quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

Nº 2896 - Série de 2017 - (nº 12) - SANTOS DE CADA DIA - 12 DE JANEIRO DE 2017 - DÉCIMO ANO DE PUBLICAÇÃO





Feliz Ano de 2017





Caros Amigos:



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Nº 2986

Série - 2017 - (nº 12)

12 de JANEIRO de 2017


SANTOS DE CADA DIA

10º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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Bento Biscop, Santo



Em Wearmouth, na Nortúmbria, Inglaterra, São BENTO BISCOP abade que, tendo peregrinado por cinco vezes a Roma, de lá trouxe para a sua pátria mestres e muitos livros, para que os monges reunidos na clausura do mosteiro sob a Regra de São Bento adquirissem melhor conhecimento na ciência do amor de Cristo em benefício da Igreja. (690)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Nascido por 628, São BENTO BISCOP tornou-se monge em Lérins e depois voltou para Inglaterra, onde fundou as abadias vizinhas de Wearmouth e de Jarrow, na Nortúmbria. Ia muitas vezes a Roma buscar arquitectos, vidreiros, pintores e músicos, sem contar os numerosos livros que transportava e mandava reproduzir na oficina de copistas (scriptorium) dos seus mosteiros. Graças a ele, começaram os ingleses e instruir-se e depressa - como o Venerável BEDA, seu discipulo - a tornar-se sábios. Faleceu em Wearmouth, a 12 de Janeiro de 690.







António Maria Púcci, Santo



Em Viaréggio, Itália, Santo ANTÓNIO MARIA PÚCCI presbítero da Ordem dos Servos de Maria que, sendo pároco durante quase 50 anos, se empenhou especialmente em prestar auxílio às crianças pobres e enfermas. (1892)


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Nasceu em Poggiole - Itália, a 16 de Abril de 1818. Seus pais eram agricultores e bons cristãos. Aos dez anos fez a primeira comunhão e o pároco, ao ver a piedade do menino. começou a ensinar-lhe Latim. A criança foi crescendo em piedade e amor a Deus e à Santíssima Virgem. Em 1837 entrou na Ordem dos Servos de Maria. No fim do noviciado fez os votos de pobreza, castidade e obediência. À medida que avançava nos estudos , progredia igualmente na prática de todas as virtudes. Ordenado sacerdote, foi mandado para Viaréggio como auxiliar do pároco de Santo André. Três anos depois assumiu a responsabilidade da paróquia. Mereceram-lhe particular atenção os que não podiam ir à igreja: marinheiros e doentes.
Homem de acção e muita oração que prolongava pela noite dentro. Durante a peste do cólera-mor o fez prodígios de caridade. E foi a caridade que o levou à morte, pois em Janeiro de 1892, sendo chamado para atender um doente, enfrentou o gélido frio da noite zerm o devido agasalho, porque tinha dado a um pobre o próprio capote. Voltou +para casa com alta febre que em poucos dias o levou à sepultura.
Foi beatificado em 1952 e canonizado a 9 de Dezembro de 1962.
AAS 55 (1963)  761-9




João de Ravena, Santo



Em Ravena, na actual Emília-Romanha, Itália, São JOÃO bispo que enquanto toda a Itália era devastada pela guerra com os Lombardos providenciou egregiamente às necessidades da Igreja, segundo o testemunho de São GREGÓRIO MAGNO, que lhe enviou o livro da Regra Pastoral. (595()

Do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

No pontificado de São LEÃO MAGNO (440-461), foi este Santo eleito Bispo de Ravena, Itália. A invasão dos bárbaros, que se dera pouco antes, tinha deixado a Europa em estado deplorável e aflitivo. São JOÃO imitando aquele grande Papa que embargou o passo a Átila, salvou Ravena da ira dos bárbaros.
Unido com muitas famílias que desejavam estabelecer um Estado no meio das águas, para assim porem as suas pessoas e bens a salvo da rapacidade das hordas do Norte, foi um dos principais fundadores de Veneza.
Caritativo e generoso por excelência, era verdadeiro pai do seu povo. Reformou a disciplina da diocese, morigerou o clero e conservou intacto o rebanho de Jesus Cristo, apesar da calamidade da época . Por último, depois duma gloriosa e trabalhosa vida, entregou o espírito ao Senhor no ano de 494.


Modesto, Santo


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:



São MODESTO: nome de Santo que pertence a seis Mártires e dois Bispos. O Santo de hoje é um dos Mártires e poder-se-ia dizer, com um jogo de palavras sem nada de irreverente: é o mais modesto de todos os Modestos. Não se sabe, de facto, em que época foi martirizado, nem porquê. Parece que foi sacrificado no princípio do século IV. É recordado com ZÓTICO, ROGATO e CÁSTULO, ele e uns quarenta militares, executados em África, numa das primeiras perseguições.
Com a fantasia pode-se imaginar este jovem modesto, mas intrépido, nas fileiras duma legião romana, na África. Bronzeado pelo sol, com saudades da casa longínqua, pesado debaixo da mortificante armadura; mas, apesar disso, disciplinado, pronto, obediente, sem vícios nem rancores. Não maledicente com os colegas, não mentiroso com os superiores. Leal e sincero. Talvez objecto de troça para os companheiros debaixo da tenda, pela sua fé num Deus morto na Cruz; talvez mofado pela sua probidade, talvez metido a ridículo, pela sua pureza.
E uma manhã, com o sol a bater nas armas polidas, uma voz fá-lo sair da fileira, contra a sua natural modéstia mas com irresistível chamamento: «Quem,é cristão, um passo à frente!». O soldado MODESTO levanta o pé da areia; dá o passo requerido. Não faz caso do conselho daqueles que o exortam a manter-se firme, resistindo à voz da consciência. Nem sequer olha à volta, para ver se outros avançaram como ele.
São uns quarenta, rapados e que dispersos, no interminável alinhamento. Quarenta modestos como ele e como ele intrépidos na fé. Quarenta jovens sobre os quais pende já o fio da espada. O sangue deles é bebido rapidamente pela abrasada terra africana. os vazios por eles deixados desaparecem logo, nas fileiras que se recompõem. 
A Legião fica assim depurada. As águias das insígnias, com  asas ponteagudas, parecem mais sólidas, sobre os artelhos contraídos. A divindade do Imperador recebeu o seu tributo de incenso. Que pode significar aquele sangue, derramado na intenção de um Deus sem honra, crucificado? Já desapareceu na areia quente e doirada. Nada parece perturbar o "sol invicto" a quem os imperadores pedem nova energia para manterem o ordenamento político.
Mas na tenda os colegas de armas do mártir MODESTO já não conseguem rir-se do companheiro justiçado. E os oficiais perguntam-se entre si que justiça é aquela, a ferir os virtuosos e matar os melhores.



ARCÁDIO, Santo


Em Cesareia da Mauritânia, hoje Cherchell, na Argélia, Santo ARCÁDIO mártir, que durante a perseguição se retirou num refúgio, mas quando um seu familiar foi detido em sue lugar, apresentou-se espontaneamente ao juiz e, negando-se a sacrificar aos deuses, depois de sofrer atrozes suplícios, consumou o sue martírio (304)


TÍGRIO e EUTRÓPIO, Santo




Em Constantinopla, hoje Istambul, na Turquia, os santos TÍGRIO presbitero e EUTRÓPIO leitor que, no tempo do imperador Arcádio, falsamente acusados de terem provocado o incêndio que consumou o templo principal e a cúria do senado para vingar o exílio infligido a São JOÃO CRISÓSTOMO sofreram o martírio por ordem do prefeito da cidade Optato, seguidor do culto supersticioso dos falsos deuses e inimigo da religião cristã. (406)

CESÁRIA, Santa




Em Arles, na Provença, Gália, França, Santa CESÁRIA abadessa, irmã de São CESÁRIO bispo que escreveu para ela e sua irmãs uma Regra das santas virgens. (529)

FERRÉOLO, Santo

Em Grenoble, na Borgonha, França, São FERREÓLO bispo e mártir que foi assassinado por ímpios sicários quando pregava ao povo. (659)


ELREDO, Santo


No mosteiro de Rielvaux. Nortúmbria, Inglaterra, Santo ELREDO abade que, educado na corte do rei da Escócia, entrou na Ordem de Cister e, tornando-se mestre exímio da vida monástica, promoveu com suma diligência e amabilidade por meio das suas acções e escritos, a vida espiritual e a amizade de Cristo. (1166)

MARTINHO DE SANTA CRUZ, Santo



Em Leão, Espanha, São MARTINHO DE SANTA CRUZ presbitero e cónego regular, que foi mestre insigne da Sagrada Escritura. (1203)


LUÍS AMAGUSU IEMON, VICENTE KUROGANE ICHIBIYOE, MIGUEL AMAGASU IEMON, DOMINGAS AMAGASU, JUSTA AMAGASU e companheiros 
TECLA KUROGANE, LUZIA KUROGANE, MARIA ITO, MARINA ITO CHOBO, PEDRO ITO YAHYOE, MATIAS ITO HIKOSUKE, TIMÓTEO OBASAMA JIROBYOE, LUZIA OBASAMA, JOÃO GOROBYOE, JOAQUIM SABUROBYOE, JOÃO BANZAI KASUE, ÁUREA BANZAI, ANTÓNIO BANZAI ORUSU, PAULO SANJURO, RUFINA BANZAIPAULO e MARTA, SIMÃO TAKAHASHI SEIZAEMON, TECLA TAKAHASHI, PAULO NISHIHORI SHIKIBU, LUÍS JIN'EMON,ANA, MÂNCIO YOSHINO HAN'EMON, JÚLIO YOSHINO, ANTÓNIO ANAZAWA HAN'EMON, PAULO ANAZAWA JUZABURO, ANDRÉ YAMAMOTO SCHICHIEMON, INÁCIO IIDA SOEMON, JOÃO ARIE SCHICHIEMON, MADALENA, SCHICHIZAEMON e MADALENA  Santos


Em Okusanbara, no Japão, os beatos LUÍS AMAGASU IEMON e seu filho VICENTE KUROGANE ICHIBIYOE, MIGUEL AMAGASU IEMON, sua esposa DOMINGOS AMAGASU e sua filha JUSTA AMAGASU, e companheiros TECLA KUROGANE, LUZIA KUROGANE, MARIA ITO, MARINA ITO CHOBO, PEDRO ITO YAHYOE, MATIAS ITO HIKOSUKE, TIMÓTEO OBASAMA JIROBYOE, LUZIA OBASAMA, JOÃO GOROBYOE, JOAQUIM SABUROBYOE, JOÃO BANZAI KASUE, ÁUREA BANZAI, ANTÓNIO BANZAI ORUSU, PAULO SANJURO, RUFINA BANZAI e seus filhos PAULO e MARTA, SIMÃO TAKAHASHI SEIZAEMON, TECLA TAKAHASHI, PAULO NISHIHORI SHIKIBU, LUÍS JIN'EMON e sua filha ANA, MÂNCIO YOSHINO HAN'EMON, JÚLIO YOSHINO, ANTÓNIO ANAZAWA HAN'EMON, PAULO ANAZAWA JUZABURO, ANDRÉ YAMAMOTO SCHICHIEMON, INÁCIO IIDA SOEMON, JOÃO ARIE SCHICHIEMON, MADALENA, duas filhas de SCHICHIZAEMON e MADALENA. mártires.

LUZIA IIDA, CRESCÊNCIA ANAZAWA, 
ROMÃO ANAZAWA MATSUJIRO, 
MIGUEL ANAZAWA OSAMU, 
MARIA YAMAMOTO, URSULA YAMAMOTO e MADALENA ARIE, mártires.  Beatos


Em Nukayama, Japão, os beatos LUZIA IIDA, CRESCÊNCIA ANAZAWA, ROMÃO ANAZAWA MATSUJIRO, MIGUEL ANAZAWA OSAMU, MARIA YAMAMOTO, ÚRSULA YAMAMOTO e MADALENA ARIE, mártires. (1629)



ALEIXO CHOEMON, 
CÂNDIDO e INÁCIO,  Beatos


Em Hanazawa, no Japão, os beatos ALEIXO CHOEMON e seus filhos CÂNDIDO e INÁCIO, mártires, (1629)


BERNARDO DE CORLEONE, Santo



Em Palermo, na Sicília, Itália, São BERNARDO DE CORLEONE da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos insigne pela sua admirável caridade e penitência. (1667)

MARGARIDA BOURGEOYS, Santa



Em Montreal, no Quebec, Canadá, Santa MARGARIDA BOURGEOYS virgem, que prestou todo o género de auxílio aos colonos e aos soldados e se dedicou com todas as suas forças à formação das jovens cristãs, para as quais fundou a Congregação das Irmãs de Nossa Senhora. (1700)

ANTÓNIO FOURNIER, Beato



Em Avrillé, Angers, França, o Beato ANTÓNIO FOURNIER mártir que era artesão e durante a Revolução Francesa foi fuzilado por causa da sua fidelidade à Igreja. (1794)

PEDRO FRANCISCO JAMET, Santo


Em Caen, França, o beato PEDRO FRANCISCO JAMET presbitero que prestou toda a assistência possível às religiosas Filhas do Bom Salvador, quer durante o tempo da grande revolução quer depois da restituição da paz à Igreja. (1845)




NICOLAU BUNKERD KITBAMRUNG, Beato




Em Tomhom, Bangkok, Tailândia, o Beato NICOLAU BUNKERD KITBAMRUNG, presbitero e mártir, exímio pregador do Evangelho, que encarcerado no tempo da perseguição contra a Igreja e contraindo a tuberculose na assistência aos enfermos, teve morte gloriosa. (1944)


E,  A I N D A  ....



Lúcia de Valcaldara, Beata

Lucia, nata in una famiglia benestante di Norcia, si consacrò totalmente al Signore quando aveva solo quindici anni. Fondò, con sette compagne, una comunità religiosa che prese dimora presso una casa paterna. La loro scelta di vita fu di grande esempio per tutta la città e il 28 gennaio 1386 il Consiglio comunale deliberò di aiutarle. Precedentemente, il Patriarca di Gerusalemme Ferdinando, amministratore della diocesi di Spoleto-Norcia (1370-1390), le aveva riconosciute come comunità intitolando il convento a San Girolamo. Nel 1390 Lucia fondò un altro monastero e la chiesa di Santa Maria a Valcaldara (frazione di Norcia). Con le compagne si sottomise all'obbedienza del vescovo, “portavano abito ceneritio et eremitico, facevano vita comune et osservavano la norma evangelica, non professando per molti anni alcuna Regola approvata dalla Chiesa”. Nel 1407 i due cenobi si riunirono, con l'approvazione del vescovo Agostino, dando vita al monastero di S. Chiara. Si definirono Sorelle “Povere di S. Chiara”, manifestando la volontà di seguirne la Regola, non potendola però ufficialmente osservare in quanto era stata sostituita dalla Regola di Urbano IV. Lucia morì a Norcia il 12 gennaio 1430 e fu subito venerata e invocata come "santa". Il suo corpo, ancora oggi incorrotto, custodito nel suo "deposito" del 1637, è esposto nella chiesa delle Clarisse di Santa Maria della Pace, nome che il monastero prese dopo il terremoto del 1703. A Valcaldara, le celebrazioni in onore della Patrona, sono solenni.




Taziana de Roma, Santa




Con il nome Taziana sono conosciute due sante martiri, una ad Amasea insieme ad altre quattro compagne e la cui ricorrenza è al 18 agosto; e l’altra martire a Roma, di cui parliamo, celebrata al 12 gennaio. 
La più antica notizia su questa santa, risale alla seconda metà del secolo VII e si trova in un “Itinerario” di quell’epoca, inserito da Guglielmo di Mamesbury nei suoi “Gesta regum Anglorum”, dove si legge: “Et in monte Nola sancta Tatiana (pausat)”. 
E qui sorgono i problemi d’interpretazione, nessuna fonte antica o medioevale, nomina questo monte a Roma; d’altra parte gli antichi ‘Cataloghi’ delle chiese di Roma, attestano concordi che a Roma la chiesa di S. Taziana si trovava nei pressi di quella di S. Susanna, che come si sa sorge sul Quirinale; di conseguenza il monte Nola deve identificarsi con questo colle. 
D’altra parte la ‘passio’ greca della santa, afferma che Taziana fu sepolta nella sesta regione (Augustea) che comprendeva appunto l’Alta Semita e il Quirinale. 
Gli studiosi ipotizzano che il colle Quirinale, nel secolo VII fosse chiamato “monte Nola” perché in quel tempo sorgeva lì anche una chiesa dedicata a s. Felice di Nola, ricordato il 14 gennaio anche come s. Felice in Pincis. 
Ma come per altri santi martiri, indicati come sepolti nelle chiese urbane di Roma, oppure venerati in queste chiese, lo stesso si può dire di Taziana, cioè che nella chiesa del Quirinale si festeggiava solo la dedicazione della stessa alla santa. 
Nessuna altra fonte antica o medioevale conosce santa Taziana, tranne il già menzionato “Itinerario” e fu Cesare Baronio, nel secolo XVI che inserì il suo nome nel ‘Martirologio Romano’ al 12 gennaio, dietro indicazioni dei menologi greci. 
La ‘passio’ della santa composta probabilmente nel VII secolo non aiuta a capire chi fosse, perché essa è una delle solite leggende agiografiche, scritte nei secoli successivi alla presunta epoca del martirio. 
Essa fu una giovane romana martirizzata a Roma, data in pasto alle belve nel 230. Il suo culto fu diffuso nella città tra il secolo VII e XV quando poi la chiesa venne distrutta. 
In latino e in Russia il suo nome è Tatiana.





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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto




Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Os Textos e Imagens são recolhidos

In

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las






Foto "estilizada" da Ribeira e Rio Douro


Blogue: 
 SÃO PAULO (e Vidas de Santos)
http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com

António Fonseca

quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Nº 2895 - Série de 2017 - (n. 11) - SANTOS DE CADA DIA - 11 DE JANEIRO DE 2017 - DÉCIMO ANO DE PUBLICAÇÃO





Feliz Ano de 2017





Caros Amigos:



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Nº 2985

Série - 2017 - (nº 11)

11 de JANEIRO de 2017


SANTOS DE CADA DIA

10º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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Higino, Santo



Em Roma, Santo HIGINO papa, o oitavo a ocupar a cátedra de São PEDRO. (142)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Tem o Senhor grande cuidado de conservar e defender contra todos os esforços do inferno, conforme as suas promessas. Por isso, quando eram muitos e poderosos os seus inimigos, mais vigiava em a prover de Prelados santos, sábios e valorosos. SANTO HIGINO pertence ao número desses varões predestinados. Era oriundo de Atenas, filho dum filósofo, e por suas grandes e heróicas virtudes mereceu ocupar a vagatura deixada apelo santo Mártir e Pontífice São TELÉSFORO no reinado de Antonino Pio. Foi papa, ao que parece, entre os anos 136 e 142, sendo o 8º sucessor de Pedro.
Muitas e horríveis foram as desgraças que durante o seu pontificado sobrevieram. Acreditavam os gentios que os cristãos eram feiticeiros, e por isso atribuíam-lhes a causa dos flagelos que sofriam; daí perseguirem-nos sem tréguas, julgando obsequiar particularmente os ídolos ao darem a morte aos cristãos. 
Sobre esta calamidade, veio outra perturbar os confessores da fé. Quase todos os  inimigos de Jesus Cristo haviam  concorrido a Roma, com o perverso intuito de envenenarem, a fonte da doutrina evangélica . Valentim, homem de vivo engenho, cheio de fogo e de brilhante eloquência, andou enganando o povo com  a sua afectação de reforma. Outro famosos heresiarca, Marcião - separado da igreja pelo próprio pai, que foi Bispo depois de ficar viúvo - não podendo ser admitido em Roma à comunhão dos fiéis, apesar de se cobrir com a máscara da mais austera virtude, cheio de soberba aceitou os erros de Cerdão, acrescentando muitas impiedades às do seu perverso mestre.
Contra tantos inimigos teve de lutar HIGINO; mas , como era homem de tão superior engenho, de tão eminente sabedoria, de tão extraordinária grandeza de alma e de tanta intrepidez, condenou-os definitivamente. Muito contribuiu para tão gloriosa empresa São JUSTINO luz brilhante do seu século  e depois Mártir de Jesus Cristo. Com as suas doutíssimas Apologias da Religião Cristã expôs e defendeu a verdadeira crença.
À vigilância e grande zelo de HIGINO se deveu o fervor que no seu tempo mostraram os fiéis, apesar das perseguições dos pagãos e esforços dos hereges.
Conseguidos tão brilhantes triunfos, o santo Pontífice consagrou-se à reforma do clero, nos diferentes graus da sua hierarquia. Embora esta se encontrasse já estabelecida , as perseguições de Trajano e Adriano tinham dado causa à sua confusão ou relaxação. HIGINO restituiu e aperfeiçoou esses regulamentos, ordenando em cada um dos graus eclesiásticos o modo de exercer as respectivas funções.
Segundo o Martirológio Romano foi mártir.



 

Texto de www.santiebeati.it 


La "memoria" di S. Igino è stata cancellata dal Calendario rinnovato perché introdotta solo nel sec. XII; non si ha motivo di ritenere che S. Igino morì martire e se ne ignora il giorno della morte. Dedichiamo tuttavia a lui il profilo del giorno, per l'ormai lunga tradizione e perché nome caro a molte persone. Verso la fine del sec. 11, S. Ireneo, di ritorno da un viaggio a Roma, elencava i dodici vescovi succedutisi nella sede romana da S. Pietro ai suoi giorni. Igino era nono di questa serie, unico a portare questo nome, successore di S. Telesforo "che diede una gloriosa testimonianza", cioè subì il martirio, sotto l'imperatore Adriano.
Il Liber Pontificalis e il Martirologio Romano affermano che anche Igino subì il martirio, l'11 gennaio (del 140?), durante la persecuzione di Antonino Pio, e fu sepolto "presso il corpo del beato Pietro in Vaticano". Sembra tuttavia improbabile, come abbiam detto, che Igino sia morto martire. Altri furono i suoi meriti. Durante il suo breve pontificato (136-140), diminuiti gli attacchi dei pagani contro "la nuova razza senza patria" (come venivano chiamati i cristiani), la Chiesa si vide minacciata all'interno dal proliferare di sètte eretiche.
Valentino e Cerdone avevano osato recarsi nella stessa Roma a spargervi l'eresia gnostica, un miscuglio di dottrine e pratiche religiose a carattere filosofico e mistagogico rette da questo principio fondamentale: c'è una fede comune che può bastare al volgo, ma vi è anche una scienza riservata ai dotti, che offre una spiegazione filosofica della fede comune. 1 due eretici vennero sconfessati da papa Igino che il Liber Pontificalis definisce "filosofo", di origine ateniese. Un filosofo, dunque, al timone della barca di Pietro nel momento giusto, quando la serpeggiante eresia gnostica tendeva ad assorbire la Rivelazione divina per farne solo una filosofia religiosa.
Igino si adoperò così per la preservazione dell'integrità del genuino insegnamento evangelico. Egli inoltre, anche sull'esempio del grande imperatore Adriano, che aveva creato un efficiente apparato burocratico che assicurava una saggia amministrazione dell'immenso impero romano, intervenne sulla struttura gerarchica, istituendo gli Ordini minori, che consentivano di migliorare il servizio della Chiesa e di preparare i candidati al sacerdozio mediante un avvicinamento progressivo ai santi misteri. A lui sembra risalire anche l'istituzione del padrinato per il battesimo.




Vital, Santo




Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Tinha sessenta anos quando, recordando-se que também as mulheres de má vida são chamadas para o reino de Deus (Mt 21, 31), resolveu empenhar-se em fazê-las entrar nele. Abandonou a  região de Gaza, na Palestina, onde vivia como ermitão, e foi para Alexandria onde julgava poder praticar o seu zelo.
Alugou um quartinho e repartiu o tempo a meias; mendigava pelas casas abastadas e dirigia-se para o bairro de má fama. Essas pobres mulheres afeiçoaram-se a ele, pois era tão bom e misericordioso nos seus juizos! Dirigindo-se à que lhe parecia mais triste, oferecia-lhe o dobro do que ela contava ganhar, contanto que aceitasse ouvi-lo. Concluído o contrato, narrava-lhe a história da ovelha perdida (Lc 15) , falava-lhe da felicidade que dá uma boa consciência, rezava com ela e conseguia muitas vezes fazê-la mudar de vida.
Todavia o Bispo, levado por devotas que se escandalizavam, mandou prender VITAL. Grande protesto entre as mulheres dessa qualidade, que principiaram a vir, todas as noites, gritar e fazer assuada por baixo das janelas da residência episcopal, reclamando quem tanto se interessava por elas. O prelado, que já não conseguia dormir, informou-se, descobriu a verdade e soltou o seu preso.
VITAL morreu pelo ano 625, vítima de um homem de baixo comércio a quem o santo tirava aquelas que ele explorava. Esse energúmeno apunhalou-o na rua. VITAL conseguiu voltar a casa e escrever numa tabuinha que foi encontrada junto do seu cadáver: "Cidadãos de Alexandria e outros lugares, não espereis o dia de amanhã para vos converter; mas esperai, para julgar, o dia do juízo!».




SÁLVIO, Santo



Na África Setentrional, São SÁLVIO mártir em cuja festa Santo Agostinho fez um sermão ao povo de Cartago. (séc. III)

TIPÁSIO, Santo




Em Tigava, na Mauritânia, hoje Argélia, São TIPÁSIO mártir que chamado ao exército como soldado veterano, por se ter recusado a sacrificar aos deuses foi degolado. (297)

PEDRO (APSELAMO ou BÁLSAMO), Santo

Em Cesareia da Palestina, São PEDRO denominado APSELAMO ou BÁLSAMO, mártir que no tempo do imperador Maximino, instado repetidamente pelo governador e por todos os circunstantes a que poupasse a sua juventude, não atendeu a tais exortações e, abrasado no fogo como ouro puríssimo , deu corajoso testem,unho da sua fé em Cristo. (309)

LÊUCIO, Santo



Em Brindes, na Apúlia, Itália, São LÊUCIO venerado como o primeiro bispo desta cidade. (séc. IV)

HONORATA, Santa


Em Pavia, na Ligúria, Itália, a trasladação de Santa HONORATA virgem consagrada a Deus, irmã de Santo EPIFÂNIO bispo. (séc. V)


TEODÓSIO, Santo



Num ermo da Judeia, São TEODÓSIO cenobiarca, amigo de São SABAS que após longo tempo de vida solitária, acolheu muitos discípulos e praticou a vida comunitária nos mosteiros por ele construídos, até que, dpeois de ter passado por muitas tribulações pela defesa da fé católica, já centenário descansou na paz de Cristo. (529)


PAULINO, Santo



Em Cividale del Friúli, na Venécia, hoje Friúli-Venézia Giúlia, Itália, São PAULINO bispo de Aquileia que se empenhou na conversão dos Ávaros e dos Eslovenos e dedicou ao rei Carlos Magno um célebre poema sobre a Regra da Fé. (802)

BERNARDO SCAMMACA, Beato



Em Catânia, na Sicília, Itália, o beato BERNARDO SCAMMACA presbitero da Ordem dos Pregadores que se distinguiu especialmente pelas suas obras de misericórdia em favor dos pobres e dos enfermos. (1487)


GUILHERME CARTER, Beato





Em Londres, Inglaterra, o Beato GUILHERME CARTER mártir, que era homem casado e, no tempo da rainha Isabel I, por ter publicado um tratado sobre o cisma, foi suspenso na forca de Tyburn e cruelmente dilacerado. (1584)

JOÃO HATTORI JINGORO, 
PEDRO HATTORI, MIGUEL MITSUISHI e TOMÉ MITSUISHI, Beatos


Em Yatsushiro, Japão, os beatos JOÃO HATTORI JINGORO e seu filho PEDRO HATTORI, juntamente com MIGUEL MITSUISHI e seu filho TOMÉ MITSUISHI, mártires, (1609)


TOMÁS DE CÓRI, Santo



Em Bélegra, Lácio, Itália, São TOMÁS DE CÓRI (Francisco António Plácido) presbitero da Ordem dos Frades Menores célebre pela sua pregação e vida austera e também pela fundação de eremitérios. (1729)

ANA MARIA JANER ANGLARILL, Beata



Em Talarn, Lérida, Espanha, ANA MARIA JANER ANGLARILL, virgem, fundadora do Instituto das Irmãs da Sagrada Família de Urgell. (1885)

FRANCISCO ROGACZEWSKI, Beato



Perto de Gdansk, Polónia, o Beato FRANCISCO ROGACZEWSKI, presbitero e mártir que, durante a ocupação da Polónia por um regime hostil a Deus, foi fuzilado e morreu pela fé. (1940)


e... A I N D A  ...


ALESSANDRO Di FERMO, Santo

Il Martirologio Romano, l'11 gennaio ricorda: "A Fermo, nel Piceno, s. Alessandro, vescovo e martire"; tuttavia, che tale santo sia stato vescovo di Fermo tra il 246 e il 250 non è suffragato da prova alcuna. Anzi, è ormai assodato che le affermazioni di scrittori recenti intorno all'episcopato e al martirio dei ss. Alessandro e Filippo in Fermo, nel sec. III, sono da considerarsi infondate e arbitrarie. Forse questi santi sono i due famosi martiri romani omonimi, sepolti l'uno sulla via Nomentana, l'altro sulla Salaria, venerati anche in molte località lungo la medesima via, perciò forse anche a Fermo, e commemorati il 3 maggio e il 10 luglio. Nulla si sa del martirio di s. Alessandro; il suo nome fu inserito nel Martirologio Romano dal Baronio


ASPÁSIO, Santo

Ci risulta un solo santo con questo nome e si tratta di s. Aspasio (in francese Aspais) vescovo della Gallia, che visse probabilmente nel VI secolo.
Di lui purtroppo non ci sono sufficienti notizie, come del resto per tanti santi di quel lontano tempo, pervaso ancora dal paganesimo e con il Cristianesimo che si affermava un po’ alla volta, fra le popolazioni ancora barbare e pagane dell’Europa.
Non si sa di preciso di quale città fosse stato vescovo, forse di Eauze (l’antica ‘Elusa’ nella Francia Meridionale), come si ritiene da studi del XVII secolo; s. Aspasio comunque già dal sec. XIII gode di un culto nella città di Melun, di cui è patrono (città della Francia Centro-settentrionale, sulla Senna, capoluogo del Dipartimento della Seine-et-Marne).
Egli avrebbe evangelizzato questa regione, ma non vi sono certezze; mentre se è stato vescovo di Eauze, si sa che fu presente nel 533 al Concilio di Orléans, convocato per ordine di Chidelberto I, Clotario I e Tierrico I, figli eredi del regno merovingio di Clodoveo I.
Partecipò anche ad altri Concili tenutesi sempre ad Orléans nel 541 e 549; riunì i vescovi dipendenti dalla sua sede metropolitana, in un Sinodo Provinciale nel 551, che fu il primo dell’epoca merovingia.
Le sue reliquie si conservano a Melun, l’antica ‘Meledunum’, nella chiesa a lui intitolata; è celebrato in questa città l’11 gennaio, mentre a Meaux il 2 gennaio. È invocato contro gli ascessi ed i mal di testa.

Il nome Aspasio deriva dal greco ‘aspàzomai’ e significa ‘grazioso, amabile, attraente’.
Il nome femminile Aspasia non è portato da nessuna santa; mentre si chiamava così un’etera (cortigiana greca di condizione libera) vissuta nel V secolo a.C. e amata da Pericle, celebre per bellezza e raffinata cultura.
Nell’omonima canzone di Giacomo Leopardi è chiamata Aspasia, la sua fiamma amorosa fiorentina Fanny Targione Tozzetti.

DAVID I, Santo



David nacque nel 1085, figlio minore dei sovrani Malcom III Canmore e Santa Margherita di Scozia. Restò orfano di entrambi all’età di soli otto anni, ma seppe poi comunque dimostrarsi all’altezza dei genitori. Fu allora ospitato presso la corte di sua sorella Santa Matilde, andata in sposa al re Enrico I d’Inghilterra, ove poté ricevere un’adeguata formazione. Quando nel 1107 ascese al trono di Scozia il fratello primogenito Alessandro, Davide assunse il titolo di principe di Cumbria e sposò un’omonima di sua sorella, figlia del patriota anglosassone Waldef, conte di Northampton e Huntingdon.
David I divenne re di Scozia nel 1124 e, nonostante non fosse ben fissato il confine tra i due stati, fu considerato un vicino abbastanza amichevole dagli inglesi. Durante il regno di Stefano d’Inghilterra imperversò però la guerra civile e David non poté esentarsi dall’entrare in campo. Conquistò dunque nel 1135 parecchi castelli di frontiera e negli anni successivi rivendicò la contea di Northumbria ed invase l’Inghilterra settentrionale. Nel 1138 fu sconfitto a Northallerton nella cosiddetta “battaglia dello stendardo”, riuscendo però a scambiare un definitivo armistizio in cambio della Northumbria e della Cumbria. Poté poi così tornare a dedicarsi al bene del suo popolo.
Per quanto riguarda dunque il governo del suo regno, numerose furono le sue iniziative degne di nota. Organizzò un sistema feudale di proprietà terriera, introducendo anche coloni anglo-normanni e nuovi sistemi giudiziari. Incentivò lo sviluppo delle città di Edimburgo, Berwick e Perth facendovi rifiorire il commercio. Riorganizzò la Chiesa scozzese stringendo maggiori contatti con Roma, istituendo cinque nuove diocesi, fondando numerosi monasteri e conventi di vari ordini. Incrementò inoltre le donazioni nei confronti dei benedettini di Dunfermline, il convento che sua madre aveva fondato e che divenne luogo di sepoltura e centro del culto di suo figlio David I.
Il celebre Sant’Aelredo di Rievaulx, che per un certo periodo fu precettore della sua famiglia, redasse un panegirico in cui evidenziò la riluttanza di David ad accettare il trono, la giustizia che lo contraddistingueva come amministratore e la sua apertura verso il prossimo.
La purezza del sovrano fu sempre esemplare, era solito recitare l’ufficio delle letture, ricevere con frequenza l’assoluzione dai peccati e l’Eucaristia e fare l’elemosina in prima persona: tutte caratteristiche ereditate da sua madre Santa Margherita. L’unico rimprovero rivolgibile al re David I è l’aver arruolato delle truppe barbare durante l’invasione inglese del 1138, che lasciarono un drammatico ricordo per la loro atrocità.
Ormai ammalato, ancora sul letto di morte era solito pregare con i salmi ed ammonire così i presenti: “Permettetemi di pensare alle cose di Dio, cosicché la mia anima venga rafforzata. Quando mi presenterò davanti al trono di Dio, nessuno di voi risponderà per me, nessuno di voi potrà proteggermi, né liberarmi dalla sua mano”. Morì cristianamente il 24 maggio 1183. Il suo corpo fu sepolto nel monastero di Dunfermline e assai presto fu concessa la sua traslazione, evento a quei tempi pressoché equivalente ad un’odierna canonizzazione. Il suo culto perdurò costantemente sino alla Riforma Protestante e l’arcivescovo Laud inserì la sua festa nel libro delle preghiere scozzese. L’influenza che il re scozzese San David I esercitò nel suo paese in campo sia politico che religioso fu profonda e perdurò a lungo, tanto da renderlo uno dei più grandi santi sovrani del Medio Evo.

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LIBERATA, Santa



S. Librada o Liberata era figlia di Lucio Catelio Severo già console di Roma e governatore del nord-est della penisola Iberica nell'anno 122. 
La madre Calsia, mentre il marito era assente partorì nove gemelle. Piena di pudore nel vedere un parto così numeroso, decise di annegarle nel mare, dando incarico di ciò alla levatrice che, in quanto cristiana non obbedì. Le battezzò con i nomi di Ginevra, Vittoria, Eufemia, Germana, Marina, Marciana, Basilisa, Quiteria e Liberata. Per la loro edicazione e cura incaricò Sila che più tardi sarebbe stata anche lei santa. 
Più tardi, dopo numerose peripezie, morirono tutte martiri sotto la persecuzine dell'imperatore Adriano. 
Fu don Giovanni Sanmillàn, vescovo di Tuy che diffuse il culto delle nove sante a partire dell'anno 1564. 
Il vesco don Ildefonso Galaz Torrero, nel 1688 emanò un editto col quale ordinava la celebrazione della festa delle nove sorelle "con rito doppio in tutta la diocesi della quale si è scoperto che sono figlie e ne fa dichiarazione con la presenti lettere". 
Il corpo di S. Liberata si conserva nella cattedrale di Siguenza (Spagna). S. Liberata è venerata come colei che ha il potere di togliere i tristi pensieri; da ciò si deve dedurre che la sua protezione si estende a tutti i mali che si desiderano evitare, sopratutto infermità e afflizioni. Contemporaneamente è colei che ci procura il beme della pace e della serenità.



LUMINOSA DE PAVIA, Beata

Il 9 maggio, la festa di s. Luminosa veniva celebrata a Pavia dai Canonici Regolari della basilica di S. Vincenzo. 
Le notizie ci sono pervenute dalla biografia di s. Epifanio vescovo di Pavia, scritta da s. Ennodio che fu suo successore nelle sede vescovile pavese; esso la presenta come una pia e santa donna cui s. Epifanio (496) affidò la sorella minore Onorata per educarla. 
Il ‘De laudibus Papiae’ dei secoli XIII-XIV, dice che Luminosa fu sepolta con le vergini Liberata e Speciosa nella basilica di S. Vincenzo, nella stessa chiesa nel sec. XVII furono traslati il vescovo Epifanio e la sorella Onorata; qualche studioso ha ritenuto che tutte le quattro donne, Onorata, Liberata, Speciosa e Luminosa fossero sorelle di Epifanio, affermazione risultata poi sbagliata. 
La festa è stata unificata all’11 gennaio. 
Il nome deriva dal latino ‘luminosus’ e significa che ‘splende di luce propria’. 
E’ patrona dei venditori delle bancarelle dei libri


SENATRO ou Senador, Santo

Santo italo-greco, fratello di san Luca di Demenna, monaco basiliano, S. Senatro (o Senatore) è venerato Missanello, in Lucania in provincia di Potenza. Egli è però nato in Sicilia a Demenna  nella prima metà del X secolo, da nobilissimi genitori di nome Giovanni e Tedibia, dai quali fu educato nella fede e nella scienza divina. Solo a causa di un'approssimazione geografica è chiamato in alcune fonti "il calabrese".
Vissuto prima nel Mercurion di Rossano, poi si stabilì fino alla morte nel monastero di S. Elia in Missanello, fondato da S. Vitale di Castronovo di Sicilia, anch'egli gran santo e taumaturgo siciliano approdato in Lucania per sfuggire le persecuzioni saracene e iconoclaste che imperversavano nella sua terra d'origine. A Missanello, piccolo comune di circa 600 abitanti, ancora oggi, si conservano le sue preziose reliquie. La festa ricorre l'11 gennaio, giorno in cui morì in un anno imprecisato intorno al Mille. Nessun dubbio tuttavia sulla sua esistenza e santità, testimoniate dalla devozione popolare immemorabile, dalla venerazione delle reliquie e dalla fama di miracoli ed  attestata  da un documento eccezionale: una  “Bolla” di papa Eugenio III, datata 1 agosto 1151, nella quale si attesta che S. Senatro è vissuto a Missanello nel monastero di S. Elia e vi si riconosce solennemente il culto pubblico al Santo. La bella statua che lo ritrae, conservata nella chiesa parrocchiale, è del XVI secolo.


SPECIOSA, Santa


Si tratta di una vergine vissuta al tempo del santo vescovo Epifanio di Pavia (496) e appartiene ad un gruppo di pie vergini che furono tutte sepolte nella basilica di S. Vincenzo, esse sono s. Liberata, s. Luminosa e s. Onorata, sorella di s. Epifanio, questo fatto portò ad una leggenda che indica le quattro donne tutte sorelle del santo vescovo, in realtà lo era solo s. Onorata. 
Essa fu liberata, insieme alle altre, dalla prigionia dei barbari di Odoacre, per intercessione di s. Epifanio. 
Alcune reliquie si trovano ad Hildesheim dove è solennemente venerata il 18 giugno.



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Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Os Textos e Imagens são recolhidos

In

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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António Fonseca

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

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