sexta-feira, 3 de julho de 2015

Nº 2426 - O ANTIGO TESTAMENTO - LIVRO DE DANIEL - (4) - 25 DE JUNHO DE 2015 - 7º ANO

Caros Amigos:
Desejo que o


ANO DE 2015

seja especial para todos vós,
tal como o desejo para mim.




O ANTIGO TESTAMENTO

25 DE JUNHO DE 2015

Nº 2426 - 2 ª PÁGINA

antoniofonseca1940@hotmail.com

Caros Amigos:



«IDE POR TODO O MUNDO E ENSINAI TODOS OS POVOS», 

pelos meios de que disponho. 

Durante esta transcrição tenho aprendido muita coisa que desconhecia e, que de certeza, também era e é desconhecida de muitos milhões de almas por este mundo fora. 
Não chego a todos, evidentemente, mas nem que consiga apenas tocar no coração de um só, 
sentir-me-ei compensado. 
Até que DEUS o permita vou continuar esta descrição e espero completá-la no pleno uso das minhas faculdades.
Obrigado a todos os que me seguem.

Sigamos, então, em frente:


miscelania 002

Mapa Antigo de ISRAEL - ANTIGO TESTAMENTO

miscelania 124
























Em cima mapas após a saída do Egipto e após a independência em 1948





Jerusalém actual

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Caros Amigos:
Terminada no (dia 21-6-2015)
a transcrição do livro de EZEQUIEL
hoje (22 de JUNHO de 2015)
início um novo livro: DANIEL com a respectiva Introdução e Resumo, ficando por isso a faltar menos 1 livro até ao fim.
 ASSIM DEUS ME AJUDE. a terminar esta tarefa.
Apesar de continuar a ser um trabalho cansativo e que requer muita disposição de espírito e muito cuidado na transcrição de todas as palavras que contêm os textos que me propus levar a cabo. Não fora as frequentes e malfadadas avarias que têm causado muitas interrupções no meu computador, possivelmente estaria já um pouco mais adiantado, embora soubesse à partida que iria ser uma tarefa bastante difícil para levar a cabo com os poucos conhecimentos técnicos que possuo, para não falar da idade, que conforme é sabido e Graças a Deus, atingi no passado dia 20 de Fevereiro os 75 anos - tudo isso tem sido ultrapassado com a Sua ajuda e a minha Fé em que poderei terminar esta tarefa – dure o tempo que durar, – pois Deus me tem dado Saúde e Força para a continuar.
Como já tive oportunidade de dizer anteriormente continuo a mencionar  os Livros já publicados e os que faltam, em cada dia.
Assim, pois já foram aqui publicados até agora, os textos dos seguintes livros:

GÉNESIS, ÊXODO, LEVÍTICO, NÚMEROS, DEUTERONÓMIO, constantes do PENTATEUCO, JOSUÉ, JUÍZES, RUTE, 1º e 2º de SAMUEL, 1º Reis e 2º Reis, 1º e 2º dos Paralipómenos ou Crónicas, ESDRAS, NEEMIAS, TOBIAS, JUDITE, ESTER, 1º dos MACABEUS, 2º dos MACABEUS (Livros históricos); JOB, SALMOS, PROVÉRBIOS, ECLESIASTES, CÂNTICO DOS CÂNTICOS, SABEDORIA, ECLESIÁSTICO (Livros Sapienciais ), ISAÍAS, JEREMIAS, JEREMIAS – Lamentações, BARUC,  EZEQUIEL

Faltando, pois publicar, os seguintes:

 DANIEL, OSEIAS, JOEL, AMÓS, ABDIAS, JONAS, MIQUEIAS, NAUM, HABACUC, SOFONIAS, AGEU, ZACARIAS e MALAQUIAS (Profetas).

Como dizia nas edições anteriores,
Poderei porventura dar conta do recado? 
Se calhar, não! Só Deus o sabe e decerto providenciará o que lhe aprouver! 
Sei, no entanto que se poderá dizer: trata-se de uma  tarefa ciclópica, impossível., etc.., para os minha IDADE, e, SE CALHAR, É… 
Continuo a desconhecer se conseguirei executar esta tarefa e sei os limites que poderão antepor-se-me, mas CREIO EM DEUS TODO-PODEROSO que não me desamparará em ocasião alguma. Com Fé e perseverança tudo se consegue e portanto irei até onde Deus me permitir, rezando todos os dias para que eu possa Evangelizar com os meios que tenho à disposição, durante o tempo que Deus Nosso Senhor Jesus Cristo entender.
Se no entanto, o vier a conseguir, darei muitas Graças a Deus.

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Como afirmei inicialmente, Envolvi-me nesta tarefa, pois considero ser um trabalho interessante, pois servirá para que vivamos mais intensamente a Vida de Jesus Cristo que se  encontra sempre presente na nossa existência, mas em que poucos de nós (eu, inclusive) tomam verdadeira consciência da sua existência e apenas nos recordamos quando ouvimos essas palavras na celebração dominical e SOMENTE quando estamos muito atentos, – o que se calhar, é raro, porque não acontecendo assim, não fazemos a mínima ideia do que estamos ali a ouvir e daí, o desconhecimento da maior parte dos cristãos do que se deve fazer para seguir
caminho até Ele.


Como Jesus Cristo disse, aos Apóstolos, no dia da sua Ascensão ao Céu:

IDE POR TODO O MUNDO E
ENSINAI  TODOS OS POVOS”.

É apenas isto realmente, que eu estou tentando fazer. AF.


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Mãos à obra, pois, continuemos:

ANTIGO TESTAMENTO



Profeta DANIEL



Daniel na Cova dos Leões



LIVRO DE DANIEL




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4


 A FIDELIDADE A DEUS, 
ATÉ AO MARTÍRIO DOS TRÊS JOVENS HEBREUS



«Eu, Nabucodonosor vivia tranquilo em minha casa e aureolado no meu palácio.
Tive um sonho que me apavorou; na cama os pensamentos que desenvolveu o meu espírito e as visões, me perturbaram.
Dei ordem para que fizessem vir à minha presença todos os sábios da Babilónia, a fim de que me dessem a interpretação do sonho.
Vieram então os magos, os feiticeiros, os caldeus e os astrólogos, a quem narrei este sonho, mas não me souberam indicar o seu sentido.
Por último, apresentou-se diante de mim Daniel, apelidado Baltasar - conforme o nome do meu deus - e em quem reside o espírito dos deuses santos. 
Contei-lhe o sonho (5, 11).
Baltazar, lhe disse, chefe dos magos, sei que reside em ti o espírito dos deuses santos e que nenhum mistério te embaraça.
Conta-me as visões que tive em sonho e explica-mas.
Assim eram as visões do meu espírito em meu leito: 
Vi, no meio do meu reino, uma árvore muito alta. 
Esta árvore cresceu e tornou-se vigorosa. 
O cimo tocava o céu; avistava-se até aos confins do país. 
A sua folhagem era bela e os frutos abundantes a todos forneciam alimentos. À sombra dela se abrigavam os animais terrestres, nos ramos moravam as aves do céu e toda a criatura tirava daí a sua subsistência (Mt 32, 32). 
Nas visões do meu espírito no leito, contemplei um santo Vigilante que descia do céu e se pôs a gritar com uma voz forte: Derrubai a árvore, cortai-lhe os ramos: fazei-lhe cair as folhas e atirai para longe os frutos dela. 
Que os animais fujam de debaixo de debaixo da mesma e que as aves deixem a sua ramagem. 
Contudo deixai ficar na terra o tronco das suas raízes, mas ligados com cadeias de ferro e de bronze. 
Que seja molhado pelo orvalho do céu e que tenha o quinhão de erva com os animais da terra. 
Que se lhe mude o coração: que, em vez de um coração humano lhe seja dado um coração de animal e que sete tempos passem por ele. 
Esta sentença é um decreto dos Vigilantes, esta resolução é uma ordem dos santos, a fim de que os vivos saibam que o Altíssimo domina sobre a realeza dos homens e que Ele a dá a quem lhe apraz e a ela pode elevar o mais abjecto dos mortais (Job 36, 7; Jer 27, 5). 
Tal foi o sonho que tive eu, Nabucodonosor. 
Tu, Baltasar, dá-me a interpretação dele, porque nenhum dos sábios do meu reino é capaz de o fazer. 
Mas quanto a ti, tu podes, porque em ti reside o espírito dos deuses santos».
Então Daniel, chamado Baltasar, ficou perdido, por instantes, no emaranhado dos seus pensamentos. 
O rei recomeçou: 
«Baltazar, que este sonho e o significado dele não te perturbem!» 
Baltazar respondeu: 
«Meu senhor, que o sonho seja para os teus inimigos e a sua interpretação para os teus adversários! 
A árvore que viste crescer e adornar-se, cujo cocoruto tocava o céu e que se avistava do extremo do país, essa árvore de bela folhagem, de frutos abundantes, que a todos dava de comer, debaixo da qual se acolhiam os animais terrestres e em cuja folhagem se abrigavam as aves do céu, essa árvore és tu, sire, que te tornaste grande e poderoso, crescendo sempre até atingires os astros e exercendo o teu império até aos extremos da terra. 
E o santo Vigilante que o rei viu descer do céu e gritar: 
«Abatei a árvore, cortai-lhe os ramos, mas deixai na terra o tronco das suas raízes, ainda que ligado com cadeias de ferro e de bronze, no meio da erva dos campos; que seja molhado pelo orvalho do céu e que viva com os animais terrestres até que sobre ele tenham passado sete tempos», eis o que significa: 
Trata-se, sire, de um decreto do Altíssimo que vai atingir o meu senhor, o rei. 
Expulsar-te-ão dentre os homens e far-te-ão habitar com os dos campos : pastarás erva como os bois e serás molhado pelo orvalho do céu. 
Sete tempos passarão sobre ti, até que reconheças que o Altíssimo domina sobre a realeza dos homens e que Ele a dá a quem Lhe apraz
Se  ordenou deixar intactos o tronco das raízes da árvore, é que a realeza te será confirmada, conquanto tenhas reconhecido a soberania do Céu. Cuida, pois, sire, de aceitar o meu conselho: 
Redime o teu pecado pela justiça, e as tuas iniquidades pela piedade para com os desgraçados; talvez isto  seja um prolongar a tua prosperidade» (Job 12, 9). 
Tudo isto aconteceu ao rei Nabucodonosor. 
Doze meses mais tarde, o rei, quando passeava no palácio real, fazia esta reflexão: 
Eis autenticamente Babilónia-a-Grande, que eu edifiquei para residência real pelo poder da minha força e para glória da minha majestade ! 
Falava ainda, quando uma voz caiu do céu: 
«Anuncia-se-te, rei Nabucodonosor, que o reino te é tirado. 
Vão expulsar-te do meio dos homens para te levarem a viver entre os animais dos campos: comerás erva como os bois
Sete tempos passarão sobre ti, até que reconheças que o Altíssimo domina sobre a realeza dos homens e que dá a quem Lhe apraz». 
No mesmo instante, se cumpria o oráculo pronunciado sobre Nabucodonosor. 
Foi afastado dentre os homens e pastou erva como os bois, o seu corpo foi ensopado pelo orvalho do céu, os cabelos cresceram-lhe, como as plumas à águia e as unhas como as unhas das aves. 
Ao fim  dos dias marcados, eu, Nabucodonosor, levantei os olhos ao Céu
A faculdade da razão voltou-me e bendisse o Altíssimo; louvava e glorificava Aquele que vive eternamente cujo domínio é eterno e cujo reino persiste de geração em geração (12, 7). 
Diante d'Ele nenhum habitante da terra, conta: age conforme Lhe apraz tanto para a milícia celeste como para com os habitantes da terra. 
Ninguém Lhe pode bater na mão e dizer-lhe: 
«Que fazes tu?» 
Ao mesmo tempo a razão foi-me restituída e com a glória da minha realeza, a minha majestade e esplendor. 
Os meus conselheiros e os meus grandes vieram procurar-me: fui restabelecido na chefia do reino e o meu poder cresceu extraordinariamente. 
Eu, Nabucodonosor, agora louvo, exalto e glorifico o Rei do Céu, de Quem todas as obras são justas e os caminhos rectos e que pode humilhar aqueles que se conduzem com orgulho (Dt 32, 4).












 TEXTO DO 
LIVRO DE DANIEL
 Início da transcrição deste texto 22 de Junho




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Este texto deverá ser publicado 
(EM PRINCÍPIO...) em
25 de JUNHO de 2015








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