domingo, 15 de julho de 2012

Nº 1347–1ª Página - (197/12) – SANTOS DE CADA DIA – 15 de Julho de 2012 (Domingo) – 4º ano

        antoniofonseca1940@hotmail.com
        »»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»
        »»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»
        Nº 1347 - 1ª Página – 2012
        Imagem3189
        »»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»
        I-Am-Posters
        = EU SOU =

     

     

    »»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»«««««««««««««««««««««««««««««««««

     

    Boaventura, Santo 

    Religioso. Doutor da Igreja (1221-1274)

    Buenaventura, Santo

    Discípulo fervoroso de S. Francisco, que não se cansava de exclamar «Meu Deus e meu tudo», S. Boaventura não teve na vida outro anelo que não fosse o encontro com Deus. A sua vida é encontro constante com Ele. Nasceu em Bagnorea, perto de Viterbo, Itália, no ano de 1221 e, sendo ainda menino, quando se chamava João de Fidanza, S. Francisco de Assis passou junto de sua casa, pôs-.lhe na cabeça dolorida as mãos trémulas, curou-o de uma grave doença e exclamou: oh! boa ventura! Assim se pretende explicar a origem do seu nome de bom augúrio. Aos 17 anos entrou na Ordem de S. Francisco, o qual parece ter-lhe deixado, como Elias ao discípulo Eliseu, uma centelha do seu grande espírito.Aos 22 anos foi enviado a Paris e lá encontrou, felizmente, como mestre o Doutor Irrefragável, Alexandre d’Halés, que sabia animar a ciência com o sopro do espírito. S. Boaventura ouviu-lhe três anos as lições e, a seguir, em 1247, herdou a cátedra «do seu pai e seu mestre». Explicou as sentenças de Pedro Lombardo e a Sagrada Escritura até 1255.

    Buenaventura, Santo

    Em 1257 foi eleito Geral da Ordem Franciscana, cargo que desempenhou até 1274, pouco antes da morte. Aos 35 anos era o sucessor de S. Francisco e o mais genuíno representante do seu ideal. O professor sábio e piedoso revelou-se o mais prudente dos governantes. Com suavidade e energia defendeu a austeridade e simplicidade, e caminhou com tino e prudência entre os dois grupos, de observantes e relaxados, que ameaçavam dividir a Ordem de S. Francisco. Fez-se amar pela bondade, sem detrimento da disciplina. A pé ou montado num jumentinho, nas múltiplas viagens que teve de realizar por motivo do cargo, nunca interrompeu o estudo. Em 1260, o Capítulo geral da Narbona encarregou-o de escrever, como testemunha ocular, a vida do Fundador. retirou-se para o monte Alverne e humedeceu com lágrimas de devoção o pergaminho. Foi sempre amante da paz e inimigo de todo o rigor em excesso. Em 1274, trabalhou com êxito por harmonizar entre si os Cardeais que vieram a eleger Gregório X. Em paga, digamos, este pontífice fê-lo cardeal, mas contra a sua vontade. Conta-se que, ao trazerem-lhe os Enviados Pontifícios o chapéu cardinalício, encontraram Boaventura a lavar pratos num convento perto de Florença. Com,o resposta, disse aos Embaixadores que dependurassem o capelo numa árvore; entretanto, ficavam-lhe livres as mãos para poder ir buscá-lo. Em 1274, encarregou-o Gregório X de preparar todas as questões teológicas e disciplinares que haviam de ser tratadas no II Concílio de Lião. Morreu enquanto este era celebrado, a 15 de Julho de 1274. O funeral foi soleníssimo, presidido pelo papa e participando o rei de Aragão, Jaime o Conquistador, e todos os Padres do Concílio. A oração fúnebre esteve a cargo do célebre Pedro de Tarantásia, que depois foi papa com o nome de Inocêncio V. Foi canonizado em 1428 e declarado Doutor da Igreja em 1587. Durante a vida teve reputação de Santo e de sábio. O que mais admira é a flexibilidade do seu espírito. Professor, pregador, filósofo, místico e governante, foi sobretudo Santo, como lhe chamava Santo Tomás de Aquino. para ele, o termo de toda a ciência é a união da alma com Deus, e esta união realiza-se pelo amor. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.. Áudio de RadioVaticana: RadioRai: e RadioMaria:

    Ana María Javouhey, Beata
    Fundadora

    Ana María Javouhey, Beata

    Ana María Javouhey, Beata

    A Beata Ana Maria pertence ao número – bastante grande – das Fundadoras de Institutos Religiosos Femininos surgidos em França, mal cessou a triste época do Terror. Nascida em Jallanges, na Borgonha, em 10 de Novembro de 1779, veio pouco depois para Chamblanc, verdadeira terra de seus pais, agricultores abastados. Aos 16 anos, Ana, até ali a alma viva da juventude da aldeia, ouviu claro apelo de Deus. A familia era cristianíssima: três irmãs vieram a ser as co-fundadoras do Instituto – Pedra, Maria Francisca e Claudina (esta, 2ª Superiora Geral); e dois irmãos foram exemplares. Ana, aos dezanove anos – 1798 – consagra-se definitivamente a Deus. Organiza para tal uma Celebração Eucarística clandestina e soleníssima, na granja do irmão Estêvão. Faz, em voz alta, voto de castidade perpétua e compromete-se a dedicar a vida ás crianças, aos pobres e aos doentes. Em 1800, o pároco de Chamblanc, já regressado duma expulsão, convence o pai, Baltasar, a deixar entrar a filha nas Irmãs da Caridade de Besançon. Era Superiora e Mestra das Noviças a própria fundadora. hoje Santa Joana Antide Thouret, antiga irmã de S. Vicente de Paulo, religiosa de grande valor. Foi ali que, num estranho sonho, a postulante Ana se viu rodeada de muitas pessoas, na maioria crianças, de todas as cores e sobretudo pretas… e ouviu: «São os filhos que Deus te dá. Sou Santa Teresa. serei a protetora da tua Ordem». Quando saiu de Besançon, Ana voltou a dar escola na sua terra. Começaram a segui-la, com o mesmo ideal de vida religiosa, não só as irmãs (com 16, 14 e 11 anos), mas também outras jovens. Em 1802, encontro providencial com Dom Augustin de Lestrange, restaurador da Ordem dos Trapistas em França, que acabara por organizar na Suiça dois mosteiros, de monges e monjas. Ana encaminha-se para a Trapa. Porém, nem ela nem os seus diretores podem esquecer o apelo íntimo e tão directo de Deus que a impele a fundar um novo Instituto. Volta a Chamblac e continua as suas actividades apostólicas nas aldeias, aqui e ali, com suas irmãs e outras jovens, até que o senhor Javouhey decidiu construir um autêntico «conventinho» anexo à casa paterna. Prelúdios da Fundação – Em Abril, Páscoa de 1805, Pio VII, regressando a Roma após a sagração de Napoleão, pára uns dias em Chalon-sur-Saône, a poucos quilómetros de Chamblanc. Ana e o seu grupinho assistem à missa do papa na linda igreja de S. Pedro, comungam da sua mão e no fim são-lhe apresentadas. Consta que Pio VII, ao abençoar Ana, lhe disse: «Coragem, minha filha, Deus fará por si grandes coisas». Na vigilia da Assunção de 1805, Ana fixou-se em Chalon. Sem tardar, a municipalidade oferece-lhe parte do antigo Seminário Maior desocupado, mobília e subsídios para a obra da educação da juventude – rapazes e raparigas. A capela de S. José dá o nome ao Instituto nascente, conhecido agora por «Sociedade de S. José». Entretanto, as futuras religiosas vinham, fazendo o seu Noviciado e observando uma Regra. 12 de Maio de 1807 – Fundação do InstitutoAna preparou a sua Profissão Religiosa com um Retiro prolongado em Dôle, nas montanhas do Jura. De regresso a casa, habilitou o seu grupinho para a mesma Consagração. No dia 12 de Maio de 1807, o novo Bispo de Autun presidiu à cerimónia na igreja de S. Pedro. Era acontecimento religioso nunca visto havia longos anos… Ana passou a chamar-se Ana-Maria. Aos votos religiosos juntaram um 4º voto, o de se dedicarem à educação da juventude. Naquela tarde, o mesmo Bispo reuniu as religiosas em capítulo e presidiu à eleição da Superiora Geral. Os votos recaíram sobre Ana-Maria. Expansão do Instituto – Chalon logo «enxameou», mas só pelas redondezas; umas dez casas que pouco sobreviveram. Em 29 de Maio de 1812, a fundação importante e duradoura de Cluny, primeira casa-Mãe da Congregação e primeiro, Noviciado bem organizado, deu o nome ao Instituto: «Irmãs de S. José de Cluny». A dimensão missionária – A dimensão missionária de S. José de Cluny, a princípio, parece não ter sido nada prevista pela Fundadora. Só na hora de Deus surgiu o largo horizonte das Missões longínquas, que mesmo em vida de Ana-Maria tomou vastíssima dimensão. O Prefeito da Instrução Pública da França autorizou a Superiora a abrir uma escola Oficial e recomendou este estabelecimento junto do Governo. isto tornou a Madre Javouhey conhecida nas «altas esferas». daí que quando, em 1816, o Intendente (Governador) da Ilha de Bourbon – hoje Reunião, no Índico – veio pedir ao Governo Francês mestres de escola para a sua ilha, ele indicou-lhe a Madre Ana-Maria como podendo resolver-lhe o problema. Assim, a 10 de Janeiro de 1817, partiram de Rochefort, a bordo do «Elephant», barco da marinha mercante,quatro novas professas, entre elas a própria superiora, que emitira os votos na véspera. A viagem do grande veleiro durou cinco meses e 18 dias, fazendo escala no Rio de Janeiro. Foi a primeira aventura missionária. Outras se lhe seguiriam: no Senegal, nas Antilhas Francesas, na América do Norte, em Pondichery e Karihal na Índia, nas Antilhas Inglesas, na Oceânia, em Madagáscar, etc.. Não tocámos no que foi o maior sofrimento da sua longa vida. tal como aconteceu a outros fundadores e fundadoras, sofreu grandes incompreensões da autoridade eclesiástica, sobretudo a do seu Bispo de Autun. A Madre Javouhey faleceu em 15 de Julho de 1851, na atual Casa-Mãe, em Paris, com 71 anos de idade e 44 de generalato, 14 dos quais passados em terras longínquas. Foi beatificada por Pio XII, em 15 de Outubro de 1950. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt..

    Vladimiro I de Kiev, Santo
    Príncipe

    Vladimir I de Kiev, Santo

    Vladimir I de Kiev, Santo

    Martirologio Romano: Em Kiev, cidade de Rússia (agora - Ucrânia), são Vladimiro, príncipe, que ao ser batizado recebeu o nome de Basilio, e se preocupou em propagar a fé ortodoxa nos povos que governava (1015). Etimologicamente: Vladimir = Senhor do mundo, é de origem eslava. Etimologicamente: Basilio = Aquele que é rei, é de origem grega. São Vladimiro Sviatoslávich o Grande (958 — 1015) foi o grande príncipe de Kiev que se converteu ao Cristianismo em 988, e iniciou o Batismo de Rus de Kiev. Era filho do príncipe Sviatoslav I. De acordo com a Crónica Primária, a crónica mais antiga de Rus de Kiev, seu nome real foi Volodímer ou em moderno russo Vladimir. Já como regente do principado, Vladimir continuou expandindo seus territórios. Em 981 conquistou numerosas cidades no que hoje é Galicia ucraniana; em 983 tomou controle da zona que se encontra entre Lituânia e Polónia, além de construir muitas fortalezas e colónias em volta de seu reino. Apesar do cristianismo ter ganho muitos adeptos, Vladimir permaneceu como pagão, chegando a ter até 800 concubinas e numerosas esposas, erigindo estátuas e templos pagãos. Sem embargo, por conselho de seus legados, Vladimir enviou a vários emissários a estudar as religiões de vários dos países vizinhos que lhe haviam pedido que se unisse a suas respectivas religiões. Finalmente converteu-se ao cristianismo, devido ao espanto em que ficaram seus emissários ao chegar a Constantinopla e ver os festivais que a Igreja Bizantina havia preparado para eles. No ano 988, negociou a mão da irmã do imperador Basilio II, Anna. Foi a primeira boda realizada entre uma princesa grega e um bárbaro, para o qual Vladimir foi batizado antes de poder formalizar o matrimónio. O batizado e o matrimónio lhe fizeram grandes mudanças em seu carácter. No seu regresso a Kiev, derrubou todos os monumentos pagãos e construiu numerosas igrejas. Sem embargo, existe outra verão sobre a conversão de Vladimir ao cristianismo. Em 987, Bardas Sclerus e Bardas Phocas se rebelaram contra o imperador Basilio II. Os dois rebeldes uniram forças por uns tempos, mas pouco depois Bardas Phocas se autoproclamou imperador. Basilio pediu ao Principado de Kiev ajuda, ainda que nessa época se consideravam inimigos. Vladimir acedeu em troca da mão de sua irmã, e aceitou converter-se ao cristianismo ortodoxo. Quando os arranjos para a boda terminaram, Vladimir enviou 6000 tropas ao império bizantino e puseram fim à revolta. Depois de seu matrimónio com Anna, formou um grande conselho com seus mais próximos conselheiros, além de seus 12 filhos. Morreu em Berestovo,perto de Kiev; seu corpo foi desmembrado e distribuído ente suas numerosas fundações sagradas e venerado como relíquia. Uma das universidades de Kiev leva o nome da personagem que cristianizou e civilizou a Rus de Kiev; a Ordem de São Vladimir se encontra na Rússia e o Seminário Teológico Ortodoxo de São Vladimir nos Estados Unidos. Seu dia se celebra em 15 de julho.

    Pompílio María Pirrotti, Santo
    Sacerdote Esculápio

    Pompilio María Pirrotti, Santo

    Pompílio María Pirrotti, Santo

    Martirologio Romano: En Campi Salentina (Apúlia), São Pompílio María Pirrotti, sacerdote, religioso da Ordem de Clérigos Regulares das Escolas Pias, pregador popular (1766). Na tarde de 15 de julho de 1766, véspera da Virgem do Carmo, rendia a Deus sua alma de apóstolo o santo esculápio Pompílio María. Nascido em 30 de setembro em 1710, sentiu aos dezasseis anos o chamamento à vida religiosa, e na raiz da quaresma pregada em sua pátria, Montecalvo Irpino, pelo padre reitor das Escolas Pias da vizinha capital de Benevento, localidades ambas da Itália meridional, escapou de sua casa ao colégio de residência do fervoroso pregador e lhe pediu a sotaina calasancia. As razões de seu bom pai, que seguiu atrás dele, e era notável advogado, foram estéreis ante a firme decisão do filho. E o noviciado e o neo professo, com seus estudos, não fizeram senão continuar o teor de vida inocente e penitente que já em casa havia levado. Allá, en efecto, muchas noches, tras la disciplina y la oración mental, el sueño se apoderaba de él en el propio oratorio doméstico y le tendía en el pavimento, con la cabeza apoyada sobre la tarima del altar, hasta la mañana siguiente. Terminada la carrera escolapia, ejerce el apostolado de la enseñanza durante catorce años, el primero de ellos con primeras letras en Turi y los trece restantes, con Humanidades y Retórica, en Francavilla, Brindis, Ortona, Chieti y Lanciano, más la prefectura de las Escuelas y la presidencia de la Archicofradía de la Buena Muerte. De su apostolado entre los alumnos se recuerdan rasgos de sobrenatural penetración. Uno de ellos es en Lanciano. Al comenzar su clase le advierten los chicos la ausencia de Juan Capretti. El padre Pompilio se reconcentra y a los pocos segundos exclama: "¡Pobre Capretti! No puede venir porque está moribundo... Pero no será nada. Vayan dos en seguida a preguntar por él". Y corren dos muchachos a su Casa con la anhelante pregunta. Sus padres se extrañan, habiéndole oído levantarse y creyendo que estaba en la escuela con toda normalidad. Suben temerosos a la habitación y, efectivamente, lo encuentran en el suelo, de bruces, sin sentido, próximo a expirar. Sobresaltados le levantan, le acuestan, le llaman repetidas veces, y al fin el pobre accidentado empieza a volver en sí, balbuciendo entre sollozos: "¡Padre Pompilio, padre Pompilio!". No sabía sino que, al levantarse, había sido presa de dolores y escalofríos que le hacían desfallecer sin dejarle gritar. Después sólo sabía que le había llamado su maestro y que ya se sentía vivir. Al volver al colegio los dos emisarios el padre tomó pie para encarecer la necesidad de estar a todas horas en gracia del Señor. Ni hay que añadir el prestigio de que aureolaban al humilde padre sucesos semejantes. Pero en aquella misma etapa docente, de 1733 a 1747, a los dos años de ordenado de sacerdote, el Capítulo provincial de 1736 acuerda facultarle para la predicación de la divina palabra, sin eximirle, naturalmente, de sus tareas escolares; y por todos aquellos mencionados colegios de la Pulla y de los Abruzos, en que enseña a tantos niños y jóvenes, empieza a enfervorizar desde el púlpito a hombres y mujeres, destacándose como misionero de fuerza y eficacia sorprendentes. Pronto merece el dictado de apóstol de los Abruzos, tras intervenciones maravillosas que impresionan a poblaciones enteras. En el mismo Lanciano, último de los colegios de esta etapa, cercana ya la hora de medianoche, Pompilio sale una vez de su habitación, abre la puerta de la iglesia, sálese a las calles vecinas y empieza a clamar despertando a los despreocupados durmientes, para que se levanten todos y acudan al templo, pues él inmediatamente les va a predicar. Hasta hace lanzar a vuelo las campanas llamando a sermón. Ante tamaña novedad todo Lanciano se alborota y se arremolina en torno al púlpito del apóstol. Y el santo vidente les anuncia estremecido que un horrendo terremoto se va a dejar sentir en toda la comarca, pero que ellos no teman, pues su celestial Patrona la Virgen del Puente intercede de manera singular por la afortunada población. En efecto, aún está hablando cuando un ronco fragor subterráneo, que avanza desde la lejanía, hace temblar el suelo y vacilar los edificios, oprimiendo de espanto y crispando de nerviosismo a la totalidad del auditorio. Afortunadamente, el seísmo se desvía, y un respiro de alivio sucede al agobio. La alarma del Santo no ha sido vana. La explosión de gratitud tras la oleada de terror es confesión colectiva del fruto de aquellas vigilias, henchidas de proféticas visiones, en que el santo predicador, cual otro Abraham, participa en la mediación y el secreto de los castigos y de las condescendencias divinas. Segunda etapa en la vida escolapia de San Pompilio es su estancia en Nápoles por otros doce años, 1747-1759. Tanto en el colegio de Caravaggio como en el de la Duquesa, ambos en la capital del reino napolitano, hallará campo más vasto para su celo. Desde Lanciano había solicitado del Papa el título de misionero apostólico. Benedicto XIV no le contestó; pero intensificó las misiones en las Dos Sicilias, en tanto que los superiores de la Orden desligaban a Pompilio de la tarea de la enseñanza para dedicarle plenamente a capellán permanente, predicador cotidiano y a confesor continuo de chicos y grandes en la iglesia de los respectivos colegios. Y en tal ambiente, y como director de la Archicofradía de la Caridad de Dios, se entrega a una vida apostólica fervorosísima, que Dios sella con incontables y sorprendentes prodigios. Tal vez hace falta en Nápoles un revulsivo así, cuando el regalismo de Tanucci, ministro del rey Carlos, el que luego en España será Carlos III, amenaza a la Iglesia en el reino no menos que el jansenismo de los capellorini. Una madre acude un día a la iglesia de Caravaggio con el inaplazable problema de que se le ha caído su hijito a un pozo. Pompilio se compadece, parte con ella hasta el brocal, hace la señal de la cruz, y en los procesos consta la maravilla de que el nivel de las aguas empieza a subir, como si el pozo las regurgitara, hasta que aflora el niño, ileso y sonriente, al alcance de la mano de su madre enloquecida. Una penitente del taumaturgo sufre los malos tratos de su marido, hombre vicioso y de áspera condición. Se encomienda a las oraciones de su confesor y experimentan las cosas tal cambio que hasta el esposo invita a un paseo por el campo el próximo domingo a su antes odiada mujer. Corre ella a contárselo al confesor, pero éste, sin darle total crédito, la pone en recelo y la aconseja que le llame, si llega a verse en peligro. Realízase lo del paseo dominical, mas ya en pleno campo el pérfido consorte saca un cuchillo y trata de asesinarla; pero, al invocar ella al padre Pompilio, aparece su figura demacrada y austera, arrebata el arma al asesino y le increpa de tal forma que cae de hinojos compungido y con promesa de confesión. Va, efectivamente, a confesarse a la mañana siguiente con el propio San Pompilio, y éste le muestra el consabido cuchillo. Pero lo más notable es que, a la hora precisa del frustrado atentado, el Santo estaba en público, en el púlpito de su iglesia, e interrumpió unos momentos su sermón, como abstraído en otra cosa, y lo continuó después sin aludir a nada. No tardó en saberse todo y quedó depuesto en los testimonios procesales. La bilocación no es fenómeno desconocido en las vidas de los santos. Más tierno y humano fue el incidente del sermón del 17 de noviembre de 1756. Lo interrumpió en el momento más inspirado de un párrafo vibrante; permaneció mudo unos minutos, que al expectante público parecieron eternos, y a continuación explicó: "Suplico un requiem aeternam por el alma bendita de mi madre, que en este instante acaba de fallecer". Y así innumerables hechos asombrosos. Mas la santidad no se prueba en los prodigios, sino en la tribulación y el sufrimiento. ¿Fue política externa de regalismo? ¡Fue política interna de separación de provincias entre la Pulla y la Napolitana? ¿Fueron —y es lo más probable— maquinaciones de los capellonni jansenistas que chocaban con las misericordiosas benignidades del confesonario del padre Pompilio? Lo cierto es que tanto del palacio real como de la cancillería arzobispal salieron órdenes a principios de 1759 suspendiendo del ministerio y desterrando del reino al taumaturgo de Nápoles. Los caballos de la calesa que le llevó primero al colegio de Posilino no quisieron arrancar hasta que el padre rector dio por obediencia la orden al propio desterrado. Consumado el primer paso, llegó de Roma el destino a Luga, en la Emlia, y a Ancona, en las Marcas, regiones centrales de Italia con colegios que no eran de la Pulla ni de Nápoles. De cuatro años fue esta que podemos llamar tercera etapa de la vida apostólica de San Pompilio, ni menos fervorosa ni menos fecunda que la de Nápoles o los Abruzos, y avalada además con la resignación y humildad con que abrazó toda obediencia. Pero el Señor dispuso su rehabilitación con la vuelta triunfal a Nápoles, el rectorado de Manfredonia, el apostolado en su ciudad natal de Montecalvo y el rectorado con el magisterio de novicios en Campi Salentino de la Pulla, donde brillaron sus últimos destellos y dejó con sus huesos la ejemplaridad de su santísima muerte. Por cierto, aquí revivió la figura del entero escolapio con sus preocupaciones docentes y hasta haciéndose cargo provisional de la escuela de los pequeñines. Pero no hay que omitir el doble carácter de externa austeridad y de dulzura interior que tiene las dos caras de la espiritualidad pompiliana. En pleno siglo XVIII, el de Voltaire y Rousseau, del enciclopedismo y del regalismo, del iluminismo y racionalismo, pródromos de la Revolución Francesa, San Pompilio predicó principalmente de los Novísimos o Postrimerías con los acentos de un San Vicente Ferrer, y plasmó la devoción a las almas del purgatorio en prodigios que pueden parecer ridículos al contarlos, pero que dejaron honda huella de pasmo y terror en los testigos presenciales al realizarse, como el rezar el rosario alternando con las calaveras de la cripta o carnerario de la iglesia de Caravaggio, o saludar y recibir contestación verbal de los esqueletos del cementerio de Montecalvo, y no en forma privada, sino ante multitudes. Por otra parte, su devoción a la Virgen obtuvo coloquios como el del Ave María contestado con un "Ave, Pompilio" de parte de la Mamma bel-la, como él llamó siempre a Nuestra Señora, y el bel-lo Amante fue el Corazón de Jesús, cuya devoción propagó con tantos favores y prodigios como Santa Margarita María de Alacoque. Fue, pues, San Pompilio una llamarada de sobrenaturalismo en los momentos mismos en que empezaba el intento de descristianización de los siglos XVIII y XIX de la Edad Moderna. Fue canonizado el 19 de marzo de 1934 por S.S. Pío XI.

    Ceslao de Cracóvia, Beato
    Presbítero Dominicano

    Ceslao de Cracovia, Beato

    Ceslao de Cracóvia, Beato

    Martirologio Romano: Em Breslau, na Silésia, beato Ceslao, um dos primeiros presbíteros da Ordem de Pregadores, que trabalhou pelo reino de Deus na Silésia e em outras regiões de Polónia (1242). Nascido na Polónia em 1180, foi um dos primeiros frades da Ordem de santo Domingo. Acompanhava o bispo de Cracóvia a Roma, junto com Jacinto de Polónia, quando atraídos pela vida e costumes do santo Padre Domingo ambos vestiram o hábito de nossa Ordem. Ceslao era já presbítero da colegiada de Santa María em Sandomierz quando entrou na Ordem. Notável por suas virtudes apostólicas, zeloso da missão de pregar o Evangelho e percorrendo a pé toda Silésia, ajudou a estender a Ordem e tomou parte na fundação da provincia de Polónia, de que foi provincial, especialmente do convento de Wroclaw (Breslavia). Morreu em 15 de julho de 1242. Suas relíquias se hão conservado em Wroclaw, numa capela que resultou intacta durante a segunda guerra mundial. Clemente XI confirmou seu culto no dia 27 de agosto de 1712.

    António Beszta-Borowski, Beato
    Sacerdote e Mártir

    Antonio Beszta-Borowski, Beato

    Antonio Beszta-Borowski, Beato

    Martirologio Romano: Na aldeia de Bielsk Podlaski, na Polónia, beato Antonio Beszta- Borowski, presbítero e mártir, que em tempo de guerra foi feito prisioneiro pelos inimigos da fé e fuzilado depois, descansando na paz de Cristo (1943). Nasceu em Borowskie Olki, Polónia, em 9 de setembro de 1880, ingressou na Casa Celestial em 15 de julho de 1943. Foi beatificado por S.S. João Paulo II em Varsóvia (Polónia) em 13 de junho de 1999 junto com outros 107 mártires polacos.

    Bernardo de Baden, Beato
    Laico

    Bernardo de Baden, Beato

    Bernardo de Baden, Beato

    Martirologio Romano: Em Montcallier, povo de Piemonte, beato Bernardo, marquês de Baden, que quando se dirigia a Oriente para defender aos cristãos, já que Constantinopla havia sido conquistada pelos inimigos, o surpreendeu a morte (1458).Etimologicamente: Bernardo = Aquele que é valente e batalhador, é de origem germânica. Moncalieri, cidade medieval a pouca distância de Turim é talvez a única em Itália a ter como patrono a um príncipe alemão. Bernardo filho do margravio de Baden Giacomo V e Catalina de Lotaringia, nasceu em 1428; Baden é uma região histórica da Alemanha sul-ocidental correspondente à Selva Negra e cujo centro mais importante, é hoje Baden Baden; o margravio na Idade Média, era um título equivalente ao de marquês, dado aos súbditos alemães, a quem era confiada a defesa das terras fronteiriças. De Bernardo se tem pouca informação sobre sua vida, foi educado na corte de França e encaminhado a carreira militar por Francesco Sforza (1401-1466). Em 1447 ao serviço da República Ambrosiana, participou na defesa de Milão durante a invasão dos venezianos. Se sabe que estuvo comprometido matrimonialmente con Magdalena, hija de Carlo VII de Francia, pero parece que la boda nunca se celebró. Posteriormente dejó la vida militar para seguir la carrera diplomática, más apta a su pacífica personalidad, dentro de este campo desarrolló su actividad al servicio del emperador Federico III, renunciando para ello al trono de Baden, título al que era heredero después de la muerte del padre; dejando la regencia a su hermano Carlos, para así dedicarse a cumplir misiones de paz entre numerosos principados Europeos. Cayó enfermo, y decide emprender el viaje para regresar a Baden atravesando el Piamonte, pero le llega a Moncalieri muere el 15 de julio de 1458 pese a los cuidados que recibió de los frailes franciscanos que lo hospedaron; posiblemente la causa de la muerte de este joven príncipe de 30 años, no fue la peste, sino las consecuencias del debilitamiento físico, después de que haber superado la fase aguda de aquella enfermedad, de haber estado contagiado no habría emprendido el viaje, lo que hubiese extendido la epidemia en otros lugares e incluso contagiado a sus acompañadores. Durante los solemnes funerales las virtudes de mensajero y operador de paz fueron exaltados, y ocurrió un primer milagro, con la curación inmediata de un moncalierese, enfermo gravemente en sus extrmidades inferiores. Fue enterrado en la iglesia de Santa María de la Scala y sobre su sepulcro siguieron sucediendo numerosos milagros, que hicieron extender la veneración y el culto de beato en varias regiones de Europa. El Papa Clemente XIV el 16 de septiembre de 1769 confirmó su culto, declarándolo patrón del Ducado de Baden, de la diócesis de Friburgo, de la ciudad de Moncalieri y de la de Vic en la diócesis de Nancy en Francia. Generalmente es representado vestido con la armadura, apoyado a un asta, en cuyo extremo hay una cruz o un estandarte. Moncalieri, en los días anteriores el 15 de julio, día de su celebración litúrgica, brinda toda una serie de manifestaciones religiosas, costumbres folcloricas, conmemorativas, con la procesión de la urna de plata que contienen las reliquias del beato Bernardo II margravio de Baden y su patrón responsable de la traducción: Xavier Villalta

    Santos Eutrópio, Zósimo e Bonosa, mártires

    Santi Eutropio, Zosima e Bonosa

    Em Porto Romano, santos Eutropio, Zósima e Bonosa, mártires (s. IV).

    São Félix, bispo e mártir

    Santi Catulino e companheiros

    Em Cartago, na via chamada dos Escilitanos, na basílica de Fausto, inumação de são Félix, bispo de Tibiuca e mártir, que por ordem do procurador Magniliano para que atirasse ao fogo os livros da Sagrada Escritura, respondeu que preferia ser ele queimado antes de tal fazer, pelo que o procurador Anulino mandou que o atravessassem com uma espada (303).

    Santos Catulino e companheiros, mártires

    Santi Catulino e compagni

    Em Cartago também, comemoração dos santos Catulino, diácono e mártir, louvado por santo Agostinho num sermão ao povo, e outros santos mártires que descansam na basílica de Fausto (303).

    Santos Felipe e dez meninos, mártires

    Santi Filippo e dieci infanti

    Em Alexandria, cidade de Egipto, santos mártires Felipe e dez crianças (c. s. IV).

    Santo Abudémio, mártir

    Abudemio

    Na ilha Ténedo, no Helesponto, santo Abudemio, mártir (s. IV).

    Santo Jacobo, bispo

    San Giacomo di Nisibi

    Em Nísibe, na Mesopotâmia, Jacobo, primeiro bispo desta cidade, que interveio no Concilio de Niceia e dirigiu seu rebanho em paz, alimentando-o espiritualmente e defendendo-o com energia dos inimigos da fé (338).

    Santo Plequelmo, bispo

    San Plechelmo

    Perto de Roermond, na ribeira do Mosa, nos Países Baixos, santo Plequelmo, bispo, oriundo de Nortumbria, que dedicou sua vida a dar a conhecer a muitos as riquezas da fé em Cristo (c. 713).

    Santo Gumberto, abade

    San Gumberto di Ansbach

    No mosteiro de Ansbach, em Franconia, santo Gumberto, abade, que fundou este mosteiro numa casa de campo de sua propriedade (c. 790).

    São José, bispo e confessor

    San Giuseppe Studita di Tessalonica

    Em Tesalia, trânsito de são José, bispo de Tesalónica, irmão de são Teodoro Studita, que durante sua vida de monje compôs muitos hinos e, promovido ao episcopado, teve que sofrer cedo muitos e cruéis tormentos, pois se viu precisado a defender a disciplina eclesiástica e as sagradas imagens. Relegado a Tesalia, morreu de fome (832).

    Santo Atanásio, bispo e confessor

    Atanasio di Napoli

    Em Nápoles, cidade da Campania, santo Atanasio, bispo, a quem as insidias de seu impio sobrinho Sergio fizeram sofrer muito, até ver-se inclusive expulso de sua sede episcopal. Sumido na miséria, voou ao céu em Véroli, país dos hérnicos (872).

    Santos Ansuero e 28 companheiros, monges e mártires

    Ansuero di Ratzeburg

    Em Ratzeburg, de Schleswig-Hostein, em Germania, santo Ansuero, abade e mártir, lapidado com outros 28 monjes pelos pagãos de Wendes, sublevados contra quem pregavam o Evangelho (1066).

    Santo David, abade

    Davide di Svezia (David de Vasteras)

    Em Västeras, na Suécia, santo David, bispo, que, originário de Inglaterra, abraçada a vida monástica como monje cluniacense foi a pregar a fé cristã aos suecos, e descansou piedosamente, já ancião, no mosteiro que ele mesmo havia fundado (c. 1082).

    Beato Miguel Bernardo Marchand, presbítero e mártir

    Beato Michele Bernardo Marchand

    No mar, ante a costa de Rochefort, beato Miguel Bernardo Marchand, presbítero e mártir, que durante a Revolução Francesa foi encarcerado em Rouen por ser sacerdote, sendo trasladado depois a uma velha nave, em que adoeceu e morreu (1794).

    Santo André Nguyên Kim Thông Nam (Nam Thuông), mártir

    Andrea Nguyen Kim Thong Nam

    Na provincia de My Tho, na Cochinchina, santo Andrés Nguyên Kim Thông Nam (Nam Thuông), mártir, o qual, em tempo do imperador Tu Duc, por ser catequista foi primeiro encarcerado e depois desterrado, obrigado a caminhar até ao desterro encadeado e carregado com um madeiro, pelo que morreu no caminho como autêntico mártir (1855).

    90649 > San Felice di Tubzak Vescovo e martire 15 luglio MR

    San Felice di Tubzak

    62760 > San Giacomo di Nisibi Vescovo 15 luglio MR

    San Giacomo di Nisibi

    62780 > San Giuseppe Studita di Tessalonica Martire 15 luglio MR

    San Giuseppe Studita di Tessalonica

    62770 > San Gumberto di Ansbach Abate 15 luglio MR

    San Gumberto di Ansbach

    62820 > Beato Michele Bernardo Marchand Martire 15 luglio MR

    Beato Michele Bernardo Marchand

    94196 > Beato Pietro Aymillo Vescovo 15 luglio

    Beato Pietro Aymillo

    62830 > San Pietro Nguyen Ba Tuan Martire 15 luglio MR

    San Pietro Nguyen Ba Tuan

    91589 > San Plechelmo Vescovo missionario 15 luglio MR

     San Plechelmo

    93584 > Sant' Uriel Arcangelo 15 luglio (Chiese Orientali)

    Sant' Uriel

    62675 > Santa Valentina Venerata a Nevers 15 luglio

    Santa Valentina

    Ver sites assinalados: www.es.catholic.net/santoral, www.santiebeati.it e www.jesuitas.pt

     

     

    00000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000
    Localização geográfica da sede deste Blogue, no Porto
    Viso---mapa_thumb_thumb_thumb_thumb_[2]
    http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com
    ***************************************************************************************************************

     

    NOTA:
    Como podem verificar, existem umas alterações – que aliás, já vinham sendo estudadas há algum tempo, - dado que não me agradava muito a forma como vinha processando estes textos, pelo tempo e pelo trabalho que originava. Assim, a partir de agora e, enquanto “não mudar de ideias”, continuarei a utilizar a recolha dos nomes dos santos através do livro “SANTOS DE CADA DIA” de www.jesuítas.pt, e dos sites http://es.catholic.net/santoral e http://santiebeati.it., os textos (originais, sem tradução) e imagens ali publicados. Independentemente disso, poderei pontualmente efetuar a recolha através de outros sites, que serão referenciados, sempre que os utilizar. Só quando tiver possibilidade é que efetuarei traduções ou transcrições completas – estas, principalmente no caso em que ainda não as tenha efetuado em menções dos anos anteriores.
    Quanto aos textos editados por MMI IMP S.r.l./IMP BV – impressa na União Europeia (Ver blogue nº 1153 – 3/1/12) na Coleção de Histórias de Santos que nos inspiraram, intitulada “Pessoas Comuns – Vidas Extraordinárias” também deixarei de os transcrever, embora possa referir os seus nomes
    Continuarei ainda, a procurar colocar os nomes por Ordem alfabética (quando isso me for possível, pois de momento, ainda não resolvi o problema que a formatação está causando) – evidentemente após a inserção de um dia especial, dedicado a Jesus Cristo, a Nossa Senhora, Anjos ou algum Santo, em particular, que ocorram em cada dia.
    Peço-vos a melhor compreensão e as minhas maiores desculpas e obrigado.
    Responsabilidade exclusiva de ANTÓNIO FONSECA
    email: antoniofonseca1940@hotmail.com
    Obrigado. António Fonseca
    Sites utilizados: http://bibliaonline.com.br/acf; http://es.catholic.net; http://santiebeati.it; http://jesuitas.pt/
    WWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWW
    Porto, 15-7-2012 – 10,00 H
    ANTÓNIO FONSECA

    FORA DA IGREJA NÃO HÁ SALVAÇÃO - 15-Julho-2012

    FORA DA IGREJA NÃO HÁ SALVAÇÃO


    A Doutrina da Cruz segundo S. João da Cruz e Sta Edith Stein

    Posted: 12 Jul 2012 08:09 PM PDT

    "Quão estreita é a porta e apertado o caminho que conduz à vida. Poucos são os que o encontram. Devemos observar bem a ênfase dada à partícula 'quão', pois é como se dissesse 'na verdade é muito estreita, mais do que podeis imaginar...' Essa via ao alto monte da perfeição, exige viajantes que não levem fardos que os façam pender para baixo... Já que se tem o propósito de somente buscar e alcançar a Deus, somente a ele se há de buscar e alcançar de fato! Instruindo-nos e incitando-nos nesse caminho, Jesus Cristo proferiu essa doutrina tão admirável e, receio dizer, tanto menos praticada pelas amas (que se sentem atraídas à vida espiritual) quanto mais necessária!

    'Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me. Pois aquele que quiser salvar a sua vida, irá perdê-la; mas o que perder a sua vida por causa de mim e do evangelho, irá salvá-la'.

    Oh! Quem poderia aqui agora dar a entender, praticar e saborear este conselho!... aniquilação de toda a suavidade em Deus... aridez... tédio... sofrimentos... eis a pura cruz espiritual e a nudez do espírito pobre, segundo Jesus. O verdadeiro espírito antes procura em Deus a amargura que as delícias, prefere o sofrimento ao consolo, a privação ao gozo, a aridez e as aflições às doces comunicações celestes, sabendo que isto é seguir a Cristo e renunciar-se. Agir de outro modo é buscar-se a si mesmo em Deus, o que é muito contrário ao amor. Buscar a Deus nele mesmo... é inclinar-se a escolher, por amor a Cristo, tudo quanto há de mais áspero, seja de Deus, seja do mundo". A renúncia, segundo a vontade divina, consiste em "morrer para sua natureza... aniquilando-a... em tudo quanto a vontade julga ser valioso na ordem temporal, natural e espiritual... Quem assim tomar a cruz sobre si experimentará o jugo suave e o fardo leve, encontrando em todas as coisas grande alívio e suavidade... Quando a alma ficar desfeita em nada - isto é, a suprema humildade - estará realizada a união espiritual entre a alma e Deus... união que consiste numa viva morte de cruz, sensitiva e espiritual, interior e exterior".

    S. João da Cruz, Subida ao Monte Carmelo, Livro II.

    Para tanto não há outro caminho, pois, segundo o plano divino da salvação, Cristo houve por "remir a alma e desposá-la consigo, servindo-se dos próprios meios que haviam causado a ruína e a corrupção da natureza humana; pois, assim como por meio da árvore proibida no paraíso, foi essa natureza estragada e perdida por Adão, assim na árvore da cruz foi remida e reparada." (S. João da Cruz, Cântico Espiritual, Explicação da Canção XXIII) Se quiser partilhar com ele da vida, com ele deverá passar pela morte de cruz, e deverá como Cristo crucificar a sua própria natureza por uma vida de mortificação e renúncia, entregando-se à crucifixão pelos sofrimentos e pela morte, conforme Deus determinar e permitir. Quanto mais perfeita for a crucifixão ativa e passiva, tanto mais íntima será a união com o crucificado, e tanto maior será a participação na vida divina."

    Edith Stein, A Ciência da Cruz, Cap. I.

    Fonte: http://anjosdeadoracao.blogspot.com.br

    O Rosário Meditado

    Posted: 12 Jul 2012 07:21 PM PDT

    Segue abaixo o Rosário meditado segundo São Luís de Montfort.

    Os que quiserem a versão para impressão, clique aqui: O Rosário Meditado

    O ROSÁRIO MEDITADO

    Por São Luís Maria Grignion de Montfort

    CREDO: 1º) Fé na presença de Deus; 2º) Fé no Evangelho; 3º) Fé e obediência ao Papa como Vigário de Jesus Cristo.
    Padre Nosso: Unidade de um só Deus, vivo e verdadeiro.
    1ª Ave Maria: Em honra do Pai Eterno, que gera seu Filho contemplando-se.
    2ª Ave Maria: Em honra do Verbo eterno, igual ao Pai, que com Ele produz o Espírito Santo.
    3ª Ave Maria: Em honra do Espírito Santo, que procede do Pai e do Filho por via de amor.

    MISTÉRIOS GOZOSOS


    1º Mistério
    - ANUNCIAÇÃO DO ANJO E ENCARNAÇÃO DO VERBO

    Padre Nosso: Caridade de Deus, imensa.
    1ª Ave Maria, para lamentar o desgraçado estado de Adão desobediente, sua justa condenação e a de todos os seus filhos.
    Ave Maria, para honrar:
    2ª os desejos dos patriarcas e profetas, que pediam a vinda do Messias;
    3ª os desejos e as preces da Santíssima Virgem, que apressaram a vinda do Messias;
    4ª a caridade do Pai Eterno, que nos deu Seu divino Filho;
    5ª o amor do Filho, que se entregou por nós;
    6ª a embaixada e a saudação do arcanjo Gabriel;
    7ª o temor virginal de Maria;
    8ª a fé e o consentimento da Santíssima Virgem;
    9ª a criação da alma e a formação do Corpo de Jesus Cristo no seio de Maria, pelo Espírito Santo;
    10ª a adoração do Verbo Encarnado, pelos anjos, no seio de Maria.

    2º Mistério
    - VISITAÇÃO DE NOSSA SENHORA A SUA PRIMA ISABEL

    Padre Nosso: Majestade de Deus, adorável.
    Ave Maria, para honrar:
    1ª o gozo do Coração de Maria e a morada durante 9 meses, do Verbo em seu seio;
    2ª o sacrifício que Jesus Cristo fez de si mesmo ao Pai, ao entrar neste Mundo;
    3ª as complacências de Jesus no seio humilde e virginal de Maria, e de Nossa Senhora, no gozo do seu Deus;
    4ª a dúvida de São José acerca da maternidade de Maria;
    5ª a eleição dos escolhidos, combinada entre Jesus e Maria, em seu seio;
    6ª o fervor de Maria na sua visita a Santa Isabel;
    7ª a santificação de João Batista no ventre de sua mãe;
    8ª a gratidão da Santíssima virgem com Deus, no Magnificat;
    9ª a sua caridade e humildade em servir sua prima;
    10ª a mútua dependência de Jesus e de Maria, e a devoção que devemos ter para com um e outra.
    3º Mistério - NASCIMENTO DE JESUS


    Padre Nosso: Riquezas de Deus, infinitas.
    Ave Maria, para honrar:
    1ª os desprezos e injúrias feitas a Maria e a São José em Belém;
    2ª a pobreza do estábulo onde Deus veio ao mundo;
    3ª a alta contemplação e o excessivo amor de Maria no momento de dar à luz;
    4ª a saída do Verbo Eterno do seio de Maria sem romper o selo de sua virgindade;
    5ª as adorações e cânticos dos anjos no nascimento de Jesus;
    6ª a formosura arrebatadora de Sua divina infância;
    7ª a vinda dos pastores ao estábulo, com seus presentes;
    8ª a circuncisão de Jesus Cristo e Suas dores amorosas;
    9ª a imposição do nome de Jesus Cristo e suas grandezas;
    10ª a adoração dos reis magos e seus presentes.
    4º Mistério - PURIFICAÇÃO DE NOSSA SENHORA, APRESENTAÇÃO NO TEMPLO


    Padre Nosso: Sabedoria de Deus, eterna.
    Ave Maria, para honrar:
    1ª a obediência de Jesus e de Maria à Lei;
    2ª o sacrifício que ali fez Jesus de sua Humanidade;
    3ª o sacrifício que ali fez Maria de sua honra;
    4ª o gozo e os cânticos de Simeão e Ana, a profetisa;
    5ª o resgate de Jesus pela oferenda de duas rolas;
    6ª a matança dos santos inocente;
    7ª a fuga de Jesus para o Egito, pela obediência de São José à voz do anjo;
    8ª a estadia misteriosa no Egito;
    9ª a Sua volta para Nazaré;
    10ª o seu crescimento em idade, sabedoria e graça.
    5º Mistério - ENCONTRO DE JESUS NO TEMPLO


    Padre Nosso: Santidade de Deus, incompreensível.
    Ave Maria, para honrar:
    1ª a Sua vida oculta, laboriosa e obediente na casa de Nazaré;
    2ª sua pregação e encontro no Templo entre os doutores;
    3ª seu jejum e tentações no deserto;
    4ª seu Batismo por São João Batista;
    5ª sua pregação admirável;
    6ª seus milagres portentosos;
    7ª a eleição de seus 12 Apóstolos e os poderes que lhes dá;
    8ª sua transfiguração maravilhosa;
    9ª o lava-pés dos Apóstolos;
    10ª a instituição da Sagrada Eucaristia.

    MISTÉRIOS DOLOROSOS


    1º Mistério
    - AGONIA DE JESUS NO HORTO


    Padre-Nosso: Felicidade de Deus, essencial.
    Ave Maria, para honrar:
    1ª os divinos retiros que fez Jesus em Sua vida, principalmente no horto;
    2ª suas orações humildes e fervorosas durante Sua vida e na véspera da Paixão;
    3ª a paciência e doçura com que suportou Seus Apóstolos, particularmente no Horto;
    4ª o tédio de sua Alma durante toda a Sua vida, principalmente no Horto;
    5ª os rios de sangue que a dor fez brotar de seu Ser adorável;
    6ª o consolo que teve por bem aceitar de um anjo na agonia;
    7ª sua conformidade com a Vontade do Pai, apesar da repugnância de Sua natureza;
    8ª Sua traição por Judas e prisão pelos judeus;
    9ª o valor com que saiu ao encontro dos algozes e a força da palavra com que os lançou por terra e os levantou;
    10ª o abandono que sofreu de Seus Apóstolos.
    2º Mistério - A FLAGELAÇÃO

    Padre-Nosso: Paciência de Deus, admirável.
    1ª as cordas com que Jesus foi atado;
    2ª a bofetada que recebeu em casa de Caifás;
    3ª as negações de São Pedro;
    4ª as ignomínias que sofreu em casa de Herodes, quando lhe puseram a veste branca;
    5ª o despojamento de Suas vestes;
    6ª os desprezos e insultos que sofreu de Seus verdugos pela Sua nudez;
    7ª as varas espinhosas e os açoites cruéis com que foi golpeado;
    8ª a coluna em que foi atado;
    9ª o sangue que derramou e as chagas que recebeu;
    10ª a Sua queda pela fraqueza no sangue que derramou.

    3º Mistério
    – COROAÇÃO DE ESPINHOS

    Padre-Nosso: Formosura de Deus, inefável.
    Ave-Maria, para honrar:
    1ª o despojamento de Suas vestes pela terceira vez;
    2ª a Sua coroa de espinhos;
    3ª o véu com que Lhe vendaram os olhos;
    4ª as bofetadas e os escarros com que Lhe cobriram o rosto;
    5ª o andrajo que Lhe puseram sobre os ombros;
    6ª a cana que Lhe puseram nas mãos;
    7ª a pedra pontiaguda sobre a qual O sentaram;
    8ª os ultrajes e os insultos que Lhe fizeram;
    9ª o sangue e os suores que saíam de Sua cabeça adorável;
    10ª os cabelos e a barba que Lhe arrancaram.

    4º Mistério
    - JESUS CARREGA A CRUZ

    Padre-Nosso: Onipotência de Deus, sem limites.
    Ave-Maria, para honrar:
    1ª apresentação de Nosso Senhor diante do povo com o “Ecce Homo”;
    2ª o haver sido preferido a Barrabás;
    3ª os falsos testemunhos que contra Ele deram;
    4ª Sua condenação à morte;
    5ª o amor com que abraçou e beijou a Cruz;
    6ª o trabalho espantoso que teve em carregá-la;
    7ª as quedas de pura debilidade sobre Seu peso;
    8ª o encontro doloroso com Sua Santa Mãe;
    9ª o véu de Verônica, no qual Seu rosto se estampou;
    10ª suas lágrimas, as de Sua Santa Mãe e das piedosas mulheres que O seguiram até o Calvário.

    5º Mistério
    – A CRUCIFICAÇÃO

    Padre-Nosso: Justiça de Deus, espantosa.
    Ave Maria, para honrar:
    1ª as cinco chagas de Jesus e o sangue que derramou na cruz;
    2ª seu coração traspassado e a Cruz em que foi crucificado;
    3ª os cravos e a lança que O atravessaram;
    4ª a vergonha e a infâmia que sofreu, sendo crucificado entre dois ladrões;
    5ª a compaixão de Sua Mãe Santíssima;
    6ª as 7 últimas palavras;
    7ª Seu desamparo e Seu silêncio;
    8ª a aflição de todo o Universo;
    9ª Sua morte cruel e ignominiosa.
    10ª a descida da Cruz e sepultamento.

    MISTÉRIOS GLORIOSOS

    1º Mistério - A RESSURREIÇÃO DE JESUS

    Padre-Nosso: Eternidade de Deus, sem princípio.
    Ave Maria, para honrar:
    1ª a descida da Alma de Nosso Senhor aos Infernos;
    2ª o gozo e a saída das almas dos Santos Padres que estavam no Limbo;
    3ª a reunião de Sua Alma e de Seu Corpo no sepulcro;
    4ª sua milagrosa saída do Sepulcro;
    5ª suas vitórias sobre a morte, o pecado, o mundo e o demônio;
    6ª os quatro dons gloriosos de Seu Corpo;
    7ª O poder que Lhe deu Seu pai no céu e na terra;
    8ª as aparições com que honrou Sua Santa Mãe;
    9ª as conversações sobre o Céu e a Ceia que fez com Seus Apóstolos;
    10ª a autoridade e missão que lhes deu, para que fossem pregar por toda a Terra.
    2º Mistério – ASCENSÃO DE JESUS

    Padre-Nosso: Imensidade de Deus, sem limites.
    Ave Maria, para honrar:
    1ª a promessa que fez Jesus aos Apóstolos de lhes enviar o Espírito Santo, e a ordem que lhes deu de se prepararem para O receber;
    2ª a reunião no Monte das Oliveiras;
    3ª a benção que lhes deu ao se elevar da Terra aos Céus;
    4ª Sua gloriosa e admirável Ascensão por Sua própria virtude até o Céu Empíreo;
    5ª O recebimento e o triunfo que lhe fez Deus, Seu Pai, e toda a corte celestial;
    6ª o poder triunfante com que abriu as portas do Céu, onde nenhum mortal havia entrado;
    7ª seu assento à direita do Pai, como Seu Filho querido, igual a Ele mesmo;
    8ª o poder que Lhe deu de julgar os vivos e os mortos;
    9ª Sua última vinda sobre a Terra, na qual Seu poder e majestade aparecerão em todo o seu esplendor;
    10ª a justiça que fará no último Juízo, recompensando os bons e castigando os maus por toda a eternidade.

    3º Mistério
    - VINDA DO ESPÍRITO SANTO SOBRE MARIA E OS APÓSTOLOS

    Padre-Nosso: Providência de Deus, universal.
    Ave Maria, para honrar:
    1ª a Verdade do Espírito Santo, Deus que procede do Pai e do Filho, e que é o Coração da Divindade;
    2ª o dom do Espírito Santo pelo Pai e pelo Filho sobre os Apóstolos;
    3ª o grande estrondo com que desceu, sinal de Sua força e Seu poder;
    4ª as línguas de fogo que enviou sobre os Apóstolos, para lhes dar a inteligência das Escrituras, o amor de Deus e do próximo;
    5ª a plenitude de graças com que distinguiu Maria, Sua fiel esposa;
    6ª Sua conduta maravilhosa, com os santos e com o próprio Jesus Cristo, a quem guiou durante toda a vida;
    7ª os 12 frutos do Espírito Santo;
    8ª os 7 dons do Espírito Santo;
    9ª para pedir em particular o dom da Sabedoria e a vinda de Seu reino aos corações;
    10ª para obter a vitória sobre os três espíritos que Lhe são opostos, a saber: o espírito da carne, do mundo e do demônio.

    4º Mistério
    – ASSUNÇÃO DE NOSSA SENHORA

    Padre-Nosso: Liberalidade de Deus, inenarrável.
    Ave Maria, para honrar:
    1ª a predestinação eterna de Maria, como obra-prima das mãos de Deus;
    2ª Sua Conceição Imaculada, a plenitude de graças e o uso da razão no seio de sua mãe;
    3ª Sua Natividade que regozijou todo o Universo;
    4ª Sua apresentação e sua vida no Templo;
    5ª Sua vida admirável e isenta de todo pecado;
    6ª a plenitude de suas virtudes singulares;
    7ª Sua virgindade fecunda e seu parto sem dor;
    8ª Sua maternidade divina e sua aliança com a Santíssima Trindade;
    9ª Sua morte preciosa e cheia de amor;
    10ª Sua Ressurreição e Assunção triunfante.

    5º Mistério
    - COROAÇÃO DE NOSSA SENHORA RAINHA DOS CÉUS

    Padre-Nosso: Glória de Deus, inacessível.
    Ave Maria, para honrar:
    1ª a tríplice coroa com que a Santíssima Trindade coroou Maria;
    2ª o gozo e a glória nova que recebeu o Céu por seu triunfo;
    3ª para reconhecê-la como Rainha do Céu e da Terra, dos anjos e dos homens;
    4ª a tesoureira e dispensadora de todas as graças de Deus, dos méritos de Jesus Cristo e dos dons do Espírito Santo;
    5ª a Medianeira e Advogada dos homens;
    6ª a distribuidora e dispensadora de todas as graças de Deus, dos méritos de Jesus Cristo e dos dons do Espírito Santo;
    7ª o refúgio seguro dos pecadores;
    8ª a mãe e nutriz dos cristãos;
    9ª a que é gozo e doçura dos justos;
    10ª a que é asilo universal dos vivos, consolo todo-poderoso dos aflitos, dos moribundos e das almas do purgatório.

    =======================================

    Post colocado em 14-7-12  -  23,55 horas

    António Fonseca

    «««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««

    NOTA:

     

    O texto anterior foi publicado aqui por lapso meu – era apenas para ser enviado ao meu Facebook - (como aliás está assinalado no seu início, – mas só agora é que reparei que foi aqui editado.

    Como já não há nada a fazer, deixo-o ficar pois como digo no meu Editorial todos os dias, os problemas da sociedade acho que não são próprios desde blogue, a não ser em casos muito especiais. Talvez este seja um deles, mas realmente não tinha intenção de o colocar aqui.

    As minhas desculpas, pelo lapso cometido e agradeço também a vossa compreensão.

    António Fonseca

    sábado, 14 de julho de 2012

    EU JÁ SABIA QUE ISTO IA ACONTECER, POR ISSO ESTOU A PUBLICAR AQUI NO FACEBOOK ESTA NOTÍCIA

     

    EU JÁ SABIA QUE ISTO IA ACONTECER, POR ISSO ESTOU A PUBLICAR AQUI NO FACEBOOK ESTA NOTÍCIA

    Há minutos, vi a notícia abaixo no MSN Notícias e resolvi fazer um comentário sobre o que penso sobre o assunto. Quando o acabei, tentei efetuar o seu envio para o MSN, mas apareceu-me em baixo, a vermelho, esta frase:

    O seu comentário foi bloqueado pois tem uma ligação ou aparência similar a spam. Por favor verifique o seu comentário e tente novamente.

    Comente

    • Também publicar em: Facebook

    0 Comentar

    ==============================

     

     

     

    Relvas/Licenciatura: JSD desafia antigo ministro Mariano Gago (PS) a pronunciar-se sobre a lei que criou

    Ponta Delgada, 14 jul (Lusa) - O líder nacional da JSD, Duarte Marques, desafiou hoje, nos Açores, o antigo ministro socialista Mariano Gago a pronunc...

    Ponta Delgada, 14 jul (Lusa) - O líder nacional da JSD, Duarte Marques, desafiou hoje, nos Açores, o antigo ministro socialista Mariano Gago a pronunciar-se sobre a lei das equivalências que criou, reafirmando "total confiança" no ministro Miguel Relvas.

    "Lanço o desafio de perguntarem também ao antigo ministro Mariano Gago, que foi responsável pela criação dessa lei, o que entende sobre a mesma", afirmou Duarte Marques à Lusa, à margem da Cimeira da Juventude, organizada pelo PSD/Açores em Ponta Delgada.

    O caso da licenciatura de Miguel Relvas começou gerar polémica há cerca de duas semanas por causa do número de equivalências que obteve na Universidade Lusófona.

    De acordo com o processo do aluno que a Lusófona disponibilizou para consulta foram atribuídos 160 créditos a Miguel Relvas no ano letivo 2006/07, pelo que apenas teve de fazer quatro das 36 cadeiras no curso de Ciência Política e Relações Internacionais.

    Duarte Marques assegurou que Miguel Relvas "sempre chamou a atenção dos militantes da JSD para estudarem e não cometerem o mesmo erro que ele", alegando que o ministro "nunca escondeu o curso que tirou e a maneira como o fez".

    "O que é importante neste caso é o desempenho dele no cargo que ocupa e a sua competência", sustentou, alegando que "não se pode permitir que este caso se torne igual ao do Engenheiro José Sócrates".

    Segundo disse, esta lei portuguesa das equivalências foi transposta de uma diretiva comunitária e "muitas vezes no nosso país vamos mais longe do que dita o espírito comunitário".

    "Não devemos ceder à tentação de alterar a lei mediante casos mediáticos, agora é óbvio que terá de haver maior controlo como as universidades utilizam esta lei", referiu o dirigente nacional da JSD, acrescentando que a investigação do caso "deve apurar o que aconteceu e se houve ou não algum benefício especial".

    RME.

    Lusa/fim

    • Partilhar

      ==========================================================

    …Como de facto eu tenho a percepção perfeita de que o meu comentário não contém SPAM ou qualquer coisa que se pareça, e como já não é a primeira vez que isto sucede - “não publicação por parte do MSN Notícias comentários que eu por vezes faço, nomeadamente, a última foi sobre uma votação efectuada pela IEEFHS sobre a classificação do F.C.Porto em 101º lugar…” eu já tinha feito cópia do texto, que se segue:

    ################################

    A propósito desta notícia, ou melhor dizendo, a propósito das licenciaturas de Miguel Relvas, parece que em Portugal não há coisas importantes para resolver, tais como a crise económico-financeira que se atravessa há largo tempo, por culpa de muitos governantes (NÃO SÃO SÓ DOS ATUAIS...!!!), os problemas da Saúde, da Educação, do Trabalho, dos Transportes, etc., etc., etc..

    Que raio é que interessará ao Povo português que trabalha, ao povo que estuda, ao povo que está reformado, ao povo que é pobre, ao povo que não tem dinheiro para sobreviver, que passa fome, que morre de desastres provocados por incúria dos homens e não só, e que sustenta com o pagamento dos seus impostos, toda a "malta" que vai para o poleiro dos governos e que sustenta os "capitalistas" que só olham para o seu bem-estar (TEM QUE SE DIFERENCIAR AQUELES QUE OLHAM TAMBÉM PARA QUEM TRABALHA EM ALGUMAS EMPRESAS - "PORQUE TAMBÉM OS HÁ, COMO TODA A GENTE SABE"...) , em suma, repito, o que interessará a este Povo, que um português que chegou a Ministro, tenha feito Cursos que elevaram os seus conhecimentos, de modo a que tenha sido beneficiado (por isso mesmo) a ou as suas licenciaturas que foram obtidas numa altura em que ele decerto não pensava que iria ser Ministro?

    Todos os estudantes que se prezam de o ser, pretendem decerto obter as melhores notas que lhes possibilitem algum dia, alcandorarem-se a lugares de prestígio, seja em Portugal, seja noutro país qualquer. acho eu.

    Esses conhecimentos que lhe permitiram ser licenciado com mais facilidade, com certeza que não prejudicaram ninguém - E SE ACASO ISSO ACONTECEU... - não é assunto que diga respeito à Assembleia da República, mas sim à Universidade que porventura tenha prevaricado e ao Ministério da Educação, para colocar as coisas no seu lugar.

    AGORA CHEGAR-SE AO CÚMULO DE TODOS OS DIAS, ALGUNS SENHORES (de esquerda, extrema esquerda, etc., ) ENTENDEREM ESCALPELAR O ASSUNTO, COMO SE DE FACTO ISSO FOSSE UMA COISA DE EXTREMA IMPORTÂNCIA, superior até aos problemas com que o País se debate, colocando o tema na praça pública, reunindo Comissões, ocupando horas e horas a tratar deste assunto de LANA CAPRINA que não interessa a ninguém... nem ao menino Jesus, isso é de BRADAR AOS CÉUS…

    Senhores deputados, tenham um bocadinho de contenção e acabem com esta "chuchadeira" porque, realmente, o povo está cansado de tanta "chicana política" a respeito de coisas que não interessam absolutamente nada. Creio que muita gente já está farta de tanta pouca vergonha. Em vez de ajudar a resolver os verdadeiros problemas, perdem tempo a falar sempre no mesmo assunto e a insultarem-se uns aos outros, e o POVO continua a pagar-vos como se realmente o merecessem.

    Tenham juízo e tenham dó dos portugueses que vos pagam os vencimentos, subsídios, ajudas de custo, etc...

     

    António Fonseca

    Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

    Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

       Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...