quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Nº 2895 - Série de 2017 - (n. 11) - SANTOS DE CADA DIA - 11 DE JANEIRO DE 2017 - DÉCIMO ANO DE PUBLICAÇÃO





Feliz Ano de 2017





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Nº 2985

Série - 2017 - (nº 11)

11 de JANEIRO de 2017


SANTOS DE CADA DIA

10º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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Higino, Santo



Em Roma, Santo HIGINO papa, o oitavo a ocupar a cátedra de São PEDRO. (142)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Tem o Senhor grande cuidado de conservar e defender contra todos os esforços do inferno, conforme as suas promessas. Por isso, quando eram muitos e poderosos os seus inimigos, mais vigiava em a prover de Prelados santos, sábios e valorosos. SANTO HIGINO pertence ao número desses varões predestinados. Era oriundo de Atenas, filho dum filósofo, e por suas grandes e heróicas virtudes mereceu ocupar a vagatura deixada apelo santo Mártir e Pontífice São TELÉSFORO no reinado de Antonino Pio. Foi papa, ao que parece, entre os anos 136 e 142, sendo o 8º sucessor de Pedro.
Muitas e horríveis foram as desgraças que durante o seu pontificado sobrevieram. Acreditavam os gentios que os cristãos eram feiticeiros, e por isso atribuíam-lhes a causa dos flagelos que sofriam; daí perseguirem-nos sem tréguas, julgando obsequiar particularmente os ídolos ao darem a morte aos cristãos. 
Sobre esta calamidade, veio outra perturbar os confessores da fé. Quase todos os  inimigos de Jesus Cristo haviam  concorrido a Roma, com o perverso intuito de envenenarem, a fonte da doutrina evangélica . Valentim, homem de vivo engenho, cheio de fogo e de brilhante eloquência, andou enganando o povo com  a sua afectação de reforma. Outro famosos heresiarca, Marcião - separado da igreja pelo próprio pai, que foi Bispo depois de ficar viúvo - não podendo ser admitido em Roma à comunhão dos fiéis, apesar de se cobrir com a máscara da mais austera virtude, cheio de soberba aceitou os erros de Cerdão, acrescentando muitas impiedades às do seu perverso mestre.
Contra tantos inimigos teve de lutar HIGINO; mas , como era homem de tão superior engenho, de tão eminente sabedoria, de tão extraordinária grandeza de alma e de tanta intrepidez, condenou-os definitivamente. Muito contribuiu para tão gloriosa empresa São JUSTINO luz brilhante do seu século  e depois Mártir de Jesus Cristo. Com as suas doutíssimas Apologias da Religião Cristã expôs e defendeu a verdadeira crença.
À vigilância e grande zelo de HIGINO se deveu o fervor que no seu tempo mostraram os fiéis, apesar das perseguições dos pagãos e esforços dos hereges.
Conseguidos tão brilhantes triunfos, o santo Pontífice consagrou-se à reforma do clero, nos diferentes graus da sua hierarquia. Embora esta se encontrasse já estabelecida , as perseguições de Trajano e Adriano tinham dado causa à sua confusão ou relaxação. HIGINO restituiu e aperfeiçoou esses regulamentos, ordenando em cada um dos graus eclesiásticos o modo de exercer as respectivas funções.
Segundo o Martirológio Romano foi mártir.



 

Texto de www.santiebeati.it 


La "memoria" di S. Igino è stata cancellata dal Calendario rinnovato perché introdotta solo nel sec. XII; non si ha motivo di ritenere che S. Igino morì martire e se ne ignora il giorno della morte. Dedichiamo tuttavia a lui il profilo del giorno, per l'ormai lunga tradizione e perché nome caro a molte persone. Verso la fine del sec. 11, S. Ireneo, di ritorno da un viaggio a Roma, elencava i dodici vescovi succedutisi nella sede romana da S. Pietro ai suoi giorni. Igino era nono di questa serie, unico a portare questo nome, successore di S. Telesforo "che diede una gloriosa testimonianza", cioè subì il martirio, sotto l'imperatore Adriano.
Il Liber Pontificalis e il Martirologio Romano affermano che anche Igino subì il martirio, l'11 gennaio (del 140?), durante la persecuzione di Antonino Pio, e fu sepolto "presso il corpo del beato Pietro in Vaticano". Sembra tuttavia improbabile, come abbiam detto, che Igino sia morto martire. Altri furono i suoi meriti. Durante il suo breve pontificato (136-140), diminuiti gli attacchi dei pagani contro "la nuova razza senza patria" (come venivano chiamati i cristiani), la Chiesa si vide minacciata all'interno dal proliferare di sètte eretiche.
Valentino e Cerdone avevano osato recarsi nella stessa Roma a spargervi l'eresia gnostica, un miscuglio di dottrine e pratiche religiose a carattere filosofico e mistagogico rette da questo principio fondamentale: c'è una fede comune che può bastare al volgo, ma vi è anche una scienza riservata ai dotti, che offre una spiegazione filosofica della fede comune. 1 due eretici vennero sconfessati da papa Igino che il Liber Pontificalis definisce "filosofo", di origine ateniese. Un filosofo, dunque, al timone della barca di Pietro nel momento giusto, quando la serpeggiante eresia gnostica tendeva ad assorbire la Rivelazione divina per farne solo una filosofia religiosa.
Igino si adoperò così per la preservazione dell'integrità del genuino insegnamento evangelico. Egli inoltre, anche sull'esempio del grande imperatore Adriano, che aveva creato un efficiente apparato burocratico che assicurava una saggia amministrazione dell'immenso impero romano, intervenne sulla struttura gerarchica, istituendo gli Ordini minori, che consentivano di migliorare il servizio della Chiesa e di preparare i candidati al sacerdozio mediante un avvicinamento progressivo ai santi misteri. A lui sembra risalire anche l'istituzione del padrinato per il battesimo.




Vital, Santo




Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Tinha sessenta anos quando, recordando-se que também as mulheres de má vida são chamadas para o reino de Deus (Mt 21, 31), resolveu empenhar-se em fazê-las entrar nele. Abandonou a  região de Gaza, na Palestina, onde vivia como ermitão, e foi para Alexandria onde julgava poder praticar o seu zelo.
Alugou um quartinho e repartiu o tempo a meias; mendigava pelas casas abastadas e dirigia-se para o bairro de má fama. Essas pobres mulheres afeiçoaram-se a ele, pois era tão bom e misericordioso nos seus juizos! Dirigindo-se à que lhe parecia mais triste, oferecia-lhe o dobro do que ela contava ganhar, contanto que aceitasse ouvi-lo. Concluído o contrato, narrava-lhe a história da ovelha perdida (Lc 15) , falava-lhe da felicidade que dá uma boa consciência, rezava com ela e conseguia muitas vezes fazê-la mudar de vida.
Todavia o Bispo, levado por devotas que se escandalizavam, mandou prender VITAL. Grande protesto entre as mulheres dessa qualidade, que principiaram a vir, todas as noites, gritar e fazer assuada por baixo das janelas da residência episcopal, reclamando quem tanto se interessava por elas. O prelado, que já não conseguia dormir, informou-se, descobriu a verdade e soltou o seu preso.
VITAL morreu pelo ano 625, vítima de um homem de baixo comércio a quem o santo tirava aquelas que ele explorava. Esse energúmeno apunhalou-o na rua. VITAL conseguiu voltar a casa e escrever numa tabuinha que foi encontrada junto do seu cadáver: "Cidadãos de Alexandria e outros lugares, não espereis o dia de amanhã para vos converter; mas esperai, para julgar, o dia do juízo!».




SÁLVIO, Santo



Na África Setentrional, São SÁLVIO mártir em cuja festa Santo Agostinho fez um sermão ao povo de Cartago. (séc. III)

TIPÁSIO, Santo




Em Tigava, na Mauritânia, hoje Argélia, São TIPÁSIO mártir que chamado ao exército como soldado veterano, por se ter recusado a sacrificar aos deuses foi degolado. (297)

PEDRO (APSELAMO ou BÁLSAMO), Santo

Em Cesareia da Palestina, São PEDRO denominado APSELAMO ou BÁLSAMO, mártir que no tempo do imperador Maximino, instado repetidamente pelo governador e por todos os circunstantes a que poupasse a sua juventude, não atendeu a tais exortações e, abrasado no fogo como ouro puríssimo , deu corajoso testem,unho da sua fé em Cristo. (309)

LÊUCIO, Santo



Em Brindes, na Apúlia, Itália, São LÊUCIO venerado como o primeiro bispo desta cidade. (séc. IV)

HONORATA, Santa


Em Pavia, na Ligúria, Itália, a trasladação de Santa HONORATA virgem consagrada a Deus, irmã de Santo EPIFÂNIO bispo. (séc. V)


TEODÓSIO, Santo



Num ermo da Judeia, São TEODÓSIO cenobiarca, amigo de São SABAS que após longo tempo de vida solitária, acolheu muitos discípulos e praticou a vida comunitária nos mosteiros por ele construídos, até que, dpeois de ter passado por muitas tribulações pela defesa da fé católica, já centenário descansou na paz de Cristo. (529)


PAULINO, Santo



Em Cividale del Friúli, na Venécia, hoje Friúli-Venézia Giúlia, Itália, São PAULINO bispo de Aquileia que se empenhou na conversão dos Ávaros e dos Eslovenos e dedicou ao rei Carlos Magno um célebre poema sobre a Regra da Fé. (802)

BERNARDO SCAMMACA, Beato



Em Catânia, na Sicília, Itália, o beato BERNARDO SCAMMACA presbitero da Ordem dos Pregadores que se distinguiu especialmente pelas suas obras de misericórdia em favor dos pobres e dos enfermos. (1487)


GUILHERME CARTER, Beato





Em Londres, Inglaterra, o Beato GUILHERME CARTER mártir, que era homem casado e, no tempo da rainha Isabel I, por ter publicado um tratado sobre o cisma, foi suspenso na forca de Tyburn e cruelmente dilacerado. (1584)

JOÃO HATTORI JINGORO, 
PEDRO HATTORI, MIGUEL MITSUISHI e TOMÉ MITSUISHI, Beatos


Em Yatsushiro, Japão, os beatos JOÃO HATTORI JINGORO e seu filho PEDRO HATTORI, juntamente com MIGUEL MITSUISHI e seu filho TOMÉ MITSUISHI, mártires, (1609)


TOMÁS DE CÓRI, Santo



Em Bélegra, Lácio, Itália, São TOMÁS DE CÓRI (Francisco António Plácido) presbitero da Ordem dos Frades Menores célebre pela sua pregação e vida austera e também pela fundação de eremitérios. (1729)

ANA MARIA JANER ANGLARILL, Beata



Em Talarn, Lérida, Espanha, ANA MARIA JANER ANGLARILL, virgem, fundadora do Instituto das Irmãs da Sagrada Família de Urgell. (1885)

FRANCISCO ROGACZEWSKI, Beato



Perto de Gdansk, Polónia, o Beato FRANCISCO ROGACZEWSKI, presbitero e mártir que, durante a ocupação da Polónia por um regime hostil a Deus, foi fuzilado e morreu pela fé. (1940)


e... A I N D A  ...


ALESSANDRO Di FERMO, Santo

Il Martirologio Romano, l'11 gennaio ricorda: "A Fermo, nel Piceno, s. Alessandro, vescovo e martire"; tuttavia, che tale santo sia stato vescovo di Fermo tra il 246 e il 250 non è suffragato da prova alcuna. Anzi, è ormai assodato che le affermazioni di scrittori recenti intorno all'episcopato e al martirio dei ss. Alessandro e Filippo in Fermo, nel sec. III, sono da considerarsi infondate e arbitrarie. Forse questi santi sono i due famosi martiri romani omonimi, sepolti l'uno sulla via Nomentana, l'altro sulla Salaria, venerati anche in molte località lungo la medesima via, perciò forse anche a Fermo, e commemorati il 3 maggio e il 10 luglio. Nulla si sa del martirio di s. Alessandro; il suo nome fu inserito nel Martirologio Romano dal Baronio


ASPÁSIO, Santo

Ci risulta un solo santo con questo nome e si tratta di s. Aspasio (in francese Aspais) vescovo della Gallia, che visse probabilmente nel VI secolo.
Di lui purtroppo non ci sono sufficienti notizie, come del resto per tanti santi di quel lontano tempo, pervaso ancora dal paganesimo e con il Cristianesimo che si affermava un po’ alla volta, fra le popolazioni ancora barbare e pagane dell’Europa.
Non si sa di preciso di quale città fosse stato vescovo, forse di Eauze (l’antica ‘Elusa’ nella Francia Meridionale), come si ritiene da studi del XVII secolo; s. Aspasio comunque già dal sec. XIII gode di un culto nella città di Melun, di cui è patrono (città della Francia Centro-settentrionale, sulla Senna, capoluogo del Dipartimento della Seine-et-Marne).
Egli avrebbe evangelizzato questa regione, ma non vi sono certezze; mentre se è stato vescovo di Eauze, si sa che fu presente nel 533 al Concilio di Orléans, convocato per ordine di Chidelberto I, Clotario I e Tierrico I, figli eredi del regno merovingio di Clodoveo I.
Partecipò anche ad altri Concili tenutesi sempre ad Orléans nel 541 e 549; riunì i vescovi dipendenti dalla sua sede metropolitana, in un Sinodo Provinciale nel 551, che fu il primo dell’epoca merovingia.
Le sue reliquie si conservano a Melun, l’antica ‘Meledunum’, nella chiesa a lui intitolata; è celebrato in questa città l’11 gennaio, mentre a Meaux il 2 gennaio. È invocato contro gli ascessi ed i mal di testa.

Il nome Aspasio deriva dal greco ‘aspàzomai’ e significa ‘grazioso, amabile, attraente’.
Il nome femminile Aspasia non è portato da nessuna santa; mentre si chiamava così un’etera (cortigiana greca di condizione libera) vissuta nel V secolo a.C. e amata da Pericle, celebre per bellezza e raffinata cultura.
Nell’omonima canzone di Giacomo Leopardi è chiamata Aspasia, la sua fiamma amorosa fiorentina Fanny Targione Tozzetti.

DAVID I, Santo



David nacque nel 1085, figlio minore dei sovrani Malcom III Canmore e Santa Margherita di Scozia. Restò orfano di entrambi all’età di soli otto anni, ma seppe poi comunque dimostrarsi all’altezza dei genitori. Fu allora ospitato presso la corte di sua sorella Santa Matilde, andata in sposa al re Enrico I d’Inghilterra, ove poté ricevere un’adeguata formazione. Quando nel 1107 ascese al trono di Scozia il fratello primogenito Alessandro, Davide assunse il titolo di principe di Cumbria e sposò un’omonima di sua sorella, figlia del patriota anglosassone Waldef, conte di Northampton e Huntingdon.
David I divenne re di Scozia nel 1124 e, nonostante non fosse ben fissato il confine tra i due stati, fu considerato un vicino abbastanza amichevole dagli inglesi. Durante il regno di Stefano d’Inghilterra imperversò però la guerra civile e David non poté esentarsi dall’entrare in campo. Conquistò dunque nel 1135 parecchi castelli di frontiera e negli anni successivi rivendicò la contea di Northumbria ed invase l’Inghilterra settentrionale. Nel 1138 fu sconfitto a Northallerton nella cosiddetta “battaglia dello stendardo”, riuscendo però a scambiare un definitivo armistizio in cambio della Northumbria e della Cumbria. Poté poi così tornare a dedicarsi al bene del suo popolo.
Per quanto riguarda dunque il governo del suo regno, numerose furono le sue iniziative degne di nota. Organizzò un sistema feudale di proprietà terriera, introducendo anche coloni anglo-normanni e nuovi sistemi giudiziari. Incentivò lo sviluppo delle città di Edimburgo, Berwick e Perth facendovi rifiorire il commercio. Riorganizzò la Chiesa scozzese stringendo maggiori contatti con Roma, istituendo cinque nuove diocesi, fondando numerosi monasteri e conventi di vari ordini. Incrementò inoltre le donazioni nei confronti dei benedettini di Dunfermline, il convento che sua madre aveva fondato e che divenne luogo di sepoltura e centro del culto di suo figlio David I.
Il celebre Sant’Aelredo di Rievaulx, che per un certo periodo fu precettore della sua famiglia, redasse un panegirico in cui evidenziò la riluttanza di David ad accettare il trono, la giustizia che lo contraddistingueva come amministratore e la sua apertura verso il prossimo.
La purezza del sovrano fu sempre esemplare, era solito recitare l’ufficio delle letture, ricevere con frequenza l’assoluzione dai peccati e l’Eucaristia e fare l’elemosina in prima persona: tutte caratteristiche ereditate da sua madre Santa Margherita. L’unico rimprovero rivolgibile al re David I è l’aver arruolato delle truppe barbare durante l’invasione inglese del 1138, che lasciarono un drammatico ricordo per la loro atrocità.
Ormai ammalato, ancora sul letto di morte era solito pregare con i salmi ed ammonire così i presenti: “Permettetemi di pensare alle cose di Dio, cosicché la mia anima venga rafforzata. Quando mi presenterò davanti al trono di Dio, nessuno di voi risponderà per me, nessuno di voi potrà proteggermi, né liberarmi dalla sua mano”. Morì cristianamente il 24 maggio 1183. Il suo corpo fu sepolto nel monastero di Dunfermline e assai presto fu concessa la sua traslazione, evento a quei tempi pressoché equivalente ad un’odierna canonizzazione. Il suo culto perdurò costantemente sino alla Riforma Protestante e l’arcivescovo Laud inserì la sua festa nel libro delle preghiere scozzese. L’influenza che il re scozzese San David I esercitò nel suo paese in campo sia politico che religioso fu profonda e perdurò a lungo, tanto da renderlo uno dei più grandi santi sovrani del Medio Evo.

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LIBERATA, Santa



S. Librada o Liberata era figlia di Lucio Catelio Severo già console di Roma e governatore del nord-est della penisola Iberica nell'anno 122. 
La madre Calsia, mentre il marito era assente partorì nove gemelle. Piena di pudore nel vedere un parto così numeroso, decise di annegarle nel mare, dando incarico di ciò alla levatrice che, in quanto cristiana non obbedì. Le battezzò con i nomi di Ginevra, Vittoria, Eufemia, Germana, Marina, Marciana, Basilisa, Quiteria e Liberata. Per la loro edicazione e cura incaricò Sila che più tardi sarebbe stata anche lei santa. 
Più tardi, dopo numerose peripezie, morirono tutte martiri sotto la persecuzine dell'imperatore Adriano. 
Fu don Giovanni Sanmillàn, vescovo di Tuy che diffuse il culto delle nove sante a partire dell'anno 1564. 
Il vesco don Ildefonso Galaz Torrero, nel 1688 emanò un editto col quale ordinava la celebrazione della festa delle nove sorelle "con rito doppio in tutta la diocesi della quale si è scoperto che sono figlie e ne fa dichiarazione con la presenti lettere". 
Il corpo di S. Liberata si conserva nella cattedrale di Siguenza (Spagna). S. Liberata è venerata come colei che ha il potere di togliere i tristi pensieri; da ciò si deve dedurre che la sua protezione si estende a tutti i mali che si desiderano evitare, sopratutto infermità e afflizioni. Contemporaneamente è colei che ci procura il beme della pace e della serenità.



LUMINOSA DE PAVIA, Beata

Il 9 maggio, la festa di s. Luminosa veniva celebrata a Pavia dai Canonici Regolari della basilica di S. Vincenzo. 
Le notizie ci sono pervenute dalla biografia di s. Epifanio vescovo di Pavia, scritta da s. Ennodio che fu suo successore nelle sede vescovile pavese; esso la presenta come una pia e santa donna cui s. Epifanio (496) affidò la sorella minore Onorata per educarla. 
Il ‘De laudibus Papiae’ dei secoli XIII-XIV, dice che Luminosa fu sepolta con le vergini Liberata e Speciosa nella basilica di S. Vincenzo, nella stessa chiesa nel sec. XVII furono traslati il vescovo Epifanio e la sorella Onorata; qualche studioso ha ritenuto che tutte le quattro donne, Onorata, Liberata, Speciosa e Luminosa fossero sorelle di Epifanio, affermazione risultata poi sbagliata. 
La festa è stata unificata all’11 gennaio. 
Il nome deriva dal latino ‘luminosus’ e significa che ‘splende di luce propria’. 
E’ patrona dei venditori delle bancarelle dei libri


SENATRO ou Senador, Santo

Santo italo-greco, fratello di san Luca di Demenna, monaco basiliano, S. Senatro (o Senatore) è venerato Missanello, in Lucania in provincia di Potenza. Egli è però nato in Sicilia a Demenna  nella prima metà del X secolo, da nobilissimi genitori di nome Giovanni e Tedibia, dai quali fu educato nella fede e nella scienza divina. Solo a causa di un'approssimazione geografica è chiamato in alcune fonti "il calabrese".
Vissuto prima nel Mercurion di Rossano, poi si stabilì fino alla morte nel monastero di S. Elia in Missanello, fondato da S. Vitale di Castronovo di Sicilia, anch'egli gran santo e taumaturgo siciliano approdato in Lucania per sfuggire le persecuzioni saracene e iconoclaste che imperversavano nella sua terra d'origine. A Missanello, piccolo comune di circa 600 abitanti, ancora oggi, si conservano le sue preziose reliquie. La festa ricorre l'11 gennaio, giorno in cui morì in un anno imprecisato intorno al Mille. Nessun dubbio tuttavia sulla sua esistenza e santità, testimoniate dalla devozione popolare immemorabile, dalla venerazione delle reliquie e dalla fama di miracoli ed  attestata  da un documento eccezionale: una  “Bolla” di papa Eugenio III, datata 1 agosto 1151, nella quale si attesta che S. Senatro è vissuto a Missanello nel monastero di S. Elia e vi si riconosce solennemente il culto pubblico al Santo. La bella statua che lo ritrae, conservata nella chiesa parrocchiale, è del XVI secolo.


SPECIOSA, Santa


Si tratta di una vergine vissuta al tempo del santo vescovo Epifanio di Pavia (496) e appartiene ad un gruppo di pie vergini che furono tutte sepolte nella basilica di S. Vincenzo, esse sono s. Liberata, s. Luminosa e s. Onorata, sorella di s. Epifanio, questo fatto portò ad una leggenda che indica le quattro donne tutte sorelle del santo vescovo, in realtà lo era solo s. Onorata. 
Essa fu liberata, insieme alle altre, dalla prigionia dei barbari di Odoacre, per intercessione di s. Epifanio. 
Alcune reliquie si trovano ad Hildesheim dove è solennemente venerata il 18 giugno.



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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto




Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Os Textos e Imagens são recolhidos

In

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las






Interior duma Igreja - (desconheço o local).



Blogue: 
 SÃO PAULO (e Vidas de Santos)
http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com

António Fonseca

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