segunda-feira, 5 de março de 2012

Nº 1215 - 2ª Página - EVANGELHO, SEGUNDO S. LUCAS - ANO B – 5 DE MARÇO DE 2012

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Nº 1215-2ª Página

EVANGELHO DE S. JOÃO

A REVELAÇÃO DO MISTÉRIO DO ESPÍRITO A UM MESTRE DE ISRAEL

4 – A REVELAÇÃO DO SALVADOR AOS SAMARITANOS …Tendo o Senhor sabido que os fariseus ouviram dizer que Ele fazia e batizava mais discípulos do que João – se bem que Jesus não batizava, mas sim os Seus discípulos. –, deixou a Judeia e partiu de novo para a Galileia. Tinha de passar por Samaria. Chegou, pois, a uma cidade chamada Sicar, perto das terras que Jacob tinha dado a seu filho José, onde estava o poço de Jacob. Fatigado da caminhada, Jesus sentou-Se, à vontade à beira do poço. Era por volta da hora sexta. Chegou uma mulher para tirar água e Jesus disse-lhe: «Dá-me de beber», – pois os Seus discípulos tinham ido à cidade comprar mantimentos. A samaritana respondeu-Lhe; «Como é que Tu, sendo judeu, me pedes a mim, que sou uma mulher samaritana?» – É que os judeus não se dão com os samaritanos. Jesus respondeu-lhe: «Se conhecesses o dom de Deus e Quem é Aquele que te diz, dá-me de beber, tu é que Lhe terias pedido, e Ele dar-te-ia uma água viva». «Senhor, disse ela, nem sequer tens um balde e o poço é fundo; de onde Te vem, pois, essa água viva?» «Serás Tu maior que o nosso pai Jacob, que nos deu este poço do qual ele mesmo bebeu, assim como os seus filhos e os seus rebanhosJesus retorquiu: «Quem bebe desta água voltará a ter sede; mas quem beber da água que Eu lhe der jamais terá sede, porque a água que Eu lhe der tornar-se-á nele uma nascente de água a jorrar para a vida eterna». «Senhor, suplicou a mulher, dá-me dessa água, para que eu não sinta mais sede e não tenha de vir aqui tirá-la». Jesus disse-lhe: «Vai chamar o teu marido e volta cá». «Não tenho marido». respondeu a mulher. Jesus replicou: «Disseste bem: Não tenho marido, pois tiveste cinco maridos e aquele que agora tens não é teu; quanto a isso, falaste verdade». Disse-lhe a mulher: «Senhor, vejo que és profeta. Os nossos pais adoraram neste monte e vós dizeis que é em Jerusalém, que se deve adorar». Jesus disse-lhe: «Acredita-Me, mulher, vai chegar a hora em que nem neste monte, nem em Jerusalém, adorareis o Pai. Vós adorais o que não conheceis, nós adoramos o que conhecemos, porque a salvação vem dos judeus. Mas vai chegar a hora e já chegou, em que os verdadeiros adoradores hão-de adorar o Pai em espírito de verdade, pois são esses os adoradores que o Pai deseja. Deus é Espírito, e os Seus adoradores em espírito e verdade é que O devem adorar». A mulher retorquiu: «Sei que o Messias (que Se chama Cristo), está para vir, e que, quando vier, tudo nos dará a conhecer». Jesus disse-lhe: «Sou Eu, que falo contigo». Nisto, chegaram os discípulos e ficaram admirados por Ele estar a falar com uma mulher; nenhum deles, porém, Lhe disse: «Que pretendes?» ou: «Porque falas com ela?» A mulher, então, deixando a bilha foi à cidade e disse aos homens: «Vinde ver um homem que me disse tudo quanto fiz. Não será Ele o Messias?» Eles saíram da cidade e foram ter com Jesus. Entretanto, os discípulos insistiram com Ele, dizendo: «Come, Rabbi». Mas Ele respondeu-lhes: «Tenho um alimento para comer, que vós não conheceis». Os discípulos diziam entre si: «Acaso Lhe trouxe alguém de comer?» Disse-lhe Jesus: «O Meu alimento é fazer a vontade d’Aquele que Me enviou e realizar a Sua Obra».«Não dizeis vós que dentro de quatro meses chegará o tempo da ceifa? Pois bem, Eu digo-vos: Erguei os olhos e vede: Os campos estão brancos para a ceifa. O ceifeiro já recebe o salário e recolhe o fruto para a vida eterna, de modo que o semeador se alegra juntamente com o ceifeiro . Pois nisto se verifica o ditado: - Um é o que semeia e outro é o que ceifa - . Enviei-vos a ceifar o que vós não trabalhastes; outros trabalharam e vós aproveitai-vos do seu trabalho». Muitos samaritanos daquela cidade acreditaram n’Ele por causa da palavra da mulher que testemunhava: «Ele disse-me tudo o que eu fiz». Por isso, quando foram ter com Jesus pediram-Lhe que ficasse com eles; e ficou lá dois dias. Ao ouvi-Lo, muitos mais acreditaram; e diziam à mulher; «nós próprios ouvimos e sabemos que Ele é realmente o Salvador do mundo».

CURA DUM FILHO DUM FUNCIONÁRIO REAL – … Passados dois dias, partiu dali para a Galileia. O próprio Jesus declara que um profeta não é tudo em apreço na sua terra. Ao chegar à Galileia, foi recebido pelos galileus que tinham visto tudo o que Ele fizera em Jerusalém, durante a festa, pois também tinham ido à festa. Chegou, então, novamente, a Canaã da Galileia, onde havia convertido a água em vinho. Havia ali um funcionário real, cujo filho se encontrava doente em Cafarnaum. Ouvindo dizer que Jesus chegara à Galileia, vindo da Judeia, foi procurá-l’O e suplicou-Lhe que descesse a sua casa e curasse o filho, que estava a morrer. Jesus disse-lhe: «Se não virdes milagres e prodígios não acreditareis!» «Senhor, respondeu o funcionário; vem, antes que o meu filho morra». Jesus disse-lhe: «Vai, o teu filho vive». O homem acreditou na palavra que Jesus lhe tinha dito e retirou-se. E, quando ele ia para casa, os servos vieram ao seu encontro e disseram-lhe que o filho estava vivo. Perguntou-lhe então a que hora se sentira melhor. «Foi ontem, à hora sétima, que a febre o deixou», responderam-lhe. Reconheceu então, o pai ser exatamente essa a hora em que Jesus dissera: «O teu filho vive». E acreditou ele e todos os da sua casa. Foi este, o segundo milagre que Jesus realizou ao voltar da Judeia para a Galileia.

Amanhã, dia 6/3/12, segue-se o Capítulo seguinte do Evangelho de SÃO JOÃO.

António Fonseca

Nº 1215– 1ª Página – (65/2012) - SANTOS DE CADA DIA (2ª Semana da Quaresma) – 5 de Março de 2012

 
 
Ver Notas no final
Nº 1215 – 1ª Página – 2012
 
 
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Quaresma
 
 
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Gerásimo, Santo
Eremita

Gerásimo, Santo

Gerásimo, Santo

Martirológio Romano: Em Palestina, na ribeira do Jordão, são Gerásimo, anacoreta, que em tempo do imperador Zenón, convertido a fé ortodoxa por obra de santo Eutimio, se entregou a grandes penitências, oferecendo a todos os que sob sua direção se exercitavam na vida monástica, a norma de uma integérrima disciplina e o modo de sustentar-se (475). São Gerásimo nasceu em Licia de Ásia Menor, onde abraçou a vida eremítica. Depois passou a Palestina e, durante algum tempo caiu nos erros eutiquianos, mas Santo Eutimio lhe devolveu a verdadeira fé. Mais tarde, parece que esteve em várias comunidades da Tebaida e finalmente, retornou a Palestina, onde se fez íntimo amigo de São Juan o Silencioso, de São Sabas, de São Teoctisto e de São Atanásio de Jerusalém. Tão numerosos foram seus discípulos, que o santo fundou uma "laura" de sessenta celas, perto do Jordão e um convento para os principiantes. Seus monges guardavam silêncio quase completo, dormiam em leitos de juncos e jamais acendiam fogo dentro das celas, apesar de que as portas tinham que estar sempre abertas.

92494 > San Gerasimo Anacoreta MR

 
COMPLEMENTO
 
Os relatos da vida de Gerásimo, antes de ter ido para a Palestina, variam. Alguns historiadores dizem que era um mercador que visitava eremitas no Egito, mas outros afirmam que ele próprio era um eremita. Na Palestina, Gerásimo vivia como um recluso, em Jericó, seguindo o exemplo de um eremita famoso chamado Eutímio, que ele visitou por volta de 453. Em breve foi tal a quantidade de discípulos que se reuniram a Gerásimo, que este fundou uma comunidade com 70 celas individuais, as quais rodeavam o edifício principal do mosteiro, onde viviam todos os que queriam tornar-se eremitas. Todos os membros ajudavam a sustentar a comunidade, fazendo cestos e cordas a partir de folhas de palmeira. No mosteiro, a vida não era tão austera como a dos eremitas. A Regra de Gerásimo para os eremitas exigia completo silêncio, uma esteira como cama e ausência de fogo na cela, fosse para luz ou calor. As celas tinham de se manter abertas para quem quisesse pudesse simplesmente entrar e instalar-se. Ao sábado e domingo, os eremitas comiam no mosteiro refeições cozinhadas e um pouco de vinho, mas durante a semana a dieta consistia em tâmaras, pão e água.
 
Domar um  leão – Sobreviveram algumas lendas sobre Gerásimo. Um dia, um leão foi até à cela de Gerásimo com um espinho na pata. Gerásimo tirou-lhe o espinho da pata e tratou-o com carinho. A partir daí, o animal tornou-se o companheiro de Gerásimo. Diz-se que quando o eremita faleceu, o leão se deitou em cima da sepultura e aí ficou. Alguns dias depois, ele foi encontrado morto, ainda deitado na sepultura do seu amigo.
 
No seu rasto
 
Gerásimo acolhia amigavelmente os animais, tal como a história do leão relata.
 
Hoje, muitas organizações, tal como Care for the Wild International (CFTWI) continuam a cuidar do bem-estar dos animais. Fundada em 1884 perlo veterinário britânico Bill Jordan, a CFTWI procura em todo o mundo:
 
* Levar ajuda a animais selvagens doentes e em sofrimento.
* Proteger os animais da exploração e da crueldade.
* Combater o tráfego ilegal de animais selvagens.
* Ensinar às autoridades locais e às populações as necessidades e os direitos dos animais.
* Apoiar veterinários locais com fundos, medicamentos e equipamento médico.
 
Entre outros projetos,  A CFTWI tem ajudado hipopótamos e elefantes no Zimbabué, tigres na Índia, lamas em Antígua, texugos e golfinhos na Grã-Bretanha, baleias na Dinamarca, elefantes na Tailândia, primatas na Amazónia e focas no Canadá.
 
Oração
 
Meu Deus, tal como São Gerásimo, ajuda-me a encontrar conforto na solidão, em vez de preencher cada momento com pessoas e tarefas. Ajuda-me a apreciar melhor a Tua Criação, do nascer do sol colorido até ao gracioso voar de um pássaro ou a tranquilidade da chuva de verão. E possam esses sons e imagens maravilhosos recordar-me o Teu amor eterno. Ámen.
(Oração contemporânea)
 
No período da vida de São Gerásimo (século V), ocorreram diversos acontecimentos dos quais se destacam: Queda do Império Romano do Ocidente (476); Roma é saqueada pelos visigodos (410); Refugiados em fuga dos Hunos fundam Veneza (452); Vida de Justiniano, Imperador de Bizâncio (483-565).
 
João José da Cruz, Santo
Padroeiro de Nápoles

Juan José de la Cruz, Santo

Juan José de la Cruz, Santo

Em 1654, na ilhazinha de Ísquia, fronteira a Nápoles, nasceu Carlos Caetano que, mais tarde, na religião, havia de chamar-se João José, e a inda com o determinativo – da Cruz – para mostrar com este que, como S. Paulo, não se gloriava senão na Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo, e que, assim como o mundo se tinha crucificado para ele, assim também ele se crucificara inteiramente para o mundo. Apenas tinha entrado na adolescência, quando foi levada da Espanha para a Itália a Ordem dos Menores Descalços de S. Pedro de Alcântara, discípulo do patriarca de Assis.Isto encheu de contentamento o santo jovem que suspirava pela completa renúncia de si mesmo, pela penitência, humildade e pobreza. Foi, portanto, o primeiro que, na Itália, abraçou esta regra. Logo após o terceiro ano da sua profissão solene, foi escolhido para dirigir as obras dum convento da Ordem, em Alifas, na Campânia. Entretanto, para obedecer aos superiores, entrou no sacerdócio. Não lhe permitiram os seus múltiplos afazeres dedicar-se ao estudo da moral; porém, na direção das almas, mostrava-se mestre consumado. A pedido dos seus confrades, organizou uns estatutos, dignos de aprovação da Santa Sé, para os monges que viviam nas faldas dos Apeninos, não muito longe do convento. Desligando o Papa Clemente XI a Ordem Italiana dos Menores Descalços, da espanhola, ficou aquela em muito más condições, ameaçando extinguir-se; o mesmo Pontífice, porém, fundou um convento desta Regra no treino de Nápoles e elegeu seu Superior o padre João José da Cruz. Aterrado com tal sorte, o padre, alegando falta de saúde e de prudência para se dirigir com acerto em tão espinhoso cargo, pediu a demissão, que não lhe foi concedida. Os trabalhos, calúnias e afrontas por que passou para a consolidação da nova Ordem, forma imensos. Cognominado “da Cruz”, João José tomou a sua cruz e, alegre, seguiu a Jesus Cristo pela senda do sofrimento, até que lhe fosse dado entregar-se de novo ao descanso da contemplação e à disciplina áspera do claustro. Durante 64 anos usou um grosseiro hábito e, por 24, alimentou-se quase exclusivamente de pão e frutos silvestres, à maneira dos antigos eremitas. Macerava constantemente o débil corpo com disciplinas e cilícios e com uma cruz de ferro provida de agudos cravos. Chamavam-lhe o “novo Job”. Abrasado no zelo da salvação das almas, e nada se esquivava para aproveitar as seus irmãos. Quando, extenuado pelos trabalhos do seu ministério, pela doença e pela mortificação, o aconselhavam a que se poupasse alguma coisa, costumava dizer: “Ai! Oxalá eu possa esgotar todas as minhas forças em proveito do próximo… Não é porventura justo dar a nossa vida pela mesma causa por que Jesus Cristo deu a sua?” Deus multiplicou os milagres na vida de João José. Caía a cada passo em êxtase; lia nos corações a e anunciava o futuro; tomava para sia as úlceras e as tribulações espirituais do próximo; tinha o corpo sempre coberto de chagas; foi visto elevado acima do chão (levitação) e presente em dois sítios ao mesmo tempo (bilocação). estes factos foram verificados por investigadores severos; o célebre cardeal Wiseman, que os estudou e era tido por erudito, aceitava-os como realidade incontestável. São sem dúvida coisas que não podemos compreender. Mas temos fé em Jesus quem as entende e terá vagar der no-las explicar na eternidade. Assim pensava João José. Deu esta resposta admirável a alguém que, na sua presença, se atrevia a criticar a Providência: “Como quereis vós, disse batendo na testa, que, com uma fronte de três dedos de altura, compreendamos qualquer coisa dos desígnios de Deus?”. No dia, hora e circunstâncias que anunciara, foi ferido de apoplexia. Cravados os olhos numa imagem de Virgem Santíssima, rendeu suavemente o espírito ao Criador, em Nápoles, a 5 de Março de 1734. Foi beatificado por Pio VI e canonizado por Gregório XVI. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic. e www.santiebeati.it

90659 > San Giovan Giuseppe della Croce (Carlo Gaetano Calosirto) Francescano Alcantarino MR

  • COMPLEMENTO
     
    Carlo Gaetano Calosirto nasceu no dia 15 de Agosto de 1654 no seio de uma família rica e caritativa. O jovem Carlo transformou o sótão no seu quarto para poder rezar em solidão. Quando tinha 16 anos ingressou na Ordem dos Franciscanos de Alcantarinos, que davam uma importância muito especial à disciplina e à pobreza, e adotou o nome de João José da Cruz. Especialmente obediente e austero, João José dormia somente três horas todas as noites e usava uma cruz que tinha sido presa ao seu hábito com cravos. Para se dedicar à solidão, o jovem frade construiu vários eremitérios nos bosques perto do mosteiro. A dedicação de João José impressionou os seus superiores que lhe deram a missão de fundar uma nova sede para a Ordem em Piemonte. Mais tarde, o frade foi investido sacerdote e começou a ser muito respeitado como confessor por causa da sua sabedoria e compreensão.
    Um servo humilde – Independentemente da oposição que ocupava, João José procurava sempre os trabalhos mais exigentes e ajudava os outros com grande entusiasmo. Fora do mosteiro, ajudava compassivamente os menos afortunados distribuía comida pelos esfaimados e se era necessário, sacrificava a sua própria comida. Obreiro de milagres e possuidor do dom de profetizarJoão José realizou muitos milagres surpreendentes e era constantemente seguido por pessoas que lhe pediam conselhos, a sua bênção e um pedaço do seu hábito. Apesar das pessoas já o considerarem um Santo, o humilde frade nunca se atribuiu méritos pelas suas curas. João José foi também abençoado com o dom de profetizar. Durante uma das suas últimas visões, ele viu a sua própria morte. No entanto, sem se preocupar com aquilo que tinha visto, ele continuou calmamente a cumprir as suas obrigações até ao momento em que sofreu uma apoplexia. João José faleceu no dia 5 de Março de 1734 e foi canonizado em 1839.
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  • No seu rasto
  • João José consagrou  muito do seu tempo à alimentação dos pobres.
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    Desde então, inúmeros indivíduos e organizações continuam a missão de dar de comer a quem tem fome. Mas milhões de pessoas no mundo continuam, a sofrer de graves carências alimentares e até a morrerem de fome. Hoje, muitas organizações recolhem alimentos para ajudar os necessitados. Todos os anos, o Banco Alimentar Contra a Fome faz uma campanha de recolha de donativos. Os seus voluntários colocam-se junto dos supermercados distribuindo sacos vazios que os clientes enchem de géneros alimentares e lhes entregam  à saída. Estra comida destina-se a fornecer as despensas de várias instituições de caridade, sobretudo Sopas dos Pobres e outras organizações que alimentam os sem abrigo. O nosso contributo para este tipo de campanhas é um modo de ajudar a combater a fome que continua a existir mesmo aqui, perto de nós.
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    Oração
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    Ensina-nos a ser generosos, meu bom Senhor; ensina-nos a servir-Te como Tu mereces; a dar sem calcular o custo, a lutar sem prestar atenção às feridas, a labutar sem procurar descanso, a trabalhar sem pedir uma recompensa excepto aquela de fazer a Tua vontade. Ámen.
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    (Oração tradicional)
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    No período da vida de São João José (1654-1734), ocorreram diversos acontecimentos dos quais se destacam: Os britânicos estabelecem-se em Calcutá,  Índia (1690); Bach compõe A Paixão segundo São Mateus (1729); Um incêndio gigantesco destrói a maior parte da cidade de Londres (1666); Promulgação da primeira ata sobre os direitos de autor na Grã Bretanha (1709).
  • Adriano, Santo

    Mártir (308)

    Adriano (Adrián) de Cesarea, Santo

    Adriano (Adrián) de Cesarea, Santo

    Santo Adriano, que desde os mais tenros anos teve a dita de conhecer a doutrina de Jesus Cristo, foi um dos seus mais denodados atletas. Tendo conhecimento de que em Cesareia da Palestina estavam encarcerados cristãos em grande número, que a ira de Firmiliano perseguia, dirigiu-se àquela cidade, com o intuito de lhes prestar todo o auxílio possível. Às portas de Cesareia foi preso e conduzido à presença de Firmiliano; tendo-lhe este perguntado qual o motivo que ali o trazia, respondeu que era cristão e vinha consolar e fortalecer os fieis discípulos do Salvador. Esta mesma resposta deu ao prefeito, que imediatamente o mandou açoitar. Como porém, saísse ileso desta tortura por milagre evidente, foi condenado aos leões. Toda a cidade ficou tomada de espanto ao ver que as feras corriam submissas para o santo, sem lhe fazer mal. Este prodígio operou muitas conversões, que exasperaram o emissário do imperador. Este mandou que lhe cortassem a cabeça. O martírio teve lugar no dia 25 de Março do ano de 308. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

    43950 > Sant' Adriano di Cesarea Martire MR

    Ascolta da RadioRai:

    • Conón o Hortelão (ou o Jardineiro), Santo
    Mártir

    Conón el Hortelano, Santo

    Conón o Hortelão, Santo

    Cónon, originário da Galileia, tinha-se retirado para a Panfília, para Magudo, onde cultivava um jardinzinho. Em consequência do martírio dos santos Pápias, Diodoro e Claudiano, durante a perseguição de Décio (250-253), o prefeito Públio veio à região, deteve-se à entrada da cidade e mandou dizer aos habitantes que deviam reunir-se à sua volta. Toda a gente correspondeu ao apelo; todavia, um tal Naodoro, com um dos anciãos da cidade, pediu auxiliares para explorar os locais onde houvesse desconfiança de estarem pessoas escondidas. Organizou-se um grupo de que fez parte um homem chamado Orígenes. Essa gente chegou a uma localidade onde Cónon tratava do seu jardim. Depois de o saudar, Orígenes disse-lhe: “O prefeito chama-o”. “Mas, para que precisa ele de mim?” – perguntou Cónon. “Não sou senão um estrangeiro e, acima de tudo, um cristão. Procure ele antes os que lhe são semelhantes, mas não um pobre homem como eu, que sofre e cultiva a terra”. Ouvindo isto, Naodoro manda prender Cónon ao seu cavalo e leva-o. O bom do homem não opõe qualquer resistência. E Naodoro disse a Orígenes: “A nossa caçada não ficou sem fruto; esse, mais que todos os outros cristãos, bem terá que se justificar”. Depois, chegando diante do prefeito, Naodoro mostra-lhe a sua presa: “Pela vigilância dos deuses, disse, seguindo a ordem do Todo-Poderoso, e graças à vossa boa fortuna, acaba de ser descoberto aquele que os deuses mais amam, o homem mais sujeito às leis e à ordem do grande rei!” Nessa altura, elevando a voz, Cónon exclamou com todas as forças. “Não, não é assim, porque eu obedeço ao grande rei que é Cristo”. E Orígenes disse: “Excelente prefeito, dando volta à cidade, não conseguimos, encontrar senão este velho num jardim”. O prefeito, dirigindo-se a Cónon, perguntou-lhe: “Quais são o teu país, a tua família, o teu nome?” Cónon respondeu: “Sou de Nazaré na Galileia, a minha família é a de Cristo, a quem sirvo desde a infância e a quem reconheço como Deus supremo”. – “Se conheces a Cristo, diz o prefeito, reconhece também os nossos deus e presta-lhes homenagem”. Cónon, suspirando, elevou os olhos para o céu e disse: “Ímpio, como podes blasfemar assim a Deus supremo? Não, tu não me persuadirás a fazer o que dizes”. Então o tirano mandou colocar pregos debaixo da placa dos pés de Cónon e ordenou que se pusesse a correr diante do seu carro. O santo atleta, sem proferir uma só palavra, entoou o salmo 39: Esperei no Senhor com toda a confiança e Ele atendeu-me. Quando as forças lhe vieram a faltar, caiu de joelhos e disse a Deus: “Senhor, recebei a minha alma”, e expirou. isto sucedeu pelo ano de 251. Não se encontra nenhum vestígio do culto de S. Cónon, na Panfília: mas parece ter sido popularíssimo, como o provam diversos conventos a que foi dado o seu nome. O martirológio romano, a 6 de Março, testemunha que ele era também honrado na ilha de Chipre. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

    91028 > San Conone l'ortolano Martire in Panfilia MR

    • Cristóvão Macassoli de Milão, Santo
    Presbítero Franciscano

    Cristóbal Macassoli de Milán, Santo

    Cristóbal Macassoli de Milán, Santo

    Martirológio Romano: Em Vigevano, em Lombardia, beato Cristóbal Macassoli, presbítero da Ordem de Irmãos Menores, insigne por sua pregação e sua caridade para com os pobres (1485). Etimologicamente: Cristóbal = Aquele que leva a Cristo consigo, é de origem grega. Sacerdote da Primeira Ordem (1400‑1485). Aprovou seu culto León XIII em 26 de Julho de 1890. Cristóbal Macassoli nasceu em Milão em começos do século XV. Transcorreu sua infância na inocência e na bondade, sob os cuidados solícitos de seus pais. Fazia os 20 anos quando se fez franciscano, coando São Bernardino de Siena (1389‑1444) percorria as cidades de Itália pregando incansavelmente o evangelho, e suscitando um profundo câmbio nas almas, com grandiosas conversões, e trabalhava intensamente para voltar a Ordem Franciscana à primitiva observância da regra como a havia ditado e praticado São Francisco de Assis. Cristóbal, ardendo em amor a Deus e aos irmãos, percorrendo o caminho da virtude, com pureza de coração, com uma viva confiança em Deus, na austera observância da pobreza, se colocou no caminho luminoso de São Bernardino, místico sol do século XV. Ordenado sacerdote, foi insigne por sua pregação e santidade, e por sua entrega generosa e sem medida ao ministério apostólico. Sua fama foi crescendo, já pelas numerosas conversões que obrou, já pelos poderes taumatúrgicos que se lhe atribuíram. Com o exemplo e com a palavra edificou a Igreja de Cristo. Com o Beato Pacífico Ramati de Cerano fundou o convento de Santa María das Graças em Vigevano, cuja admirável igreja foi construída por Galeazzo Sforza e consagrada em 1476. Ali fixou sua residência depois de uma vida de grande atividade apostólica. Pronto a fama de sua santidade se estendeu tão amplamente, que ainda de partes longínquas chegavam a ele numerosos fieis para pedir sua oração e escutar sua palavra sempre cheia de caridade e compreensão, para que bendissesse aos enfermos e às crianças. Deus a miúdo glorificou a santidade de seu servo fiel com prodígios. Morreu em 5 de Março de 1485, aos 85 anos de idade. Seu corpo, rodeado da veneração de seus devotos, foi sepultado na igreja de Santa María das Graças, na capela de São Bernardino. Em 1810 suas relíquias foram trasladadas à catedral de Vigevano. Um antigo testemunho do culto que lhe foi rendido é o quadro do altar de Santa María das Graças de 1653, no qual o Beato é representado junto com São Bernardino ao lado da Virgem. Leão XIII aprovou seu culto em 25 de Julho de 1890. Não é raro que do Beato Cristóbal de Milán haja tomado Manzoni o nome e a figura do Padre Cristóbal de Pescarenico, na sua novela “Los Novios”. ¡Felicidades a quem leve este nome!

    44250 > Beato Cristoforo Macassoli da Milano Francescano MR

    • Eusébio Palatino, Santo
    Mártir

    Eusebio Palatino, Santo

    Eusébio Palatino, Santo

    É um dos inumeráveis mártires anónimos. Vou a ver se consigo explicar-me. O Martirológio Romano o menciona junto com Pedro, Rústico, Herabo, Mário Palatino e oito companheiros mais de martírio cujos nomes nem sequer se mencionam. Dou-lhe o qualificativo de «anónimo» ou desconhecido por não ter notícia de nenhuma circunstância que nos fale do lugar, tempo ou classe de padecimentos que tanto ele como seus companheiros sofreram pela fé. Só conhecemos seus nomes. Ao mais que podemos chegar - e isto como suposição - é que padeceram por Jesus Cristo em África, pelo relato concordante, ainda que dependentes entre si pelas fontes que utilizam, de hagiografos que se inclinam por este provável detalhe. O Hagiológio lusitano de Pedro Cardoso, a Crónica de Espanha de Martín Carrilho e Moreno Vargas na sua História de Mérida sustentam que sofreram martírio na Bética, num lugar chamado Medellín, perto de Mérida. Neste caso não se deu passagem à fábula; a imaginação popular não pôde pôr aditamentos posteriores e postiços à figura humana destes heróis cristãos; o génio não soube descrever minuciosamente, como em outros muitos casos, gestas sobre aumentadas com afãs exemplares mas alheios à estrita realidade histórica. Esta influência da fantasia desculpável e bem-intencionada fez muito bem a gerações de leitores e de ouvintes cristãos; muitos se sentiram animados à fidelidade mais estreita á fé e à paciência nos momentos duros. Outro tipo de leitores não correram a mesma sorte; por ter um espírito mais crítico em assuntos históricos, ou por estar imbuídos de uma mentalidade racionalista fechada a todo o sobrenatural, o estilo anteriormente descrito os levou a um afastamento da Igreja em qualquer de suas manifestações e a titularam de arcaica e demasiado crédula. Como sucede em todos os assuntos, há para todos os gostos e nunca serve ao gosto de todos. Á morte destes mártires, por razões ignotas para nós e que só Deus conhece, não seguiu um culto martirial posterior que mantivesse viva sua memória até ao fim do tempo; nos fica a notícia de sua entrega até à morte e à heroicidade da paciência. Fazem bem as sociedades cultas em mostrar agradecimento aos heróis –ainda que estes sejam anónimos- que em épocas difíceis foram quem sustiveram a pátria com sua cultura, sua liberdade e as tradições dos maiores que, uma vez passada a situação de crise, logo seguem desfrutando as gerações futuras, cada uma «atual» na sua época. Não se lhes atribuem gestas concretas reconhecidas nem estão avalizados por triunfos pessoais; simplesmente deram sua vida ¿se lhes pode pedir más? Juntos formam uma massa anónima e são os mais e provavelmente os mais importantes. Fizeram possíveis os bens presentes que são sua herança. Provavelmente este seja o lógico e nobre intento das sociedades cultas atuais quando levantam em lugares preferentes monumento ao «Soldado Desconhecido», querendo expressar de algum modo - e deixá-lo testemunhado ás gerações futuras - seu agradecimento. Eusébio Palatino foi um destes personagens anónimos que soube personalizar a fidelidade a Jesus Cristo e a fortaleza até ao fim com a força dos que entendem valer a pena sua entrega. Meu testemunho agradecido a ele e a seus companheiros anónimos.

    • Focas o Hortelão, Santo
    Mártir Laico,

    Focas el Hortelano, Santo

    Focas el Hortelano, Santo

    Martirológio Romano: Em Sinope, no Ponto, atualmente Turquia, são Focas, mártir, lavrador de oficio, que sofreu muitas injúrias pelo nome do Redentor (c. s. IV).Há vários santos com este nome (que no Oriente não era raro, - o leva um imperador bizantino- ) Natural de Sínope, era dos poucos cristãos que moravam naquela cidade de Asia Menor, e era justo, como Abraão, no meio dos gentios. Quando se decreta uma perseguição contra os cristãos, não se altera no mínimo, não foge, segue com sua vida de sempre, como se a coisa não fosse com ele, porque um de seus rasgos mais característicos é a serenidade ou, por assim dizer, o sangue frio. Um dia chegaram à sua cabana uns pagãos que não o conhecem, levavam ordens de o matar, Ele, segundo seu costume, convida-os a entrar, serve-lhes de comer e os hospedou naquela noite e, enquanto eles dormiam, caiu a fossa para sua sepultura. De manhã, se apresentou a eles, dizendo-lhes: "Eu sou Focas, a quem procurais, feri e, não temais. Que o crime caia sobre os que vos mandaram fazê-lo”. E rodou sua cabeça. Desde então o sepulcro de São Focas, o hortelão de Sínope, "é um lugar de peregrinação para os que atravessam o Ponto Euxino, e os que vêm do Adriático e o Egeu e o Oceano oriental e ocidental se acercam aqui a descansar de seus trabalhos, cantando hinos em honra de Focas o santo mártir´, escrevia Santo Astério na sua Homilia IX.

    71400 > San Foca l'Ortolano Martire MR

    Ascolta da RadioMaria:

    • Jeremias de Valaquia, Beato
    Religioso Capuchinho

    Jeremías de Valaquia, Beato

    Jeremias de Valaquia, Beato

    Martirológio Romano: Em Nápoles, da Campânia, beato Jeremias de Valaquia (Juan) Kostistik, o qual, religioso da Ordem dos Irmãos Menores Capuchinhos, com caridade e alegria assistiu incessantemente aos enfermos durante quarenta anos (1625). Etimologicamente: Jeremias = A elevação do Senhor, é de origem hebraica. Irmão professo capuchinho, que nasceu no seio de uma família campesina de Roménia e, em sua juventude, emigrou a Nápoles (Itália). As virtudes aprendidas no lar, as desenvolveu durante sua longa vida religiosa no oficio de enfermeiro, em que prodigalizou sua entrega, ternura e amor aos mais débeis e desamparados. O beatificou João Paulo II em 1983, e é o primeiro romeno elevado oficialmente á honra dos altares.”Nasci na Roménia lá pelo ano 1556, e se me tivessem dito em pequeno que terminaria sendo capuchinho, não teria acreditado; entre outras coisas porque não sabia que era isso. A culpa de tudo a teve minha mãe, que me enchia a cabeça de sonhos contando-me coisas de Itália, onde estavam os bons cristãos e todos os monges eram santos; e além disso estava o papa. Tão bonito me pintou que aos 18 anos deixei a família e me pus a caminho em busca de algo que intuía mas que não sabia concretizar. A viagem não foi fácil. Até chegar a encontrar o que pretendia sofri o indizível e fiz de tudo: trabalhar numa fábrica, cavar, guardar animais, servir a um médico e a um farmacêutico. Provei todos os ofícios menos dois: pajem e verdugo. Depois de três anos de ir deambulando de um sitio a outro cheguei, por fim, a Itália; e qual não seria minha decepção ao comprovar que, de bons cristãos, nada; muito pior que os de minha terra; até ao ponto que pensei em voltar outra vez para casa. Menos mal que um ancião me fez cair na conta de que não podia generalizar minha primeira má experiência. Me indicou que fosse a Nápoles e ali encontraria esses bons cristãos que estava buscando. E assim foi; não só encontrei repletas as igrejas, mas também descobri aqueles monges santos de que me falava minha mãe: os capuchinhos”.

    91424 > Beato Geremia da Valacchia (Giovanni) Kostistik MR

    São Kierano, abade e bispo

    Em Sahigir, na região de Ossory, em Hibernia (hoje Irlanda), são Kierano, bispo e abade (530).

    43910 > San Ciarano (Kieran) Vescovo MR

    • Lúcio I, Santo

    Papa, Mártir (254)

    a) Esta biografia foi já publicada ontem, dia 4, neste blogue, sob transcrição do livro SANTOS DE CADA DIA, que optei por repetir em virtude de ser muito extensa a que vem mencionada hoje no www.es.catholic.net. AF

    Lucio I, Santo

    Lúcio I, Santo

    Um dos ilustres presbíteros que seguiram o Santo papa S. Cornélio no desterro de Civita Vecchia, foi Lúcio, romano. Tendo Cornélio falecido neste desterro no ano de 253, foi Lúcio chamado a suceder-lhe na cátedra de S. Pedro. E pouco depois foi-lhe possível ficar a residir em Roma. S. Cipriano felicitou-o por carta.E noutra missiva escreveu que Santo Lúcio e seu predecessor “foram cheios do Espírito Santo e mártires gloriosos do Senhor”. Realmente, limitando-nos a Lúcio, diremos que se notabilizou muito na promoção da piedade, na defesa da fé até ao sangue, em promover a unidade e em destruir os restos do cisma de Novaciano. Mas foi muito breve o seu papado. Por último, foi o nosso Santo coroado com o martírio; e quando o conduziam para ele, encomendou a Igreja e os fieis dela a seu arcediago Estevão, que lhe veio a suceder no pontificado. Descansou no Senhor no dia 4 de Março do ano de 254, sendo sepultado no cemitério de Calisto. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

    43900 > San Lucio I Papa MR

    Ascolta da RadioVaticana:
    Ascolta da RadioMaria:

    Teófilo, Santo

    Bispo (195)

    Teófilo foi um dos mais ilustres bispos da Igreja do Oriente pelo fim do século II; tornou-se célebre pelo cuidado que pôs em defender a tradição. Governava a Igreja de Cesareia na Palestina havia uns tempos , quando foram renovadas, sobre a celebração da Páscoa, as dificuldades levantadas quarenta anos antes, em vida de S. Policarpo e do Papa Santo Aniceto. Os cristãos da Ásia, segundo uma tradição antiquíssima, pensavam que se devia reservar para a festa da Páscoa o décimo quarto dia da lua, quando é preceituado aos judeus imolar o cordeiro pascal. mas as outras Igrejas da cristandade não tinham o costume de observar a mesma prática; devido a uma tradição apostólica, seguiam o uso hoje em vigor, e celebravam a Páscoa cristã ou ressurreição do Senhor no domingo a seguir ao décimo quarto dia da lua depois de o equinócio da Primavera. O papa S. Victor quis estabelecer a uniformidade e fez todos os esforços para trazer os Asiáticos ao que era a prática dos outros Orientais e de todo o Ocidente. Teófilo foi um dos prelados que o ajudaram com todo o seu poder, com Narciso de Jerusalém , presidiu a uma assembleia dos bispos da Palestina e redigiu uma carta para combater os que celebravam a Páscoa no mesmo dia que os Judeus. Nesta carta estabelece, entre outras verdades, que o hábito de celebrar a ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo no domingo era uma tradição apostólica. O termo da carta vem assim redigido: “Tende cuidado de enviar exemplares da nossa carta a cada cristandade, para não ficarmos responsáveis por aqueles que facilmente transviam as suas almas, Nós declara-mo-vos que os de Alexandria celebram também a Páscoa no mesmo dia que nós. Receberam, com efeito, cartas nossas e responderam-nos; donde resulta que nós festejamos o dia santo de acordo com eles”. É tudo o que sabemos da vida do santo bispo Teófilo; se não sofreu o martírio, foi porque lhe faltou ocasião. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic. e www.santiebeati

    44000 > San Teófilo di Cesarea di Palestina Vescovo MR

    Ascolta da RadioRai:

    São Virgílio, bispo

    Virgilio de Arlés, Santo

    Virgílio de Arlés, Santo

    Martirológio Romano: Em Arlés, na Provença, França, são Virgílio, bispo, que recebeu como hóspedes a santo Agostinho e a seus monges, quando viajavam para Inglaterra por encargo do papa são Gregorio I Magno (c. 618). São Virgílio nasceu em Gasconha, mas educou-se no mosteiro de Santo Honorato, em uma das duas ilhas que se acham a três quilómetros de Cannes, tão conhecidas pelos turistas da Costa Azul. Segundo seu biógrafo, que é a nossa principal fonte – ainda que tenha vivido vários séculos depois dos factos e tende a inventar tudo o que possa glorificar o santo -, Virgílio foi monge e abade do mosteiro de Santo Honorato. Uma noite estava o santo passeando na praia quando viu um estranho navio perto da costa; sobre a coberta, trabalhavam alguns marinheiros, que desembarcaram e vieram ao encontro de Virgílio. O saudaram pelo seu nome, e disseram que sua fama havia chegado até ao estrangeiro e lhe asseguraram que se os acompanhava a Jerusalém, faria muito bem aos cristãos e alcançaria um alto grau de perfeição. Mas Virgílio não se deixou enganar e, fazendo o sinal da cruz, replicou: «As manhas do inimigo não podem enganar aos soldados de Cristo e vós sois totalmente impotentes contra os protegidos de Deus, porque a oração atirou o dragão da Ilha de Santo Honorato e o demónio não tem nela nenhum poder para fazer mal». Enquanto o santo acabou de pronunciar estas palavras, o navio e os marinheiros desapareceram.  O nome de são Virgílio não figura na lista dos abades de Lérins; em algumas crónicas figura como um monge de Lérins que mais tarde chegou a ser abade do mosteiro de São Sinforiano de Autún. O que se tem por seguro é que são Virgílio era monge antes de ser nomeado bispo de Arles e que recebeu o pálio de mãos do Papa Gregorio I, que o nomeou vigário apostólico ante o rei Childeberto II. O Venerável Beda menciona a são Virgílio a propósito da missão de santo Agostinho de Canterbury em Inglaterra. Segundo parece, são Virgílio o consagrou por ordem do Papa Gregório. São Virgílio governou sua diocese com grande vigor; seu zelo o levou demasiado longe numa ocasião, pois são Gregório o repreendeu por haver tentado converter, pela força, aos judeus de sua arquidiocese e lhe recomendou que se limitasse a orar e a pregar. São Virgílio construiu várias igrejas em Arles. Se conta que, durante a construção da basílica de Santo Honorato, os operários um dia viram que não podiam mover as colunas para as transportar para o seu sitio. São Virgílio viu que era o demónio,sob a forma de um negro muito vigoroso, que impedia com seu peso que os operários movessem a coluna; mas estes não o viam. O santo increpou o demónio, que desapareceu, deixando um rasto pestilento e os operários puderam continuar seu trabalho. O biógrafo de são Virgílio dá muitos outros exemplos dos milagrosos poderes de seu herói: conta que o santo operou numerosas curas, ressuscitou a vários mortos e destruiu a uma terrível serpente que havia causado grandes estragos. Sem dúvida que o povo de Arles tinha inteira confiança na proteção de seu arcebispo, persuadido de que enquanto os restos do santo permanecessem na cidade, esta venceria a todos seus inimigos. São Virgílio foi sepultado na igreja de São Salvador, que ele próprio havia construído.

    43920 > San Virgilio di Arles Vescovo MR



    93983 > Beata Giovanna Irrizaldi Vergine mercedaria

     
    93984 > Beato Guglielmo Giraldi Mercedario

     


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  • 1 - A integração dos textos editados MMI IMP S.r.l./IMP BV – impressa na União Europeia (Ver blogue nº 1153 – 3/1/12) que se refiram a alguns dos Santos hoje incluídos, continuara a ser efetuada diariamente desde que eu possua as respectivas pagelas na Coleção de Histórias de Santos que nos inspiraram, intitulada “Pessoas Comuns – Vidas Extraordinárias pelo que peço as minhas desculpas. AF.
  • Hoje POR EXEMPLO foi incluído como
  • Complemento na vida de
  • Gerásimo e João José da Cruz, SantosEstrela
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  • 2 - Sites utilizados: Os textos completos são recolhidos através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. em que também incluo imagens recolhidas através de http://es.catholic.net/santoral,; em seguida os textos deste mesmo site sem tradução e com imagens, e por último apenas os nomes e imagens de HTTP://santiebeati.it.
  • 3 - Como já devem ter reparado, de vez em quando, segundo a sua importância há uma exceção da 1ª biografia, (ou biografias do Livro Santos de Cada Dia – já traduzidas – por natureza) que mais sobressaem, – quando se trate de um dia especial, dedicado a Jesus Cristo, a Nossa Senhora, Anjos ou algum Santo, em particular – todos os restantes nomes surgem por Ordem alfabética, uma, duas ou três vezes, conforme figurem nos três sites indicados, que poderão ser consultados - se assim o desejarem – pelos meus eventuais leitores. LOGICAMENTE E POR ESSE FACTO, DIARIAMENTE, O ESPAÇO OCUPADO, NUNCA É IGUAL, ACONTECENDO POR VEZES QUE É DEMASIADO EXTENSO.
  • Peço-vos a melhor compreensão e as minhas maiores desculpas e obrigado.
  • Responsabilidade exclusiva de ANTÓNIO FONSECA
    http://bibliaonline.com.br/acf; http://es.catholic.net; http://santiebeati.it; http://jesuitas.pt
  • domingo, 4 de março de 2012

    Uma efeméride curiosa e muito pessoal - 4 de Março de 2012

     

    Esta mensagem destina-se a todos os trabalhadores no ativo ou reformados do Sindicato dos Bancários do Norte e dos SAMS – Serviços de Assistência Médico-Social, que porventura leiam ou venham  a ler este blogue.

    Trata-se realmente duma efeméride muito curiosa e muito pessoal, e por isso mesmo não resisto a fazer aqui a respetiva menção:

    Ou melhor, não é uma efeméride apenas, mas sim duas ou melhor três (!) E como ?

    A resposta é a seguinte:

    É fácil: Em 4 de Março de 1962, (com 22 anos de idade) por sinal, Segunda feira de Carnaval, fui admitido ao serviço do Sindicato Nacional dos Empregados Bancários do Distrito do Porto, que mais tarde se chamou, Sindicato dos Bancários do Porto e finalmente após o 25 de Abril – creio – passou a chamar-se SINDICATO DOS BANCÁRIOS DO NORTE. Esta admissão ocorreu seis meses depois de eu ter ficado desempregado – (trabalhei cerca de 10 anos, em vários locais desde 1953) e por meio de um anúncio publicado no JN por aquela Associação Sindical que foi respondido inicialmente por meu falecido pai, por carta, nas últimas semanas do mês de Fevereiro antecedente.

    Lembro-me de ter sido chamado para prestação de provas (que hoje se chama creio eu, psicométricas, psicotécnicas –“ou um palavrão parecido”), e, que constavam de: escrever um “texto ditado, no qual se incluíam palavras iguais mas de grafias diferentes: por exemplo: Concelho e conselho; como “de comer” e como” de “proposição”, etc.; uma cópia de um outro texto; (à mão e à máquina de escrever); provas de matemática, ( multiplicar, dividir, somar e subtrair) com números de mais de cinco algarismos, e entrevista pessoal, além de outras coisas que não me recordo, de momento, como ir bem vestido, com boa apresentação, etc.).PARECE-ME QUE ATUALMENTE E NA MAIORIA DOS CASOS JÁ NÃO SE FAZ NENHUM EXAME PARECIDO, graças aos Ventos da Mudança… do 25 do 4… ).Fiz todas estas provas conjuntamente com mais 32 candidatos. Fiquei em 2º lugar (ex-aequo) com o primeiro, mas acabei por ser admitido, porque o que ficou em 1º lugar recusou o lugar, dado que estava empregado, era mais velho do que eu, era casado e queria mais dinheiro… Esta, portanto, a Primeira efeméride – 50 ANOS após a admissão no SBN.

    Passados precisamente 40 anos (estando eu pois com a idade de 62 anos), em face de problemas que se vinham arrastando há alguns anos, que foram colocados por mim, às várias Direções e, principalmente, a partir de 1987 e que diziam respeito à não resolução de vários assuntos, relativos à minha carreira profissional, nomeadamente no que se referia às promoções que me deviam ter sido feitas contratualmente e não o foram, e, também porque no princípio de 1998 fui colocado “contra-natura” no “gueto” – num serviço que eu não gostava, nem para o qual tinha quaisquer aptidões - tendo estado cinco anos (!!!) naquela situação desmoralizante, num gabinete interior junto do saguão do prédio, só porque era Amigo (e ainda sou) do Presidente da Direção que havia perdido as eleições realizadas em fins de 1997 e dado que não queriam (ou não podiam) despedir-me com justa causa, sem uma indemnização bastante elevada, não atendendo portanto aos conhecimentos que possuía, sobre os serviços do Sindicato, ou mais propriamente sobre os SAMS (Serviços de Assistência Médico Social) que eu havia ajudado a fundar (além de lhe ter dado o nome…) sem ter absolutamente nada para fazer, sem ter qualquer companheiro de trabalho – apesar de receber o meu vencimento pontualmente. Como não me sentia bem com essa situação e não me era dada resposta ou solução às propostas que fazia regularmente por escrito e pessoalmente, entendi ter chegado a hora de me reformar e através da Caixa Nacional de Pensões requeri a Reforma, apesar de me sentir no pleno uso das minhas faculdades mentais e profissionais para continuar; assim em 4 de Março de 2002, passados exatamente 40 anos como acima digo, passei à situação de Aposentado (ou Reformado)não sei bem qual a diferença… mas enfim… Esta pois a Segunda efeméride. – 40 ANOS DE TRABALHO AO SERVIÇO DA CLASSE BANCÁRIA, NO SINDICATO DOS BANCÁRIOS DO NORTE.

    Procede daí, que hoje, 4 de Março de 2012 – celebro 10 anos de Aposentação ou de Reforma, como que lhe queiram chamar…, ou seja, a Terceira Efeméride. O que quer dizer, que faz 50 anos que entrei ao serviço da Classe Bancária, embora só durante 40 anos para ela tivesse trabalhado ativamente.

    Uma coisa é certa: É que durante quarenta anos a trabalhar para a Classe Bancária, aprendi muita coisa, obtive Amigos em todos os sectores políticos (e não só) da referida Classe Bancária e fiz tudo o que estava ao meu alcance, para que os trabalhadores (todos os trabalhadores “administrativos, enfermeiros, médicos e outro pessoal” do SBN e dos SAMS) obtivessem todas as regalias, direitos e deveres, de que aliás já eram detentores – apesar de nada estar escrito nessa altura – (sem nunca prejudicar, de modo algum, a Entidade Patronal) que inclusive até elogiou por várias vezes essa atividade que exercíamos, e sem ter que recorrer a  GREVES, MANIFESTAÇÕES COM REIVINDICAÇÕES ABSURDAS (E POR ISSO MESMO ESTÚPIDAS), como hoje é usado e abusado (por tudo e por nada) em todos os parâmetros da vida social, que só prejudicam não só os próprios grevistas, como prejudicam toda a gente que quer trabalhar, todo um País, mas tudo mesmo (e estou a falar de Sindicatos, estou a falar de Política, estou a falar de certas Religiões (ou conceitos religiosos) que se instalaram em Portugal, na Europa e no Mundo) e não traz benefício a ninguém, a não ser aos seus organizadores que com  palavras de ordem, muitas vezes de modo subversivo, não atendem às dificuldades que provocam e estão sempre, mas sempre contra a ordem estabelecida, seja ela de direita, de esquerda, do centro, da extrema direita ou da extrema esquerda, conforme se tem visto em Portugal após o 25 de Abril de 1974.

    Digo isto conscientemente, porque de facto não vi nunca que as greves que se têm realizado, todos os anos e em todos os locais e de todas as formas, TENHAM RESOLVIDO ALGUM PROBLEMA!!!. Os Sindicalistas (não digo todos) mas a maior parte, que apareceram a fazer reivindicações juntamente com greves, vão-se mantendo nos seus lugares há quase 40 anos, não os cedendo a outros; não sabem fazer mais nada, a não ser comunicados, panfletos, cartazes, manifestações, greves, hostilizando os Governos, hostilizando a classe patronal, hostilizando a banca, hostilizando a Igreja, etc., etc. e nada resolvem para bem dos que dizem que estão a defender, antes pelo contrário. Mal acaba uma greve ou manifestação, começam logo a tratar de fazer outras a seguir. Portugueses, reparem em alguns Sindicalistas (sejam eles de direita ou de esquerda, ou do centro): nenhum larga o “tacho”. Exatamente o que fazem também alguns Governantes; exatamente o que fazem alguns gestores, etc., etc..

    No SBN no mesmo ano em que fui admitido, entrou mais 1 funcionário e 1 enfermeira, além de 2 ou três Médicos. Nos anos seguintes  o Pessoal foi crescendo com a admissão consecutiva de vário Pessoal para diversos sectores. Passados quase 10 anos já havia mais cerca de 100 pessoas a trabalhar. Posso dizer que foi que por minha iniciativa, em 1971, após uma “época negra” para os bancários, (que até chegaram a ver fechadas as sedes dos Sindicatos e a prisão de alguns sindicalistas), e com o apoio de todos os Colegas, foi possível compilar e levar a cabo o 1º Acordo Colectivo de Trabalho para o pessoal administrativo e auxiliar a que foram agregados depois os enfermeiros e médicos, que trabalhavam no SBN. Por arrastamento, os funcionários de outros Sindicatos também puderam passar a ter regalias que até essa altura, eram dadas por favor por algumas Direções, e mesmo assim, alguns desses Organismos só tinham um ou dois funcionários e nem sequer tinham receitas para sobreviver…  

    Depois e já no auge do Verão quente (em Setembro de 1975) – dei início à formação de uma Comissão Ad Hoc formada  pelas Chefias dos Serviços dos 3 Sindicatos (SBSI, SBC e SBN) com alguns colaboradores advogados dos seus Contenciosos, e, ainda Diretores dos mesmos, pela qual foram definitivamente assentes as bases e concluídos os Estatutos e Regulamentos que iriam orientar a partir de Janeiro de 1976, a implementação dos SAMS – Serviços de Assistência Médico-Social. Tive a responsabilidade interina de representar o Chefe dos Serviços do SBN em virtude do mesmo se encontrar ausente por doença (o que sucedeu desde Agosto de 1975 a Maio de 1976) nas negociações de instauração dos SAMS, onde assessorei o Contencioso e os Diretores do SBN que o assinaram juntamente com os Colegas dos outros Sindicatos. Aliás, fui eu que iniciei todo este trabalho contactando diretamente as Chefias dos outros Sindicatos, que por sua vez o fizeram relativamente às Direções e compareci às três reuniões efetuadas em Coimbra, Porto (25 de Novembro) e em Lisboa (13 de Dezembro). Também o nome que identifica os SAMS, foi por mim proposto na reunião efetuada em Lisboa, tendo sido aceite e aprovado por unanimidade dos presentes. Foi assim, que até, pelo menos, Março de 1987, foram considerados a nível nacional os MELHORES SERVIÇOS MÉDICOS DE PORTUGAL. Hoje infelizmente parece tal não acontecer, embora ainda sejam um dos melhores, mas… isso são outras contas do rosário, e não me compete a mim ajuizar, pois já estou retirado, reformado ou aposentado e não posso riscar absolutamente nada. Basta comer e calar. Alguém será o responsável, mas uma coisa vos garanto, desde 1987 que não tenho nada a ver com a evolução dos SAMS, do SBN e dos seus trabalhadores, o que muito lamento, mas a vida é assim e não há nada a fazer.

    De Janeiro de 1976 até Junho do mesmo ano, trabalhei diretamente com o Conselho de Gerência dos SAMS, na execução dos trabalhos exigidos pela entrada em vigor do regime dos SAMS. A partir daí deixei de exercer essa atividade, dado que o Chefe dos Serviços que era o Manuel Ricardo já tinha regressado ao trabalho. Iniciei depois o trabalho de elaborar o Regulamento para os Trabalhadores dos SAMS (para onde foram transferidos evidentemente todo o Pessoal Médico, de Enfermagem e Pessoal auxiliar, alguns funcionários - eu e mais 3 funcionários antigos incluindo outros que foram admitidos entre 1971 e 1975 - a exemplo do que já existia para os trabalhadores do Sindicato, que entrou em vigor em Novembro de 1977, com a assunção plena dos seus direitos e deveres por todos os trabalhadores e pelas Direções então em exercício; Resta-me dizer uma coisa apenas: Há 50 anos conheci novos Amigos (pelo menos 20 que eram os que trabalhavam no Sindicato); desses a maior parte já desapareceu, mas ainda restam o Moura de Oliveira (o mais antigo trabalhador vivo); o Dr. Samagaio (o médico mais antigo – com 92 anos), o Dr. Mena de Matos e o Dr. Cidrais Rodrigues, E ainda a Maria Júlia – (a mais antiga trabalhadora – 92 anos também) e o Fernando Pinto, o segundo trabalhador mais antigo. A todos eles estou muito grato por conservarem a amizade que me dedicaram e felicito-os pelos 50 anos desta Amizade.

    A todos os trabalhadores que entraram para o serviço do Sindicato e para os SAMS (e que ainda ali se conservam) endereço os meus cumprimentos e faço votos para que todos possam atingir as metas que fixaram tanto no aspecto pessoal como profissional.

    Muito obrigado.

    António Fonseca

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    4 de Março de 2012 – (4 de Março de 1962 a 4 de Março de 2002)

    aarfonseca0491@hotmail.com

    Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

    Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

       Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...