quinta-feira, 5 de abril de 2018

Nº 3434 - SÉRIE DE 2018 - SANTOS DE CADA DIA - 5 DE ABRIL DE 2018 - 11º ANO

Caros amigos:


Com a graça de Nosso Senhor Jesus Cristo
Ámen.






 Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso



B O M   A N O   DE   2 0 1 8 






Foto actual do autor
26-Agosto-2017


Nº  3 4 3 4



Série - 2018 - (nº 0 9 5)


5 de ABRIL de 2018


SANTOS DE CADA DIA

11º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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VICENTE FERRER, Santo
     


VICENTE FERRER, presbitero da Ordem dos Pregadores, natural de Espanha, que percorreu incessantemente as cidades e caminhos do Ocidente, sempre solícito pela paz e unidade da Igreja, pregando a muitos povos o Evangelho da penitência e da vinda do Senhor, até que, em Vannes, na Bretanha, França, entregou o espírito a Deus. (1419)


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:


A vida dos santos, além de oferecer-nos exemplar e irrecusável testemunho de heroicas virtudes, manifesta sempre a intervenção providencial de Deus, tanto que a presença dalguns santos não se explica sem essa missão providencial. Eles polarizaram muitas vezes na sua vida determinados períodos da história e a sua influência espiritual ou social configurou os contornos de certos estilos de vida, e até pesaram definitivamente na hora de dar solução às crises do seu tempo. É igualmente certo que, por esse mesmo cânone providencial também os santos se viram, condicionados nos seus actos pelas circunstâncias em que se moveram.
Tudo isto dá sentido e justificação à vida de São VICENTE FERRER e livra-nos de cair numa interpretação simplista e unilateral da sua portentosa obra. A visão exclusivamente milagreira da sua figura, que seguiram durante muitos anos a tradição e a lenda, contribuiu para desfocar a plenitude autêntica e a realidade total da vida de São VICENTE, até ao ponto de hum historiador moderno ousar dizer que todas as circunstâncias da sua vida foram milagres. Não podemos admitir essa visão colorista que nos deu um São VICENTE FERRER como opulento esbanjador de milagres,. embora fosse insensatez negar a realidade da sua poderosa força taumatúrgica.
São VICENTE FERRER nasceu em Valência, Espanha, em 1350. A sua casa natalícia distava muito pouco do Real Convento dos Pregadores, fundado a seguir a conquista cristã da cidade. Cedo resolveu ele vestir o hábito branco e preto dos dominicanos. Desde a profissão religiosa, em 1368, até 1374, ano em que foi ordenado, VICENTE alternou o estudo e ensino de filosofia com a aprendizagem de teologia em Lérida, Barcelona e Tolosa, Com perfeito conhecimento da exegese bíblica e da língua hebraica, regressou a Valência, onde ensinou teologia,e escreveu, pregou e aconselhou.
Naqueles tempos sofreu a Igreja o látego doloroso da infausta cisão religiosa do Ocidente. Por cardeais declarada inválida a eleição de Urbano VI, foi escolhido ROBERTO DE GENEBRA que tomou o nome de CLEMENTE VII. As coroas ibéricas procuraram manter-se neutrais entre os dois papas, mas o de Avinhão esforçou-se por conquista a obediência delas e mandou como sue legado o cardeal Pedro de Luna. Este procurou o apoio de VICENTE, que lho deu em boa fé e escreveu um tratado sobre o Cisma. VICENTE acompanhou mesmo o legado nalgumas viagens por esses reinos, regressando depois ao ensino e à pregação em Valência. Pouco depois, volta PEDRO DE LUNA a Avinhão e suceder a CLEMENTE VII como papa, tomando o nome de BENTO XIII. E é reclamada a presença de VICENTE em Avinhão, onde passa uns anos.
Lá, caiu gravemente enfermo, a ponto de quase morrer. Foi quando teve a visão de Nosso Senhor Jesus Cristo, acompanhado de São DOMINGOS e São FRANCISCO, A entregar-lhe a missão de pregar pelo mundo.. E repentinamente recuperou a saúde. Esta a chave que explica o restante da vida de São VICENTE,. Desde agora terá um empenho superior ao de propugnar a causa de BENTO XIII; a de proclamar a integridade do Evangelho dentro da unidade da Igreja. Ficou sendo legado de Cristo, com raio de acção universal. O Papa avinhonês, depois de resistir, sempre se convenceu a deixá-lo partir, o que aliás fez concedendo-lhe amplíssimos poderes. A 22 de Novembro de 1399 saiu para levar a quase todo o Ocidente a mensagem da Palavra de Deus. Ficam a derramar-se tesouros de sabedoria e eloquências sobre uma sociedade que se encontrava em grandíssima crise espiritual.
Percorreu inúmeras aldeias e cidades de Espanha, França, Itália e Suiça, e é mesmo probabilissimo que tenha penetrado na Bélgica. Quando a oratória sacra se perdia em argumentações escolásticas e desenvolvimentos retóricos, a palavra de VICENTE era como látego de fogo a incendiar e a iluminar. O seu sistema estava em expor claramente, sem adular, a doutrina de Cristo, utilizando aliás a bandeja de ouro da sua portentosa e dócil imaginação, e a enorme força sugestiva da sua potente voz, rica em matrizes e sonoridades. As pessoas sentiam a vertigem da presença de Deus e o delicioso estremecimento da sua graça. Foi de impressionante e surpreendente grandeza o sermão que, depois de vencida a implacável resistência de Bento XIII e obtida a promessa de ele abdicar, pronunciou diante do papa avinhonês e seus cardeais,em Perpinhão, 1415, comentando o texto: «Ossos secos, ouvi a palavra de Deus».
À sia voz as inimizades públicas cediam, os pecadores sentiam-se movidos ao arrependimento e as pessoas sedentas de perfeição seguiam-no por toda a parte. organizava as imponentes comunidades de disciplinantes que, em clamorosas procissões de flagelação, produziam nos espectadores um, calafrio de compunção e a eficaz mudança de vida.
Diante do rio revolto que era o mundo do seu tempo, diante do espantoso desmoronamento da ideologia cristã que informara a sociedade da Idade Média, diante do espectáculo apocalíptico duma Igreja que extraviava a cristandade em partidos de cisma, não admira que a lenda , apoiada em pontos fracos da tradição, tenha feito que São VICENTE se atribuísse pessoalmente  o título de anjo do Apocalipse e até mesmo que a obsessão determinante do seu apostolado fosse a pregação do vizinho Juízo Final. Sem dúvida que o Senhor lhe concedeu em diversas ocasiões o dom da profecia, mas quando São VICENTE FERRER falava do Juízo Final como acontecimento próximo - coisa que fez em muito menos ocasiões do que habitualmente se julga - não o fazia com o profeta mas como home m que observa as realidades do seu tempo e tira consequências. devemos também insistir em que o tema "Temei a Deus e dai-lhe honra", em que a tradição resumiu a pregação vicentina, de maneira nenhuma pode ser interpretado com sentido terrorista, isto é, com ter-se o Santo preocupado com semear o pânico e despertar uma obsessão colectiva. O que semeava era o temor reverencial, nascido do temor que os filhos têm de desgostar os pais.O auditório das suas prédicas era sempre de multidões, às vezes mais de 15 000 pessoas; portanto, ao ar livre. Contemporâneos do Santo informam-nos que, falando na sua língua própria, era entendido mesmo pelos que a não sabiam.
Nos seus últimos 30 anos de vida, o trabalho da pregação condicionou-lhe o horário da vida. Costumava dedicar 5 horas ao descanso. tomando-o sobre um feixe de varas ou um enxergão de palha. O tempo restante dedicava-o à oração e aos deveres de pregador. As refeições eram extremamente sóbrias. Duma terra para outra deslocava-se a pé: mas, desde que adoeceu duma perna, usou um burrinho.  Tanta fama de santidade o precedia, que o povo vinha recebê-lo como enviado de Deus e a sua entrada nas cidades tinha tal carácter de apoteose delirante que para evitar graves desordens e que os devotos cortassem pedaços do hábito, era preciso protegê-lo com traves que formavam um quadrado à volta da pessoa.
Todos os dias cantava Missa com grande solenidade e em seguida fazia o sermão que habitualmente durava duas ou três horas e numa Sexta feira Santa em Tolosa, seis horas seguidas.!
.O cansaço e achaques físicos, que nos últimos anos obrigavam a que o ajudassem pegando-lhe no braço, desapareciam mal começava o sermão. O rosto transfigurava-se-lhe como se a pele retomasse a frescura juvenil, cintilavam-lhe os olhos, a voz era clara e sonora, o tom de convicção em que se inflamava, deixava atónitos os ouvintes e por isso não admira que assistidos pela graça os frutos dos sermões fossem tão copiosos, de maneira que eram sempre necessários muitos sacerdotes para ouvir confissões. O crédito universal de sabedoria e prudência foi provado quando numerosas vezes teve de intervir como árbitro de paz interveio por exemplo, na sucessão da casa aragonesa. Veio armado de ânimo e inteligência, mas sobretudo da límpida intenção para aceitar o resultado como desígnio providencial. Foi ele que publicou em Junho de 1412 a eleição feita do Infante de Castela FERNANDO DE ANTEQUERA; e tal foi a isenção do Santo, que o seu apostolado não veio imediatamente a encontrar dificuldades, mesmo nos Estados que defenderam outras soluções no célebre compromisso de Caspe.
Laboriosíssimos os esforços para determinar a conclusão do Cisma do Ocidente; se n~
ao podemos afirmar que nela tenha tido intervenção directa, devemos dizer que pesou a sua influência, apoiada em universal prestigio. O conclave reunido em Constança a 11 de Novembro de 1417, um pouco menos de dois anos antes da morte do Santo, deu à Igreja a eleição de MARTINHO V, a cuja obediencial se submeteu toda a cristandade ocidental, que se tinha ultimamente cindido.
VICENTE continuou a própria missão dirigindo-se para  a Bretanha, onde o Senhor o esperava para abrir-lhe as portas duma glória definitiva. A 5 de Abril de 1419 morreu em Vannes, França, longe da pátria, este apóstolo infatigável, cuja palavra inquietou, como presença de Deus, toda a extensão da cristandade europeia. Foi canonizado em 1455 pelo papa, também valenciano, CALISTO III.
Os milagres que São VICENTE FERRER operou em vida e depois de morto são inumeráveis, por isso, a sua fama de Taumaturgo não diminuiu através dos séculos.




Juliana de Cornillon, Santa




Em Fosses, no Brabante, França, Santa JULIANA DE CORNILLON, virgem da Ordem de Santo Agostinho que tinha sido prioresa do mosteiro de Mont-Cornillon em Liège e, fortalecida pelo dom do conselho divino e humano , promoveu a solenidade do Corpo de Cristo e viveu como reclusa. (1258).

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:

A piedade eucarística progrediu realmente no decorrer dos séculos, mas por vezes uma conquista nova levava à perda de posições, já alcançadas. Ressaltou cada época algum aspecto.
As primitivas gerações cristãs alimentavam a piedade bebendo nas fontes litúrgicas, pois a celebração eucarística e a comunhão formam o eixo da sua vida. Faltava, porém, a amizade íntima com Cristo, presente sob as sagradas espécies.
Foi a Idade Média que trouxe tal nota de ternura e calor. A partir do ano 1000, vencida a heresia de Berengário (negador da transubstanciação), aviva-se a piedade quanto à presença real de Jesus. Uma das manifestações mais fecundas era o "desejo de ver a hóstia". Por isso, começou esta a ser mostrada na Missa, vindo a ser pouco depois acompanhada pela elevação do cálice. Cerimónia soleníssima , que se chamava "elevar a Deus".
A reverência dos primeiros fiéis mudara-se em devoção à Pessoa adorável de Jesus, oculto sob as sagradas espécies. Invadiu as almas a bela oração Alma de Cristo, que se dirige ao Hóspede recebido. esta prece figura  no princípio dos exercícios de Santo INÁCIO DE LOIOLA o que muito ajudou a torná-la conhecida.
Assim se originou toda a piedade eucarística moderna , ligada à festa do Corpo de Deus e depois frutificada na exposição do Santíssimo, nas Quarenta Horas, nas procissões apoteóticas dos Congressos Eucarísticos, nas visitas ao Santíssimo, nas Horas Santas e nos Actos de reparação, etc..
Antes, porem, destes últimos triunfos, a ideia de Cristo hóspede da alma levava aos exageros e rigorismos de tom jansenista, afastando as almas da sagrada Mesa e fazendo prevalecer o "olhar" e o "adorar". Com grandes iluminações e adornos, prevaleceu a exposição do Santíssimo sobre a Missa, que perdeu para muitos o aspecto fundamentalíssimo do banquete sacrificial, convertendo-se quase só em rito para nos dar a, presença de Cristo
O actual movimento litúrgico, adaptado e fomentado pelo Concilio Vaticano II, esforça-se por restituir à Missa, no espírito dos fiéis, a categoria de sacrifício e festim, no qual participam, todos comunitariamente com as respostas, os cânticos, as atitudes, e sobretudo com a comunhão sacramental, que lhes dá a Vítima imolada e os frutos do sacrifício.
Não se renuncia hoje à doce aquisição da intimidade medieval, mas procura-se o justo equilíbrio entre a devoção à presença divina (com o seu cortejo de piedosos actos) e a Missa e comunhão, aspectos primários da Eucaristia.
Sirva o dito como introdução à vida de Santa JULIANA DE MONTE CORNILLON a alma que preparou a festa do CORPUS CHRISTI, chamada em português CORPO DE DEUS, com rica expressão teológica. 
Nasceu JULIANA perto de Rettine, junto a Liége, Bélgica. O ano foi o de 1192. Ficando órfãs aos cinco anos, foi levado com o irmão de 6 anos ao convento do Monte Cornillon, onde foram entregues à direcção de Soror SAPIÊNCIA que lhes ensinou os rudimentos da doutrina  e os iniciou nas virtudes.
Chegando JULIANA aos seis anos, teve uma visão que não pôde compreender: via a lua resplandecente de luz, mas tendo uma zona escura. Ninguém soube, mesmo bastante tempo depois, explicar-lhe o significado de tal imagem: não faltou mesmo quem aconselhasse a Santa a Não pensar mais no caso.
Aos 14 anos fez-se religiosa entre as suas educadoras. Foi cada vez mais devota da Sagrada Eucaristia e a visão continuava sempre a lembrar-lhe. À força de súplicas conseguiu que uma voz celestial lhe explicasse que a brancura da lua significava a Igreja militante e a mancha representava a carência nela duma festa especial ao Santíssimo Sacramento. E compreendeu que devia trabalhar pela instituição da festa, pois a quinta-feira Santa, no ambiente da Paixão, não dava lugar à solenidade triunfal requerida.
Era pelo ano de 1210. Vem visitá-la uma virgem reclusa chamada EVA. JULIANA conta-lhe o que vira e ouvira; ficaram de pedir uma pela outra e se ajudarem. Mais tarde, sendo JULIANA já prioresa. EVA tem visão igual à da companheira e exorta esta a promover sem delongas o que é vontade de Deus.JULIANA fala a um cónego e este a teólogos e autoridades eclesiásticas. São TOMÁS DE AQUINO  então jovem clérigo, é encarregado de compor o ofício litúrgico da nova festividade, o que realiza em 1232. No ano seguinte, parece que já foi celebrada em Laon a festa do Corpo de Deus.
Nasce a perseguição na comunidade de JULIANA suscitada nada menos que pela sua superiora. A prioresa e outras irmãs tiveram de se afastar e pediram asilo a EVA. Mas ser perseguida aumentou a reputação de JULIANA. A nova festividade celebra-se com certeza em Liège em 1247, e fixa-se que o seu dia seja a quinta-feira depois da Santíssima Trindade.
Repetem-se a borrasca e a deslocação. Mas surge um grande conforto: o Cardeal legado do Papa, impõe a nova festa na Alemanha, Dácia, Boémia, Morávia e Polónia - isto em 1251. Depois do sexto desterro, morre Santa JULIANA na sexta feira de Páscoa, 5 de Abril de 1258.
Aquilo por que ela tinha orado e trabalhado toda a vida, teve no grau de realização em 1264: em nome de URBANO IV é assinada a bula Transiturus estendendo a festa à Igreja Universal. Mas encontrou resistência na cristandade; a extensão não foi geral senão em 1317. Em Portugal só entrou, ao menos como medida geral, no século XVII.
As grandes ideias teológicas relativas ao Sacramento do Altar são desenvolvidas nesse Credo eucarístico que é a sequência Lauda Sion da Missa do Corpo de Deus. E o sacramento eucarístico é memorial da Paixão, sinal da unidade e da paz,. e prefiguração da glória eterna, como nos lembram respectivamente a 1ª oração, a oração sobre as oblatas e a oração a seguir à ComunhãoTrilogia que é resumida magnificamente pela antifona O Sacrum convivium, que apenas se pode atribuir a pena teologal de São TOMÁS DE AQUINO.



IRENE, Santa



Em Tessalónica, Macedónia, hoje Grécia, Santa IRENE virgem e mártir que, desobedecendo ao edito de Diocleciano, ocultou os Livros sagrados e por esse motivo foi conduzida ao prostíbulo público e queimada por ordem do prefeito Dulcécio, o mesmo que tinha martirizado as suas irmãs ÁGAPE e QUIÓNIA. (304)



FERBUTA, Santa


Em Selêucia, na Pérsia no território do actual Iraque, Santa FERBUTA viúva irmã de São SIMEÃO bispo as qual juntamente com  a sua serva sofreu o martírio no reinado de Sapor II. (342)

119 MÁRTIRES (Homens e mulheres) na Pérsia, Santos



Em Selêucia, na antiga Pérsia, a comemoração de 119 homens e mulheres mártires, que, reunidos de vários lugares nas cidades régias das Pérsia por recusarem firmemente negar a Cristo e adorar o fogo, foram queimadas por ordem do mesmo rei. (344)




SANTOS MÁRTIRES DA MAURITÂNIA



Em Régia, na Mauritânia, no território hoje da Argélia, a paixão dos santos mártires que, na perseguição do rei ariano Genserico, foram massacrados na igreja num dia de Páscoa: entre eles estava o leitor que foi atravessado por uma flecha na garganta quando cantava do púlpito o «ALELUIA». séc. V

GERALDO, Santo




No mosteiro de Grand-Sauve, na Aquitânia hoje França, São GERALDO abade que pertencia ao mosteiro de Corbie quando foi eleito abade de Laon e, depois de santas peregrinações, se retirou na densa floresta. () 1095)

ALBERTO, Santo



Em Montecorvino, na Apúlia, Itália, Santo ALBERTO bispo que consagrou toda a sua vida à oração contínua a Deus e à solicitude pelo bem comum dos pobres. (1127)


CATARINA TOMÁS, Santa


Em Palma, ilha de Maiorca, Espanha, Santa CATARINA TOMÁS, virgem que entrando na Ordem das Canonisas Regrantes de Santo Agostinho, foi insigne no desprezo de si mesma e na abnegação da sua vontade. (1574)

MARIA CRESCÊNCIA (Ana) HOSS, Santa


Em Kaufbeuren, junto ao rio Wertach, na Baviera, Alemanha, santa MARIA CRESCÊNCIA (Ana) HOSS, virgem da Ordem Terceira de São Francisco que procurou comunicar aos outros fogo do Espírito Santo que nela ardia. (1744)


MARIANO DA MATA APARÍCIO, Beato



Em São Paulo. Brasil, o Beato MARIANO DA MATA APARÍCIO presbitero da Ordem de Santo Agostinho. (1983)


... E AINDA  ...


ANTÓNIO BLASI, Beato


Lo zelante mercedario, beato Antonio Blasi, arcivescovo di Atene, condusse una vita esemplare piena di virtù guidando il suo gregge verso la perfezione ed in questa città santamente andò in cielo. L’Ordine lo festeggia il 5 aprile


CONRADO DA SAXÓNIA e ESTÊVÃO DA HUNGRIA, Beatos

Francescani, vennero inviati a predicare la fede nell’Ircania, fra il Mar Caspio e il massiccio dell’Elburz, la cui popolazione, pur avendo ricevuto prestissimo la predicazione evangelica (secc. IV-VI), era in parte ricaduta nell’errore dopo lo scisma d’Oriente e la predicazione musulmana. Un giorno, mentre i due religiosi si recavano al luogo dove erano soliti tenere i loro discorsi, vennero assaliti da una turba di fanatici, che li strangolarono. Non si conosce con certezza la data del loro martirio, che si suol porre verso il 1288. Sono festeggiati il 5 aprile

RAIMUNDO DE MONTE OLIVA, Beato



Di origine catalana, il Beato Raimondo di Monteolivo, ricevette l’abito dalle mani di San Pietro Nolasco il 10 agosto 1218, giorno stesso della fondazione dell’Ordine Mercedario. Questo cavaliere laico consacrato al servizio di Dio diede grande esempio di austerità e buone azioni per tutta la sua vita finché si addormentò nel Signore sotto il generalato del Beato Guglielmo de Bas.
L’Ordine lo festeggia il 5 aprile


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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto


Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In


MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




 Porto  - Praça da Liberdade e Estação de São Bento, etc. ...


Blogue: 

 SÃO PAULO (e Vidas de Santos)
http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com
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miscelania 003


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Palácio Rosa Mota - Palácio de Cristal


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