27 DE JUNHO DE 2015
Nº 2428 - 2 ª PÁGINA
27 DE JUNHO DE 2015
Nº 2428 - 2 ª PÁGINA
antoniofonseca1940@hotmail.com
Caros Amigos:
Caros Amigos:
«IDE POR TODO O MUNDO E ENSINAI TODOS OS POVOS»,
pelos meios de que disponho.
Durante
esta transcrição tenho aprendido muita coisa que desconhecia e, que de
certeza, também era e é desconhecida de muitos milhões de almas por este
mundo fora.
Não chego a todos, evidentemente, mas nem que consiga apenas tocar no coração de um só,
sentir-me-ei compensado.
Até que DEUS o permita vou continuar esta descrição e espero completá-la no pleno uso das minhas faculdades.
Obrigado a todos os que me seguem.
Sigamos, então, em frente:
Mapa Antigo de ISRAEL - ANTIGO TESTAMENTO
Em cima mapas após a saída do Egipto e após a independência em 1948
Jerusalém actual
****************************************************
Caros Amigos:
Terminada no (dia 21-6-2015)
a transcrição do livro de EZEQUIEL
hoje (22 de JUNHO de 2015)
início um novo livro: DANIEL com a respectiva Introdução e Resumo, ficando por isso a faltar menos 1 livro até ao fim.
ASSIM DEUS ME AJUDE. a terminar esta tarefa.
Apesar
de continuar a ser um trabalho cansativo e que requer muita disposição
de espírito e muito cuidado na transcrição de todas as palavras que
contêm os textos que me propus levar a cabo. Não fora as frequentes e
malfadadas avarias que têm causado muitas interrupções no meu
computador, possivelmente estaria já um pouco mais adiantado, embora
soubesse à partida que iria ser uma tarefa bastante difícil para levar a
cabo com os poucos conhecimentos técnicos que possuo, para não falar da
idade, que conforme é sabido e Graças a Deus, atingi no passado dia 20
de Fevereiro os 75 anos -
tudo isso tem sido ultrapassado com a Sua ajuda e a minha Fé em que
poderei terminar esta tarefa – dure o tempo que durar, – pois Deus me
tem dado Saúde e Força para a continuar.
Como já tive oportunidade de dizer anteriormente continuo a mencionar os Livros já publicados e os que faltam, em cada dia.
Assim, pois já foram aqui publicados até agora, os textos dos seguintes livros:
GÉNESIS,
ÊXODO, LEVÍTICO, NÚMEROS, DEUTERONÓMIO, constantes do PENTATEUCO,
JOSUÉ, JUÍZES, RUTE, 1º e 2º de SAMUEL, 1º Reis e 2º Reis, 1º e 2º dos
Paralipómenos ou Crónicas, ESDRAS, NEEMIAS, TOBIAS, JUDITE, ESTER, 1º
dos MACABEUS, 2º dos MACABEUS (Livros históricos); JOB, SALMOS, PROVÉRBIOS, ECLESIASTES, CÂNTICO DOS CÂNTICOS, SABEDORIA, ECLESIÁSTICO (Livros Sapienciais ), ISAÍAS, JEREMIAS, JEREMIAS – Lamentações, BARUC, EZEQUIEL
Faltando, pois publicar, os seguintes:
DANIEL, OSEIAS, JOEL, AMÓS, ABDIAS, JONAS, MIQUEIAS, NAUM, HABACUC, SOFONIAS, AGEU, ZACARIAS e MALAQUIAS (Profetas).
Como dizia nas edições anteriores,
Poderei porventura dar conta do recado?
Se calhar, não! Só Deus o sabe e decerto providenciará o que lhe aprouver!
Sei, no entanto que se poderá dizer: trata-se de uma tarefa ciclópica, impossível., etc.., para os minha IDADE, e, SE CALHAR, É…
Continuo a desconhecer se conseguirei executar esta tarefa e sei os limites que poderão antepor-se-me, mas CREIO EM DEUS TODO-PODEROSO que
não me desamparará em ocasião alguma. Com Fé e perseverança tudo se
consegue e portanto irei até onde Deus me permitir, rezando todos os
dias para que eu possa Evangelizar com os meios que tenho à disposição,
durante o tempo que Deus Nosso Senhor Jesus Cristo entender.
Se no entanto, o vier a conseguir, darei muitas Graças a Deus.
»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»
Como afirmei inicialmente, Envolvi-me
nesta tarefa, pois considero ser um trabalho interessante, pois servirá
para que vivamos mais intensamente a Vida de Jesus Cristo que se
encontra sempre presente na nossa existência, mas em que poucos de nós (eu, inclusive) tomam verdadeira consciência da sua existência e apenas nos recordamos quando ouvimos essas palavras na celebração dominical e SOMENTE quando estamos muito atentos, – o que se calhar, é raro, porque
não acontecendo assim, não fazemos a mínima ideia do que estamos ali a
ouvir e daí, o desconhecimento da maior parte dos cristãos do que se
deve fazer para seguir
o caminho até Ele.
Como Jesus Cristo disse, aos Apóstolos, no dia da sua Ascensão ao Céu:
“IDE POR TODO O MUNDO E
ENSINAI TODOS OS POVOS”.
É apenas isto realmente, que eu estou tentando fazer. AF.
+++++++++++++++++++++++
Mãos à obra, pois, continuemos:
ANTIGO TESTAMENTO
«IDE POR TODO O MUNDO E ENSINAI TODOS OS POVOS»,
pelos meios de que disponho.
Durante
esta transcrição tenho aprendido muita coisa que desconhecia e, que de
certeza, também era e é desconhecida de muitos milhões de almas por este
mundo fora.
Não chego a todos, evidentemente, mas nem que consiga apenas tocar no coração de um só,
sentir-me-ei compensado.
Até que DEUS o permita vou continuar esta descrição e espero completá-la no pleno uso das minhas faculdades.
Obrigado a todos os que me seguem.
Sigamos, então, em frente:
Mapa Antigo de ISRAEL - ANTIGO TESTAMENTO
Em cima mapas após a saída do Egipto e após a independência em 1948
Jerusalém actual
Caros Amigos:
Terminada no (dia 21-6-2015)
a transcrição do livro de EZEQUIEL
hoje (22 de JUNHO de 2015)
início um novo livro: DANIEL com a respectiva Introdução e Resumo, ficando por isso a faltar menos 1 livro até ao fim.
ASSIM DEUS ME AJUDE. a terminar esta tarefa.
a transcrição do livro de EZEQUIEL
hoje (22 de JUNHO de 2015)
início um novo livro: DANIEL com a respectiva Introdução e Resumo, ficando por isso a faltar menos 1 livro até ao fim.
ASSIM DEUS ME AJUDE. a terminar esta tarefa.
Apesar de continuar a ser um trabalho cansativo e que requer muita disposição de espírito e muito cuidado na transcrição de todas as palavras que contêm os textos que me propus levar a cabo. Não fora as frequentes e malfadadas avarias que têm causado muitas interrupções no meu computador, possivelmente estaria já um pouco mais adiantado, embora soubesse à partida que iria ser uma tarefa bastante difícil para levar a cabo com os poucos conhecimentos técnicos que possuo, para não falar da idade, que conforme é sabido e Graças a Deus, atingi no passado dia 20 de Fevereiro os 75 anos - tudo isso tem sido ultrapassado com a Sua ajuda e a minha Fé em que poderei terminar esta tarefa – dure o tempo que durar, – pois Deus me tem dado Saúde e Força para a continuar.
Como já tive oportunidade de dizer anteriormente continuo a mencionar os Livros já publicados e os que faltam, em cada dia.
Assim, pois já foram aqui publicados até agora, os textos dos seguintes livros:
GÉNESIS,
ÊXODO, LEVÍTICO, NÚMEROS, DEUTERONÓMIO, constantes do PENTATEUCO,
JOSUÉ, JUÍZES, RUTE, 1º e 2º de SAMUEL, 1º Reis e 2º Reis, 1º e 2º dos
Paralipómenos ou Crónicas, ESDRAS, NEEMIAS, TOBIAS, JUDITE, ESTER, 1º
dos MACABEUS, 2º dos MACABEUS (Livros históricos); JOB, SALMOS, PROVÉRBIOS, ECLESIASTES, CÂNTICO DOS CÂNTICOS, SABEDORIA, ECLESIÁSTICO (Livros Sapienciais ), ISAÍAS, JEREMIAS, JEREMIAS – Lamentações, BARUC, EZEQUIEL
Faltando, pois publicar, os seguintes:
DANIEL, OSEIAS, JOEL, AMÓS, ABDIAS, JONAS, MIQUEIAS, NAUM, HABACUC, SOFONIAS, AGEU, ZACARIAS e MALAQUIAS (Profetas).
Como dizia nas edições anteriores,
Poderei porventura dar conta do recado?
Se calhar, não! Só Deus o sabe e decerto providenciará o que lhe aprouver!
Sei, no entanto que se poderá dizer: trata-se de uma tarefa ciclópica, impossível., etc.., para os minha IDADE, e, SE CALHAR, É…
Continuo a desconhecer se conseguirei executar esta tarefa e sei os limites que poderão antepor-se-me, mas CREIO EM DEUS TODO-PODEROSO que não me desamparará em ocasião alguma. Com Fé e perseverança tudo se consegue e portanto irei até onde Deus me permitir, rezando todos os dias para que eu possa Evangelizar com os meios que tenho à disposição, durante o tempo que Deus Nosso Senhor Jesus Cristo entender.
Se calhar, não! Só Deus o sabe e decerto providenciará o que lhe aprouver!
Sei, no entanto que se poderá dizer: trata-se de uma tarefa ciclópica, impossível., etc.., para os minha IDADE, e, SE CALHAR, É…
Continuo a desconhecer se conseguirei executar esta tarefa e sei os limites que poderão antepor-se-me, mas CREIO EM DEUS TODO-PODEROSO que não me desamparará em ocasião alguma. Com Fé e perseverança tudo se consegue e portanto irei até onde Deus me permitir, rezando todos os dias para que eu possa Evangelizar com os meios que tenho à disposição, durante o tempo que Deus Nosso Senhor Jesus Cristo entender.
Se no entanto, o vier a conseguir, darei muitas Graças a Deus.
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Como afirmei inicialmente, Envolvi-me
nesta tarefa, pois considero ser um trabalho interessante, pois servirá
para que vivamos mais intensamente a Vida de Jesus Cristo que se
encontra sempre presente na nossa existência, mas em que poucos de nós (eu, inclusive) tomam verdadeira consciência da sua existência e apenas nos recordamos quando ouvimos essas palavras na celebração dominical e SOMENTE quando estamos muito atentos, – o que se calhar, é raro, porque
não acontecendo assim, não fazemos a mínima ideia do que estamos ali a
ouvir e daí, o desconhecimento da maior parte dos cristãos do que se
deve fazer para seguir
o caminho até Ele.
o caminho até Ele.
Como Jesus Cristo disse, aos Apóstolos, no dia da sua Ascensão ao Céu:
“IDE POR TODO O MUNDO E
ENSINAI TODOS OS POVOS”.
É apenas isto realmente, que eu estou tentando fazer. AF.
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Mãos à obra, pois, continuemos:
ANTIGO TESTAMENTO
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6
A FIDELIDADE A DEUS.
DANIEL DOMINA OS LEÕES
E Dario, o Medo, recebeu o reino com a idade de cerca de sessenta e dois anos.
Agradou a Dario, o Medo, constituir e distribuir por todo o reino cento e vinte sátrapas, submetidos a três ministros (dos quais um era Daniel) a quem eles tivessem de prestar contas, a fim de que os interesses do rei não fossem lesados (5, 7; 16, 29).
Ora Daniel, em virtude da superioridade do seu espírito, distinguia-se dos ministros e sátrapas e o rei pensava em pô-lo à testa de todo o reino.
Por isso, os ministros e os sátrapas procuravam o meio de acusar Daniel quanto à sua administração.
Mas não puderam descobrir qualquer pretexto ou falta, porque era íntegro e nada se encontrava nele de errado ou repreensível.
Disseram, pois, esses homens:
«Não encontraremos algum motivo de acusação contra este Daniel, senão no que diz respeito à lei do seu Deus».
Então ministros e sátrapas em tropel, vieram ter com o rei e disseram-lhe: «Rei Dario, longa vida ao rei!
Os ministros do reino, os prefeitos, os sátrapas, os conselheiros e os governadores, estão todos de acordo que seja publicado um édito real para intimar esta proibição.
Todo aquele que, no prazo de trinta dias, dirigir súplicas a qualquer deus ou homem, que não seja a ti, sire, será lançado na cova dos leões.
Promulga, pois, sire, esta proibição e manda fazer dele um documento, a fim de que, conforme a lei dos Medos e dos Persas, que é irrevogável, não possa ser anulada (Est 1, 19).
Como consequência, o rei Dario fez redigir o documento que levava esta proibição.
Ao saber desta novidade, Daniel entrou em casa, a qual tinha, na câmara alta, janelas que abriam para os lados de Jerusalém.
Como até aí, ele continuou a rezar e a louvar a Deus de joelhos, três vezes ao dia (1 Rs 8, 48; Sl 27, 2; 138, 2).
Então estes homens acorreram, alvoroçados, e encontraram Daniel em oração, invocando o seu Deus.
Dirigiram-se imediatamente a casa do rei e disseram-lhe a propósito do decreto real de proibição.
«Não promulgaste, tu, sire, uma proibição declarando que, quem no período de trinta dias invocasse algum deus ou homem, que não fosses tu, seria lançado na cova dos leões?»
«Com certeza, respondeu o rei, conforme a lei dos Medos e dos Persas, que não pode ser modificada».
«Pois bem - prosseguiram eles - Daniel, o exilado de Judá, não teve consideração nem pela tua pessoa, nem pelo teu decreto: Três vezes ao dia faz a sua oração».
Ao ouvir estas palavras , o rei, muito pesaroso, tomou a peito, apesar de tudo, a salvação de Daniel e nisso se empregou até ao pôr do sol.
Porém, os mesmos homens, em tropel, vieram novamente procurá-lo:
«Sabei, sire, - lhes disseram - que a lei dos Medos e dos Persas não sofre qualquer revogação a uma proibição ou a um decreto publicado pelo rei». O rei, então, mandou levar Daniel e lançá-lo na cova dos leões.
«Que o Deus que tu adoras com tamanha fidelidade - lhe disse - Ele mesmo cuide de te libertar!»
Trouxeram uma pedra, que rolaram sobre a abertura da cova; o rei selou-a com o seu cunho e o dos grandes, para que nada fosse modificado em atenção a Daniel.
Entretanto no seu palácio, o rei passou a noite sem comer nada e sem que mandasse vir para junto dele alguma concubina; não conseguiu fechar os olhos.
De madrugada, levantou-se e partiu a toda a pressa para a cova dos leões. Quando estava próximo, com uma voz muito magoada chamou Daniel. «Daniel - lhe dizia - servo do Deus vivo, o teu Deus que adoras com tanta fidelidade teria podido libertar-te dos leões?»
Daniel respondeu-lhe:
«Sire, longa vida ao rei. O meu Deus enviou o Seu Anjo e fechou as fauces dos leões, que não me fizeram qualquer mal, porque a seus olhos estava inocente e para contigo, sire, tão pouco cometi alguma falta» (3, 95; 1 Mac 2, 60; Sl 32, 7; Heb 11, 33).
O rei, então, cheio de alegria, ordenou que tirassem Daniel da cova.
Daniel foi, pois, tirado sem qualquer vestígio de ferimento, porque tinha tido fé no seu Deus (3, 92).
Por ordem do rei, trouxeram, os acusadores de Daniel e atiraram-nos à cova dos leões, eles, as mulheres e os filhos.
Ainda não haviam tocado o fundo da cova e já os leões os tinha agarrado e lhes haviam triturado os ossos.
Então o rei Dario escreveu:
«A todos os povos, a todas as nações e à gente de todas as línguas que habitam a face da terra, paz e prosperidade!
Promulgo este decreto:
Que em toda a extensão do meu reino se tema e trema diante do Deus de Daniel, porque Ele é o Deus vivo, que subsiste eternamente: o Seu reino jamais será destruído e o Seu domínio é perpétuo (4, 31).
Ele salva e Ele liberta, faz milagres e prodígios, no céu e na terra: Foi Ele Quem livrou Daniel das garras dos leões».
É assim que Daniel prosperará durante o reinado de Dario e durante o de Ciro, o persa.
TEXTO DO
LIVRO DE DANIEL
Início da transcrição deste texto 22 de Junho
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Este texto deverá ser publicado
(EM PRINCÍPIO...) em
27 de JUNHO de 2015
http://es.catholic.net; http://santiebeati.it; http://jesuitas.pt; http://bibliaonline.com.br/acf; http://wikipedia.org
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6
A FIDELIDADE A DEUS.
DANIEL DOMINA OS LEÕES
Agradou a Dario, o Medo, constituir e distribuir por todo o reino cento e vinte sátrapas, submetidos a três ministros (dos quais um era Daniel) a quem eles tivessem de prestar contas, a fim de que os interesses do rei não fossem lesados (5, 7; 16, 29).
Ora Daniel, em virtude da superioridade do seu espírito, distinguia-se dos ministros e sátrapas e o rei pensava em pô-lo à testa de todo o reino.
Por isso, os ministros e os sátrapas procuravam o meio de acusar Daniel quanto à sua administração.
Mas não puderam descobrir qualquer pretexto ou falta, porque era íntegro e nada se encontrava nele de errado ou repreensível.
Disseram, pois, esses homens:
«Não encontraremos algum motivo de acusação contra este Daniel, senão no que diz respeito à lei do seu Deus».
Então ministros e sátrapas em tropel, vieram ter com o rei e disseram-lhe: «Rei Dario, longa vida ao rei!
Os ministros do reino, os prefeitos, os sátrapas, os conselheiros e os governadores, estão todos de acordo que seja publicado um édito real para intimar esta proibição.
Todo aquele que, no prazo de trinta dias, dirigir súplicas a qualquer deus ou homem, que não seja a ti, sire, será lançado na cova dos leões.
Promulga, pois, sire, esta proibição e manda fazer dele um documento, a fim de que, conforme a lei dos Medos e dos Persas, que é irrevogável, não possa ser anulada (Est 1, 19).
Como consequência, o rei Dario fez redigir o documento que levava esta proibição.
Ao saber desta novidade, Daniel entrou em casa, a qual tinha, na câmara alta, janelas que abriam para os lados de Jerusalém.
Como até aí, ele continuou a rezar e a louvar a Deus de joelhos, três vezes ao dia (1 Rs 8, 48; Sl 27, 2; 138, 2).
Então estes homens acorreram, alvoroçados, e encontraram Daniel em oração, invocando o seu Deus.
Dirigiram-se imediatamente a casa do rei e disseram-lhe a propósito do decreto real de proibição.
«Não promulgaste, tu, sire, uma proibição declarando que, quem no período de trinta dias invocasse algum deus ou homem, que não fosses tu, seria lançado na cova dos leões?»
«Com certeza, respondeu o rei, conforme a lei dos Medos e dos Persas, que não pode ser modificada».
«Pois bem - prosseguiram eles - Daniel, o exilado de Judá, não teve consideração nem pela tua pessoa, nem pelo teu decreto: Três vezes ao dia faz a sua oração».
Ao ouvir estas palavras , o rei, muito pesaroso, tomou a peito, apesar de tudo, a salvação de Daniel e nisso se empregou até ao pôr do sol.
Porém, os mesmos homens, em tropel, vieram novamente procurá-lo:
«Sabei, sire, - lhes disseram - que a lei dos Medos e dos Persas não sofre qualquer revogação a uma proibição ou a um decreto publicado pelo rei». O rei, então, mandou levar Daniel e lançá-lo na cova dos leões.
«Que o Deus que tu adoras com tamanha fidelidade - lhe disse - Ele mesmo cuide de te libertar!»
Trouxeram uma pedra, que rolaram sobre a abertura da cova; o rei selou-a com o seu cunho e o dos grandes, para que nada fosse modificado em atenção a Daniel.
Entretanto no seu palácio, o rei passou a noite sem comer nada e sem que mandasse vir para junto dele alguma concubina; não conseguiu fechar os olhos.
De madrugada, levantou-se e partiu a toda a pressa para a cova dos leões. Quando estava próximo, com uma voz muito magoada chamou Daniel. «Daniel - lhe dizia - servo do Deus vivo, o teu Deus que adoras com tanta fidelidade teria podido libertar-te dos leões?»
Daniel respondeu-lhe:
«Sire, longa vida ao rei. O meu Deus enviou o Seu Anjo e fechou as fauces dos leões, que não me fizeram qualquer mal, porque a seus olhos estava inocente e para contigo, sire, tão pouco cometi alguma falta» (3, 95; 1 Mac 2, 60; Sl 32, 7; Heb 11, 33).
O rei, então, cheio de alegria, ordenou que tirassem Daniel da cova.
Daniel foi, pois, tirado sem qualquer vestígio de ferimento, porque tinha tido fé no seu Deus (3, 92).
Por ordem do rei, trouxeram, os acusadores de Daniel e atiraram-nos à cova dos leões, eles, as mulheres e os filhos.
Ainda não haviam tocado o fundo da cova e já os leões os tinha agarrado e lhes haviam triturado os ossos.
Então o rei Dario escreveu:
«A todos os povos, a todas as nações e à gente de todas as línguas que habitam a face da terra, paz e prosperidade!
Promulgo este decreto:
Que em toda a extensão do meu reino se tema e trema diante do Deus de Daniel, porque Ele é o Deus vivo, que subsiste eternamente: o Seu reino jamais será destruído e o Seu domínio é perpétuo (4, 31).
Ele salva e Ele liberta, faz milagres e prodígios, no céu e na terra: Foi Ele Quem livrou Daniel das garras dos leões».
É assim que Daniel prosperará durante o reinado de Dario e durante o de Ciro, o persa.
Ora Daniel, em virtude da superioridade do seu espírito, distinguia-se dos ministros e sátrapas e o rei pensava em pô-lo à testa de todo o reino.
Por isso, os ministros e os sátrapas procuravam o meio de acusar Daniel quanto à sua administração.
Mas não puderam descobrir qualquer pretexto ou falta, porque era íntegro e nada se encontrava nele de errado ou repreensível.
Disseram, pois, esses homens:
«Não encontraremos algum motivo de acusação contra este Daniel, senão no que diz respeito à lei do seu Deus».
Então ministros e sátrapas em tropel, vieram ter com o rei e disseram-lhe: «Rei Dario, longa vida ao rei!
Os ministros do reino, os prefeitos, os sátrapas, os conselheiros e os governadores, estão todos de acordo que seja publicado um édito real para intimar esta proibição.
Todo aquele que, no prazo de trinta dias, dirigir súplicas a qualquer deus ou homem, que não seja a ti, sire, será lançado na cova dos leões.
Promulga, pois, sire, esta proibição e manda fazer dele um documento, a fim de que, conforme a lei dos Medos e dos Persas, que é irrevogável, não possa ser anulada (Est 1, 19).
Como consequência, o rei Dario fez redigir o documento que levava esta proibição.
Ao saber desta novidade, Daniel entrou em casa, a qual tinha, na câmara alta, janelas que abriam para os lados de Jerusalém.
Como até aí, ele continuou a rezar e a louvar a Deus de joelhos, três vezes ao dia (1 Rs 8, 48; Sl 27, 2; 138, 2).
Então estes homens acorreram, alvoroçados, e encontraram Daniel em oração, invocando o seu Deus.
Dirigiram-se imediatamente a casa do rei e disseram-lhe a propósito do decreto real de proibição.
«Não promulgaste, tu, sire, uma proibição declarando que, quem no período de trinta dias invocasse algum deus ou homem, que não fosses tu, seria lançado na cova dos leões?»
«Com certeza, respondeu o rei, conforme a lei dos Medos e dos Persas, que não pode ser modificada».
«Pois bem - prosseguiram eles - Daniel, o exilado de Judá, não teve consideração nem pela tua pessoa, nem pelo teu decreto: Três vezes ao dia faz a sua oração».
Ao ouvir estas palavras , o rei, muito pesaroso, tomou a peito, apesar de tudo, a salvação de Daniel e nisso se empregou até ao pôr do sol.
Porém, os mesmos homens, em tropel, vieram novamente procurá-lo:
«Sabei, sire, - lhes disseram - que a lei dos Medos e dos Persas não sofre qualquer revogação a uma proibição ou a um decreto publicado pelo rei». O rei, então, mandou levar Daniel e lançá-lo na cova dos leões.
«Que o Deus que tu adoras com tamanha fidelidade - lhe disse - Ele mesmo cuide de te libertar!»
Trouxeram uma pedra, que rolaram sobre a abertura da cova; o rei selou-a com o seu cunho e o dos grandes, para que nada fosse modificado em atenção a Daniel.
Entretanto no seu palácio, o rei passou a noite sem comer nada e sem que mandasse vir para junto dele alguma concubina; não conseguiu fechar os olhos.
De madrugada, levantou-se e partiu a toda a pressa para a cova dos leões. Quando estava próximo, com uma voz muito magoada chamou Daniel. «Daniel - lhe dizia - servo do Deus vivo, o teu Deus que adoras com tanta fidelidade teria podido libertar-te dos leões?»
Daniel respondeu-lhe:
«Sire, longa vida ao rei. O meu Deus enviou o Seu Anjo e fechou as fauces dos leões, que não me fizeram qualquer mal, porque a seus olhos estava inocente e para contigo, sire, tão pouco cometi alguma falta» (3, 95; 1 Mac 2, 60; Sl 32, 7; Heb 11, 33).
O rei, então, cheio de alegria, ordenou que tirassem Daniel da cova.
Daniel foi, pois, tirado sem qualquer vestígio de ferimento, porque tinha tido fé no seu Deus (3, 92).
Por ordem do rei, trouxeram, os acusadores de Daniel e atiraram-nos à cova dos leões, eles, as mulheres e os filhos.
Ainda não haviam tocado o fundo da cova e já os leões os tinha agarrado e lhes haviam triturado os ossos.
Então o rei Dario escreveu:
«A todos os povos, a todas as nações e à gente de todas as línguas que habitam a face da terra, paz e prosperidade!
Promulgo este decreto:
Que em toda a extensão do meu reino se tema e trema diante do Deus de Daniel, porque Ele é o Deus vivo, que subsiste eternamente: o Seu reino jamais será destruído e o Seu domínio é perpétuo (4, 31).
Ele salva e Ele liberta, faz milagres e prodígios, no céu e na terra: Foi Ele Quem livrou Daniel das garras dos leões».
É assim que Daniel prosperará durante o reinado de Dario e durante o de Ciro, o persa.
TEXTO DO
LIVRO DE DANIEL
Início da transcrição deste texto 22 de Junho
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(EM PRINCÍPIO...) em
27 de JUNHO de 2015
http://es.catholic.net; http://santiebeati.it; http://jesuitas.pt; http://bibliaonline.com.br/acf; http://wikipedia.org