sábado, 20 de abril de 2013

Nº 1626 - 2ª Página - O ANTIGO TESTAMENTO - JOSUÉ (22) - 20 de Abril de 2013

20 de Abril de 2013
Nº 1626 - 2ª Página
antoniofonseca1940@hotmail.com
2013

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Distribuição das Tribos em ISRAEL

Nº 1626

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Caros Amigos:
Ver por favor a edição de, 12 de Novembro, deste Blogue.

Resolvi simplesmente começar a editar o ANTIGO TESTAMENTO que é composto pelos seguintes livros:
GÉNESIS, ÊXODO, LEVÍTICO, NÚMEROS, DEUTERONÔMIO, constantes do PENTATEUCO (Estes já estão…)
– Faltam apenas 885 páginas…(mais ou menos) - Sejamos optimistas.
JOSUÉ, JUÍZES, RUTE, 1º E 2º de SAMUEL, 1º e 2º Reis, (2) CRÓNICAS (paralipómenos), ESDRAS, NEEMIAS, TOBIAS, JUDITE, ESTER, 1º E 2. MACABEUS (Livros históricos); JOB, SALMOS, PROVÉRBIOS, ECLESIASTES, CÂNTICO DOS CÂNTICOS, SABEDORIA, ECLESIÁSTICO (Livros Sapienciais ); ISAÍAS, JEREMIAS, JEREMIAS – Lamentações, BARUC, EZEQUIEL, DANIEL, OSEIAS, JOEL, AMÓS, ABDIAS, JONAS, MIQUEIAS, NAUM, HABACUC, SOFONIAS, AGEU, ZACARIAS e MALAQUIAS (Profetas).
SÃO APENAS POUCO MAIS DE 40 LIVROS = 1260 PÁGINAS … (coisa pouca…)
Poderei porventura dar conta do recado? Se calhar, não!
Só Deus o sabe e decerto providenciará o que lhe aprouver!
SEI: que é uma tarefa ciclópica, impossível., etc., para os meus 73 anos (*) . Desconheço se conseguirei executar esta tarefa e sei os limites que poderão antepor-se-me, mas CREIO EM DEUS TODO-PODEROSO que não me desamparará em ocasião alguma.
Com Fé e perseverança tudo se consegue e portanto irei até onde Deus me permitir, rezando todos os dias para que eu possa Evangelizar com os meios que tenho à disposição, durante o tempo que Deus Nosso Senhor Jesus Cristo entender.
Se o conseguir, darei muitas Graças a Deus
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Como afirmei inicialmente, Envolvi-me nesta tarefa, pois considero ser um trabalho interessante, pois servirá para que vivamos mais intensamente a Vida de Jesus Cristo que se encontra sempre presente na nossa existência, mas em que poucos de nós (eu, inclusive) tomam verdadeira consciência da sua existência e apenas nos recordamos quando ouvimos essas palavras na celebração dominical e SOMENTE quando estamos muito atentos,o que se calhar, é raro, porque não acontecendo assim, não fazemos a mínima ideia do que estamos ali a ouvir e daí, o desconhecimento da maior parte dos cristãos do que se deve fazer para seguir o caminho até Ele.
Como Jesus Cristo disse, aos Apóstolos, no dia da sua Ascensão ao Céu:
IDE POR TODO O MUNDO E ENSINAI TODOS OS POVOS”.

É apenas isto que eu estou tentando fazer. AF.
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Nº 1626 - 2ª Página

20 de Abril de 2013

ANTIGO TESTAMENTO

JOSUÉ
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Mapa antigo de Israel

JOSUÉ

Conquista da Terra da Promissão

 

22 – AS TRIBOS DA TRANSJORDÂNIAJosué convocou os rubenitas, os gaditas e a meia tribo de Manassés e disse-lhes: «Cumpristes tudo o que o Senhor ordenou a Moisés, servo do Senhor, e observastes todos os mandamentos que vos dei (Nm 32, 20-22). Em todo este espaço de tempo, até ao dia de hoje, não abandonastes os vossos irmãos, observando fielmente o mandamento do Senhor, vosso Deus. Agora que o Senhor , vosso Deus, deu aos vossos irmãos o descanso por Ele prometido, retornai para as vossas tendas  na terra que vos pertence, e que Moisés, servo do Senhor, vos deu do noutro lado do Jordão. Porém, tende grande cuidado em praticar os mandamentos e leis que vos prescreveu Moisés, servo do Senhor, amando o Senhor, vosso Deus, andando em todos os Seus caminhos, guardando os Seus mandamentos, unindo-vos a Ele e servindo-O com todo o vosso coração e com toda a vossa alma». Josué abençoou-os e despediu-os, e eles voltaram para as suas tendas. Moisés tinha dado à meia tribo de Manassés um território em Basan; por isso, Josué deu à outra meia tribo um território no meio dos seus irmãos, aquém do Jordão, ao ocidente. Ao mandá-los para as suas tendas, Josué deu-lhes esta benção: «Voltais para as vossas tendas com grandes riquezas, numerosos rebanhos, com  prata e ouro, bronze e ferro, e grande quantidade de vestuário: reparti, pois, com vossos irmãos os despojos dos vossos inimigos». Os filhos de Ruben, de Gad e da meia tribo de Manassés, separaram-se em Silo dos filhos de Israel, na terra de Canaã, e retomaram o caminho da terra de Galaad, terra que era propriedade que haviam recebido por ordem do Senhor, dada a Moisés. Tendo chegado às regiões do Jordão, pertencentes à terra de Canaã os filhos de Ruben, de Gad e da meia tribo de Manassés levantaram, junto do Jordão, um grande altar. Os filhos de Israel, ao saberem que os filhos de Ruben, de Gad e da meia tribo de Manassés haviam levantado um altar nos confins da terra de Canaã, na região do Jordão, do lado dos filhos de Israel, reuniram-se todos em Silo para irem combater contra eles. Enviaram aos filhos de Ruben, de Gad e da meia tribo de Manassés, na terra de Galaad, o sacerdote Fineias, filho de Eleazar (Ex 6, 25; Nm 25, 7), e mais dez príncipes, chefes de casas patriarcais entre os milhares de Israel. Estes, aproximando-se dos filhos de Ruben, de Gad e da meia tribo de Manassés , na terra de Galaad, disseram-lhes: «Assim fala toda a assembleia do Senhor: Que infidelidade é esta que cometeis contra o Deus de Israel, afastando-vos hoje do Senhor e levantando um altar, revoltando-vos contra Ele? Porventura não nos é suficiente a maldade de Peor, da qual ainda hoje   não estamos purificados, apesar do castigo que afligiu a assembleia do Senhor, para que vos desvieis hoje do Senhor (Nm 25, 3; Dt 4, 3)? Se hoje vos revoltardes contra o Senhor, amanhã a Sua cólera inflar-Se-á contra toda a assembleia de Israel. Se olhais como impura  a terra da vossa herança, passai para a terra que é propriedade do Senhor, onde Ele estabeleceu a Sua morada e instalai-vos no meio de nós; mas não vos revolteis contra o Senhor nem contra nós , construindo um altar diferente do altar do Senhor, nosso Deus. Acan, filho de Zaré, pecou contra o que estava votado ao anátema e a cólera do Senhor explodiu contra toda a assembleia de Israel; e não foi só ele que pereceu por causa do seu crime?» Os filhos de Ruben, de Gad e da meia tribo de Manassés responderam aos chefes dos milhares e Israel: «O Deus Todo-Poderoso, o Senhor o sabe; o Deus Todo-Poderoso, o Senhor o sabe, sabê-lo-á também Israel. Se foi por espirito de rebelião e por infidelidade para com o Senhor, que não nos salve hoje!… (Dt 10, 17). Se foi para nos afastarmos do Senhor que levantamos um altar, e se foi com intenção de oferecermos sobre holocaustos, oblações e sacrifícios eucarísticos, que o próprio Senhor nos peça contas do nosso ato! Ao contrário, se o fizemos, foi por temor que os vossos filhos digam um dia aos nossos: «Que tendes vós em comum com o Senhor, o Deus de Israel? O Senhor pôs o Jordão como fronteira entre vós e nós, ó filhos de Ruben e de Gad: Não tendes parte alguma com  o Senhor! E desse modo os vossos filhos poderiam ser causa dos nossos não temerem o Senhor». E então dissemos. Construamos um altar, não para oferecer holocaustos e sacrifícios, mas para que ele seja um testemunho entre nós e vós, entre os nossos filhos e os vossos, de que servimos ao Senhor na Sua presença, oferecendo-Lhe os nossos holocaustos, os nossos sacrifícios e as nossas vítimas pacificas para que os vossos filhos não digam um dia aos nossos: Vós não tendes parte com o Senhor (Gn 31, 48)! Por isso dissemos: Se amanhã eles nos falassem assim, a nós ou aos nossos descendentes, poderíamos responder-lhes: Vede a forma do altar que nossos pais edificaram, não para oferecer holocaustos e sacrifícios, mas para servir de testemunho. Longe de nós o pensamento de nos querermos revoltar contra o Senhor, afastando-nos hoje d’Ele por termos construído um altar para holocaustos, oblações e sacrifícios, diferente do altar que está diante da morada do Senhor, nosso Deus!» Tendo ouvido as palavras dos filhos de Ruben, de Gad e da meia tribo de Manassés, o sacerdote Fineias e os príncipes da assembleia, que os acompanhavam, deram-se por satisfeitos. E Fineias, filho do sacerdote Eleazar, disse aos filhos de Ruben, de Gad e da meia tribo de Manassés: «Reconhecemos agora que o Senhor está no meio de nós, visto que não cometestes essa infidelidade contra Ele, salvando assim os filhos de Israel da mão do SenhorFineias, filho do sacerdote Eleazar, deixando os filhos de Ruben, de Gad e da meia tribo de Manassés, voltou com os chefes, da terra de Galaad para a terra de Canaã, para junto dos filhos de Israel, e fez-lhes um relatório completo. Alegraram-se com isto os filhos de Israel, e bendisseram a Deus e não mais falaram em subir armados contra eles  para devastar a terra habitada pelos filhos de Ruben e de Gad. Por isso os filhos de Ruben e de Gad chamaram ao altar que tinha construído Ed (testemunho), porque, disseram eles, «ele é para nós testemunho de que o Senhor é o verdadeiro Deus».

 

 

Os Dez Mandamentos

Inicia-se hoje - (30-Março-2013) a descrição do texto de JOSUÉ,

que decorre com a Conquista da Terra de Promissão

Textos do LivroJOSUÉdo ANTIGO TESTAMENTO
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20 de ABRIL de 2013 – 10.15 h
ANTÓNIO FONSECA
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http://es.catholic.net; http://santiebeati.it; http://jesuitas.pt; http://bibliaonline.com.br/acf
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Nº 1626 - (109-13) – 1ª Página - SANTOS DE CADA DIA - Sábado - 20 de Abril de 2013 - 5º ANO

Ver Notas no final
Nº 1626 - (109-13) – 1ª Página



Sábado - 20 de Abril de 2013

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Nº 1626-1 - (109-13)


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E U S O U



AQUELE QUE SOU



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INÊS DE MONTEPULCIANO, Santa
Virgem (1274-1312)
Numa aldeola chamada Graciano Vecchio, nas margens do lago Trasimeno, veio ao mundo em 1274 uma menina destinada a constituir uma das mais agradáveis memórias da ordem dominicana. Fachos misteriosos iluminaram o berço de Inês.  Apenas de quatro anos, já procurava lugar solitário para oferecer a Deus as orações e a sua pessoa, e para pedir que lhe abençoasse os pais. Ser muito amada pelas companheiras, era recurso que utilizava para as levar aos santuários das vizinhanças. Um dia, quando peregrinava com estas e tinha apenas nove anos, um bando de corvos desceu sobre ela grasnando, procurando picá-la e vazar-lhe os olhos. O biógrafo diz que era um exército de demónios que presidia a uma casa de má fama, existente nas redondezas.
Mesmo nesse ano, Inês pediu para entrar num mosteiro e se consagrar a Deus. Os pais julgaram acertado opor-se, nessa idade. Jesus acabou por vencer todas as resistências e lá entrou ela a fazer parte das religiosas “del Sacco”, perto de Montepulciano, as quais seguiam a regra de Santo Agostinho, embora não pertencessem a nenhuma das grandes famílias monásticas. Inês, como noviça, empregou grande parte do dia e da noite na oração, nas leituras piedosas e na penitência.
Aos 14 anos foi provada com a nomeação para ecónoma do mosteiro. O cargo ia arrancá-la às doçuras da oração, mas ela sabia ser necessário sacrificá-las à obediência. Tomou a resolução de guardar silêncio inviolável durante uma quaresma; como tal silêncio prejudicava a comunidade, ela modificou-o, e Deus manifestou-lhe quanto Lhe agrada que O deixemos para em do próximo. Graças celestiais bem extraordinárias recompensavam os seus sacrifícios: entrega do Menino Jesus feita por Nossa Senhora, comunhão trazida por um Anjo, etc.. São Domingos , aparecendo-lhe, chamou-a misteriosamente para a sua Ordem. E, logo a seguir, um anjo recordou-lhe: «Chegou o tempo em que deves fundar uma casa na colina de Montepulciano, precisamente onde os demónios, sob a forma de corvos, te atacaram; dedicarás o convento à Santíssima Trindade, à Santíssima Virgem Maria e a São Domingos; vais pertencer daqui por diante à Ordem deste último».
Realmente assim aconteceu. Pouco depois estava à frente duma comunidade de 20 religiosas. Mas uma vez permitiu o Senhor que lhes faltasse o pão, três dias seguidos. Deus revelou depois a Santa Catarina de Sena, o que Inês tinha feito: «Esta querida pobrezinha, a minha fiel Inês, elevou o coração para minha bondade e disse-me: “Meu muito amado Senhor, meu terno Pai, meu eterno Esposo, não me ordenastes que fosse buscar essas virgens às suas famílias? E não ss reunistes nesta casa senão para as deixar morrer à fome! Bom pastor, provede às carências delas”. – Para satisfazer o seu humilde pedido, inspirei a alguém o pensamento de lhe levar cinco pães e revelei-o a ela.  Quando esta pessoa, ao vir, se aproximou da porta, Inês disse a uma das suas religiosas: «Minha filha vá à roda do convento e receba o pão que o Senhor vos envia na sua bondade». Recebidos os pães, puseram-se à mesa, e enquanto a minha muito amada repartia os pães, pus na sua mão tal poder que eles se multiplicaram e puderam bastar folgadamente para várias refeições” (Diálogo 149).
Santa Inês continuou a fazer, ao que se escreveu, os maiores milagres: libertar um possesso, curar uma cegueira e uma doença incurável, ressuscitar mortos, converter libertinos que a tinham ultrajado, fazer que nascessem águas medicinais, converter água em vinho…
Chegada a sua última hora, levantando os olhos e as mãos, disse com sorriso encantador: «O meu muito amado pertence-me, já não O deixarei». Pronunciando estas palavras, a sua alma voou para o seio de Deus. Isto a 20 de Abril de 1312. Tinha 43 anos.

MARCELINO DE EMBRUN,  Santo

Bispo (374)
Com Domingos e Vicente, Marcelino viera da África para evangelizar os Alpes franceses. Enviou os dois companheiros para os Baixos Alpes, reservando para si Embrun e os Altos Alpes. Construiu uma igreja nesta cidade e convidou Santo Eusébio de Verceil (Piemonte) a vir consagrá-la. Este Santo fê-lo e conferiu a Marcelino a sagração episcopal.
Narra-se que, regressando duma excursão apostólica, Marcelino encontrou umas mulas que transportavam trigo. Um dos almocreves praguejava contra uma que morrera de esgotamento. “Ah!, exclama ele agarrando o Bispo, aqui está quem me vai livrar de dificuldades”. Marcelino deixou que o albardassem, tomou a carga e levou-a, substituindo a mula. Mas quando os cristãos o viram chegar naquele preparo, quiseram fazer em postas o velhaco que assim tinha tratado o pastor que a eles chegara; mas este não deixou tal coisa: “Não lhe façais mal nenhum, disse, porque só me fez bem. Não me permitiu imitar um pouco Aquele que tomou sobre si os nossos pecados e quis levar a cruz da nossa salvação?» Está claro que um amor assim a Nosso Senhor não podia deixar de fazer de Marcelino um grande convertedor. A todos os seus méritos deve acrescentar-se o de combater o arianismo, que desejava Constante I impor ao Ocidente. Teve de fugir muitas vezes para os montes, a fim de escapar aos funcionários imperiais, encarregados de o prender. A morte de Constâncio (361) restituiu-lhe a liberdade. São Marcelino morreu a 13 de Abril de 374.   
 

Virgem (1158)
O martirológio romano dizia assim neste dia: «No Hainau – Bélgica, a Beata Oda, virgem que, tendo fugido de maneira espantosa à insistência de um jovem que a desejava como esposa, se retirou para o mosteiro de Rivroelles, da Ordem Premonstratense, o qual governou depois santamente como prioresa».
Nasceu a beata Oda no Brabante, entre os anos de 1131 a 1137. A   menina foi desde os princípios objeto das predileções divinas, que a levavam para o recolhimento, a modéstia e a pureza. Muito cedo ouviu a voz de Deus que a escolhia para a vida religiosa e virginal. Comunicou estes seus ideais a um parente, a fim de os fazer chegar ao conhecimento dos pais.
Quando ela pensava que muito depressa conseguiria gozar a paz e o silêncio do claustro, os pais trataram de casá-la quanto antes, para destruírem na raiz o que eles classificavam, segundo o critério do mundo, como loucuras e inexperiência da vida. Não tardou que se apresentasse um jovem a solicitar a mão de Oda. O seu nome era Simão e pertencia a uma das principais famílias. Procurou-se o maior segredo possível, para a noiva não suspeitar de nada. E só quando estava quase tudo preparado e poucos dias faltavam para o casamento, lhe foi dada conta da resolução dos pais. Oda não podia fugir a casar-se e tinha o melhor dos pretendentes, ao gosto e segundo a escolha dos pais.
A virgem não perdeu ânimo e persistiu nos seus propósitos de consagrar-se inteiramente a Jesus Cristo. Recorreu à oração e nela alcançou o sopro divino e a força que as circunstâncias exigiam. O espírito dizia-lhe que se calasse, uma vez que já manifestara o propósito decidido de não casar-se e tudo tinha vindo a ser inútil, diante da néscia incompreensão dos pais.
Ora chegou o dia que lhe tinham marcado para o casamento. Oda apresenta-se na igreja como forçada e arrastada pelo pai, chamado Viberto. O sacerdote pergunta ao noivo: «Senhor Simão, quer receber como esposa, segundo o rito da Santa Igreja, esta que aqui tem presente?» Três vezes fez o sacerdote a pergunta, e três vezes respondeu afirmativamente o jovem.
Chegou a vez da noiva. À pergunta do padre, Oda corou e baixou os olhos. Seguiu-se profundo silêncio, a pergunta foi repetida com o mesmo resultado que da primeira vez. O sacerdote ia fazer a pergunta pela terceira vez, quando uma senhora disse a Oda que se deixasse de timidezes infantis e aceitasse por esposo aquele jovem, que seus pais lhe tinham procurado com tanto carinho. Então falou Oda e mostrou que o seu silêncio não era infantil, mas pensado e consciente: «Isso nunca. Se a minha palavra tem algum valor, torno público que não amo esse homem nem qualquer outro. O meu esposo tenho-o já escolhido há tempos. E  não é outro senão Nosso Senhor Jesus Cristo».
A surpresa dos presentes foi imensas. Começou por retirar-se confundido o jovem Simão. Oda estava irredutível. Foi para casa e recolheu-se na parte mais retirada dos aposentos. Certa todavia que os pais não desistiriam do seu matrimónio e inspirada por Deus, resolveu cortar com  espada aquele nó górdio, isto é, golpear o nariz, o que a deixaria para sempre desfeada. Assim o fez. Banhada em sangue correu a encontrar os seus.
Insistiu na licença para se fazer religiosa. E por fim conseguiu-a. Mas Deus, que a desejava para uma santidade heroica, mandou-lhe depressa uma doença, que foi considerada como lepra. Encerraram-na numa cela feita de propósito no fundo do bosque. Lá teve de viver isolada por algum tempo, sem ver ninguém, sem falar com ninguém, numa solidão espantosa. Consolava-a olhar para o céu por uma janelinha. E era tão feliz que, ao certificarem um dia os médicos que não havia perigo se vivesse no meio da comunidade, a sua alma encheu-se de angústia.
Era uma santa. Foi eleita prioresa do convento. Sua norma de governo era a caridade para com todos, com  os de casa e com  os de fora, em particular com os pobres que vinham pedir esmola. O espírito de fé fazia-lhe ver em cada um dos mendigos Jesus Cristo em pessoa.
Quando chegou a última doença e as suas filhas lhe pediam não as esquecesse no céu, ela rogava a todas com humildade que a recomendassem a Deus, para que lhe perdoasse os muitos pecados. Morreu no dia de Páscoa, 20 de Abril de 1158, e foi enterrada no Mosteiro da Boa Esperança, no qual tinha vivido.
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  • Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos


  • “REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”



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  • NOTA:
  • Como decerto hão-de ter reparado, são visíveis algumas mudanças na apresentação deste blogue (que vão continuar… embora não pretenda eu que seja um modelo a seguir, mas sim apenas a descrição melhorada daquilo que eu for pensando dia a dia para tentar modificar para melhor, este blogue). Não tenho a pretensão de ser um “Fautor de ideias” nem sequer penso ser melhor do que outras pessoas. Mas acho que não fica mal, cada um de nós, dar um pouco de si, todos os dias, para tentar deixar o mundo um pouco melhor do que o encontramos, quando nascemos e começamos depois a tomar consciência do que nos rodeia. No fim de contas, como todos sabemos, esta vida é uma passagem, e se Deus nos entregou o talento para o fazer frutificar e não para o guardar ou desbaratar, a forma que encontrei no “talento” de que usufruo, é tentar fazer o melhor que posso, aliás conforme diz o Evangelho.

    A PARTIR DE HOJE AS PÁGINAS SERÃO NUMERADAS PELA ORDEM ABAIXO INDICADA:

    Pág. 1Vidas de Santos; Pág. 2O Antigo Testamento; e Pág. 3ENCONTRO DIÁRIO COM DEUS - Além disso, semanalmente (ao Domingo e alguns dias santificados – quando for caso disso –) a Pág. 4A Religião de Jesus; e a Pág. 5 - Salmos) e, ainda, ao sábado, a Pág. 6In Memoriam.
  • Para terminar, APELO NOVAMENTE aos meus eventuais leitores se manifestem, sobre o merecimento OU NÃO deste Blogue ou dos textos que venho colocando diariamente bastando para tal marcar o quadrado que entendam, que segue sempre abaixo de cada publicação, como aliás eu faço, relativamente aos blogues que vou vendo sempre que me é possível, com o que ficaria muito grato.

    António Fonseca

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    Localização geográfica da sede deste Blogue, no Porto
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    http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com
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  • sexta-feira, 19 de abril de 2013

    Nº 1625-3 - Encontro diário com Deus - Sexta-feira - 19 de Abril de 2013

    Do livro – Encontro diário com Deus - Editora Vozes – Petrópolis - http://www.vozes.com.
    Nº 1625-3
    Sexta-feira - 19 de Abril de 2013
    Pensamento do Dia
    Há na vida algo pior que o fracasso; é não haver feito a tentativa.

    Franklin Roosovelt
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    Oração a Santo Expedito

    Santo Expedito, valoroso e forte mártir, vós que sois o santo das causas urgentes, alcançai-nos de Deus, por Jesus Cristo, a graça de uma grande fé e olhai todas as pessoas, que, em qualquer parte do mundo, estão precisando da vossa ajuda.
    Encorajados por todos aqueles que vos invocaram à última horas para as causas urgentes, nós vos suplicamos que nos obtenhais da misericórdia divina a graça que agora vos pedimos (pede-se a graça desejada).


    Por Jesus Cristo Nosso Senhor, na unidade do Espírito Santo. Amém.

    Elam de Almeida Pimentel

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    NOTA:
    Este livro foi adquirido em 11-2-2013 por mim, e, apesar de:
    Todos os direitos reservados.
    Julgo não estar a utilizar abusivamente parte dos textos ali publicados, para os editar diariamente no meu blog.
    Se, no entanto, a Editora entender que não os devo publicar, agradeço que me informem de imediato, através do meu endereço:

    http://es.catholic.net; http://santiebeati.it; http://jesuitas.pt; http://bibliaonline.com.br/acf

    Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

    Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

       Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...