segunda-feira, 15 de julho de 2013

Nº 1712 - (196-13) – 1ª Página - SANTOS DE CADA DIA - 15 DE JULHO DE 2013 - 5º ANO

Nº 1712


15 DE JULHO DE 2013



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e-mail: antoniofonseca1940@hotmail.com

Nº 1712 - (196-13) – 1ª Página

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Nº 1712 - (196-13) – 1ª Página

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E U   S O U



AQUELE   QUE   SOU

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    Boaventura, Santo 
    Religioso. Doutor da Igreja (1221-1274)
    Buenaventura, Santo
    Discípulo fervoroso de S. Francisco, que não se cansava de exclamar «Meu Deus e meu tudo», S. Boaventura não teve na vida outro anelo que não fosse o encontro com Deus. A sua vida é encontro constante com Ele. Nasceu em Bagnorea, perto de Viterbo, Itália, no ano de 1221 e, sendo ainda menino, quando se chamava João de Fidanza, S. Francisco de Assis passou junto de sua casa, pôs-.lhe na cabeça dolorida as mãos trémulas, curou-o de uma grave doença e exclamou: oh! boa ventura! Assim se pretende explicar a origem do seu nome de bom augúrio. Aos 17 anos entrou na Ordem de S. Francisco, o qual parece ter-lhe deixado, como Elias ao discípulo Eliseu, uma centelha do seu grande espírito.Aos 22 anos foi enviado a Paris e lá encontrou, felizmente, como mestre o Doutor IrrefragávelAlexandre d’Halés, que sabia animar a ciência com o sopro do espírito. S. Boaventura ouviu-lhe três anos as lições e, a seguir, em 1247, herdou a cátedra «do seu pai e seu mestre». Explicou as sentenças de Pedro Lombardo e a Sagrada Escritura até 1255.
    Buenaventura, Santo
    Em 1257 foi eleito Geral da Ordem Franciscana, cargo que desempenhou até 1274, pouco antes da morte. Aos 35 anos era o sucessor de S. Francisco e o mais genuíno representante do seu ideal. O professor sábio e piedoso revelou-se o mais prudente dos governantes. Com suavidade e energia defendeu a austeridade e simplicidade, e caminhou com tino e prudência entre os dois grupos, de observantes e relaxados, que ameaçavam dividir a Ordem de S. Francisco. Fez-se amar pela bondade, sem detrimento da disciplina. A pé ou montado num jumentinho, nas múltiplas viagens que teve de realizar por motivo do cargo, nunca interrompeu o estudo. Em 1260, o Capítulo geral da Narbona encarregou-o de escrever, como testemunha ocular, a vida do Fundador. retirou-se para o monte Alverne e humedeceu com lágrimas de devoção o pergaminho. Foi sempre amante da paz e inimigo de todo o rigor em excesso. Em 1274, trabalhou com êxito por harmonizar entre si os Cardeais que vieram a eleger Gregório X. Em paga, digamos, este pontífice fê-lo cardeal, mas contra a sua vontade. Conta-se que, ao trazerem-lhe os Enviados Pontifícios o chapéu cardinalício, encontraram Boaventura a lavar pratos num convento perto de Florença. Com,o resposta, disse aos Embaixadores que dependurassem o capelo numa árvore; entretanto, ficavam-lhe livres as mãos para poder ir buscá-lo. Em 1274, encarregou-o Gregório X de preparar todas as questões teológicas e disciplinares que haviam de ser tratadas no II Concílio de Lião. Morreu enquanto este era celebrado, a 15 de Julho de 1274. O funeral foi soleníssimo, presidido pelo papa e participando o rei de Aragão, Jaime o Conquistador, e todos os Padres do Concílio. A oração fúnebre esteve a cargo do célebre Pedro de Tarantásia, que depois foi papa com o nome de Inocêncio V. Foi canonizado em 1428 e declarado Doutor da Igreja em 1587. Durante a vida teve reputação de Santo e de sábio. O que mais admira é a flexibilidade do seu espírito. Professor, pregador, filósofo, místico e governante, foi sobretudo Santo, como lhe chamava Santo Tomás de Aquino. para ele, o termo de toda a ciência é a união da alma com Deus, e esta união realiza-se pelo amor. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.. Áudio de RadioVaticana: RadioRai: e RadioMaria:
    Ana María Javouhey, Beata
    Ana María Javouhey, Beata
    Beata Ana Maria pertence ao número – bastante grande – das Fundadoras de Institutos Religiosos Femininos surgidos em França, mal cessou a triste época do Terror. Nascida em Jallanges, na Borgonha, em 10 de Novembro de 1779, veio pouco depois para Chamblanc, verdadeira terra de seus pais, agricultores abastados. Aos 16 anos, Ana, até ali a alma viva da juventude da aldeia, ouviu claro apelo de Deus. A familia era cristianíssima: três irmãs vieram a ser as co-fundadoras do Instituto – Pedra, Maria Francisca e Claudina (esta, 2ª Superiora Geral); e dois irmãos foram exemplares. Ana, aos dezanove anos – 1798 – consagra-se definitivamente a Deus. Organiza para tal uma Celebração Eucarística clandestina e soleníssima, na granja do irmão Estêvão. Faz, em voz alta, voto de castidade perpétua e compromete-se a dedicar a vida ás crianças, aos pobres e aos doentes. Em 1800, o pároco de Chamblanc, já regressado duma expulsão, convence o pai, Baltasar, a deixar entrar a filha nas Irmãs da Caridade de Besançon. Era Superiora e Mestra das Noviças a própria fundadora. hoje Santa Joana Antide Thouret, antiga irmã de S. Vicente de Paulo, religiosa de grande valor. Foi ali que, num estranho sonho, a postulante Ana se viu rodeada de muitas pessoas, na maioria crianças, de todas as cores e sobretudo pretas… e ouviu: «São os filhos que Deus te dá. Sou Santa Teresa. serei a protetora da tua Ordem». Quando saiu de Besançon, Ana voltou a dar escola na sua terra. Começaram a segui-la, com o mesmo ideal de vida religiosa, não só as irmãs (com 16, 14 e 11 anos), mas também outras jovens. Em 1802, encontro providencial com Dom Augustin de Lestrange, restaurador da Ordem dos Trapistas em França, que acabara por organizar na Suiça dois mosteiros, de monges e monjas. Ana encaminha-se para a Trapa. Porém, nem ela nem os seus diretores podem esquecer o apelo íntimo e tão directo de Deus que a impele a fundar um novo Instituto. Volta a Chamblac e continua as suas actividades apostólicas nas aldeias, aqui e ali, com suas irmãs e outras jovens, até que o senhor Javouhey decidiu construir um autêntico «conventinho» anexo à casa paterna. Prelúdios da Fundação – Em Abril, Páscoa de 1805, Pio VII, regressando a Roma após a sagração de Napoleão, pára uns dias em Chalon-sur-Saône, a poucos quilómetros de Chamblanc. Ana e o seu grupinho assistem à missa do papa na linda igreja de S. Pedro, comungam da sua mão e no fim são-lhe apresentadas. Consta que Pio VII, ao abençoar Ana, lhe disse: «Coragem, minha filha, Deus fará por si grandes coisas». Na vigilia da Assunção de 1805Ana fixou-se em Chalon. Sem tardar, a municipalidade oferece-lhe parte do antigo Seminário Maior desocupado, mobília e subsídios para a obra da educação da juventude – rapazes e raparigas. A capela de S. José dá o nome ao Instituto nascente, conhecido agora por «Sociedade de S. José». Entretanto, as futuras religiosas vinham, fazendo o seu Noviciado e observando uma Regra12 de Maio de 1807 – Fundação do Instituto – Ana preparou a sua Profissão Religiosa com um Retiro prolongado em Dôle, nas montanhas do Jura. De regresso a casa, habilitou o seu grupinho para a mesma Consagração. No dia 12 de Maio de 1807, o novo Bispo de Autun presidiu à cerimónia na igreja de S. Pedro. Era acontecimento religioso nunca visto havia longos anos… Ana passou a chamar-se Ana-Maria. Aos votos religiosos juntaram um 4º voto, o de se dedicarem à educação da juventude. Naquela tarde, o mesmo Bispo reuniu as religiosas em capítulo e presidiu à eleição da Superiora Geral. Os votos recaíram sobre Ana-Maria. Expansão do Instituto – Chalon logo «enxameou», mas só pelas redondezas; umas dez casas que pouco sobreviveram. Em 29 de Maio de 1812, a fundação importante e duradoura de Cluny, primeira casa-Mãe da Congregação e primeiro, Noviciado bem organizado, deu o nome ao Instituto: «Irmãs de S. José de Cluny». A dimensão missionária – A dimensão missionária de S. José de Cluny, a princípio, parece não ter sido nada prevista pela Fundadora. Só na hora de Deus surgiu o largo horizonte das Missões longínquas, que mesmo em vida de Ana-Maria tomou vastíssima dimensão. O Prefeito da Instrução Pública da França autorizou a Superiora a abrir uma escola Oficial e recomendou este estabelecimento junto do Governo. isto tornou a Madre Javouhey conhecida nas «altas esferas». daí que quando, em 1816, o Intendente (Governador) da Ilha de Bourbon – hoje Reunião, no Índico – veio pedir ao Governo Francês mestres de escola para a sua ilha, ele indicou-lhe a Madre Ana-Maria como podendo resolver-lhe o problema. Assim, a 10 de Janeiro de 1817, partiram de Rochefort, a bordo do «Elephant», barco da marinha mercante,quatro novas professas, entre elas a própria superiora, que emitira os votos na véspera. A viagem do grande veleiro durou cinco meses e 18 dias, fazendo escala no Rio de Janeiro. Foi a primeira aventura missionária. Outras se lhe seguiriam: no Senegal, nas Antilhas Francesas, na América do Norte, em Pondichery e Karihal na Índia, nas Antilhas Inglesas, na Oceânia, em Madagáscar, etc.. Não tocámos no que foi o maior sofrimento da sua longa vida. tal como aconteceu a outros fundadores e fundadoras, sofreu grandes incompreensões da autoridade eclesiástica, sobretudo a do seu Bispo de Autun. A Madre Javouhey faleceu em 15 de Julho de 1851, na atual Casa-Mãe, em Paris, com 71 anos de idade e 44 de generalato, 14 dos quais passados em terras longínquas. Foi beatificada por Pio XII, em 15 de Outubro de 1950. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt..
    Vladimir I de Kiev, Santo
    Vladimir I de Kiev, Santo
    Martirologio Romano: Em Kiev, cidade de Rússia (agora - Ucrânia), são Vladimiro, príncipe, que ao ser batizado recebeu o nome de Basilio, e se preocupou em propagar a fé ortodoxa nos povos que governava (1015). Etimologicamente: Vladimir = Senhor do mundo, é de origem eslava. Etimologicamente: Basilio = Aquele que é rei, é de origem grega. São Vladimiro Sviatoslávich o Grande (958 — 1015) foi o grande príncipe de Kiev que se converteu ao Cristianismo em 988, e iniciou o Batismo de Rus de Kiev. Era filho do príncipe Sviatoslav I. De acordo com a Crónica Primária, a crónica mais antiga de Rus de Kiev, seu nome real foi Volodímer ou em moderno russo Vladimir. Já como regente do principado, Vladimir continuou expandindo seus territórios. Em 981 conquistou numerosas cidades no que hoje é Galicia ucraniana; em 983 tomou controle da zona que se encontra entre Lituânia e Polónia, além de construir muitas fortalezas e colónias em volta de seu reino. Apesar do cristianismo ter ganho muitos adeptos, Vladimir permaneceu como pagão, chegando a ter até 800 concubinas e numerosas esposas, erigindo estátuas e templos pagãos. Sem embargo, por conselho de seus legados, Vladimir enviou a vários emissários a estudar as religiões de vários dos países vizinhos que lhe haviam pedido que se unisse a suas respectivas religiões. Finalmente converteu-se ao cristianismo, devido ao espanto em que ficaram seus emissários ao chegar a Constantinopla e ver os festivais que a Igreja Bizantina havia preparado para eles. No ano 988, negociou a mão da irmã do imperador Basilio II, Anna. Foi a primeira boda realizada entre uma princesa grega e um bárbaro, para o qual Vladimir foi batizado antes de poder formalizar o matrimónio. O batizado e o matrimónio lhe fizeram grandes mudanças em seu carácter. No seu regresso a Kiev, derrubou todos os monumentos pagãos e construiu numerosas igrejas. Sem embargo, existe outra verão sobre a conversão de Vladimir ao cristianismo. Em 987, Bardas Sclerus e Bardas Phocas se rebelaram contra o imperador Basilio II. Os dois rebeldes uniram forças por uns tempos, mas pouco depois Bardas Phocas se autoproclamou imperador. Basilio pediu ao Principado de Kiev ajuda, ainda que nessa época se consideravam inimigos. Vladimir acedeu em troca da mão de sua irmã, e aceitou converter-se ao cristianismo ortodoxo. Quando os arranjos para a boda terminaram, Vladimir enviou 6000 tropas ao império bizantino e puseram fim à revolta. Depois de seu matrimónio com Anna, formou um grande conselho com seus mais próximos conselheiros, além de seus 12 filhos. Morreu em Berestovo,perto de Kiev; seu corpo foi desmembrado e distribuído ente suas numerosas fundações sagradas e venerado como relíquia. Uma das universidades de Kiev leva o nome da personagem que cristianizou e civilizou a Rus de Kiev; a Ordem de São Vladimir se encontra na Rússia e o Seminário Teológico Ortodoxo de São Vladimir nos Estados Unidos. Seu dia se celebra em 15 de julho.
    Pompilio María Pirrotti, Santo
    Pompílio María Pirrotti, Santo
    Martirologio Romano: En Campi Salentina (Apúlia), São Pompílio María Pirrotti, sacerdote, religioso da Ordem de Clérigos Regulares das Escolas Pias, pregador popular (1766). Na tarde de 15 de julho de 1766, véspera da Virgem do Carmo, rendia a Deus sua alma de apóstolo o santo esculápio Pompílio María. Nascido em 30 de setembro em 1710, sentiu aos dezasseis anos o chamamento à vida religiosa, e na raiz da quaresma pregada em sua pátria, Montecalvo Irpino, pelo padre reitor das Escolas Pias da vizinha capital de Benevento, localidades ambas da Itália meridional, escapou de sua casa ao colégio de residência do fervoroso pregador e lhe pediu a sotaina calasancia. As razões de seu bom pai, que seguiu atrás dele, e era notável advogado, foram estéreis ante a firme decisão do filho. E o noviciado e o neo professo, com seus estudos, não fizeram senão continuar o teor de vida inocente e penitente que já em casa havia levado. Allá, en efecto, muchas noches, tras la disciplina y la oración mental, el sueño se apoderaba de él en el propio oratorio doméstico y le tendía en el pavimento, con la cabeza apoyada sobre la tarima del altar, hasta la mañana siguiente. Terminada la carrera escolapia, ejerce el apostolado de la enseñanza durante catorce años, el primero de ellos con primeras letras en Turi y los trece restantes, con Humanidades y Retórica, en Francavilla, Brindis, Ortona, Chieti y Lanciano, más la prefectura de las Escuelas y la presidencia de la Archicofradía de la Buena Muerte. De su apostolado entre los alumnos se recuerdan rasgos de sobrenatural penetración. Uno de ellos es en Lanciano. Al comenzar su clase le advierten los chicos la ausencia de Juan Capretti. El padre Pompilio se reconcentra y a los pocos segundos exclama: "¡Pobre Capretti! No puede venir porque está moribundo... Pero no será nada. Vayan dos en seguida a preguntar por él". Y corren dos muchachos a su Casa con la anhelante pregunta. Sus padres se extrañan, habiéndole oído levantarse y creyendo que estaba en la escuela con toda normalidad. Suben temerosos a la habitación y, efectivamente, lo encuentran en el suelo, de bruces, sin sentido, próximo a expirar. Sobresaltados le levantan, le acuestan, le llaman repetidas veces, y al fin el pobre accidentado empieza a volver en sí, balbuciendo entre sollozos: "¡Padre Pompilio, padre Pompilio!". No sabía sino que, al levantarse, había sido presa de dolores y escalofríos que le hacían desfallecer sin dejarle gritar. Después sólo sabía que le había llamado su maestro y que ya se sentía vivir. Al volver al colegio los dos emisarios el padre tomó pie para encarecer la necesidad de estar a todas horas en gracia del Señor. Ni hay que añadir el prestigio de que aureolaban al humilde padre sucesos semejantes. Pero en aquella misma etapa docente, de 1733 a 1747, a los dos años de ordenado de sacerdote, el Capítulo provincial de 1736 acuerda facultarle para la predicación de la divina palabra, sin eximirle, naturalmente, de sus tareas escolares; y por todos aquellos mencionados colegios de la Pulla y de los Abruzos, en que enseña a tantos niños y jóvenes, empieza a enfervorizar desde el púlpito a hombres y mujeres, destacándose como misionero de fuerza y eficacia sorprendentes. Pronto merece el dictado de apóstol de los Abruzos, tras intervenciones maravillosas que impresionan a poblaciones enteras. En el mismo Lanciano, último de los colegios de esta etapa, cercana ya la hora de medianoche, Pompilio sale una vez de su habitación, abre la puerta de la iglesia, sálese a las calles vecinas y empieza a clamar despertando a los despreocupados durmientes, para que se levanten todos y acudan al templo, pues él inmediatamente les va a predicar. Hasta hace lanzar a vuelo las campanas llamando a sermón. Ante tamaña novedad todo Lanciano se alborota y se arremolina en torno al púlpito del apóstol. Y el santo vidente les anuncia estremecido que un horrendo terremoto se va a dejar sentir en toda la comarca, pero que ellos no teman, pues su celestial Patrona la Virgen del Puente intercede de manera singular por la afortunada población. En efecto, aún está hablando cuando un ronco fragor subterráneo, que avanza desde la lejanía, hace temblar el suelo y vacilar los edificios, oprimiendo de espanto y crispando de nerviosismo a la totalidad del auditorio. Afortunadamente, el seísmo se desvía, y un respiro de alivio sucede al agobio. La alarma del Santo no ha sido vana. La explosión de gratitud tras la oleada de terror es confesión colectiva del fruto de aquellas vigilias, henchidas de proféticas visiones, en que el santo predicador, cual otro Abraham, participa en la mediación y el secreto de los castigos y de las condescendencias divinas. Segunda etapa en la vida escolapia de San Pompilio es su estancia en Nápoles por otros doce años, 1747-1759. Tanto en el colegio de Caravaggio como en el de la Duquesa, ambos en la capital del reino napolitano, hallará campo más vasto para su celo. Desde Lanciano había solicitado del Papa el título de misionero apostólico. Benedicto XIV no le contestó; pero intensificó las misiones en las Dos Sicilias, en tanto que los superiores de la Orden desligaban a Pompilio de la tarea de la enseñanza para dedicarle plenamente a capellán permanente, predicador cotidiano y a confesor continuo de chicos y grandes en la iglesia de los respectivos colegios. Y en tal ambiente, y como director de la Archicofradía de la Caridad de Dios, se entrega a una vida apostólica fervorosísima, que Dios sella con incontables y sorprendentes prodigios. Tal vez hace falta en Nápoles un revulsivo así, cuando el regalismo de Tanucci, ministro del rey Carlos, el que luego en España será Carlos III, amenaza a la Iglesia en el reino no menos que el jansenismo de los capellorini. Una madre acude un día a la iglesia de Caravaggio con el inaplazable problema de que se le ha caído su hijito a un pozo. Pompilio se compadece, parte con ella hasta el brocal, hace la señal de la cruz, y en los procesos consta la maravilla de que el nivel de las aguas empieza a subir, como si el pozo las regurgitara, hasta que aflora el niño, ileso y sonriente, al alcance de la mano de su madre enloquecida. Una penitente del taumaturgo sufre los malos tratos de su marido, hombre vicioso y de áspera condición. Se encomienda a las oraciones de su confesor y experimentan las cosas tal cambio que hasta el esposo invita a un paseo por el campo el próximo domingo a su antes odiada mujer. Corre ella a contárselo al confesor, pero éste, sin darle total crédito, la pone en recelo y la aconseja que le llame, si llega a verse en peligro. Realízase lo del paseo dominical, mas ya en pleno campo el pérfido consorte saca un cuchillo y trata de asesinarla; pero, al invocar ella al padre Pompilio, aparece su figura demacrada y austera, arrebata el arma al asesino y le increpa de tal forma que cae de hinojos compungido y con promesa de confesión. Va, efectivamente, a confesarse a la mañana siguiente con el propio San Pompilio, y éste le muestra el consabido cuchillo. Pero lo más notable es que, a la hora precisa del frustrado atentado, el Santo estaba en público, en el púlpito de su iglesia, e interrumpió unos momentos su sermón, como abstraído en otra cosa, y lo continuó después sin aludir a nada. No tardó en saberse todo y quedó depuesto en los testimonios procesales. La bilocación no es fenómeno desconocido en las vidas de los santos. Más tierno y humano fue el incidente del sermón del 17 de noviembre de 1756. Lo interrumpió en el momento más inspirado de un párrafo vibrante; permaneció mudo unos minutos, que al expectante público parecieron eternos, y a continuación explicó: "Suplico un requiem aeternam por el alma bendita de mi madre, que en este instante acaba de fallecer". Y así innumerables hechos asombrosos. Mas la santidad no se prueba en los prodigios, sino en la tribulación y el sufrimiento. ¿Fue política externa de regalismo? ¡Fue política interna de separación de provincias entre la Pulla y la Napolitana? ¿Fueron —y es lo más probable— maquinaciones de los capellonni jansenistas que chocaban con las misericordiosas benignidades del confesonario del padre Pompilio? Lo cierto es que tanto del palacio real como de la cancillería arzobispal salieron órdenes a principios de 1759 suspendiendo del ministerio y desterrando del reino al taumaturgo de Nápoles. Los caballos de la calesa que le llevó primero al colegio de Posilino no quisieron arrancar hasta que el padre rector dio por obediencia la orden al propio desterrado. Consumado el primer paso, llegó de Roma el destino a Luga, en la Emlia, y a Ancona, en las Marcas, regiones centrales de Italia con colegios que no eran de la Pulla ni de Nápoles. De cuatro años fue esta que podemos llamar tercera etapa de la vida apostólica de San Pompilio, ni menos fervorosa ni menos fecunda que la de Nápoles o los Abruzos, y avalada además con la resignación y humildad con que abrazó toda obediencia. Pero el Señor dispuso su rehabilitación con la vuelta triunfal a Nápoles, el rectorado de Manfredonia, el apostolado en su ciudad natal de Montecalvo y el rectorado con el magisterio de novicios en Campi Salentino de la Pulla, donde brillaron sus últimos destellos y dejó con sus huesos la ejemplaridad de su santísima muerte. Por cierto, aquí revivió la figura del entero escolapio con sus preocupaciones docentes y hasta haciéndose cargo provisional de la escuela de los pequeñines. Pero no hay que omitir el doble carácter de externa austeridad y de dulzura interior que tiene las dos caras de la espiritualidad pompiliana. En pleno siglo XVIII, el de Voltaire y Rousseau, del enciclopedismo y del regalismo, del iluminismo y racionalismo, pródromos de la Revolución Francesa, San Pompilio predicó principalmente de los Novísimos o Postrimerías con los acentos de un San Vicente Ferrer, y plasmó la devoción a las almas del purgatorio en prodigios que pueden parecer ridículos al contarlos, pero que dejaron honda huella de pasmo y terror en los testigos presenciales al realizarse, como el rezar el rosario alternando con las calaveras de la cripta o carnerario de la iglesia de Caravaggio, o saludar y recibir contestación verbal de los esqueletos del cementerio de Montecalvo, y no en forma privada, sino ante multitudes. Por otra parte, su devoción a la Virgen obtuvo coloquios como el del Ave María contestado con un "Ave, Pompilio" de parte de la Mamma bel-la, como él llamó siempre a Nuestra Señora, y el bel-lo Amante fue el Corazón de Jesús, cuya devoción propagó con tantos favores y prodigios como Santa Margarita María de Alacoque. Fue, pues, San Pompilio una llamarada de sobrenaturalismo en los momentos mismos en que empezaba el intento de descristianización de los siglos XVIII y XIX de la Edad Moderna. Fue canonizado el 19 de marzo de 1934 por S.S. Pío XI.
    Ceslao de Cracóvia, Beato 
    Presbítero Dominicano
    Ceslao de Cracovia, Beato
    Ceslao de Cracóvia, Beato
    Martirologio Romano: Em Breslau, na Silésia, beato Ceslao, um dos primeiros presbíteros da Ordem de Pregadores, que trabalhou pelo reino de Deus na Silésia e em outras regiões de Polónia (1242). Nascido na Polónia em 1180, foi um dos primeiros frades da Ordem de santo Domingo. Acompanhava o bispo de Cracóvia a Roma, junto com Jacinto de Polónia, quando atraídos pela vida e costumes do santo Padre Domingo ambos vestiram o hábito de nossa Ordem. Ceslao era já presbítero da colegiada de Santa María em Sandomierz quando entrou na Ordem. Notável por suas virtudes apostólicas, zeloso da missão de pregar o Evangelho e percorrendo a pé toda Silésia, ajudou a estender a Ordem e tomou parte na fundação da provincia de Polónia, de que foi provincial, especialmente do convento de Wroclaw (Breslavia). Morreu em 15 de julho de 1242. Suas relíquias se hão conservado em Wroclaw, numa capela que resultou intacta durante a segunda guerra mundial. Clemente XI confirmou seu culto no dia 27 de agosto de 1712.
    Antonio Beszta-Borowski, Beato
    Antonio Beszta-Borowski, Beato
    Martirologio Romano: Na aldeia de Bielsk Podlaski, na Polónia, beato Antonio Beszta- Borowski, presbítero e mártir, que em tempo de guerra foi feito prisioneiro pelos inimigos da fé e fuzilado depois, descansando na paz de Cristo (1943). Nasceu em Borowskie Olki, Polónia, em 9 de setembro de 1880, ingressou na Casa Celestial em 15 de julho de 1943. Foi beatificado por S.S. João Paulo II em Varsóvia (Polónia) em 13 de junho de 1999 junto com outros 107 mártires polacos.
    Bernardo de Baden, Beato
    Bernardo de Baden, Beato
    Martirologio Romano: Em Montcallier, povo de Piemonte, beato Bernardo, marquês de Baden, que quando se dirigia a Oriente para defender aos cristãos, já que Constantinopla havia sido conquistada pelos inimigos, o surpreendeu a morte (1458).Etimologicamente: Bernardo = Aquele que é valente e batalhador, é de origem germânica. Moncalieri, cidade medieval a pouca distância de Turim é talvez a única em Itália a ter como patrono a um príncipe alemão. Bernardo filho do margravio de Baden Giacomo V e Catalina de Lotaringia, nasceu em 1428; Baden é uma região histórica da Alemanha sul-ocidental correspondente à Selva Negra e cujo centro mais importante, é hoje Baden Baden; o margravio na Idade Média, era um título equivalente ao de marquês, dado aos súbditos alemães, a quem era confiada a defesa das terras fronteiriças. De Bernardo se tem pouca informação sobre sua vida, foi educado na corte de França e encaminhado a carreira militar por Francesco Sforza (1401-1466). Em 1447 ao serviço da República Ambrosiana, participou na defesa de Milão durante a invasão dos venezianos. Se sabe que estuvo comprometido matrimonialmente con Magdalena, hija de Carlo VII de Francia, pero parece que la boda nunca se celebró. Posteriormente dejó la vida militar para seguir la carrera diplomática, más apta a su pacífica personalidad, dentro de este campo desarrolló su actividad al servicio del emperador Federico III, renunciando para ello al trono de Baden, título al que era heredero después de la muerte del padre; dejando la regencia a su hermano Carlos, para así dedicarse a cumplir misiones de paz entre numerosos principados Europeos. Cayó enfermo, y decide emprender el viaje para regresar a Baden atravesando el Piamonte, pero le llega a Moncalieri muere el 15 de julio de 1458 pese a los cuidados que recibió de los frailes franciscanos que lo hospedaron; posiblemente la causa de la muerte de este joven príncipe de 30 años, no fue la peste, sino las consecuencias del debilitamiento físico, después de que haber superado la fase aguda de aquella enfermedad, de haber estado contagiado no habría emprendido el viaje, lo que hubiese extendido la epidemia en otros lugares e incluso contagiado a sus acompañadores. Durante los solemnes funerales las virtudes de mensajero y operador de paz fueron exaltados, y ocurrió un primer milagro, con la curación inmediata de un moncalierese, enfermo gravemente en sus extrmidades inferiores. Fue enterrado en la iglesia de Santa María de la Scala y sobre su sepulcro siguieron sucediendo numerosos milagros, que hicieron extender la veneración y el culto de beato en varias regiones de Europa. El Papa Clemente XIV el 16 de septiembre de 1769 confirmó su culto, declarándolo patrón del Ducado de Baden, de la diócesis de Friburgo, de la ciudad de Moncalieri y de la de Vic en la diócesis de Nancy en Francia. Generalmente es representado vestido con la armadura, apoyado a un asta, en cuyo extremo hay una cruz o un estandarte. Moncalieri, en los días anteriores el 15 de julio, día de su celebración litúrgica, brinda toda una serie de manifestaciones religiosas, costumbres folcloricas, conmemorativas, con la procesión de la urna de plata que contienen las reliquias del beato Bernardo II margravio de Baden y su patrón responsable de la traducción: Xavier Villalta
    Santos Eutrópio, Zósimo e Bonosa, mártires
    Santi Eutropio, Zosima e Bonosa
    Em Porto Romano, santos Eutropio, Zósima e Bonosa, mártires (s. IV).
    São Félix, bispo e mártir
    Santi Catulino e companheiros
    Em Cartago, na via chamada dos Escilitanos, na basílica de Fausto, inumação de são Félix, bispo de Tibiuca e mártir, que por ordem do procurador Magniliano para que atirasse ao fogo os livros da Sagrada Escritura, respondeu que preferia ser ele queimado antes de tal fazer, pelo que o procurador Anulino mandou que o atravessassem com uma espada (303).
    Santos Catulino e companheiros, mártires
    Santi Catulino e compagni
    Em Cartago também, comemoração dos santos Catulino, diácono e mártir, louvado por santo Agostinho num sermão ao povo, e outros santos mártires que descansam na basílica de Fausto (303).
    Santos Felipe e dez meninos, mártires
    Santi Filippo e dieci infanti
    Em Alexandria, cidade de Egipto, santos mártires Felipe e dez crianças (c. s. IV).
    Santo Abudémio, mártir
    Abudemio
    Na ilha Ténedo, no Helesponto, santo Abudemio, mártir (s. IV).
    Santo Jacobo, bispo
    San Giacomo di Nisibi
    Em Nísibe, na Mesopotâmia, Jacobo, primeiro bispo desta cidade, que interveio no Concilio de Niceia e dirigiu seu rebanho em paz, alimentando-o espiritualmente e defendendo-o com energia dos inimigos da fé (338).
    Santo Plequelmo, bispo
    San Plechelmo
    Perto de Roermond, na ribeira do Mosa, nos Países Baixos, santo Plequelmo, bispo, oriundo de Nortumbria, que dedicou sua vida a dar a conhecer a muitos as riquezas da fé em Cristo (c. 713).
    Santo Gumberto, abade
    San Gumberto di Ansbach
    No mosteiro de Ansbach, em Franconia, santo Gumberto, abade, que fundou este mosteiro numa casa de campo de sua propriedade (c. 790).
    São José, bispo e confessor
    San Giuseppe Studita di Tessalonica
    Em Tesalia, trânsito de são José, bispo de Tesalónica, irmão de são Teodoro Studita, que durante sua vida de monje compôs muitos hinos e, promovido ao episcopado, teve que sofrer cedo muitos e cruéis tormentos, pois se viu precisado a defender a disciplina eclesiástica e as sagradas imagens. Relegado a Tesalia, morreu de fome (832).
    Santo Atanásio, bispo e confessor
    Atanasio di Napoli
    Em Nápoles, cidade da Campania, santo Atanasio, bispo, a quem as insidias de seu impio sobrinho Sergio fizeram sofrer muito, até ver-se inclusive expulso de sua sede episcopal. Sumido na miséria, voou ao céu em Véroli, país dos hérnicos (872).
    Santos Ansuero e 28 companheiros, monges e mártires
    Ansuero di Ratzeburg
    Em Ratzeburg, de Schleswig-Hostein, em Germania, santo Ansuero, abade e mártir, lapidado com outros 28 monjes pelos pagãos de Wendes, sublevados contra quem pregavam o Evangelho (1066).
    Santo David, abade
    Davide di Svezia (David de Vasteras)
    Em Västeras, na Suécia, santo David, bispo, que, originário de Inglaterra, abraçada a vida monástica como monje cluniacense foi a pregar a fé cristã aos suecos, e descansou piedosamente, já ancião, no mosteiro que ele mesmo havia fundado (c. 1082).
    Beato Miguel Bernardo Marchand, presbítero e mártir
    Beato Michele Bernardo Marchand
    No mar, ante a costa de Rochefort, beato Miguel Bernardo Marchand, presbítero e mártir, que durante a Revolução Francesa foi encarcerado em Rouen por ser sacerdote, sendo trasladado depois a uma velha nave, em que adoeceu e morreu (1794).
    Santo André Nguyên Kim Thông Nam (Nam Thuông), mártir
    Andrea Nguyen Kim Thong Nam
    Na provincia de My Tho, na Cochinchina, santo Andrés Nguyên Kim Thông Nam (Nam Thuông), mártir, o qual, em tempo do imperador Tu Duc, por ser catequista foi primeiro encarcerado e depois desterrado, obrigado a caminhar até ao desterro encadeado e carregado com um madeiro, pelo que morreu no caminho como autêntico mártir (1855).

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  • Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos
  • “REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”
  • aos-ps-de-mARIA22222222222222
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  • NOTA:

    Como decerto hão-de ter reparado, são visíveis algumas mudanças na apresentação deste blogue (que vão continuar… embora não pretenda eu que seja um modelo a seguir, mas sim apenas a descrição melhorada daquilo que eu for pensando dia a dia para tentar modificar para melhor, este blogue). Não tenho a pretensão de ser um “Fautor de ideias” nem sequer penso ser melhor do que outras pessoas. Mas acho que não fica mal, cada um de nós, dar um pouco de si, todos os dias, para tentar deixar o mundo um pouco melhor do que o encontramos, quando nascemos e começamos depois a tomar consciência do que nos rodeia. No fim de contas, como todos sabemos, esta vida é uma passagem, e se Deus nos entregou o talento para o fazer frutificar e não para o guardar ou desbaratar, a forma que encontrei no “talento” de que usufruo, é tentar fazer o melhor que posso, aliás conforme diz o Evangelho.
  • A PARTIR DE HOJE AS PÁGINAS SERÃO NUMERADAS PELA ORDEM ABAIXO INDICADA:
    Pág. 1 – Vidas de SantosPág. 2 – O Antigo Testamento; e Pág. 3 – ENCONTRO DIÁRIO COM DEUS - Além disso, semanalmente (ao Domingo e alguns dias santificados – quando for caso disso –) a Pág. 4 – A Religião de Jesus; e a Pág. 5 - Salmos) e, ainda, ao sábado, a Pág. 6 – In Memoriam.


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  • Localização geográfica da sede deste Blogue, no Porto
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  • domingo, 14 de julho de 2013

    Nº 1711-3 - Encontro diário com Deus



    Do livro – Encontro diário com Deus - Editora Vozes – Petrópolis - http://www.vozes.com. 


    Nº 1711-3
    14 de Julho de 2013


    Pensamento do Dia
    Há tantas pessoas que ainda são más, porque até agora não foram suficientemente amadas.


    Papa Pio XII


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    Visitando um  doente

    É necessário tornar-se irmão do doente, relacionando-se a partir de sua situação concreta, respondendo às suas necessidades e não impondo as nossas. Muito fácil é assaltar a pessoa espiritualmente, impondo nossos valores. 
    Além disso, devemos ser orientadores espirituais
    É preciso que percebamos como o doente vive a sua experiência e se relaciona com Deus. 
    Uns se sentem desapontados: 
    "Sempre fui tão bom, por que Deus permite que isto aconteça comigo?"; 
    outros esquecidos: 
    "Rezo tanto, mas Ele não me ouve"; 
    outros ficam revoltados e questionam: 
    "Se Deus é Pai, por que o sofrimento de seus filhos queridos?
    e, finalmente, muitos aprofundam sua fé em Deus: 
    "Se não fosse minha fé em Deus, eu não teria suportado tudo isto".



    Padre Leo Pessini, Camiliano
    ______________________________________________________________________________


    NOTA:
    Este livro foi adquirido em 11-2-2013 por mim, e, apesar de:
    Todos os direitos reservados.
    Julgo não estar a utilizar abusivamente parte dos textos ali publicados, para os editar diariamente no meu blog.
    Se, no entanto, a Editora entender que não os devo publicar, agradeço que me informem de imediato, através do meu endereço:



    http://es.catholic.net; http://santiebeati.it; http://jesuitas.pt; http://bibliaonline.com.br/acf

    Nº 1711 - (195-13) – 1ª Página - SANTOS DE CADA DIA - 14 DE JULHO DE 2013 - 5º ANO

    Nº 1711


    14 DE JULHO DE 2013



    Ver Notas no final

    e-mail: antoniofonseca1940@hotmail.com

    Nº 1711 - (195-13) – 1ª Página

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    E U   S O U



    AQUELE   QUE   SOU

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      Camilo de Léllis, Santo
      Fundador (1550-1614)
      Camilo de Lelis, Santo
      Camilo de Lellis, Santo
      S. Camilo de Léllis é milagre da graça de Deus. Este santo da caridade, que prestou tão grandes serviços nos hospitais e casas particulares com a assistência corporal e espiritual aos enfermos, não nasceu santo nem viveu como tal por muito tempo. Por fim, a graça transforma-o – de louco, vicioso e andarilho aventureiro – num prodígio de caridade e sacrifício, e depois vem a ser nomeado por Leão XIII padroeiro especial de todos os moribundos. Nasceu em Bucchianico, não longe de Chieti, Abruzzos, Itália, no ano jubilar de 1550 e morreu em Roma, em 1614. Era filho dum nobre guerreiro que esteve ao serviço de Carlos V. Privado Camilo, em idade prematura, dos pais, teve uma juventude muito descuidada, aprendendo unicamente a ler e a escrever. Em 1569 assentou praça mas foi expulso do exército como vicioso. Contraiu uns abcessos nos pés e entrou no hospital de S. Tiago em Roma. Mas também teve de sair de lá devido ao carácter brigão e chalaceador. Em 1574 entra de novo para soldado e luta contra os Turcos; joga todas as suas economias e por fim tem de mendigar. Por caridade admitem-no como ajudante de pedreiro na construção do convento de capuchinhos, e as exortações destes fazem-no refletir e mudar de vida. Já era tempo de orientar-se para o céu, depois de tantos naufrágios e de roteiros interrompidos. Desde agora será dócil instrumento nas mãos da graça. Sem atinar ao principio com a vontade definitiva de Deus, entra primeiro nos noviciados dos capuchinhos e dos franciscanos, mas vê-se obrigado a sair, porque se lhe voltou a abrir uma chaga no pé. Vai pela segunda vez para o hospital de S. Tiago de Roma, no qual, depois de curado, exerceu diversos cargos durante quatro anos. Tratou muito nesta altura com S. Filipe de Néri e resolveu-se a entrar novamente nos capuchinhos. Reproduziu-se-lhe a chaga no pé e deve de sair. Regressou ao hospital e confiaram-lhe o cargo de despenseiro. A indiferença com que se tratavam os doentes, a qual ele teve de presenciar muitas vezes, despertou-lhe a ideia de fundar uma Congregação de religiosos dedicados por vocação ao cuidado dos enfermos e sem interesse humano, só por amor de Deus e do próximo. Para prestar-lhes auxilio corporal e espiritual, devia haver sacerdotes e irmãos leigos.
      Camilo de Lelis, Santo
      Então Camilo, aos 32 anos, resolveu-se a estudar, e em 1584 ordena-se sacerdote e obtém a capelania da igrejinha de Santa Maria dos Milagres, junto à Praça do “Pópolo”. Aqui nasce o Instituto dos Padres da Boa Morte, para cuidado dos enfermos. O cardeal Cusani, protector do hospital de S. Tiago, e S. Filipe Néri, confessor de Camilo, opuseram-se resolutamente à fundação da nova Ordem, pois não queriam que o hospital perdesse tão precioso auxiliar. Este perseverou todavia na sua ideia e S. Filipe recusou-se a continuar a dar-lhe direcção espiritual, mas recomendou-o a outro padre do Oratório. Camilo aceitou esta prova com grandíssima resignação e continuou o trabalho, se bem que impedido novamente por doença. O lombardo Pompeu Baratelli encontrou-lhe uma casa que não estava exposta, como a que tinham habitado, ás inundações do Tibre. Em 1585 trasladou-se para lá com os companheiros. Camilo acrescentou agora, às obrigações dos seus religiosos, uma própria do instituto: a de prestar assistência corporal e sobretudo espiritual aos enfermos nas casas particulares. Dois anos tinham passado nestas obras de misericórdia quando lhes chegou a confirmação pontifícia por meio do Cardeal Láureo. No Breve expedido por Sisto V, a 18 de Março de 1586, está expresso que, entre todas as obras de caridade cristã, nenhuma agrada mais ao nosso Divino Redentor, como o cuidado dos enfermos pobres e abandonados nos hospitais; que o santo e seus companheiros tinham tomado esta incumbência com uma solicitude como só manifesta uma mãe tratando-se do próprio filho; que – uma vez que os sobreditos religiosos queriam levar uma vida comum em pobreza, castidade e obediência, sem se obrigarem com voto – o Papa aprovava e confirmava a associação deles sob o nome de «Congregação dos Ministros dos Enfermos»; que lhes permitia pedirem esmola pela Cidade e que, no caso de serem aprovados pelo Vigário geral, poderia ouvir a confissão dos doentes nos hospitais. A 26 de Junho do mesmo ano, concedeu-lhes o papa usarem nas capas uma cruz de cor vermelha. No mesmo ano de 1586, por mediação de Félix Colonna, adquiriu S. Camilo um edifício maior , ao lado da igreja de Santa Madalena, que ficou sendo a casa Mãe da Congregação. Em Nápoles, onde o Santo fundou uma segunda casa em 1588, passaram os seus religiosos por uma espécie de prova de fogo, motivada pela peste que lá se declarou no mesmo ano. maiores serviços prestaram ainda nos anos seguintes à morte de Sisto V, quando Roma foi açoutada com terríveis epidemias. Assim se compreende que mais tarde tenha sido venerado S. Camilo como Padroeiro especial da Cidade Eterna. Foi beatificado e canonizado por Bento XIV, respectivamente em 1742 e 1746. As mãos dele estavam empastadas de caridade, segundo a frase favorita do Santo, quando se dirigia aos religiosos enfermeiros. O traço distintivo da santidade dele é, com efeito, a caridade. Tinha compreendido perfeitamente perfeitamente a sentença do Evangelho: «O que fizerdes por um destes pequeninos, por mim o fareis». Quando falava de caridade, transfigurava-se-lhe o rosto. A um Irmão que o acompanhava com passo lento, a caminho do hospital, disse-lhe um dia: «Irmão, que passo de formiga é esse?» A um doente que se desfazia com ele em cumprimentos, interrompe-o e diz-lhe: «Nada de cerimónias, meu filho; tu és o meu dono como membro de Cristo, e eu sou teu escravo». Do livro SANTOS DE CADA DIA, www.jesuitas.pt . Áudio em RadioVaticana:
           
      Francisco Solano. Santo
      Sacerdote (1549-1610)
      Francisco Solano, Santo
      A Ordem Franciscana enviou forte contingente de religiosos a evangelizar a América Central e a do Sul. Missão que salvava a honra da civilização europeia, levando os verdadeiros valores – humanos porque divinos! O povo da América latina não se enganou e presta a um dos seus maiores missionários, Francisco Solano, uma veneração ainda reconhecida, passados já mais de três séculos. Francisco nasceu em 1549, em Montilla, na diocese de Córdova, Espanha, num clima que antecipa um tanto o do continente de além Oceano, pelo menos nas partes subtropicais. Os pais meteram-no bastante cedo no colégio dos jesuítas, onde ganhou a estima de professores e camaradas. É apresentado como vigoroso e esperto, impressionável e dotado de forte bondade. Aos vinte anos entrou na Ordem dos Irmãos Menores da Observância e depressa se começou a entregar a austeridades medonhas. Viveu uns três anos em Montilla e depois enviaram-no a Nossa Senhora do Loreto, perto de Sevilha, onde foi ordenado sacerdote. Era amigo do silêncio e da meditação diante do tabernáculo. Neste recolhimento ganhava força e em seguida pregava com palavras diretas, sem ornatos vãos. Fizeram-no mestre de noviços; estava persuadido de que a imperfeição dos discípulos se devia à insuficiência do mestre, e a si mesmo infligia as correções quando eles cometiam alguma falta. Por muito original que fosse o método, não deixou de apresentar resultados excelentes. Depois de ser guardião e de exercitar também os cargos mais humildes, pediu e conseguiu voltar a ser simples religioso, pregando nas províncias espanholas mais do Sul e socorrendo os empestados durante a epidemia de 1583, na Andaluzia. Desejava ir para África em busca do martírio; mas em 1589 Filipe II pediu um reforço de missionários para as Índias ocidentais; Francisco foi escolhido para trabalhar no Peru. O desembarque foi no Panamá e, atravessando o istmo, a rota foi para o Sul. Mas uma violenta tempestade arrojou o navio contra um banco de areia: estava perdido. O capitão mandou salvar a sua gente numa barca e acompanhou-a. Ficou no navio uma pequena carga de escravos negros. Francisco, que era catequista deles, não os quis abandonar. No perigo extremo, batizou-os. Alguns ofereceram, logo ao Pai as suas almas imaculadas. Os outros mantiveram-se ainda três dias, animando-os Francisco. Por fim, a barca voltou e levou para terra os sobreviventes. mas a costa era deserta. Graças a Francisco, segundo se diz, frutos bravios ou venenosos tornaram-se comestíveis, e foi possível apanhar peixes. Por fim, recolheu-os um navio, e a caminho para Lima! Durante uns quinze anos, Francisco foi o grande viajante de Deus no continente novo. O que S. Francisco Xavier fizera nas Índias orientais, fê-lo ele nas ocidentais. Familiarizou-se com os dialectos indígenas. Anunciava Deus e, quando necessário, Deus fazia-lhe de intérprete. Foi até Tucumán (norte da Argentina), até ao Paraguai e ao Chile. De Lima a Tucumán são 3 000 quilómetros por altas montanhas. O meio colonial não era brilhante, sob o ponto de vista da justiça. Em 1604, Francisco pregou ao ar livre contra a corrupção geral. À maneira dum profeta do Antigo Testamento, comparou a alma pecadora com uma cidade condenada. As suas palavras incutiram pânico. Ia-se abrir a terra? Ia cair fogo do céu? O vice-rei consultou o arcebispo. Pediu-se a Francisco que explicasse as suas ameaçadoras alegorias. Explicou-se: o pecador endurecido estava certo duma ruína horrível, mas a cidade não se encontrava ameaçada pelo sismo referido. Não se deve aliás, fazer ideia de que S. Francisco fosse dominado por visões terríveis. O seu zelo era alimentado da oração, de humildade, de pobreza sincera e de união a Deus. Morreu em Lima, entre 13 e 14 de Julho de 1610. Predissera que não ultrapassaria a festa de S. Boaventura, seu modelo preferido. Expirou dizendo: «seja Deus glorificado». Numerosos milagres se deram no seu túmulo. Várias cidades o aclamaram como padroeiro: Lima, La Plata, Panamá, Cartagena e Santiago do Chile; depois, nações inteiras, como a Argentina, o Uruguai e o Peru. Foi beatificado por Clemente X, em 1675, e canonizado por Bento XIII, em 1726. Do livro SANTOS DE CADA DIA, www.jesuitas.pt
      Kateri (Catarina) Tekakwitha, Beata
      Indígena Americana
      Kateri (Catalina) Tekakwitha, Beata
      Kateri (Catalina) Tekakwitha, Beata
      Martirológio Romano: Em Sault, da provincia de Québec, no Canadá, beata Catalina Tekawitha, virgem, a qual, nascida entre os indígenas do lugar, recebeu o baptismo em dia de Páscoa e ofereceu a Deus sua virgindade, que já havia conservado antes de converter-se, sofrendo muitas ameaças e vexações (1680). Etimologicamente: Katari = Catalina = Aquela que é pura e casta, é de origem grego. Kateri nasceu numa aldeia perto de Auriesville, Nova York em 1656 e era filha de um lutador da tribo Mohawk. Ela tinha quatro anos quando sua mãe morreu de rubéola. Esta enfermidade também atacou Kateri e desfigurou seu rosto. Logo depois deste evento que marcou toda sua vida Kateri foi adoptada por suas duas tias e seu tio. Kateri converteu-se ao catolicismo durante sua adolescência. Ela foi batizada aos vinte anos e isto ocasionou uma grande hostilidade para com ela por parte de sua tribo. Ainda que tenha sofrido muito por sua fé, ela se manteve firme em suas crenças. Depois de um tempo Kateri foi para uma nova colónia indígena no Canadá. Ali, ela viveu uma vida dedicada à oração, à penitência e ao cuidado dos enfermos e anciãos. Cada manhã, mesmo durante os invernos mais fortes, ela se instalava frente à porta da capela até que a abrissem, às quatro da manhã, e aí se mantinha até à última missa do dia. Kateri era muito devota à Eucaristía e a Jesús Crucificado. Morreu em 7 de Abril de 1680 na idade de 24 anos e é conhecida como a Flor de Páscoa dos Mohawks. À devoção de Kateri se lhe atribuí o estabelecimento de ministérios para as tribos indígenas nas Igrejas católicas dos Estados Unidos. Kateri foi declarada venerável pela Iglesia Católica em 1943 e foi beatificada em 1980. Atualmente se está trabalhando no processo para sua canonização. Milhares de pessoas têm visitado seus santuários, erguidos em São Francisco Javier e em Caughnawage, lugar natal em Auriesville, Nova York. Hoje em dia seguem-se grandes peregrinações a estes lugares históricos e de grande importância espiritual. Foi beatificada em 22 de junho de 1980. A beata Kateri Tekakwitha é a primeira Indígena Americana declarada beata. Sua festividade se celebra em 14 de julho nos Estados Unidos, o martirológio a recorda em 17 de abril. Ela é considerada patrona da natureza e da ecologia assim como São Francisco de Assis.
       
      Angelina de Marsciano. Beata
      Viúva, Religiosa (1377-1453)
      Estrela Conforme podem verificar esta biografia, foi aqui já publicada ontem, dia 13 de Julho. AF
      Angelina de Marsciano, Beata
      Angelina de Marsciano ou de Corbara fundou na Itália uma congregação da ordem terceira de S. Francisco. Nasceu em Montegiove, na Úmbria, perto de Orvieto, em 1377. O pai, Tiago, era senhor de Marsciano. A mãe, Ana, da família dos condes de Corbara, morreu em 1447. A adolescente foi levada pelo pai a casar-se com o conde de Civitella, senhor dos Abruzzos. Angelina preferia manter-se unicamente unida a Cristo, mas teve de ceder à vontade paterna. Todavia, depressa ficou viúva, aos 17 anos. Desde então, voltou aos seus queridos projetos de vida inteiramente para Deus. Entrou na ordem terceira franciscana e levou, como quem a rodeava, vida austera e caridosa, ao mesmo tempo retirada do mundo e com o empenho de aliviar os pobres. Vieram juntar-se-lhe jovens da nobreza. Foi acusada de sedução, de encantamento; a feiticeira tinha tal magia para arrastar a juventude! Foi pedido ao rei de Nápoles, Ladislau, para castigar a herege: degradava o matrimónio! Ladislau expulsou-a do reino. Foi para Assis. Aí, em Santa Maria dos Anjos, á luz de Deus, Angelina compreendeu a sua missão: fundar um mosteiro de terceiras clausuladas. Em 1397, foi ele erguido em Foligno, dedicado a Santa Ana. O exemplo foi imitado em outras cidades. Angelina foi superiora geral de tais mosteiros. Morreu com cinquenta e oito anos, em 1435. No século XVII, havia cento e trinta e cinco mosteiros destas terceiras na Itália e na França. Já no tempo de Pio II, se tinha tornado independente cada superiora. Em 1825, o papa Leão XII confirmou o culto da Angelina. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt
      Gaspar de Bono, Beato
      Sacerdote
      Gaspar de Bono, Beato
      Gaspar de Bono, Beato
      Martirológio Romano: Em Valência, cidade de Espanha, beato Gaspar de Bono, presbítero da Ordem dos Mínimos, que abandonou as armas de um príncipe terreno para militar nas ordens de Cristo Rei e regeu a provincia hispana de dita Ordem com zelo, prudência e caridade (1604). Foram seus pais modestos artesãos: Juan, francês, e Isabel, da vila de Cervera, no antigo reino valenciano, em cuja capital se estabeleceram como tecedores de linho. O Senhor bendisse este matrimónio exemplar dando-lhes quatro filhos: Isabel, Gaspar, Juan y Mateo. Gaspar vino al mundo el día 5 de enero de 1530 y recibió este nombre en veneración de uno de los Santos Reyes, por haber nacido en la víspera de su fiesta. Vivía el matrimonio con escasez. Y aun la escasez se trocó en pobreza angustiosa cuando la madre, todavía joven, quedó completamente ciega y no pudo ayudar al esposo en los telares. Tampoco Juan se bastaba por sí solo para atender al pesado oficio. Vendió, pues, aquellos instrumentos de su ocupación diaria, dejó la casa porque ya no la necesitaba tan grande, y se puso a ganar el pan afilando cuchillos y vendiendo juguetes de poco valor; le bastaban unas cañas y unos pedazos de papel para fabricar molinillos de viento. Contaba Gaspar entonces unos tres años. En Valencia, como en todas las partes de la cristiandad europea, se mezclaban en extraña proporción la fe viva y la gloriosa piedad medieval con las pecaminosas corrientes derivadas del Humanismo y del Renacimiento. La palpitación que despertó en todas partes San Vicente Ferrer en el paso del siglo XIV al XV quedó también de manera poderosa en su patria chica. Concretamente la adivinamos en los infantiles entretenimientos de Gaspar. No sólo se complacía en cantar la salve, vestir de flores arrayanes una cruz y dar otras muestras de su piedad, sino que en plena calle organizaba procesiones con sus amiguitos, para remedar las de los disciplinantes, al menos en el canto doloroso del estribillo vicentino "¡Señor, verdadero Dios, misericordia!", llevando luces de candelillas y cantando las letanías. Pusiéronle sus padres a los diez años en casa de un rico mercader, pero a Gaspar no le llenaba aquel oficio, cuando empezó a sentir el anhelo de cosas más altas: quería ser sacerdote. Y no vio otro camino posible ni mejor que el claustro. Y hasta le pareció fácil, porque otro criado mayor de la misma casa, que andaba con idénticos proyectos y sabía el latín, se ofreció a enseñarle esta lengua. Gaspar entraba de allí a poco en el convento de dominicos de la ciudad. Bien es verdad que, recapacitando la mucha pobreza de su casa, tuvo que desandar el noble camino y volver al antiguo empleo. Llegó de esta manera hasta los veinte años, y, aunque su dueño le quería bien y le ayudaba a sustentar a sus ancianos padres, Gaspar, en busca de más propicia fortuna, se alistó en el ejército de Carlos V. Quizá le moviese a ello un sentimiento de inferioridad que le apartaba de buscar el anhelado sacerdocio, pues era balbuciente y tartamudo. En el ejercicio de las armas transcurrieron ocho o diez años, sin ascenso ni esperanzas de prosperidad. No tenemos noticias de encuentros, batallas, sitios, asalto y defensa de fortalezas en las que tomara parte señalada. ¿Fueron para él aquellos años completamente grises? Más adelante dirá que, hallándose en este género de vida (más apto para la distracción que para las virtudes), se complacía en repetir, a tiempo y a destiempo, la jaculatoria tan valenciana: "Jesús, María, José"; asimismo profesaba devoción a San Valero (titular de una de las parroquias de Valencia) porque fue tartamudo; rezaba diariamente el oficio, rosario y letanía de Nuestra Señora; frecuentaba templos y lugares píos, y "de mi pobreza —añade— no dejaba de dar limosna a los pobres, aunque faltase a mi sustento". Indudablemente, era también militar a lo divino y en estos campos de la vida interior debería desplegar sus dotes y recursos de combate y estrategia, buscando la santidad a toda costa, con brillante éxito y guiando a otros. La ocasión para cambiar de banderas le llegó por el duro camino del fracaso material. Sucedió que él, con algunas unidades de su escuadrón de caballería, tuvo que hostigar al enemigo sólo con finalidad de descubierta: mas éste respondió con tan fiero empuje que Gaspar y los suyos retrocedieron en confuso desorden. El mismo Gaspar cayó en un pozo seco, quedando oprimido por su cabalgadura; los enemigos vinieron sobre él, y, después de abrirle la cabeza a golpes de pica o alabarda, le dejaron por muerto. En aquella terrible angustia invocó a sus santos patronos y a la Virgen dos Desamparados, prometiendo ingresar en la Orden de los Mínimos de San Francisco de Paula si salía con vida. Pudo cumplir el voto. Experimentado ya en la pobreza y en los trabajos de ella, no le resultaba áspero seguir las reglas del severo instituto: perpetua abstinencia de carnes, de huevos y lacticinios, coro a medianoche y otras penitencias. En aquel santo retiro la virtud de Gaspar comenzó a ser notable. Su mismo apellido, Bono, se prestaba a inocentes juegos de palabras que ponían a prueba su humildad, y él se precavía contra la vanagloria diciendo: "Sólo de bueno tengo el nombre, porque de palabra, obra y pensamiento soy malo." Curiosa fue la manera que en cierta ocasión discurrió para escapar sin miramiento a una posible tufarada de soberbia. Se celebraban en el convento unas conclusiones públicas de filosofía, y uno de los novicios, para lucir su ingenio, usando del recurso fácil y de todos conocido, alabó al padre Gaspar, que presidía. Mas fue tal el dolor de éste, que, asomando a sus ojos las lágrimas, saludó a los concurrentes, abandonó la sala y se retiró a su celda lleno de confusión. Llegó la hora de la cena, y el inocente agresor tuvo que escuchar, entre otras admoniciones, esta salida propia de un santo: "Por que vuestra caridad no pague la lisonja en el purgatorio, reciba una disciplina por espacio de un miserere." Se cuenta de San Felipe Neri que tenía un sexto sentido: era capaz de olfatear la hediondez del Pecado y conocer sus especies. Del Beato Gaspar Bono cabe asegurar que leía en las conciencias. Si llegaba al convento algún religioso con el alma no tan pura como cabía esperar de su estado y profesión, le recibía con sañudo y desapacible semblante, y le hablaba mostrando sequedad y rigor en las palabras. Si esta misma persona le pedía licencia para salir, le atajaba al punto con aspereza: "¡Ah Jesús, María, José! ¿Para qué quiere ahora ir fuera? Quédese en casa; que yo sé que le conviene así al servicio de Dios y al bien de su alma." La Orden de los Mínimos, fundada hacia 1460, es decir, en unos momentos en que la sociedad cristiana comenzaba a sentir deseos vivos de restauración y de apostolado reformatorio, no encarna aquel espíritu nuevo. Los seguidores de San Francisco de Paula se mantienen dentro del molde de las Ordenes mendicantes, según la estructura medieval. Forman un frente silencioso, aunque no menos heroico, donde la humildad puede tener menos quiebras. De aquí que la tendencia apostólica, la salvación del prójimo, no encaje en la espiritualidad del Beato Gaspar Bono como fin primordial, si no es dentro de los muros del cenobio. Mandará al hermano limosnero que le cuente los pecados y públicos desórdenes de que haya tenido noticia por las calles, a fin de aplacar a la justicia divina con oraciones y penitencias, pero no irá a buscar a los pecadores. Esta es su espiritualidad genuina: imitar al Poverello de Asís con una tendencia más rigurosa que las ramas franciscanas. Gaspar Bono será luz y sal de la tierra, pero sin salir apenas al mundo, en el silencio del claustro. Su primer biógrafo y contemporáneo, el padre fray Vicente Guillermo Gual, atestigua que, hallándose el siervo de Dios en el convento de Valencia, fue visto por el sacristán menor —que por la incumbencia de su oficio había de ir a medianoche a tocar las campanas para los maitines— en medio del coro y envuelto en una claridad tan deslumbradora que no le permitía distinguir qué cosa era aquélla. Quedó inmóvil sin atreverse a pasar adelante ni poder volver atrás. Pero luego mitigáronse los resplandores y vio al siervo de Dios en oración, el cual se levantó y le dijo: "¿Qué tiene, hermano fray Pedro? Parece que está turbado y espantado. Ea, hijo mío, sosiéguese por lo que ha visto. Le suplico humildemente, y como superior le mando, que guarde secreto." Emulando la increíble abstinencia de San Francisco de Paula, no perdonaba a su cuerpo ni cuando los graves accidentes de su enfermedad reclamaron la presencia del médico. Este, viendo la mucha debilidad del santo religioso, le ordenaba comiese carne. Respondía el padre Gaspar: "Ya veo que tiene razón que regale mi cuerpo. Yo le prometo de regalarle como conviene." Sin duda que la respuesta encerraba doble sentido. Lo que se siguió fue que se estuvo encerrado por espacio de tres días y sólo una vez al día se alimentaba con hierbas, pan y agua. Instábale el hermano Roque a que tomase otras viandas. A lo cual solía decir: "No trate, hermano Roque, de esto, por caridad, porque para regalar a la señora del alma conviene maltratar al vil esclavo del cuerpo, que, en sintiendo el regalo, luego, como bestia fiera, se envanece para destruir el alma, cuanto más que a esta bestiaza la trato mejor que merece. En el seguimiento de la pobreza fue no menos admirable. Por intervención del Beato Juan de Ribera, a la sazón arzobispo de Valencia, el padre Gaspar fue elegido provincial. Y si aceptó el cargo a pesar de todas las razones que pudo discurrir su humildad, en la pobreza no toleró interpretaciones contrarias a aquella virtud. "Ea, padre, reciba este tintero nuevo, que cierto es vergüenza que en la mesa de un provincial haya este otro", decíale el padre corrector. A lo que el siervo de Dios contestó: "¡Ah Jesús, María, José! ¿Para qué esta novedad de traerme tintero nuevo? Váyase con su tintero, padre corrector, que yo me hallo bien con este pobrecito, porque ha muchos años que somos amigos." Si pasaba junto a los muros de la catedral de Valencia, no podía menos de entrar a postrarse en la capilla de San Francisco de Borja, donde se veneraba una imagen de Santa Inés, pintura sobre tabla de Juan de Juanes, que aún se conserva. Allí, escribe un biógrafo, hacía tan fervorosa oración que bien lo manifestaba su alegre y festivo semblante. Al salir decía al religioso compañero: "Hermano, ¿no ve en el retablo de Santa Inés, cómo aquel santo clérigo (el Venerable Agnesio) pone un anillo en el dedo de la Santa? Pues sepa que es voz pública que le fue tan devoto que un día mereció que se le apareciese la Santa, y, después de haber pasado entre los dos una plática dulcísima, le admitió por su esposo espiritual, y él le dio por arras aquel anillo." Siempre conservó las tradicionales devociones que aprendió de sus padres. Los frailes le veían cantar de rodillas y de memoria los gozos de San Vicente Ferrer en su lengua materna.
      Murió el 14 de julio de 1604 y fue beatificado el 17 de septiembre de 1786 por S.S. Pío VI. En el alma del Beato Gaspar se funden admirablemente los ideales propios de aquellos siglos, cuando los hombres cifraban su ambición en una de estas dos arduas metas: ser guerrero o ser monje; triunfador terreno o santo. También para la generación presente tiene una enseñanza el Beato Gaspar, puesto que en él se cumple la bella sentencia de San Francisco de Sales: "Todos nosotros podemos alcanzar la santidad y la virtud cristiana, cualesquiera que sean nuestra profesión o posición social", según volvió a recordar el papa Juan XXIII en la canonización de otro santo de extracción humilde a los ojos de los hombres: Carlos de Sezze, franciscano. La Congregación de los Mínimos de San Francisco de Paula lo festeja el 4 de julio.
      Miguel Ghebre, Beato
      Presbítero e Mártir
      Ghebre Miguel, Beato
      Ghebre Miguel, Beato
      Martirológio Romano: Em Cerecca-Ghebaba, povo de Etiópia, beato Ghebre Miguel, isto é, “Servo Miguel”, presbítero da Congregação da Missão e mártir, que buscou sempre em seus estudos e na oração a verdadeira fé. Havendo abraçado o dogma da verdadeira Igreja, sofreu por isso primeiro cárceres, e depões, custodiado por soldados e carregados seus pés com cadeias, foi obrigado a caminhar durante treze meses, até que, esgotado pelos açoites recebidos, faleceu consumido pela sede e a fome (1855). Etimologicamente: Miguel = Quem é como ele, é de origem hebraica. De origen etíope, nace en una aldea de Goyam hacia el año 1788. Educado dentro de la teología copta, dedica varios años de la juventud a la investigación de la verdad; es un apasionado del estudio y de la contemplación, medios que él elige para llegar al conocimiento del verdadero Dios. Cuando contaba ya con cincuenta y tres años, la Providencia puso a su lado el ejemplo, la ayuda y la abnegación de Justino de Jacobis, a quien profesará profunda veneración. Siendo neófito, se dirige a Roma, en 1841, con una comisión para el Romano Pontífice. En 1844, profesa públicamente la fe, cargado de cadenas y en la cárcel. Los años que siguen los dedica a la oración, a la instrucción de los católicos y a doctas controversias, produciendo estupendos resultados. El 1 de enero de 1851 recibe la ordenación sacerdotal de manos del obispo Justino de Jacobis, sacerdote de la Misión, quien afirma de Ghebre: "¿Quién más digno de él de las Ordenes Sagradas?. Me juzgo, pues, dichoso de haber promovido como el primero su elevación a la dignidad sacerdotal". Luego Ghebre pide ser admitido en la Congregación de la Misión. Desde este momento Ghebre Miguel toma parte en todas las obras de la misión. Enseña en el seminario y colabora en la composición de los libros necesarios para los seminaristas y en las obras de apologética destinadas a los cismáticos. En la persecución del emperador Teodoros, un grupo encabezado por Justino de Jacobis es encarcelado; pero esta vez sólo Ghebre Miguel es seleccionado para el holocausto. Trece meses duró su cautiverio sin que pudieran doblegar su espíritu ni promesas, ni amenazas, ni el terrible ghenz -cepo abisinio- que agarrotó sus piernas durante la mayor parte de este tiempo. Golpeado por orden del tirano en el único ojo sano que tenía, apareció más luminoso que nunca después del tormento, cuando todos pensaban verle ciego. Murió mientras iba caminando cargado de cadenas el 13 de julio de 1855, a estas alturas ya algunos de los semibárbaros soldados lo veneraban como santo. Su beatificación tuvo lugar el 3 de octubre de 1926. fuentesSANTOPEDIA MISSA TRIDENTINA
      Ricardo Langhorne, Beato
      Mártir Laico
      Ricardo Langhorne, Beato
      Ricardo Langhorne, Beato
      Martirológio Romano: Em Londres, em Inglaterra, beato Ricardo Langhorne, mártir, insigne jurista, que acusado de traição, sendo rei Carlos II, foi condenado à pena capital e entregou sua alma a Deus no patíbulo de Tyburn (1679). Etimologicamente: Ricardo = Aquele que é um caudilho ou líder, é de origem germânica. Mártir inglés, nacido aproximadamente en 1635, murió en Tyburn, el 14 julio de 1679. Era el tercer hijo de William Langhorne y Leticia Needham. Fue admitido en el Inner Temple (uno de los cuatro colegios profesionales de abogados de Inglaterra y Gales) en noviembre de 1646, y fue llamado a la barra en 1654. Se casó con una dama protestante, Dorotea, hija de Thomas Legatt de Havering, y vivían en Shire Lane, muy cerca de su lugar de trabajo. Fue arrestado el 15 junio de 1667, durante las investigaciones del gran incendio. Fue arrestado nuevamente el 7 de octubre de 1678, esta vez acusado de ser parte de una conspiración papista, y sin ningún trámite judicial fue enviado a Newgate, encerrado en solitario durante 8 meses, el 14 de junio de 1679 fue llevado a juicio bajo la imputación de haber conspirado con personas desconocidas contra el rey y el gobierno inglés. Condenado a muerte como culpable de alta traición, le ofrecieron la libertad si confesaba ser parte de la supuesta confabulación y declaraba en contra de alguno de los falsos conspiradores. Insistió que desconocía de cualquier conspiración, y fue llevado al patíbulo. Sus últimas palabras al verdugo fueron: "Estoy deseoso de estar con mi Jesús. Estoy listo y usted necesita estar más cerca de mi”. La mujer del mártir, Dorotea Legatt, a pesar de ser una protestante militante que incluso había algunas veces dado informes contra los católicos, estuvo siempre fiel a su marido hasta el final, y posiblemente se haya convertido al Catolicismo, según deja entrever una nota de Burnet en su Memorándum sobre la conspiración papista. Su causa de beatificación fue iniciada el 9 de diciembre de 1886, por solicitud del Papa León XIII, y finalizo el 15 de diciembre de 1929 en el pontificado de Pío XI, cuando su nombre fue inscrito en el catálogo de los beatos. Fuentes: santiebeati.it The Catholic Encyclopedia
      Hroznata, Beato
      Mártir
      Hroznata, Beato
      Hroznata, Beato
      Martirológio Romano: Em Stáry Kynsperk, lugar perto da cidade de Egres, na Boémia, República Checa, beato Hroznata, mártir, que, falecidos sua esposa e seu filho, deixou o palácio ducal e ingressou no mosteiro premostratense de Tepla, e por defender os direitos de este mosteiro, foi feito prisioneiro por uns malfeitores, que o deixaram morrer de fome (1217). Etimologicamente: Hroznta = Nascido na cruz, é de origem checa. Hroznata provenía de una importante familia noble checa que poseía los ricos dominios en Bohemia Occidental. Nació muerto. Su desesperada madre llorando pidió a los cielos para que su hijo viviera, Dios atendió sus enfervorizados ruegos. En su infancia, dos veces más fue salvado de la muerte por milagro. Por estar muy agradecido y luego de que murieran su esposa e hijo, dedicó su vida a Dios y fundó el monasterio en Tepla. Un día el abad le encargó a Hroznata que visitara las fincas de Tepla en Hroznětín. Eligió un acompañante para su viaje entre los monjes y salieron. Por el camino fueron los dos capturados por un salteador quien era además un enemigo jurado del monasterio. El salteador les llevó a su castillo Kinsberg cerca de Cheb (hoy en día Starý Hrozňatov) y pidió un cuantioso rescate al monasterio a cambio de la vida de Hroznata. Los monjes de Teplá hubieran podido reunir esta gran cantidad de dinero, pero Hroznata no le permitió al abad que pagara el rescate. El salteador le torturó cruelmente. Hroznata falleció a causa de la tortura cruel el 14 de julio de 1217. Su acompañante empezó a urdir el plan de escape. Una noche, la celda de la prisión se llenó de luz clara y brillante y ante el prisionero apareció Hroznata vestido de hábito blanco. Hizo un gesto con la mano y las cadenas se soltaron y cayeron al suelo. La puerta de la cárcel se abrió y el prisionero pudo salir y volver sin obstáculos al monasterio. El cuerpo de Hroznata fue luego transportado a Teplá y sepultado en la iglesia del monasterio. El abrumado salteador desapareció sin dejar huellas y nadie volvió a oír de él. Por solicitud de la orden Premostratense y del arzobispo de Praga, el papa León XIII, el 16 de septiembre de 1897, confirmó el culto. La fiesta litúrgica es al 14 de julio, es patrón de los injustamente perseguidos.



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    • Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos
    • “REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”
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    • NOTA:

      Como decerto hão-de ter reparado, são visíveis algumas mudanças na apresentação deste blogue (que vão continuar… embora não pretenda eu que seja um modelo a seguir, mas sim apenas a descrição melhorada daquilo que eu for pensando dia a dia para tentar modificar para melhor, este blogue). Não tenho a pretensão de ser um “Fautor de ideias” nem sequer penso ser melhor do que outras pessoas. Mas acho que não fica mal, cada um de nós, dar um pouco de si, todos os dias, para tentar deixar o mundo um pouco melhor do que o encontramos, quando nascemos e começamos depois a tomar consciência do que nos rodeia. No fim de contas, como todos sabemos, esta vida é uma passagem, e se Deus nos entregou o talento para o fazer frutificar e não para o guardar ou desbaratar, a forma que encontrei no “talento” de que usufruo, é tentar fazer o melhor que posso, aliás conforme diz o Evangelho.
    • A PARTIR DE HOJE AS PÁGINAS SERÃO NUMERADAS PELA ORDEM ABAIXO INDICADA:
      Pág. 1 – Vidas de SantosPág. 2 – O Antigo Testamento; e Pág. 3 – ENCONTRO DIÁRIO COM DEUS - Além disso, semanalmente (ao Domingo e alguns dias santificados – quando for caso disso –) a Pág. 4 – A Religião de Jesus; e a Pág. 5 - Salmos) e, ainda, ao sábado, a Pág. 6 – In Memoriam.


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      Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

         Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...