domingo, 1 de dezembro de 2013

Nº 1831 - 2ª PÁGINA - O ANTIGO TESTAMENTO - ESDRAS - 7 - 1 de Dezembro de 2013

O ANTIGO TESTAMENTO

1 de Dezembro de 2013

Nº 1831  -  2ª PÁGINA

antoniofonseca1940@hotmail.com
2013

iSRAEL 1

Mapa da Distribuição das Tribos em ISRAEL

Nº 1831

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Caros Amigos:

Conforme poderão verificar, se o desejarem, poderão consultar a edição deste Blogue, de 12 de Novembro de 2012, na qual iniciei  - diariamente – a transcrição dos textos descritos na Bíblia Sagrada – por Capítulos (e livros).

Simplesmente resolvi, de repente, começar a editar todo o texto do

ANTIGO TESTAMENTO

que, como é sabido - é composto por uma série de vários livros:

Os primeiros considerados como LIVROS HISTÓRICOS, os quais vão desde o Pentateuco (atribuído a Moisés),que compreende o Génesis, o Êxodo, o Levítico, os Números e o Deuteronómio, e a seguir, Josué, Juízes, Rute, Livros dos Reis (2) que se completam com os 2 livros dos Paralipómenos ou Crónicas. Seguem-se depois Esdras e Neemias, Tobias, Judite, Ester e o Livro dos Macabeus.

Seguem-se os LIVROS DIDÁCTICOS com os livros de Job, Livro dos Salmos, Provérbios, Eclesiastes, Cântico dos Cânticos, Sabedoria e Eclesiástico;

e por fim os LIVROS PROFÉTICOS: Isaías, Jeremias, Baruc, Ezequiel, Daniel, Oseias, Joel, Amós, Abdias, Jonas, Miqueias, Naum, Habacuc, Sofonias, Ageu, Zacarias e Malaquias.

São pois 42 o número total dos livros sobre o Antigo Testamento que tenciono transcrever

até que Deus mo permita, evidentemente…

Para já – neste momento já consegui transcrever os capítulos referentes aos livros

GÉNESIS, ÊXODO, LEVÍTICO, NÚMEROS, DEUTERONÓMIO, constantes do PENTATEUCO, JOSUÉ, JUÍZES, RUTE, 1º e 2º de SAMUEL, 1º Reis e 2º Reis, 1º e 2º dos Paralipómenos ou Crónicas…

(Uff... É obra…)

num total de 524 páginas, ficando a faltar apenas 747 capítulos…!!! mais ou menos) referentes aos restantes, que são apenas os:

ESDRAS, NEEMIAS, TOBIAS, JUDITE, ESTER, 1º E 2. MACABEUS (Livros históricos); JOB, SALMOS, PROVÉRBIOS, ECLESIASTES, CÂNTICO DOS CÂNTICOS, SABEDORIA, ECLESIÁSTICO (Livros Sapienciais ); ISAÍAS, JEREMIAS, JEREMIAS – Lamentações, BARUC, EZEQUIEL, DANIEL, OSEIAS, JOEL, AMÓS, ABDIAS, JONAS, MIQUEIAS, NAUM, HABACUC, SOFONIAS, AGEU, ZACARIAS e MALAQUIAS (Profetas).

- Sejamos optimistas –.

Ainda agora é de manhã e alguns dos amigos que conheci há mais de 60 anos, já atingiram os 90 ou quase 100 (dois pelo menos) e ainda estão aí para as curvas. Ora, eu ainda só tenho 73 e se Deus quiser hei-de também chegar a uma idade razoável.

!!!SÃO APENAS POUCO MAIS DE 40 LIVROS = 1260 PÁGINAS …!!! (coisa pouca…)

Poderei porventura dar conta do recado? Se calhar, não!

Deus o sabe e decerto providenciará o que lhe aprouver!

Sei, no entanto que se poderá dizer:

trata-se de uma

tarefa ciclópica, impossível., etc., para os meus 73 anos (*).

e, SE CALHAR, É…

Desconheço se conseguirei executar esta tarefa e sei os limites que poderão antepor-se-me, mas CREIO EM DEUS TODO-PODEROSO que não me desamparará em ocasião alguma. Com Fé e perseverança tudo se consegue e portanto irei até onde Deus me permitir, rezando todos os dias para que eu possa Evangelizar com os meios que tenho à disposição, durante o tempo que Deus Nosso Senhor Jesus Cristo entender.

Se no entanto, o vier a conseguir, darei muitas Graças a Deus.

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Como afirmei inicialmente, Envolvi-me nesta tarefa, pois considero ser um trabalho interessante, pois servirá para que vivamos mais intensamente a Vida de Jesus Cristo que se encontra sempre presente na nossa existência, mas em que poucos de nós (eu, inclusive) tomam verdadeira consciência da sua existência e apenas nos recordamos quando ouvimos essas palavras na celebração dominical e SOMENTE quando estamos muito atentos,o que se calhar, é raro, porque não acontecendo assim, não fazemos a mínima ideia do que estamos ali a ouvir e daí, o desconhecimento da maior parte dos cristãos do que se deve fazer para seguir o caminho até Ele.

Como Jesus Cristo disse, aos Apóstolos, no dia da sua Ascensão ao Céu:

IDE POR TODO O MUNDO E ENSINAI TODOS OS POVOS”.

É apenas isto realmente, que eu estou tentando fazer. AF.

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Mãos à obra, pois, continuemos:

ANTIGO TESTAMENTO

ESDRAS

iSRAEL ANTIGO
Mapa antigo de Israel

CAPÍTULO 7

 

LIVRO DE ESDRAS

 

7 – REGRESSO DE ESDRAS A JERUSALÉM

 

Após estes acontecimentos, no reinado de Artaxerxes, rei da Pérsia, chegou Esdras, filho de Saraías, filho de Azarias, filho de Helcias, filho de Selum, filho de Sadoc, filho de Aquitob, filho de Amarias, filho de Azarias, filho de Maraioth, filho de Zaraías, filho de Ozi, filho de Bocci, filho de Abisué, filho de Finéias, filho de Eleazar, filho de Aarão, o sumo sacerdote. Era um escriba versado na lei de Moisés dada pelo Senhor, Deus de Israel. Como a mão do Senhor, seu Deus, o protegia, o rei concedeu-lhe tudo o que ele pediu. Com ele voltaram para Jerusalém, no sétimo ano do rei Artaxerxes, vários filhos de Israel, sacerdotes e levitas, cantores, porteiros e natineus. Esdras chegou a Jerusalém no quinto mês do sétimo ano do rei. Partiu da Babilónia no primeiro dia do primeiro mês e chegou a Jerusalém no primeiro dia do quinto mês, porque a mão benevolente do seu Deus estava com ele. Esdras com  efeito, aplicara o seu coração ao estudo da lei do Senhor, praticando e ensinando em Israel as leis e as prescrições.

Esta é a cópia da carta que o rei Artaxerxes enviou a Esdras, sacerdote e escriba, versado no conhecimento do texto da lei do senhor e das suas prescrições concernentes a Israel.

«Artaxerxes, rei dos reis, a Esdras, sacerdote e escriba, versado na lei de Deus do céu, saúde!.

«Ordenei que deixassem partir contigo todos os do povo de Israel, os seus sacerdotes e os seus levitas, residentes no meu reino, que desejam ir a Jerusalém. Porque foste enviado pelo rei e os seus sete conselheiros (Est 1, 14), para fazer uma inspecção em Judá e em Jerusalém, a ver como está a ser observada a lei do teu Deus, que tens nas tuas mãos. Levarás prata e ouro que o rei e os seus conselheiros ofereceram espontâneamente ao Deus de Israel, cuja morada está em Jerusalém. Além, disso, levarás todo o ouro e prata que encontrares na província da Babilónia, com as ofertas voluntárias feitas generosamente pelo povo e pelos sacerdotes para a casa de Deus em Jerusalém. por conseguinte, cuidarás de comprar com este dinheiro, novilhos, carneiros, cordeiros: as ofertas e as libações, oferecê-las-ás em Jerusalém sobre o altar da casa de Deus. Com o resto do dinheiro e do ouro, farás o que te apetecer melhor, a ti e aos teus irmãos, conforme a vontade do vosso Deus. os utensílios que te forem entregues para o serviço da casa do teu Deus, depositá-los-ás diante do Deus de Jerusalém. Quanto às outras despesas que deverás fazer para o templo do teu Deus, providenciarás por meio dos recursos que o tesouro real te fornecer. Eu mesmo, o rei Artaxerxes, ordeno a todos os tesoureiros da outra margem do rio que entreguem pontualmente a Esdras, sacerdote, escriba versado na lei do Deus do céu, tudo o que ele solicitar, até à quantia de cem talentos de prata, cem coros de trigo, cem batos de vinho, cem batos de azeite e sal à vontade. Tudo o que prescreveu o Deus do céu para a Sua casa seja observado, a fim de que a cólera divina não se desencadeie sobre o nosso reino, sobre o rei e sobre os seus filhos. Por fim, notificamo-vos que não se poderá impor tributo, nem imposto, nem encargos , sobre nenhum dos sacerdotes, levitas, cantores, porteiros, natineus e servos desta casa de Deus. E tu, Esdras, segundo a sabedoria do teu Deus, na qual estás versado, estabelecerás juízes e magistrados para fazerem justiça a todo o povo da outra margem do rio, e a todos aqueles que conhecem as leis do teu Deus: e ensiná-las-ás aos que as ignoram. Todo aquele que não observar a lei do teu Deus e a lei do rei, será castigado rigorosamente, ou com a morte, ou com o desterro ou com, uma multa, ou , ao menos, com a prisão».

«Bendito seja o Senhor, Deus de nossos pais, que pôs no coração do rei o desejo de honrar a casa do Senhor, que está em Jerusalém, e que me fez obter o favor do rei, dos seus conselheiros e de todos os outros poderosos oficiais do reino!».

«Fortalecido pela mão do Senhor, meu Deus, que me assistia, reuni os chefes de Israel para que partissem comigo»?.

 

  (Texto do Livro de ESDRAS)

Kingdoms_of_Israel_and_Judah_map_830.svg

                                                 Mapa dos reinos de Judá e Jerusalém e de Israel (após a separação)

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LOCAL

http://es.catholic.net; http://santiebeati.it; http://jesuitas.pt; http://bibliaonline.com.br/acf

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Este texto deverá ser publicado em

1 de DEZEMBRO de 2013 – 10.15 h

ANTÓNIO FONSECA

Nº 1831 - (313 - 13) – 1ª Página - SANTOS DE CADA DIA - 1 de Dezembro de 2013 - 6º ano

 
 
009

Nº 1831 - (313 - 13) – 1ª Página
1 de Dezembro de 2013
6º ANO DE PUBLICAÇÃO DESTE BLOGUE
Graças a Deus
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AQUELE   QUE   SOU
O
ALFA
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ÓMEGA
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Do livro SANTOS DE CADA DIA de www.jesuitas.pt


EDMUNDO CAMPION, ROBERTO SOUTHWELL e Companheiros, Santos

Mártires (entre 1581 e 1679)

MARIA CLEMENTINA ANUARITE, Beata

Religiosa (1939-1964)

ELOI ou ELÍGIO, Santo

Bispo (659)

De: ES. CATHOLIC.NET/SANTORAL


 • Eloy, Santo 
Diciembre 1 Orfebre
 • Clementina Anuarite Nengapeta, Beata 
Diciembre 1 Virgen y Mártir
 • Blanca de Castilla, Santa 
Diciembre 1 Reina y Religiosa
 • Alejandro Briant, Santo 
Diciembre 1 Mártir Inglaterra
 • Charles (Carlos de Jesús) de Foucauld, Beato 
Diciembre 1 Religioso
 • Juan Garbella de Vercelli, Beato 
Diciembre 1 Sacerdote dominico
 • Edmundo Campion, Santo 
Diciembre 1 Mártir
 • Liduina (Elisa Ángela) Meneguzzi, Beata 
Diciembre 1 Religiosa Misionera
 • María Rosa de Jesús Pellesi, Beata 
Diciembre 1 Religiosa Franciscana

De: SANTIEBEATI.IT

80030 > Sant' Agerico di Verdun Vescovo 1 dicembre  MR 

94373 > Sant' Albano Re d'Ungheria 1 dicembre  

93209 > Sant' Alessandro Briant Sacerdote gesuita, martire 1 dicembre  MR 

79975 > Sant' Ansano di Siena Martire 1 dicembre  

91522 > Beato Antonio Bonfadini da Ferrara 1 dicembre  MR 

90041 > Beato Carlo di Gesù (Charles de Foucauld) Religioso 1 dicembre  

93061 > Beato Casimiro (Kazimierz) Sykulski Martire 1 dicembre MR 

79980 > San Castriziano di Milano Vescovo 1 dicembre  MR 

80025 > Beata Clementina Anuarite Nengapeta Martire 1 dicembre  MR 

80020 > San Donnolo 1 dicembre MR 

79990 > Sant' Edmondo Campion Martire, gesuita 1 dicembre  MR 

80000 > Sant' Eligio Vescovo 1 dicembre  MR 

80050 > Sant' Evasio Vescovo e martire 1 dicembre  

77050 > Santa Fiorenza Eremita 1 dicembre  MR 

92694 > Beato Giovanni Beche Abate e martire 1 dicembre  MR 

91600 > Beato Giovanni Gueruli da Verucchio Diacono 1 dicembre  

94793 > San Girolamo de Pratis Martire mercedario 1 dicembre 

91392 > San Hussik Vescovo in Armenia, martire 1 dicembre  

80010 > San Leonzio di Frejus Vescovo 1 dicembre MR 

90287 > Beata Liduina (Angela Elisa) Meneguzzi Religiosa 1 dicembre  MR 

91604 > Beata Maria Rosa di Gesù (Bruna Pellesi) Suora francescana 1 dicembre  

91845 > San Naum Profeta 1 dicembre  MR 

92179 > San Proietto Diacono e martire 1 dicembre  

80040 > Beato Riccardo Langley Martire 1 dicembre  MR 

93208 > San Rodolfo Sherwin Sacerdote e martire 1 dicembre 
MR 



Do: MARTIROLÓGIO ROMANO
CEP – Conferência Episcopal Portuguesa


NAHUM, Santo
Profeta

Comemoração de São NAHUM, profeta, que pregou Deus como Aquele que governa o curso dos tempos e julga os povos com  justiça.

CASTRICIANO, Santo
Bispo (século III)

Em Milão, na Transpadânia, agora na Lombardia, região da Itália. São CASTRICIANO, bispo.

FLORÊNCIA, Santa
Virgem (século IV)

Em Poitiers, na Aquitânia, actualmente na França, Santa FLORÊNCIA, virgem, que, convertida ao deus verdadeiro pelo bispo Santo Hilário durante o seu desterro na província da Ásia, o seguiu no regresso à sua terra.

LEÔNCIO, Santo
Bispo (433)

Em Fréjus, na Provença, também na actual França, São LEÔNCIO, bispo, que apoiou a fundação monástica de Santo Honorato na ilha de Lérins e a quem São João Cassiano, seu amigo, dedicou as dez primeiras «Colações».

DONOLO, Santo
Bispo (581)

Em Le Mans, na Nêustria, hoje na França, São DONOLO, bispo, que antes tinha sido abade do mosteiro de São Lourenço de Paris e resplandeceu pelo dom dos milagres.

AGÉRICO, Santo
Bispo (588)

Em Verdun, na Austrásia, também na hodierna França, Santo AGÉRICO, bispo, que edificou igrejas e baptistérios e, por ter convertido a sua igreja em asilo de prófugos, suportou duras perseguições do rei Teodorico.

ELÓI, Santo
Bispo (660)

Em Noyon, na Nêustria, igualmente na actual França, Santo ELÓI, bispo, que, sendo ourives e cvonselheiro do rei Dagoberto, edificou mosteiros e fabricou relicários dos Santos com exímia arte e beleza; mais tarde, foi nomeado para a sede de Noyon e de Tournai, dedicando-se com grande zelo ao trabalho apostólico.

ANTÓNIO BONFADÍNI, Beato
Presbítero (1482)

Em Cotignola, na Emília-Romanha, região da Itália, o Beato ANTÓNIO BONFADÍNI, presbítero da Ordem dos Frades menores, que pregou durante longo tempo a palavra de Deus em muitas regiões da Itália e lugares da terra Santa.

JOÃO BECHE, Santo
Presbítero e mártir (1823)

Em Quixan, localidade do Sichuan, província da China, São TADEU LIU RUITING, presbítero e mártir, que foi estrangulado em ódio à fé.

JOSÉ MARCHAND, Beato 
Presbítero e Mártir (1539)

Em Colchester, na Inglaterra, o Beato JOÃO BECHE, presbítero da Ordem de São Bento e mártir, que, sendo abade do mosteiro de São João, foi condenado à morte e conduzido ao patíbulo no treinado de Henrique VIII sob pretexto de crime à traição, mas de facto por manter a fidelidade ao Romano Pontífice.

EDMUNDO CAMPION, RODOLFO SHERWIN e ALEXANDRE BRIANT, Santos
Presbíteros e Mártires (1581)

Em Londres, também na Inglaterra, os santos EDMUNDO CAMPION, RODOLFO SHERWIN e ALEXANDRE BRIANT, presbiteros e mártitres durante o reinado de Isabel I, exímios pela sua sabedoria e fortaleza de ânimo. Santo EDMUNDO, que ainda jovem tinha professado a fé católica, foi admitido na Companhia de Jesus em Roma e ordenado presbítero em Praga, regressando depois à sua pátria, onde consolidou solidamente as almas dos fiéis com a sua palavra e os seus escritos; por isso, depois de suportar muitos tormentos, foi morto em Tyburn. Com ele sofreram os mesmos suplícios São RODOLFO e Santo ALEXANDRE, merecendo este último, já no cárcere, ser admitido na Companhia de Jesus.


RICARDO LANGLEY, Beato
mártir - (1586)

Em York, também na Inglaterra, o Beato RICARDO LANGLEY, mártir, que, no mesmo reinado de Isabel I, foi condenado à pena capital e enforcado por ter dado hospedagem a sacerdotes.

MARIA CLARA DO MENINO JESUS (Libânia do Carmo Galvão Mexia de Moura Telles e Albuquerque), Beata
Virgem (1899)

Em Lisboa, cidade e capital de Portugal, a beata MARIA CLARA DO MENINMO JESUS (Libânia do Carmo Galvão Mexia de Moura Telles e Albuquerque), virgem, que, atraída pelo ardente desejo de anunciar o Evangelho pelo exercício das obras de misericórdia, fundou a Congregação das Irmãs Hiospitaleiras da Imaculada Conceição, para acolhimento dos pobres e desvalidos; num tempo de grande perturbação política, de leis adversas à Igreja e a qualquer acção evangelizadora, dirigiu a Congregação com admirável fortaleza de ânimo durante vinte e oito anos, fazendo-a florescer com uma vasta obra de fundações - colégios, hospitais, assistência a inválidos e crianças e outras obras de assistência social, em Portugal e missões Ad Gentes.


CARLOS DE FOUCALD, Beato

Presbítero (1916)

Em Tamanrrasset, na Argélia, o Beato CARLOS DE FOUCALD (Carlos de Jesus), presbítero, apóstolo entre os tuaregues, fundador dos Pequenos Irmãos de Jesus.


CASIMIRO SYKULSKI, Beato

Presbítero e Mártir (1941)

No campo de concentração de Auschwitz, perto de Cracóvia, na Polónia, o Beato CASIMIRO SYKULSKI, presbíterio e mártir, que, durante a guerra, por perseverar firmemente na fé perante os perseguidores da Igreja de Deus, foi fuzilado.

        LIDUÍNA MENEGUZZI (Elisa Ângela Meneguzzi), Beata

virgem (1941)

Em Dire Dawa, cidade da Etiópia, a Beata LIDUÍNA MENEGUZZI (Elisa Ângela Meneguzzi), virgem do Instituto de São Francisco de Sales, que se tornou verdadeiro espelho de humildade e caridade cristã, manifestando a misericórdia de Deus entre os pobres, enfermos e cativos.


CLEMENTINA NENGAPETA ANUARITE, Beata

Presbítero e Mártir (1964)

Em Isiro, localidade da região interior da República Popular do Congo, a Beata CLEMENTINA NENGAPETA ANUARITE, virgem da Congregação das Irmãs da sagrada Familia e mártir, que, durante a perseguição religiosa na guerra civil, detida com outras religiosas, as exortou a vigiar e orar e, resistindo com grande fortaleza à sensualidade do comandante dos soldados, foi morta por ele, num excesso de cólera, e deu a vida por Cristo, seu Esposo.

MARIA ROSA PELLÉSI (Bruna Pellési), Beata

Virgem (1972)


Em Sassuolo, na Emília-Romanha, região da Itália, a beata MARIA ROSA PELLÉSI (Bruna Pellési), virgem da Congregação das Irmãs Franciscanas Missionárias de Cristo.



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Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos

“REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”

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ATENÇÃO:

Como os meus prezados leitores (poucos, mas bons) devem ter reparado, as últimas edições  já têm mais algumas alterações que eu venho fazendo dia a dia, desde o passado mês de Setembro, e, hoje, 27 de Novembro de 2013, iniciei um novo sistema. Vou passar a incluir os nomes dos santos insertos no MARTIROLÓGIO ROMANO que acaba de ser editado há pouco tempo atrás, pela CEP – CONFERÊNCIA EPISCOPAL PORTUGUESA – Edição de MMXIII, fazendo indicação dos mesmos na forma sintética como ali vêm expressos. Continuo a publicar as edições de http://es.catholic.net/santoral e http://santiebeati.it, e evidentemente os que vêm publicados em www.jesuitas.pt através do Livro Santos de Cada Dia. Apenas quando houver dias especiais, como acontece hoje com a Nossa Senhora das Graças é que farei a inclusão da sua biografia – excepcionalmente em espanhol, se não a tiver disponível em português. Também as imagens só serão publicadas se as obtiver.
O meu computador continua a sofrer algumas interrupções (ou melhor, a Internet…) não está a trabalhar como eu desejaria, mas mesmo assim, vou conseguindo fazer esta tarefa. Espero que a todo o tempo isto se venha regularizando, a fim de poder entrar na NORMALIDADE.
Prevenindo novas suspensões que possam vir a acontecer, vou continuar a agendar as publicações diárias desta 1ª rubrica SANTOS DE CADA DIA, e também da 2ª - O ANTIGO TESTAMENTO, e da 3ª ENCONTRO DIÁRIO COM DEUS.
Quanto às restantes rubricas, com excepção dos SALMOS - que me parecem não serem lidos, - pois que quando são publicados, são-no no próprio dia e, portanto, não servirão de facto, de guia para alguém, pelo que estará suspensa a sua publicação até ver…

BENDITO SEJA DEUS.

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Localização geográfica da sede deste Blogue, no Porto
Viso---mapa_thumb_thumb_thumb_thumb_[2]
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http://es.catholic.net; http://santiebeati.it; http://jesuitas.pt;
http://bibliaonline.com.br/acf ; wikipedia.com e
MARTIROLÓGIO ROMANO

Edição da CEP-Conferência Episcopal Portuguesa em MMXIII

RESTAURAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA DE PORTUGAL - 1 DE DEZEMBRO DE 2013

 
 
 
 
ATENÇÃO PORTUGUESES !!!


NÃO PODEMOS PERMITIR DE NENHUMA MANEIRA,
QUE O FERIADO DO

1º DE DEZEMBRO - DIA DA INDEPENDÊNCIA DE PORTUGAL 

"RESTAURADA" EM 1640,

SEJA ROUBADO,
POR UMA QUALQUER "TROIKA",
POR QUALQUER UNIÃO EUROPEIA,
OU POR QUALQUER GOVERNO QUE ESTEJA INSTALADO NO PODER.

FELIZMENTE ESTE ANO, ESTE DIA É CELEBRADO NUM DOMINGO,
para azar daqueles que pugnaram para que este feriado fosse varrido do calendário,
mas se não atuarmos rapidamente, protestando veementemente e em alta voz,
e assinando a Petição que o Deputado JOSÉ RIBEIRO E CASTRO em boa hora deliberou apresentar aos Portugueses
- veja-se a sua página no FACEBOOK -
no próximo ano e seguintes,
corremos o risco de ficar espoliados deste Feriado,
o que não é admissível consentir.

Todos ou quase todos os países (nomeadamente os Europeus) têm um dia Feriado em que celebram a Independência do seu País como tal.

Porque razão é que querem que Portugal fique sem ele?

NÓS TEMOS MUITO BOAS RAZÕES PARA EXIGIR QUE SE MANTENHA ESTE FERIADO, ALGUMAS DAS QUAIS ESTÃO DESCRITAS EM SEGUIDA, NO TEXTO QUE ESCREVI O ANO PASSADO, NESTE MESMO DIA E QUE REPITO:


“Em 1 de Dezembro de 1640 é colocada no trono de Portugal a Dinastia de Bragança.
D. JOÃO IV assumiu as responsabilidades da Restauração, secundado por sua mulher. D. Luísa de Gusmão.
O movimento consolidou-se nas cortes europeias e nos campos de batalha, graças à acção de diplomatas e generais.
Nas Cortes de 1646 a 1654, o Reino declarou-se pronto a todos os sacrifícios em prol do novo monarca.
Após a assinatura da Paz dos Pirenéus, e perante o abandono da França, foi a Inglaterra que salvou a Restauração.
O tratado anglo-luso de 1661 reafirmou-se com o casamento de Carlos II com a princesa D. Catarina de Bragança.
O período de 1659 a 1665 assiste às grandes batalhas que salvaram o País.
O papel do conde de Castelo Melhor foi decisivo para o triunfo do movimento.
Com a expulsão dos Holandeses do Norte do Brasil, de Angola e de São Tomé e Príncipe, valoriza-se o ultramar na sua unidade com a metrópole”.

Este texto foi retirado do Livro HISTÓRIA DE PORTUGAL (nº 5), editado pelo Historiador JOSÉ HERMANO SARAIVA e escrito por JOAQUIM VERÍSSIMO SERRÃO – Publicações Alfa

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(FAC-SIMILE do Auto do Levantamento e Juramento do Rei D. João IV)

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Tudo isto vem a propósito de quê, perguntarão os meus leitores…
e passo a responder, ou melhor, vou esclarecer a minha posição que foi tomada há muitos anos, a partir dos bancos de escola e que continua viva.
De facto, o dia 1 de Dezembro foi sempre – “desde que me conheço” – Feriado Nacional e que eu saiba, nunca ninguém colocou em causa a perda deste feriado por parte dos portugueses, fosse porque motivo fosse, apesar de se viver em plena República desde 1910.
Creio que se formou em toda a gente o sentido de Independência de Portugal perante todos os países do mundo que aliás nos foi dada em 5 de Outubro de 1143 por D. Afonso Henriques com  o Tratado de Zamora assinado conjuntamente com o Rei de Castela e com o representante do Papa. Durante mais de quatrocentos anos (até 1580 + ou –) Portugal foi um País completamente independente, quando Castela se assenhoreou da nossa Terra, através da Dinastia Filipina (Filipe I, II e III), com o desaparecimento de D. Sebastião tendo aqui permanecido 60 anos.
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Transcrição de Wikipedia.com:

Ver artigo principal: Crise de sucessão de 1580
D. Sebastião, um rei jovem e aventureiro, habituado a ouvir as façanhas das cruzadas e histórias de conquistas além-mar, quis conquistar o Norte de África em sua luta contra os mouros. Na batalha de Alcácer Quibir no Norte de África, os portugueses foram derrotados e ele desapareceu. E os guerreiros diziam cada um a sua história. O desaparecimento de D. Sebastião (1557-1578) na batalha de Alcácer-Quibir, apesar da sucessão do Cardeal D. Henrique (1578-1580), deu origem a uma crise dinástica.
Nas Cortes de Tomar de 1581, Filipe II de Espanha é aclamado rei, jurando os foros, privilégios e mais franquias do Reino de Portugal. Durante seis décadas Portugal partilhou rei com Espanha, sob o que se tem designado por "domínio filipino".
Com o primeiro dos Filipes (I de Portugal, II de Espanha), não foi atingida de forma grave a autonomia política e administrativa do Reino de Portugal. Com Filipe III de Espanha, porém, começam os actos de desrespeito ao juramento de Filipe II em Tomar. Em 1610, surgiu um primeiro sinal de revolta portuguesa contra o centralismo castelhano, na recusa dos regimentos de Lisboa a obedecer ao marquês San-Germano que de Madrid fora enviado para comandar um exército português.
No início do reinado de Filipe III, ao estabelecer-se em Madrid a política centralista do Conde-duque de Olivares, o seu projecto visava a anulação da autonomia portuguesa, absorvendo por completo o reino de Portugal. Na Instrucción sobre el gobierno de España, que o Conde-Duque de Olivares apresentou ao rei Filipe IV, em 1625, tratava-se do planeamento e da execução da fase final da sua absorção, indicando três caminhos:
  • 1º - Realizar uma cuidadosa política de casamentos, para confundir e unificar os vassalos de Portugal e de Espanha;
  • 2º - Ir o rei Filipe IV fazer corte temporária em Lisboa;
  • 3º - Abandonar definitivamente a letra e o espírito dos capítulos das Cortes de Tomar (1581), que colocava na dependência do Governo autónomo de Portugal os portugueses admitidos nos cargos militares e administrativos do Reino e do Ultramar (Oriente, África e Brasil), passando estes a ser Vice-reis, Embaixadores e oficiais palatinos de Espanha.
A política de casamentos seria talvez a mais difícil de concretizar, conseguindo-se ainda assim o casamento de Dona Luísa de Gusmão com o Duque de Bragança, a pensar que dele sairiam frutos de confusão e de unificação entre Portugal e Espanha. O resultado veio a ser bem o contrário.
A reação à política fiscal de Filipe IV vai tomar a dianteira no processo que conduz à Restauração de 1640. Logo em 1628, surge no Porto o "Motim das Maçarocas", contra o imposto do linho fiado. Mas vão ser as "Alterações de Évora", em Agosto de 1637, o abrir definitivamente do caminho à Revolução.
Através das "Alterações de Évora", o povo dessa cidade tencionava deixar de obedecer aos fidalgos subjugados ao reino castelhano e desrespeitava o arcebispo a ele afecto. A elevação do imposto do real de água e a sua generalização a todo o Reino de Portugal, bem como o aumento das antigas sisas, fez subir a indignação geral, explodindo em protestos e violências. O contágio do seu exemplo atingiu quase de imediato Sousel e Crato; depois, as revoltas propagaram-se a Santarém, Tancos, Abrantes, Vila Viçosa, Porto, Viana do Castelo, a várias vilas do Algarve, a Bragança e à Beira.
Em 7 de Junho de 1640 surgia também a revolta da Catalunha contra o mesmo centralismo do Conde-Duque de Olivares. O próprio Filipe IV manda apresentar-se em Madrid o duque de Bragança, para o acompanhar à Catalunha e cooperar no movimento de repressão a que ia proceder. O duque de Bragança recusou-se a obedecer a Filipe IV. Muitos nobres portugueses receberam semelhante convocatória, recusando-se também a obedecer a Madrid.
Sob o poder de Filipe III, o desrespeito pelo juramento de Tomar (1581) tinha-se tornado insuportável: nomeados nobres espanhóis para lugares de chefia militar em Portugal; feito o arrolamento militar para guerra da Catalunha; lançados novos impostos sem a autorização das Cortes. Isto enquanto a população empobrecia; os burgueses estavam afectados nos seus interesses comerciais; e o Império Português era ameaçado por ingleses e holandeses perante a impotência ou desinteresse da coroa filipina.
Portugal achava-se envolvido nas controvérsias europeias que a coroa filipina estava a atravessar, com muitos riscos para a manutenção dos territórios coloniais, com grandes perdas para os ingleses e, principalmente, para os holandeses em África (São Jorge da Mina, em 1637), no Oriente (Ormuz, em 1622 e o Japão, em 1639) e fundamentalmente no Brasil (São Salvador da Bahia, em 1624; Pernambuco,Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará e Sergipe desde 1630).
Em 12 de Outubro de 1640, em casa de D. Antão de Almada, hoje Palácio da Independência, reuniram-se D. Miguel de Almeida, Francisco de Melo e seu irmão Jorge de Melo, Pedro de Mendonça Furtado, António de Saldanha e João Pinto Ribeiro. Decidiu-se então ir chamar o Duque de Bragança a Vila Viçosa para que este assumisse o seu dever de defesa da autonomia portuguesa, assumindo o Ceptro e a Coroa de Portugal.
No dia 1 de Dezembro do mesmo ano de 1640, eclodiu por fim em Lisboa a revolta, imediatamente apoiada por muitas comunidades urbanas e concelhos rurais de todo o país, levando à instauração no trono de Portugal da Casa de Bragança, dando o poder reinante a D. João IV.

A revolta do 1º de Dezembro de 1640

Começava a organizar-se uma conspiração para derrubar os representantes do rei em Portugal. Acreditavam que poderiam ter o apoio do povo e também do clero.
Apenas um nobre tinha todas as condições para ser reconhecido e aceite como candidato legítimo ao trono de Portugal. Era ele D. João, Duque de Bragança, neto de D. Catarina de Bragança, candidata ao trono, em 1580.
Em Espanha, o rei Filipe III de Portugal referido acima também enfrentava dificuldades: continuava em guerra com outros países; o descontentamento da população espanhola aumentava; rebentavam revoltas em várias regiões - a mais violenta, a revolta da Catalunha (1640), criou a oportunidade que os portugueses esperavam. O rei de Espanha, preocupado com a força desta, desviou para lá muitas das tropas.
Faltava escolher o dia certo. Aproximava-se o Natal do ano 1640 e muita gente partiu para Espanha. Em Lisboa, ficaram a Duquesa de Mântua, espanhola e Vice-rei de Portugal (desde 1634), e o português seu Secretário de Estado, Miguel de Vasconcelos.
Os nobres revoltosos convenceram D. João Duque de Bragança, que vivia no seu palácio de Vila Viçosa, a aderir à conspiração.
No dia 1 de Dezembro, desse ano, invadiram de surpresa o Palácio real (Paço da Ribeira), que estava no Terreiro do Paço, prenderam a Duquesa, obrigando-a a dar ordens às suas tropas para se renderem - e mataram Miguel de Vasconcelos.

Ver artigo principal: Guerra da Restauração
Finalmente, um sentimento profundo de autonomia estava a crescer e foi consumado na revolta de 1640, na qual um grupo de conspiradores da nobreza num golpe de estado aclamou o duque de Bragança como Rei de Portugal, com o título de D. João IV (1640-1656), dando início à quarta Dinastia – Dinastia de Bragança.
O esforço nacional foi mantido durante vinte e oito anos, com o qual foi possível suster as sucessivas tentativas de invasão dos exércitos de Filipe III e vencê-los nas mais importantes batalhas em todas as frentes. No final foi feito um acordo de paz definitivo entre as partes, em 1668, assinalado oficialmente com o Tratado de Lisboa (1668). Esses anos foram bem sucedidos devido à conjugação de diversas vertentes como a coincidência das revoltas na Catalunha, os esforços diplomáticos da Inglaterra,França, Holanda e Roma, a reorganização do exército português, a reconstrução de fortalezas e a consolidação política e administrativa.
Paralelamente, entre 1641 e 1654, as tropas portuguesas conseguiram expulsar os holandeses do Brasil, de Angola e de São Tomé e Príncipe, restabelecendo o território ultramarino português e o respectivo poder atlântico, que a ele dizia respeito, anteriormente firmado antes do reino de Portugal estar sob o domínio filipino. No entanto, as perdas no Oriente tornaram-se irreversíveis e Ceuta ficaria na posse dos Habsburgo. Devido a estarem indisponíveis as mercadorias indianas, Portugal passou a obter a grande parte do seu lucro externo com a cana-de-açúcar e o ouro do Brasil.

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Hoje, no ano em que se comemoram 373 anos após a RESTAURAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA, Portugal deixa de ser independente, no que concerne pelo menos à sua Economia, para não falar do resto que se tem perdido, principalmente a partir de 1974, graças aos Governos que têm sido eleitos desde essa “gloriosa” data.

Agora até nos é tirado o Feriado do 1º de Dezembro, tal como foi o 5 de Outubro (QUE NÃO FAZ FALTA NENHUMA, COMO JÁ O DISSE AQUI NO PASSADO 5/10/2013) (*) e como foram o Corpo de Deus (que deveria ter sido no dia 30 de Maio - Quinta-feira, mas que a CEP passou para 2 de Junho (Domingo) acedendo à ordem do Governo ...) e o Dia de Todos os Santos (que caiu numa Sexta-feira, causando muitos problemas e prejuízos a muita gente, como se sabe), e se calhar, ainda não fica por aqui, infelizmente.
Já não podemos falar aos nossos netos sobre a bela História de Portugal, nem sobre a História da Igreja, no que se refere àqueles feriados e aos Dias Santos, explicando-lhes o que representou durante muitos anos para todos os Portugueses.

(*) Se quiserem poderão ler o que escrevi acerca do 5 de Outubro, no meu blogue desse dia.

É triste, muito triste, chegar a esta conclusão.

PORTUGUESES é tempo de acordar...

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...