terça-feira, 10 de julho de 2018

Nº 3531 - SÉRIE DE 2018 - 191 - SANTOS DE CADA DIA - 10 DE JULHO DE 2018 - 11º ANO

Caros Amigos




Foto do autor
Abril-2018


Nº  3 5 3 1



Série - 2018 - (nº 1 9 1)


10 de JULHO de 2018


SANTOS DE CADA DIA

11º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



**********************************************************

Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

___________________________________________________________________________

*********************************
***************************
*********************

»»»»»»»»»»»»««««««««««««



FELICIDADE e seus 7 filhos JANUÁRIO, FÉLIX, FILIPE, SILANO, ALEXANDRE, VITAL  e MARCIAL, Santos


ano162



Em Roma, os santos mártires FÉLIX e FILIPE, no cemitério de Priscila, VITAL, MARCIAL e ALEXANDRE, no cemitério dos Jordanos, SILANO no cemitério de Máximo e JANUÁRIO no cemitério de Pretextato. Na sua memória conjunta se alegra a Igreja Romana, que, no mesmo dia glorifica o triunfo de todos eles e se sente protegida com a intercessão de tantos exemplos de santidade. (data incerta)



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da 
Editorial A. O,. de Braga:

Um epígrafe do cemitério dos Santos PROCESSO e MARTINIANO confere a ete dia o nomo significativo de Dies Martyrumdia dos Mártires. De facto, em Roma era tão grande e tão antiga a devoção a Santa FELICIDADE e aos seus sete filhos, que o aniversário de tal martírio se considerava como a festa dos Mártires por excelência, e celebravam-se até quatro missas estacionais, nos quatro diversos cemitérios em que repousavam os restos de tão cristã família.
Embora não possuamos as actas originais do martírio, suprem-nas de algum modo os monumentos litúrgicos e epigráficos dos cemitérios romanos;e confirmam a substância da narrativa corrente. É réplica romana da história dos Macabeus (1 Mac 7).
Santa FELICIDADE e os seus 7 filhos foram imolados pela fé cerca do ano 162, no tempo de Marco Aurélio. os filhos adiantaram-se à mãe no caminho do céu. para incutir medo aos cristãos, quis o paganismo executá-los com diversos tormentos e em diversos lugares.
JANUÁRIO, que era o mais velho, foi terrivelmente açoitado e moído com pranchas de chumbo: foi sepultado no cemitério de Pretextato. FÉLIX e FILIPE foram fustigados até morrer e enterrados no cemitério de Priscila: SILANO foi lançado ao Tibre e recebeu honrada sepultura, com a mãe, no cemitério de Máximo. Os três últimos, ALEXANDRE,. VITAL e MARCIAL, foram decapitados. Esta foi também a morte da mãe. Por diferentes caminhos chegaram todos ao mesmo juiz, que os esperava para lhes dar o prémio que merecia a invencível constância deles.
O texto actual das Actas apresenta-nos a Mãe como heroína invencível. Não a assustam
 os tormentos, nem a morte própria, nem a dos sete filhos.

«Não espereis, ó Públio, diz ao Prefeito de Roma, que uma débil complacência ou um temor cobarde faça esquecer a FELICIDADE o que ela deve ao seu Deus. Nem as vossas ameaças poderão aterrar-me nem as vossas promessas enganar-me. Trago no meu peito este Deus todo-poderoso; sinto que me fortifica, e não permitirá nunca ser vencida a sua serva, pois não combato senão pela sua glória».
Quando o Prefeito lhe diz que não arraste para a morte os seus sete filhos, responde:
«Os meus filhos viverão, se se recusarem a sacrificar aos vossos ídolos; mas se a mão deles se tornar sacrílega e os incensar, então o castigo de tal impiedade será a morte eterna». E, voltando-se para os filhos, diz-lhes:
«Vedes, filhos meus, esse céu tão formoso e elevado? É lá que Jesus Cristo vos espera para vos coroar. Lutai generosamente pela sua glória e pela vossa, e mostrai-vos fieis servos dum Rei tão grande e tão digno de todo o vosso afecto».
Santo AGOSTINHO entusiasma-se com as palavras e a atitude heroica desta mãe; «Grande espectáculo se oferece à vossa vista. Uma mãe que, ao contrário de todas as leis do mundo, deseja que os filhos morram antes dela. Todos desejam que os filhos apenas nos sigam na morte. Esta mãe desejou morrer em último lugar. porque não os perdia, mandava-os adiante. Não se fixava na vida que perdiam, mas na que principiavam a viver.Desejavam viver uma vida temporal e começavam a viver uma vida eterna. Pouco é contemplar o martírio dos filhos: o verdadeiramente grande é como os exorta a morrer. Mãe foi mais nas virtudes incutidas do que nos filhos. Lutou na luta de todos eles e venceu na glória de todos».
O panegirico de São PEDRO CRISÓLOGO é de eloquência áurea, como diz o cognome do santo: «Olhai para esta mãe, a quem a vida dos filhos enchia de ansiedade, a quem a morte dos filhos devolveu a segurança.  Feliz aquela cujos filhos serão na glória futura uma espécie de candelabro de sete braços. Feliz dela, porque o mundo não pôde arrebatar-lhe nenhum daqueles que lhe pertenciam. No meio dos cadáveres mutilados e sangrentos daquelas ofertas queridas, passava mais alegre do que antigamente ao lado dos seus berços, porque via com os olhos da fé uma palma em cada ferida, em cada suplício uma recompensa e sobre cada vítima uma coroa. Que mais direi? Não é verdadeira mãe aquela que não sabe amar os filhos como ela amou os seus».




PACÍFICO, Beato

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

O trovador célebre, nascido nas Marcas (Itália), cognominado o «Rei dos versos» desde que o imperador o coroou como «Principe dos poetas», no Capitólio, converteu-se pela idade dos 50 anos, ouvindo pregar a São FRANCISCO. Este recebeu-o entre os seus, e em 1217 enviou-o a implantar a Ordem em Paris. Voltando a Itália (1223), PACIFICO foi nomeado Visitador das Clarissas. Veio a falecer na Bélgica em 1230. 
Foi ele  que deu, em primeira audição, o Cântico do Sol que o Pobrezinho acabava de compor (1225). De novo os habitantes de Assis se dilaceravam mutuamente, uns defendendo o bispo que excomungara o «podestá» e os outros defendendo este último. Toda a gente estava a ouvir quando, com a sua bela voz, o antigo trovador entoou:

«Louvado sejas tu, meu Senhor, por todas as criaturas e particularmente pelo Senhor Irmão Sol, que dá o dia e nos ilumina». 

O «podestá» levantara-se logo, escreve o Speculum ; de mãos juntas, com lágrimas nos olhos, escutava piedosamente. 

«Louvado sejas tu, Senhor, por aqueles que perdoam e perseveram na paz, porque, graças a ti, ó Altíssimo, serão coroados».

A estas palavras, puseram-se todos a chorar. O «podestá» foi lançar-se de joelhos aos pés do bispo: 

«Mesmo que tivesse matado o meu próprio filho, disse, não há homem no mundo a quem neste momento eu não quisesse perdoar, por amor de Deus e do seu servo FRANCISCO. estou portanto disposto, Senhor, a dar-te a satisfação que pedires».

O bispo levantou-se e abraçou-o com ternura, dizendo:

«Também eu te peço perdão. desculpa a minha falta de humildade e ter mais uma vez cedido à cólera».




RUFINA e  SEGUNDA, Santas
   


Na Via Aurélia, a nove milhas de Roma, as santas RUFINA e SEGUNDA mártires. (data incerta)
  

ANATÓLIA e VITÓRIA, Santas
    
  

No território de Sabina, hoje no Lácio, Itália, as santas ANATÓLIA e VITÓRIA mártires. (data incerta)



JANUÁRIO e MARINHO, Santos



Na África Setentrional, os santos JANUÁRIO e MARINHO mártires. (data incerta)


APOLÓNIO DE SARDES, Santo


 Em Icónio, na Lacaónia, hoje Kónya, na Turquia, Santo APOLÓNIO DE SARDES mártir, que segundo consta sofreu o martírio da crucifixão. data incerta)

LEÔNCIO, MAURÍCIO, DANIEL, ANTÓNIO, ANICETO e SISINO, Santos



Em Nicópolis, na antiga Arménia, os santos LEÔNCIO, MAURÍCIO, DANIEL, ANTÓNIO, ANICETO e SISINO e outros, mártires que no tempo do imperador Licínio e do governador Lísias foram torturados com vários suplícios. (séc, IV)


BIANOR  e SILVANO,  Santos
  

Na Pisídia, hoje Turquia, os santos BIANOR  e SILVANO mártires. (séc. IV)


PASCÁRIO, Santo


Em Nantes, na Bretanha Menor, hoje França, São PASCÁRIO  que recebeu Santo HERMELANDO com doze companheiros chamados do convento de Fontanelle e o enviou para a ilha de Indre, a fim de lá fundar um mosteiro. (séc. VII)


AMALBERGA, Santa 
  


Em Tamise, na Flandres, BélgicaSanta AMALBERGA a quem São WILIBRORDO impôs o véu das virgens consagradas. (772)


PEDRO VINCIÓLISanto



Em Perúgia, na Úmbria, Itália, São PEDRO VINCIÓLI presbitero e abade, que reconstruíu a Igreja em ruínas de São Pedro e junto dela fundou um mosteiro, no qual, suportando com paciência muitas oposições introduziu a observância cluniacense. (1007)


CANUTO, Santo




Em Odense, na Dinamarca, São CANUTO mártir, que, durante o seu reinado, animado por ardente zelo, difundiu o culto divino, contribuiu para promover a situação e actividade do clero e, depois de ter fundado as igrejas de Lundl e de Odense, foi assassinado por alguns súbditos rebeldes.  (1086)


SOFIA (Maria Gertrudes Ripert d'Alauzier) e 
INÊS DE JESUS  (Sílvia Inês de Romillon), Beatas

 Em Orange, na Provença, França, as beatas SANTA SOFIA (Maria Gertrudes Ripert d'Alauzier) e INÊS DE JESUS (Sílvia Inês de Romillon)virgens da Ordem de Santa Úrsula e mártires durante a revolução francesa. (1794)


ANTÓNIO NGUYEN HUU (Nam) QUYNH e 
PEDRO NGUYEN KHAC TU, Santos


Em Dong-Hoi, cidade do Anam hoje Vietname, os santos ANTÓNIO NGUYEN HUU (Nam) QUYNH e PEDRO NGUYEN KHAC TU mártires, que eram catequistas e foram estrangulados no tempo do imperador Minh Mang por causa da sua fé cristã. (1840)


MANUEL RUIZ e 10 companheiros CARMELO VOLTA, PEDRO SOLER, NICOLAU ALBERCA, ENGELBERTO KOLLAND, ASCÂNIO NICANOR, presbíteros; FRANCISCO PINAZO e JOÃO DIOGO FERNÁNDEZ, FRANCISCO, MOOTI e RAFAEL MASSABKI, Beatos



Em Damasco, na Síria, os beatos mártires MANUEL RUIZ, presbitero e 10 companheiros 
CARMELO VOLTA, PEDRO SOLER, NICOLAU ALBERCA, ENGELBERTO KOLLAND, ASCÂNIO NICANORpresbíteros; FRANCISCO PINAZO e JOÃO DIOGO FERNÁNDEZ, religiosos da Ordem dos Frades Menores; FRANCISCO, MOOTI e RAFAEL MASSABKI irmãos de sangue, que, entregues fraudulentemente aios inimigos por um traidor, foram submetidos à tortura de vários suplícios e consumaram o seu martírio pela fé cristã com morte gloriosa. (1860)


LUÍS NOVARESE, Beato

Em Rocca Priora, próximo de Roma, o beato LUÍS NOVARESE presbitero fundador dos Silenciosos Operários da Cruz, dedicados especialmente ao apostolado entre os enfermos. (1984)




 ... E AINDA  ...


AMALBERGA DE MAUBERGE, Santa




Antichissima era la tradizione di questo nome tra gli Ostrogoti, tanto che la loro dinastia era appunto quella degli ‘Amali’. Il nome è attualmente scomparso, mentre si è molto diffusa la forma abbreviata di  ‘Amalia’.
Di s. Amalberga ve ne sono tre, di cui due contemporanee fra loro, e si festeggiano lo stesso giorno il 10 luglio, a volte anche sotto il nome di ‘Amalia’.
S. Amalberga vergine, secondo una ‘Vita’ scritta da un monaco dell’abbazia di S. Pietro di Gand, era nata nelle Ardenne, nella ‘villa Rodingi’ (Belgio), allevata a Bilsen da santa Landrada e avrebbe ricevuto il velo monacale da s. Willibrordo.
Visse tra il VII e l’VIII secolo; trascorse i suoi ultimi anni nella cittadina di Tamise, dove morì nella seconda metà del secolo VIII ed a Tamise fu sepolta. Un secolo dopo le sue reliquie furono traslate nel  monastero di S. Pietro di Gand (Belgio), dove furono solennemente esposte nel 1073.
Di lei parla anche un diploma di Carlo il Calvo imperatore (823-877), che in data 1° aprile 870, attesta che le reliquie di s. Amalberga vergine, erano conservate in quel tempo, dai monaci di S. Pietro di Monte Blandino a Gand. La festa si celebra il 10 luglio


ARNALDO DE CAMERINOBeato



Gentiluomo italiano, il Beato Arnaldo da Camerino, entrò nell’Ordine Mercedario e fu un religioso di estrema umiltà e obbedienza. Propagò la fede cristiana con la predicazione e per essa ebbe a soffrire molto meritandosi un’infinita ricompensa divina. Morì famoso per carismi celesti. L’Ordine lo festeggia il 10 luglioa


AUDAZ, Santo




Una prima menzione di Anatolia è nel De Laude Sanctorum (Cap.XI,in PL.XX,col.453)" composto verso il 396 da Vittrice di Rouen (330-409). La Santa vi figura tra i taumaturghi. All'inizio del sec. VI troviamo Anatolia e Vittoria ricordate insieme nel Martirologio Geronimiano al 10 luglio:"VI idus iulii in Savinis Anatholiae Victoriae"; Vittoria è anche ricordata sola al 19 dicembre:"In Savinis civitate Tribulana Victoriae".
Poco dopo le due Sante compaiono effigiate nei mosaici di S.Apollinare Nuovo in Ravenna, l'una a fianco dell'altra, in mezzo alle martiri più illustri dell'Occidente, avendo a sinistra S.Paolina, a destra S.Cristina, in quel corteggio maestoso che fa omaggio a Cristo delle proprie corone. Abbiamo, infine, databile al VI o VII sec., una Passio ss.Anatoliae et Audacis et s. Victoriae, che fu letta da Adelmo (m.709) e poi da Beda (m. 735),i quali ne derivarono, il primo il carme in lode delle due Sante, il secondo gli elogi, per Anatolia e Audace al 9 luglio, per Vittoria al 23 dicembre, nel suo martirologio. Gli elogi di Beda, riassunti in Adone e in Usuardo, furono accolti quasi per intero dal Baronie nel Martyrologio Romano, che colloca appunto Anatolia ed Audace al 9 luglio e Vittoria al 23 dicembre. La Passio è un vero centone, dove riaffiorano spunti e dettagli delle "passioni" di Nereo e Achilleo,Calogero e Partenio, Rufina e Seconda, Giovanni e Paolo e di molti altri,come ha ben dimostrato il Raschini. Secondo la Passio, Anatolia e Vittoria, giovani romane di nobile famiglia, rifiutarono le nozze con due patrizi perché consacrate a Dio. I due aspiranti, allora, col favore imperiale, le relegarono nei loro possedimenti di Sabina, Vittoria presso Trebula Mutuesca (l’odierna Monteleone Sabino sulla via Salaria), Anatolia presso Tora. Dopo varie vicende, in cui si sbizzarrisce la fantasia dell’agiografo,Vittoria venne uccisa e sepolta in una caverna: Anatolia sopravvisse di poco. Un soldato, Audace, fu incaricato di ucciderla, rinchiudendola in una stanza con un serpente. Il rettile lasciò incolume la Santa, mentre si avventò su Audace entrato, l'indomani, nella stanza per accertarne la morte. Ma Anatolia salvò Audace dal serpente e Audace si fece cristiano; quindi, ambedue furono uccisi di spada. Il martirio delle due Sante e di Audace è fissato dalla Passio al tempo di Decio(249-51).
Per quanto scarso sia il valore di questo testo,il culto delle due Sante è antichissimo e, a partire dal sec. VI-VII, ad esse è congiunto Audace, del quale non è possibile, però, garantire se sia un personaggio reale o una creazione dell'agiografo. Centro del culto è sempre stata, la Sabina,dove dovette avvenire il martirio: Trebula Mutuesca (Monteleone Sabino) per Vittoria, Tora per Anatolia e Audace. Più tardi il culto si propagò in altri luoghi in seguito a traslazioni di reliquie. Il corpo di S.Vittoria fu trasferito nell'anno 827 dall'abate Pietro di Farfa, in fuga davanti ai Saraceni, nel Piceno, sul Monte Matenano: fu poi riportato a Farfa il 20 giugno 931 dall'abate farfense Ratfredo, ma nel Piceno rimase assai vivo il culto della Santa . I corpi di Anatolia e di Audace verso la metà del sec. X furono ritrovati nelle campagne di Tora dall'abate sublacense Leone e trasferiti a Subiaco. In epoca imprecisata un braccio di S.Anatolia fu trasportato nelle diocesi di Camerino, in un paese che si chiamò da allora Santa Anatolia (oggi Esanatoglia) in prov. di Macerata. I Documenti del Regesto Farfense, Sublacense, Tiburtino, nominano frequentemente chiese e contrade recanti il nome delle due Sante. E ancora oggi nella campagna Sabina, nel Tiburtino e nel Sublacense la devozione popolare per le due Sante è notevole.
I corpi dei ss. Anatolia e Audace riposano ancora a Subiaco nella basilica di S.Scolastica, sotto l'altare del Sacramento. Al di sopra un bel quadro secentesco rappresentante la Santa nell'atto di liberare Audace dal serpente. Il capo di S.Anatolia, come pure quello di S.Vittoria sono conservati, però, nel Sacro Speco. E l'immagine delle due Sante, che compare sull'arco di ingresso alla Santa Grotta in un affresco di scuola romana del sec.XIII, sembra guidare il fedele al mistico luogo santificato dalla presenza del grande Santo di Norcia. Altra immagine di Anatolia, di scuola senese del sec. XIV, è sulla parete di destra della Scala Santa dello stesso Santuario, presso la Grotta dei pastori.


BERNARDO DE QUINTAVALLEBeato



Nato in Assisi negli ultimi decenni del sec. XII, Bernardo avendo conosciuto s. Francesco che aveva avuto ospite nel suo palazzo, si mise al suo seguito fin dal 1209, divenendo così il primo compagno del santo e « prima plantula » dell'Ordine Minoritico.
Con s. Francesco e i primi undici Minoriti fu a Roma dinanzi ad Innocenzo III per l'approvazione della regola serafica (16 aprile 1209); raggiunse poi Firenze e Bologna (1211), città che devono a lui i loro inizi francescani, e con fra Egidio si recò in Spagna, dove più tardi, come vogliono alcuni storici, fu ministro provinciale (1217-19). Tra il 1241 e il 1243 fu per qualche tempo a Siena. Lo ricorda il Salimbene che nella sua Cronica osserva di aver appreso da lui cose meravigliose intorno a s. Francesco. Non sembra esatta, pertanto, la data di morte fissata dal Wadding al 10 luglio 1241, ma è certo che non si può' oltrepassare il 1246, poiché l'11 agosto di quell'anno, quando i tre compagni Leone, Rufino e Angelo inviarono il loro Memoriale su s. Francesco al ministro generale, Crescenzio, Bernardo era già morto. Si era spento placidamente in Assisi, come gli aveva predetto s. France


NICOLA ALBERGABeato




Nato il 10 settembre 1830 a Cordova da Slanas e Maia Valentina, a venticinque anni entrò nell'Ordine francescano. Manifestata la volontà di farsi missionario, venne preparato al sacerdozio e alla missione nel collegio di Priego assieme ad altri due religiosi, martiri come lui, a Damasco : i beati Pietro Soler e Nicànore Ascanio. La santa educazione ricevuta in famiglia (dei suoi dieci fratelli, sei si consacrarono a Dio) lo portava ad affermare : « Soffrirò mille volte la morte, ma non tradirò mai il mio Signore », e a prepararsi, quasi consapevolmente, al martirio. Nel 1859 Alberga partì per la missione di Damasco



miscelania 003

»»»»»»»»»»»»»»»»


»»»»»»
&&&&&&&&&&&
Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto





Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

"""""""""""""""

Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

"""""""""""""""

Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




Universidade de Coimbra 


ANTÓNIO FONSECA

segunda-feira, 9 de julho de 2018

Nº 3 5 3 0 - SÉRIE DE 2018 - 190 - SANTOS DE CADA DIA - 9 DE JULHO DE 2018 - 11º ANO

Caros Amigos




Foto do autor
Abril-2018


Nº  3 5 3 0



Série - 2018 - (nº 1 9 0)


9 de JULHO de 2018


SANTOS DE CADA DIA

11º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



**********************************************************

Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

___________________________________________________________________________

*********************************
***************************
*********************

»»»»»»»»»»»»««««««««««««



OS 19 MÁRTIRES DE GORCUM, Santos
1572

NICOLAU PIECK, Santo e 18 companheiros 
JERÓNIMO DE WEERT, TEODORICO VAN DER EEM, NICÁSIO VAN HEEZE, VILEADO DA DINAMARCA, GODEFREDO DE MELVEREN COART, 
ANTÓNIO DE HOORNAERT, ANTÓNIO DE WERTA  e FRANCISCO DE ROYE, presbíteros da Ordem dos Frades Menores; e ainda 
PEDRO DE ASSCHE VAN DER SLAGMOLEN e CORNÉLIO DE WIJCK BIJ DUURSTEED, religiosos da mesma Ordem, 
JOÃO LENAERTS, cónego regular de Santo Agostinho, 
JOÃO DE COLÓNIA, presbitero da Ordem dos Pregadores, 
ADRIANO DE HILVARENBEEK, TIAGO LACOPS, presbitero da Ordem Premonstratense, 
LEONARDO VECHEL, NICOLAU POPEL, GODEFREDO VAN DUYNEN e 
ANDRÉ WOUTERS, presbíteros, Santos


Em Brielle, junto ao rio Mosa, na Holanda, a paixão dos santos mártires (acima citados), sendo 10 da Ordem dos Frades Menores e 8 do clero diocesano ou regular que por terem defendido a predença real de Cristo na Eucaristia e a autoridade da Igreja Romana, foram submetidos pelos calvinistas a numerosas torturas e humilhações e, finalmente, suspensos na forca, consumaram o seu combate. (1572)


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da 

Editorial A. O. de Braga:


As guerras de religião do século XVI provocaram muitos mártires. Recordamos aqui os 19 Santos que foram enforcados, a 9 de Julho de 1572, em Brielle, junto ao rio Mosa, na ilha de Voorne - Holanda do Sul. Na maior parte, vinham da cidade vizinha de Gorcum..
Em Junho de 1572, os calvinistas, adversários dos Espanhóis, tomaram Gorcum. Havia lá um convento de franciscanos e havia padres seculares que foram indignamente tratados, por fanatismo e cobiça; queriam-se vasos sagrados, ouro e prata. Acrescente-se que os guardas estavam habitualmente embriagados. A 5 de Julho, veio uma ordem do almirante supremo, Barão de Marck, a transferir os presos para Brielle. Lá desembarcaram a 7, de manhã, seminus, e foram objecto das mofas da populaça. Depois, amontoaram-.nos num calabouço subterrâneo, pouco iluminado, pouco ventilado e cheio de imundícies. Ouviam-se ministros protestantes falar de libertação possível, para quem renunciasse ao dogma da presença real na Sagrada Eucaristia. As autoridades ofereciam-se para os soltar, se abjurassem o papismo. O superior dos franciscanos era objecto de propostas manhosas. Por fim, um sacerdote apóstata de Liége foi encarregado de levar os presos a um convento de Agostinhos arruinado, onde havia traves que dariam excelentes forcas.
No último momento, um sacerdote apostatou, o qual antes parecia sólido; pelo contrário, dois outros, que tinham  tido numerosas fraquezas, morreram corajosamente. Foram 19 as vítimas: 11 franciscanos, em particular o guardião do convento de Gorcum, NICOLAU PIECK que não tinha ainda 38 anos, e com  tão delicada constituição que uma picadela num dedo o fazia desmaiar (foi todavia ele quem mais contribuiu para manter a coragem dos confessores da fé) - gostava de repetir: «Devemos sempre servir a Deus na alegria»); um dominicano, JOÃO DE COLÓNIA, pároco de Hoornaar; dois norbertinos ou premonstratenses, o pároco e o coadjutor de Monster, não longe de Brielle, ADRIANO JANSZEN e TIAGO LACOPS; JOÃO LENARTZ, cónego regular de Santo Agostinho, reitor da beguinagem de Gorcum; quatro padres seculares, em particular os dois desta cidade, LEONARDO VECHEL - que foi , juntamente com NICOLAU PIECK, o animador do grupinho - e NICOLAU JANNSSEN, chamado POPPEL.
Foram beatificados em 1675 e canonizados em 1867.


VERÓNICA GIULIÁNI, Santa

Em Cittá di Castello, na Úmbria, Itália, Santa VERÓNICA GIULIANI, Abadessa da Ordem das Clarissas Capuchinhas que, dotada de carismas espirituais, recebeu em corpo e alma os estigmas da Paixão do Senhor, e por isso foi colocada sob custódia durante 50 dias, dando sempre admirável exemplo de paciência e obediência. (1727)

Do livro SANTOS DE CADA DIA, da editorial A. O. de Braga:

A 27 de Dezembro de 1660, em Mercatello, no ducado de Urbino Francisco Giulianni e Benta Mancini saudavam o nascimento da sétima filha que, no dia seguinte, recebeu no baptismo o nome de ÚRSULA.  As graças de saúde.piedade, paz e confiança em Deus, que inundaram Benta durante os meses precedentes , quando as outras maternidades  a tinham  tornado fraca e lânguida , dir-se-ia que pressagiavam  destino excepcional para a recém-nascida , notou-se., ao que se diz, que espontaneamente a criança recusava o seio materno nos dias de jejum, que se pôs a falar aos cinco meses, e que um dia escapou aos braços da mãe para glorificar a Santissima Trindade quando a festa era celebrada.
Benta ao morrer legou às cinco filhas que deixava, como testamento espiritual as cinco chagas de Nosso senhor; ÚRSULA recebeu em quinhão a do lado; tinha então quatro anos e vivia já em familariedade com Jesus e Maria.
O pai, excessivamente mundano e ávido de distracções para se interessar pelos filhos, Confiou-os a um tio deles e partiu a caminho de Plasência. URSULAZINHA entre as irmãs mais velhas, entregou-.se a caprichos  que, embora bem intencionados, não deixavam de ser repreensiveis; passava o tempo a adornar altarzinhos, fugindo a qualquer trabalho; chegou mesmo, um dia a entrar em casa de um oleiro, do qual ouvira repreender o mau comportamento, e partiu-lhe, em castigo, todas as l,ouças que lá se encontravam. A educação não ficou sendo mais cuidada quando Francisco, escolhido para superintendente das Finanças do duque de Parma, quis tomar conta da filha;  era então uma adolescente que mal sabia ler; à qual era p+rescrito que nada se recusasse; tinha gosto em se disfarçar, visitava muitos primos da sua idade, praticava com eles a esgrima e... não hesitava por vezes em feri-los por querer, a fim de lhes evitar um perigo moral que sabia os ameaçava; tal facto, apesar da violência que nele se pode repreender, mostra o cuidado que ela tinha com a pureza. As inquietações de consciência , que sentiu durante vários anos, bem parecem, nas condições em que se deram, terem sido unicamente crise de escrúpulos. 

Voltando a Mercatello, aplicou-se ÚRSULA a fazer uma hora de oração e a rezar durante a noite; depressa resolveu entrar num convento e obteve a necessária licença; foi em Cittá di Castello, na Úmbria,  que ela tomou o hábito de clarissa em 1677. A primeira impressão fora desgostosa, entre paredes austeras e rostos dos quais nenhum lhe atraía  a simpatia: mas fez a profissão no ano seguinte, com a promessa de se tornar santa . Destes princípios só poucos pormenores possuímos; mas, a partir  de 1693, graças ao diário que lhe mandou escrever o confessor e às notas  que ele próprio redigiu, a vida de ÚRSULA , que se tornara Irmã VERÓNICA, aparece-nos com todas as suas austeridades, as suas provas e as suas graças. Manifestando devoção especial para com a paixão o Salvador , esforçava-se por renovar em si esses sofrimentos, até que a encontraram inanimada e lhe proibiram tais penitências; foi-lhe também muito dificil  obter a licença de jejuar bem a sério  pelo espaço de três anos. Em 1693 recebeu de Nosso Senhor a coroa de espinhos; em 1697, na sexta-feira Santa, contemplando as chagas do divino Crucificado, viu saírem delas raios que, transformando.se em lança e em pregos , lhe imprimiram os estigmas. O Sant Ofício quer tinha sido informado prescreveu tal severidade para com a Santa que lhe foi proibida qualquer relação com o  mundo exterior e ficou encerrada por 50 dias, sem poder assistir à Missa fora dos domingos, mas nestes sem comunhão. Estava às ordens duma Irmã conversa que lhe mandava de hora em hora, o que tinha de fazer; o cargo de mestra das noviças, que ela exefrcia precedentemente, foi-lhe, por isso mesmo, retirado. Mas acabpou-se por a deixar ssossegada; o demónio, por seu lado, não se considerava batido, impedindo-lhe que meditasse, apresentando-l,he cenas abomin+«áveis ou ntomando o extetrior dela, para bcometer actos repreensiveis e fazer que a santa fosse caliunoiada.,
Afinal em 1704, VERÓINICA retomou o cuidado das suas noviças, e depois,m em 1716, foi eleita abadessa; pouviu da santissima Virgem, estas p+alkavras; « Não olhes nem para o passado nem para o futuro, governa a tiua comunidade co m amor e por amor, sem respeito humano nem busca de ti mesma, mas com deus,  , em Deus e para deus»; foi então para o mosteiro u m per
íodo de gtrande prosperidade, até maeterial; VERÓNICA, todavoia começava a sofrer de hidropisia  e possuia ainda, na sua próprika casa, duas inimigas que só muito mais tarde reconheceram os própripos defeitos. A 6 de Junho de 1727, foi atacada de apoplexia e soube que a sua doenaç duraria 33 dias; a unção dos enfermos foi-lhe dada a 6 de Julho, mas espewrou poara morrer que lhe desse ordem o conbfessor ; foi exactamente a 9 de Julho, sexta-feira.
~Foi beatificada em 1804 e canonizada em 1839.



JOANA SCOPÉLLI, Santa

Em Réggio-Emília. Itália, a Beata JOANA SCOPÉLLI, Virgem da Ordem das Carmelitas - que construiu um mosteiro com a contribuição dos cidadãos e, pela oração, conseguiu que não faltasse no refeitório o pão necessário para as Irmãs. (1491) 

Do livro SANTOS DE CADA DIA, da editorial A. O. de Braga

Esta carmelita nasceu nem 1428 em Réggio, Emília, Itália. O pai chamava-se Simão e a mãe Margarida. A menina ambicionou, desde os primeiros anos, o véu do Carmo. Enquanto o esperava, mortificava-se com o cilício e uma cadeia de ferro. Tendo-lhe falecido os pais, quis fundar novo mosteiro de carmelitas, mas sem recorrer aos seus bens pessoais. A caridade dos compatriotas forneceu-lhe os meios. Em 1485, o mosteiro estava instituído, com o nome de NOSSA SENHORA "DO POVO"; JOANA foi a prioresa.
Consagrava cinco horas por dia à oração. Para obter uma graça do céu, tecia aquilo a que chamava túnica da Virgem Santa, com numerosas Ave-Marias, Salve-Rainhas e O Gloriosa Domina. dedicava grande apreço a São JOÃO BAPTISTA e a São JERÓNIMO. Esta devoção tinha sido lançada, se se pode dizer, pelo Hieronymianus do jurisconsulto JOÃO DE ANDREA. livro aparecido antes de 1348, e pelas cartas apócrifas , escritas provavelmente pelos dominicanos da Itália do Norte, no século XIV, cartas de Santo Agostinho e São Cirilo e de São Cirilo a Santo Agostinho, as quais igualam JERÓNIMO ao BAPTISTA.
As orações da santa religiosa faziam que viesse pão para o refeitório desprovido. Tiraram da heresia albigense um jovem chamado AGOSTINHO.Esta heresia albigense reeditava o maniqueísmo que por algum tempo seduzira, no século IV, santo AGOSTINHO.
JOANA morreu em 1491, com sessenta e três anos. Em 1771, o culto dela foi confirmado pelo papa CLEMENTE XIV.




52 MÁRTIRES DE ORANGE, Beatas


Do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:



Em Julho de 1794, durante a revolução Francesa, foram presas e reunidas na prisão de Orange 52 religiosas de Vaucluse, "por terem querido destruir a República pelo fanatismo e pela perseguição". Poder-se-ia dizer igualmente: "por terem tentado roubar as torres de Notre-Dame". A ordem do dia que seguiam, ao esperarem serem julgadas, foi encontrada: 
«5 horas: levantar, meditação, orações da Missa; 7 horas: almoço; 8 horas ladainha dos santos e outras orações; 9 horas: vão a tribunal; dá-se um alegre adeus; as que ficam pedem pelas que partem e meditam nas palavras de Jesus no Calvário...; 18 horas, o rufar do tambor anuncia estarem as condenadas a subir ao cadafalso; as prisioneiras rezam por si as orações dos agonizantes; quando o tambor pára, cantam o Te Deum...». 
Nenhuma tinha medo, nenhuma assinou o juramento que lhe pouparia a vida; cantavam um hino que tinha como refrão:  

«Bem longe de a guilhotina
Me causar algum terror
O meu Deus fez-me ver nela
Um meio preciosíssimo
que por caminho novo
 me conduz direita aos céus»

32 delas foram decapitadas; as outras 20 salvam a vida por a Convenção mandar suspender as execuções. Entre as mártires, citaremos 3 Sacramentinas com  nomes que nunca foram usados por qualquer Santa:  IFIGÉNIA, TEOTISTA e ANDREA; houve também 5 MARIAS ANAS ou MARIANAS.


PAULINA DO CORAÇÃO DE JESUS AGONIZANTE 
(Amábile Lúcia Visintanier), Santa

Em São Paulo, Brasil, santa PAULINA DO CORAÇÃO DE JESUS AGONIZANTE (Amábile Visintainer) virgem, que emigrada de Itália ainda muito jovem, fundou a Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição, destinada ao serviço dos enfermos e dos pobres e, depois de muitos sofrimentos e adversidades serviu a Congregação na condição de simples Irmã com grande humildade e contínua oração. (1942) 

Do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:

AMÁBILE LÚCIA VISINTAINER, hoje Santa PAULINA, nasceu aos 16 de Dezembro de 1865, em Vigolo Vattaro, província de Trento, Itália, naquele tempo região Sul-Tirol. Os pais, como toda a gente do lugar, eram óptimos cristãos, mas pobres.
Em Setembro de 1875, a familia de Napoleone Visintainer emigrou com muitos outros trentinos para o Brasil e no estado de santa Catarina, no actual município de Nova Trento, deram início à localidade de Vigolo.
AMÁBILE, depois da primeira comunhão, recebida mais ou menos aos 12 anos, começou a participar  no apostolado paroquial: catecismo aos pequenos, visitas aos doentes, limpeza da capela de Vígolo.
No dia 12 de Julho de 1890, juntamente com a amiga Virgínia Rosa Nicolodi, AMÁBILE colheu uma doente de cancro em fase terminal, dando início à Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição, aprovada pelo Bispo de Curitiba, Dom José de Camargo Barros, a 25 de Agosto de 1895.
Em Dezembro do mesmo ano, AMÁBILE e as duas primeiras companheiras (VIRGÍNIA e TERESA ANNA MAULE) fizeram os votos religiosos AMÁBILE recebeu o nome de Irmã PAULINA DO CORAÇÃO AGONIZANTE DE JESUS. A santidade e a vida apostólica de Madre PAULINA e de suas irmãs atraíram muitas vocações, apesar da pobreza e das dificuldades em que viviam.
Em 1903 a Madre PAULINA foi eleita Superiora geral vitalícia pelas irmãs da nascente congregação. Deixou Nova Trento e estabeleceu-se em São Paulo, no bairro Ipiranga, onde se ocupou de crianças orfãs, filhas dos ex-escravos e dos escravos idosos e abandonados.
Em 1909 foi deposta do cargo de Superiora geral pelo Arcebispo de São Paulo, Dom Duarte Leopoldo e Silva, e enviada a trabalhar com os doentes da Santa Casa e os velhinhos do Asilo São Vicente de Paulo, em Bragança Paulista, sem poder nunca mais ocupar algum cargo na sua Congregação. 
Foram anos marcados pela oração, pelo trabalho e pelo sofrimento: tudo feito e aceite para que a Congregação das Irmãzinhas fosse por diante e «Nosso Senhor fosse conhecido, amado e adorado por todos em todo o mundo».
Em 1918, com o consentimento de Dom  Duarte, foi chamada pela Superiora geral Madre VICÊNCIA TEODORA, sua sucessora, à «Casa-Mãe» no Ipiranga, e aí permaneceu até à morte, numa vida retirada, feita de oração e assistências às Irmãs Doentes.
A partir de 1938 a Madre PAULINA  começou a acusar graves distúrbios por causa dos diabetes. Após duas cirurgias, nas quais sofreu amputação  do dedo médio e depois do  braço direito, passou os últimos meses vítima da cegueira. Morreu a 9 de Julho de 1942: e suas últimas palavras foram: «Seja feita a vontade de Deus».
(...)
Esta primeira Santa do Brasil foi beatificada pelo papa JOÃO PAULO II a 18 de Outubro de 1991, em Florianopólis, estado de Santa Catarina, Brasil e canonizada pelo mesmo Papa a 19 de maio de 2002.



MELÂNIA (Maria Ana Madalena de Guilhermier), Beata
MARIA DOS ANJOS (Maria Ana Margarida de Rocher), Beata

Em Orange, na Provença, França, as beatas Santa MELÂNIA (Maria Ana Madalena de Guilhermier) e MARIA DOS ANJOS (Maria Ana Margarida de Rocher) virgens da Ordem de Santa Úrsula e mártires durante a Revolução francesa. (1794)

JOAQUIM HE KAIZHI, Santo

Em Kouy-Yang, Guizhou, na China, São JOAQUIM HE KAIZHI catequista e mártir estrangulado por causa da sua fé cristã. (1839)



FIEL CHIJNACKI, Beato


Em Dachau, Munique, Alemanha, o Beato FIEL CHIJNACKI religioso da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos e mártir que, por causa do seu testemunho da fé em Cristo, foi deportado da Polónia, sua terra natal, ocupada por um ímpio regime e encarcerado no campo de concentração onde sofreu cruéis tormentos e alcançou a glória eterna. (1942)


MARIA DE JESUS CRUCIFICADO (Maria Petkovic), Santa 


Em Roma, Santa MARIA DE JESUS CRUCIFICADO (Maria Petkovic) virgem que, tendo nascido em Blato, localidade da ilha de Kórcula, na Croácia, se dedicou ardentemente à oração e às obras de beneficência e fundou a Congregação das Filhas da Misericórdia da Ordem Terceira de São francisco, destinada ao serviço dos doentes e marginados. (1966)




miscelania 003

»»»»»»»»»»»»»»»»


»»»»»»
&&&&&&&&&&&
Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto





Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

"""""""""""""""

Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

"""""""""""""""

Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




Concerto da BANDA SINFÓNICA PORTUGUESA
no dia de São JOÃO no PORTO
24-6-2018

ANTÓNIO FONSECA

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...