JOÃO DE NEPOMUCENO, Santo
Mártir (1383)
Tem especial importância na história do sigilo ou segredo no sacramento da Penitência. Chama-se Nepomuceno por ter nascido na cidade de Nepomuk, na Boémia, antiga Checoslováquia. Ordenado sacerdote, sobressaiu imediatamente pela santidade de vida e a energia da palavra. Foi nomeado pregador da corte de Venceslau IV em Praga e cónego dessa sé metropolitana. A história do seu ministério sacerdotal resume-a o epitáfio que foi gravado no seu túmulo: «Aqui jaz o venerabilíssimo João Nepomuceno, doutor, cónego desta igreja e confessor da rainha, ilustre pelos seus milagres, o qual, por ter guardado o sigilo sacramental foi cruelmente atormentado, e lançado de cima da ponte de Praga, ao rio Moldava, por ordem de Venceslau IV, no ano de 1383». A rainha e imperatriz, filha de Alberto da Baviera e mulher de Venceslau, tomou-o na verdade por confessor. Ela era modelo de todas as virtudes cristãs, especialmente de modéstia, silêncio e fidelidade conjugal. Venceslau, que a história denegriu com os qualificativos de preguiçoso e borracho, esquecendo os altos exemplos do pai, o imperador Carlos IV, tornou-se céptico e materialista. Tudo lhe parecia fingido e até da virtude da mulher começou a duvidar, sem qualquer fundamento. Invadiu-lhe a imaginação uma ideia diabólica: obrigar o confessor a descobrir-lhe as faltas de que ela se acusava na confissão.
Juan Nepomuceno, Santo
A paixão e a dúvida inquietante foram crescendo; mas sempre iam de encontro à firmeza granítica do Santo confessor, que seguiu inalteravelmente o mesmo princípio: é preciso servir a Deus mais que aos homens. A paixão é louca até se precipitar em conseguir, a todo o preço, aquilo que tem em vista. O Rei, incapaz de arrancar o segredo que pretendia, veio a acariciar o mais disparatado e cruel dos planos. Mandou prender o santo e torturá-lo até ele confessar. Os ossos foram-lhe desconjuntados, os membros dilacerados. Por um momento, ainda conseguiu a Rainha a liberdade para o confessor, que pôde curar as feridas. Mas João sabia que as paixões não se convertem nem recuam. Se Deus lhe concedia uma trégua, era para consumar a sua obra de pregador evangélico. « O meu fim aproxima-se – disse na catedral de Praga. Morrerei. Sobre a Boémia descarregar-se-á a tormenta, e ai de quem venha a cair nas mãos dos falsos profetas!» A ira do tirano tinha-se concentrado. Não esperou mais. Mandou que João fosse lançado durante a noite ao rio Moldava. O Santo confessor morreu mas ficou vivo o sigilo sacramental. A 19 de Março de 1993, dirigiu João Paulo II ao Arcebispo de Praga uma carta comemorativa do 6º centenário do martírio de S. João Nepomuceno. Transcrevemos algumas passagens: «Seiscentos anos nos separam da triste noite em que o corpo martirizado e exânime de São João Nepomuceno foi deitado nas ondas do rio Moldava. Este memorável aniversário representa uma ocasião preciosa para refletir sobre as vicissitudes deste santo. Juntamente com os Santos Venceslau e Adalberto, ele é Padroeiro celeste da Arquidiocese de Praga, da qual foi sacerdote e na qual, durante toda a vida, desempenhou o seu ministério… De modo eloquente a antiga iconografia põe em evidência o ministério sacerdotal de S. João, que o situa entre os extraordinários apóstolos do confessionário, inscritos pela Igreja no álbum dos Santos. No Sacramento da Penitência manifesta-se plenamente a misericórdia de Deus, máxima expressão da sua omnipotência, porque “o Senhor é bom para com todos, é misericordioso com todos” (cf. Sl 144.99… São João Nepomuceno é em primeiro lugar um santo Mártir. Assim foi chamado, logo depois da morte, pelo seu Arcebispo, que o tinha nomeado Vigário-Geral. especialmente as pessoas mais próximas dele compreenderam que num homem justo tinha morrido por causa da injustiça…
São João Nepomuceno é comemorado, também, hoje, em quase todo o mundo. Já os seus contemporâneos davam testemunho dele: era querido a Deus e aos homens, predileto dos checos e dos alemães. Muito cedo, a sua veneração difundiu-se também, para além dos confins do país que o viu nascer, viver e morrer. Mas, sobretudo depois da canonização, por parte do meu predecessor Bento XIII, esta devoção atravessou todas as fronteiras. A intercessão de São João era invocada não só pelos seus devotos nos países de toda a Europa, mas também nas terras mais longínquas do mundo: tanto no Extremo Oriente como na América do Norte e do Sul, onde os missionários difundiram, juntamente com o anúncio do evangelho, também, a devoção por ele. Até hoje testemunham-no as igrejas, as capelas, as estátuas, as imagens a ele dedicadas. O fervor maior nota-se contudo, entre os seus compatriotas; já nos séculos passados eles iam ao seu túmulo, na catedral de Praga, para se confiarem a ele com as suas aflições e angústias. Na sua intercessão encontravam conforto e estímulo. Renove-se também hoje a confiança dos fieis no seu auxilio, a fim de que se cumpra a prece expressa com as palavras do canto: “Que a piedosa extirpe boémia guarde com veneração a tua genuína herança! Implora, ó mártir do Senhor, pelo teu povo e pelo bem estar da terra boémia!”». www.jesuitas.pt
Brendan (ou Brendano) de Clonfert, Santo
Padroeiro dos marinheiros e viajantes
Brendan o Navegante, Santo
Pertencente à tribo dos altraiges de Kilkenny, descendente da estirpe de Edganacht, perto de Tralee, no Condado de Kerry pelo ano 460. Foi batizado pelo bispo Erc de Dungarvan, no Condado de Waterford que se assegurou de que um ano mais tarde Brendan fosse entregue ao cuidado de Santo Ita em Killeedy. Com a idade de dezasseis anos Brendan voltou com Erc, que continuou sua educação por vários anos mais, antes de comprazer o desejo do rapaz de o deixar marchar para estudar sob a custódia de outros homens santos. Erc, posteriormente voltaria a requerer para “ordenar a seu pupilo como sacerdote”, e Brendan voltou para esta cerimónia. Entre os santos irlandeses visitados por Brendan estavam Finnian de Clonard, Enda de Aran e Jarlath de Tuam. Imediatamente Brendan atraiu a seus discípulos e estabeleceram um número de mosteiros na Irlanda. O mais famoso será Clonfert, no Condado de Galway, que foi fundado em redor do ano 560, já no final da vida do santo. Clonfert se converteu numa das escolas monásticas maiores de Irlanda e aguentou até ao século XVI. Seus biógrafos dizem que seu regulamento fundacional, chamado a regra, lhe foi ditada por um anjo. O facto é que o mosteiro cresceu estendendo-se sua fama mais além da ilha. A fama de navegante e descobridor de terras para a fé fez crescer sua popularidade rapidamente. Chegou a albergar a 3.000 monges irlandeses, escoceses, ingleses, galeses, bretões e do resto do continente. Também fundou mosteiros no Condado de Kerry, em Ardfert, perto de Tralee, ao pé do Monte Brandon, com o mesmo êxito. Posteriormente continuou seu ministério por 3 anos em Inglaterra e Gales fundando centros de fé. A seu regresso a Irlanda prosseguiu sua atividade fundadora. De seus últimos dias legou escritos sobre a Vida e os Tempos de Santa Brígida. Hoje - na catedral de São Brendan de Clonfert -pode contemplar-se a portada construída num magnífico Românico. Brendan também fundou um convento em Annaghdown, no Condado de Galway, que foi regido por sua irmã. Muitos lugares de Irlanda ocidental se correspondem com toponímicos do santo, incluindo o Monte Brandon no condado de Kerry. Também se associa o nome de Brendan a um número de sítios monásticos perto do rio Shannon e em redor da costa oeste de Irlanda. Além disso, viajou a Escócia fundando um mosteiro em Arran e visitando outras ilhas. Se narra que pode haver conhecido a Santa Columba na ilha de Hynba, na Escócia, e que acompanharia ao monge galês Santo Malo até Bretanha. Poderia haver permanecido em Llancarfan, no mosteiro Galés fundado por Santo Cadoc. Faleceu em redor do ano 577 em Annaghdown (Enach Duin); e enterrado em Clonfert, Irlanda. É o santo patrono dos barqueiros, das dioceses de Clonfert e Kerry, dos viajantes e dos marinheiros.
Honorato de Amiens, Santo
É um nome latino (Honoratus) que significa em primeiro lugar "pessoa a que se honra por seus merecimentos".E como derivado deste, chegamos ao significado de "honrado" que nos é mais familiar. Teve que ser nos primeiros tempos do cristianismo um sobrenome bastante frequente, convertido logo em nome, posto que aparecem no santoral até oito santos assim chamados, sem contar o feminino Honorata, com cujo nome temos uma santa (irmã de Santo Epifânio) que morreu em Pavía no ano 1500 e Santo Honório, nome da mesma raiz latina e que soa assimilar-se com o de Honorato. Santo Honorato, padroeiro dos padeiros, foi bispo da localidade francesa de Amiens lá pelo século VI. Nasceu em Port-le-Grand, em Pothieu, não se conhecendo com exactidão em que data concreta, e morreu na mesma localidade em 16 de Maio na primeira metade do século VII (em redor de 650). Era membro de uma das famílias mais importantes do país e praticou desde a infância a virtude. Foi São Beato seu mestre e seu guia espiritual, e falecido seu prelado, e em atenção a suas altas virtudes foi escolhido para lhe suceder, pese a sua forte resistência, já que não acreditava merecer tal honra. Segundo conta a tradição, durante sua consagração, Deus quis confirmar-lhe com um prodígio, e os assistentes viram descender sobre sua cabeça um raio divino e um azeite misterioso. Quando se soube em Port-le-Grand que havia sido proclamado ao episcopado, sua ama, que estava nesses momentos cozendo pão na casa paterna, acolheu a boa nova com completa incredulidade, e disse que só acreditaria se a requeimada pá para meter no forno que tinha na mão deitasse raízes e se convertesse em árvore. Fiel a sua palavra, em continuação plantou no pátio da casa a pá, que se converteu numa amoreira que cedo deu flores e frutos. Todavia no século XVI se seguia ensinando esta árvore na casa paterna de Santo Honorato. Desde então, floristas e padeiros se disputaram o santo patrono. Voltando à vida do santo, depois de se ter produzido o milagre, se conta-se que durante seu episcopado foi honrado com outros sucessos extraordinários, tais como a invenção dos corpos dos santos Fuscio, Victorico e Genten, que haviam permanecido ocultos dos fieis mais de trezentos anos. Dizem também de Santo Honorato, que seu bispado foi significativo por uma série de prodígios que demonstraram sua santidade, sendo, além disso especialmente distinguido pelo Senhor. Segue a lenda atribuindo a este santo numerosos milagres durante sua vida e depois de sua morte. Muitos séculos depois de seu falecimento, para socorrer as necessidades do povo em épocas de terrível seca, o bispo Guy, filho do conde de Amiens, ordenou uma procissão geral em que se levou a urna com o corpo do santo à volta dos muros da cidade, conseguindo-se, no fim, a chuva tão desejada e necessária. São-lhe atribuídos ao longo dos séculos uma infinidade de milagres, os paralíticos andavam, os surdos ouviam, os cegos viam e os prisioneiros recobraram a liberdade.Santo Honorato assinalava claramente aos moleiros e aos padeiros como seus protegidos. O culto a Santo Honorato transbordou os limites do bispado e se estendeu, primeiro, por todo o país, e mais tarde, mais além das fronteiras. Em 1202, o padeiro Renold Theriens, deu em París uns terrenos para construir uma capela em honra do santo. Mais tarde, esta chegou a ser uma das mais ricas de París, dando lugar aliás à Rue e ao Faubourg Saint Honoré, uma das ruas mais simpáticas e buliçosas da capital galesa. Em 1400, os padeiros de París estabeleceram sua confraria na igreja de Santo Honorato, celebrando desde então sua festa patronal em 16 de maio e propagando esta devoção e patronato por todo o mundo. Era tão grande esta devoção, que em 1659, Luis XIV precisa que cada padeiro "deve observar a festa de Santo Honorato, assistir no dia 16 de maio ao serviço divino e pagar todos os domingos uma retribuição para subvencionar as despesas da comunidade". De todas formas, nem em todos os lugares de religião cristã ou católica, os padeiros rendem culto a Santo Honorato. Em outros sítios o foi São Ludardo, que no século XIII, exerceu a profissão de padeiro; em Saint-Denis o é Santo Illes, porque seu nome em grego, significa trigo; na Flandres e em diversas localidades belgas é Santo Ambert, bispo de Cambrai, porque um padeiro foi curado por sua mediação; em Valência é a Virgen de la Merced; em Castellón, Nuestra Sra. De Lidón; em Zaragoza, Santa Rita de Cassia. Sem embargo, nem sempre o há sido, em Barcelona, foram também patronos dos padeiros Santo Gim e São João do Pão. Ainda que haja lugares concretos onde não seja Santo Honorato patrono dos padeiros, o certo é que para quase todo o mundo cristão, não cabe lugar a dúvidas, a quem se deve venerar. Em 16 de maio tem sido e o será sempre o dia em que os padeiros festejam seu patronato.
Miguel (Michal) Wozniak, Beato
Filho único de um matrimónio campesino, João e Mariana, desde pequeno queria ser sacerdote, ao que se opunha seu pai. Tinha já 27 anos quando ingressou no seminário de Varsóvia, ordenando-se sacerdote em 1907. Seguidamente passou um ano em Turim com os salesianos, por ser admirador extremo do carisma de Dom Bosco. Voltando à Polónia, foi pároco sucessivo em duas paróquias onde animou religiosamente. Numa delas fundou um colégio salesiano que se mostrou muito cedo eficaz como resposta pastoral aos problemas da juventude. O Papa lhe concedeu o título de prelado doméstico seu. Teve como coadjutor o beato mártir Miguel Ozieblowski. Ambos perseveraram na paróquia pese o risco que significava a ocupação alemã. Preso em Outubro de 1941 e levado ao campo de extermínio de Lad, daí passou a Dachau, Alemanha, onde sofreu tantas penalidades que sua saúde se ressentiu até ao extremo de esgotamento e morreu em 16 de Maio de 1942. Se dizia deste grande pastor de almas que era um sacerdote como poucos. O queriam inclusive os não católicos, dada a bondade e abertura de coração com que tratava a todos. Sua especial atenção à juventude e seu apreço à obra de Dom Bosco, o fizeram pioneiro de muitas iniciativas pastorais consolidadas posteriormente.Foi beatificado por S.S. João Paulo II, em 13 de Junho de 1999 junto a outros 107 mártires polacos.
Ubaldo Baldassini de Gubbio, Santo
Nascido de nobre berço em Gubbio, Umbría, Itália. Perdeu a seu pai quando era muito jovem, foi educado pelo prior da Igreja Catedral de sua cidade natal, onde foi canónico regular. Desejando servir a Deus com maior regularidade, passou ao mosteiro de São Segundo da mesma cidade, onde permaneceu alguns anos. Chamado de volta por seu bispo regressou ao mosteiro da Catedral, onde foi feito prior. Foi nomeado bispo de Gubbio pelo papa Honório II. Durante seu governo pastoral se distinguiu por sua grande paciência e a notável frugalidade de sua vida. Sua presença salvou a cidade de ser saqueada por Federico Barbarroja. Morreu no ano 1160. No dia 16 de Maio se celebra a festividade de Santo Ubaldo, sendo padroeiro de Gubbio, também se celebra sua festividade em Jessup, Pensilvânia, Estados Unidos. A devoção para com o santo é muito grande em toda a Umbria e especialmente em Gubbio, onde em todas as famílias há ao menos algum membro com o nome de Ubaldo. A festividade de seu padroeiro se celebra pelos habitantes com grande solenidade.
Vidal Vladibir Bajrak, Beato
Nasceu em 24 de Fevereiro de 1907 em Shaikivtsi (região de Ternopol, na Ucrânia). Em 4 de Setembro de 1922 entrou no noviciado da Ordem Basiliana de São Josafat, e em 9 de Maio de 1926 emitiu a primeira profissão. Foi ordenado sacerdote em 13 de Agosto de 1933. Desempenhou sua atividade pastoral no mosteiro basiliano de Zovkva e mais tarde como superior do mosteiro de Drohobych. Foi detido em 17 de Setembro de 1945 com a acusação de "haver escrito um artigo com falsidades sobre o partido bolchevique, que se publicou logo num diário anti-soviético". Condenaram-no a oito anos de cadeia num campo de reeducação. A noticia de sua morte se difundiu na véspera de Páscoa de 1946. Havia cumprido 39 anos quando morreu na cadeia de Drohobych, em 16 de Maio de 1946. Foi beatificado por João Paulo II em 27 de Junho de 2001 junto com outras 24 vítimas do regime soviético de nacionalidade ucraniana. O grupo beatificado está integrado por: 1 - Mykolay Charneckyj, Bispo, 2 Abril; 2 - Josafat Kocylovskyj, Bispo, 17 Novembro; 3 - Symeon Lukac, Bispo, 22 Agosto; 4 - Basilio Velyckovskyj, Bispo, 30 Junho; 5 - Ivan Slezyuk, Bispo, 2 Dezembro; 6 - Mykyta Budka, Bispo, 28 Setembro; 7 - Gregorio (Hryhorij) Lakota, Bispo, 5 Novembro; 8 - Gregorio (Hryhorij) Khomysyn, Bispo, 28 Dezembro; 9 - Leonid Fedorov, Sacerdote, 7 Março; 10 - Mykola Konrad, Sacerdote, 26 Junho; 11 - Andrij Iscak, Sacerdote, 26 Junho; 12 - Román Lysko, Sacerdote, 14 Outubro; 13 - Mykola Cehelskyj, Sacerdote, 25 Maio; 14 - Petro Verhun, Sacerdote, 7 Fevereiro; 15 - Alejandro (Oleksa) Zaryckyj, Sacerdote, 30 Outubro; 16 - Klymentij Septyckyj, Sacerdote, 1 Maio; 17 - Severijan Baranyk, Sacerdote, 28 Junho; 18 - Jakym Senkivskyj, Sacerdote, 28 Junho; 19 - Zynovij (Zenón) Kovalyk, Sacerdote, 30 Junho; 20 - Vidal Vladimir (Vitalij Volodymyr) Bajrak, Sacerdote, 16 Maio; 21 - Ivan Ziatyk, Sacerdote, 17 Maio; 22 - Tarsicia (Olga) Mackiv, Monja, 18 Julho; 23 - Olympia (Olha) Bidà, Soror, 28 Janeiro; 24 - Laurentia (Leukadia) Harasymiv, Monja, 26 Agosto; 25 - Volodymyr Pryjma, Laico, 26 Junho (as datas indicadas correspondem às de seu martírio)