segunda-feira, 11 de março de 2013

Nº 1586-7 - REZAR NA QUARESMA - 4ª SEMANA - 2ª FEIRA - 11 de Março de 2013

1586-7

edisal@edisal.salesianos.pt

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11 de MARÇO de 2013

4ª SEMANA DA QUARESMA

(2ª Feira)

João 4, 43-54

Senhor, desce antes que o meu filho morra!

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Quando a vida se torna pesada, quando vês sofrer aqueles que amas, quando não sabes que fazer… o sentimento de solidão, de isolamento, de impotência, corrói a alma.

Mas nessas alturas, em que o desespero e o desânimo te invadem, há uma alternativa:

ires com Jesus,

olhá-lo nos olhos,

sem medo de Lhe pedir ajuda.

 

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Senhor, preciso de Ti.

Preciso que venhas à minha casa,

à minha vida.

Só a Tua presença trará,

a mim e àqueles que amo,

vida e esperança.

 

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NOTA:

Adquiri no dia 11 de Fevereiro no JORNAL VOZ PORTUCALENSE, este livrinho “REZAR NA QUARESMA – Ano C” que menciona na sua pós-capa, o seguinte:

A Quaresma é um tempo para dar mais qualidade à vida.

Para encontrar de uma forma fresca e nova o Jesus dos evangelhos.

Este livro é um convite a fazeres desta Quaresma um caminho que leva à mudança,

à liberdade interior, a uma fé mais feliz.

Em cada dia da Quaresma encontras duas páginas que contêm:

  • Uma citação bíblica usada na liturgia desse dia;
  • Uma frase bíblica em destaque;
  • Uma imagem para te ajudar a pensar;
  • Uma meditação que faz a ponte entre a Bíblia e a tua vida;
  • Uma proposta de oração.

Não tenhas medo desta aventura da fé

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Conforme tenho dito e escrito aqui neste 3 últimos anos, creio que não estou a ir além do permitido, ao incluir neste meu blogue as referidas leituras e imagens (que certamente não estarão tão bem impressas como no referido livro) – desde que faça alusão à sua publicação através das Edições Salesianas, mesmo até porque este blogue embora seja público, não deverá (com muita pena minha), alcançar grande número de leitores, apesar de servir talvez, por isso mesmo, para fazer um pouco de propaganda para o referido livro poder ser adquirido por mais gente… penso eu.

Dai que, durante este período de Quaresma, eu tenha decidido efetuar aqui a transcrição dos textos diariamente, sob a forma acima expressa, pelo que solicito a devida vénia às Edições Salesianas.

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António Fonseca

Endereço principal: antoniofonseca1940@hotmail.com

Endereço secundário: antoniofonseca40@gmail.com

Endereço do blogue: http://confernciavicentinadesopaulo.blopgspot.com

Nº 1585 - (3) - A VIDA DOS PAPAS DA IGREJA CATÓLICA - (82) - 11 de Março de 2013

Nº 1585 - (3)

BOM ANO DE 2013

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Caros Amigos:

Desde o passado dia 11-12-12 que venho a transcrever as Vidas do Papas (e Antipapas)

segundo textos do Livro O PAPADO – 2000 Anos de História.

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PAULO IV

Paulo IV

Paulo IV

(1555-1559)

O cardeal Garaffa, já com 79 anos de idade, foi eleito em 23 de Maio de 1555, tomando o nome de Paulo IV.

Por haver luta entre a tendência do rei francês e do imperador alemão, o conclave decidiu-se por um papa de transição, um italiano, a contento de ambas as partes.

A sua primeira bula diz: «Prometemos e juramos trabalhar com verdadeiro empenho na reforma da igreja universal e da Cúria romana».

Logo no dia da eleição determinou a expulsão de Roma de todos os chamados «vagabundos», que, vivendo fora dos conventos, andavam de terra em terra, numa vida nómada e de pedincha.

Instituiu para a reforma da Santa Sé uma congregação especial, dividida em três secções, com oito cardeais, 15 prelados e diversos eruditos em cada uma.

Determinou que de via haver maior rigor na admissão à vida clerical e, quanto aos bispos, chamou a si o exame dos que eram propostos, o que, dada a morosidade, originou a existência de várias situações de sede vacante.

Teve exagerado rigor no combate à heresia protestante, transformando a Inquisição num tribunal de terror e ordenou a publicação do Index, demasiado rigoroso, de livros proibidos. Publicou, também uma norma que criava o gueto romano e obrigava os judeus a viver dentro deste. Mais tarde, estes guetos começaram a existir em outras cidades, tanto dentro como fora de Itália. Mostrou também, desde o início do pontificado, demasiado nepotismo, nomeando cardeal seu sobrinho, Carlos Garaffa, que colocou à frente da Secretaria de Estado e entregando a outros sobrinhos cargos importantes para a condução da política externa. Mais tarde sofreria a decepção de ver que estes parentes lançaram Roma e a França numa guerra desastrosa contra Filipe II e depois se puseram as serviço de Espanha.

Sentindo-se morrer, abriu-se com o Geral dos Jesuítas, Diogo Lainez, a quem disse: «Quão miseravelmente me enganaram a carne e o sangue! Os meus parentes precipitaram-me naquela infausta guerra de que nasceu tão grande número de pecados na Igreja de Deus. Desde os tempos de São Pedro não houve pontificado tão infeliz como o meu! Muito me arrependo. Rogai por mim

Ao morrer e porque o povo estava revoltado com ele, o seu corpo foi escondido num subterrâneo, onde esteve até que Pio V o mandou trasladar para Santa Maria sobre Minerva.

No seu pontificado morreram a rainha católica Maria I, de Inglaterra, e Inácio de Loiola, fundador da Companhia de Jesus, deixando a Ordem organizada em 12 províncias e os seus missionários espalhados desde a Índia ao Brasil.

Quanto a Portugal, Paulo IV, pela bula de 15 de Abril de 1559, confirmou a Universidade de Évora, entregue à Companhia de Jesus.

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PIO IV

Pio IV

Pio IV

(1559-1565)

O conclave esteve reunido durante quatro meses, desde 5 de Setembro, até que em 26 de Dezembro de 1559 foi eleito o Cardeal Giovanni Ângelo de Médicis, que tomou o nome de Pio IV.

Para encerrar o Concilio de Trento, tratou da reabertura, ajudado pelo sobrinho Carlos Borromeu, que fez cardeal e secretário de Estado, apenas com 21 anos.

Era um jovem possuidor de dotes naturais, com grande piedade, amor à Igreja e zelo apostólico, sobretudo, mais tarde, como arcebispo de Milão, vindo a conhecer a honra dos altares, pois o papa Paulo V canonizou-o em 1610.

Vencida a oposição da França, o concílio reabriu em Abril de 1562 e começou pela nomeação de uma comissão para redigir um novo Index dos Livros Proibidos, pois o publicado por Paulo IV era excessivamente rigoroso.

A seguir, tratou da obrigação de os bispos residirem nas respectivas dioceses. Tudo muito discutido, até que se determinou a obrigação de residência com o meio indispensável de os pastores conhecerem a poderem pastorear com fruto as suas ovelhas.

Nesta discussão salientou-se, pela coragem, clarividência e amor à Igreja, um dos grandes luminares do concílio, o nosso Frei Bartolomeu dos Mártires.

Na 21ª sessão concluiu-se pela não obrigação da comunhão sob as duas espécies, que alguns pretendiam que fosse de instituição divina, uma vez que sob cada uma das espécies se recebe o Cristo total.

Na sessão seguinte, discutiu-se um ponto culminante , definindo o carácter sacrificial da missa;: sacrifício visível e propiciatório pelos vivos e defuntos.

Outro ponto nevrálgico provocou acaloradas discussões: a origem divina do episcopado, sendo o geral da Companhia de Jesus, Diogo Lainez, um dos maiores teólogos do concílio, quem distinguiu entre instituição e jurisdição: ambas eram de origem divina, mas aquela totalmente e esta apenas de modo genérico, uma vez que o poder particular de cada bispo lhe vem por meio do romano, o pontífice, o único que tem mandato, dado por Cristo, de apascentar não só os cordeiros (o povo de Deus) mas também as ovelhas (os pastores).

Na 23ª sessão tratou-se do sacramento da ordem e exigências na formação do clero.

Entretanto, dada a saúde precária de Pio IV, a última sessão, em 3 e 4 de Dezembro de 1563, foi encerrada à pressa.

D. João III e D. Sebastião enviaram a este concílio várias delegações, em que se distinguiram: Frei Jerónimo de Azambuja, Dr. Diogo de Gouveia, Frei Bartolomeu dos Mártires e Frei Francisco Foreiro. Os decretos do concílio foram aceites como Lei do Reino de Portugal por alvará de 12 de Novembro de 1564.

Na esteira de São Carlos Borromeu e de Frei Bartolomeu dos Mártires, com o apoio da Companhia de Jesus, a Contra-Reforma ia ter altos expoentes de pastoral e santidade: São Francisco Xavier, frente ao calvinismo; São Francisco de Paulo, nas obras sociais, e São Filipe de Néri, São João de Ávila e outros, entre os quais São Pedro Canísio, vieram a ser os impulsionadores e mestres da ortodoxia tridentina.

Pela bula Benedictus Deus et Pater, Pio IV confirmou e comunicou à cristandade as decisões do Concilio de Trento e marcou uma nova era na história do catolicismo.

Pio IV também apoiou a cultura. Por sua iniciativa fundou-se em Roma uma tipografia particular, opara publicar as obras dos Padres da Igreja e dos escritores eclesiásticos. Tratou da reforma da Universidade de Bolonha e da criação de uma nova em Ancona.

Miguel Ângelo foi por ele apoiado na ultimação da Basílica de São Pedro e na construção da Igreja de Santa Maria dos Anjos.

Miguel Ângelo morreu em 18 de Fevereiro de 1564 e Pio IV, devido à peste, em 9 de Dezembro de 1565, depois de um pontificado exemplar e fecundo, sendo sepultado em São Pedro e, posteriormente, trasladado para a Igreja de Santa Maria dos Anjos.

Pio IV, em 1563, ofereceu a Rosa de Ouro à rainha de Portugal, D. Catarina.

 

SÃO PIO V

São Pio V

São Pio V

(1566-1572)

Cinquenta e dois cardeais reuniram-se no principio de Janeiro de 1566 para eleger o papa. São Carlos Borromeu, cardeal de Milão, e o  cardeal Pacheco tiveram grande influência na escolha, chegando este a escrever a Filipe II pedindo-lhe que trabalhasse quanto pudesse «para fazer um papa muito para serviço de Deus e útil à Igreja, porque nisto me parece que mereceria mais do que em jejuar e em açoitar-se toda a vida».

O cardeal Miguel Ghislieri foi eleito em 7 de Janeiro de 1566 e tomou o nome de Pio V, mas não foi fácil convencê-lo a aceitar, porque era um homem modesto, vivia com um frade da sua ordem que lhe fazia companhia e ele próprio varria a habitação e preparava a vassoura que usava, com ramos de palmeira.

Como era conhecido o seu rigor e austeridade, alguns sentiram a sua eleição e ele disse: «Não me importa que se não alegrem no principio do meu pontificado; o que desejo é que sintam pena quando eu morrer».

Logo que foi eleito mostrou que a escolha tinha sido acertada, pois mandou distribuir pelos pobres tudo o que tencionava gastar na coroação.

Conservando o hábito branco de dominicano, foi sempre mais pastor do que senhor temporal e os descontentes, por vê-lo frugal e mais dado à oração do que às vaidades, tiveram de se calar e submeter.

Os que viviam à custa da Cúria foram mandados embora e a própria Cúria adoptou um regime sóbrio e austero.

Roma também sofre mudanças. Acabaram as liberdades das cortesãs, puniram-se com medidas rigorosa a profanação do domingo, a blasfémia, o adultério e toda a imoralidade pública, proibindo-se as manifestações pagãs, como eram as corridas de touros e, pouco a pouco, Roma voltou a merecer o nome de Cidade Santa.

Instituiu a Confraria da Doutrina Cristã que, por bula dirigida a todos os bispos, obrigava a ensinar o Catecismo às crianças todos os domingos e em todas as dioceses.

Para a concretização da reforma no campo da instrução religiosa, aparece o Catecismo Romano, inestimável auxilio dos párocos para uma catequese mais esclarecida e eficaz. Dois anos depois, publica-se o Breviário Romano, para uso do clero e ordens conventuais, mas a grande reforma foi a publicação do Missal Romano, em 1570, que vigorou até à Reforma operada pelo Concilio Vaticano II.

Neste pontificado iniciou-se o trabalho para uma edição correta e definitiva da Vulgata, elaborada por São Jerónimo nos fins do século IV e adoptada como versão oficial.

Pio V iniciou grandes obras públicas para melhorar as condições da vida da população de Roma, entre as quais a abertura de estradas e reparação de aquedutos de Trevi.

Este papa teve de enfrentar problemas internacionais. Na Inglaterra, a rainha Isabel I, excomungada em 1570 por ter mandando matar a rainha Maria Stuart, da Escócia, lança o país num protestantismo claramente anti-episcopal.

Na Alemanha, que pela  Dieta de Augsburgo, de 1566, tinha aceitado oficialmente os decretos tridentinos nos estados católicos, sobretudo na região da Baviera, o imperador Maximiliano II, não vendo aceites as suas exigências de comunhão sob as duas espécies e abolição do celibato para o clero, não aceita os Decretos da reforma.

Na França ainda agitada pela guerra dos huguenotes (calvinistas), embora aceitando-se as decisões doutrinárias do concílio, promulgar-se-iam decretos gradualmente, por meio de sínodos provinciais.

Um facto positivo se deu, a vitória da armada cristã, com as frotas de Espanha, Veneza e dos Estados Pontifícios, sob o comando de D. João de Áustria, na vitória contra os Turcos na Batalha de Lepanto, em 7 de Outujbro de 1571. Um dos participantes nesta batalha foi Miguel de Cervantes, o imortal autor de D. Quixote.

Pio V faleceu em Roma, com estas palavras que eram invocação do Breviário: Quaesumus, Auctor omnium, In hoc Paschali gaudio. Ab omni mortis impetu Tuum defende populum. (Pedimos-te, Senhor de todos, que nesta alegria pascal salves o teu povo de todo o perigo mortal»).

Sisto V colocou-lhe o corpo numa magnifica urna, na Capela do Santíssimo Sacramento, da Basílica de Santa Maria Maior.

Pio V publicou duas bulas que foram muito discutidas: uma proibindo as corridas de touros e a outra mandando Daniel Volterra cobrir os corpos nus que, anos antes, Miguel Ângelo havia pintado na Capela Sistina.

No que respeita a Portugal aprovou a Ordem dos Irmãos de São João de Deus e ofereceu ao rei D. Sebastião, em 1567, uma espada e um capacete por ele benzidos na noite de Natal.

 

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Continua:…

Este Post era para ser colocado em 11-3-2013 – 10H30

ANTÓNIO FONSECA

Nº 1586-2 - O ANTIGO TESTAMENTO - DEUTERONÓMIO (16) - 11 de Março de 2013

11 de Março de 2013
antoniofonseca1940@hotmail.com
2013

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Distribuição das Tribos em ISRAEL

Nº 1586

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Caros Amigos:
Ver por favor a edição de, 12 de Novembro, deste Blogue.

Resolvi simplesmente começar a editar o ANTIGO TESTAMENTO que é composto pelos seguintes livros:
GÉNESIS, ÊXODO, LEVÍTICO, NÚMEROS (Estes já estão…) – Faltam apenas 1030 páginas…(mais ou menos) - Sejamos optimistas.
DEUTERONÓMIO, constantes do PENTATEUCO; JOSUÉ, JUÍZES, RUTE, 1º E 2º de SAMUEL, 1º e 2º Reis, (2) CRÓNICAS (paralipómenos), ESDRAS, NEEMIAS, TOBIAS, JUDITE, ESTER, 1º E 2. MACABEUS (Livros históricos); JOB, SALMOS, PROVÉRBIOS, ECLESIASTES, CÂNTICO DOS CÂNTICOS, SABEDORIA, ECLESIÁSTICO (Livros Sapienciais ); ISAÍAS, JEREMIAS, JEREMIAS – Lamentações, BARUC, EZEQUIEL, DANIEL, OSEIAS, JOEL, AMÓS, ABDIAS, JONAS, MIQUEIAS, NAUM, HABACUC, SOFONIAS, AGEU, ZACARIAS e MALAQUIAS (Profetas).
SÃO APENAS POUCO MAIS DE 40 LIVROS = 1260 PÁGINAS … (coisa pouca…)
Poderei porventura dar conta do recado? Se calhar, não!
Só Deus o sabe e decerto providenciará o que lhe aprouver!
SEI: que é uma tarefa ciclópica, impossível., etc., para os meus 73 anos (*) . Desconheço se conseguirei executar esta tarefa e sei os limites que poderão antepor-se-me, mas CREIO EM DEUS TODO-PODEROSO que não me desamparará em ocasião alguma.
Com Fé e perseverança tudo se consegue e portanto irei até onde Deus me permitir, rezando todos os dias para que eu possa Evangelizar com os meios que tenho à disposição, durante o tempo que Deus Nosso Senhor Jesus Cristo entender.
Se o conseguir, darei muitas Graças a Deus
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Como afirmei inicialmente, Envolvi-me nesta tarefa, pois considero ser um trabalho interessante, pois servirá para que vivamos mais intensamente a Vida de Jesus Cristo que se encontra sempre presente na nossa existência, mas em que poucos de nós (eu, inclusive) tomam verdadeira consciência da sua existência e apenas nos recordamos quando ouvimos essas palavras na celebração dominical e SOMENTE quando estamos muito atentos,o que se calhar, é raro, porque não acontecendo assim, não fazemos a mínima ideia do que estamos ali a ouvir e daí, o desconhecimento da maior parte dos cristãos do que se deve fazer para seguir o caminho até Ele.
Como Jesus Cristo disse, aos Apóstolos, no dia da sua Ascensão ao Céu:
IDE POR TODO O MUNDO E ENSINAI TODOS OS POVOS”.

É apenas isto que eu estou tentando fazer. AF.
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Nº 1586 - 2ª Página

11 de Março de 2013

ANTIGO TESTAMENTO

DEUTERONÓMIO
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Mapa antigo de Israel

DEUTERONÓMIO

Segundo Discurso de MOISÉS

16 – AS TRÊS GRANDES SOLENIDADES ANUAIS – A PÁSCOA – «No mês de Abib cuida de celebrar a Páscoa em honra do teu Senhor, teu Deus, porque foi no mês de Abib que o Senhor, teu Deus, te fez sair do Egipto, durante a noite. Imolarás ao Senhor, teu Deus, em sacrifício pascal, gado miúdo e graúdo, no lugar que o Senhor tiver escolhido para ali fixar o Seu nome. Não comerás pão fermentado com essas vítimas: durante sete dias comerás com elas ázimos. o pão da aflição, porque foi à pressa que saíste do Egipto, para te recordares assim durante toda a tua vida do dia da tua partida. Que não se veja fermento algum em tua casa e em todo o teu território durante sete dias; e que não fique para o dia seguinte coisa alguma da carne imolada no sacrifício oferecido na tarde do primeiro dia. Não poderás imolar o cordeiro pascal em nenhuma das cidades que o Senhor, teu Deus, te há-de dar; mas somente no lugar que o Senhor, teu Deus, tiver escolhido para ali estabelecer o Seu nome. Ali imolarás o sacrifício pascal ao cair da tarde, depois do pôr do sol, à hora em que saíste do Egipto. Cozê-lo-ás e comê-lo-ás no lugar que o Senhor, teu Deus, tiver escolhido. No dia seguinte, poderás regressar à tua tenda. Durante seis dias, comerás ázimos e, no sétimo dia, haverá uma festa solene em honra do Senhor, teu Deus, em que não farás trabalho algum.

A Festa das Semanas – Depois, contarás sete semanas, a partir do momento em que começares a meter a foice nas searas (Act 2, 1). Celebrarás, então, a festa das Semanas, em honra do Senhor, com as tuas ofertas voluntárias, segundo as bênçãos que o Senhor, teu Deus, te tiver concedido (1 Cor 16, 2).  Alegrar-te-ás na presença do Senhor, teu Deus, com teu filho, tua filha, teu servo e tua serva, o levita que viver dentro das tuas portas, o estrangeiro, o órfão e a viúva que estiverem junto de ti no lugar que o Senhor, teu Deus, tiver escolhido para estabelecer o seu nome. recordar-te-ás que foste escravo no Egipto e cumprirás fielmente estas leis.

A festa dos Tabernáculos – Celebrarás a festa dos Tabernáculos durante sete dias, quando recolheres os produtos da tua eira e do teu lagar. Alegrar-te-ás durante a festa, com o teu filho, a tua filha, teu servo e a tua serva, com o levita, com o estrangeiro, com o órfão e com a viúva que estiverem dentro de tuas portas. festejarás esses sete dias em honra do Senhor, teu Deus, no lugar por Ele escolhido, pois o Senhor, teu Deus, abençoará todos os teus bens e toda a obra das tuas mãos; poderás, então, entregar-te inteiramente à alegria. Três vezes por ano, todos os varões se apresentarão diante do Senhor, teu Deus, no lugar que Ele tiver escolhido; na festa dos Ázimos, na festa das Semanas e na festa dos Tabernáculos. Não aparecerão com as mãos vazias diante do Senhor. Cada um dará segundo as suas posses, segundo as bênçãos que o Senhor, teu Deus, lhe houver concedido (2 Cor 8, 12).

A administração da Justiça – Estabelecerás juízes e magistrados em todas as cidades que o Senhor, teu Deus, te tiver dado, em cada uma das tuas tribos, para que julguem o povo com equidade. Não farás vergar a justiça, não farás distinção de pessoas e não aceitarás presentes corruptores, pois a corrupção cega os olhos dos sábios e perverte a palavra dos justos. Deves procurar a justiça e só a justiça, se queres conservar em teu poder a terra que o Senhor, teu Deus, te dá. Não plantarás bosque sagrado de qualquer árvore que seja, ao lado do altar que levantares ao Senhor, teu Deus. Não levantarás estátuas, porque o Senhor, teu Deus, as detesta».

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O Dez Mandamentos
 

Discursos de Moisés durante o Êxodo e Apêndice relatando a fim da sua atuação e a sua morte,

antes de chegar à Terra Prometida

 

Textos do LivroDEUTERONÓMIOdo ANTIGO TESTAMENTO

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11 de MARÇO de 2013 – 10.15 h
ANTÓNIO FONSECA

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http://es.catholic.net; http://santiebeati.it; http://jesuitas.pt; http://bibliaonline.com.br/acf
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Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...