A Igreja Católica quer começar o ano pedindo a proteção da
Santíssima Virgem Maria. A festa mariana mais antiga que se conhece no Ocidente é a de "
Maria Mãe de Deus". Já nas Catacumbas ou antiquíssimos subterrâneos que estão cavados debaixo da cidade de Roma e onde se reuniam os primeiros cristãos para celebrar a Missa, em tempos das perseguições, há pinturas com este nome: "
Maria, Mãe de Deus". Se nós houvéssemos podido formar a nossa mãe, ¿que qualidades não lhe haveríamos dado? Pois
Cristo, que é
Deus, sim formou a sua própria mãe. E já podemos imaginar que a dotou das melhores qualidades que uma criatura humana pode ter.
Mas, ¿será que
Deus tenha tido princípio? Não.
Deus nunca teve princípio, e a
Virgem não formou a
Deus. Mas
Ela é
Mãe de um que é
Deus, e por isso é
Mãe de Deus.
E que formoso repetir o que dizia
São Estanislau: "
A Mãe de Deus é também minha mãe". Quem nos deu a sua
Mãe santíssima como nossa mãe, na cruz ao dizer ao discípulo que nos representava a todos nós: "
Eis aí a tua mãe", ¿será capaz de negar-nos algum favor se o pedimos em nome da
Mãe Santíssima?
Ao saber que nossa
Mãe Celestial é também
Mãe de Deus, sentimos brotar em nosso coração uma grande confiança para com
Ela. Quando no ano 431 o
herege Nestório se atreveu a dizer que
Maria não era
Mãe de Deus, se reuniram os
200 bispos do mundo em
Éfeso (
a cidade onde a Santíssima Virgem passou seus últimos anos terrenos) e iluminados pelo
Espírito Santo declararam: "
A Virgem Maria é Mãe de Deus porque seu Filho, Cristo, é Deus". E acompanhados por todo o gentio da cidade que os rodeava transportando tochas acesas, fizeram uma grande procissão cantando: "
Santa Maria, Mãe de Deus, roga por nós pecadores agora e na hora de nossa morte. Ámen". O título "
Mãe de Deus" é o principal e o mais importante da
Virgem Maria, e dele dependem todos os demais títulos e qualidades e privilégios que
Ela tem.
Os santos muito antigos dizem que no Oriente e Ocidente, o nome mais generalizado com que os cristãos chamavam a
Virgem era o de "
Maria, Mãe de Deus".
http://ewtn/
VICENTE MARIA STRAMBI, Santo
Bispo (1745-1824)
Nasceu em Civita-Vecchia, perto de Roma, em 1 de Janeiro de 1745, de pai piemontês mas de origem milanesa. Estudou sucessivamente no seminário de Montefiascone, em Romana casa dos esculápios e por último em Viterbo, onde foi ordenado sacerdote em 1767.
No ano seguinte, entrou, com o nome de Vicente Maria de S. Paulo, na congregação pouco antes fundada por S. Paulo da Cruz, de quem ele havia de tornar-se biógrafo.
Depois da profissão, pregou com aplausos várias missões, foi vice-reitor do convento de S. João e S. Paulo em Roma, provincial e primeiro consultor da sua ordem. Em 1801, nomeou-o Pio VII bispo de Macerata e Tolentino, nas Marcas. Logo a seguir à sagração e à posse da sé, o bispo recusou-se em prestar juramento de fidelidade a Napoleão Bonaparte, que se apoderara em parte dos Estados Pontifícios. A negação do bispo rendei-lhe sete anos de exílio.
A seguir à morte de Pio VII, em 1823, Vicente Maria obteve de Leão XII que lhe aceitasse a demissão; o papa destinou-lhe uma residência ao seu lado no Quirinal, e tomou-o como conselheiro e diretor de consciência. Guiou também pelos caminhos da perfeição a Beata Ana Maria Taigi, a venerável Luísa Maurizi, Carlos Manuel IV da Sardenha e a mulher dele, Maria Adelaide Clotilde.
Pouco depois, uma doença grave esteve a pontos de vitimar o papa. Vicente Maria, para o conservar, ofereceu a Deus o sacrifício da própria vida e foi ouvido: morreu no Quirinal, a 1 de Janeiro de 1824.
Pio IX beatyificou-o em 1925 e Pio XI canonizou-o em 1950. O seu corpo jaz na basílica do referido convento de S. João e S, Paulo, em Roma.
Do livro Santos de cada dia, de www.jesuitas.pt
Religioso (1649-1713)
Religioso da Ordem dos Teatinos e Cardeal, foi solenemente canonizado no dia 12 de Outubro de 1986. Na homilia afirmou João Paulo II:
“Os motivos de conveniência pastoral para esta canonização são inúmeros. O principal pode ser dado pela importância que a figura de S. José Maria reveste no campo do culto litúrgico que, em grande medida, foi promovido por ele com a sua vida e os seus escritos científicos. O testemunho do novo Santo torna-se particularmente oportuno nos nossos dias”.
E pouco depois o Santo Padre elucida-nos a respeito de alguns traços da vida do novo Santo:
«Pertencente a uma nobre família siciliana; ele, se tivesse ficado no mundo, teria podido dispor de imensas riquezas e de um enorme prestigio social, que lhe derivavam, dos direitos de progenitura em relação ao Principado de Lampedusa e ao Ducado de Palma de Montechiaro. Mas, atraído por riquezas bem diversas e pela perspectiva de uma glória imensamente superior à glória terrena, renunciou àqueles direitos, para seguir Cristo pobre, castro e obediente na disciplina e na austeridade da vida religiosa».
O
Servo de Deus faleceu em Roma a
1 de Janeiro de 1713.
AAS 84 (1992) 105-7; L’OSS. ROM. 19.10.1986.
Do livro Santos de cada dia, de www.jesuitas.pt
Martirológio Romano: Em Ruspe, cidade de Bizacena (hoje Tunes), são Fulgêncio, bispo, que depois de ter sido procurador de Bizacena, abraçou a vida monástica e, constituído bispo, durante a perseguição pelos vândalos sofreu muito a causa dos arianos e foi exilado a Sardenha pelo rei Trasamundo. De regresso a Ruspe, dedicou o resto de sua vida a alimentar a seus fiéis com palavras de graça e de verdade (c. 632). Etimologia: Fulgêncio = Aquele que brilha ou resplandece, é de origem latina. Em começos do
século VI, Ruspe, pequena cidade da província romana bizantina, havia ficado sem bispo, como outras cidades africanas, porque o rei visigodo Trasamundo, zeloso ariano, havia proibido a eleição de novos bispos católicos. Mas, no final, os bispos da região bizantina resolveram não acatar a injusta disposição. Entre os candidatos estava também
Fulgêncio, um homem de grande cultura teológica e humanística, que ao amor do estudo unia a prática da ascética cristã. Havia nascido em 467 de uma família romana que se havia estabelecido em Cartago, e se havia demonstrado bom administrador do rico património paterno e bom procurador dos impostos da província. Depois de haver lido o
Comentário de Santo Agostinho ao
salmo 36, orientou decididamente sua vida na austeridade e na procura da solidão. Inclusive tratou de unir-se aos monges egípcios, mas o navio que o levava teve que deter-se em Siracusa. Ordenado sacerdote, pouco depois lhe chegou a notícia de que estava na lista dos candidatos ao episcopado. Era demasiado.
Fulgêncio foi e se escondeu num lugar afastado, até que soube que todos os novos bispos haviam sido já consagrados. Quando reapareceu, restava todavia uma sede vacante, a da pequena cidade de Ruspe, e os bispos se apressaram a consagrar o recalcitrante monge, no momento preciso para que fosse enviado ao desterro para a Sardenha pelo furiosíssimo rei Trasamundo, que desterrou junto com
Fulgêncio a outros
59 bispos católicos. Em Cagliari,
Fulgêncio pôde desenvolver uma intensa atividade religiosa. O próprio Trasamundo, que se julgava teólogo, lhe escreveu propondo-lhe algumas difíceis questões e oferecendo assim a
Fulgêncio a ocasião para escrever alguns tratados teológicos que chegariam a ser muito famosos. Morto Trasamundo em 523, os bispos desterrados puderam regressar a suas sedes. Durante nove anos
Fulgêncio governou sua pequena diocese de Ruspe segundo o estilo monástico. Com efeito, perto da igreja catedral havia fundado um novo mosteiro, onde ele próprio vivia pobremente, dedicando grande parte de seu tempo à oração coral e à composição de obras doutrinais e pastorais.
Padre e pastor de seu rebanho, dava aos pobres tudo o que recebia. Tinha uma grande atitude para a pregação. Conta-se que o
bispo de Cartago, ao escutar um sermão seu na basílica de Furnos, chorou de comoção.
São Fulgêncio morreu em Ruspe em
l de Janeiro de 532, aos sessenta anos de idade, rodeado por seus sacerdotes e depois de ter distribuído aos pobres seus últimos haveres.
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Etimologicamente significa “
o que combate de longe”. Vem da língua grega. Estamos ante um mártir do
século IV. Seu nome te soa a raro e, sem embargo, este jovem segue tão atual que ultimamente lhe tem dedicada uma rua em Roma. Fez uma grande importação para a humanidade e para a própria Igreja. Graças a seu arrojo e valentia em dizer as coisas claras a tempo e fora de tempo, conseguiu algo que ninguém esperava pela dificuldade que entranhava. Sim, a este jovem corresponde a imensa honra de haver abolido ou acabado com os cruentos e sanguinários espetáculos que se celebravam em Roma e, não somente da capital, mas em todo o Império. O cristianismo ia crescendo rapidamente e já se haviam acabado as estúpidas perseguições contra os cristãos só pelo facto de crer em
Jesus de Nazaré. O paganismo ia cedendo terreno à doutrina e vida dos cristãos por serem mais coerentes e muito mais lançados que os seguidores de ídolos falsos. A gente, uma grande parte da mesma, recebeu de mau grado a supressão dos espetáculos no Anfiteatro, seu único lugar de diversão.
Telémaco era um asceta oriental que vivia feliz em sua solidão do deserto. Mas estava pronto em aceitar a vontade de Deus naquilo que fizesse falta. E é aqui que quando menos se esperava, sentiu uns desejos internos muito profundos de ir a Roma com o fim de acabar com estes crimes espetaculares e que todavia a lei permitia. Um dia –
como os aficionados aos touros que se tiram do redondel – se lançou ao centro do anfiteatro para separar a quem se debatia entre a vida e a morte. Conseguiu-o, mas a gente em massa se lançou sobre ele até lhe darem a morte. O imperador Honório, a raiz desta última vítima, enviou um decreto a todo o império proibindo para sempre estes espetáculos. Em nome deste santo se terminaram os suplícios de mau gosto.
¡Felicidades a quem leve este nome! “
A educação consiste em ensinar aos homens não o que devem pensar mas sim a pensar” (Coolidge) http://es.catholic.net/santoral/
Martirológio Romano: Na cidade de Hasselt, perto de Maastricht, em Bélgica, beato Valentim Paquay, Presbítero da Ordem dos Frades Menores. Incansável pregador e ministro da reconciliação
, o qual se distinguiu pelo admirável exemplo de sua caridade cristã na pregação, no ministério da reconciliação e em fomentar a devoção ao Rosário, e em seu espírito de humildade alcançou uma grande santidade (1905). Etimologicamente: Valentim = Aquele que tem boa saúde e é vigoroso, é de origem latina. Nasceu em Tongres, Bélgica, em
17 de Novembro de 1928,
quinto dos
onze filhos de Enrique e Ana Neven, matrimónio profundamente religioso, exemplo de honradez. No baptismo recebeu o nome de
Luís. Depois de realizar seus estudos de primária, entrou no colégio que os
Canónicos Regulares de Santo Agostinho tinham em Tongres, para prosseguir seus estudos literários. Em 1845 foi admitido no seminário menor de Saint-Trond para os cursos de retórica e filosofia. Depois da prematura morte de seu pai, acontecida em 1847, e com o consentimento de sua mãe, entrou na
ordem dos Frades Menores da província belga, e em 3 de Outubro de 1849 começou seu noviciado no convento de Thielt. Em
4 de Outubro de 1850 emitiu a profissão religiosa em mãos do
padre Hugolino Demont, guardião do convento, e imediatamente depois se dirigiu a Beckheim para fazer os estudos teológicos, que concluiu no convento de Saint-Trond. Recebeu a ordenação sacerdotal em Liège em 10 de Junho de 1854. Logo foi destinado por seus superiores a Hasselt, onde permaneceu durante o resto de sua vida, desempenhando, entre outros, os ofícios de vigário e guardião. Em 1890 e em 1899 foi eleito definidor provincial. "
Através do conselho de são Juan Berchmans, seu mestre predileto, o padre Valentim - escreve Agostinho Gemelli- insere-se na espiritualidade franciscana, ensinando-nos a virtude de todos os momentos, a valorização das coisas mais insignificantes, sob o aspecto da mais franca e imediata humildade". Foi incansável a obra do
padre Valentim no campo do apostolado. Pregou quase continuamente e, por sua palavra simples e persuasiva, foi muito estimado, especialmente nos ambientes populares e nas organizações religiosas. Exercia continuamente o ministério do sacramento da penitência, emulando ao
santo cura de Ars, com quem às vezes tem sido comparado. A miúdo manifestou possuir o dom de penetrar de modo extraordinário na consciência dos penitentes, que acudiam a ele inclusive desde longe. Cultivou uma profunda devoção à
santíssima Eucaristia e, com seu apostolado de meio século em favor da comunhão frequente, foi precursor ativo do famoso decreto do Papa
são Pio X. Devoto do
Sagrado Coração de Jesus, cujas excelsas perfeições não cessava de meditar e exaltar, difundiu seu culto, especialmente entre as religiosas da Irmandade da Ordem franciscana secular de Hasselt, que dirigiu durante vinte e seis anos. Sempre manteve viva a recordação da paixão de Jesus, praticando diariamente o piedoso exercício da
via crucis. Também foi muito devoto da
Virgem Maria, a que venerou, já desde sua adolescência, na igreja paroquial de Tongres sob o título de
Causa de Nossa Alegria, e no santuário de Hasselt sob o título de
Vara de Jessé, mas, como franciscano, preferia sobre todos os títulos de
Maria o de
Imaculada Conceição. Apesar de sua enfermidade, quis celebrar com grande júbilo o
quinquagésimo aniversário da proclamação desse dogma, que coincidia com seu jubileu de ordenação sacerdotal. Morreu em Hasselt em
1 de Janeiro de 1905 com a idade de setenta e sete anos. Foi beatificado em 9 de Novembro de 2003 Reproduzido com autorização de
Vatican.va.
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Em Mirna, Eslovénia, venerável Lojze Grozde, laico membro da Ação Católica assassinado em Mirna por ódio à fé durante o regime comunista. († 1943) Se alguém parecia não ser talhado para a santidade era o esloveno Lojze, que no inicio de sua vida tinha todos os pontos contra para chegar a ser um rapaz de bom comportamento e a quem todos admirariam. Filho ilegítimo, termina sendo criado por uma tia, porque sua mãe decidiu seguir sua vida sem ele. Foi marginado, para que não lhes recordasse a vergonha da família, careceu totalmente de afecto familiar. Sentindo-se lastimado, isola-se, rebela-se e converte-se num verdadeiro selvagem. Indesejado por todos, ele próprio se lamenta de não haver falecido num acidente. Seu único consolo é a solidão dos bosques.Mas quando vai para a escola pela primeira vez encontra a libertação. Supera seu complexo de inferioridade e se converte num excelente estudante. Descobre a leitura, que se converterá na sua paixão. Ainda que pareça difícil, Lojse é piedoso.Por último, a sorte chama a sua porta. Uma benfeitora permite que ele siga seus estudos num colégio de Liubliana, a capital. É o ano 1935, ano do Congresso Eucarístico. As celebrações religiosas o impressionam, mas também experimenta o desprezo de seus companheiros que só veem nele um pobre camponês desalinhado e pretensioso. Lojze reage violentamente a esta discriminação,mas também com o orgulho de ser o melhor aluno, graças a sua perseverança e trabalho duro. Não tem amigos, nem no seu povo nem na cidade, se refugia no estudo, na poesia (para que tinha um verdadeiro talento) e o álcool. ¡Tem só quinze anos!Sem embargo, não carece de qualidades. Tem a predisposição de dar aulas gratuitas a seus companheiros, motivando-os. É piedoso, mas ainda cede às tentações da vida fácil, perdendo-se por caminhos moralmente reprováveis. É então, que levado por uns amigos, ingressa na Ação Católica. Pouco a pouco, começa nele uma luta que o levará a uma conversão radical. Estabelece seu programa de oração, aceita responsabilidades, incluindo o editar a revista do movimento. Se dá conta de que os estudos não são só um meio de promoção social mas também um instrumento de apostolado. Convertido num dos melhores líderes da Ação Católica, prega, não só com palavras, mas sobretudo com o exemplo. Sua vida muda, em seus hábitos e virtudes de pureza, a doçura, a humildade e a paciência: é um verdadeiro apóstolo, testemunho de Cristo. Reza, comunga diariamente, participa em retiros espirituais. Inimigo da mediocridade, seu desejo é radical: ¡santo ou nada! , estava por seguir a vocação sacerdotal. Entretanto a situação política de Jugoslávia se altera. Após o conflito mundial da Segunda Guerra Mundial surge o comunismo promovido por Tito e a posterior perseguição à fé católica. Os líderes da Ação Católica e os sacerdotes são assassinados só porque se atreveram a denunciar o perigo do marxismo. Lojze Grodze está consciente de que é um branco fácil para a perseguição. Confia no sacrifício de sua vida a Cristo. “Não quero ser um homem medíocre. Uma tarefa tão bela e sublime como a que propõe a Ação Católica, vale a pena que seja vivida a qualquer preço”. No Natal, decide visitar a seus parentes na aldeia. Em 1 de Janeiro de 1943 é detido e acusado de propaganda contra o comunismo. Ao longo da noite é torturado até à morte, fazem desaparecer seu corpo. O cadáver será encontrado só em 23 de fevereiro. Preservado, o corpo revela as marcas de seu suplicio. Sua fama de sua santidade cresce desde então e é considerado como um verdadeiro mártir na Eslovénia. A causa de sua beatificação foi introduzida em 1992. No sábado 27 de março de 2010, S.S. Bento XVI firmou o decreto referente ao martírio do Venerável Lojze Grozde, agora só falta que se assinale a data para sua beatificação.
35990 >
San Chiaro Abate di S. Marcello di Vienne 1 gennaio
MR
35990 >
San Chiaro Abate di S. Marcello di Vienne 1 gennaio
MR
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Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos:
“REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”
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NOTA:
Como decerto hão-de ter reparado, são visíveis algumas mudanças na apresentação deste blogue (que vão continuar… embora não pretenda eu que seja um modelo a seguir, mas sim apenas a descrição melhorada daquilo que eu for pensando dia a dia para tentar modificar para melhor, este blogue). Não tenho a pretensão de ser um “Fautor de ideias” nem sequer penso ser melhor do que outras pessoas. Mas acho que não fica mal, cada um de nós, dar um pouco de si, todos os dias, para tentar deixar o mundo um pouco melhor do que o encontramos, quando nascemos e começamos depois a tomar consciência do que nos rodeia. No fim de contas, como todos sabemos, esta vida é uma passagem, e se Deus nos entregou o talento para o fazer frutificar e não para o guardar ou desbaratar, a forma que encontrei no “talento” de que usufruo, é tentar fazer o melhor que posso, aliás conforme diz o Evangelho.
Assim, a principiar pela imagem principal, a partir de hoje, e se possível todos os dias, ela será modificada mediante o que eu for encontrando passível de aproveitamento para isso. Em conformidade com o que digo, na minha 1ª postagem de hoje (e a última de ontem, 31 de Dezembro) editarei diariamente, pelo menos, mais três páginas, (sendo a Pág. 1 – Vidas de Santos; Pág. 2 – O Antigo Testamento; e Pág. 3 – O Papado – 2000 anos de história). Além disso, semanalmente (ao Domingo e alguns dias santificados – quando for caso disso –) a Pág. 4 – A Religião de Jesus; e a Pág. 5 - Salmos) e, ainda, ao sábado, a Pág. 6 – In Memorian.
Outros assuntos que venham aparecendo emergentes dos acontecimentos que surjam tanto em Portugal, como no estrangeiro; e, ainda, alguns vídeos musicais (ou outros) que vão sendo recolhidos através do Youtube e foram transferidos para o meu canal “antónio0491” que se encontra inserido logo após o Título e sua descrição.
Registe-se também que através de Blogs Católicos, União de Blogs Católicos, etc., estou inscrito em muitos blogs que se vão publicando em Portugal, Brasil, e outros países, que, por sua vez, também publicarão este blogue. Há ainda mais algumas alterações que já fiz e vou continuando a efetuar na parte lateral do blogue, retirando ou colocando vários complementos.
Como também já deve ser do conhecimento de muitos, encontro-me inscrito na rede social, Google + Facebook, e outros, individualmente e, também ali poderão encontrar este blogue. O meu correio electrónico foi modificado e será inscrito no início de cada página (pelo menos na primeira, de cada dia).
Para terminar, gostaria de que os meus leitores se manifestassem, bastando para tal marcar o quadrado que entendam, que segue sempre abaixo de cada publicação, como aliás eu faço, relativamente aos blogues que vou vendo sempre que me é possível, com o que ficaria muito grato
Desculpem e Obrigado mais uma vez –
António Fonseca
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Localização geográfica da sede deste Blogue, no Porto
http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com
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Meus endereços:
Nome do blogue: SÃO PAULO (e Vidas de Santos)
António Fonseca