terça-feira, 15 de maio de 2012

Nº 1286–1ª Página (136/12) - SANTOS DE CADA DIA – TERÇA-FEIRA - 15 de MAIO DE 2012 - 4º ANO

Nº 1286 – 1ª Página – 2012
4-5-12
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15 DE MAIO DE 2012
TERÇA-FEIRA
Berta, Santa

Fundadora

 
COMPLEMENTO
 
 
Pensa-se que Berta tenha nascido no século VIII. Conhece-se muito pouco sobre os primeiros anos de sua vida, excepto o facto de que Berta provinha de uma família rica e se casou com um pagão que mais tarde morreu durante uma batalha. Posteriormente consagrou-se ao serviço de Deus e deu uma formação cristã ao seu filho Ruperto. Isto foi o início de uma relação de profunda união espiritual entre mãe e filho que durou toda a vida. Desde muito pequeno, Ruperto mostrou uma profunda compreensão pelos ensinamentos de Jesus. Quando Berta lhe disse que tinha pensado dar dinheiro para construir uma igreja. Ruperto respondeu: «Porém primeiro temos que obedecer a Deus, dar de comer aos esfaimados e roupas aos necessitados». Comovida pela compaixão do filho, Berta usou a sua considerável riqueza para fundar diversos hospícios para os pobres e para os doentes.
Consolo por meio da solidão Alguns anos mais tarde, mãe e filho fizeram uma peregrinação a Roma. À medida que a sua fé se tornava mais profunda, Berta decidiu doar aos pobres o resto das suas terras e do seu dinheiro e mudou-se, com Ruperto, para Bingen (parte do território da atual Alemanha) para que pudessem levar  uma vida mais espiritual. Mãe e filho passaram ali o resto das suas vidas em solidão e contemplação. Ruperto morreu quando tinha apenas 20 anos, mas Berta viveu mais 25 anos como eremita numa colina, que posteriormente se tornou conhecida como Rupertsburg, que significa “Montanha de Ruperto”. Berta foi enterrada ao lado do túmulo do seu amado filho no cemitério de um convento nas margens do rio Nahe. Se a história comovente de Berta e de Ruperto é conhecida nos nossos dias devemos agradecer a Santa Hildegarda de Bingen, mística, musicista e escritora alemã, que viveu na mesma região três séculos mais tarde. Hildegarda prestou uma homenagem às suas vidas na sua obra Vita Sancti Ruperti.
 
No seu rasto
 
Baseando-se em investigações recentes, a atenção que Berta dedicou à educação de Ruperto desde a mais tenra idade constitui a parte fascinante da sua emocionante história.
Estudos recentes demonstraram que a estimulação mental durante os primeiros 36 meses de vida de uma criança é fundamental para o seu desenvolvimento futuro. Em seguida iremos dar-lhe alguns exemplo de como podemos estimular o desenvolvimento das nossas crianças num ambiente cristão:
* Pratique jogos que estimulem a mente, como por exemplo mostrar ao seu filho ilustrações de pessoas e animais de tempos bíblicos, e leia-lhe histórias da Bíblia.
* Leve o seu filho à igreja desde pequeno. Apresente-o às outras crianças e deixe-o brincar com elas. Considere a possibilidade de inscrevê-lo num grupo de jogos ou infantário patrocinados pela igreja.
* “O conhecimento das coisas religiosas não é somente luz para o intelecto, mas orientação e estímulo da vontade” afirma S. Pio X; será sobretudo o vosso exemplo a guiar os vossos filhos
 
Oração
 
Pai, faz com que tudo aquilo que nós fazemos comece com a Tua inspiração e continue com a Tua ajuda redentora. Permite que o nosso trabalho encontre a sua origem em Ti e se complete através de Ti. Concede-nos este pedido por Nosso Senhor Jesus Cristo, Teu Filho, que vive e reina contigo na unidade do Espírito Santo, um Deus, agora e para sempre. Ámen.
(oração contemporânea)
 
No período da vida de Santa Berta (século VIII) ocorreram diversos acontecimentos dos quais se destacam: Morre Ludovico, o Pio, Rei dos francos (840); Papa Estevão V falece e sucede-lhe o Papa Formoso (891); Os vikings invadem a Alemanha (800); Os dinamarqueses fundam o reino de York (866).
 
Isidro, Santo
Lavrador (1170)

Isidro Labrador, Santo

Isidro Lavrador, Santo

Santo Isidro, pobre lavrador por sua condição, nasceu em Madrid, de pais pobres, mas tementes a Deus. Tendo desposado uma virtuosa donzela, chamada Maria, inspirou-lhe bem depressa os seus sentimentos e a sua devoção. O filho, que foi o único fruto deste casamento, ressentiu-se da piedade dos pais. Vendo Santo Isidro as formosas inclinações da mulher, propôs-lhe viverem como irmão e irmã; a isto se comprometeram, por voto. Obrigado a ganhar, pelo trabalho das mãos, o necessário para o sustento de sua pequena família, pôs-se ao serviço da casa dos Veras de Madrid, obrigando-se a cultivar as terras mediante salário. Levantava-se de madrugada e, antes de ir para o trabalho, dirigia-se em visita a algumas igrejas, onde ouvia todos os dias Missa. Como estava assalariado, fizeram saber ao amo que ele em vez de ir cedo para o trabalho, se punha a visitar igrejas. O amo quis examinar a verdade da denúncia e chegou a saber que o seu rendeiro ia todos os dias rezar a muitas igrejas; julgou pois que a sua fazenda não podia deixar de sentir-se de uma devoção que lhe roubava as primeiras horas do dia. Estando seguro de surpreendê-lo, depois de lhe dar tempo a que chegasse ao campo, apresentou-se lá todo irado, mas ficou muito espantado ao ver de longe duas charruas a seu lado, puxadas a bois brancos. Mas desde que se aproximou, as duas charruas desapareceram. O que vira abonançou-o; cumprimentou graciosamente o lavrador, e em tom afável disse-lhe: «Confessa-me sinceramente, Isidro, de quem eram essas duas charruas que trabalhavam contigo e desapareceram, à minha chegada?» «Não sei, respondeu o santo, que eu tenha outro socorro senão o de Deus; invoco-O no começo do meu trabalho, e nunca O perco de vista durante o dia». O senhor Vera compreendeu o que significava a sua visão, e qual era o merecimento do seu rendeiro; exortou-o a nada alterar em suas práticas de devoção; reconheceu que em toda a região não havia campo melhor cultivado. Tinha recebido um dom de oração muito sublime, o qual era principalmente contemplação. O seu amor à Santíssima Virgem parecia ter-se antecipado ao uso da razão; a Ave-Maria era a sua prece favorita; não falava da Mãe de Deus senão com entusiasmo. A sua caridade para com os pobres era extrema, e deve considerar.se um milagre a quantidade de esmolas que dava; e Deus fazia muitos milagres para autorizar as suas liberalidades e a sua confiança. Tendo um dia distribuído aos pobres tudo o que tinha, apareceu um, a quem não pôde resolver-se a recusar esmola; sua mulher, tendo buscado por todos os escaninhos, declarou-lhe a impossibilidade em que estavam, de o socorrer. «Tu não tens confiança, torna-lhe o Santo; procura com um pouco mais de fé e acharás que dar de esmola». O acontecimento acreditou a predição; uma abundância miraculosa se lhe deparou subitamente em casa, grande número de pobres foi contemplado; e esta mulher compreendeu quanto a caridade torna a confiança eficaz.

Isidro Labrador, Santo

Isidro Lavrador, Santo

Não era somente a favor dos pobres que Deus autorizava a sua caridade; a compaixão pelos animais foi muitas vezes acompanhada de milagres. Indo um dia moer trigo, viu todo o campo coberto de neve e, sobre uma árvore, grande número de aves, prestes a morrerem de fome; impressionou-se muito, espalhou parte do trigo, dizendo com simplicidade e doçura; «Comei avezinhas. Deus dá abundantemente para todos». Um dos amigos, que o acompanhava, riu-se de tal simplicidade, e tomou-a por imbecilidade; mas penitenciou-se logo que viu, ao chegarem ao moinho, que os sacos de Santo Isidro se encontravam mais cheios do que antes de ter espalhado o trigo; o censor transformou-se em panegirista da maravilha. Santo Isidro passava os dias nesta santa obscuridade, desconhecido dos grandes do mundo, confundido entre os pobres lavradores. Tendo caído doente, previu o dia feliz em que o senhor queria terminar os seus trabalhos. Preparou-se para esta última hora, com novo fervor. Enfim, abrasado no amor de Deus, cheio de virtudes, cumulado de merecimentos, morreu a 15 de Maio de 1170, na idade de cerca de 55 ou 60 anos. Apenas expirou, Deus manifestou a glória do seu servo por grande número de milagres, que tornaram o seu túmulo glorioso e célebre por toda a Espanha; o seu corpo, ficou, todavia, por espaço de quarenta anos, enterrado sem distinção no cemitério da paróquia de Santo André de Madrid. Mas Santo Isidro apareceu em sonhos a um pobre homem que o tinha conhecido e disse-lhe que procedesse por forma a que o seu corpo fosse exumado do cemitério para ser colocado na igreja, em lugar mais decente. Tendo ele, por timidez ou desconfiança, negligenciado a ordem, foi punido com grave enfermidade, de que se não pôde curar, senão no dia da trasladação do santo corpo. O tempo decorrido desde esta trasladação tendo sido cheio de milagres seus, Paulo V, depois de todas as informações e formalidades ordinárias, resolveu publicar a bula da sua beatificação no ano de 1619. O zelo desenvolvido pelo rei Filipe III para apressar esta beatificação foi em breve recompensado. Voltava ele de Lisboa, quando enfermou em Casarubios dei Monte; os médicos desesperavam de lhe salvar a vida. Todos os remédios eram inúteis; foi preciso recorrer à poderosa intercessão do Santo Lavrador. Enquanto se estava celebrando a Missa em sua honra na igreja de Santo André, pela saúde do rei, um correio trouxe a notícia de que ele estava nos últimos momentos, e tinha já perdido todo o conhecimento. A consternação foi geral; mas a confiança na proteção do santo susteve as lágrimas, sobretudo quando se soube na cidade que, por ordem dos magistrados, se ia levar o caixão do santo ao quarto do rei enfermo. Colocaram o caixão sobre uma espécie de carro magnificamente adornado. O príncipe herdeiro saiu a receber a santa relíquia com toda a corte à entrada do parque, e acompanhou-a até ao quarto do rei, seu pai. O caixão foi colocado numa espécie de trono, junto ao doente. O rei, logo que a santa relíquia entrou no seu quarto, sentiu-se completamente curado. O Papa Gregório XV, a instâncias de Filipe IV e para dar satisfação aos desejos de toda a Espanha, procedeu solenemente à sua canonização no dia 22 de Março do ano de 1622. Foram juntamente canonizados os santos Inácio de Loyola, Francisco Xavier, Teresa de Ávila e Filipe Néri. Santo Isidro é o Padroeiro principal da cidade de Madrid.Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it.

COMPLEMENTO
 
 
Nascido perto de Madrid por volta do ano 1080, Isidoro trabalhou a maior parte da sua vida como um dedicado e simples lavrador numa propriedade que pertencia a Juan de Vergas. Casou com uma camponesa da zona, Maria de La Cabeza, e pouco depois o casal foi abençoado com um  filho. Quando a criança morreu em tenra idade, Isidoro e Maria viram nisso um sinal do Senhor. Acreditaram que Deus queria que não tivessem filhos, por isso decidiram manter-se castos para o resto da vida. Isidoro era um homem devoto que oferecia a Deus o seu dia de trabalho. Acordava todas as manhãs para ir à Missa e continuava as suas orações enquanto lavrava os campos. Nos dias santos, ia até aos santuários mais próximos e muitas vezes partilhou as suas refeições com os pobres, guardando para si unicamente os restos.
Anjos nos campos Entre as muitas lendas sobre a vida de Isidoro, conta-se que um trabalhador invejoso se queixou ao patrão, dizendo que sempre que Isidoro ia à missa de manhã chegava tarde ao trabalho. O patrão seguiu Isidoro até aos campos e ficou assombrado quando viu os anjos a lavrarem a seu lado. Numa outra história, Isidoro, a caminho do moinho, cruzou-se co um bando de pássaros esfomeados em pleno inverno. Deu-lhes cereais do seu saco, apesar dos companheiros fazerem troça dele. Contudo, quando chegou ao moinho, o saco continuava cheio. Isidoro viveu uma vida relativamente obscura. Foi um homem que serviu a Deus através do trabalho simples. No entanto, após a sua morte, a reputação de Isidoro cresceu; ele e a sua mulher foram canonizados com alguns dos mais respeitados Santos do seu tempo. Hoje, o corpo do santo está sepultado na Igreja de Santo André, em Madrid, onde o Santo é largamente venerado.
 
No seu rasto
 
Isidoro conhecia as dificuldades da vida de trabalho no campo e partilhava o pouco que tinha.
Os agricultores continuam hoje a enfrentar tempos difíceis e necessitam de ajuda. No mundo rural, caca vez mais despovoado, a entreajuda é essencial. Em algumas zonas foram criadas organizações locais para incentivar o auxílio. Uma delas é um sistema a que chamam “banco de horas”, em que cada pessoa concede um certo tempo todos os meses para ajudar os outros e por sua vez tem direito a receber ajuda. Assim, se é necessário alguém que trate dos animais durante um fim –de-semana em que os donos vão estar fora, pedem ajuda a essa organização, à qual pagarão depois prestando um serviço semelhante a outrem. Porque não iniciar uma organização semelhante, restabelecendo as antigas relações de vizinhança e ajuda que ainda existem em muitas zonas? Com a colaboração de todos e a ajuda de Deus, todos os trabalhos serão mais leves.
 
Oração
 
Querido Isidoro, sabes como é normal cultivar a terra porque foste toda a vida um humilde trabalhador rural. Apesar de teres recebido a ajuda material de Deus pelos Anjos que Te auxiliaram no campo, todos os agricultores recebem ajuda espiritual vendo as maravilhas que Deus espalhou pela terra. Dá coragem a todos os agricultores no seu trabalho e ajuda-os a alimentar muita gente. Ámen.
(De uma oração salesiana)
 
No período da vida de Santo Isidoro (1080-1130) ocorreram diversos acontecimentos dos quais se destacam: Florescem os trovadores no Sul de França (1120); É construído o primeiro Kremlin em Moscovo (1156); Shen Kue cria a bússola magnética (1086); Frederico Barbarrossa destrói Milão (1162).
 
 
Dionísia, Paulo e André, Santos

Mártires (250 ou 251)

Pietro - Andrea - Paolo e Dionisia

Neste dia, contam as Actas deles (consideradas como dignas de crédito), um tal Nicómaco renegara Cristo, quando Paulo e André, acusados com ele mas conservando-se firmes na fé, tinham sido condenados à morte. Nicómaco saía do tribunal com o seu libellum (certificado de apostasia), quando caiu morto na rua: «Ah!, o mais infeliz dos homens pois, se tivesse continuado mais alguns minutos na terra, não se teria nunca perdido no outro mundo!». Foi Dionísia, jovem de 16 anos, quem assim falou. Deste modo se veio a saber que ela era cristã e houve pagãos que a levaram ao procônsul Optimus, que estava ainda no tribunal. Ela desafiou: «Não tenho medo de ti; tenho um amigo mais poderoso do que tu, o qual me ajudará nas torturas». Optimus prendeu-a imediatamente; mas ela, ouvindo a vozearia do povo, que lapidava Paulo e André, escapou-se e correu para junto dos corpos destes, exclamando: «Quero sofrer como vós para ser feliz convosco no céu». O procônsul mandou-a primeiro torturar; e depois foi-lhe cortada a cabeça. Isto a 15 de Maio de 250 ou 251. «Assim, acrescentam as Actas, depois de sofrerem os mesmos combates contra o século, o demónio e o procônsul, estes ilustres mártires mereceram, pela Graça de Cristo, as honras da vitória, sendo Dionisia morta à espada, Paulo e André lapidados. passou-se isto em Lâmpsaco nos idos de Maio, sendo imperador Décio (249-251), e sendo procônsul Optimus, e reinando sobre o mundo Nosso Senhor Jesus Cristo. Para Ele a honra, o poder e a glória. Ámen». Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it.

Isidro, Santo
 
Lavrador (1170)

Isidro Labrador, Santo

Isidro Lavrador, Santo

Santo Isidro, pobre lavrador por sua condição, nasceu em Madrid, de pais pobres, mas tementes a Deus. Tendo desposado uma virtuosa donzela, chamada Maria, inspirou-lhe bem depressa os seus sentimentos e a sua devoção. O filho, que foi o único fruto deste casamento, ressentiu-se da piedade dos pais. Vendo Santo Isidro as formosas inclinações da mulher, propôs-lhe viverem como irmão e irmã; a isto se comprometeram, por voto. Obrigado a ganhar, pelo trabalho das mãos, o necessário para o sustento de sua pequena família, pôs-se ao serviço da casa dos Veras de Madrid, obrigando-se a cultivar as terras mediante salário. Levantava-se de madrugada e, antes de ir para o trabalho, dirigia-se em visita a algumas igrejas, onde ouvia todos os dias Missa. Como estava assalariado, fizeram saber ao amo que ele em vez de ir cedo para o trabalho, se punha a visitar igrejas. O amo quis examinar a verdade da denúncia e chegou a saber que o seu rendeiro ia todos os dias rezar a muitas igrejas; julgou pois que a sua fazenda não podia deixar de sentir-se de uma devoção que lhe roubava as primeiras horas do dia. Estando seguro de surpreendê-lo, depois de lhe dar tempo a que chegasse ao campo, apresentou-se lá todo irado, mas ficou muito espantado ao ver de longe duas charruas a seu lado, puxadas a bois brancos. Mas desde que se aproximou, as duas charruas desapareceram. O que vira abonançou-o; cumprimentou graciosamente o lavrador, e em tom afável disse-lhe: «Confessa-me sinceramente, Isidro, de quem eram essas duas charruas que trabalhavam contigo e desapareceram, à minha chegada?» «Não sei, respondeu o santo, que eu tenha outro socorro senão o de Deus; invoco-O no começo do meu trabalho, e nunca O perco de vista durante o dia». O senhor Vera compreendeu o que significava a sua visão, e qual era o merecimento do seu rendeiro; exortou-o a nada alterar em suas práticas de devoção; reconheceu que em toda a região não havia campo melhor cultivado. Tinha recebido um dom de oração muito sublime, o qual era principalmente contemplação. O seu amor à Santíssima Virgem parecia ter-se antecipado ao uso da razão; a Ave-Maria era a sua prece favorita; não falava da Mãe de Deus senão com entusiasmo. A sua caridade para com os pobres era extrema, e deve considerar.se um milagre a quantidade de esmolas que dava; e Deus fazia muitos milagres para autorizar as suas liberalidades e a sua confiança. Tendo um dia distribuído aos pobres tudo o que tinha, apareceu um, a quem não pôde resolver-se a recusar esmola; sua mulher, tendo buscado por todos os escaninhos, declarou-lhe a impossibilidade em que estavam, de o socorrer. «Tu não tens confiança, torna-lhe o Santo; procura com um pouco mais de fé e acharás que dar de esmola». O acontecimento acreditou a predição; uma abundância miraculosa se lhe deparou subitamente em casa, grande número de pobres foi contemplado; e esta mulher compreendeu quanto a caridade torna a confiança eficaz.

Isidro Labrador, Santo

Isidro Lavrador, Santo

Não era somente a favor dos pobres que Deus autorizava a sua caridade; a compaixão pelos animais foi muitas vezes acompanhada de milagres. Indo um dia moer trigo, viu todo o campo coberto de neve e, sobre uma árvore, grande número de aves, prestes a morrerem de fome; impressionou-se muito, espalhou parte do trigo, dizendo com simplicidade e doçura; «Comei avezinhas. Deus dá abundantemente para todos». Um dos amigos, que o acompanhava, riu-se de tal simplicidade, e tomou-a por imbecilidade; mas penitenciou-se logo que viu, ao chegarem ao moinho, que os sacos de Santo Isidro se encontravam mais cheios do que antes de ter espalhado o trigo; o censor transformou-se em panegirista da maravilha. Santo Isidro passava os dias nesta santa obscuridade, desconhecido dos grandes do mundo, confundido entre os pobres lavradores. Tendo caído doente, previu o dia feliz em que o senhor queria terminar os seus trabalhos. Preparou-se para esta última hora, com novo fervor. Enfim, abrasado no amor de Deus, cheio de virtudes, cumulado de merecimentos, morreu a 15 de Maio de 1170, na idade de cerca de 55 ou 60 anos. Apenas expirou, Deus manifestou a glória do seu servo por grande número de milagres, que tornaram o seu túmulo glorioso e célebre por toda a Espanha; o seu corpo, ficou, todavia, por espaço de quarenta anos, enterrado sem distinção no cemitério da paróquia de Santo André de Madrid. Mas Santo Isidro apareceu em sonhos a um pobre homem que o tinha conhecido e disse-lhe que procedesse por forma a que o seu corpo fosse exumado do cemitério para ser colocado na igreja, em lugar mais decente. Tendo ele, por timidez ou desconfiança, negligenciado a ordem, foi punido com grave enfermidade, de que se não pôde curar, senão no dia da trasladação do santo corpo. O tempo decorrido desde esta trasladação tendo sido cheio de milagres seus, Paulo V, depois de todas as informações e formalidades ordinárias, resolveu publicar a bula da sua beatificação no ano de 1619. O zelo desenvolvido pelo rei Filipe III para apressar esta beatificação foi em breve recompensado. Voltava ele de Lisboa, quando enfermou em Casarubios dei Monte; os médicos desesperavam de lhe salvar a vida. Todos os remédios eram inúteis; foi preciso recorrer à poderosa intercessão do Santo Lavrador. Enquanto se estava celebrando a Missa em sua honra na igreja de Santo André, pela saúde do rei, um correio trouxe a notícia de que ele estava nos últimos momentos, e tinha já perdido todo o conhecimento. A consternação foi geral; mas a confiança na proteção do santo susteve as lágrimas, sobretudo quando se soube na cidade que, por ordem dos magistrados, se ia levar o caixão do santo ao quarto do rei enfermo. Colocaram o caixão sobre uma espécie de carro magnificamente adornado. O príncipe herdeiro saiu a receber a santa relíquia com toda a corte à entrada do parque, e acompanhou-a até ao quarto do rei, seu pai. O caixão foi colocado numa espécie de trono, junto ao doente. O rei, logo que a santa relíquia entrou no seu quarto, sentiu-se completamente curado. O Papa Gregório XV, a instâncias de Filipe IV e para dar satisfação aos desejos de toda a Espanha, procedeu solenemente à sua canonização no dia 22 de Março do ano de 1622. Foram juntamente canonizados os santos Inácio de Loyola, Francisco Xavier, Teresa de Ávila e Filipe Néri. Santo Isidro é o Padroeiro principal da cidade de Madrid.Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it.

COMPLEMENTO
Maria nasceu em 1837 e recebeu o nome de Maria Domenica. Em criança, trabalhava na quinta de seu pai. Também consagrava muitas horas a uma instituição laica de caridade dedicada ao espírito da Virgem Maria. O grupo foi influenciado pelo exemplo do Padre João Bosco, que se dedicou à formação vocacional e espiritual de meninos pobres. O Padre João Bosco viria a desempenhar um papel muito importante ao longo da vida de Maria. Em 1860, a febre tifoide varreu Mornese e Maria apanhou a doença quando cuidava de parentes doentes. Quando recuperou, estava demasiado fraca para o trabalho na quinta e decidiu aprender a costurar. Em breve ensinava às jovens da vila o seu ofício, dando-lhes as oportunidades que o Padre João Bosco oferecia aos rapazes.
As Irmãs Salesianas Em 1865, o Padre João Bosco foi a Mornese abrir uma escola, mas acabou por não o fazer. Ficou tão impressionado com Maria que lhe ofereceu o edifício para continuar o trabalho com as jovens. Pouco tempo depois, Maria e mais dez companheiras fizeram votos e tornaram-se as primeiras Irmãs Salesianas. Padre João Bosco redigiu as regras da Ordem e Maria tornou-se a sua primeira Superiora. Apesar de ser pouco instruída, Maria era uma líder eficiente, imbuindo a Ordem com as suas virtudes de trabalho e preocupação com os outros. As Irmãs Salesianas cresceram rapidamente e fundaram casa em Itália, França e América do Sul. Em 1881, Maria adoeceu durante uma viagem a Marselha. Regressou a casa e Padre Bosco deu-lhe a extrema-unção. Maria faleceu dias depois.
No seu rasto
Quando Maria faleceu, as Irmãs Salesianas tinham cerca de 250 membros e mais de 30 casas.
Hoje, a Ordem conta com mais de 15 000 Irmãs em 87 países, incluindo Portugal. As Salesianas confiam também no trabalho de voluntárias para prosseguirem a sua missão. Uma dessas voluntárias é Alexandra Lupoli, de Roma. Esta advogada italiana passou algum tempo em Coacalco. no México, a trabalhar com crianças necessitadas e respectivas famílias. As suas funções incluíam:
* Ensinar às crianças atividades artísticas e manuais como desenhar e pintar.
* Estimular o trabalho de grupo através do desporto.
* Desenvolver as capacidades de trabalho das adolescentes e jovens.
Ao mesmo tempo, os rapazes também recebiam formação noutras áreas como eletricidade e trabalhos em madeira. No final do dia partilhavam as suas experiências e falavam em conjunto sobre os problemas que afectam os jovens. Afirma Alexandra: “É a fé em Deus que dá a muitos força e coragem para continuarem apesar de tudo”.
Oração
Na Luz do Teu Espírito de Luz, Senhor, liberta-nos das dúvidas; mostra-me o Teu rosto; revela-me o esplendor do Teu Reino; abre os meus olhos à Tua presença oculta no coração do mundo. *Perlo alento do Teu entusiasmo e espírito fortalecedor, senhor, liberta-me do medo de arriscar a vida; abre as fontes jorrantes da minha energia; faz que sempre partilhe a minha felicidade com os outros; ajuda o meu coração a compadecer-se com as tristezas das minhas irmãs e irmãos; ajuda-me a entregar tudo o que tenho aos jovens e aos pobres. Ámen.
(De uma oração salesiana)
No período da vida de Santa Maria Mazzarello (1837-1881) ocorreram diversos acontecimentos dos quais se destacam: A Alemanha derrota a França na Guerra franco-Prussiana (1870-1871); Alexanddre Fleming descobre a penicilina (1928); Vida de Peter Tchaikovsky, compositor russo (1840-1893); José Fontana funda o Partido Socialista Português (1875).

Manços (ou Mâncio), Santo

Mancio (ou Manços) - Évora

A referência mais antiga que se conhece é uma doação feita em 1195 por D. Telo Peres ao mosteiro de Villa Nueva de San Mâncio (Manços), na diocese de Palência, província eclesiástica de Toledo. A par deste dado, conservam-se duas lendas. A primeira assevera que Manços, romano, cristão fervoroso ao serviço duma família judia na região de Évora, foi por seus amos maltratado até à morte, em ódio da fé. Enterrado junto dum caminho, apareceu a um viandante, a quem narrou as peripécias do seu martírio. Metido em sepulcro de pedra, mereceu, por seus milagres, que depois lhe erigissem sumptuosa Igreja. A segunda contada por André de Resende, mantendo a origem romana do mártir, conta que foi discípulo de Cristo, esteve na última ceia e se encontrava no Cenáculo por ocasião da descida do Espírito Santo. Enviado pelos Apóstolos, foi martirizado em Évora, sendo bispo, em tempo do governador Valídio. A fantasia dos hagiógrafos posteriores povoou de pormenores ainda mais inverosímeis a biografia do presumível fundador da cristandade eborense. A primeira tradição não é anterior aos tempos da reconquista. O seu culto, em Évora, remonta aos fins do século XIII. Em 1592, sendo arcebispo D., Teotónio de Bragança, veio de Villanueva uma relíquia do mártir. É possível que a relação de S. Manços de Villa Nueva com o de Évora date de tempos recuados, talvez do século XIII. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it.

 

Dimpna (ou Difna), Santa
Mártir, padroeira dos enfermos mentais

Dimpna (o Difna), Santa

Dimpna (ou Difna), Santa

Etimologicamente significa “ cervo pequeno, veadinho”. Vem da língua irlandesa.  A devoção a Santa Dimpna se fez muito popular por causa das curas de epilépticos e lunáticos com suas relíquias. Desde então é considerada padroeira dos enfermos mentais. No século XIII se construiu em Gheel uma enfermaria para enfermos mentais que hoje em dia é um moderno hospital psiquiátrico. Ali se veneram as relíquias da santa. Dimpna é filha única de um rei pagão irlandês. Era belíssima e muito parecida a sua mãe. Quando esta morreu o rei viúvo ficou desconsolado até ao ponto de ficar mentalmente perturbado. Seus cortesãos lhe sugeriram que se voltasse a casar. Ele aceitou mas buscava a uma mulher que fosse uma réplica exata de sua defunta esposa. Não a encontrando, um conselheiro sugeriu-lhe que se case com sua filha que tanto se parecia a sua mãe. Ainda que ao principio o rei tenha recusado a ideia, pelo seu estado de obsessão, terminou por aceitar. A filha recusou e se manteve firme como uma rocha. "Definitivamente não. Se tivesses algo de decência não me proporias esta união. Sabes que sou cristã. Tu te atas a tuas crenças pagãs. Ao menos permite-me viver segundo minhas próprias convicções" Ele tratou de a convencer com afagos, pedidos; quando isso não deu resultado, a ameaçou e jurou fazê-la pagar por sua recusa. Dimpna logrou una prorrogação de 40 dias. Nesse tempo foi ter com o Padre Gereberto que a aconselhou guardar sua distância. Depois de pensar melhor, o padre aconselhou-a que fugisse do palácio. O Padre Gereberto, Dimpna junto com outros cruzaram o mar e chegaram a Antuérpia, na costa de Bélgica. Ficaram no povoado de Gheel, perto de um santuário dedicado a São Martinho de Tours. Por três meses viveu entre eles. Mas o rei por meio de espias logrou conhecer seu paradeiro e foi em pessoa a Gheel. Tratou uma vez mais de a atrair, com promessas, oferecendo-lhe dinheiro e prestigio. Dimpna sabia que aquela proposta ofendia a Deus. Além disso, com o consentimento do Padre Gereberto, havia feito um voto de virgindade. Para a isolar de seu apoio moral, o rei mandou matar a Padre Gereberto. Mas Dimpna ainda se manteve firme: "Nada, nada me induzirá a ofender a Jesus Cristo". Enfurecido, o rei mandou a seus vassalos que a matassem. Mas eles, por primeira vez, recusaram obedecer-lhe. Eles conheciam que a princesa era virtuosa e a respeitavam. Não podiam dispor-se a matá-la. Então o rei com sua própria arma cortou a cabeça de sua filha. Dimpna morre mártir aos 15 anos de idade. Além dos patronatos já assinalados, também é a patrona dos sonâmbulos, das vítimas de incesto e das vítimas de violação.

ORAÇÃO:

Senhor, Deus nosso, Amavelmente adoptaste a Santa Dimpna como patrona daqueles aflitos com desordens mentais e nervosas. Ela é fonte de inspiração e símbolo do amor para todos que pedem sua intercessão. Por favor concede, Senhor, através das orações desta pura e jovem mártir, alivio e consolo a todos os que sofrem tais provas, e em especial àqueles pelos que nós oramos. (Aqui se mencionam os nomes daqueles quem se queira orar). Nós te suplicamos, Senhor, ouvir as orações que Santa Dimpna apresenta em nosso nome. Concede a todos aqueles, pelos que nós oramos, paciência em seus sofrimentos e resignação ante tua vontade. Por favor enche-os da esperança, e concede-lhes o alivio e cura que tanto desejam. Te pedimos por Cristo nosso Senhor que sofreu a agonia e Getsémani. Ámen.

 

 

93711 > Santi 50 Martiri Mercedari di Maleville 15 maggio

50 Martiri Mercedari di Maleville

Santi 50 MARTIRI MERCEDARI DI MALEVILLE
+ Maleville, Francia, 1563
Nel convento mercedario di Maleville presso Rodez in Francia, tutti nello stesso giorno, 50 Santi padri furono martirizzati dagli Ugonotti. Trucidati barbaramente per la difesa del...
www.santiebeati.it/dettaglio/93711

93009 > Sant’ Achilleo (Achilio) il Taumaturgo Vescovo di Larissa 15 maggio MR

Achilleo (Acchilio) il Taumaturgo

Sant’ ACHILLEO (ACHILIO) IL TAUMATURGO Vescovo di Larissa
Cappadocia III sec. – Larissa, Grecia, IV secolo
Sant’Achilleo fu vescovo di Larissa in Tessalia e presenziò al Primo Concilio di Nicea. Pieno di zelo e ricco di ogni virtù, si dedicò all’evangelizzazione dei popoli pagani. Godet...
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94973 > Sant' Alvardo Martire 15 maggio

Alvardo

Sant' ALVARDO Martire
+ 15 maggio 1043
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90770 > Beato Andrea Abellon Domenicano 15 maggio

Andrea Abellon

Beato ANDREA ABELLON Domenicano
Saint Maximin, 1335/75 - Aix, 1450
Nativo di s. Massimino in Provenza, entrò giovanissimo nel locale convento di s. Massimino dedicato a s. Maria Maddalena. Maestro di teologia e attivo predicatore, promosse energic...
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92398 > Beata Berta di Bingen Madre di san Ruperto 15 maggio

Berta di Bingen (Mãe de S. Ruperto)

Beata BERTA DI BINGEN Madre di san Ruperto
† Bingen (Germania), IX secolo
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94700 > Santi Bohtiso, Isacco e Simeone Martiri in Persia 15 maggio

Bothiso - Isacco e Simeone

Santi BOHTISO, ISACCO E SIMEONE Martiri in Persia
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92759 > San Caleb (o Elesbaan, Elsebaan) Re d’Etiopia 15 maggio MR

Caleb (ou Elesbaan, ou Elsebaan)

San CALEB (O ELESBAAN, ELSEBAAN) Re d’Etiopia
+ Gerusalemme, 555 circa
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53320 > Santi Cassio e Vittorino Martiri 15 maggio MR

Cassio e Vittorino

Santi CASSIO E VITTORINO Martiri
sec. III
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90963 > Santa Cesarea Eremita ad Otranto 15 maggio

Cesarea

Santa CESAREA Eremita ad Otranto
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94287 > Beati Diego da Valdieri e Clemente da Bressanone Francescani, martiri 15

Beato Diego da Valdieri e Clemente da Bressanone

Beati DIEGO DA VALDIERI E CLEMENTE DA BRESSANONE Francescani, martiri
+ San Secondo di Pinerolo, 15 maggio 1655
Diego nacque a Valdieri. Entrò tra i Minori Riformati di san Francesco. Fu predicatore emissionario. Fu inviato nelle valli pinerolesi a predicare contro i valdesi, assieme alconfr...
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90771 > Beato Egidio da Vauzela Domenicano 15 maggio

Egidio de Vauzela (Vouzela) ou de Santarém

Beato EGIDIO DA VAUZELA Domenicano
Vauzela, 1190 - Santarem, 1265
Nato a Vaozela in Portogallo da una nobile famiglia, fu presto avviato alla carriera ecclesiastica, cumulando diversi benefici e spendendone le rendite in una vita tutt'altro che r...
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90470 > Sant' Ellero (Ilaro) di Galeata Abate 15 maggio

Ellero (Ilaro) di Galeata

Sant' ELLERO (ILARO) DI GALEATA Abate
Tuscia, 476 - 15 maggio 558

Nato in Tuscia nel 476, a dodici anni Ellero decise di darsi a vita solitaria: lasciò la casa paterna, si inoltrò sull'Appennino e scelse per propria dimora un mon...
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90578 > Sant' Eutizio di Ferento Martire 15 maggio

Eutizio di Ferento

Sant' EUTIZIO DI FERENTO Martire
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93697 > Beato Girolamo da Mondovì Mercedario 15 maggio

Girolamo da Mondovi

Beato GIROLAMO DA MONDOVì Mercedario
Originario di Mondovì (Italia), il Beato Girolamo, lasciò gli onori del mondo e con grande gioia, su consiglio della Madonna, abbracciò l’Ordine Mercedario. Passò la sua vita nel c...
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53300 > Sant' Isidoro l'agricoltore Laico 15 maggio MR

Isidoro l'agricoltore

Sant' ISIDORO L'AGRICOLTORE Laico
Madrid (Spagna), ca. 1080 - 15 maggio 1130

Nacque a Madrid intorno al 1070 e lasciò giovanissimo la casa paterna per essere impiegato come contadino. Grazie al suo impegno i campi, che fino allora rendevano poco, ...
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91109 > San Liberatore Vescovo e martire 15 maggio

Liberatore

San LIBERATORE Vescovo e martire
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53310 > Santi Pietro, Andrea, Paolo e Dionisia Martiri 15 maggio MR

Pietro - Andrea - Paolo e Dionisia

Santi PIETRO, ANDREA, PAOLO E DIONISIA Martiri
sec. III
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92773 > San Reticio Vescovo 15 maggio MR

Reticio

San RETICIO Vescovo
IV secolo
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92774 > San Ruperto di Bingen Eremita 15 maggio MR

Ruperto di Bingen

San RUPERTO DI BINGEN Eremita
IX secolo
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90943 > San Severino di Settempeda (di San Severino Marche) Vescovo 15 maggio

Severino di Settempeda (di San Severino Marche)

San SEVERINO DI SETTEMPEDA (DI SAN SEVERINO MARCHE) Vescovo
Sec. V-VI
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90964 > San Simplicio di Fausania Vescovo e martire 15 maggio MR

Simplicio di Fausania

San SIMPLICIO DI FAUSANIA Vescovo e martire
A celebrare il nome del santo vescovo a Olbia è la basilica che gli è dedicata, uno dei massimi monumenti romanici della Sardegna, completamente in granito, risalente all'XI secolo...
www.santiebeati.it/dettaglio/90964

92776 > San Witesindo di Cordova Martire 15 maggio MR

Witesindo di Cordova

San WITESINDO DI CORDOVA Martire
+ Cordova, Spagna, 855
www.santiebeati.it/dettaglio/92776

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  • 1 - A integração dos textos editados MMI IMP S.r.l./IMP BV – impressa na União Europeia (Ver blogue nº 1153 – 3/1/12) que se refiram a alguns dos Santos hoje incluídos, continuará a ser efetuada diariamente desde que eu possua as respectivas pagelas na Coleção de Histórias de Santos que nos inspiraram, intitulada “Pessoas Comuns – Vidas Extraordinárias pelo que peço as minhas desculpas. AF.
  • Hoje POR EXEMPLO foi incluído como
  • Complemento na vida de
  • ( – . - - - - . - )Estrela
  • 2 - Sites utilizados: Os textos completos são recolhidos através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. em que também incluo imagens recolhidas através de http://es.catholic.net/santoral,; em seguida os textos deste mesmo site sem tradução e com imagens, e por último apenas os nomes e imagens de HTTP://santiebeati.it.
  • 3 - Como já devem ter reparado, de vez em quando, segundo a sua importância há uma exceção da 1ª biografia, (ou biografias do Livro Santos de Cada Dia – já traduzidas – por natureza) que mais sobressaem, – quando se trate de um dia especial, dedicado a Jesus Cristo, a Nossa Senhora, Anjos ou algum Santo, em particular – todos os restantes nomes surgem por Ordem alfabética, uma, duas ou três vezes, conforme figurem nos três sites indicados, que poderão ser consultados - se assim o desejarem – pelos meus eventuais leitores. LOGICAMENTE E POR ESSE FACTO, DIARIAMENTE, O ESPAÇO OCUPADO, NUNCA É IGUAL, ACONTECENDO POR VEZES QUE É DEMASIADO EXTENSO.
  • Peço-vos a melhor compreensão e as minhas maiores desculpas e obrigado.
  • Responsabilidade exclusiva de ANTÓNIO FONSECA
    http://bibliaonline.com.br/acf; http://es.catholic.net; http://santiebeati.it; http://jesuitas.pt
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  • segunda-feira, 14 de maio de 2012

    Como se deve responder a alguém que diz ser ateu ou agnóstico, ou não crente… 14-5-2012

    Sentir com a Igreja


    Dr. Craig responde a leitor sobre ateus

    Posted: 14 May 2012 09:44 AM PDT

    Pergunta:
    Dr. Craig, eu estudo na Universidade do Estado de Louisiana e trabalho na biblioteca da faculdade. De todas as pessoas com quem eu trabalho, metade são agnósticas e a outra metade ateísta. Eu me tornei um cristão nascido-de-novo há pouco mais de um ano, após cinco anos de ateísmo. Eu tenho percebido que muitos jovens creem, como eu cria, que a religião é coisa estúpida e de que não há Deus algum. Eu sequer menciono religião para meus colegas de trabalho e alguns deles, ainda assim, dizem coisas horríveis a respeito da religião e do Cristianismo. Eu trabalho com um inglês que diz que seu país é muito não-religioso onde até a menção do nome de Deus é ridicularizada. A América do Norte também tem se tornado descrente. Preocupo-me com nosso futuro. Não sei como combater o ateísmo. Sou cristão, convertido por experiências pessoais, não sou filósofo. Ateus pedem por respostas, respostas que eu não tenho tempo para procurar. Estou fazendo três graduações na LSU e nenhuma delas é filosofia. Como pode um simples estudante leigo, como eu, se tornar um decente defensor do Cristianismo contra esse colegas ateus? Sempre defenderei minha crença em Cristo, mas eles procuram por algo mais do que eu creio. Eles dizem que os crentes são estúpidos e ilógicos, portanto eu gostaria de argumentar fundamentado na lógica e provar a eles que os crentes não são estúpidos. Como alguém que não tem tempo de aprender filosofia ou ler teologia pode debater contra esses descrentes mente-fechada?
    John

    - country not specified

    Dr. Craig responde:
    Tendo já falado duas vezes na LSU, eu fiquei surpreso com a atmosfera de descrença que caracteriza a comunidade universitária lá. Isso lhe dá a oportunidade de ser ainda mais luz na escuridão.
    Respondo a sua pergunta esta semana, John, porque eu penso que é uma pergunta que muitos cristãos encaram. Não temos tempo para nos tornarmos hábeis apologistas, e ainda assim nos encontramos em situação nas quais somos chamados a apresentar uma "razão para a esperança que há em nós" (1 Pedro 3.15). O que devemos fazer?
    Algo fácil que podemos fazer é aprender a formular questões. Greg Kouhl recomenda fazermos duas perguntas aos descrentes:

    1. O que você quer dizer com isso?
    2. Que razões você tem para pensar isso?

    É incrível como essas duas simples perguntas são capazes de embaralhar as pessoas! Por exemplo, pergunte ao descrente o que ele quer dizer quando diz que não acredita em Deus - ele é ateu ou agnóstico? (Prepare-se para explicar a diferença para ele!). O que quer que ele diga, pergunte-o, "Que razões você tem para pensar isso?" Muitas pessoas sequer entendem o que querem dizer com suas afirmações, e provavelmente a maioria não tem boas razões para elas. Enquanto você estiver fazendo perguntas, você não está fazendo afirmação nenhuma, portanto não tem que provar nada. Deixe o ônus da prova com os descrentes.
    Outra coisa que você pode fazer é se referir a alguma fonte. Você não precisa ter um cérebo para dizer a alguém, "Você já viu a Blackwell Companion to Natural Theology? Antes de dizer que não há teístas inteligentes e nenhuma boa razão para crer em Deus, talvez seja melhor você dar uma olhada nesse livro primeiro. Caso contrário, você não estará realmente informado". Você não precisar ter lido esses livros se estiver com o tempo apertado. Tudo que você precisa é conhecer alguns títulos: God, Freedom, and Evil, de Alvin Plantinga. The Existence of God, de Richard Swinburne. Finite and Infinite Goods: A Framework for Ethics, de Robert Adams. The Book of Acts in the Setting of Hellenistic History, de Colin Hemer. Jesus Remembered, de James D. G. Dunn. The Resurrection of the Son of God, de N. T. Wright. Envergonhe o descrente pela sua ignorância dessa literatura. Se ele for alguém sincero, recomende que ele pesquisa neste site ou assista a um debate.
    Terceiro, aprenda a citar nomes de estudiosos cristãos. Quando o descrente lhe disser que todos os cristãos são ignorantes, mostre-se surpreso e diga surpreendido, "Você realmente acha isso? O que você acha da obra de Alvin Plantinga - ou de William Alston?". Citar nomes pode ser desagradável quando alguém está querendo aparecer, mas num caso como este, você está apenas oferecendo contra-exemplos à alegação de que todos os cristãos são ignorantes, uma visão que está enraizada na ignorância. Aqui vão alguns nomes para serem mencionados: filósofos: Alvin Plantinga* (Universidade de Notre Dame), Peter van Inwagen (Universidade de Notre Dame), William Alston (Universidade de Syracuse), Richard Swinburne (Oxford), Robert Adams (Universidade da Carolina do Norte), Dean Zimmerman (Universidade Rutgers); cientistas: Francisco Ayala (altamente condecorado biólogo evolucionista), Allan Sandage (o astrônomo mais famoso do mundo), Christopher Isham (O maior cosmologista quantum do Reino Unido), George Ellis (uma vez descrito pra mim por um colega como a pessoa que mais sabe de cosmologia do que qualquer homem vivo), Francis Collins (líder do projeto genoma); estudiosos do Jesus histórico: John Meier (autor do estudo multi-volume sobre o Jesus histórico), N. T. Wright (outro grande escritor de obras sobre Jesus, James D. G. Dunn (grande estudioso da Universidade de Durham), Craig Evans (canadense estudioso do Jesus histórico de primeira linha). Pergunte ao descrente como ele pode fazer qualquer afirmação crível sobre o calibre intelectual dos cristãos se ele jamais leu qualquer destes estudiosos.

    Quarto, apresente esta réplica às afirmações dele:
    "Deixe-me ver se eu entendi: seu argumento é que

    1. Cristãos são estúpidos e ilógicos.
    2. Portanto, o Cristianismo não é verdadeiro.

    Agora me explique como (2) se segue logicamente de (1)?"

    Quem está sendo ilógico agora? Você pode até escrever a premissa e a conclusão num papel para ele. Pergunte a ele como a conclusão segue logicamente da premissa. Se ele quiser adicionar algumas premissas ao argumento, vá em frente e deixe-o fazê-lo, e então lhe pergunte quais razões ele tem para pensar que as premissas são verdadeiras. Diga a ele que atacar a inteligência dos cristãos em vez de atacar a visão dos mesmos é cair na falácia de argumentar ad hominem (a falácia de atacar a pessoa em vez da visão da pessoa). Novamente, quem é o ilógico?
    Finalmente, John, deixe de dar desculpas e tire algum tempo para se preparar. Você pode tirar uma hora por semana, todo Sábado ou Domingo, e estudar um capítulo de On Guard. Você terminará em dez semanas. Memorize as premissas dos argumentos teístas para que estejam na ponta da língua. Eu garanto que se você fizer isso, estará preparado para lidar com quase todo descrente que cruzar seu caminho. Não é tão difícil, John! Sei que você é ocupado com suas aulas e trabalhos de casa, mas não posso crer que você não consegue arrumar uma hora da semana para investir na preparação apologética. Se fizer isso, não se arrependerá.
    William Lane Craig

    Fonte: http://www.reasonablefaith.org/portuguese/tantos-ateus-taeo-pouco-tempo#ixzz1urZHLNoz

    Post em 14-5-2012  -  23,10 h

     

    ANTÓNIO FONSECA

    Nº 1285 - 2ª Página - CARTAS DE S. PAULO (AOS CORÍNTIOS) – SEGUNDA-FEIRA – 14 DE MAIO DE 2012

    +++++++++++++++++++++++
     
    Nº 1285 - 2ª Página
     
    14 de Maio de 2012
     
    CARTAS DE S. PAULO
     
    S.-Paulo_thumb_thumb1_thumb_thumb_th
     
    1ª CARTA AOS CORÍNTIOS
     
    1ª PARTE – 2
     
    ABUSOS QUE NECESSITAM DE REFORMA
     
    2 – Quando eu fui ter convosco, irmãos, para vos anunciar o testemunho de Cristo não fui com sublimidade de espírito ou de sabedoria, julguei não dever saber coisa alguma entre vós a não ser Jesus Cristo, e Este crucificado. Apresentei-me diante de vós cheio de fraqueza, de temor e de grande tremor. A minha palavra e a minha pregação não consistiram em discursos persuasivos da sabedoria humana, mas na manifestação do Espírito e do poder divino, para a vossa fé se não apoiar na sabedoria dos homens, mas no poder de Deus.
    E, no entanto, de sabedoria é que nós falamos entre os perfeitos, mas duma sabedoria é que nós falamos entre os perfeitos, mas duma sabedoria que não é deste mundo, nem dos príncipes deste século, que são destruídos. Ensinamos, porém, a sabedoria de Deus envolta em mistério, encoberta, que, antes dos séculos, foi destinada por Deus para nossa glória, e que nenhum dos príncipes deste mundo conheceu; se, de facto, a tivessem conhecido, não teriam crucificado o Senhor da glória!
    Mas, como está escrito, são coisas que «nem o olho viu, nem o ouvido ouviu, nem jamais passou pelo pensamento do homem, o que Deus preparou para aqueles que O amam».
    A nós, porém, Deus revelou-as por meio do Espírito, o Qual tudo penetra, até às profundezas de Deus. Pois, quem dentre os homens, conhece as coisas do homem, a não ser o espírito do homem que nele reside? Assim também as que são de Deus, ninguém as conhece, a não ser o Espírito de Deus. Ora, nós não recebemos o espírito do mundo, mas o Espírito que vem de Deus, que nos faz conhecer as graças que por Ele nos foram concedidas. Não falamos dessas coisas com palavras doutas, de humana sabedoria, mas com aquelas que o Espírito ensina e que exprimem as coisas espirituais em termos espirituais. Porque o homem natural não entende as coisas do Espírito de Deus, pois, para ele são loucuras. Não as pode compreender, porque devem ser julgadas espiritualmente. Pelo contrário, o homem espiritual julga todas as coisas, mas a ele ninguém o pode julgar.
    «Porque quem conheceu o pensamento do Senhor para que O possa instruir? » Nós, contudo, possuímos o pensamento de Cristo.
     
    ********************************************************************************************
     
    =============================================================
     
    Amanhã, dia 15/5/12, se Deus o permitir, prosseguirei a transcrição das CARTAS DE S. PAULO, com a 1ª parte (nº 3) da Carta aos Coríntios.

    António Fonseca

    Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

    Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

       Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...