sexta-feira, 15 de março de 2013

Nº 1590-7 - REZAR NA QUARESMA - 4ª SEMANA - 6ª FEIRA - 15 de Março de 2013

1590-7

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15 de MARÇO de 2013

4ª SEMANA DA QUARESMA

(6ª Feira)

João 7, 1-2. 10. 25-30

Não é este homem que procuram matar?

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As élites do tempo de Jesus procuram matar Jesus porque Ele punha em causa os seus esquemas mentais e as suas práticas.

Recusam-se a admitir a possibilidade que Ele seja realmente o Messias, a revelação plena que Deus nos oferece.

Tem o coração dominado pelos seus preconceitos, pelos seus interesses e não estão dispostos a perder tempo com a verdade.

 

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Perdão, meu Deus!

A minha fé ainda é frágil, Senhor.

Mas algumas coisas

vão ficando cada vez mais claras.

Tu, Jesus, és a presença de Deus

nesta nossa terra.

Tu és a Palavra de Deus

que Se toca com as mãos.

Tu és a luz do novo dia

que Se vê com os olhos.

Tu és o amor que Se baixa

para me lavar os pés.

Tu és alimento e energia

feito Pão repartido.

Ámen.

 

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NOTA:

Adquiri no dia 11 de Fevereiro no JORNAL VOZ PORTUCALENSE, este livrinho “REZAR NA QUARESMA – Ano C” que menciona na sua pós-capa, o seguinte:

A Quaresma é um tempo para dar mais qualidade à vida.

Para encontrar de uma forma fresca e nova o Jesus dos evangelhos.

Este livro é um convite a fazeres desta Quaresma um caminho que leva à mudança,

à liberdade interior, a uma fé mais feliz.

Em cada dia da Quaresma encontras duas páginas que contêm:

  • Uma citação bíblica usada na liturgia desse dia;
  • Uma frase bíblica em destaque;
  • Uma imagem para te ajudar a pensar;
  • Uma meditação que faz a ponte entre a Bíblia e a tua vida;
  • Uma proposta de oração.

Não tenhas medo desta aventura da fé

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Conforme tenho dito e escrito aqui neste 3 últimos anos, creio que não estou a ir além do permitido, ao incluir neste meu blogue as referidas leituras e imagens (que certamente não estarão tão bem impressas como no referido livro) – desde que faça alusão à sua publicação através das Edições Salesianas, mesmo até porque este blogue embora seja público, não deverá (com muita pena minha), alcançar grande número de leitores, apesar de servir talvez, por isso mesmo, para fazer um pouco de propaganda para o referido livro poder ser adquirido por mais gente… penso eu.

Dai que, durante este período de Quaresma, eu tenha decidido efetuar aqui a transcrição dos textos diariamente, sob a forma acima expressa, pelo que solicito a devida vénia às Edições Salesianas.

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António Fonseca

Endereço principal: antoniofonseca1940@hotmail.com

Endereço secundário: antoniofonseca40@gmail.com

Endereço do blogue: http://confernciavicentinadesopaulo.blopgspot.com

Nº 1589 - (3) - A VIDA DOS PAPAS DA IGREJA CATÓLICA - 15 de Março de 2013

Nº 1589 - (3)

BOM ANO DE 2013

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Caros Amigos:

Desde o passado dia 11-12-12 que venho a transcrever as Vidas do Papas (e Antipapas)

segundo textos do Livro O PAPADO – 2000 Anos de História.

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URBANO VIII

Urbano VIII

Urbano VIII

(1623-1644)

O Cardeal Barberini foi eleito em 6 de Agosto de 1623 e consagrado em 29 de Setembro seguinte, tomando o nome de Urbano VIII.

No seu primeiro dia como papa, emitiu as bulas de canonização de São Filipe Néri, Santo Inácio de Loiola e São Francisco Xavier, que Gregório XV deixara preparadas; reservou a designação de beatos para a Santa Sé e proibiu a representação com  o halo de santidade a pessoas não beatificadas ou canonizadas, assim com o a colocação de velas, retábulos e outros objetos de adoração ante os seus sepulcros, bem como a divulgação impressa de supostos milagres ou revelações.

A nível litúrgico, reduziu os dias de preceito a trinta e quatro, além dos domingos, introduziu novos ofícios e nomeou uma comissão para a reforma do Breviário de São Pio V, a qual se manteve até à reforma posterior de São Pio X.

Compôs o ofício de Santa Isabel e fixou os hinos para as festas de Santa Martinha, Santa Hermenegilda e Santa Isabel de Portugal, que canonizou em 1926.

Decretou, de acordo com o Concilio de Trento, que todos os bispos, incluindo cardeais, residissem na sua Sé.

Protegeu as ordens religiosas, aprovando, em 1626, a Ordem dos Sacerdotes da Missão ou Lazaristas, fundada por São Vicente de Paulo e várias congregações femininas.

Criou várias dioceses e vicariatos em países pagãos, para apoiar os missionários, alargou as atividades da Congregação da Propaganda Fide, fundou o Colégio Urbano, para preparar missionários com destino à China e Japão; proibiu a escravatura dos índios do Paraguai, Brasil e de todas as Índias Ocidentais. O seu interesse missionário foi recompensado em 1626, quando o Négus da Etiópia abdicou da crença monofisita para abraçar a fé católica, grandemente influenciado pelo jesuíta português patriarca Afonso Mendes.

Encarregou Bernini de várias obras monumentais, como o baldaquino na Basílica de São Pedro, e Maderno, dando início à construção da residência de férias dos papas em Castel Gandolfo.

Mandou fortificar vários pontos da cidade e do Vaticano, transformou Civita Vecchia em porto militar, erigiu várias igrejas e mosteiros e traçou passeios, ruas, praças e fontes públicas.

A nível político, ampliou os estados Pontifícios, quando o duque Francisco Maria della Rovere cedeu o ducado de Urbino à Igreja; não conseguiu trazer a Inglaterra ao catolicismo; teve um certo êxito na sua intervenção na Guerra dos Trinta Anos, com  a paz de 1644, cujos resultados finais se devem, em grande parte, à sua política, menos preocupado em restaurar o catolicismo na Europa do que em manter a sua independência e poder em Itália.

Foi acusado, e talvez com certa razão, de condescendência ante o absolutismo do cardeal Richelieu, em França.

Um caso muito falado e contestado ao seu pontificado foi a condenação de Galileu. O grande matemático e astrónomo adoptara a teoria heliocêntrica, defendida por Nicolau Copérnico em De revolutionibus orbium coelestium, de 1543, segundo a qual era o Sol e não a terra o centro do Universo, que era a Terra que girava à volta do Sol e não o inverso. Até o Papa Paulo V se interessara pela teoria e recebera Galileu em audiência.

Entretanto, outros cientistas, filósofos aristotélicos e exegetas bíblicos moviam uma campanha contra Galileu, dizendo que a teoria se encontrava em desacordo com a doutrina de Aristóteles e contradizia a própria Bíblia. Houve uma denúncia ao Santo Ofício e Galileu submeteu-se, mas entre 1622 e 1623, apareceram três cometas e, em 1632, Galileu publica Dialoghi sopra i due massimi sistemi… Tolemano e Copérnico, publicação que teve a aprovação eclesiástica e apoio de homens eminentes como o jesuíta Cavalleri e cientistas como Viviani e Castelli, mas a facção aristotélica conseguiu que o Santo Ofício, em 1633, abrisse um processo contra Galileu, que foi condenado como suspeito de heresia.

Galileu submeteu-se à sentença que o encarcerava por algum tempo, prisão que Urbano VIII suavizou, mandando que fosse cumprida na casa do Embaixador da Toscana. Daí passou a viver em Siena em casa de seu amigo Arcebispo Piccolomini e, finalmente, na sua própria residência, onde faleceu em 1642.

Um ponto contra Urbano VIII, foi o ter sido último para praticar o nepotismo em grande escala. Três dias depois da coroação fez cardeal o sobrinho Francisco Barberini, que nomeou bibliotecário do Vaticano e Vice-chanceler. Outro sobrinho, António Barberini, foi nomeado Cardeal, camareiro e comandante-chefe das tropas papais. Um terceiro sobrinho, Tadeu Barberini, foi nomeado príncipe da Palestina e prefeito de Roma, e até o seu irmão António, frade capuchinho, foi beneficiado com a diocese de Senigaglia, tornando-o Cardeal, grande penitenciário e bibliotecário do Vaticano.

Os sobrinhos envolveram-se numa luta com Odoardo Farnese, duque de Parma, por uma questão insignificante, e o papa acabou por excomungar o duque, privando-o de todos os seus feudos. O duque reagiu, acabando o papa por assinar uma paz vergonhosa, levantando a excomunhão e devolvendo os territórios ocupados pelas tropas papais.

Urbano VIII faleceu em Roma, dizendo-se na altura que a sua morte fora devida à tristeza pela sua derrota com o duque de Parma, na guerra inútil em que o tinham envolvido os seus favorecidos sobrinhos.

 

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INOCÊNCIO X

Inocencio X

Inocêncio X

(1644-1655)

O conclave demorou 37 dias para a eleição, porque os cardeais não queriam dar o voto a nenhum candidato pró-espannhol, mas acabaram por escolher, em 4 de Janeiro de 1644, o cardeal Pamphili, apesar da sua simpatia por Espanha, que tomou o nome de Inocêncio X, em honra de Inocêncio VIII, benfeitor dos Barberini.

Os dois cardeais e irmãos, Barberini, pensaram em extorquir-lhe concessões, mas o papa recusou e quis tomar ações legais, acusando-os de apropriação indevida dos re cursos públicos durante o pontificado anterior, mas eles refugiaram-se em Paris, protegidos pelo Cardeal Mazarino, adversário do papa.

Neste pontificado, a Guerra dos Trinta Anos, entre católicos e protestantes terminou com o Tratado de Vestefália de 1648, determinando a igualdade de cultos.

Inocêncio X viu diminuída a sua autoridade e protestou com a bula Zelus dominus Dei, declarando inválidos os artigos do tratado, como contrafios à Igreja de Cristo e à verdadeira religião e por não terem em conta nem as aspirações dos povos nem a moral, mas o seu protesto foi infrutífero.

O catolicismo começava a perder a hegemonia na Europa. A França mantinha-se essencialmente católica, mas não ajudava Roma, a Inglaterra era protestante, a Holanda calvinista e a Espanha entrava em declínio e verificava-se já supremacia do poder civil sobre o eclesiástico. Os papas já não podiam pensar em conter os reis dentro dos limites da justiça, por meio de sanções espirituais.

A nível internacional condenou, em 1653, o jansenismo baseado na doutrina do holandês Cornélio Jansen, bispo de Ypres.

Teve enérgica intervenção ao reprovar a chamada «heresia das duas cabeças», que pretendia para São Paulo uma autoridade igual à de São Pedro no governo da igreja.

Celebrou em 1650 mais um Ano Santo da Redenção, com grande influência de peregrinos a Roma.

Na Península Ibérica, Portugal vi via os primeiros anos da restauração da independência e Inocêncio X, fiel a Espanha, recusou-se a reconhecer o rei D. João IV e negou-lhe o direito de aprovar os bispos nomeados para Portugal. D. João IV recusou-se aceitar as nomeações de Inocêncio X, sem apreciação prévia da coroa, como era habitual.

A situação agravou-se a tal ponto que os três estados do reino dirigiram em 8 de Outubro de 1649, uma carta ao papa, pondo-o a par da gravidade do problema, pois as 13 dioceses do continente estavam todas vagas, com exceção de Elvas.

Inocêncio X morreu sem conseguir resolver os problemas do clero em Portugal.

 

 

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ALEXANDRE VII

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Alexandre VII

(1655-1667)

Depois de um conclave que durou cerca de quatro meses, devido à pressão dos cardeais franceses, o cardeal Fábio Chigi foi eleito por unanimidade e consagrado a 18 de Abril de 1655, tomando o nome de Alexandre VII, em atenção ao seu conterrâneo Alexandre III.

Logo no início do pontificado, e para acabar com o nepotismo, proibiu os seus parentes de se aproximarem do Vaticano, mas devido às pressões dos cardeais acabou por chamar um irmão e sobrinhos, cumulando-os de benefícios e dando-lhes importantes cargos eclesiásticos.

A nível internacional, condenou o Augustinus, de Cornélio Jansen, e as Cartas Provinciais, de Pascal, que atacavam ferozmente a Companhia de Jesus. Teve conflitos graves com o rei Luís XIV, de França, e o seu cardeal Mazarino, e assinou o Tratado de Pisa, em 1664, perdendo Avinhão. Na Península Ibérica continuaram os problemas com a corte espanhola dos Filipes, por causa da independência de Portugal.

A nível espiritual merece referência a bula Solicitudo, de 8 de Dezembro de 1661, sobre a Imaculada Conceição, cuja crença reafirmou.

Durante o seu pontificado deu-se a conversão da rainha Cristina, da Suécia, que foi viver para Roma, no Palácio Farnese. Nesta conversão tiveram grande influência o jesuíta português António Macedo, capelão da Embaixada de Portugal e, mais tarde, os padres da Companhia de Jesus, Francisco de Malinas e Paulo Casati.

Na altura da ida da Rainha para Roma, encontrava-se ali o padre António Vieira, e Cristina, impressionada com a sua eloquência, fez com que pregasse em italiano o sermão da quinta Terça Feira da Quaresma, em 1673, e os célebres sermões das cinco pedras da funda de David, em 1674.

Alexandre VI mandou construir a Bernini a grande colunata da Praça de São Pedro, cujas colunas são encimadas por 182 estátuas de santos.

Modernizou a Universidade de Roma, enriquecendo a sua biblioteca, e ordenou o restauro e decoração da Igreja de Santa Maria del Pópulo, da escada régia e da cadeira de São Pedro, na Basílica do Vaticano.

 

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Continua:…

Este Post era para ser colocado em 15-3-2013 – 10H30

ANTÓNIO FONSECA

Nº 1590 - 2ª Página - O ANTIGO TESTAMENTO - (20) - 15 de Março de 2013

15 de Março de 2013
antoniofonseca1940@hotmail.com
2013

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Distribuição das Tribos em ISRAEL

Nº 1590

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Caros Amigos:
Ver por favor a edição de, 12 de Novembro, deste Blogue.

Resolvi simplesmente começar a editar o ANTIGO TESTAMENTO que é composto pelos seguintes livros:
GÉNESIS, ÊXODO, LEVÍTICO, NÚMEROS (Estes já estão…) – Faltam apenas 1030 páginas…(mais ou menos) - Sejamos optimistas.
DEUTERONÓMIO, constantes do PENTATEUCO; JOSUÉ, JUÍZES, RUTE, 1º E 2º de SAMUEL, 1º e 2º Reis, (2) CRÓNICAS (paralipómenos), ESDRAS, NEEMIAS, TOBIAS, JUDITE, ESTER, 1º E 2. MACABEUS (Livros históricos); JOB, SALMOS, PROVÉRBIOS, ECLESIASTES, CÂNTICO DOS CÂNTICOS, SABEDORIA, ECLESIÁSTICO (Livros Sapienciais ); ISAÍAS, JEREMIAS, JEREMIAS – Lamentações, BARUC, EZEQUIEL, DANIEL, OSEIAS, JOEL, AMÓS, ABDIAS, JONAS, MIQUEIAS, NAUM, HABACUC, SOFONIAS, AGEU, ZACARIAS e MALAQUIAS (Profetas).
SÃO APENAS POUCO MAIS DE 40 LIVROS = 1260 PÁGINAS … (coisa pouca…)
Poderei porventura dar conta do recado? Se calhar, não!
Só Deus o sabe e decerto providenciará o que lhe aprouver!
SEI: que é uma tarefa ciclópica, impossível., etc., para os meus 73 anos (*) . Desconheço se conseguirei executar esta tarefa e sei os limites que poderão antepor-se-me, mas CREIO EM DEUS TODO-PODEROSO que não me desamparará em ocasião alguma.
Com Fé e perseverança tudo se consegue e portanto irei até onde Deus me permitir, rezando todos os dias para que eu possa Evangelizar com os meios que tenho à disposição, durante o tempo que Deus Nosso Senhor Jesus Cristo entender.
Se o conseguir, darei muitas Graças a Deus
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Como afirmei inicialmente, Envolvi-me nesta tarefa, pois considero ser um trabalho interessante, pois servirá para que vivamos mais intensamente a Vida de Jesus Cristo que se encontra sempre presente na nossa existência, mas em que poucos de nós (eu, inclusive) tomam verdadeira consciência da sua existência e apenas nos recordamos quando ouvimos essas palavras na celebração dominical e SOMENTE quando estamos muito atentos,o que se calhar, é raro, porque não acontecendo assim, não fazemos a mínima ideia do que estamos ali a ouvir e daí, o desconhecimento da maior parte dos cristãos do que se deve fazer para seguir o caminho até Ele.
Como Jesus Cristo disse, aos Apóstolos, no dia da sua Ascensão ao Céu:
IDE POR TODO O MUNDO E ENSINAI TODOS OS POVOS”.

É apenas isto que eu estou tentando fazer. AF.
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Nº 1590 - 2ª Página

15 de Março de 2013

ANTIGO TESTAMENTO

DEUTERONÓMIO
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Mapa antigo de Israel

DEUTERONÓMIO

Segundo Discurso de MOISÉS

20  -  AS LEIS DA GUERRA – «Quando avançares contra os teus inimigos a fim de os combateres, e vires a cavalaria, os carros de guerra e um exército mais numeroso que o teu, não te assustes, porque o Senhor, teu Deus, que te tirou do Egipto, está contigo. Quando se aproximar o momento do combate, o sacerdote avançará e falará ao povo. Dir-lhe-á: «Escuta Israel! Ides hoje dar batalha aos vossos inimigos; que a vossa coragem não desfaleça; não vos amedronteis e não vos deixeis desorientar ou aterrar por eles, porque o Senhor vosso Deus, acompanha-vos para combater os vossos inimigos e para vos dar vitória». A seguir os oficiais dirão ao povo: «Quem de entre vós construiu uma casa nova e ainda não tomou posse dela? Esse que parte e regresse à sua casa, pois poderia morrer na batalha, vir outro e apossar-se dela. Quem, de entre vós plantou uma vinha e ainda não se regozijou com os frutos? Esse que parta e regresse à sua casa; porque poderia morrer na batalha, vir outro e vindimá-la em seu lugar. Quem de entre vós prometeu casamento a uma mulher e a não desposou ainda? Esse que parta e regresse a sua casa; porque poderia morrer na batalha, e vir outro homem e desposá-la». Os oficiais dirão ainda ao povo: «Há alguém medroso e de coração desfalecido? Esse que se retire e regresse à sua casa para que o coração de seus irmãos não desfaleça como o seu». Quando os oficiais tiverem acabado de falar ao povo, os chefes das divisões colocar-se-ão à frente do povo.

Ao marchares sobre uma cidade para a atacares, oferecer-lhe-ás primeiro a paz. Se ela aceitar a paz e te abrir as portas toda a população se tornará tributária e te servirá. Mas, se não transigir e quiser entrar em guerra contigo, sitiá-la-ás. E quando o Senhor, teu Deus, a entregar nas tuas mãos, passarás todos os seus habitantes varões a fio da espada. Só poderás tomar para ti as mulheres, as crianças, o gado e tudo quanto se encontrar na cidade, como espólio, e aproveitarás os despojos dos teus inimigos, que o Senhor teu Deus, te entregar. Procederás assim com todas as cidades muito afastadas, que não fazem parte das cidades destas nações. Quanto às cidades daqueles povos que o Senhor, teu Deus, te há-de dar por herança, não deixarás subsistir nelas nem uma só alma. Votarás à interdição o heteu, o amorreu, o cananeu, o ferezeu, o heveu e o jebuseu, como te ordenou o Senhor, teu Deus, para que não vos ensinem, a imitar as abominações que praticam em honra dos seus deuses, e venhais a pecar contra o Senhor, vosso Deus.

Quando sitiares uma cidade durante muito tempo e a atacares para te apoderares dela, não destruirás as árvores a golpe de machado; alimentar-te-ás de seus frutos, mas não as derrubarás.Porque a árvore do campo não é um homem, para que a ataques durante o assédio. Somente poderás sacrificar e derrubar as árvores que não são de fruto, a fim de as utilizares nos trabalhos do cerco contra a cidade que está em guerra contigo até que ela sucumba».

 

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Os Dez Mandamentos

Discursos de Moisés durante o Êxodo e Apêndice relatando a fim da sua atuação e a sua morte,

antes de chegar à Terra Prometida

Textos do LivroDEUTERONÓMIOdo ANTIGO TESTAMENTO

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15 de MARÇO de 2013 – 10.15 h
ANTÓNIO FONSECA

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http://es.catholic.net; http://santiebeati.it; http://jesuitas.pt; http://bibliaonline.com.br/acf
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Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...