domingo, 14 de julho de 2013

Nº 1711 - (195-13) – 1ª Página - SANTOS DE CADA DIA - 14 DE JULHO DE 2013 - 5º ANO

Nº 1711


14 DE JULHO DE 2013



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e-mail: antoniofonseca1940@hotmail.com

Nº 1711 - (195-13) – 1ª Página

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Nº 1711 - (195-13) – 1ª Página

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E U   S O U



AQUELE   QUE   SOU

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    Camilo de Léllis, Santo
    Fundador (1550-1614)
    Camilo de Lelis, Santo
    Camilo de Lellis, Santo
    S. Camilo de Léllis é milagre da graça de Deus. Este santo da caridade, que prestou tão grandes serviços nos hospitais e casas particulares com a assistência corporal e espiritual aos enfermos, não nasceu santo nem viveu como tal por muito tempo. Por fim, a graça transforma-o – de louco, vicioso e andarilho aventureiro – num prodígio de caridade e sacrifício, e depois vem a ser nomeado por Leão XIII padroeiro especial de todos os moribundos. Nasceu em Bucchianico, não longe de Chieti, Abruzzos, Itália, no ano jubilar de 1550 e morreu em Roma, em 1614. Era filho dum nobre guerreiro que esteve ao serviço de Carlos V. Privado Camilo, em idade prematura, dos pais, teve uma juventude muito descuidada, aprendendo unicamente a ler e a escrever. Em 1569 assentou praça mas foi expulso do exército como vicioso. Contraiu uns abcessos nos pés e entrou no hospital de S. Tiago em Roma. Mas também teve de sair de lá devido ao carácter brigão e chalaceador. Em 1574 entra de novo para soldado e luta contra os Turcos; joga todas as suas economias e por fim tem de mendigar. Por caridade admitem-no como ajudante de pedreiro na construção do convento de capuchinhos, e as exortações destes fazem-no refletir e mudar de vida. Já era tempo de orientar-se para o céu, depois de tantos naufrágios e de roteiros interrompidos. Desde agora será dócil instrumento nas mãos da graça. Sem atinar ao principio com a vontade definitiva de Deus, entra primeiro nos noviciados dos capuchinhos e dos franciscanos, mas vê-se obrigado a sair, porque se lhe voltou a abrir uma chaga no pé. Vai pela segunda vez para o hospital de S. Tiago de Roma, no qual, depois de curado, exerceu diversos cargos durante quatro anos. Tratou muito nesta altura com S. Filipe de Néri e resolveu-se a entrar novamente nos capuchinhos. Reproduziu-se-lhe a chaga no pé e deve de sair. Regressou ao hospital e confiaram-lhe o cargo de despenseiro. A indiferença com que se tratavam os doentes, a qual ele teve de presenciar muitas vezes, despertou-lhe a ideia de fundar uma Congregação de religiosos dedicados por vocação ao cuidado dos enfermos e sem interesse humano, só por amor de Deus e do próximo. Para prestar-lhes auxilio corporal e espiritual, devia haver sacerdotes e irmãos leigos.
    Camilo de Lelis, Santo
    Então Camilo, aos 32 anos, resolveu-se a estudar, e em 1584 ordena-se sacerdote e obtém a capelania da igrejinha de Santa Maria dos Milagres, junto à Praça do “Pópolo”. Aqui nasce o Instituto dos Padres da Boa Morte, para cuidado dos enfermos. O cardeal Cusani, protector do hospital de S. Tiago, e S. Filipe Néri, confessor de Camilo, opuseram-se resolutamente à fundação da nova Ordem, pois não queriam que o hospital perdesse tão precioso auxiliar. Este perseverou todavia na sua ideia e S. Filipe recusou-se a continuar a dar-lhe direcção espiritual, mas recomendou-o a outro padre do Oratório. Camilo aceitou esta prova com grandíssima resignação e continuou o trabalho, se bem que impedido novamente por doença. O lombardo Pompeu Baratelli encontrou-lhe uma casa que não estava exposta, como a que tinham habitado, ás inundações do Tibre. Em 1585 trasladou-se para lá com os companheiros. Camilo acrescentou agora, às obrigações dos seus religiosos, uma própria do instituto: a de prestar assistência corporal e sobretudo espiritual aos enfermos nas casas particulares. Dois anos tinham passado nestas obras de misericórdia quando lhes chegou a confirmação pontifícia por meio do Cardeal Láureo. No Breve expedido por Sisto V, a 18 de Março de 1586, está expresso que, entre todas as obras de caridade cristã, nenhuma agrada mais ao nosso Divino Redentor, como o cuidado dos enfermos pobres e abandonados nos hospitais; que o santo e seus companheiros tinham tomado esta incumbência com uma solicitude como só manifesta uma mãe tratando-se do próprio filho; que – uma vez que os sobreditos religiosos queriam levar uma vida comum em pobreza, castidade e obediência, sem se obrigarem com voto – o Papa aprovava e confirmava a associação deles sob o nome de «Congregação dos Ministros dos Enfermos»; que lhes permitia pedirem esmola pela Cidade e que, no caso de serem aprovados pelo Vigário geral, poderia ouvir a confissão dos doentes nos hospitais. A 26 de Junho do mesmo ano, concedeu-lhes o papa usarem nas capas uma cruz de cor vermelha. No mesmo ano de 1586, por mediação de Félix Colonna, adquiriu S. Camilo um edifício maior , ao lado da igreja de Santa Madalena, que ficou sendo a casa Mãe da Congregação. Em Nápoles, onde o Santo fundou uma segunda casa em 1588, passaram os seus religiosos por uma espécie de prova de fogo, motivada pela peste que lá se declarou no mesmo ano. maiores serviços prestaram ainda nos anos seguintes à morte de Sisto V, quando Roma foi açoutada com terríveis epidemias. Assim se compreende que mais tarde tenha sido venerado S. Camilo como Padroeiro especial da Cidade Eterna. Foi beatificado e canonizado por Bento XIV, respectivamente em 1742 e 1746. As mãos dele estavam empastadas de caridade, segundo a frase favorita do Santo, quando se dirigia aos religiosos enfermeiros. O traço distintivo da santidade dele é, com efeito, a caridade. Tinha compreendido perfeitamente perfeitamente a sentença do Evangelho: «O que fizerdes por um destes pequeninos, por mim o fareis». Quando falava de caridade, transfigurava-se-lhe o rosto. A um Irmão que o acompanhava com passo lento, a caminho do hospital, disse-lhe um dia: «Irmão, que passo de formiga é esse?» A um doente que se desfazia com ele em cumprimentos, interrompe-o e diz-lhe: «Nada de cerimónias, meu filho; tu és o meu dono como membro de Cristo, e eu sou teu escravo». Do livro SANTOS DE CADA DIA, www.jesuitas.pt . Áudio em RadioVaticana:
         
    Francisco Solano. Santo
    Sacerdote (1549-1610)
    Francisco Solano, Santo
    A Ordem Franciscana enviou forte contingente de religiosos a evangelizar a América Central e a do Sul. Missão que salvava a honra da civilização europeia, levando os verdadeiros valores – humanos porque divinos! O povo da América latina não se enganou e presta a um dos seus maiores missionários, Francisco Solano, uma veneração ainda reconhecida, passados já mais de três séculos. Francisco nasceu em 1549, em Montilla, na diocese de Córdova, Espanha, num clima que antecipa um tanto o do continente de além Oceano, pelo menos nas partes subtropicais. Os pais meteram-no bastante cedo no colégio dos jesuítas, onde ganhou a estima de professores e camaradas. É apresentado como vigoroso e esperto, impressionável e dotado de forte bondade. Aos vinte anos entrou na Ordem dos Irmãos Menores da Observância e depressa se começou a entregar a austeridades medonhas. Viveu uns três anos em Montilla e depois enviaram-no a Nossa Senhora do Loreto, perto de Sevilha, onde foi ordenado sacerdote. Era amigo do silêncio e da meditação diante do tabernáculo. Neste recolhimento ganhava força e em seguida pregava com palavras diretas, sem ornatos vãos. Fizeram-no mestre de noviços; estava persuadido de que a imperfeição dos discípulos se devia à insuficiência do mestre, e a si mesmo infligia as correções quando eles cometiam alguma falta. Por muito original que fosse o método, não deixou de apresentar resultados excelentes. Depois de ser guardião e de exercitar também os cargos mais humildes, pediu e conseguiu voltar a ser simples religioso, pregando nas províncias espanholas mais do Sul e socorrendo os empestados durante a epidemia de 1583, na Andaluzia. Desejava ir para África em busca do martírio; mas em 1589 Filipe II pediu um reforço de missionários para as Índias ocidentais; Francisco foi escolhido para trabalhar no Peru. O desembarque foi no Panamá e, atravessando o istmo, a rota foi para o Sul. Mas uma violenta tempestade arrojou o navio contra um banco de areia: estava perdido. O capitão mandou salvar a sua gente numa barca e acompanhou-a. Ficou no navio uma pequena carga de escravos negros. Francisco, que era catequista deles, não os quis abandonar. No perigo extremo, batizou-os. Alguns ofereceram, logo ao Pai as suas almas imaculadas. Os outros mantiveram-se ainda três dias, animando-os Francisco. Por fim, a barca voltou e levou para terra os sobreviventes. mas a costa era deserta. Graças a Francisco, segundo se diz, frutos bravios ou venenosos tornaram-se comestíveis, e foi possível apanhar peixes. Por fim, recolheu-os um navio, e a caminho para Lima! Durante uns quinze anos, Francisco foi o grande viajante de Deus no continente novo. O que S. Francisco Xavier fizera nas Índias orientais, fê-lo ele nas ocidentais. Familiarizou-se com os dialectos indígenas. Anunciava Deus e, quando necessário, Deus fazia-lhe de intérprete. Foi até Tucumán (norte da Argentina), até ao Paraguai e ao Chile. De Lima a Tucumán são 3 000 quilómetros por altas montanhas. O meio colonial não era brilhante, sob o ponto de vista da justiça. Em 1604, Francisco pregou ao ar livre contra a corrupção geral. À maneira dum profeta do Antigo Testamento, comparou a alma pecadora com uma cidade condenada. As suas palavras incutiram pânico. Ia-se abrir a terra? Ia cair fogo do céu? O vice-rei consultou o arcebispo. Pediu-se a Francisco que explicasse as suas ameaçadoras alegorias. Explicou-se: o pecador endurecido estava certo duma ruína horrível, mas a cidade não se encontrava ameaçada pelo sismo referido. Não se deve aliás, fazer ideia de que S. Francisco fosse dominado por visões terríveis. O seu zelo era alimentado da oração, de humildade, de pobreza sincera e de união a Deus. Morreu em Lima, entre 13 e 14 de Julho de 1610. Predissera que não ultrapassaria a festa de S. Boaventura, seu modelo preferido. Expirou dizendo: «seja Deus glorificado». Numerosos milagres se deram no seu túmulo. Várias cidades o aclamaram como padroeiro: Lima, La Plata, Panamá, Cartagena e Santiago do Chile; depois, nações inteiras, como a Argentina, o Uruguai e o Peru. Foi beatificado por Clemente X, em 1675, e canonizado por Bento XIII, em 1726. Do livro SANTOS DE CADA DIA, www.jesuitas.pt
    Kateri (Catarina) Tekakwitha, Beata
    Indígena Americana
    Kateri (Catalina) Tekakwitha, Beata
    Kateri (Catalina) Tekakwitha, Beata
    Martirológio Romano: Em Sault, da provincia de Québec, no Canadá, beata Catalina Tekawitha, virgem, a qual, nascida entre os indígenas do lugar, recebeu o baptismo em dia de Páscoa e ofereceu a Deus sua virgindade, que já havia conservado antes de converter-se, sofrendo muitas ameaças e vexações (1680). Etimologicamente: Katari = Catalina = Aquela que é pura e casta, é de origem grego. Kateri nasceu numa aldeia perto de Auriesville, Nova York em 1656 e era filha de um lutador da tribo Mohawk. Ela tinha quatro anos quando sua mãe morreu de rubéola. Esta enfermidade também atacou Kateri e desfigurou seu rosto. Logo depois deste evento que marcou toda sua vida Kateri foi adoptada por suas duas tias e seu tio. Kateri converteu-se ao catolicismo durante sua adolescência. Ela foi batizada aos vinte anos e isto ocasionou uma grande hostilidade para com ela por parte de sua tribo. Ainda que tenha sofrido muito por sua fé, ela se manteve firme em suas crenças. Depois de um tempo Kateri foi para uma nova colónia indígena no Canadá. Ali, ela viveu uma vida dedicada à oração, à penitência e ao cuidado dos enfermos e anciãos. Cada manhã, mesmo durante os invernos mais fortes, ela se instalava frente à porta da capela até que a abrissem, às quatro da manhã, e aí se mantinha até à última missa do dia. Kateri era muito devota à Eucaristía e a Jesús Crucificado. Morreu em 7 de Abril de 1680 na idade de 24 anos e é conhecida como a Flor de Páscoa dos Mohawks. À devoção de Kateri se lhe atribuí o estabelecimento de ministérios para as tribos indígenas nas Igrejas católicas dos Estados Unidos. Kateri foi declarada venerável pela Iglesia Católica em 1943 e foi beatificada em 1980. Atualmente se está trabalhando no processo para sua canonização. Milhares de pessoas têm visitado seus santuários, erguidos em São Francisco Javier e em Caughnawage, lugar natal em Auriesville, Nova York. Hoje em dia seguem-se grandes peregrinações a estes lugares históricos e de grande importância espiritual. Foi beatificada em 22 de junho de 1980. A beata Kateri Tekakwitha é a primeira Indígena Americana declarada beata. Sua festividade se celebra em 14 de julho nos Estados Unidos, o martirológio a recorda em 17 de abril. Ela é considerada patrona da natureza e da ecologia assim como São Francisco de Assis.
     
    Angelina de Marsciano. Beata
    Viúva, Religiosa (1377-1453)
    Estrela Conforme podem verificar esta biografia, foi aqui já publicada ontem, dia 13 de Julho. AF
    Angelina de Marsciano, Beata
    Angelina de Marsciano ou de Corbara fundou na Itália uma congregação da ordem terceira de S. Francisco. Nasceu em Montegiove, na Úmbria, perto de Orvieto, em 1377. O pai, Tiago, era senhor de Marsciano. A mãe, Ana, da família dos condes de Corbara, morreu em 1447. A adolescente foi levada pelo pai a casar-se com o conde de Civitella, senhor dos Abruzzos. Angelina preferia manter-se unicamente unida a Cristo, mas teve de ceder à vontade paterna. Todavia, depressa ficou viúva, aos 17 anos. Desde então, voltou aos seus queridos projetos de vida inteiramente para Deus. Entrou na ordem terceira franciscana e levou, como quem a rodeava, vida austera e caridosa, ao mesmo tempo retirada do mundo e com o empenho de aliviar os pobres. Vieram juntar-se-lhe jovens da nobreza. Foi acusada de sedução, de encantamento; a feiticeira tinha tal magia para arrastar a juventude! Foi pedido ao rei de Nápoles, Ladislau, para castigar a herege: degradava o matrimónio! Ladislau expulsou-a do reino. Foi para Assis. Aí, em Santa Maria dos Anjos, á luz de Deus, Angelina compreendeu a sua missão: fundar um mosteiro de terceiras clausuladas. Em 1397, foi ele erguido em Foligno, dedicado a Santa Ana. O exemplo foi imitado em outras cidades. Angelina foi superiora geral de tais mosteiros. Morreu com cinquenta e oito anos, em 1435. No século XVII, havia cento e trinta e cinco mosteiros destas terceiras na Itália e na França. Já no tempo de Pio II, se tinha tornado independente cada superiora. Em 1825, o papa Leão XII confirmou o culto da Angelina. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt
    Gaspar de Bono, Beato
    Sacerdote
    Gaspar de Bono, Beato
    Gaspar de Bono, Beato
    Martirológio Romano: Em Valência, cidade de Espanha, beato Gaspar de Bono, presbítero da Ordem dos Mínimos, que abandonou as armas de um príncipe terreno para militar nas ordens de Cristo Rei e regeu a provincia hispana de dita Ordem com zelo, prudência e caridade (1604). Foram seus pais modestos artesãos: Juan, francês, e Isabel, da vila de Cervera, no antigo reino valenciano, em cuja capital se estabeleceram como tecedores de linho. O Senhor bendisse este matrimónio exemplar dando-lhes quatro filhos: Isabel, Gaspar, Juan y Mateo. Gaspar vino al mundo el día 5 de enero de 1530 y recibió este nombre en veneración de uno de los Santos Reyes, por haber nacido en la víspera de su fiesta. Vivía el matrimonio con escasez. Y aun la escasez se trocó en pobreza angustiosa cuando la madre, todavía joven, quedó completamente ciega y no pudo ayudar al esposo en los telares. Tampoco Juan se bastaba por sí solo para atender al pesado oficio. Vendió, pues, aquellos instrumentos de su ocupación diaria, dejó la casa porque ya no la necesitaba tan grande, y se puso a ganar el pan afilando cuchillos y vendiendo juguetes de poco valor; le bastaban unas cañas y unos pedazos de papel para fabricar molinillos de viento. Contaba Gaspar entonces unos tres años. En Valencia, como en todas las partes de la cristiandad europea, se mezclaban en extraña proporción la fe viva y la gloriosa piedad medieval con las pecaminosas corrientes derivadas del Humanismo y del Renacimiento. La palpitación que despertó en todas partes San Vicente Ferrer en el paso del siglo XIV al XV quedó también de manera poderosa en su patria chica. Concretamente la adivinamos en los infantiles entretenimientos de Gaspar. No sólo se complacía en cantar la salve, vestir de flores arrayanes una cruz y dar otras muestras de su piedad, sino que en plena calle organizaba procesiones con sus amiguitos, para remedar las de los disciplinantes, al menos en el canto doloroso del estribillo vicentino "¡Señor, verdadero Dios, misericordia!", llevando luces de candelillas y cantando las letanías. Pusiéronle sus padres a los diez años en casa de un rico mercader, pero a Gaspar no le llenaba aquel oficio, cuando empezó a sentir el anhelo de cosas más altas: quería ser sacerdote. Y no vio otro camino posible ni mejor que el claustro. Y hasta le pareció fácil, porque otro criado mayor de la misma casa, que andaba con idénticos proyectos y sabía el latín, se ofreció a enseñarle esta lengua. Gaspar entraba de allí a poco en el convento de dominicos de la ciudad. Bien es verdad que, recapacitando la mucha pobreza de su casa, tuvo que desandar el noble camino y volver al antiguo empleo. Llegó de esta manera hasta los veinte años, y, aunque su dueño le quería bien y le ayudaba a sustentar a sus ancianos padres, Gaspar, en busca de más propicia fortuna, se alistó en el ejército de Carlos V. Quizá le moviese a ello un sentimiento de inferioridad que le apartaba de buscar el anhelado sacerdocio, pues era balbuciente y tartamudo. En el ejercicio de las armas transcurrieron ocho o diez años, sin ascenso ni esperanzas de prosperidad. No tenemos noticias de encuentros, batallas, sitios, asalto y defensa de fortalezas en las que tomara parte señalada. ¿Fueron para él aquellos años completamente grises? Más adelante dirá que, hallándose en este género de vida (más apto para la distracción que para las virtudes), se complacía en repetir, a tiempo y a destiempo, la jaculatoria tan valenciana: "Jesús, María, José"; asimismo profesaba devoción a San Valero (titular de una de las parroquias de Valencia) porque fue tartamudo; rezaba diariamente el oficio, rosario y letanía de Nuestra Señora; frecuentaba templos y lugares píos, y "de mi pobreza —añade— no dejaba de dar limosna a los pobres, aunque faltase a mi sustento". Indudablemente, era también militar a lo divino y en estos campos de la vida interior debería desplegar sus dotes y recursos de combate y estrategia, buscando la santidad a toda costa, con brillante éxito y guiando a otros. La ocasión para cambiar de banderas le llegó por el duro camino del fracaso material. Sucedió que él, con algunas unidades de su escuadrón de caballería, tuvo que hostigar al enemigo sólo con finalidad de descubierta: mas éste respondió con tan fiero empuje que Gaspar y los suyos retrocedieron en confuso desorden. El mismo Gaspar cayó en un pozo seco, quedando oprimido por su cabalgadura; los enemigos vinieron sobre él, y, después de abrirle la cabeza a golpes de pica o alabarda, le dejaron por muerto. En aquella terrible angustia invocó a sus santos patronos y a la Virgen dos Desamparados, prometiendo ingresar en la Orden de los Mínimos de San Francisco de Paula si salía con vida. Pudo cumplir el voto. Experimentado ya en la pobreza y en los trabajos de ella, no le resultaba áspero seguir las reglas del severo instituto: perpetua abstinencia de carnes, de huevos y lacticinios, coro a medianoche y otras penitencias. En aquel santo retiro la virtud de Gaspar comenzó a ser notable. Su mismo apellido, Bono, se prestaba a inocentes juegos de palabras que ponían a prueba su humildad, y él se precavía contra la vanagloria diciendo: "Sólo de bueno tengo el nombre, porque de palabra, obra y pensamiento soy malo." Curiosa fue la manera que en cierta ocasión discurrió para escapar sin miramiento a una posible tufarada de soberbia. Se celebraban en el convento unas conclusiones públicas de filosofía, y uno de los novicios, para lucir su ingenio, usando del recurso fácil y de todos conocido, alabó al padre Gaspar, que presidía. Mas fue tal el dolor de éste, que, asomando a sus ojos las lágrimas, saludó a los concurrentes, abandonó la sala y se retiró a su celda lleno de confusión. Llegó la hora de la cena, y el inocente agresor tuvo que escuchar, entre otras admoniciones, esta salida propia de un santo: "Por que vuestra caridad no pague la lisonja en el purgatorio, reciba una disciplina por espacio de un miserere." Se cuenta de San Felipe Neri que tenía un sexto sentido: era capaz de olfatear la hediondez del Pecado y conocer sus especies. Del Beato Gaspar Bono cabe asegurar que leía en las conciencias. Si llegaba al convento algún religioso con el alma no tan pura como cabía esperar de su estado y profesión, le recibía con sañudo y desapacible semblante, y le hablaba mostrando sequedad y rigor en las palabras. Si esta misma persona le pedía licencia para salir, le atajaba al punto con aspereza: "¡Ah Jesús, María, José! ¿Para qué quiere ahora ir fuera? Quédese en casa; que yo sé que le conviene así al servicio de Dios y al bien de su alma." La Orden de los Mínimos, fundada hacia 1460, es decir, en unos momentos en que la sociedad cristiana comenzaba a sentir deseos vivos de restauración y de apostolado reformatorio, no encarna aquel espíritu nuevo. Los seguidores de San Francisco de Paula se mantienen dentro del molde de las Ordenes mendicantes, según la estructura medieval. Forman un frente silencioso, aunque no menos heroico, donde la humildad puede tener menos quiebras. De aquí que la tendencia apostólica, la salvación del prójimo, no encaje en la espiritualidad del Beato Gaspar Bono como fin primordial, si no es dentro de los muros del cenobio. Mandará al hermano limosnero que le cuente los pecados y públicos desórdenes de que haya tenido noticia por las calles, a fin de aplacar a la justicia divina con oraciones y penitencias, pero no irá a buscar a los pecadores. Esta es su espiritualidad genuina: imitar al Poverello de Asís con una tendencia más rigurosa que las ramas franciscanas. Gaspar Bono será luz y sal de la tierra, pero sin salir apenas al mundo, en el silencio del claustro. Su primer biógrafo y contemporáneo, el padre fray Vicente Guillermo Gual, atestigua que, hallándose el siervo de Dios en el convento de Valencia, fue visto por el sacristán menor —que por la incumbencia de su oficio había de ir a medianoche a tocar las campanas para los maitines— en medio del coro y envuelto en una claridad tan deslumbradora que no le permitía distinguir qué cosa era aquélla. Quedó inmóvil sin atreverse a pasar adelante ni poder volver atrás. Pero luego mitigáronse los resplandores y vio al siervo de Dios en oración, el cual se levantó y le dijo: "¿Qué tiene, hermano fray Pedro? Parece que está turbado y espantado. Ea, hijo mío, sosiéguese por lo que ha visto. Le suplico humildemente, y como superior le mando, que guarde secreto." Emulando la increíble abstinencia de San Francisco de Paula, no perdonaba a su cuerpo ni cuando los graves accidentes de su enfermedad reclamaron la presencia del médico. Este, viendo la mucha debilidad del santo religioso, le ordenaba comiese carne. Respondía el padre Gaspar: "Ya veo que tiene razón que regale mi cuerpo. Yo le prometo de regalarle como conviene." Sin duda que la respuesta encerraba doble sentido. Lo que se siguió fue que se estuvo encerrado por espacio de tres días y sólo una vez al día se alimentaba con hierbas, pan y agua. Instábale el hermano Roque a que tomase otras viandas. A lo cual solía decir: "No trate, hermano Roque, de esto, por caridad, porque para regalar a la señora del alma conviene maltratar al vil esclavo del cuerpo, que, en sintiendo el regalo, luego, como bestia fiera, se envanece para destruir el alma, cuanto más que a esta bestiaza la trato mejor que merece. En el seguimiento de la pobreza fue no menos admirable. Por intervención del Beato Juan de Ribera, a la sazón arzobispo de Valencia, el padre Gaspar fue elegido provincial. Y si aceptó el cargo a pesar de todas las razones que pudo discurrir su humildad, en la pobreza no toleró interpretaciones contrarias a aquella virtud. "Ea, padre, reciba este tintero nuevo, que cierto es vergüenza que en la mesa de un provincial haya este otro", decíale el padre corrector. A lo que el siervo de Dios contestó: "¡Ah Jesús, María, José! ¿Para qué esta novedad de traerme tintero nuevo? Váyase con su tintero, padre corrector, que yo me hallo bien con este pobrecito, porque ha muchos años que somos amigos." Si pasaba junto a los muros de la catedral de Valencia, no podía menos de entrar a postrarse en la capilla de San Francisco de Borja, donde se veneraba una imagen de Santa Inés, pintura sobre tabla de Juan de Juanes, que aún se conserva. Allí, escribe un biógrafo, hacía tan fervorosa oración que bien lo manifestaba su alegre y festivo semblante. Al salir decía al religioso compañero: "Hermano, ¿no ve en el retablo de Santa Inés, cómo aquel santo clérigo (el Venerable Agnesio) pone un anillo en el dedo de la Santa? Pues sepa que es voz pública que le fue tan devoto que un día mereció que se le apareciese la Santa, y, después de haber pasado entre los dos una plática dulcísima, le admitió por su esposo espiritual, y él le dio por arras aquel anillo." Siempre conservó las tradicionales devociones que aprendió de sus padres. Los frailes le veían cantar de rodillas y de memoria los gozos de San Vicente Ferrer en su lengua materna.
    Murió el 14 de julio de 1604 y fue beatificado el 17 de septiembre de 1786 por S.S. Pío VI. En el alma del Beato Gaspar se funden admirablemente los ideales propios de aquellos siglos, cuando los hombres cifraban su ambición en una de estas dos arduas metas: ser guerrero o ser monje; triunfador terreno o santo. También para la generación presente tiene una enseñanza el Beato Gaspar, puesto que en él se cumple la bella sentencia de San Francisco de Sales: "Todos nosotros podemos alcanzar la santidad y la virtud cristiana, cualesquiera que sean nuestra profesión o posición social", según volvió a recordar el papa Juan XXIII en la canonización de otro santo de extracción humilde a los ojos de los hombres: Carlos de Sezze, franciscano. La Congregación de los Mínimos de San Francisco de Paula lo festeja el 4 de julio.
    Miguel Ghebre, Beato
    Presbítero e Mártir
    Ghebre Miguel, Beato
    Ghebre Miguel, Beato
    Martirológio Romano: Em Cerecca-Ghebaba, povo de Etiópia, beato Ghebre Miguel, isto é, “Servo Miguel”, presbítero da Congregação da Missão e mártir, que buscou sempre em seus estudos e na oração a verdadeira fé. Havendo abraçado o dogma da verdadeira Igreja, sofreu por isso primeiro cárceres, e depões, custodiado por soldados e carregados seus pés com cadeias, foi obrigado a caminhar durante treze meses, até que, esgotado pelos açoites recebidos, faleceu consumido pela sede e a fome (1855). Etimologicamente: Miguel = Quem é como ele, é de origem hebraica. De origen etíope, nace en una aldea de Goyam hacia el año 1788. Educado dentro de la teología copta, dedica varios años de la juventud a la investigación de la verdad; es un apasionado del estudio y de la contemplación, medios que él elige para llegar al conocimiento del verdadero Dios. Cuando contaba ya con cincuenta y tres años, la Providencia puso a su lado el ejemplo, la ayuda y la abnegación de Justino de Jacobis, a quien profesará profunda veneración. Siendo neófito, se dirige a Roma, en 1841, con una comisión para el Romano Pontífice. En 1844, profesa públicamente la fe, cargado de cadenas y en la cárcel. Los años que siguen los dedica a la oración, a la instrucción de los católicos y a doctas controversias, produciendo estupendos resultados. El 1 de enero de 1851 recibe la ordenación sacerdotal de manos del obispo Justino de Jacobis, sacerdote de la Misión, quien afirma de Ghebre: "¿Quién más digno de él de las Ordenes Sagradas?. Me juzgo, pues, dichoso de haber promovido como el primero su elevación a la dignidad sacerdotal". Luego Ghebre pide ser admitido en la Congregación de la Misión. Desde este momento Ghebre Miguel toma parte en todas las obras de la misión. Enseña en el seminario y colabora en la composición de los libros necesarios para los seminaristas y en las obras de apologética destinadas a los cismáticos. En la persecución del emperador Teodoros, un grupo encabezado por Justino de Jacobis es encarcelado; pero esta vez sólo Ghebre Miguel es seleccionado para el holocausto. Trece meses duró su cautiverio sin que pudieran doblegar su espíritu ni promesas, ni amenazas, ni el terrible ghenz -cepo abisinio- que agarrotó sus piernas durante la mayor parte de este tiempo. Golpeado por orden del tirano en el único ojo sano que tenía, apareció más luminoso que nunca después del tormento, cuando todos pensaban verle ciego. Murió mientras iba caminando cargado de cadenas el 13 de julio de 1855, a estas alturas ya algunos de los semibárbaros soldados lo veneraban como santo. Su beatificación tuvo lugar el 3 de octubre de 1926. fuentesSANTOPEDIA MISSA TRIDENTINA
    Ricardo Langhorne, Beato
    Mártir Laico
    Ricardo Langhorne, Beato
    Ricardo Langhorne, Beato
    Martirológio Romano: Em Londres, em Inglaterra, beato Ricardo Langhorne, mártir, insigne jurista, que acusado de traição, sendo rei Carlos II, foi condenado à pena capital e entregou sua alma a Deus no patíbulo de Tyburn (1679). Etimologicamente: Ricardo = Aquele que é um caudilho ou líder, é de origem germânica. Mártir inglés, nacido aproximadamente en 1635, murió en Tyburn, el 14 julio de 1679. Era el tercer hijo de William Langhorne y Leticia Needham. Fue admitido en el Inner Temple (uno de los cuatro colegios profesionales de abogados de Inglaterra y Gales) en noviembre de 1646, y fue llamado a la barra en 1654. Se casó con una dama protestante, Dorotea, hija de Thomas Legatt de Havering, y vivían en Shire Lane, muy cerca de su lugar de trabajo. Fue arrestado el 15 junio de 1667, durante las investigaciones del gran incendio. Fue arrestado nuevamente el 7 de octubre de 1678, esta vez acusado de ser parte de una conspiración papista, y sin ningún trámite judicial fue enviado a Newgate, encerrado en solitario durante 8 meses, el 14 de junio de 1679 fue llevado a juicio bajo la imputación de haber conspirado con personas desconocidas contra el rey y el gobierno inglés. Condenado a muerte como culpable de alta traición, le ofrecieron la libertad si confesaba ser parte de la supuesta confabulación y declaraba en contra de alguno de los falsos conspiradores. Insistió que desconocía de cualquier conspiración, y fue llevado al patíbulo. Sus últimas palabras al verdugo fueron: "Estoy deseoso de estar con mi Jesús. Estoy listo y usted necesita estar más cerca de mi”. La mujer del mártir, Dorotea Legatt, a pesar de ser una protestante militante que incluso había algunas veces dado informes contra los católicos, estuvo siempre fiel a su marido hasta el final, y posiblemente se haya convertido al Catolicismo, según deja entrever una nota de Burnet en su Memorándum sobre la conspiración papista. Su causa de beatificación fue iniciada el 9 de diciembre de 1886, por solicitud del Papa León XIII, y finalizo el 15 de diciembre de 1929 en el pontificado de Pío XI, cuando su nombre fue inscrito en el catálogo de los beatos. Fuentes: santiebeati.it The Catholic Encyclopedia
    Hroznata, Beato
    Mártir
    Hroznata, Beato
    Hroznata, Beato
    Martirológio Romano: Em Stáry Kynsperk, lugar perto da cidade de Egres, na Boémia, República Checa, beato Hroznata, mártir, que, falecidos sua esposa e seu filho, deixou o palácio ducal e ingressou no mosteiro premostratense de Tepla, e por defender os direitos de este mosteiro, foi feito prisioneiro por uns malfeitores, que o deixaram morrer de fome (1217). Etimologicamente: Hroznta = Nascido na cruz, é de origem checa. Hroznata provenía de una importante familia noble checa que poseía los ricos dominios en Bohemia Occidental. Nació muerto. Su desesperada madre llorando pidió a los cielos para que su hijo viviera, Dios atendió sus enfervorizados ruegos. En su infancia, dos veces más fue salvado de la muerte por milagro. Por estar muy agradecido y luego de que murieran su esposa e hijo, dedicó su vida a Dios y fundó el monasterio en Tepla. Un día el abad le encargó a Hroznata que visitara las fincas de Tepla en Hroznětín. Eligió un acompañante para su viaje entre los monjes y salieron. Por el camino fueron los dos capturados por un salteador quien era además un enemigo jurado del monasterio. El salteador les llevó a su castillo Kinsberg cerca de Cheb (hoy en día Starý Hrozňatov) y pidió un cuantioso rescate al monasterio a cambio de la vida de Hroznata. Los monjes de Teplá hubieran podido reunir esta gran cantidad de dinero, pero Hroznata no le permitió al abad que pagara el rescate. El salteador le torturó cruelmente. Hroznata falleció a causa de la tortura cruel el 14 de julio de 1217. Su acompañante empezó a urdir el plan de escape. Una noche, la celda de la prisión se llenó de luz clara y brillante y ante el prisionero apareció Hroznata vestido de hábito blanco. Hizo un gesto con la mano y las cadenas se soltaron y cayeron al suelo. La puerta de la cárcel se abrió y el prisionero pudo salir y volver sin obstáculos al monasterio. El cuerpo de Hroznata fue luego transportado a Teplá y sepultado en la iglesia del monasterio. El abrumado salteador desapareció sin dejar huellas y nadie volvió a oír de él. Por solicitud de la orden Premostratense y del arzobispo de Praga, el papa León XIII, el 16 de septiembre de 1897, confirmó el culto. La fiesta litúrgica es al 14 de julio, es patrón de los injustamente perseguidos.



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  • Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos
  • “REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”
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  • NOTA:

    Como decerto hão-de ter reparado, são visíveis algumas mudanças na apresentação deste blogue (que vão continuar… embora não pretenda eu que seja um modelo a seguir, mas sim apenas a descrição melhorada daquilo que eu for pensando dia a dia para tentar modificar para melhor, este blogue). Não tenho a pretensão de ser um “Fautor de ideias” nem sequer penso ser melhor do que outras pessoas. Mas acho que não fica mal, cada um de nós, dar um pouco de si, todos os dias, para tentar deixar o mundo um pouco melhor do que o encontramos, quando nascemos e começamos depois a tomar consciência do que nos rodeia. No fim de contas, como todos sabemos, esta vida é uma passagem, e se Deus nos entregou o talento para o fazer frutificar e não para o guardar ou desbaratar, a forma que encontrei no “talento” de que usufruo, é tentar fazer o melhor que posso, aliás conforme diz o Evangelho.
  • A PARTIR DE HOJE AS PÁGINAS SERÃO NUMERADAS PELA ORDEM ABAIXO INDICADA:
    Pág. 1 – Vidas de SantosPág. 2 – O Antigo Testamento; e Pág. 3 – ENCONTRO DIÁRIO COM DEUS - Além disso, semanalmente (ao Domingo e alguns dias santificados – quando for caso disso –) a Pág. 4 – A Religião de Jesus; e a Pág. 5 - Salmos) e, ainda, ao sábado, a Pág. 6 – In Memoriam.


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