sexta-feira, 6 de abril de 2018

Nº 3 4 3 5 - SÉRIE DE 2018 - (096) - SANTOS DE CADA DIA - 6 DE ABRIL DE 2018 - 11º ANO,

Caros amigos:


Com a graça de Nosso Senhor Jesus Cristo
Ámen.






 Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso



B O M   A N O   DE   2 0 1 8 






Foto actual do autor
26-Agosto-2017


Nº  3 4 3 5



Série - 2018 - (nº 0 9 6)


6 de ABRIL de 2018


SANTOS DE CADA DIA

11º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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PRUDÊNCIO, Santo
     


Em Troyes, Nêustria, hoje França, São PRUDÊNCIO bispo que compôs um compêndio do saltério para os itinerantes, coligiu um florilégio de preceitos para os candidatos ao sacerdócio tomados da Escritura e renovou a observância dos mosteiros. (861)


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:


Nasceu em Espanha, no fim do século VIII. Abandonou o nome de GALANDO para tomar o do seu compatriota PRUDÊNCIO, o poeta cristão do século IV. Também, ele foi escritor fecundo. A sua primeira obra data do tempo em que era capelão de Luís , o Bonachão (841) filho de Carlos Magno; é uma colectânea das mais belas passagens dos SalmosFizera-a "para consolação duma alta senhora", isto é, da imperatriz Judite, segunda filha de Luís, que sofria por vezes sensaborias com as intrigas que ela armava; em particular, nas que o levaram a romper a unidade do Império para dar um trono ao filho Carlos, o Calvo.
A antologia de PRUDÊNCIO veio a ser o breviário dos monges itinerantes, ausentes do coro, e em seguida de todos os clérigos. Quando já era bispo de Troyes, em França, onde veio a morrer a 6 de Abril de 861, PRUDÊNCIO publicou Praecepta, códigozinho de dogma e de moral, para todos os padres aprenderem de cor. Pelo talento e virtudes,  colocara-se ele de repente na primeira linha do episcopado das Gálias. os colegas contavam com ele para a defesa da ortodoxia. Daí os seus numerosos escritos sobre o pecado original e a predestinação, dirigidos contra os semipelagianos e outros especialistas de questões insolúveis. Aconteceu-lhe polemizar com o famoso Escoto Erígenes, que ficou por então esmagado, mas ressuscitou muitas vezes mais tarde.
O que sobrevive de São PRUDÊNCIO é a Crónica. Nela encontra-se o pormenor dos negócios eclesiásticos e seculares, das guerras, dos tratados de paz e outros acontecimentos decisivos, que decorreram entre 836 e a sua morte (861). Transparece de cada página o seu amor a Deus e às almas.





Os 120 Mártires da Pérsia, Santos




Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:

Nos meados do século IV, reinando Sapor II na Pérsia, e no quinto ano da grande e cruel perseguição que suscitou contra os cristãos, foram presos em Selêucia, e levados para hediondos calabouços, 120 discípulos de Jesus Cristo, em cujo número se contavam nove virgens consagradas a Deus e muitos clérigos. Só o único título de cristãos foi causa bastante para serem conduzidos ao cárcere. Os grandes exemplos de virtude, que ofereciam aos habitantes de Selêucia com a prática dos santos preceitos do Evangelho, serviram para apressar o momento dos seus padecimentos. seis meses estiveram sepultados em escuras masmorras, fortalecendo-se mais e mais na virtude e na fé. Uma senhora virtuosa e rica subministrou aos santos consolações, e levava-lhes todos os dias os alimentos necessários. Com o fim de os desanimar, atormentaram-nos muitas vezes. persuadido o Rei Sapor da inutilidade dos suplícios, mandou que a todos cortassem a cabeça. Os santos mártires morreram , confessando o santo nome de Jesus Cristo. O seu trânsito glorioso foi no ano de 344
.



Marcelino, Santo

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:

Santo AGOSTINHO fez grandes elogios a este alto funcionário romano, seu amigo. O imperador Honório (423) enviara-o a Cartago para acabar com o perigo de guerra civil que provocara o Donatismo, nascido das atitudes do clero na África até à invasão dos Vândalos (429). O Donatismo era movimento rigorista que afirmava depender a eficácia dos Sacramentos da dignidade do ministro. Ajudado pelos conselhos do Bispo de Hipona, MARCELINO desempenhou o seu papel com imparcialidade e prudência exemplares. Mas os donatistas mandaram-no assassinar quando já terminara a obra e a sorte deles estava decidida, pois vieram a desaparecer com a invasão árabe, sem deixar vestígios . Era MARCELINO homem muito culto; foi para responder a perguntas por ele feitas que Santo AGOSTINHO escreveu Sobre a Remissão dos Pecados e o Espírito e a letra; e o Bispo de Hipona dava-lhe a ler os capítulos da Cidade de Deus à medida que os ia compondo. faleceu MARCELINO a 13 de setembro de 413.



Winebaldo, Santo

Em Troyes, Nêustria hoje França, São WINEBALDO abade do mosteiro de São LOPO célebre pela sua austeridade. (620)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga.


WINEBALDO nasceu em Nogent-sur-Seine, no meio do século VI, de pais galo-romanos. Entrou no clero e, depois dos estudos, recebeu a ordenação sacerdotal e retirou-se para junto duma capelinha solitária, dedicada a São POTENCIANO, a oito léguas de Troyes. Aí praticou uma ascética tremenda, passando as noites a cantar salmos e não comendo "mais que um recém-nascido".
Tornaram-se conhecidos alguns milagres, e o bispo de Troyes, GALLOMAGNUS, convidou-o a vir curar um dos seus leitores. Não foi sem melancolia que WINEBALDO abandonou a cela, adivinhando o que iria suceder. O bispo rogou-lhe na verdade, que ficasse, e o solitário - lembrando-se das palavras de São PAULO "Quem resiste à autoridade  resiste à ordem estabelecida por Deus" - fixou-se no mosteiro de São LOBO em Troyes. 
Tendo o abade ALDERICO morrido pouco depois, os monges e o povo aclamaram WINEBALDO como sucessor dele, e o bispo entronizou-o com satisfação nestes cargo (em 580). Como abade, nada abandonou das suas mortificações e continuou a afazer milagres,  crescia em fama de santidade,Em 614, alguns habitantes de Sens vieram-lhe pedir que intercedesse em favor do seu arcebispo LOBO junto de Clotário II. Bastara só uma calúnia para decidir o rei a prender este prelado que desleixara ir ao seu encontro um cias que ele tinha vindo a Sens, dizendo que não era esse o dever dum bispo. WINEBALDO foi ter imediatamente com Clotário II, que residia nessa altura perto de Ruão. O rei recebeu-o com alegria e não tardou em lhe fazer a vontade, mandando libertar sem demora LOBO e os outros cativos. O abade voltou a Paris, onde eles estavam detidos; ele proprio os libertou, mandou dar-lhes de comer, cortar-lhes o cabelo e trocar-lhes os andrajos por vestuários novos. Assim os mandou para as suas terras, cada um fornecido com uma soma notável. A entrada de LOBO em Sens foi triunfal e ele não se esqueceu de associar a ela o seu libertador.
WINEBALDO regressou ao seu mosteiro, onde continuou a vida de penitente, realizando ao mesmo tempo numerosos milagres. Morreu a 6 de Abril de 620,

PIERINA MOROSINI, Beata



Em Fióbbio di Albino, Bérgamo, Itália, a Beata PIERINA MOROSINI virgem e mártir que aos 26 anos, quando vinha da oficina onde trabalhava, foi atacada por um jovem e morreu ferida de morte ao defender a sua virgindade consagrada a Deus.(1957)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

No dia 27 de Abril de 1947, foi beatificada MARIA GORETTI, que dera a vida por defender a sua virgindade. Entre a multidão que assistiu ao acto, contava-se PIERINA MOROSINI, que nascera em Fióbbio - Itália a 7 de janeiro de 1931. Tinha, portanto nessa altura 16 anos. O seu coração juvenil vibrou com o acontecimento e levou-a a fazer o firme propósito de antes morrer que pecar. Mal poderia então suspeitar que dez anos depois lhe tocaria a sorte de repetir o acto heroico da sua conterrânea.
Estes gestos, contudo , não se improvisam. Como é que se preparou ela para dar a vida quando fosse necessário?
Deus concedera-lhe a graça de nascer no seio de uma família pobre, mas dotada de fé e sentido cristão. Por isso desde pequenina, no colo da mãe, aprendeu a rezar. À medida que foi crescendo, a sua boa progenitora ensinou-lhe as principais verdades da religião e incutiu-lhe o santo temor de Deus. Assim preparada, pôde receber o Crisma a 10 de janeiro de 1937 e a primeira comunhão a 5 de Junho de 1938.
Frequentou a escola e deu mostras de boa inteligência, mas não continuou nos estudos por ter de ajudar a família. Aprendeu corte e costura e mais tarde empregou-se numa fábrica de tecelagem.
O trabalho não a impedia de progredir na vida espiritual. Comungava todos os dias e honrava a Santíssima Virgem com a oração diária do terço. 
 Chegou mesmo a pensar ir para algum convento e só não o fez porque a mãe a convenceu de que era precisa em casa para ajudar a família. No entanto, aos 16 anos, com licença do confessor fez voto de castidade e depois acrescentou os votos particulares de pobreza e obediência.
Participava com alegria e entusiasmo nas actividades apostólicas da paróquia. Como membro activo da Acção católica, instruía as mais novas e preparava-se com eficiência para a vida de apostolado. Fez parte também da Pia Associação das Filhas de Maria e da Terceira Ordem Franciscana. Foi desta forma que se preparou para triunfar na batalha que se aproximava.
Com efeito, na quinta-feira, 4 de Abril de 1957, depois de comungar, foi para o trabalho como de costume. Ao voltar sozinha para casa, num local ermo, saiu-lhe ao encontro um rapaz que a solicitou para o pecado. Ela negou-se rotundamente e tentou convencê-lo de que isso não era coisa que se fizesse. Em vão. O rapaz, obcecado pela paixão, feriu-a gravemente, prostrando-a por terra, sem sentidos. Encontrada pela família em semelhante estado, levaram-na para o hospital de Bérgamo, depois do pároco lhe ter ministrado a extrema Unção. os médicos não a puderam salvar e ela faleceu no sábado, dia 6,.
A fama do martírio, que correu por toda a parte, foi finalmente confirmada pela Santa Sé a 16 de Junho de 1897, depois de rigoroso processo. No domingo, 4 de Outubro desse mesmo ano, foi beatificada juntamente com MARCELLO CALLO e ANTÓNIA MESINAAAS 79 (1987) 1342-6; 80 (1988) 957-60.



IRENEU, Santo



Em Sírmium, na Panónia hoje Sremska Mitrovica, na Sérvia, a paixão de Santo IRENEU bispo e mártir, que no tempo do imperador Maximiano e do governador Probo foi cruelmente atormentado depois submetido a vários suplícios no cárcere durante vários dias e finalmente decapitado. (séc. IV)


EUTÍQUIO, Santo



Em Constantinopla hoje Istambul, Turquia, Santo EUTÍQUIO bispo que presidiu ao Concílio de Constantinopla II, onde defendeu tenazmente a recta fé e, depois de suportar um longo exílio morreu professando a fé na ressurreição da carne. (1582)



GALA, Santa

Em Roma, Santa GALA filha do cônsul Símaco que, depois da morte do esposo se consagrou durante muitos anos à oração, à esmola, aos jejuns e a outras obras santas junto à igreja de São Pedro. São GREGÓRIO MAGNO descreveu a sua morte gloriosa. (séc. VI)


METÓDIO, Santo


Em Velehrad, na Morávia, hoje Chéquia, o dia natal de São METÓDIO bispo, cuja memória se celebra com a de seu irmão CIRILO em 14 de Fevereiro. (885)

NOTKERO, o Gago, Santo



No mosteiro de São GALO na Suábia, hoje Suiça, o beato NOTKERO o Gago monge, que passou quase toda a sua vida neste cenóbio, onde compôs numerosas sequências; era débil do corpo mas não da mente, gago da língua mas não da inteligência, sólido nas realidades divinas, paciente nas adversidades, afável com  todos assíduo na oração, na leitura, na meditação e na escritura literária. (912)

FILARETO, Santo


No mosteiro de Santo ELIAS no monte Aulina, próximo de Pálmi,.na Calábria, Itália, São FILARETO monge insigne pela sua vida de oração. (1076)

GUILHERME, Santo



Na ilha de Eskill, Roeskilde, na Dinamarca, São GUILHERME abade que, chamado do cenóbio dos Cónegos Regrantes de Paris à Dinamarca, restaurou a observância regular, superando grandes dificuldades e obstáculos e partiu desta vida terrena ao amanhecer o domingo de Páscoa. (1203)

PEDRO DE VERONA, Santa


Em Milão, na Lombardia, Itália, a paixão de São PEDRO DE VERONA presbitero da Ordem dos Pregadores e mártir, que, sendo filho de pais sequazes do maniqueísmo abraçou ainda criança a fé católica e na adolescência recebeu o hábito das mãos do próprio São DOMINGOS; aplicou toda a sua energia no combate às heresias, até que ao dirigir-se para Como, foi assassinado pelos seus inimigos proclamando até ao último suspiro o símbolo da fé. (1252)


CATARINA DE PALLANZA, Beata



No mosteiro de Santa Maria, no Sacro Monte, junto de Varese, Lombardia, Itália, a beata CATARINA DE PALLANZA virgem que juntamente com algumas companheiras, levou vida eremítica segundo a regra de Santo Agostinho. (1478)


PAULO LÊ BAO TINH, Santo


Em Vinh Tri, Tonquim hoje Vietname, São PAULO LÊ BAO TINH presbitero e mártir que, ainda clérigo, esteve preso no cárcere muito tempo por causa da sua fé e, elevado ao sacerdócio, foi reitor do seminário; compôs um livro de homilias e um compêndio de doutrina cristã; finalmente, levado de novo a tribunal foi condenado à morte no tempo do imperador Tu Duc. (1857)


ZEFERINO AGOSTÍNI, Beato


Em Verona, na Itália, o Beato ZEFERINO AGOSTÍNI presbitero que se dedicou ao ministério da pregação,. da catequese e da educação cristã, e promoveu obras de todo o género em favor da juventude, dos pobres e dos enfermos, para as quais fundou a Congregação das Ursulinas Filhas de Maria Imaculada. (1896)


MIGUEL RUA, Beato


Em Turim, Itália, o Beato MIGUEL RUA presbitero discípulo de São JOÃO BOSCO insigne propagador da Sociedade Salesiana. (1910)



... E AINDA  ...


BRYCHAN DE BRECKNOCK, Santo


Figura assai singolare, nel vasto panorama di santità fiorita presso le corti inglesi del primo millennio cristiano, è costituita da San Brychan di Brecknock, figlio del re Anlach di Garthmadrun, dal quale ereditò poi il trono di Gwynedd. Visse nel V secolo. Da bambino ebbe forse le lentiggini, come ricorda il suo nome. Fu mandato dai genitori in Irlanda e poi in Galles. All’età di quattro anni fu affidato ad un sant’uomo di nome Drichan, sulle rive del fiume Ysgir, e tre anni dopo poteva già considerarsi abbastanza istruito per affrontare il mondo. Il suo maestro, ormai quasi cieco, in seguito ad uno strano episodio predisse un futuro prospero e felice per il giovane Brychan



GUILHERME DE SÃO ROMANO, Beato


Questo mercedario vissuto al tempo di San Pietro Nolasco, nel 1225 accompagnò il Santo Fondatore in missione di redenzione ad Algeri dove liberò 219 schiavi.
Avendo, il Beato Guglielmo di San Romano, compassione delle pene di quei poveri prigionieri, rimase come ostaggio, predicando a tutti il vangelo del regno finché morì nella pace del Signore.
L’Ordine lo festeggia il 6 aprile

PLATONIDE, Santa

I menei bizantini annunciano al 6 apr. la memoria di Platonide senza però fornire su di lei alcuna notizia, né fornisce la minima informazione il distico eroico in suo onore.
Dopo questo annuncio gli stessi menei aggiungono quello di due martiri anonimi di Ascalona, in Palestina, il cui distico dice soltanto che morirono dopo essere stati sepolti fino alle anche.
Si sa, d'altro canto, che due giorni prima, il 4 apr., i sinassari bizantini commemorano Platone, egumeno del monastero di Studion, ed alcuni menei (Mc, v. Synax. Constantinop., coll. 585-86) a questo stesso giorno annunciano « Platone e due altri in pace », mentre abitualmente sono tre e non due i santi menzionati dopo Platone con la formula « in pace », cioè Theonas, Simeone e Fervino.
C. Baronio, sotto l'influenza di un annuncio del tipo di Mc, che trovò nel cosiddetto Menologio del card. Sirleto, introdusse al 6 apr., con un elogio unico, Platonide (scritto correttamente Platonidis [e non Platonis], ma presentato come uomo, come nel menologio citato) e gli anonimi di Ascalona, facendone tre compagni martiri di questa città.

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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto


Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In


MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




 Porto  - Praça da Liberdade e Estação de São Bento, etc. ...


Blogue: 

 SÃO PAULO (e Vidas de Santos)
http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com
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miscelania 003


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Palácio Rosa Mota - Palácio de Cristal


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ANTÓNIO FONSECA

quinta-feira, 5 de abril de 2018

Nº 3434 - SÉRIE DE 2018 - SANTOS DE CADA DIA - 5 DE ABRIL DE 2018 - 11º ANO

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B O M   A N O   DE   2 0 1 8 






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26-Agosto-2017


Nº  3 4 3 4



Série - 2018 - (nº 0 9 5)


5 de ABRIL de 2018


SANTOS DE CADA DIA

11º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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VICENTE FERRER, Santo
     


VICENTE FERRER, presbitero da Ordem dos Pregadores, natural de Espanha, que percorreu incessantemente as cidades e caminhos do Ocidente, sempre solícito pela paz e unidade da Igreja, pregando a muitos povos o Evangelho da penitência e da vinda do Senhor, até que, em Vannes, na Bretanha, França, entregou o espírito a Deus. (1419)


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:


A vida dos santos, além de oferecer-nos exemplar e irrecusável testemunho de heroicas virtudes, manifesta sempre a intervenção providencial de Deus, tanto que a presença dalguns santos não se explica sem essa missão providencial. Eles polarizaram muitas vezes na sua vida determinados períodos da história e a sua influência espiritual ou social configurou os contornos de certos estilos de vida, e até pesaram definitivamente na hora de dar solução às crises do seu tempo. É igualmente certo que, por esse mesmo cânone providencial também os santos se viram, condicionados nos seus actos pelas circunstâncias em que se moveram.
Tudo isto dá sentido e justificação à vida de São VICENTE FERRER e livra-nos de cair numa interpretação simplista e unilateral da sua portentosa obra. A visão exclusivamente milagreira da sua figura, que seguiram durante muitos anos a tradição e a lenda, contribuiu para desfocar a plenitude autêntica e a realidade total da vida de São VICENTE, até ao ponto de hum historiador moderno ousar dizer que todas as circunstâncias da sua vida foram milagres. Não podemos admitir essa visão colorista que nos deu um São VICENTE FERRER como opulento esbanjador de milagres,. embora fosse insensatez negar a realidade da sua poderosa força taumatúrgica.
São VICENTE FERRER nasceu em Valência, Espanha, em 1350. A sua casa natalícia distava muito pouco do Real Convento dos Pregadores, fundado a seguir a conquista cristã da cidade. Cedo resolveu ele vestir o hábito branco e preto dos dominicanos. Desde a profissão religiosa, em 1368, até 1374, ano em que foi ordenado, VICENTE alternou o estudo e ensino de filosofia com a aprendizagem de teologia em Lérida, Barcelona e Tolosa, Com perfeito conhecimento da exegese bíblica e da língua hebraica, regressou a Valência, onde ensinou teologia,e escreveu, pregou e aconselhou.
Naqueles tempos sofreu a Igreja o látego doloroso da infausta cisão religiosa do Ocidente. Por cardeais declarada inválida a eleição de Urbano VI, foi escolhido ROBERTO DE GENEBRA que tomou o nome de CLEMENTE VII. As coroas ibéricas procuraram manter-se neutrais entre os dois papas, mas o de Avinhão esforçou-se por conquista a obediência delas e mandou como sue legado o cardeal Pedro de Luna. Este procurou o apoio de VICENTE, que lho deu em boa fé e escreveu um tratado sobre o Cisma. VICENTE acompanhou mesmo o legado nalgumas viagens por esses reinos, regressando depois ao ensino e à pregação em Valência. Pouco depois, volta PEDRO DE LUNA a Avinhão e suceder a CLEMENTE VII como papa, tomando o nome de BENTO XIII. E é reclamada a presença de VICENTE em Avinhão, onde passa uns anos.
Lá, caiu gravemente enfermo, a ponto de quase morrer. Foi quando teve a visão de Nosso Senhor Jesus Cristo, acompanhado de São DOMINGOS e São FRANCISCO, A entregar-lhe a missão de pregar pelo mundo.. E repentinamente recuperou a saúde. Esta a chave que explica o restante da vida de São VICENTE,. Desde agora terá um empenho superior ao de propugnar a causa de BENTO XIII; a de proclamar a integridade do Evangelho dentro da unidade da Igreja. Ficou sendo legado de Cristo, com raio de acção universal. O Papa avinhonês, depois de resistir, sempre se convenceu a deixá-lo partir, o que aliás fez concedendo-lhe amplíssimos poderes. A 22 de Novembro de 1399 saiu para levar a quase todo o Ocidente a mensagem da Palavra de Deus. Ficam a derramar-se tesouros de sabedoria e eloquências sobre uma sociedade que se encontrava em grandíssima crise espiritual.
Percorreu inúmeras aldeias e cidades de Espanha, França, Itália e Suiça, e é mesmo probabilissimo que tenha penetrado na Bélgica. Quando a oratória sacra se perdia em argumentações escolásticas e desenvolvimentos retóricos, a palavra de VICENTE era como látego de fogo a incendiar e a iluminar. O seu sistema estava em expor claramente, sem adular, a doutrina de Cristo, utilizando aliás a bandeja de ouro da sua portentosa e dócil imaginação, e a enorme força sugestiva da sua potente voz, rica em matrizes e sonoridades. As pessoas sentiam a vertigem da presença de Deus e o delicioso estremecimento da sua graça. Foi de impressionante e surpreendente grandeza o sermão que, depois de vencida a implacável resistência de Bento XIII e obtida a promessa de ele abdicar, pronunciou diante do papa avinhonês e seus cardeais,em Perpinhão, 1415, comentando o texto: «Ossos secos, ouvi a palavra de Deus».
À sia voz as inimizades públicas cediam, os pecadores sentiam-se movidos ao arrependimento e as pessoas sedentas de perfeição seguiam-no por toda a parte. organizava as imponentes comunidades de disciplinantes que, em clamorosas procissões de flagelação, produziam nos espectadores um, calafrio de compunção e a eficaz mudança de vida.
Diante do rio revolto que era o mundo do seu tempo, diante do espantoso desmoronamento da ideologia cristã que informara a sociedade da Idade Média, diante do espectáculo apocalíptico duma Igreja que extraviava a cristandade em partidos de cisma, não admira que a lenda , apoiada em pontos fracos da tradição, tenha feito que São VICENTE se atribuísse pessoalmente  o título de anjo do Apocalipse e até mesmo que a obsessão determinante do seu apostolado fosse a pregação do vizinho Juízo Final. Sem dúvida que o Senhor lhe concedeu em diversas ocasiões o dom da profecia, mas quando São VICENTE FERRER falava do Juízo Final como acontecimento próximo - coisa que fez em muito menos ocasiões do que habitualmente se julga - não o fazia com o profeta mas como home m que observa as realidades do seu tempo e tira consequências. devemos também insistir em que o tema "Temei a Deus e dai-lhe honra", em que a tradição resumiu a pregação vicentina, de maneira nenhuma pode ser interpretado com sentido terrorista, isto é, com ter-se o Santo preocupado com semear o pânico e despertar uma obsessão colectiva. O que semeava era o temor reverencial, nascido do temor que os filhos têm de desgostar os pais.O auditório das suas prédicas era sempre de multidões, às vezes mais de 15 000 pessoas; portanto, ao ar livre. Contemporâneos do Santo informam-nos que, falando na sua língua própria, era entendido mesmo pelos que a não sabiam.
Nos seus últimos 30 anos de vida, o trabalho da pregação condicionou-lhe o horário da vida. Costumava dedicar 5 horas ao descanso. tomando-o sobre um feixe de varas ou um enxergão de palha. O tempo restante dedicava-o à oração e aos deveres de pregador. As refeições eram extremamente sóbrias. Duma terra para outra deslocava-se a pé: mas, desde que adoeceu duma perna, usou um burrinho.  Tanta fama de santidade o precedia, que o povo vinha recebê-lo como enviado de Deus e a sua entrada nas cidades tinha tal carácter de apoteose delirante que para evitar graves desordens e que os devotos cortassem pedaços do hábito, era preciso protegê-lo com traves que formavam um quadrado à volta da pessoa.
Todos os dias cantava Missa com grande solenidade e em seguida fazia o sermão que habitualmente durava duas ou três horas e numa Sexta feira Santa em Tolosa, seis horas seguidas.!
.O cansaço e achaques físicos, que nos últimos anos obrigavam a que o ajudassem pegando-lhe no braço, desapareciam mal começava o sermão. O rosto transfigurava-se-lhe como se a pele retomasse a frescura juvenil, cintilavam-lhe os olhos, a voz era clara e sonora, o tom de convicção em que se inflamava, deixava atónitos os ouvintes e por isso não admira que assistidos pela graça os frutos dos sermões fossem tão copiosos, de maneira que eram sempre necessários muitos sacerdotes para ouvir confissões. O crédito universal de sabedoria e prudência foi provado quando numerosas vezes teve de intervir como árbitro de paz interveio por exemplo, na sucessão da casa aragonesa. Veio armado de ânimo e inteligência, mas sobretudo da límpida intenção para aceitar o resultado como desígnio providencial. Foi ele que publicou em Junho de 1412 a eleição feita do Infante de Castela FERNANDO DE ANTEQUERA; e tal foi a isenção do Santo, que o seu apostolado não veio imediatamente a encontrar dificuldades, mesmo nos Estados que defenderam outras soluções no célebre compromisso de Caspe.
Laboriosíssimos os esforços para determinar a conclusão do Cisma do Ocidente; se n~
ao podemos afirmar que nela tenha tido intervenção directa, devemos dizer que pesou a sua influência, apoiada em universal prestigio. O conclave reunido em Constança a 11 de Novembro de 1417, um pouco menos de dois anos antes da morte do Santo, deu à Igreja a eleição de MARTINHO V, a cuja obediencial se submeteu toda a cristandade ocidental, que se tinha ultimamente cindido.
VICENTE continuou a própria missão dirigindo-se para  a Bretanha, onde o Senhor o esperava para abrir-lhe as portas duma glória definitiva. A 5 de Abril de 1419 morreu em Vannes, França, longe da pátria, este apóstolo infatigável, cuja palavra inquietou, como presença de Deus, toda a extensão da cristandade europeia. Foi canonizado em 1455 pelo papa, também valenciano, CALISTO III.
Os milagres que São VICENTE FERRER operou em vida e depois de morto são inumeráveis, por isso, a sua fama de Taumaturgo não diminuiu através dos séculos.




Juliana de Cornillon, Santa




Em Fosses, no Brabante, França, Santa JULIANA DE CORNILLON, virgem da Ordem de Santo Agostinho que tinha sido prioresa do mosteiro de Mont-Cornillon em Liège e, fortalecida pelo dom do conselho divino e humano , promoveu a solenidade do Corpo de Cristo e viveu como reclusa. (1258).

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:

A piedade eucarística progrediu realmente no decorrer dos séculos, mas por vezes uma conquista nova levava à perda de posições, já alcançadas. Ressaltou cada época algum aspecto.
As primitivas gerações cristãs alimentavam a piedade bebendo nas fontes litúrgicas, pois a celebração eucarística e a comunhão formam o eixo da sua vida. Faltava, porém, a amizade íntima com Cristo, presente sob as sagradas espécies.
Foi a Idade Média que trouxe tal nota de ternura e calor. A partir do ano 1000, vencida a heresia de Berengário (negador da transubstanciação), aviva-se a piedade quanto à presença real de Jesus. Uma das manifestações mais fecundas era o "desejo de ver a hóstia". Por isso, começou esta a ser mostrada na Missa, vindo a ser pouco depois acompanhada pela elevação do cálice. Cerimónia soleníssima , que se chamava "elevar a Deus".
A reverência dos primeiros fiéis mudara-se em devoção à Pessoa adorável de Jesus, oculto sob as sagradas espécies. Invadiu as almas a bela oração Alma de Cristo, que se dirige ao Hóspede recebido. esta prece figura  no princípio dos exercícios de Santo INÁCIO DE LOIOLA o que muito ajudou a torná-la conhecida.
Assim se originou toda a piedade eucarística moderna , ligada à festa do Corpo de Deus e depois frutificada na exposição do Santíssimo, nas Quarenta Horas, nas procissões apoteóticas dos Congressos Eucarísticos, nas visitas ao Santíssimo, nas Horas Santas e nos Actos de reparação, etc..
Antes, porem, destes últimos triunfos, a ideia de Cristo hóspede da alma levava aos exageros e rigorismos de tom jansenista, afastando as almas da sagrada Mesa e fazendo prevalecer o "olhar" e o "adorar". Com grandes iluminações e adornos, prevaleceu a exposição do Santíssimo sobre a Missa, que perdeu para muitos o aspecto fundamentalíssimo do banquete sacrificial, convertendo-se quase só em rito para nos dar a, presença de Cristo
O actual movimento litúrgico, adaptado e fomentado pelo Concilio Vaticano II, esforça-se por restituir à Missa, no espírito dos fiéis, a categoria de sacrifício e festim, no qual participam, todos comunitariamente com as respostas, os cânticos, as atitudes, e sobretudo com a comunhão sacramental, que lhes dá a Vítima imolada e os frutos do sacrifício.
Não se renuncia hoje à doce aquisição da intimidade medieval, mas procura-se o justo equilíbrio entre a devoção à presença divina (com o seu cortejo de piedosos actos) e a Missa e comunhão, aspectos primários da Eucaristia.
Sirva o dito como introdução à vida de Santa JULIANA DE MONTE CORNILLON a alma que preparou a festa do CORPUS CHRISTI, chamada em português CORPO DE DEUS, com rica expressão teológica. 
Nasceu JULIANA perto de Rettine, junto a Liége, Bélgica. O ano foi o de 1192. Ficando órfãs aos cinco anos, foi levado com o irmão de 6 anos ao convento do Monte Cornillon, onde foram entregues à direcção de Soror SAPIÊNCIA que lhes ensinou os rudimentos da doutrina  e os iniciou nas virtudes.
Chegando JULIANA aos seis anos, teve uma visão que não pôde compreender: via a lua resplandecente de luz, mas tendo uma zona escura. Ninguém soube, mesmo bastante tempo depois, explicar-lhe o significado de tal imagem: não faltou mesmo quem aconselhasse a Santa a Não pensar mais no caso.
Aos 14 anos fez-se religiosa entre as suas educadoras. Foi cada vez mais devota da Sagrada Eucaristia e a visão continuava sempre a lembrar-lhe. À força de súplicas conseguiu que uma voz celestial lhe explicasse que a brancura da lua significava a Igreja militante e a mancha representava a carência nela duma festa especial ao Santíssimo Sacramento. E compreendeu que devia trabalhar pela instituição da festa, pois a quinta-feira Santa, no ambiente da Paixão, não dava lugar à solenidade triunfal requerida.
Era pelo ano de 1210. Vem visitá-la uma virgem reclusa chamada EVA. JULIANA conta-lhe o que vira e ouvira; ficaram de pedir uma pela outra e se ajudarem. Mais tarde, sendo JULIANA já prioresa. EVA tem visão igual à da companheira e exorta esta a promover sem delongas o que é vontade de Deus.JULIANA fala a um cónego e este a teólogos e autoridades eclesiásticas. São TOMÁS DE AQUINO  então jovem clérigo, é encarregado de compor o ofício litúrgico da nova festividade, o que realiza em 1232. No ano seguinte, parece que já foi celebrada em Laon a festa do Corpo de Deus.
Nasce a perseguição na comunidade de JULIANA suscitada nada menos que pela sua superiora. A prioresa e outras irmãs tiveram de se afastar e pediram asilo a EVA. Mas ser perseguida aumentou a reputação de JULIANA. A nova festividade celebra-se com certeza em Liège em 1247, e fixa-se que o seu dia seja a quinta-feira depois da Santíssima Trindade.
Repetem-se a borrasca e a deslocação. Mas surge um grande conforto: o Cardeal legado do Papa, impõe a nova festa na Alemanha, Dácia, Boémia, Morávia e Polónia - isto em 1251. Depois do sexto desterro, morre Santa JULIANA na sexta feira de Páscoa, 5 de Abril de 1258.
Aquilo por que ela tinha orado e trabalhado toda a vida, teve no grau de realização em 1264: em nome de URBANO IV é assinada a bula Transiturus estendendo a festa à Igreja Universal. Mas encontrou resistência na cristandade; a extensão não foi geral senão em 1317. Em Portugal só entrou, ao menos como medida geral, no século XVII.
As grandes ideias teológicas relativas ao Sacramento do Altar são desenvolvidas nesse Credo eucarístico que é a sequência Lauda Sion da Missa do Corpo de Deus. E o sacramento eucarístico é memorial da Paixão, sinal da unidade e da paz,. e prefiguração da glória eterna, como nos lembram respectivamente a 1ª oração, a oração sobre as oblatas e a oração a seguir à ComunhãoTrilogia que é resumida magnificamente pela antifona O Sacrum convivium, que apenas se pode atribuir a pena teologal de São TOMÁS DE AQUINO.



IRENE, Santa



Em Tessalónica, Macedónia, hoje Grécia, Santa IRENE virgem e mártir que, desobedecendo ao edito de Diocleciano, ocultou os Livros sagrados e por esse motivo foi conduzida ao prostíbulo público e queimada por ordem do prefeito Dulcécio, o mesmo que tinha martirizado as suas irmãs ÁGAPE e QUIÓNIA. (304)



FERBUTA, Santa


Em Selêucia, na Pérsia no território do actual Iraque, Santa FERBUTA viúva irmã de São SIMEÃO bispo as qual juntamente com  a sua serva sofreu o martírio no reinado de Sapor II. (342)

119 MÁRTIRES (Homens e mulheres) na Pérsia, Santos



Em Selêucia, na antiga Pérsia, a comemoração de 119 homens e mulheres mártires, que, reunidos de vários lugares nas cidades régias das Pérsia por recusarem firmemente negar a Cristo e adorar o fogo, foram queimadas por ordem do mesmo rei. (344)




SANTOS MÁRTIRES DA MAURITÂNIA



Em Régia, na Mauritânia, no território hoje da Argélia, a paixão dos santos mártires que, na perseguição do rei ariano Genserico, foram massacrados na igreja num dia de Páscoa: entre eles estava o leitor que foi atravessado por uma flecha na garganta quando cantava do púlpito o «ALELUIA». séc. V

GERALDO, Santo




No mosteiro de Grand-Sauve, na Aquitânia hoje França, São GERALDO abade que pertencia ao mosteiro de Corbie quando foi eleito abade de Laon e, depois de santas peregrinações, se retirou na densa floresta. () 1095)

ALBERTO, Santo



Em Montecorvino, na Apúlia, Itália, Santo ALBERTO bispo que consagrou toda a sua vida à oração contínua a Deus e à solicitude pelo bem comum dos pobres. (1127)


CATARINA TOMÁS, Santa


Em Palma, ilha de Maiorca, Espanha, Santa CATARINA TOMÁS, virgem que entrando na Ordem das Canonisas Regrantes de Santo Agostinho, foi insigne no desprezo de si mesma e na abnegação da sua vontade. (1574)

MARIA CRESCÊNCIA (Ana) HOSS, Santa


Em Kaufbeuren, junto ao rio Wertach, na Baviera, Alemanha, santa MARIA CRESCÊNCIA (Ana) HOSS, virgem da Ordem Terceira de São Francisco que procurou comunicar aos outros fogo do Espírito Santo que nela ardia. (1744)


MARIANO DA MATA APARÍCIO, Beato



Em São Paulo. Brasil, o Beato MARIANO DA MATA APARÍCIO presbitero da Ordem de Santo Agostinho. (1983)


... E AINDA  ...


ANTÓNIO BLASI, Beato


Lo zelante mercedario, beato Antonio Blasi, arcivescovo di Atene, condusse una vita esemplare piena di virtù guidando il suo gregge verso la perfezione ed in questa città santamente andò in cielo. L’Ordine lo festeggia il 5 aprile


CONRADO DA SAXÓNIA e ESTÊVÃO DA HUNGRIA, Beatos

Francescani, vennero inviati a predicare la fede nell’Ircania, fra il Mar Caspio e il massiccio dell’Elburz, la cui popolazione, pur avendo ricevuto prestissimo la predicazione evangelica (secc. IV-VI), era in parte ricaduta nell’errore dopo lo scisma d’Oriente e la predicazione musulmana. Un giorno, mentre i due religiosi si recavano al luogo dove erano soliti tenere i loro discorsi, vennero assaliti da una turba di fanatici, che li strangolarono. Non si conosce con certezza la data del loro martirio, che si suol porre verso il 1288. Sono festeggiati il 5 aprile

RAIMUNDO DE MONTE OLIVA, Beato



Di origine catalana, il Beato Raimondo di Monteolivo, ricevette l’abito dalle mani di San Pietro Nolasco il 10 agosto 1218, giorno stesso della fondazione dell’Ordine Mercedario. Questo cavaliere laico consacrato al servizio di Dio diede grande esempio di austerità e buone azioni per tutta la sua vita finché si addormentò nel Signore sotto il generalato del Beato Guglielmo de Bas.
L’Ordine lo festeggia il 5 aprile


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Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

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MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




 Porto  - Praça da Liberdade e Estação de São Bento, etc. ...


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http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com
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ANTÓNIO FONSECA

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...