosteiro da Visitação até à idade de 16 anos. Já então manifestou à superiora seu desejo de se fazer religiosa, mas ela lhe respondeu: "Aquilo para o que Deus te tem destinada não está ainda preparado; deixa-o atuar e faz sempre a vontade divina". Quando saiu do mosteiro, seu pai havia disposto para ela um matrimónio com um rico e distinto senhor do lugar, mas Leonia pensava já na vocação religiosa e não quis aceder aos desejos de seu pai. Com a idade de 21 anos, em 1865, visitou um estabelecimento industrial de Sézanne e surgiu nela o desejo de atender as operárias. Entretanto, o p. Louis Brisson, que havia sido capelão da Visitação quando ela estava interna ali, dado seu incansável zelo pela proteção e a formação religiosa das jovens operárias que vinham dos campos e estavam expostas aos perigos mais graves, havia fundado no ano 1858 as "Obras para as trabalhadoras jovens", pondo-as sob a proteção de são Francisco de Sales: proporcionavam as jovens locais seguros, comida e a assistência de almas boas e generosas, mas fazia-lhes falta também a formação humana e a educação religiosa. Em 1866 Leonia pediu regressar à Visitação para pedir luz ao Senhor, antes de tomar uma decisão definitiva sobre sua vocação. Então conheceu a obra de assistência as jovens que havia começado o p. Brisson, o qual estava pensando em fundar uma congregação de religiosas. Compartilhou imediatamente o projeto do padre. Em 30 de Outubro de 1868 Leonia vestiu o hábito religioso, junto com outra antiga companheira do internado, e tomou o nome de Francisca de Sales. Em 11 de Outubro de 1871 emitiu os votos religiosos, junto com sua primeira companheira, iniciando assim a congregação de Oblatas de São Francisco de Sales. Outras jovens se uniram a elas, mas a ocupação alemã de 1870 retardou sua profissão religiosa. Se multiplicaram os patronatos e casas-família; as jovens recebiam, junto com a formação religiosa, a educação prática que as preparava para sua vida futura de mães de família. A madre Francisca de Sales, que foi a primeira superiora geral, se fez operária entre as operária; as ajudou a desfrutar do trabalho bem realizado, ainda que o ganho fosse mínimo; as jovens trabalhadoras compreendiam a dignidade do trabalho, como algo que vem de Deus e instrumento de caridade, porque permite ajudar as companheiras que estão necessitadas. Daí nasceu uma competição de solidariedade humana. Depois de haver consolidado as obras em Troyes, foi a Paris e organizou ali um internato para jovens de posição social acomodada. Obteve com a alta sociedade parisiense o mesmo êxito que havia tido com as operárias. Oito anos mais tarde regressou a Troyes, onde esteve outros 15 anos, quatro delas como uma religiosa mais, e nelas que teve que suportar a hostilidade de alguns membros de sua comunidade. Em 1893 foi eleita novamente superiora geral, cargo que exerceu até sua morte. Enviou religiosas às missões de Sul de África e de Equador. O instituto se estendeu também por Suíça, Áustria, Inglaterra e Itália. Em 1903 entraram em vigor em França as leis subversivas, que decretaram a expropriação dos bens das congregações religiosas: se encerraram 23 casas bem organizadas e 6 de apoio aos padres oblatos. A madre Francisca de Sales e seu conselho refugiaram-se em Itália e desde ali aperfeiçoaram a organização da congregação e sustentaram as religiosas com cartas e visitas. Sua última grande prova foi a morte do p. Brisson, acontecida em seu povo natal de Plancy em 2 de Fevereiro de 1908. Em seus últimos seis anos de vida velou zelosamente pela redação definitiva das Constituições, que foram aprovadas pelo Papa Pio X em 1911. Faleceu com a idade de 69 anos, em Perusa (Itália), em 10 de Janeiro de 1914. O Papa João Paulo II a beatificou em 27 de Setembro de 1992 e ele mesmo a canonizou em 25 de Novembro de 2001. Reproduzido com autorização de Vatican.va

    • Francisco Rogaczewski, Beato

    Mártir

    Francisco Rogaczewski, Beato

    Francisco Rogaczewski, Beato

    Nasceu em Lipanki em 1892 e foi martirizado durante a ocupação nazi. Foi indicado para a Paróquia Cristo Rei da diocese de Gdansk. Era um pastor estimado muito procurado como confessor. Prenderam-no por ser sacerdote católico em 1 de Setembro de 1939, devendo sofrer prolongadas torturas, até que foi finalmente fuzilado em 11 de Janeiro de 1940. Forma parte dos 108 mártires polacos da Segunda Guerra Mundial beatificados pelo Papa João Paulo II, em 1999. Para ver mais sobre os 108 mártires Polacos durante a segunda guerra mundial faz "click" AQUI

    37060 > Beato Francesco (Franciszek) Rogaczewski Sacerdote e martire 11 gennaio MR

    92094 > Beato Guglielmo (William) Carter Martire 11 gennaio e 4 maggio MR

    37000 > San Leucio di Brindisi Vescovo 11 gennaio MR


    37200 > Santa Liberata Vergine e martire 11 gennaio

    37100 > Santa Luminosa di Pavia Vergine 11 gennaio

    37050 > Sant' Onorata di Pavia Vergine 11 gennaio MR

    Paulino de Aquileia, Santo

    Paulino de Aquileya, Santo

    Paulino de Aquileia, Santo

    Martirológio Romano: Em Forlí, cidade da região de Veneza, são Paulino, bispo de Aquileia, que se esforçou em converter aos ávaros e aos eslovenos, e apresentou o rei Carlos Magno um poema insigne sobre a Regra da fé (804). Um dos mais ilustres e santos prelados dos séculos VIII e IX foi Paulino de Aquileia, que parece ter nascido no ano 726, numa granja perto de Friuli. Sua família vivia do trabalho da granja, e o jovem Paulino passava boa parte de seu tempo nos trabalhos de campo. Sem embargo, lograva reservar algumas horas ao estudo, e com os anos chegou a ser um famoso gramático. Carlomagno o chamou, numa carta, Mestre de Gramática e Muito Venerável. Estes epítetos nos fazem supor que Paulino era já sacerdote. o próprio monarca, em reconhecimento dos méritos de Paulino, deu-lhe certas possessões em seu país. Parece que no ano 776, Paulino foi elevado contra sua vontade à sede do Patriarcado de Aquileia. Na dita Igreja se deixaram sentir os benéficos efeitos de seu zelo, piedade e inteligência. Carlomagno lhe pediu que assistisse a todos os grandes concílios de seu tempo, por remotos que fossem os sítios em que se reuniam, e o próprio santo reuniu um sínodo em Friuli, em 791 ou 796, contra os erros que se iam propagando sobre o mistério da Encarnação. El más grave de esos errores era la herejía adopcionista: Félix, obispo de Urgel de Cataluña, profesaba que Cristo, en cuanto hombre, era simplemente hijo adoptivo de Dios. San Paulino escribió contra él una refutación que remitió a Carlomagno. El santo prelado no se ocupaba menos de la conversión de los paganos, que de la supresión de los errores, y predicó incansablemente el Evangelio a los idólatras de Carintia y Estiria que no habían abandonado la superstición. Al mismo tiempo, la conquista de los avaros por Pipino había abierto un nuevo campo al celo del obispo. Muchos de los avaros, evangelizados por los misioneros enviados por San Paulino y los obispos de Salzburgo, abrazaron la fe. El santo se oponía con todas sus fuerzas a que los bárbaros fuesen bautizados antes de haber sido suficientemente instruidos en la fe, y en general al abuso, tan común en aquellos tiempos, de imponérsela. Cuando el duque de Friuli fue nombrado gobernador de las tribus de los hunos, a las que había recientemente conquistado, San Paulino escribió para él una excelente «Exhortación», en la que urgía a buscar la perfección cristiana, le daba reglas sobre la práctica de la penitencia y remedios contra los diferentes vicios, especialmente contra el orgullo; le instruía además sobre el deseo de agradar a Dios en todas las acciones, sobre la oración y las disposiciones esenciales para ella, sobre la comunión, el cuidado de evitar las malas compañías y algunos otros puntos. El libro termina con una hermosa oración y la promesa del santo de pedir por la salvación del buen duque. Las ardientes súplicas de San Paulino atraían constantes bendiciones del cielo sobre las almas que le habían sido confiadas. Alcuino le rogó que no se olvidase de implorar para él la divina misericordia, cada vez que ofreciera el santo sacrificio del altar. La vida de Paulino terminó con una santa muerte, el 11 de enero de 804.

    91143 > San Paolino d'Aquileia Vescovo 11 gennaio MR

    37030 > San Pietro, detto Apselamo o Balsamo Martire 11 gennaio MR

    37010 > San Salvio Martire in Africa 11 gennaio MR

    37150 > Santa Speciosa di Pavia Vergine 11 gennaio

    37020 > San Tipasio di Tigava Martire 11 gennaio MR

    • Tomás de Cori, Santo

    Franciscano Menor

    Tomás de Cori, Santo

    Tomás de Cori, Santo

    Nascido em Cori (Latina) em 4 de Junho de 1655, Tomás teve uma infância marcada pela perda prematura de sua mãe primeiro e de seu pai depois, ficando só, aos catorze anos, ao cuidado da irmã mais pequena. Fará de pastor, aprendendo a sabedoria das coisas simples. Casadas as irmãs, fica livre para seguir a inspiração que desde há alguns anos guardava no silêncio do coração: pertencer completamente a Deus na vida religiosa franciscana. Havia conhecido os Frades Menores na sua própria cidade no Convento de S. Francisco. Casadas as duas irmãs e livre de toda a preocupação, foi acolhido na Ordem e enviado a Orvieto para fazer o ano de noviciado. Professada a Regra de S. Francisco e finalizados os estudos de teologia, se ordena sacerdote em 1683. Foi nomeado imediatamente vice mestre de noviços no convento da Santíssima Trindade de Orvieto; seus superiores reconheceram desde muito cedo seus dotes. Pouco tempo depois frei Tomás ouviu falar dos Retiros que começavam a florescer na Ordem e da intenção dos Superiores da porta do pobre Convento em 1684, dizendo: "Sou frei Tomás de Cori e venho para fazer-me santo". Com uma linguagem talvez longe da nossa, expressava ele sua ânsia de viver radicalmente o Evangelho segundo o espírito de S. Francisco. Desde então, frei Tomás permanecerá em Bellegra até à morte, excepto seis anos (1703-1709) nos quais será Guardião no Convento de Palombara, onde instaurou o Retiro, em base ao de Bellegra. Escreveu Regras para um e para outro, que ele primeiro observou cuidadosamente, consolidando com a palavra e com o exemplo a nova instituição dos dois Retiros. Os longos anos transcorridos em S. Francisco de Bellegra se podem resumir em três pontos: Oração Santo Tomás de Cori foi seguramente, como se há dito de S. Francisco, não tanto um homem que orava, como um homem feito oração. Esta dimensão animou toda a vida do Fundador do Retiro. O aspecto mais evidente de sua vida espiritual foi sem dúvida a centralidade da Eucaristia, testemunhada por Tomás na celebração eucarística, intensa e participada, e na oração silenciosa de adoração nas largas noites de Retiro depois do ofício divino celebrado à meia noite. Sua vida de oração esteve marcada por uma aridez persistente de espírito. A ausência total de uma consolação sensível na oração e em sua vida de união com Deus, se prolongaria durante mais de quarenta anos, encontrando-o sempre sereno e radical na vivência do primado de Deus. Verdadeiramente sua oração se configurou como " memória Dei " realizando concretamente a unidade de vida não obstante as múltiplas atividades. Santo Tomás não se encerrou no Retiro, olvidando o bem de seus irmãos e o coração da vocação franciscana, que é apostólico. Foi chamado com razão o apóstolo de " Sublacense ", havendo percorrido comarcas e cidades no anúncio incansável do Evangelho, na administração dos sacramentos e no surgir de milagres à sua passagem, sinal da presença e proximidade do Reino. Sua pregação era clara e simples, persuasiva e forte. Não subiu aos púlpitos mais ilustres do tempo: sua opção concreta pelos mais pobres. Santo Tomás de Cori foi para seus irmãos padre amabilíssimo. Ante as resistências de alguns irmãos em seu desejo de reforma e de radicalidade em viver o ideal franciscano, o Santo soube responder com paciência e humildade, encontrando-se inclusive só para atender o convento. Havia compreendido muito bem que toda autêntica reforma inicia por si mesmo. O notável epistolário que nos há chegado, demonstra a atenção de Tomás às mais pequenas expectativas e necessidades de seus irmãos e de tantos amigos, penitentes e frades que se dirigiam a ele para receber um conselho. No convento demonstrou seu espírito de caridade na disponibilidade a qualquer necessidade, inclusive a mais humilde. Rico de méritos, adormeceu no Senhor em 11 de Janeiro de 1729. Santo Tomás de Cori resplandece entre nós e em Roma, de que é co-padroeiro, sobretudo na sua ânsia de ideal cristão e franciscano puro e vivido no essencial. Uma provocação para todos nós, a não tomar com ligeireza o Evangelho e suas exigências radicais. Reproduzido com autorização de Vatican.va

    30800 > San Tommaso Placidi da Cori Sacerdote 11 gennaio MR






     

     

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    http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com

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  • Por enquanto, vou mantendo esta parte final, que retirarei ou modificarei, quando o entender.

    WWW.JESUITAS.PT.

    WWW.ES.CATHOLIC.NET/SANTORAL

    WWW. SANTIEBEATI.IT

    Sites utilizados: Os textos completos são recolhidos através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. em que também incluo imagens recolhidas através de http://es.catholic.net/santoral,; em seguida os textos deste mesmo site sem tradução e com imagens, e por último apenas os nomes e imagens de HTTP://santiebeati.it.

    NOTA INFORMATIVA: Como já devem ter reparado, de vez em quando, segundo a sua importância há uma exceção da 1ª biografia, (ou biografias do Livro Santos de Cada Dia – já traduzidas – por natureza) que mais sobressaem, – quando se trate de um dia especial, dedicado a Jesus Cristo, a Nossa Senhora, Anjos ou algum Santo, em particular – todos os restantes nomes surgem por Ordem alfabética, uma, duas ou três vezes, conforme figurem nos três sites indicados, que poderão ser consultados - se assim o desejarem – pelos meus eventuais leitores. LOGICAMENTE E POR ESSE FACTO, DIARIAMENTE, O ESPAÇO OCUPADO, NUNCA É IGUAL, ACONTECENDO POR VEZES QUE É DEMASIADO EXTENSO.

    As minhas desculpas e obrigado.

    Responsabilidade exclusiva de ANTÓNIO FONSECA

    email: aarfonseca0491@hotmail.com

  • Nº 1161-2ª Página - EVANGELHO, SEGUNDO S. MATEUS - ANO B – 11 DE JANEIRO DE 2012

    Nº 1161-2ª Página

    (Continuação (16)

     
    LIVRO QUARTO
     
    O REINO TORNA-SE IGREJA
     
    16 – Pedem um sinal Aproximaram-se então d’Ele os fariseus e os saduceus, e para O tentarem, pediram-Lhe que lhes fizesse ver um sinal do céu. Ele respondeu-lhes: «Durante o crepúsculo, dizeis: «Vamos ter bom tempo, pois o céu está avermelhado. De manhã cedo, dizeis: Hoje temos tempestade, pois o céu está de um vermelho sombrio. Como se vê, sabeis interpretar o aspecto do céu, mas, quanto aos sinais dos tempos, não sois capazes de os interpretar! Esta geração má e adúltera exige um sinal! Mas sinal algum lhe será dado, a não ser o sinal de Jonas». Depois afastou-Se.
     
    O fermento dos fariseus Ora, os discípulos, ao atravessaram para a outra margem do lago esqueceram-se de levar pão. Jesus disse-lhe: «Abri os olhos e acautelai-vos do fermento dos fariseus e dos saduceus!» E eles começaram a discorrer entre si, dizendo: «Foi por não termos trazido pão». Mas Jesus, que tudo compreendeu, observou-lhes: «Homens de pouca fé, porque estais a discorrer entre vós por não terdes trazido pão? Ainda não compreendeis? Não vos recordais dos cinco pães para os cinco mil homens e de quantos cestos recolhestes? Nem dos sete pães para os quatro mil homens e de quantos cestos recolhestes? Como é que não compreendeis que não era do pão que falava quando vos disse: «Acautelai-vos do fermento dos fariseus e dos saduceus?». Compreenderam então que Jesus não havia dito que se defendessem do fermento do pão, mas da doutrina dos fariseus e dos saduceus.
     
    Fé de Pedro. Jesus é o Messias  Chegado à região de Cesareia de Filipe, Jesus fez a seguinte pergunta aos Seus discípulos: «Quem dizem os homens que é o Filho do Homem?» Responderam: «Uns, que é João Baptista, outros, que é Elias, e outros, que é Jeremias ou algum dos profetas». «E vós, quem dizeis que Eu sou?» Tomando a palavra, Simão Pedro respondeu: «Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo». Jesus, disse-lhe em resposta: «És feliz, Simão, filho de Jonas, porque não foram a carne nem o sangue quem to revelou, mas o Meu Pai que está nos céus. Também Eu te digo: Tu és Pedro, e sobre esta Pedra, edificarei a Minha Igreja e as portas do inferno nada poderão contra ela. Dar-te-ei as chaves do reino dos céus, e tudo quanto ligares na terra ficará ligado nos céus, e tudo quanto desligares na terra será desligado nos céus». Depois ordenou aos discípulos que a ninguém dissessem que Ele era o Cristo».
     
    Primeiro anúncio da Paixão … A partir desse dia, Jesus começou a fazer ver aos Seus discípulos que tinha de ir a Jerusalém e sofrer muito da parte dos anciãos, e, dos príncipes dos sacerdotes e dos escribas, ser morto e, ao terceiro dia, ressuscitar. Tomando-O de parte, Pedro começou a repreendê-lo, dizendo: «Deus te livre de tal, Senhor. Isso não há-de acontecer!» Ele, porém, voltando-Se, disse a Pedro: «Afasta-te, Satanás! Tu és para Mim um  estorvo, porque os teus pensamentos não são os de Deus, mas os dos homens».
     
    Condições para seguir Jesus – Jesus disse, então aos discípulos: «Se, alguém quiser vir após Mim, renegue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-Me. Quem quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, mas quem perder a sua vida por Minha Causa, encontrá-la-á. Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro se, depois, perde a sua alma? Ou que poderá dar o homem em troca da sua alma? Porque o Filho do Homem, há-de vir na glória de Seu Pai, com os Seus anjos, e então retribuirá a cada um conforme o seu procedimento. Em verdade vos digo, alguns dos que estão aqui pressentes não hão-de experimentar a morte, antes de terem visto chegar o Filho do Homem com o Seu Reino».

    (continua em 12/1/2012)


    Transcrição de António Fonseca

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    Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

    Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

       Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...