quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Nº 1504-2 - O ANTIGO TESTAMENTO - Êxodo “37” - 19 de Dezembro de 2012


antoniofonseca1940@hotmail.com

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Ver por favor a edição de, 12 de Novembro, deste Blogue.
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Caros Amigos:
Após a edição do nº 22 do Livro do APOCALIPSE, e terminada a transcrição dos textos do NOVO TESTAMENTO – Introdução, Evangelhos de São Mateus, São Marcos, São Lucas e São João, dos Actos dos Apóstolos, das Cartas de São Paulo – aos Romanos, 1ª e 2ªaos Coríntios, aos Gálatas, aos Efésios, aos Filipenses, aos Colossenses, das 1ª e 2ª aos Tessalonicenses, das 1ª e 2ª a Timóteo, a Tito, a Filémon, aos Hebreus, Cartas de São Tiago, 1ª e 2ª de São Pedro, 1ª., 2ª e 3ª de São João, de São Judas e, finalmente o Apocalipse (segundo São João),
perguntei a mim mesmo:
E Agora! O que irei tentar fazer a seguir?
Resolvi simplesmente começar a editar o ANTIGO TESTAMENTO que é composto pelos seguintes livros:
GÉNESIS, ÊXODO, LEVÍTICO, NÚMEROS, DEUTERONÓMIO, constantes do PENTATEUCO; JOSUÉ, JUÍZES, RUTE, 1º E 2º de SAMUEL, 1º e 2º Reis, (2) CRÓNICAS (paralipómenos), ESDRAS, NEEMIAS, TOBIAS, JUDITE, ESTER, 1º E 2. MACABEUS (Livros históricos); JOB, SALMOS, PROVÉRBIOS, ECLESIASTES, CÂNTICO DOS CÂNTICOS, SABEDORIA, ECLESIÁSTICO (Livros Sapienciais ); ISAÍAS, JEREMIAS, JEREMIAS – Lamentações, BARUC, EZEQUIEL, DANIEL, OSEIAS, JOEL, AMÓS, ABDIAS, JONAS, MIQUEIAS, NAUM, HABACUC, SOFONIAS, AGEU, ZACARIAS e MALAQUIAS (Profetas).
SÃO APENAS POUCO MAIS DE 40 LIVROS = 1260 PÁGINAS … (coisa pouca…)
Poderei porventura dar conta do recado? Se calhar, não!
Só Deus o sabe e decerto providenciará o que lhe aprouver!
SEI: que é uma tarefa ciclópica, impossível., etc., para os meus 72 anos. Desconheço se conseguirei executar esta tarefa e sei os limites que poderão antepor-se-me, mas CREIO EM DEUS TODO-PODEROSO que não me desamparará em ocasião alguma.
Com Fé e perseverança tudo se consegue e portanto irei até onde Deus me permitir, rezando todos os dias para que eu possa Evangelizar com os meios que tenho à disposição, durante o tempo que Deus Nosso Senhor Jesus Cristo entender.
Se o conseguir, darei muitas Graças a Deus
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Como afirmei inicialmente, Envolvi-me nesta tarefa, pois considero ser um trabalho interessante, pois servirá para que vivamos mais intensamente a Vida de Jesus Cristo que se encontra sempre presente na nossa existência, mas em que poucos de nós (eu, inclusive) tomam verdadeira consciência da sua existência e apenas nos recordamos quando ouvimos essas palavras na celebração dominical e SOMENTE quando estamos muito atentos,o que se calhar, é raro, porque não acontecendo assim, não fazemos a mínima ideia do que estamos ali a ouvir e daí, o desconhecimento da maior parte dos cristãos do que se deve fazer para seguir o caminho até Ele.
Como Jesus Cristo disse, aos Apóstolos, no dia da sua Ascensão ao Céu:
IDE POR TODO O MUNDO E ENSINAI TODOS OS POVOS”.

É apenas isto que eu estou tentando fazer. AF.
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Nº 1504 - 2ª Página

19 de Dezembro de 2012
ANTIGO TESTAMENTO

Ê X O D O
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Moisés
A MISSÃO DE MOISÉS

37 – A CONSTRUÇÃO DA ARCA Beçalel fez a arca de madeira de acácia, com dois côvados e meio de comprimento, côvado e meio de largura, e côvado e meio de altura. Revestiu-a de oiro puro, interior e exteriormente, e colocou-lhe em volta uma cornija de oiro. Mandou fundir, para a arca, quatro argolas de oiro, que prendeu nos seus quatro cantos, duas de um lado e duas de outro. Fez varais de madeira de acácia, revestidos de oiro, que passou nas argolas colocadas aos lados da arca, para a transportar. Fez um propiciatório de oiro puro, com dois côvados e meio de largura. Fez dois querubins de oiro, cada um numa só peça, sobressaindo das duas extremidades do propiciatório, um querubim, numa extremidade e um querubim noutra extremidade, ficando os querubins nas duas extremidades do propiciatório. Ficaram com as faces voltadas um para o outro e com as asas estendidas para diante, cobrindo o propiciatório, sobre o qual tinham as faces inclinadas.

Construção da mesa e do candelabro – Depois fez a mesa de madeira de acácia, com dois côvados de comprimento, um côvado de largura e côvado e meio de altura. Revestiu-a de oiro puro e rodeou-a de uma cercadura de oiro. Adaptou-lhe à volta um caixilho de um palmo de largura, com uma cercadura de oiro a toda a volta. Fundiu para a mesa quatro argolas de oiro e prendeu-as nas quatro extremidades formadas pelos quatro pés. estas argolas estavam colocadas frente a frente para receberem os varais destinados ao transporte da mesa. Fez os varais de madeira de acácia, revestidos de oiro, para transportar a mesa. Fez as escudelas, as colheres, os vasos e as taças para as libações, tudo de oiro puro. Fez o candelabro de oiro puro, de uma só peça, com a base, a haste, os cálices, os botões e as flores, formando uma única peça com ele. Seis braços partiam dos lados, três de um lado e três do outro. Num braço, havia três cálices em forma de flor de amendoeira, com botão e flor, e assim eram os restantes braços que saíam do candelabro. Na haste central do candelabro, havia quatro cálices em forma de flor de amendoeira, com os seus botões e flores. Havia um botão sobre os dois primeiros braços que saiam do candelabro, um botão sobre os dois braços seguintes. Era assim para os seis braços do candelabro. Estes botões, estes braços e o candelabro formavam uma única peça, e todo o conjunto era de oiro puro, feito de uma só barra. Fez sete lâmpadas, os espevitadores e os vasos para os morrões, tudo de oiro puro. Utilizou um talento de oiro puro na execução do candelabro e de todos os acessórios.

A construção do altar dos perfumes – Fez o altar dos perfumes de madeira de acácia, com um côvado de comprimento e um côvado de largura. Era quadrado e tinha dois côvados de altura. Suas hastes formavam com ele uma única peça. Revestiu de oiro puro a parte superior do altar, todos os seus lados e as suas hastes. Colocou em volta uma guarnição de oiro. Adaptou-lhe duas argolas de oiro, por cima da guarnição dos dois lados, de um e de outro lado, para receberem os varais destinados a transportá-lo. Fez os varais de madeira de acácia revestidos de oiro. Fez também o óleo para a unção santa e o perfume aromático, segundo a arte do perfumista.

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A Arca da Aliança

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19 de Dezembro de 2012 - 10,15 h
ANTÓNIO FONSECA
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Nº 1504-1 - (354-12) - SANTOS DE CADA DIA - 19 de Dezembro de 2012 - 5º ano

antoniofonseca1940@hotmail.com

Estamos a 8 dias do Natal do Senhor e, por isso a partir de hoje e até 6 de Janeiro,

o cabeçalho das páginas que publico, terá uma imagem sobre este tema. AF.

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Boas Festas

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Nº 1504-1 - (354-12)
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Nº 1504-1 – (354-12)
 
SAMETANA, Santa

Religiosa (739)

 

Tinha sido monja e prioresa na abadia de Urney (Ulster, Irlanda), antes de vir a ser abadessa de Clonbroney. Tudo quanto dela se conta respira misericórdia e bondade. Um dia, na margem do ribeiro do lado da abadia, encontra uma ermitoa com um saco e neste um bebé que ela acabava de dar a à luz e se dispunha a afogar, destruindo qualquer escândalo. «Deus seja louvado, minha irmã, diz Sametana, tomando-lhe conta do saco; ora eu precisamente procurava um rapazinho para o educar!”. E tão bem o educou que veio a ser um dos melhores abades que teve a abadia de São Cainnech. Quanto à Irmã, mais feita para ser enclausurada do que ermitoa, Sametana conservou-a algum tempo na abadia, animou-a, estabeleceu-a de todo, e depois mandou-a a santificar-se num convento onde homens só se viam através das grades da sala de visitas. Tendo ido o barco da abadia à Escócia buscar lã, foi apanhado no regresso por uma tempestade medonha: «Se nós não deitamos toda a carga da Velha ao mar, todos pereceremos sem exceção», exclamou o quartel-mestre. O mar logo amainou. Infelizmente, porém, a bonança, que veio a seguir, imobilizou o navio, e os alimentos começaram a escassear: «Será que a Velha nos vai levar agora a morrermos de fome?», exclamou de novo o quartel-mestre. Logo a seguir, levantou-se um pé de vento que pôs de novo a embarcação a caminho. Ao chegarem, os homens do navio foram beijar a mão da abadessa. «Está claro, disse Sametana ao quartel-mestre, pondo-lhe a mão no ombro, não é crime nenhum chamar-me “Velha”; mas dizer isto não bastava; era preciso rezar; e vós estáveis todos perdidos, se eu não tivesse rezado , substituindo-vos». Foi isso dito com tanta amabilidade que o marinheiro, enternecido até ao fundo do coração, não deixou desde esse momento nem um dia sem rezar alguma coisa. Faleceu ela no ano de 739. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt

URBANO V, Beato

Papa (1310-1370)

Urbano V, Beato

Urbano V, Beato

Nascido em 1310, no castelo de Grisac, nas Cevenas, França, Guilherme de Grimoard, filho do cavaleiro do mesmo nome e de Anfelisa de Montferrand, mostrou-se desde a infância hostil a toda a frivolidade. Vendo-o fugir dos jogos próprios da sua idade e recolher-se à capela, sua mãe dizia: «Eu não o compreendo; mas, enfim, basta que Deus o compreenda». Entrou na abadia beneditina de Chirac, perto de Mende; proferiu os votos no convento de S. Vítor de Marselha e, a seguir, entrou na congregação de Cluny. Formou-se em direito canónico em Outubro de 1342; ensinou nas universidades de Tolosa, Mompilher, Paris e Avinhão; exerceu as funções de Vigário-Geral em Clermont e Uzés; foi nomeado abade de S. Germano de Auxerre em 13 de fevereiro de 1352 e, no dia 26 de Julho do mesmo ano, Clemente VI nomeou-o legado pontifício na Lombardia. Mais tarde, sendo abade de S. Vítor de Marselha, foi encarregado da mesma missão no reino de Nápoles, por Inocêncio VI. Os papas residiam em Avinhão, mas já pensavam em voltar para Roma; para preparar esse regresso, Guilherme desenvolvia grande atividade diplomática na Itália. Nos fins de 1362, sucedeu a Inocêncio VI, com o nome de Urbano V, sendo um dos sete papas que, de 1309 a 1377, residiram em Avinhão. O seu pontificado assinalou-se pelo envio de missionários para as Índias, para a China e para a Lituânia; pela pregação duma nova cruzada; pelo apoio que deu aos estudos eclesiásticos , e por diversas reformas que levou a efeito na administração da Igreja. Depois de renovar a excomunhão pronunciada por Inocêncio VI contra Pedro IV, rei de Castela, assassino de sua mulher e polígamo, autorizou Henrique de Trastâmara, seu irmão, a destroná-lo. Convidou ao mesmo tempo Du Guesclin e as suas «companhias brancas» a prestar-lhe auxílio, assegurando assim o êxito dessa revolução dinástica. Em 1367, Urbano V entendeu que tinha chegado o momento de regressar a Roma. No dia 19 de Maio, embarcou em Marselha, acompanhado de vinte e quatro galeras; no dia 3 de Junho, desembarcou em Corneto e em 16 de Outubro fez a entrada triunfal na Cidade Eterna. Não conseguiu, porém, manter-se, apesar dos protestos de Santa Brígida, que lhe previu a morte próxima se voltasse. Mas voltou no dia 26 de Setembro de 1370, regressando a Avinhão, onde morreu em 19 de Dezembro seguinte, revestido do hábito beneditino. Tempos antes, tinha-se mudado para casa de seu irmão, por não desejar acabar a vida num palácio. Por sua ordem, as portas dessa casa mantinham-se abertas, a fim de que todos pudessem entrar livremente e ver «como morre um papa». Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic. e www.santiebeati.it

Anastácio I, Santo
XXXIX Papa,

Anastasio I, Santo

Anastácio I, Santo

Foi de nação romano; seu pai se chamou Máximo. Foi eleito Sumo Pontífice imperando Graciano, e sucedeu na cadeira apostólica a São Siricio em dezembro de 398. Teve o sumo pontificado três anos, dez meses e vinte e cinco dias. Constituiu que os sacerdotes não estivessem sentados, mas sim em pé e inclinados, quando se lesse ou cantasse o Evangelho na Igreja, e que nenhum peregrino, mormente se era do ultramar, fosse admitido no clero se não trazia fé de quem era, selada e firmada por cinco bispos. Isto mandou pelos Maniqueus, que então eram muito estimados em Africa, e para corromper aos católicos enviavam muitos dos seus a diversas partes onde pudessem semear suas heresias. Constituiu também que os débeis ou mancos, ou quaisquer outros que carecessem de algum membro, não fossem clérigos. Consagró la Iglesia llamada Crescentina en la región segunda, en la via Mamertina. Celebró dos veces órdenes por el mes de diciembre, y ordenó en ellas a 8 presbíteros, 5 diáconos y 10 obispos; y habiendo servido al Señor fielmente (porque no fue digno el mundo de gozarlo mucho tiempo, como dice San Jerónimo, su contemporáneo, pues fue hecho Pontífice por su gran santidad y pobreza apostólica a los 70 años y más de su edad, y también porque en su tiempo no viese rendida a la siempre triunfante Roma, señora del mundo), pasó de esta presente vida a tomar posesión eterna a los 27 de bril del año 401, imperando Graciano, según algunos Arcadio y Honorio. San Anastasio combatió la herejía donatista en el Africa septentrional y condenó los errores de Orígenes. Su santo cuerpo fue sepultado en el Cementerio de San Pedro junto al Oso Pleato y estuvo por su muerte vacante la silla aspostólica 21 días.

Bernardo de Teramo, Santo
bispo,

Bernardo de Teramo, Santo

Bernardo de Teramo, Santo

Etimologicamente significa “forte como o osso”. Vem da língua alemã. Filho de condes poderosos em terras e bons em santidade, teve uma irmã, santa Paloma e um irmão chamado Rinaldo. Perto do castelo dos pais havia uma abadia beneditina. E foi nela onde lhe veio a vocação a Berardo. Uma vez que se ordenou de sacerdote, sonhava ainda mais por lograr a perfeição. Por isso lhe pediu a seus superiores que o enviassem ao mosteiro de são João. Nele, parece que havia um maior recolhimento. No final de 1115, morreu o bispo da diocese. Todo el mundo pensó que el digno sucesor era Bernardo. Y, desde luego, no se equivocaron lo más mínimo. Como obispo se caracterizó por su celo pastoral, su amor a la reforma, un príncipe feudal honrado y prudente – cosa difícil en aquella época. Una vez que hubo desempeñado su trabajo episcopal con suma sencillez, una profunda piedad religiosa y una caridad desbordada hacia los pobres – la clave evangélica por excelencia para medir el grado de santidad –, Murió en el año 1123 tal día como hoy. La Iglesia de su diócesis sigue celebrando su fiesta en este día con mucho fervor. Se conservan dos relicarios, su cabeza y un brazo, con el que bendecía a los fieles desde la escalera de la catedral. Hoy hace el obispo exactamente igual. ¡Felicidades a quien lleve este nombre! “A prova do bom pregador é que saia de seu púlpito não dizendo “que formoso sermão”, mas “vou a fazer algo” ( San Francisco de Sales).

Dário, Santo
Mártir,

Daro, Santo

Dário, Santo

Etimologicamente significa “repressor”. Vem da língua grega. Felipe disse a Jesús: “ Senhor, mostra-nos o Pai e nos basta. Jesús lhe disse: o que me vê a mim vê o Pai”. Dário foi um mártir dos primeiros séculos. Hoje predomina no calendário do Santoral, o grande rei dos Persas. Sua sombra aparece inclusive na Bíblia e se projeta na antiga Grécia. Junto a este personagem há uma santa de nome Dáría, uma das mais célebres da história da Igreja.. Não foi mulher de Crisante. Era egípcia, da Alexandria, e seu marido era de Atenas. Os dois eram cristãos em seu matrimónio vivido na continência mais absoluta. Os dois morreram em Roma sob o império de Numeriano. Crisante sofreu o assalto à sua castidade por parte de cinco raparigas que queriam fazê-lo cair no pecado sexual. Ao contrário deste matrimónio, a vida de santo Dário, festejado hoje, é muito simples. Seu nome aparece juntamente com um grupo de mártires. Não há dados seguros de seu martírio. Provavelmente foi na cidade de Nicea, em Bitinia ¡Felicidades a quien lleve este nombre! “A oportunidade se apresenta tarde e vai-se embora cedo” (Siro). Comentários a P. Felipe Santos: fsantossdb@hotmail.com

Nemésio, Santo
Mártir,

Nemesio, Santo

Nemésio, Santo

La historia de Nemesio —se adapte o no en todos sus extremos a la bella y adornada narración que conocemos— es la de un hombre fiel y cabal que era uno más del pueblo. Un cristiano anónimo. Quiero decir, sin oficio conocido ni de condición social acreditada. Por los años de madurez que se le atribuyen podría ser casado —condición común a sus años—, aunque bien pudiera ser que no hubiera formado familia. Ni siquiera eso sabemos. Fue durante la persecución de Decio, por los años 250. Lo refiere San Dionisio, obispo de Alejandría que habla de un tal Nemesio o Nemesion, egipcio de origen, de costumbres y de idioma. Era un vecino más en su pueblo, no de muchos años aunque entrado en la madurez, un hombre hecho. Se le estimaba entre los que más del pueblo por la conducta justa y sus costumbres sanas; en fin, apreciado por su bondad y conducta ética intachable, como cabe y debe esperarse en un discípulo de Cristo verdadero. Fue el hombre que todo joven quiere ser cuando crezca y que todo viejo lamenta no haber sido. Pero había envidiosos. Siempre hubo gente así, están en todas partes y estamentos. Se sienten humillados por la honradez y nobleza ajena que lleva también a la envidia de la estima de que gozan los que son honrados y buenos. Lo acusaron de cooperar con canallas que fueron perseguidos, presos y condenados a la pena de muerte. Pronto el juez pudo declarar absuelto a Nemesio y probar que fue calumnia el intento. Como el orgullo es perverso, repiten ante el magistrado la acusación; esta vez cambiando los términos: "Tristes estamos —le dicen— por haber perdonado a un reo como Nemesio". Te ha engañado; es hábil, conoce todo tipo de engaños... ¿no sabes que es cristiano? Para el juez es el peor de los delitos. La ley de Decio es implacable. Confirmado por serena confesión del reo es remitido a Sabino, gobernador de Egipcio y residente en Alejandría. Se comprueba en nuevo juicio la identidad cristiana de Nemesio que se muestra firme en su decisión de no renegar de su Dios. No le conmueven promesas ni castigos. Termina quemado en la hoguera en compañía de algunos ladrones y asesinos de su tiempo. La bella historia termina narrando el añadido contento de Nemesio por morir entre malhechores como lo hizo el Maestro. Lo noble y recto de los cristianos fue verdad auténtica y generosa ayer como lo es hoy; en algunos, la bondad es eminente hasta la muerte. Lastimosamente las tristes y lastimosas bajezas de los hombres tampoco han cambiado mucho desde entonces. ¿Cómo puede mi amigo estar tan ciego? Sí, él afirma que la humanidad ha cambiado a mejor con el tiempo, piensa que el hombre está abocado al "progreso" sin remedio. Con la historia de hoy en las manos, a mí me parece que no ha mejorado mucho el hombre por dentro. Hoy también los veo tan engreídos, envidiosos, retorcidos y soberbios que los noto muy capaces de repetir la historia y de volver a liquidar a cualquier Nemesio.

Nemesio, Santo
Diciembre 19 Mártir

Urbano V, Beato
Diciembre 19 Papa

Bernardo de Teramo, Santo
Diciembre 19 Obispo

Darío, Santo
Diciembre 19 Mártir

Anastasio I, Santo
Diciembre 19 XXXIX Papa

93862 > Beati 6 Padri Mercedari  - Pietro di Benevento, Giovanni de Verdera, Bartolomeo di Podio, Guglielmo de Prunera, Pietro de Gualba e Guglielmo de Gallinaris 19 dicembre


92629 > Beata Adelaide di Susa Marchesa 19 dicembre


82250 > Sant' Anastasio I Papa 19 dicembre MR


82450 > San Berardo di Teramo Vescovo 19 dicembre


94815 > Beato Berengario de Banares Mercedario 19 dicembre


82300 > Santi Dario, Zosimo, Paolo e Secondo di Nicea 19 dicembre


82400 > Santa Fausta Martire a Roma 19 dicembre


82270 > Santi Francesco Saverio Hà Trong Mau e compagni Martiri 19 dicembre MR


94707 > San Gregenzio d Tafar Vescovo 19 dicembre


82260 > San Gregorio di Auxerre Vescovo 19 dicembre MR


90537 > Beato Guglielmo di Fenoglio Laico certosino 19 dicembre MR


93075 > Beate Maria Eva della Provvidenza Noiszewska e Maria Marta di Gesù Wolowska Martiri 19 dicembre MR


82350 > Beato Urbano V Papa 19 dicembre MR

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Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos:

“REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”

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    Sites utilizados: Os textos completos são recolhidos através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. em que também incluo imagens recolhidas através de http://es.catholic.net/santoral; em seguida os textos deste mesmo site sem tradução e com imagens, e por último apenas os nomes e imagens de HTTP://santiebeati.it.
    Responsabilidade exclusiva de ANTÓNIO FONSECA
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    Edição: 19-12-2012 – 10,00 H
    ANTÓNIO FONSECA
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  • terça-feira, 18 de dezembro de 2012

    Vida dos Papas da Igreja Católica (9) - 18 de Dezembro de 2012

     

    Caros Amigos:

    Conforme escrevi em 11-12 continuo a transcrição das Vidas do Papas (e Antipapas)

    segundo textos do Livro O PAPADO – 2000 Anos de História.

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    SANTO LÚCIO I

    Lúcio I

    Santo Lúcio I

    (De 253 a 254)

    Eleito em 25 de Junho de 253, teve um pontificado muito curto, cerca de nove meses.

    Desterrado para a Sardenha, como o seu antecessor, São Cornélio, voltou a Roma a seguir à morte do imperador Galo.

    Lúcio I morreu poucos meses depois, de morte natural, dado que o imperador Valeriano se mostrava condescendente com os cristãos.

    Tomou duas decisões que se recordam: proibiu que homens e mulheres que não fossem do mesmo sangue coabitassem e declarou ilícito que os eclesiásticos convivessem com as diaconisas, embora estas os acolhessem por razões de caridade.

    Ordenou também que o pontífice, nas suas viagens, fosse acompanhado por três diáconos e dois sacerdotes, pelo menos.

    Segundo São Cipriano deixou escrito, São Lúcio condenou os hereges novacianos, que se recusavam dar a absolvição e a comunhão aos pecadores arrependidos.

    Ao morrer o seu corpo foi sepultado no Cemitério de São Calisto, onde se encontrou uma lápide sepulcral com o seu nome. Atualmente os seus restos mortais estão na Igreja de Santa Cecilia, em Roma, e algumas das suas relíquias em Bolonha.

     

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    SÃO ESTÊVÃO

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    Santo Estêvão

    (De 254 a 257)

    Assumiu o pontificado em 12 de Maio de 1254, pouco depois de o imperador Valeriano subir ao trono.

    Travou grande polémica com São Cipriano, bispo de Cartago, por uma questão melindrosa no campo doutrinal. Tudo porque durante o pontificado de o Fabião, um édito do imperador Décio (249) ordenara que todas as  famílias romanas oferecessem um sacrifício propiciatório aos deuses. Os que anuíssem  receberiam um certificado de cidadania livre e pacifica. O édito pretendia atingir principalmente os cristãos e foram muitos os que obedeceram ao decreto imperial. Os crentes condenaram, esta atitude considerando-os apóstatas separados da Igreja.

    A maioria deles, porém pretendiam continuar a ser cristãos e participar nos sacramentos. E por isso se gerou uma divergência fundamental: podiam ser admitidos, sem mais, depois da indispensável penitência, ou deveriam ser de novo batizados?

    O bispo de Cartago, São Cipriano, opunha-se intransigentemente à readmissão sem baptismo, sendo Santo Estevão de opinião contrária, afirmando que o batismo não se poderia, de modo algum, repetir, pois os pecados, mesmo a heresia ou apostasia, não o conseguiam anular.

    São Cipriano, teimando na sua teoria, chega mesmo a reunir dois sínodos em Cartago, em 255 e em 256, nos quais faz prevalecer os seus argumentos, o que anuncia a Santo Estevão.

    São Cipriano e o papa continuaram em desacordo, mas é de destacar o bom senso de Santo Estevão, que, mesmo não transigindo, preferiu evitar qualquer atitude drástica, permitindo que o bispo de Cartago continuasse a julgar-se dentro da ortodoxia. Um século depois, Santo Agostinho, analisando esta questão, não hesita em afirmar que a tradição mais genuína estava a favor de Santo Estevão.

    No ano de 257, reacendeu-se a perseguição aos cristãos, movida por Marciano, um ministro de Valeriano, que pretendia encher os cofres do Estado à custa do espólio dos cristãos, sendo Santo Estevão uma das vítimas da perseguição, pois, segundo o Liber Pontificalis terá sido degolado em 2 de Agosto de 257, quando celebrava a missa. O seu corpo, junto à cadeira em que foi crucificado, sepultaram-no no cemitério de São Calisto, de onde trasladaram a cabeça para Colónia, onde ainda continua a ser venerada.

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    SÃO SISTO II

    Sisto II

    São Sisto II

    (De 257 a 258)

    Assumiu o pontificado em 30 de Agosto de 257, no mesmo dia em que os guardas do imperador prendiam São Cipriano, bispo de Cartago.

    São Sisto não fez qualquer cedência doutrinal quanto à questão da divergência de São Cipriano com o seu antecessor Santo Estevão, mas aceitou o abraço com que São Cipriano se reconciliou com  a Igreja de Roma, antes de ser martirizado.

    As perseguições aumentam. O acólito São Tarcísio é desfeito em pedaços e São Lourenço, diácono de São Sisto, ao ser imitado pelo prefeito da cidade para lhe entregar os tesouros da Igreja, aponta-lhe uma multidão de pobres, enfermos, órfãos e viúvas, gritando «Eis os tesouros da Igreja!», sendo por isso condenado a morrer queimado e, segundo a tradição, assado numa grelha.

    A ferocidade era tanta que alguns cristãos surpreendidos pelos soldados a celebrar a eucaristia numa cripta da Via Salária ali foram emparedados vivos. Em Útica, decapitaram 150 mártires, celebrados por Santo Agostinho, num sermão em que ficaram conhecidos por «massa cândida».

    O próprio São Sisto foi degolado na cadeira onde instruía os cristãos no Cemitério de Pretextato, a 7 de Agosto de 258.

    Continua:…

    Post colocado em 18-12-12 – 11H00

    ANTÓNIO FONSECA

    Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

    Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

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