segunda-feira, 28 de maio de 2012

Nº 1299–1ª Página (149/12) - SANTOS DE CADA DIA – SEGUNDA-FEIRA - 28 de MAIO DE 2012 - 4º ANO

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As minhas desculpas e os meus cumprimentos.
 
 
 
 
Nº 1299 – 1ª Página – 2012
 
 
 
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28 DE MAIO DE 2012
 
SEGUNDA-FEIRA

Carauno (ou Cheron), Santo
Sacerdote

COMPLEMENTO
 
Carauno, também conhecido como Cheron, terá nascido na Gália (França) no seio de uma família de ascendência romana, no século V. É provável que os seus pais fossem cristãos. Após a morte dos pais, Carauno, ainda jovem, tornou-se eremita. A notícia da sua santidade depressa se espalhou e chamou a atenção de um Bispo local que o nomeou diácono de uma igreja. Carauno mostrava talento para o trabalho missionário e foi ordenado Padre. Incumbido de criar uma comunidade cristã na Gália, Carauno pregou em diferentes províncias. Mas atravessavam-se tempos difíceis. A presença romana na Gália sofrera um rude golpe com as brutas invasões de tribos germânicas.
Missão perigosa – Em 475, porém, a situação começou a melhorar, em especial após as vitórias de Clóvis, rei dos Francos, que se convertera ao Cristianismo. Juntamente com Remígio, Arcebispo de Reims, Clóvis tentou converter os francos. A missão final de Carauno levou-o à região de Chartres. Carauno prosseguiu a obra anteriormente levada a cabo por Potêncio e Altino. Diz-se que obteve grande êxito na conversão dos francos. Após o período de anarquia  do início do século V, as comunidades cristãs eram pequenas, mas Carauno acabou por atrair mais interessados. Um certo dia, numa viagem a Paris, foi assaltado por um bando de foragidos. Vendo que ele nada tinha para roubar, os bandidos decapitaram-no. os seus restos mortais fora m guardados numa abadia de Chartres, entretanto destruída.
 
No seu rasto
 
Carauno foi um líder que ajudou a comunidade cristã de França numa época conturbada.
No século XX, Mónica McWilliams também lita pela paz e pela justiça social no seu país, a Irlanda do Norte. Católica e professora universitária de planeamento urbano, Mónica crê que a intransigência entre católicos e protestantes no Ulster se deve, em grande parte, ao facto da sociedade ser dominada por homens, para quem a violência é apenas um meio para a conquista e a manutenção do poder. A fim de quebrar esse ciclo, fundou com um grupo de mulheres a Northern Ireland Women’s Coalition (NIWC), em 1966. A Coligação:
* Apresentou setenta candidatas às eleições de 1996.
* Conseguiu eleger duas mulheres para a assembleia, em 1998.
McWilliams e as suas colegas exigem, também, leis mais severas contra a violência doméstica. Rezem para que a busca da paz nunca seja negligenciada.
 
Oração
 
Deus Todo-Poderoso, quando não soubermos o caminho, concedei-nos força. Quando formos assaltados por dúvidas, concedei-nos coragem. Quando a escuridão nos cercar, ajudai-nos a recorfdar a vida eterna que Jesus nos mostrou e lembrai-nos que devemos sempre colocarmo-nos nas Suas mãos. Ámen.
(Oração contemporânea)
 
 
No período da vida de Santo Carauno (século V) ocorreram diversos acontecimentos dos quais se destacam: O astrónomo indiano Arjabatta descobre o movimento de rotação da Terra (476-535); Os Mais fundam a cidade de Copan nas Honduras Ocidentais (426); Os Vândalos saqueiam Roma (455); Vida de Justiniano, imperador bizantino (483-565).
 
Germano de Paris, Santo
Bispo de Paris (576)

Germán de París, Santo

Germano de Paris, Santo

Segundo Venâncio Fortunato, seu amigo, ele quase deixou de vir ao mundo, porque sua mãe grávida, procurou abortar dessa vez. E depois quase morreu criança, tendo uma tia sua tentado fazer-lhe tomar uma bebida envenenada. Felizmente para ele, e infelizmente para o filho desta criminosa, foi esse que se enganou no copo e bebeu a droga; não morreu mas ficou doente para o resto da vida. Germano estudou, esteve bastantes anos em casa dum parente e foi ordenado sacerdote por 531. Devia ter pouco mais de 40 anos quando foi posto à frente da abadia de São Sinforiano de Autun, cujos monges seguiam a regra de S. Basilio e sabiam libertar-se dos abades que lhes desagradavam. Foi o que se deu com Germano. Childeberto (558), filho de Clóvis e rei de Paris, tomou-o então como bispo da capital. É certo que Germano foi um dos prelados mais influentes do seu tempo. Por desgraça, Fortunato, o seu único biógrafo, fala-nos muito da sua atividade de taumaturgo, sem nos dizer o que ele fazia quando não espalhava milagres. Sabe-se ao menos que fundou a abadia parisiense que foi muito tempo célebre com o nome de «Saint-Germain-des-Prés». Germano esforçou-se em vão por emendar os costumes dos filhos e netos de Clóvis, todos feitos cristãos e continuando todos selvagens. Pelo menos pôde ajudar Santa Radegunda a sair da corte e a construir em Poitiers o mosteiro onde viria a terminar os seus dias. Se é permitido assinalar os defeitos dos santos, indicaremos um de que Germano se não corrigiu; austeríssimo consigo mesmo, exigia que os outros o fossem na mesma medida. Foi o que levou os monges de São Sinforiano a desembaraçarem-se dele; e foi o que obrigou os que tomavam parte na mesa episcopal e não tencionavam, morrer de fome, a ir terminar as refeições na cozinha. Faleceu em Paris, a 28 de Maio de 576. www.jesuitas.pt. Ver também http://es.catholic.net/santorall e www.santiebeati.it

 
COMPLEMENTO
 
Depois da queda do Império Romano, grande parte do território que hoje é a Europa Ocidental resvalou no caos. Reis guerreiros combateram batalhas aparentemente intermináveis uns contra os outros, devastando cidades e regiões rurais e deixando o povo na miséria. As crenças pagãs ainda influenciavam muitas regiões. Este Santo foi um farol que iluminou aquela época de trevas e conflitos. Germano nasceu em Autun, a atual França, onde foi ordenado sacerdote aos 34 anos. Depois de ter servido como abade, foi nomeado Bispo de Paris pelo rei Quildeberto I da dinastia Merovíngia. Apesar do seu cargo elevado, Germano levou uma vida de grande austeridade. Conta-se que ele rezava todos os dias desde o anoitecer até ao amanhecer. Germano também distribuía pelos pobres da cidade comida da sua própria mesa.
Bondade cristã – O rei Quildeberto gostava de levar uma vida dissoluta, porém ele mudou depois das orações de Germano o terem curado de uma doença mortal. Mais tarde, o Monarca mandou construir uma igreja em Paros, que foi consagrada por Germano no ano 588. Depois de Quildeberto ter morrido, o reino mergulhou em conflitos entre os nobres rivais. Ao longo deste período, o santo lutou para restabelecer a paz, mesmo se infrutuosamente. Ele também tentou fazer com que os nobres, que normalmente tinham um comportamento cruel, se tratassem uns aos outros e os seus súbditos com bondade cristã. O Santo chegou ao ponto de excomungar o Rei Clotário I por causa da brutalidade com que tratava a sua mulher, Radegunda. Depois da morte de Germano em 576, a Igreja que Quildeberto I tinha construído para ele foi consagrada a Saint-Germain-des-Près. Ao longo dos séculos, muitas igrejas foram destruídas naquele sítio. A igreja atual, construída em 1822, é uma das edificações mais famosas de Paris.
 
No seu rasto
 
As tentativas de Germano de estabelecer a paz não obtiveram muito êxito durante a sua vida, no entanto não foram em vão. À medida que a influência da Igreja aumentou, o clero conseguiu deter a brutalidade.
Por exemplo, muitos governantes da Idade Média cumpriram a “Paz de Cristo”, que baniu os combates nos domingos e dias santos. As guerras continuam a ser combatidas e as pessoas continuam a sofrer, mas, pelo menos, tomaram-se medidas para limitar os conflitos armados. O mundo ocidental tornou-se mais humano durante o processo. Pax Christi (paz de Deus), uma organização fundada em França em 1945, emula os esforços de Germano trabalhando paro obter “um mundo mais pacifico, justo e sustentável”. Hoje em dia, esta organização tem mais de 22 sedes em todo o mundo. Nos Estados Unidos mais de 11 000 membros dedicam-se a educar as pessoas sobre a paz e a justiça. Mencionamos em seguida alguns dos serviços que oferece a Pax Christi USA:
* Boletins de eventos religiosos.
* Programas religiosos para jovens.
Para obter mais informações visite o site www.paxchristi.net.
 
 
 
Oração
 
Ó Pai muito amado, o mundo maravilhoso que criaste ainda está infestado por lutas violentas entre nações e povos. A humanidade, Teus filhos, ainda sofre por causa das devastações provocadas pelos conflitos armados. Assim como induziste o coração de São Germano a lutar pela paz na Idade das Trevas, inclina os corações dos líderes de hoje para a paz, e ajuda-me a fazer tudo aquilo que estiver ao meu alcance para aliviar o sofrimento originado por um conflito injusto. Ámen.
(Oração contemporânea)
 
No período da vida de São Germano (500-576) ocorreram diversos acontecimentos dos quais se destacam: Terramotos desastrosos abalam o mundo inteiro (543); Vida de São Benedito, fundador da Ordem Beneditina (480-547); A grande peste da Europa mata metade da população (5411-543); Começa a guerra entre os impérios Persa e Bizantino (572).
 
 
Justo, Santo
Bispo (meados século VI)
 

Giusto di Urgel

São Justo nasceu na Espanha Citerior, de pais católicos, cuja piedade era bem patente na educação cristã dos quatro filhos que lhes concedera o céu, os quais foram: o nosso santo (JUSTO), NEBRÍDIO, JUSTINIANO e ELPÍDIO, dos quais Santo Isidoro de Sevilha faz menção com particular elogio no catálogo dos varões ilustres que haviam florescido em Espanha, chegando a ser, por seus relevantes méritos, prelados de quatro diferentes igrejas, respectivamente de Urgel, Egara, Valência e Huesca. Seus pais, logo que Justo chegou á idade competente, destinaram-no ás letras, nas quais fez maravilhosos progressos, bem como na ciência dos santos e na virtude. Conheceu que a base, o princípio e o fundamento da verdadeira sabedoria era o temor de Deus, e condimentando o estudo com a oração, e os exercícios literários com a prática de boas obras, mostrou ser santo e doutor. Desejoso de se dedicar inteiramente ao serviço do Senhor, abraçou o estado eclesiástico, e cheio de ciência e de virtudes ascendeu ao sacerdócio, tornando-se digno de tão alta dignidade por seu conhecido mérito e notória santidade. Cheio do maior zelo pela salvação das almas, dedicou-se com todo o coração à pregação da palavra divina, e como os sermões eram em tudo conformes à vida, era abundante o fruto colhido. Vagou o bispado de Urgel e Justo foi elevado àquela Sé com aplauso geral do clero e do povo, persuadidos que uma pessoa de mérito tão notório daria muito lustre, brilho e honra a tão alto ministério. Não foram baldadas essas esperanças; portou-se como vigilante pastor e como o pai caritativo com o rebanho que o Senhor confiou aos seus cuidados e direcção. Quis também ser útil à Igreja por meio de seus escritos; como prova da sua erudição e inteligência culta, expôs o Cântico dos Cânticos em sentido espiritual , publicado por Medardo em 1525. Tomou parte em concílios em Toledo, Lérida e Valência. Finalmente, cheio de virtudes e de merecimentos, depois de um glorioso pontificado de doze anos, voou a sua alma puríssima à mansão dos justos nos meados do século VI. www.jesuitas.pt

Bernardo de Menthon, Santo
Ajudante dos viajantes

Bernardo de Menthon, Santo

Bernardo de Menthon, Santo

Nasceu no ano 923, provavelmente no castelo Menthon, perto de Annecy, em Sabóia; morreu em Novara, em 1008. Foi descendente de uma rica família aristocrática, e recebeu uma esmerada educação. Recusou contrair um matrimónio honorífico proposto por seu pai e decidiu consagrar-se ao serviço da Igreja. Pondo-se sob a direcção de Pedro, Arquidiácono de Aosta, sob cuja direcção progrediu rapidamente, Bernardo foi ordenado sacerdote e considerando sua sabedoria e virtude foi ordenado Arquidiácono de Aosta (em 966), fazendo-se cargo do governo da diocese, secundando o bispo. Vendo a ignorância e idolatria que todavia imperavam entre os povos dos Alpes, resolveu consagrar-se à sua conversão. Por quarenta e dois anos se dedicou a pregar o Evangelho a esses povos e levou a luz da fé inclusive a alguns cantões de Lombardia, ocasionando numerosas conversões e obrando vários milagres. Por outra razão, sem embargo, o nome de Bernardo será célebre para sempre. Desde os mis antigos tempos houve um caminho através dos Alpes Peninos, desde o vale de Aosta até ao cantão suíço de Valais, em que está agora a passagem do Grande São Bernardo. Esta passagem está coberto por neves permanentes de sete a oito pés (de 2 a 2,4 metros, N. del T.) de profundidade, e seus movimentos às vezes acumula até quarenta pés (um metro) de altura. Ainda que a passagem fosse extremamente perigosa, especialmente na primavera em razão das avalanches, não obstante era utilizado por peregrinos franceses e germanos a caminho de Roma. Para comodidade e proteção dos viajantes São Bernardo fundou um mosteiro e hospedagem no ponto mais alto da passagem, a 8.000 pés (2.400 metros, aproximadamente, N. del T.) sobre o nível do mar, no ano 962. Alguns anos mais tarde estabeleceu Ota hospedagem no Pequeno São Bernardo, um monte dos Grandes Alpes, de 7.076 pés (2.160 metros, N. del T.) sobre o nível do mar. Ambos foram postos a cargo de monges agostinhos, logo depois de conseguir a aprovação pontifícia numa visita a Roma. Estas hospedagens são famosas por sua generosa hospitalidade estendida a todos os viajantes que passam pelo Grande e o Pequeno São Bernardo, assim chamados em honra do fundador destas instituições de caridade. Em todas as estações do ano, mas especialmente durante as duras tormentas de neve, os heroicos monges acompanhados por seus bem treinados cães, saem em busca de vítimas que poderiam sucumbir à dureza do clima. Lhes oferecem comida, roupa, e refúgio aos desafortunados viajantes que correm perigo de morte. Os monges dependem de doações e colectas para sustentar-se. Atualmente, a Ordem consta de uns quarenta membros, a maioria dos quais vive nas hospedagens enquanto alguns vivem com vizinhos do lugar. A última obra na vida de São Bernardo foi a reconciliação de dois nobres cujo antagonismo ameaçou converter-se numa situação fatal. São Bernardo foi sepultado no convento de Saint Lawrence. Venerado como santo desde o Século XII em vários lugares de Piemonte (Aosta, Novara, Brescia), não foi canonizado até 1681, por Inocêncio XI. Sua festa é celebrada em alguns santorais em 15 de Junho e em outros em 28 de Maio.

Margarita Pole, Beata
Mãe de Família

Margarita Pole, Beata

Margarita Pole, Beata

Margarita Plantaganet, nascida em 14 de Agosto de 1471, filha do Duque de Clarence, sobrinha dos reis Eduardo IV e Ricardo III de Inglaterra. Se casou no ano 1491 com Sir Richard Pole, teve cinco filhos, um dos quais chegou a ser cardeal. Quando Enrique VIII subiu ao trono, Margarita era já viúva. O rei, que a considerava como a mulher mais santa de Inglaterra, a favoreceu grandemente e a nomeou condessa de Salisbury. Quando nasceu María Tudor, Margarita foi nomeada sua instrutora. Mas, a beata, desaprovou abertamente o matrimónio do rei com Ana Bolena, o que lhe custou a perda de seu posto na corte e do favor do rei. O quarto filho de Margarita, o Cardeal Pole, escreveu um tratado contra a supremacia eclesiástica do rei. O monarca, desde então, buscou a forma de acabar com a família de Margarita. O rei a acusou de alta traição e foi condenada sem julgamento, e decapitada em 28 de Maio de 1541, sendo inocente. Em 1886 o Papa Leão XIII a proclamou beata, e em 1929 se confirmou seu culto.


María Bartolomé Bagnesi, Beata

Dominicana

María Bartolomé Bagnesi, Beata

María Bartolomé Bagnesi, Beata

Nasceu em Florença em 1514. Depois de recusar o matrimónio foi vítima de uma enfermidade misteriosa que a teve imobilizada no leito durante quarenta e cinco anos, com fortíssimos ataques dolorosos, tanto que lhe foi administrada oito vezes a unção dos enfermos. Foi o sofrimento físico a arma com que Deus se, serviu para, cinzelar sua santidade. Aos trinta e três anos, em 1547, passa a formar parte da Ordem secular de santo Domingo. Seu apostolado eficacíssimo o realizou com a aceitação gozosa de seus sofrimentos, com as cartas que escreveu e com sua palavra de conselho.  A paciência com que suportou sua difícil enfermidade criou em tomo dela uma estima unânime de santidade e muitos vieram a ela em busca de conselho, e orações. Esteve muito relacionada com o mosteiro carmelita de Santa María de los Angeles em Florença e a sua morte, em 28 de Maio de 1577, foi enterrada neste mosteiro e ali se venera seu corpo incorrupto. Santa María Magdalena de Pazzi, que viveu de 1566 a 1595 e foi monja desse mosteiro, atribuiu sua cura à intercessão da beata María Bartolomea. Seu culto foi aprovado por Pío VII em 11 de Julho de 1804.

91470 > Beati Antoni Julian Nowowiejski e 108 compagni Martiri dei nazisti 28 maggio MR -

Beati Antoni Julian Nowowiejski e 108 companheiros (Polónia)

Questo l'elenco completo dei 108 martiri:
- Adam Bargielski - Aleksy Sobaszek - Alfons Maria Mazurek - Alicja Maria Jadwiga Kotowska - Alojzy Liguda - Anastazy Jakub Pankiewicz - Anicet Koplinski - Antoni Beszta-Borowski - Antoni Julian Nowowiejski - Antoni Leszczewicz - Antoni Rewera - Antoni Swiadek - Antoni Zawistowski , sacerdote (1882-1942 KL Dachau) - Boleslaw Strzelecki , sacerdote (1896-1941, Germania Auschwitz) - Bronislaw Komorowski , sacerdote (1889-22.3.1940 KL Stutthof) - Bronislaw Kostkowski , studente (1915-1942 KL Dachau) - Brunon Zembol , religioso (1905-1922 KL Dachau) - Czeslaw Jozwiak (1919-1942 prigione Dresden), - Dominik Jedrzejewski , sacerdote (1886-1942 KL Dachau) - Edward Detkens , sacerdote (1885-1942 KL Dachau) - Edward Grzymala , sacerdote (1906-1942 KL Dachau) - Edward Kazmierski (1919-1942 prigione in Dresden), - Edward Klinik (1919-1942 prigione in Dresden), - Emil Szramek, sacerdote (1887-1942 KL Dachau) - Ewa Noiszewska, religiosa (1885-1942, Góra Pietrelewicka in Slonim) - Fidelis Chojnacki, religioso (1906-1942 KL Dachau) - Florian Stepniak, religioso, sacerdote (1912-1942 KL Dachau) - Franciszek Dachtera, sacerdote (1910-23.8.1942 KL Dachau) - Franciszek Drzewiecki, religioso, sacerdote (1908-1942 KL Dachau)- Franciszek Kesy (1920-1942 prigione in Dresden), - Franciszek Rogaczewski, sacerdote (1892-11.1.1940) - Franciszek Roslaniec, sacerdote (1889-1942 KL Dachau) - Franciszek Stryjas, padre di famiglia, (1882-31.7.1944 prigione Kalisz) - Grzegorz Boleslaw Frackowiak, religioso (1911-1943 ucciso in Dresden) - Henryk Hlebowicz, sacerdote (1904-1941 Borysewo) - Henryk Kaczorowski, sacerdote (1888-1942 KL Dachau) - Henryk Krzysztofik, religioso, sacerdote (1908-1942 KL Dachau) - Hilary Pawel Januszewski, religioso, sacerdote (1907-1945 KL Dachau)- Jan Antonin Bajewski, religioso, sacerdote (1915-1941 KL Auschwitz)- Jan Nepomucen Chrzan, sacerdote (1885-1942 KL Dachau) - Jarogniew Wojciechowski (1922-1942 prigione in Dresden). - Jerzy Kaszyra, religioso,sacerdote (1910-1943, in Rosica), - Jozef Achilles Puchala, religioso, sacerdote (1911-1943) - Jozef Cebula, religioso, sacerdote (1902-1941 KL Mauthausen) - Jozef Czempiel, sacerdote (1883-1942 KL Mauthausen) - Jozef Innocenty Guz, religioso, sacerdote (1890-1940 KL Sachsenhausen) - Jozef Jankowski, religioso,sacerdote, (1910 -16.10.1941, Auschwitz) - Jozef Kowalski - Jozef Kurzawa, sacerdote (1910-1940) - Jozef Kut, sacerdote (1905-1942 KL Dachau) - Jozef Pawlowski, sacerdote (1890-9.1.1942 KL Dachau) - Jozef Stanek, religioso, sacerdote (1916-23.9.1944, morto a seguito delle torture in Varsavia) - Jozef Straszewski, sacerdote (1885-1942 KL Dachau) - Jozef Zaplata, religioso (1904-1945 KL Dachau) - Julia Rodzinska, religiosa (1899-20.2.1945 Stutthof); - Karol Herman Stepien, religioso, sacerdote (1910-1943) - Katarzyna Celestyna Faron, religiosa (1913-1944 KL Auschwitz)- Kazimierz Gostynski, sacerdote (1884-1942 KL Dachau) - Kazimierz Grelewski, sacerdote (1907-1942 KL Dachau) - Kazimierz Sykulski, sacerdote (1882-1942 KL Auschwitz) - Krystyn Gondek, religioso, sacerdote (1909-1942) - Leon Nowakowski, sacerdote (1913-1939) - Leon Wetmanski(1886-1941, Dzialdowo), vescovo - Ludwik Gietyngier - Ludwik Mzyk, religioso, sacerdote (1905-1940) - Ludwik Pius Bartosik, religioso, sacerdote (1909-1941 KL Auschwitz)- Maksymilian Binkiewicz, sacerdote (1913-24.7.1942, Dachau) - Marcin Oprzadek, religioso (1884-1942 KL Dachau) - Maria Antonina Kratochwil, religiosa (1881-1942) - Maria Klemensa Staszewska, religiosa (1890-1943 KL Auschwitz) - Marian Gorecki, sacerdote (1903-22.3.1940 KL Stutthof) - Marian Konopinski, sacerdote (1907-1.1.1943 KL Dachau) - Marian Skrzypczak, sacerdote (1909-1939 in Plonkowo) - Marianna Biernacka (1888-1943), - Marta Wolowska, religiosa (1879-1942, Góra Pietrelewicka in Slonim) - Michal Czartoryski, religioso, sacerdote (1897-1944) - Michal Ozieblowski, sacerdote (1900-1942 KL Dachau) - Michal Piaszczynski, sacerdote (1885-1940 KL Sachsenhausen) - Michal Wozniak, sacerdote (1875-1942 KL Dachau) - Mieczyslaw Bohatkiewicz, sacerdote (1904-4.3.1942 shot in Berezwecz) - Mieczyslawa Kowalska, religiosa (1902-1941 KL Dzialdowo) - Narcyz Putz, sacerdote (1877-1942 KL Dachau) - Narcyz Turchan, religioso, sacerdote (1879-1942 KL Dachau) - Natalia Tulasiewicz (1906-31.3.1945 Ravensbrück), - Piotr Bonifacy Zukowski, religioso (1913-1942 KL Auschwitz) - Piotr Edward Dankowski, sacerdote (1908-3.4.1942 KL Auschwitz) - Roman Archutowski, sacerdote (1882-1943 KL Majdanek) - Roman Sitko, sacerdote (1880-1942 KL Auschwitz) - Stanislaw Kubista, religioso, sacerdote (1898-1940 KL Sachsenhausen) - Stanislaw Kubski, religioso, sacerdote (1876-1942 KL Dachau) - Stanislaw Mysakowski, sacerdote (1896-1942 KL Dachau) - Stanislaw Pyrtek, sacerdote (1913-4.3.1942 Berezwecz) - Stanislaw Starowieyski, padre di famiglia (1895-13.4.1940/1 KL Dachau) - Stanislaw Tymoteusz Trojanowski, religioso (1908-1942 KL Auschwitz) - Stefan Grelewski, sacerdote (1899-1941 KL Dachau) - Symforian Ducki, religioso (1888-1942 KL Auschwiitz) - Tadeusz Dulny, seminarita (1914-1942 KL Dachau) - Wincenty Matuszewski, sacerdote (1869-1940) - Wladyslaw Bladzinski, religioso, sacerdote (1908-1944) - Wladyslaw Demski, sacerdote (1884-28.5.1940, Sachsenhausen) - Wladyslaw Goral,(1898-1945 KL Sachsenhausen), vescovo - Wladyslaw Mackowiak, sacerdote (1910-4.3.1942 Berezwecz) - Wladyslaw Maczkowski, sacerdote (1911-20.8.1942 KL Dachau) - Wladyslaw Miegon, sacerdote, (1892-1942 KL Dachau) - Wlodzimierz Laskowski, sacerdote (1886-1940 KL Gusen) - Wojciech Nierychlewski, religioso, sacerdote (1903-1942 KL Auschwitz) - Zygmunt Pisarski, sacerdote (1902-1943) - Zygmunt Sajna, sacerdote (1897-1940 Palmiry)

54960 > San Carauno Martire 28 maggio MR

Carauno

54940 > Sant' Eliconide di Tessalonica Vergine e martire 28 maggio MR

Eliconide di Tessalonica

54900 > Santi Emilio, Felice, Priamo e Feliciano Martiri venerati in Sardegna 28 maggio
Emilio, Felice, Priamo e Feliciano - Sardenha

54990 > Beato Ercolano da Piegaro Sacerdote francescano 28 maggio MR

Beato Ercolano da Piegaro
90506 > San Gemiliano (o Emiliano o Emilio) Vescovo e martire 28 maggio

Gemiliano (ou Emiliano ou Emilio)

54950 > San Germano di Parigi Vescovo 28 maggio MR

Germano di Parigi
54970 > San Giusto di Urgel Vescovo 28 maggio MR

Giusto di Urgel
54980 > San Guglielmo di Gellone Monaco 28 maggio MR

Guglielmo di Gellone

93104 > Beato Ladislao (Wladyslaw) Demski Sacerdote e martire 28 maggio MR

Beato Ladislao (Wladyslaw) Demski
55000 > Beato Lanfranco di Canterbury Vescovo 28 maggio MR

Beato Lanfranco di Canterbury (Cantuária)
91421 > San Luciano (o Feliciano) Martire 28 maggio

Luciano (ou Feliciano)
92189 > Beato Luigi Biraghi Sacerdote fondatore 28 maggio

Beato Luigi Biraghi

93300 > Beata Margherita Pole Madre di famiglia, martire 28 maggio MR

Beata Margherita Pole
90776 > Beata Maria Bartolomea Bagnesi Domenicana 28 maggio MR

Beata Maria Bartolomea Bagnesi
94049 > Beata Maria della Natività Vergine mercedaria 28 maggio

Maria della Natività
55010 > San Paolo Hanh Martire 28 maggio MR

Paolo Hanh
93343 > Beati Tommaso Ford, Giovanni Shert e Roberto Johnson Sacerdoti e martiri 28 maggio MR

Beati Tommaso Ford, Giovanni Shert e Roberto Johnson
90595 > Santa Ubaldesca Taccini Vergine dell'Ordine di Malta 28 maggio MR

Ubaldesca Taccini 

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  • 1 - A integração dos textos editados MMI IMP S.r.l./IMP BV – impressa na União Europeia (Ver blogue nº 1153 – 3/1/12) que se refiram a alguns dos Santos hoje incluídos, continuará a ser efetuada diariamente desde que eu possua as respectivas pagelas na Coleção de Histórias de Santos que nos inspiraram, intitulada “Pessoas Comuns – Vidas Extraordinárias pelo que peço as minhas desculpas. AF.
  • Hoje POR EXEMPLO foi incluído como
  • Complemento na vida de
  • (Carauno (ou Cheron) e Germano de Paris, Santos)Estrela
  • 2 - Sites utilizados: Os textos completos são recolhidos através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. em que também incluo imagens recolhidas através de http://es.catholic.net/santoral,; em seguida os textos deste mesmo site sem tradução e com imagens, e por último apenas os nomes e imagens de HTTP://santiebeati.it.
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  • 3 - Como já devem ter reparado, de vez em quando, segundo a sua importância há uma exceção da 1ª biografia, (ou biografias do Livro Santos de Cada Dia – já traduzidas – por natureza) que mais sobressaem, – quando se trate de um dia especial, dedicado a Jesus Cristo, a Nossa Senhora, Anjos ou algum Santo, em particular – todos os restantes nomes surgem por Ordem alfabética, uma, duas ou três vezes, conforme figurem nos três sites indicados, que poderão ser consultados - se assim o desejarem – pelos meus eventuais leitores. LOGICAMENTE E POR ESSE FACTO, DIARIAMENTE, O ESPAÇO OCUPADO, NUNCA É IGUAL, ACONTECENDO POR VEZES QUE É DEMASIADO EXTENSO.
  • Peço-vos a melhor compreensão e as minhas maiores desculpas e obrigado.
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  • Responsabilidade exclusiva de ANTÓNIO FONSECA
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    http://bibliaonline.com.br/acf; http://es.catholic.net; http://santiebeati.it; http://jesuitas.pt
  • domingo, 27 de maio de 2012

    Nº 1298-3 - A RELIGIÃO DE JESUS – Domingo de Pentecostes – 27 DE MAIO DE 2012

     
     
     
     
     
     
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    Nº 1298-3
    Do livro, A RELIGIÃO DE JESUS, de José Mª Castillo – Comentário ao Evangelho do dia – Ciclo B (2011-2012) – Edição de Desclée De Brouwer – Henao, 6 – 48009 Bilbao – www.edesclee.cominfo@edesclee.com: tradução de espanhol para português, por António Fonseca
    Estrela O texto dos Evangelhos, que anteriormente (no Ano A) estavam a ser transcritos e traduzidos de espanhol para português, diretamente através do livro acima citado, são agora transcritos através da 12ª edição do Novo Testamento, da Difusora Bíblica dos Missionários Capuchinhos, (editada em 1982, salvo erro..). No que se refere às Notas de Comentários continuam a ser traduzidas como anteriormente. AF.


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    27 DE MAIO DE 2012
     
     
    Domingo de Pentecostes
     
     
    Jo 20, 19-23
     
     
    Na tarde desse dia, o primeiro da semana, estando fechadas as portas da casa onde os discípulos se achavam juntos, com medo dos judeus, veio Jesus pôr-Se no meio deles e disse-lhes «A Paz esteja convosco». Dizendo isto, mostrou-lhes as mãos e o lado. Alegraram-se os discípulos, vendo o Senhor. E Ele disse-lhes de novo: «A Paz seja convosco. Assim como o Pai me enviou, também Eu vos envio a vós». Dito isto, soprou sobre eles e disse-lhes: «Recebei o Espírito Santo. Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos».
     
     
    1 – O evangelho do Domingo de Pentecostes relaciona esta festa com três factos fundamentais:
     
    1) - o Ressuscitado apresenta-se à sua comunidade mostrando “as mãos e o lado”, quer dizer, os sinais de identidade da ressurreição são as chagas de que foi vítima, sendo morto;
    2) - Jesus envia os discípulos para continuar a mesma missão que ele cumpriu e que deixou as suas marcas nas chagas;
    3) - da mesma maneira que Jesus, ao morrer, “entregou o espírito” (parédoken to pneuma) – (Jo 19, 30), agora diz-lhes: “Recebei o Espírito Santo” (lábete pneuma Agion) – (Jo 20,22).
     
    Quando Jesus se vai embora, em seu lugar, deixa o Espírito.
     
    2 – A partir do Pentecostes, inicia o seu andamento a comunidade dos crentes em Jesus, que, com a passagem dos anos, se auto-denominou Igreja. Esta Comunidade-Igreja vive sobre a base dos três princípios que a constituem:
     
    1) - a memória de Jesus, “memória subversiva” do Crucificado e Ressuscitado;
    2) - a presença do Espírito, que a conduz e lhe ensina progressivamente a verdade plena;
    3) - O ministério apostólico, testemunha da recordação, da vida e dos ensina,mentos de Jesus.
     
     
    3 – Na Igreja de todos os tempos tem-se dado a tentação constante de centrar todo o ministério como testemunho de Jesus e seu Evangelho. Quando se faz isto, incorre-se no que foi nomeado (e bem) como o “cristomonismo” = Cristo – Apóstolos (Y. Congar), quer dizer, na prática, prescinde-se do Espírito o, que é o mesmo, que “supor-se” que em toda a atuação ministerial ou hierárquica, está presente e operante o Espírito, o que equivale de facto a anular a sua presença.
     

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    Viso - mapa
    Compilação (e tradução dos comentários) por António Fonseca
    http://bibliaonline.com.br/acf;
    NOTA FINAL:
    Continuo a esclarecer que os comentários aos textos do Evangelho, aqui expressos, são de inteira responsabilidade do autor do livro A RELIGIÃO DE JESUS e, creio eu… apenas retratam a sua opinião – e não a minha ou de qualquer dos meus leitores, que eventualmente possam não estar de acordo com ela. Eu apenas me limito a traduzir de espanhol para português os Comentários e NEM EU NEM NINGUÉM ESTÁ OBRIGADO A ESTAR DE ACORDO.
     
    Mais uma nota final:
     
     
    Estes são os meus endereços atuais:
     
    Para contactos normais: - aarfonseca@hotmail.com
     
    Para contactos sobre o blogue: - antoniofonseca40@gmail.com
     

    António Fonseca

    Nº 1298 - 2ª Página - CARTAS DE S. PAULO (AOS CORÍNTIOS) – DOMINGO DE PENTECOSTES – 27 DE MAIO DE 2012

     
     
    UM ESCLARECIMENTO PRÉVIO
     
    (Embora já venha alertando, – há muitos meses (desde Nov. 2010) sobretudo na 3ª página dedicada`aos textos do livro A RELIGIÃO DE JESUS, que normalmente são publicados ao Domingo, a partir de hoje 27/5 passará a ser publicado nesta página (2), onde aliás deveria ter sido sempre feito. As minhas desculpas por somente agora ter reparado nesta falha. Obrigado. António Fonseca
     
     
    Foi em 27 de Novembro de 2010, que iniciei uma página sobre os textos do NOVO TESTAMENTO é editada diariamente e na qual fui transcrevendo os capítulos dos Evangelhos, de S. Mateus, S. Marcos, S. Lucas e S. João. Seguiu-se os Actos dos Apóstolos, de S. Lucas e terminado este, comecei a editar os textos das Cartas de S. Paulo.
    Na devida altura (e se Deus o permitir) prosseguirei com os restantes livros do NT, como: Carta aos Hebreus, Carta de S. Tiago, Cartas de S. Pedro, Cartas de S. João, e Apocalipse.
    Envolvi-me nesta tarefa, pois considero ser um trabalho interessante, pois servirá para que vivamos mais intensamente a Vida de Jesus Cristo que se encontra sempre presente na nossa existência, mas em que poucos de nós (eu, inclusive) tomam verdadeira consciência da sua existência e apenas nos recordamos quando ouvimos essas palavras na celebração dominical e SOMENTE quando estamos muito atentos, porque não acontecendo assim, não fazemos a mínima ideia do que estamos ali a ouvir e daí, o desconhecimento da maior parte dos cristãos do que se deve fazer para seguir o caminho até Ele.
     
    Como Jesus Cristo disse, aos Apóstolos, no dia da sua Ascensão ao Céu:
     
    IDE POR TODO O MUNDO E ENSINAI TODOS OS POVOS”.
     
     
     
    É apenas isto que eu estou tentando fazer. AF.
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    Nº 1298 - 2ª Página
    27 de Maio de 2012
    CARTAS DE S. PAULO
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    1ª CARTA AOS CORÍNTIOS
    2ª PARTE – 15
    RESPOSTAS ÀS PERGUNTAS DOS CORÍNTIOS
    15 – A ressurreição dos mortos  -  Lembro-vos, irmãos, o Evangelho que vos anunciei, o qual recebestes e no qual perseverais. Por ele sereis salvos, se o tiverdes como vo-lo transmiti; de outra forma, tereis acreditado em vão.
    Transmiti-vos, em primeiro lugar, o que eu mesmo havia recebido: Que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras, e apareceu a Cefas e em seguida aos doze.
    Depois, apareceu, a mais de quinhentos irmãos, de uma só vez, a maior parte dos quais ainda vive, enquanto alguns morreram. Depois apareceu a Tiago, e a seguir, também a mim como a um aborto. É que eu sou o menor dos Apóstolos, e não sou digno de ser chamado Apóstolo, pois persegui a Igreja de Deus. Mas, pela graça de Deus, sou o que sou, e a graça que Ele me deu não foi inútil; pelo contrário, tenho trabalhado mais do que todos eles; não eu, mas a graça de Deus, que está comigo. Tanto eu, portanto, como eles, assim é que pregamos e assim é que vós acreditastes.
    Ora, se se prega que Cristo ressuscitou dentre os mortos, como dizem alguns de vós que não há ressurreição dos mortos?
    Se não há ressurreição dos mortos, também Cristo não ressuscitou. E, se Cristo não ressuscitou é vã a nossa pregação e vã a nossa fé.. E assim  somos considerados falsas testemunhas de Deus, porque contra Ele testificamos que ressuscitou a Cristo, a quem não ressuscitou, se, na verdade, os mortos não ressuscitam. Porque, se os mortos não ressuscitam, também Cristo não ressuscitou; e, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé e permaneceis ainda nos vossos pecados.
    E também aqueles que morreram em Cristo pereceram. Se, tão somente nesta vida esperamos em Cristo, somos os mais miseráveis de todos os homens. Mas não! Cristo ressuscitou dos mortos como primícias dos que morreram. Porque, assim como por um homem veio a morte, também a ressurreição dos mortos, veio para um homem. Porque, assim como todos  morrem em Adão, assim também, em Cristo, todos serão vivificados,. Cada qual, porém, na sua ordem: Cristo como primícias; depois os que são de Cristo, por ocasião da Sua vinda. depois virá o fim, quando entregar o Reino a Deus Pai, depois de ter destruído todo o Principado, toda a Dominicação e Potestade. É necessário que Ele reine, «até que haja posto todos os inimigos debaixo de Seus pés». O último inimigo a ser destruído será a morte. «Pois tudo sujeitou debaixo de Seus pés». Mas quando se diz que tudo Lhe está sujeito, é claro que se exceptua Aquele que Lhe sujeitou todas as coisas. E quando tudo Lhe estiver sujeito, então também o próprio Filho Se submeterá Àquele que tudo Lhe submeteu, a fim de que Deus seja tudo em todos.
    De outra maneira, que ganhariam os que se batizam pelos mortos? Se os mortos não ressuscitam, porque se batizam eles? E nós mesmos porque nos expomos ao perigo a toda a hora? Todos os dias, irmãos, morro pela glória que de vós tenho em Jesus Cristo, nosso Senhor. Se foi por motivos humanos que lutei com as feras em Éfeso, que me aproveita isso, se os mortos não ressuscitam? «Comamos e bebamos, que amanhã morremos». Não vos iludais: as más companhias corrompem os bons costumes. despertai, como é justo, e não continueis a pecar; porque alguns de vós vivem na total ignorância de Deus. Digo-o para vergonha vossa.
    Mas dirá alguém: Como ressuscitam os mortos? Com que espécie de corpo voltam eles. Insensato! O que semeias não é o corpo que há-de vir, mas sim um  grão simples de trigo, por exemplo, ou de qualquer outra espécie.
    Deus, porém, dá-lhe o corpo como lhe apraz, e a cada uma das suas sementes o corpo que lhe é próprio.
    Nem toda a carne é da mesma espécie, mas uma é a dos homens, outra a dos animais, outra a das aves e outra a dos peixes. Há corpos celestes e corpos terrestres, mas um é o esplendor dos corpos celeste e outro o dos corpos terrestres; um é o resplendor do Sol, outro o da Lua, e outro o das estrelas; e uma estrela difere da outra em resplendor.
    Assim também é a ressurreição dos mortos: Semeia-se na corrupção e ressuscita-se na incorrupção. Semeia-se na ignominia e ressuscita-se na glória. Semeia-se na fraqueza, ressuscita-se na força.
    Semeia-se o corpo natural e ressuscita-se corpo espiritual. Se há corpo natural, também o há espiritual. por isso, está escrito: «O primeiro homem, Adão, foi feito alma vivente; o último Adão é um espírito vivificante».
    Mas não é o espiritual que vem primeiro, é sim o natural; o espiritual vem depois. O primeiro homem, tirado da terra, é terreno; o segundo veio do Céu. Qual foi o homem terreno, tais são também os homens terrenos; qual é o homem celestial, tais serão os homens celestiais. E, assim, como reproduzimos em nós a imagem do terreno, procuremos reproduzir também a imagem do celestial.
    O que digo, irmãos, é que a carne e o sangue não podem participar no reino de Deus, nem a corrupção herdará a incorruptibilidade.
    Viu revelar-vos um mistério. Nem todos morreremos mas todos seremos transformados. Num momento, num abrir e fechar de olhos, ao som da última trombeta, pois ela há-de soar, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. É necessário que este corpo incorruptível se revista de incorruptibilidade, e que este corpo corruptível mortal se revesta de imortalidade. E, quando este corpo corruptível mortal se revestir de imortalidade, então cumprir-se-á o que está escrito: «A morte foi tragada pela vitória, Onde estás, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão
    O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a Lei. Graças sejam dadas a Deus, que nos dá a vitória por Nosso Senhor Jesus Cristo.
    E assim, meus amados irmãos, permanecei firmes, inabaláveis, aplicando-vos cada vez mais à obra do Senhor, tendo sempre presente que o vosso trabalho no Senhor não é em vão.
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    Amanhã, dia 28/5/12, se Deus o permitir, prosseguirei a transcrição das CARTAS DE S. PAULO, com a 2ª parte (nº 16) da Carta aos Coríntios.
    António Fonseca
    http://bibliaonline.com.br/acf; http://es.catholic.net; http://santiebeati.it; http://jesuitas.pt
    e Difusora Bíblica dos Missionários Capuchinhos – Lisboa

    Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

    Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

       Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...