sábado, 24 de março de 2012

Nº 1234 – 1ª Página – (84/2012) - SANTOS DE CADA DIA – 24 de Março de 2012 - 4º ano

Ver Notas no final
Nº 1234 – 1ª Página – 2012
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Quaresma
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Catarina de Wadstena, Santa
Abadessa de Wadstena

Catalina de Suecia, Santa

Catalina de Suécia, Santa

Nasceu pelo ano de 1331, teve por sua mãe Santa Brígida e por pai Ulfo Gadmarsson, ambos aparentados com a família reinante da Suécia. Com uns dois anos, foi enviada para a abadia de Bisberg, onde continuou até ao casamento. Edgar, que lhe foi dado por marido, era fervoroso católico; tanto que aceitou respeitar a virgindade daquela que tinha sido obrigada a casar-se. Catarina estava em Roma para o jubileu de 1350, quando perdeu o marido.

Catalina de Suecia, Santa

Catalina de Suécia, Santa

Encontrara aí, porém, a mãe que, tendo enviuvado, se estabelecera na Cidade eterna para todo o resto dos seus dias. Aí viveram ambas durante 23 anos. A filha, de excepcional beleza, começou por ter enormes trabalhos para afastar os pretendentes. Um tentou duas vezes raptá-la. Primeiro, quando ela se dirigia para a igreja de S. Sebastião; mas apareceu inesperadamente um veado na rua, e o rapaz, grande caçador, deixou logo Catarina para o seguir. Depois, ao ir ela para a igreja de S. Lourenço, caiu um véu sobre os olhos do perseguidor, de maneira que tanto poderia raptar uma velha como uma jovem; nada vendo, claro, renunciou de novo ao seu projeto. Brigída morreu ao regressar duma peregrinação que fizera à Terra Santa com a filha (1372-1373). Esta reconduziu-lhe o corpo para a Suécia e enterrou-o em Valdstena, berço da ordem de São Salvador que a falecida tinha fundado. depois de nova estadia em Roma para apressar a canonização da mãe, Catarina regressou definitivamente à pátria, onde foi abadessa das brigidinas, em Valdstena, até à morte, a 24 de Março de 1381. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt

46800 > Santa Caterina di Svezia Religiosa 24 marzo MR

Ascolta da RadioVaticana:
Ascolta da RadioRai:
Ascolta da RadioMaria:

COMPLEMENTO

Catarina nasceu por volta do ano 1331, era a quarta filha de Brígida da Suécia e Ulf Gudmarsson. Catarina foi criada no seio de uma família religiosa e partilhou a profunda devoção de sua mãe. Aos sete anos, a menina foi para o convento de Risaberga para estudar com a Abadessa. Os pais dela prometeram a sua mão em casamento a Eggard von Kurnen, um nobre de descendência alemã. No entanto, a bonita noiva de 13 anos conseguiu convencer o seu marido que eles deviam permanecer castos e dedicar as suas vidas a Deus. Em 1350, Catarina deixou a Suécia para ir visitar a sua mãe em Roma, onde Brígida estava à procura de confirmação para um convento que ela tinha fundado em Vadstena. Porém, o marido de Catarina morreu precisamente na altura em que ela estava a transcorrer este período em Roma.  Quando recebeu a noticia Catarina decidiu ir viver para Vadstena e seguir o exemplo da mãe: dedicar-se a uma vida ascética e à caridade. Catarina passava muitas horas a rezar, confessava-se e meditava sobre a Paixão de Cristo todos os dias. Apesar dela seguir este regime religioso rígido, a sua beleza continuava a atrair muitos pretendentes. Muitos a pediram em casamento – e alguns até consideraram a possibilidade de raptar a devota virgem. Catarina, no entanto, recusou todos os pedidos de casamento para se concentrar na sua Fé.
Honrar o trabalho de sua mãe – Por volta de 1372, Catarina acompanhou a mãe numa peregrinação à terra santa. Brígida morreu pouco tempo depois delas terem regressado e Catarina levou os seus restos para a Suécia. Durante o resto da sua vida ela ocupou o cargo de Diretora do convento que a mãe tinha fundado. Catarina também passou muitos anos em Roma, a trabalhar para que Brígida fosse canonizada. Depois de ter regressado à Suécia, a Santa adoeceu. Faleceu no dia 24 de Março de 1381 e segundo narra uma lenda, uma estrela brilhou sobre a sua casa desde o dia da sua morte até ao dia do seu enterro.
No seu rasto
Em  sentido real e figurado Catarina seguiu as pegadas da sua mãe Santa Brígida, através dos seus grandes feitos, esta Santa também inspirou outras pessoas a dedicarem a sua vida a Cristo.
Muitas vezes, as pessoas têm modelos que tentam imitar que se harmonizem com os seus interesses e as motivam a alcançar os seus objectivos. O reverendo Martin Luther King Jr., por exemplo, continuou o trabalho religioso de seu pai tornando-se também ele um ministro. Por sua vez, a sua vida influenciou aquela de seu filho, Martin  Luther King III. O jovem King continuou com a luta que o seu pai tinha iniciado para obter a igualdade racial. Em 1998, Martin, foi nomeado presidente da Southern Cristian Leadership Conference (SCLC), um grupo que o seu pai tinha ajudado a formar em 1957. A SCLC:
* Ajudou jovens afro-americanos em todo o país.
* Trabalhou para a cooperação internacional e a resolução pacifica dos conflitos raciais.
Levar um estilo de vida cristão pode incentivar as outras pessoas – especialmente os seus filhos – a emular as suas ações.
 
Oração
Deus Todo-Poderoso, em quem vivemos, atuamos e existimos, Tu fizeste-nos à Tua imagem e semelhança, pelo que os nossos corações estão agitados até encontrarem Paz em Ti; concede-nos a pureza de coração e a força de objectivos, que nenhuma paixão egoísta possa impedir-nos de conhecer a Tua vontade, nenhuma fraqueza de a fazer; porém que através de Ti possamos ver a Luz, e no Teu serviço possamos encontrar a liberdade perfeita; por Jesus Cristo, Nosso Senhor. Ámen.
(Oração tradicional)
No período da vida de Santa Catarina de Wadstena (1331-1381) ocorreram diversos acontecimentos dos quais se destacam: As forças moscovitas derrotam os mongóis em Kulikov (1380); Vida de Santa Joana d’Arc (1412-1431); Reinado de Yusuf I, califa de Granada (1333- 1354); Os chineses começam a restauração da grande Muralha (1368).
 
Agapito, Santo
Bispo (311)

Agapito de Sínada, Santo

Agapito de Sínada, Santo

Ao terminar a segunda metade do século III, nasceu o ilustre bispo Santo Agapito. teatro das suas gloriosas ações foi a cidade de Sínade, na Frígia. As elevadas funções de sucessor dos Apóstolos foram tão admiravelmente desempenhadas pela santidade e zelo de Agapito, que todos lhe chamavam “pai carinhoso”. A caridade dirigiu sempre os passos do santo bispo. Visitava os enfermos, consolava os aflitos e socorria os necessitados. O Senhor favoreceu-o com o dom dos milagres, a cuja influência manifesta se deveu a conversão de grande número de infiéis. O escritor Eusébio de Panfília, célebre bispo de Cesareia da Palestina, faz o panegírico das virtudes deste Santo e refere a multidão de milagres que se operaram por sua intercessão. O cardeal Barónio também faz menção de Santo Agapito com a justiça devida à sua santidade. Ao cabo dum pontificado gloriosíssimo, morreu no Senhor no ano de 311. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt

Diogo José de Cádis, Beato

Religioso (1801)

Diego José de Cadiz, Beato

Diego José de Cadiz, Beato

Não se podem contar facilmente 30 anos de ativíssima vida missionaria deste religioso capuchinho, que, sempre a pé, percorreu inúmeras vezes a Andaluzia inteira; que se dirigiu depois de Aranjuez a Madrid, sem deixar de missionar na passagem as aldeias da Mancha e de Toledo; que fez mais tarde longa viagem de Roma até Barcelona, pregando à ida por Castela-a-Nova e Aragão, e à volta por todo o Levante; que saiu de Sevilha, embora doente, e, atravessando a Extremadura e Portugal, chegou até à Galiza e Astúrias, regressando por Leão e Salamanca. Mas é preciso recordar ainda que nas suas missões, bem antes da invenção da rádio, falava horas seguidas ao dia a multidões de 40 a 60 000 almas; que teve por ouvintes da sua palavra apostólica, autorizada pela santidade de vida, príncipes e cortesãos, e também humildes campónios, intelectuais e universitários, o clero de todas as categorias, e até presos das cadeias. Interveio com a palavra e com escritos nos principais assuntos da sua época e na direção de inúmeras consciências. Escreveu muitos sermões, obras ascéticas e de devoção; tudo impresso formaria bom número de volumes. Andava sempre a pé, coberto dum tecido de cilício, e alimentando a alma com várias horas de oração mental por dia. Se o seguia um cortejo de milagres e de conversões ruidosas, conheceu também cortejos dolorosos de ingratidões, incompreensões e mesmo perseguições, vindo até a morrer envolvido num infamante processo inquisitorial. A missão concreta da sua vida e o porquê da sua existência poderiam resumir-se nesta única afirmação: foi o enviado de Deus à Espanha oficial do fim do século XVIII e o autêntico missionário do povo espanhol quando se desfazia o Império. Diz-se que Napoleão, já desterrado em Santa Helena, exclamava recordando as suas vitórias e a sua derrota definitiva: “A desgraçada guerra de Espanha foi o que me derribou”. Mas esta guerra não a venceram os reis nem os intelectuais; venceu-a aquele povo que tinha recebido com submissão e fidelidade os ensinamentos do “enviado de Deus”. Este povo, fiel à missão de Frei Diogo , não atraiçoou nem a fé nem a pátria; os intelectuais e governantes, que tinham recusado essa missão, atraiçoaram a pátria, porque já tinham atraiçoado a fé. Descrevendo o beato Diogo a sua vocação religiosa dizia: “Todo o meu afã era ser capuchinho, para ser missionário e santo”.- E foi tudo isto. Veio a falecer em 1801. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

46900 > Beato Diego Giuseppe da Cadice Sacerdote cappuccino 24 marzo MR

Juan del Báculo, Beato

Juan del Báculo, Beato

Juan del Báculo, Beato

Martirológio Romano: Em Fabriano, do Piceno, em Itália, beato Juan del Báculo, presbítero e monge, companheiro de são Silvestre, abade (1290). Etimologicamente: Juan = Deus é misericórdia, é de origem hebraica. No pequeno ajuntamento de Paterno, nas faldas de Montefano na comuna de Fabriano (AN), viveu nos princípios de 1200, uma família de acomodados campesinos, os Bottegoni. A família era composta pelo pai Bonello e pela mãe Supercla e pelos filhos Giunta, Nicolás, Bienvenido, Buonora e Juan. João nasceu provavelmente 24 de Março a começo dos anos 1200, desde jovem demonstrou uma profunda atração pelas coisas de Deus e uma grande paixão pelo estudo, estes dotes fizeram intuir aos pais uma clara vocação e decidiram, de comum acordo, de mandá-lo a Bolonha para seguir os estudos literários. Uma repentina enfermidade numa de suas pernas não permitirá a Juan permanecer em Bolonha e portanto poder continuar os estudos já empreendidos. A enfermidade se agravará ao ponto de entorpecer seu desenvolvimento e obrigado a valer-se de um bastão, de que tomará o apodo de Juan del Báculo. Não havendo podido continuar os estudos, mas havendo conseguido um certo grau de cultura, Juan decidiu trasladar-se a Fabriano e de abrir uma escola que lhe assegurará alguma autonomia económica. Em redor do ano 1230, Juan, não se sabe bem porque motivo, decide seguir a vida eremítica de Silvestre de Osimo, cuja fama de santidade começou a difundir-se na zona. O estilo de vida do grupo de Montefano era austero e pobre, o objectivo foi de reduzir ao mínimo as necessidades materiais para dedicar-se completamente às coisas de Deus. A regra, que os seguidores de São Silvestre assumiram, foi a dos mosteiros beneditinos. A pequena comunidade de ermitãos tomou o nome de ordem de São Bento de Montefano, quando em 1248 foi reconhecida por Inocêncio IV. Juan, por desejo de São Silvestre, foi apresentado ao bispo para a ordenação sacerdotal. A vida monástica de Juan levava o escudo da oração, da penitência e de recolhimento e tudo com o objectivo de seguir los passos da virtude. Por sessenta anos Juan levou um estilo de vida aparentemente sem história. Com a idade de noventa anos, a enfermidade na perna que o feriu na juventude se agudizou e em 24 de Março de 1290, recebidos os sacramentos, Juan dormiu em Deus. Desconcertante foi a discrepância entre a vida retirada que levou Juan por tanto tempo e o impacto imediato de sua morte sobre a gente. Apenas tinha exalado sua última respiração se iniciou uma romaria interminável para visitar seu cadáver. Depois da morte, muitos foram os prodígios que se lograram por intercessão do Beato, sinal evidente de sua santidade. O bispo de Camerino (MC), Rambotto, nomeou uma comissão para recolher e analisar os testemunhos para verificar a autenticidade dos milagres. O Beato Juan foi enterrado na igreja de São Bento de Fabriano. Foi proclamado santo por vontade do povo, sem nenhum procedimento canónico. Recentemente em 1772, sob o pontificado de Clemente XIV, chegou a sua conclusão o processo de beatificação regular, mas por diversos motivos não se chegou à última etapa, aquela da canonização. No calendário próprio da congregação silvestriana o beato é recordado em 24 de Março. Reproduzido com autorização de Santiebeati.it. traduzido por Xavier Villalta

90863 > Beato Giovanni dal Bastone 24 marzo MR

Santo Mac Cairthind (Maccartemio), bispo

Em Clogher, em Hibernia (hoje Irlanda), santo Mac Cairthind, bispo, a quem se tem por discípulo de são Patrício (s. V).

46780 > San Mac Cairthind 24 marzo MR

María Karlowska, Beata
Fundadora

María Karlowska, Beata

María Karlowska, Beata

Martirológio Romano: No lugar de Pniewite, junto a Gdansk, na Polónia, beata María Karlowska, virgem, que instituiu a Congregação de irmãs do Divino Pastor da Divina Providência, cuja finalidade era que recuperassem a dignidade de filhas de Deus as jovens e mulheres pobres caídas na corrupção de costumes (1935).Etimologicamente: María = eminência, excelsa. É de origem hebraica. Nasceu em 4 de Setembro de 1865 em Karlawo, Polónia. Desempenhou uma atividade de autêntica samaritana entre as mulheres que sofriam uma grande miséria material e moral. Seu santo zelo atraiu em seguida a um grupo de discípulas de Cristo, com quem fundou a Congregação das religiosas Pastorinhas da Divina Providência. Estabeleceu para ela e para suas religiosas a seguinte finalidade: «Devemos anunciar o Coração de Jesús, quer dizer, viver d’Ele e n’Ele e para Ele, de modo que cheguemos a ser semelhantes a Ele e que Ele seja mais visível em nossa vida que nós mesmas». Sua entrega ao Sagrado Coração do Salvador deu como fruto um grande amor aos homens. Sentia uma insaciável fome de amor. Segundo a beata María Karłowska, um amor deste tipo nunca dirá basta, nunca se deterá no caminho. Era precisamente isto o que lhe sucedia, porque estava impulsionada pela corrente do amor do divino Paráclito. Graças a esse amor, devolveu a muitas almas a luz de Cristo e as ajudou a recuperar a dignidade perdida. Morreu em 24 de Março de 1935 em Pniewita, Polónia. Foi beatificada por Sua Santidade João Paulo II em 6 de Junho de 1997 em missa solene efectuada em Zakapane, Polónia. Reproduzido com autorização de Vatican.va

90703 > Beata Maria Karlowska Fondatrice 24 marzo MR

Santo Secúndulo, mártir

Em Mauritânia, santo Secúndulo, que padeceu pela fé de Cristo (s. inc.).

46770 > San Secondino Martire in Mauritania 24 marzo MR

Santo Severo, bispo

Em Catania, de Sicília, santo Severo, bispo (814).

46790 > San Severo di Catania Vescovo 24 marzo MR

Santos Timolao, Dionisio, Páusides, Rómulo,

Alejandro e outro Alejandro,

mártires

Em Cesareia de Palestina, santos mártires Timolao, Dionisio, Páusides, Rómulo, Alejandro e outro Alejandro, que na perseguição , pelo qual, poucos dias depois, com os companheiros Agápio e outro Dionisio, foram decapitados, merecendo as coroas da vida eterna (303).

46760 > Santi Timolao, Dionigi, Pauside, Alessandro, Romolo e Alessandro Martiri 24 marzo MR

Ascolta da RadioRai:

92256 > San Bernolfo Martire venerato a Mondovì 24 marzo


94440 > Beata Bertrada di Laon Madre di S. Carlo Magno 24 marzo




91738 > Beata Maria Serafina del S. Cuore (Clotilde Micheli) Fondatrice 24 marzo




91019 > Beato Simonino (Simone) di Trento Fanciullo 24 marzo


 

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  • 1 - A integração dos textos editados MMI IMP S.r.l./IMP BV – impressa na União Europeia (Ver blogue nº 1153 – 3/1/12) que se refiram a alguns dos Santos hoje incluídos, continuara a ser efetuada diariamente desde que eu possua as respectivas pagelas na Coleção de Histórias de Santos que nos inspiraram, intitulada “Pessoas Comuns – Vidas Extraordinárias pelo que peço as minhas desculpas. AF.
  • Hoje POR EXEMPLO foi incluído como
  • Complemento na vida de
  • (Catarina de Vadstena, Santa)Estrela
  • 2 - Sites utilizados: Os textos completos são recolhidos através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. em que também incluo imagens recolhidas através de http://es.catholic.net/santoral,; em seguida os textos deste mesmo site sem tradução e com imagens, e por último apenas os nomes e imagens de HTTP://santiebeati.it.
  • 3 - Como já devem ter reparado, de vez em quando, segundo a sua importância há uma exceção da 1ª biografia, (ou biografias do Livro Santos de Cada Dia – já traduzidas – por natureza) que mais sobressaem, – quando se trate de um dia especial, dedicado a Jesus Cristo, a Nossa Senhora, Anjos ou algum Santo, em particular – todos os restantes nomes surgem por Ordem alfabética, uma, duas ou três vezes, conforme figurem nos três sites indicados, que poderão ser consultados - se assim o desejarem – pelos meus eventuais leitores. LOGICAMENTE E POR ESSE FACTO, DIARIAMENTE, O ESPAÇO OCUPADO, NUNCA É IGUAL, ACONTECENDO POR VEZES QUE É DEMASIADO EXTENSO.
  • Peço-vos a melhor compreensão e as minhas maiores desculpas e obrigado.
  • Responsabilidade exclusiva de ANTÓNIO FONSECA
    http://bibliaonline.com.br/acf; http://es.catholic.net; http://santiebeati.it; http://jesuitas.pt
  • sexta-feira, 23 de março de 2012

    OS TIPOS DE CATÓLICOS - 23-3-12

    Do site:  ABRA-TE A RESTAURAÇÃO
    OS TIPOS DE CATÓLICOS

    Hoje trouxe para vocês uma lista de tipos de católicos, é humorístico, mas nos traz uma grande reflexão sobre como nós somos, como a nossa vida cristão é. Vamos ler e ver em qual nós nos enquadramos:

    CATÓLICO CHICLETE- só mastiga a Palavra, mas não engole.

    CATÓLICO PÁ: quando o padre está pregando, ele diz: "é pá ele!"

    CATÓLICO BATERIA DESCARREGADA: sem nenhuma energia, nem fora para funcionar no Reino Deus.

    CATÓLICO CARRINHO DE MÃO: precisa ser empurrado para trabalhar, principalmente na igreja.

    CATÓLICO GATINHOS(AS): são contentes e animados quando mimados.

    CATÓLICO BOLA DE GÁS: vive cheio de ar e pronto para explodir.

    CATÓLICO ESCADA: ora estão subindo, ora estão descendo.

    CATÓLICO PIPOCA: vive pulando daqui para ali; de igreja em igreja; não se firmam como membro de uma pastoral.

    CATÓLICO PAPAGAIO: precisa ter o pé amarrado e a asa cortada para se manter na linha.

    CATÓLICO CLIMA: inconstante na sua conduta.

    CATÓLICO 6 HORAS: vive pedindo "iai cês horas por mim?"; "cês ora não esquece";"cês ora também pelo o meu cunhado...?"

    CATÓLICO RAIMUNDO: um pé na igreja e outro no mundo.

    CATÓLICO 333: meio besta.

    CATÓLICO DE TIETES OU PORTADORES DE UMA CARTEIRINHA DE FÃ CLUBE: acompanha o padre onde ele for.

    CATÓLICO NASCER DO SOL: podemos sempre contar com ele para um novo dia.

    CATÓLICO ROCHA: firme, constante e imutável, sempre abundante na obra do Senhor.

    CATÓLICO CHICLETE: só mastiga a Palavra, mas não engole.

    CATÓLICO 007: esse é o agente secreto de Cristo infiltrado no submundo de satanás.

    CATÓLICO LÓ-LÓ: está sempre saindo e voltando para as mãos de Deus.

    CATÓLICO PAPAGAIO 2: sabe orar com no máximo 20 palavras.

    CATÓLICO DENOREX: parece, mas não é.

    CATÓLICO KIKO DO CHAVES: não se mistura com a "gentalha".

    CATÓLICO LENTE PARAGUAI: enxerga espiritualmente menos que uma mula.

    CATÓLICO NOÉ: nunca as coisas são com ele: " Noé comigo irmão."

    CATÓLICO ALELUIA GLÓRIA A DEUS: o padre pregando: "Porque o diabo veio para matar..." e o católico: "aleluia glória a Deus".

    CATÓLICO PÃO DE FÔRMA: miolo mole, casca grossa, chato e quadrado.

    CATÓLICO CABELEIREIRO: trabalha só para fazer a cabeça dos outros.

    CATÓLICO RIVAL DO: se acha o bom e o injustiçado.

    CATÓLICO ESTRELINHA DE JESUS: qualquer coisa sai da igreja.

    CATÓLICO BULE: de "pó café" (pouca fé).

    CATÓLICO ESCOSTEIRO: só aparece em época de acampamento.

    CATÓLICO KODAK: vive de revelação.

    CATÓLICO COM DOM DE CANTO: fica la´no canto da igreja encostado e não quer saber de trabalhar.

    CATÓLICO CELULAR: só vive desligado ou fora da área.

    CATÓLICO MACHADO: qualquer ideia ele já corta.

    Que tipo de crente você é??????

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    Post colocado em 23-3-12  -  22,35 h

    António Fonseca

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    Do site: 

    Alexandre e Alana

     

    quarta-feira, 21 de março de 2012

    Deus está me esculpindo

    Deus está me esculpindo...
    DEUS...
    não me criou está me criando
    não me formou está me formando
    não me chamou está me chamando
    não me amou está me amando
    não me disse está me dizendo
    não me salvou está me salvando
    EU...
    não cheguei lá estou indo
    não virei santo estou sendo santificado
    não m converti estou me convertendo
    não me encontrei estou me encontrando
    não sei o suficiente estou aprendendo
    DEUS...
    não me responde tudo ensina-me a pensar
    não me leva sempre manda-me caminhar
    não faz tudo por mim ensina-me a fazer
    não me empurra aponta a direção
    não me mostra tudo dá sinais
    não pára o rio ensina-me a atravessá-lo
    não tira os obstáculos ensina-me a superá-los
    EU...
    não sou um nada eu somo e multiplico
    não sou coisa sou pessoa
    não sou número sou indivíduo
    não sou qualquer sou alguém
    não me sobreponho ponho-me no meu lugar
    não passo por cima caminho ao lado
    não me deixo pisar mas também não piso
    É Deus primeiro, depois eu e os outros, lado a lado.
    Se tiver que perder algumas vezes, entenderei.
    Daqui do meu ângulo, o mundo tem um só EU.
    Além do meu pequeno "eu" o mundo tem 6,5 bilhões de outros.
    O que mais existe no mundo é o "outro".
    Não posso querer que tudo passe pelo meu inacabado eu.
    Por isso, tomarei cuidado com este pronome.
    Eu demais quase sempre quer dizer outros de menos.
    Certamente não sou e não serei pessoa nota 10. Não sou máximo.
    Além disso, o PROCOM não costuma recomendar produtos falsos.
    Sou obra imperfeita e inacabada.
    O jeito é deixar que Deus termine o que começou em mim.

    www.padrezezinhoscj.com
    Comentários para: online@paulinas.com.br

    Post colocado em 23-3-12 - 22,35 h

    António Fonseca

    ATENÇÃO CATÓLICOS!!! : A situação da Igreja no Brasil … (e não só…) - 23 de Março de 2012

    Do site:

    O Ser Profeta das Nações

    Just another WordPress.com weblog

     

    ATENÇÃO CATÓLICOS!!! : A situação da Igreja no Brasil

    fevereiro 20, 2010 Dyego Carlétti - Deixe um comentário

    A cada dia intensifica-se um laicismo anti-católico no Ocidente, uma afronta a nossas raízes cristãs. No entanto, não percebemos uma reação forte por parte dos católicos. Podemos notar que também no Brasil o mesmo é crescente. A Igreja é colocada cada vez mais como a vilã da história e da sociedade, contrária ao progresso, etc.
    Tudo isso, porque tem a coragem de denunciar seu comportamento pecaminoso no que fere a lei de Deus, inscrita no coração de cada homem: aprovação ao aborto, a união legal de pessoas de mesmo sexo – com adoção de crianças -, manipulação genética de embriões – como se fossem seres descartáveis -, inseminação artificial, eutanásia, suicídio assistido, controle egoísta da natalidade, distribuição de camisinhas e de pílulas do dia seguinte aos jovens etc.

    A Igreja Católica, que é a Lumem gentium (Luz dos povos) faz a Luz de Cristo brilhar nas trevas deste mundo, missão que o Senhor lhe confiou, mas as trevas gritam contra ela. “… a vida era a luz dos homens; e a luz brilha nas trevas, mas as trevas não a compreenderam… Ele estava no mundo, e o mundo foi feito por meio dele, mas o mundo não o reconheceu” (Jo 1, 4-10).

    Em nosso Brasil, a maioria do povo diz ser católica, nossas raízes são católicas, nossa cultura e nossa tradição são católicas, mas esse povo infelizmente é quase analfabeto em doutrina, e muitas vezes alienado da realidade política e social; isso o deixa a mercê das seitas e de minorias que desejam implantar ideologias contrárias à fé da maioria. Esse povo bom, mas inculto, que na sua maioria não lê um jornal ou revista, e só se informa pela televisão, facilmente se deixa enganar até mesmo por um governo que propõe medidas ofensivas a moral católica, como acontece agora com o Plano Nacional de Direitos Humanos – 3, que é desumano. Este Plano, por exemplo, propõe a aprovação do aborto, do casamento de pessoas do mesmo sexo com adoção de filhos, a retirada dos símbolos religiosos católicos das repartições públicas, restringe a livre expressão das ideias, incentiva as invasões de propriedades alheias, limita a ação da justiça nas reintegrações de posse a seus legítimos donos, sugere a revisão da Lei da Anistia, ameaçando agitar a sociedade etc.

    No entanto, em que pese toda manifestação dos bispos, a maioria da população católica parece ainda inerte, imóvel, omissa, como se nada estivesse acontecendo. Ou não toma conhecimento dos fatos ou o ignora de maneira alienante. Também grande parte do povo católico se satisfaz com o pão e o circo oferecidos pelo governo que age de maneira imoral. Esse povo não reage nem mesmo quando a fé católica é ofendida, a Igreja atacada, os sacramentos profanados, os santos ridicularizados e muitas vezes caricaturados, etc.

    Estamos sofrendo uma guerra declarada. Já vivemos um martírio incruento, e não será surpresa se em breve se tornar cruento, também em nosso país, como acontece hoje na Índia, no Iraque, na Arábia Saudita etc., onde milhares de cristãos são mortos pelo simples crime de seguirem a Jesus Cristo.

    Como unir e acordar esse povo católico, para que de maneira organizada e ordeira enfrente essa onda anti-católica que atravessa o mundo e também o Brasil?

    As forças do ateísmo e do laicismo anti-católico atuam fortemente nas universidades, na media e nos movimentos sociais, que se apoiam o governo e se beneficiam de seus recursos. Infelizmente um segmento da Igreja, avesso à autoridade da Igreja, desobediente ao que vem da Santa Sé, favorece muitas vezes a rebeldia contra a própria Igreja e fortalece o laicismo. Pois “Todo reino dividido contra si mesmo será destruído. Toda cidade, toda casa dividida contra si mesma não pode subsistir”. (Mt 12, 25).

    Em nossa Igreja no Brasil, com uma desviada hermenêutica da chamada “opção preferencial pelos pobres”, acabamos abandonando os postos chaves na sociedade que outrora ocupávamos: as universidades, os laboratórios científicos, o mundo da cultura etc. Deixamos, assim, espaço aberto para que os marxistas pudessem fazer a cabeça daqueles que são hoje a cabeça da sociedade.

    Infelizmente, não só no governo atual, mas também na Igreja, vemos o incentivo da política do “pão e circo”. Reunimos multidões de fiéis, lhe damos-lhes palavras bonitas – e tão vazias de conteúdo! -, algumas lágrimas e sentimentos à flor da pele. Muitos saem contentes, e tudo termina em nada… A profecia de Oséias é atualíssima: “Meu povo perece por falta de conhecimento” (Os 4,6). Já é hora de queremos deixar de contentar-nos com sermos cristãos superficiais. Precisamos dar-lhes alimento sólido, que os fortaleça na fé, tornando-a inabalável diante de qualquer contrariedade. O povo tem sede de verdade, mesmo que seja duro ouvi-la. Chega de pregações adocicadas, que não dizem nada! Cristianismo não é poesia! Precisamos de cristãos totalmente informados pela fé, que a testemunhem por toda parte, e não somente nas sacristias de nossas paróquias.

    É preciso levar o povo católico a conhecer a verdade, ser informado, e deixar de ser manipulado; este é o grande desafio atual. Pensamos que a Igreja é capaz de furar essa crosta que impede esse povo bom e desinformado de tomar conhecimento e participar da luta contra, por exemplo, esse PNDH, porque a mídia jamais vai fazer isso. Como diz Pe. Paulo Ricardo “há uma espiral de silêncio” que precisa ser quebrada.

    Temos que unir forças. Voltar a conquistar estes meios. Construir uma rede com as pessoas boas – não só na intenção, mas com qualidade espiritual, humana, profissional – e organizar com inteligência nosso apostolado. Temos a firme esperança aí que não contamos somente com meios humanos, e, por isso, devemos ser audazes. Nesse sentido, não podemos esquecer que, antes de qualquer técnica de ação, devemos estar inteiramente unidos a Deus através de nossas armas sobrenaturais. Daí deve derivar, diante de tudo, um profundo otimismo, não ingênuo, mas espiritual, fruto da convicção de que com Ele nos tornamos onipotentes.

    Os filhos das trevas são os que deveriam tremer diante de nós, pois nossas armas são muitíssimo mais eficazes. Além de todo auxílio sobrenatural – que nos torna infinitamente superiores nesta guerra -, temos nossos púlpitos – quantos brasileiros vão a Santa Missa dominical! -, temos vários meios de comunicação – TV, jornais, internet -, e contamos – apesar de tudo – com grande credibilidade por parte de nosso povo brasileiro: eles confiam na Igreja!

    O que fazer de concreto? Além da luta pela santidade – que é o que mais conta - já que é o Senhor o protagonista dessa luta -, devemos estreitar nossa rede de contato. Tentar entrar mais nesses meios que possuímos. Mais encontros de formação, retiros para os intelectuais, universitários, cientistas, jornalistas para atingir o povo.

    É urgente levar esse povo católico, em massa, a participar, escrever às autoridades, aos políticos, fazer manifestações organizadas e ordeiras; sim, esse povo que vai à Missa, a grupos de oração, que participa dos novos Movimentos e das novas Comunidades, que prega o Evangelho da salvação pelo Rádio, pela TV, pela internet, etc. Aqui entra, sem dúvida, o papel importante das televisões católicas. Enfim, é preciso uma ação unida, coordenada, de todos os católicos frente a tudo que estamos vendo de errado sobre bioética, corrupção, PNDH, etc.

    É preciso envolver as realidades que querem ser fiéis à Igreja (Opus Dei, Regnum Christi, Comunhão e Libertação, Caminho Neocatecumenal, Cursilhos de Cristandade, Renovação Carismática, Equipes de Nossa Senhora, Serra Clube etc.) e Comunidades de Vida (Canção Nova, Shalom, Obra de Maria etc.), incluindo também as paróquias e dioceses; além dos políticos católicos. Revelar ao mundo a unidade transcendental da Igreja, que nos une por cima de toda diferença. “Nisto conhecerão que sois meus discípulos…” (Jo 13,35).

    É claro que isso é algo difícil, muito difícil, mas se todos nos mobilizarmos no sentido de buscar essa união podemos fazer algo. Será preciso “grandeza de alma” para se colocar as exigências do Reino de Deus acima das nossas. Não adianta permanecermos entre nós com choros e lágrimas, como se fossemos uma “equipe de consolo mútuo”. Muita gente silenciosa está descontente com tudo isso; é preciso envolvê-los. Há muitos sites na internet que mostram isso. E esse é um instrumento poderoso de articulação hoje.

    Os inimigos da Igreja estão articulados e as forças da Igreja estão esparsas; esse é o problema. Receamos que se não fizermos algo hoje, amanhã talvez seja tarde, e quem sabe as leis não nos permitam amanhã pregar contra a homossexualidade, o aborto, o sexo livre, … e tudo o que é contrário à lei de Deus.

    Sabemos que a audácia dos maus se alimenta da omissão dos bons. Não podemos fugir deste mundo, e muito menos simplesmente condena-lo. Jesus disse que não veio para condenar o mundo, mas para salva-lo; a nós cabe fazer o mesmo.

    Ao vislumbrar o terceiro milênio da cristandade, o Papa João Paulo II convocou os cristãos para “pescar em águas mais profundas”, onde se encontram peixes mais numerosos e maiores. João Paulo II e Bento XVI nos enviam para alto mar (“duc in altum”). E para isso é preciso estarmos preparados; o mar é bravio, podem surgir as tempestades a qualquer momento, ondas altas, vento forte, ameaçando virar a barca.

    Não podemos mais ficar pescando na praia, com varinha de bambu, linha fina e anzol pequeno. A evangelização, a conversão de almas para Deus, não é um passa-tempo; mas uma missão árdua, que precisa ser cumprida com esmero: preparo e oração. Não é fácil arrancar as presas dos dentes do lobo cruel e assassino. “Sem Mim nada podeis fazer” (Jo 15,5).

    Mas, é preciso também o preparo. Paulo VI disse que a mediocridade ofende o Espírito Santo. Deus está pronto para mover os céus para realizar o que está além da nossa natureza, mas não moverá uma palha para fazer o que depende de nós. Ele faz o grão germinar, mas jamais virá preparar o solo e nele lançar a semente: “O Deus que te criou sem ti, não te salvará sem ti” (Santo Agostinho, Sermões 15,1).

    O Papa João Paulo II na memorável vigília da Solenidade de Pentecostes no ano de 1998, mostrou a grande responsabilidade que têm, neste sentido, os novos Movimentos e as novas Comunidades:

    “No atual mundo, frequentemente dominado por uma cultura secularizada que fomenta e propaga modelos de vida sem Deus, a fé de tantos é colocada à dura prova e frequentemente sufocada e apagada. Adverte-se, portanto, com urgência a necessidade de um anúncio forte e de uma sólida e profunda formação cristã. Como existe hoje a necessidade de personalidades cristãs maduras, conscientes da própria identidade batismal, da própria vocação e missão na Igreja e no mundo! E eis, portanto, os movimentos e as novas comunidades eclesiais: eles são a resposta, suscitada pelo Espírito Santo, a este dramático desafio no final do milênio. Vós sois esta providencial resposta”.

    O mundo expulsa Deus cada vez mais; o secularismo toma conta da cultura, da mídia, da moda etc., a chama da fé é cada vez mais apagada nos lares, nas escolas e nas oficinas. O Papa pede “uma sólida e profunda formação cristã”. Sem isso não será possível pescar em águas profundas. Sem um bom conhecimento da doutrina, do Catecismo da Igreja especialmente, não poderemos dar ao mundo “a razão da nossa fé” (cf. 1Pe 3,15).

    O Papa pede também “personalidades cristãs maduras”, certamente não só sacerdotes e bispos, mas leigos preparados, capazes de adentrar aos muros às vezes adversos das universidades, cinema, teatro, música, artes, meios de comunicação, política etc.

    Ao lançar a Igreja em direção ao novo milênio, o Papa João Paulo II fez mais um forte apelo: “Uma nova evangelização!”. Se ele pediu uma “nova” é porque a anterior envelheceu; não certamente no seu conteúdo, mas na sua forma. Ele pediu: “com novo ardor, novos métodos e nova expressão”. O que significa isso?

    Novo ardor, certamente no fogo do Espírito Santo que tem suscitado os movimentos e as Comunidades que brotam a cada dia. Sem esse “fogo” do céu, não haverá nova evangelização. Façamos sim planos e reuniões, projetos e programas, mas sob o fogo do Espírito, sem o qual tudo não passará de letra morta. Quanto tempo e energia já se perdeu por falta desse ardor do Espírito!

    Novos métodos é certamente o que temos visto nas Comunidades e Movimentos: uma evangelização com um jeito novo: nas casas, nos rincões, pelas rádios, TVs, jornais, revistas, encontros, seminários, adorações, acampamentos de oração e estudo… É a “Primavera da Igreja” como dizia João Paulo II.

    Nova expressão, uma nova maneira de viver o Evangelho, não mais individualista, mas em grupo, em comunidade, comprometidos conjuntamente com o trabalho do Reino do céu, na fraternidade, na correção fraterna, no amor mútuo, no compromisso com Deus e com a Igreja, “cum Petro e sub Petro”.

    Vemos assim que a Igreja acredita profundamente nas Comunidades e Movimentos novos, que precisam se preparar, como verdadeiras “Companhias de Pesca”, e se lançarem sem medo, em nome do Senhor, em águas mais profundas, e buscar os grandes peixes.

    Pe. Demetrio Gomes da Silva / Prof. Felipe Aquino

    O que estamos fazendo para mudar?

    http://youtu.be/DcX5B6D002Q

     

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    Categorias Catolicos, Igreja Católica, Reflexão

     

    Post colocado em 23-3-12  -  22,10 h

    António Fonseca

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