quinta-feira, 4 de abril de 2019

Nº 3 7 9 8 - SÉRIE DE 2019 - (094) - SANTOS DE CADA DIA - 4 DE ABRIL DE 2019 - Nº 148 DO 12º ANO

Caros Amigos



Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue

~







Nº  3 7 9 8


Série - 2019 - (nº 0  9  4)


4 de ABRIL de 2019 


SANTOS DE CADA DIA

Nº  1 4 8

12º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos


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ISIDORO DE SEVILHA, Santo
     



Santo ISIDORO, bispo e doutor da Igreja, que foi discipulo do seu irmão São LEANDRO e lhe sucedeu na sede episcopal de Sevilha, na Hispânia Bética. Escreveu muitas obras de grande erudição, reuniu e dirigiu vários concílios e trabalhou com exímia sabedoria e zelo pela fé católica e pela observância da disciplina eclesiástica. (636)


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:

Se bem que alguns historiadores julguem que Santo ISIDORO nasceu em Cartagena, o mais seguro é que tenha visto a luz em Sevilha, pelo ano de 556.
Seu pai, Severiano, de nobre família hispano-romana, casado com Teodora, que pertencia provavelmente à raça dos invasores germânicos, vivia em Cartagena, onde nasceram também, São LEANDRO, São FULGÊNCIO e Santa FLORENTINA. O pai, desterrado voluntariamente nos tempos de Leovigildo, protector dos arianos, refugiou-se com os seus na província Bética. Deve ter morrido pouco depois em Sevilha e do mesmo modo sua esposa. Devido a estas faltas, a educação de ISIDORO ficou entregue aos irmãos mais velhos, especialmente a LEANDRO que, inspirado no rigor pedagógico do tempo, propendeu para a dureza e severidade.
A lenda apresenta-nos o menino que, acobardado pelas repreensões e vencido pelo desalento, sentindo-se incapaz de meter a lição na cabeça, foge da escola e põe-se a andar sem rumo pela margem do Guadalquivir. Cansado e sedento, senta-se na margem dum poço e começa a contemplar, dentro, uns canaizinhos na pedra. Uma mulher que vem buscar água encontra-o pensativo e explica-lhe: as gotas de águia, caindo um dia atrás do outro no mesmo sítio, abriram, aqueles orifícios. "Então - diz o biógrafo do século XII, o menino pensou que, se a água caindo lentamente pode vencer a dureza da pedra, também, o seu espírito rebelde e duro poderia receber os vestígios do ensino".
Pelo ano de 583, quando LEANDRO se encontrava em Constantinopla, ISIDORO já era denodado paladino do catolicismo. Por volta do ano 560 morre LEANDRO e é eleito por unanimidade ISIDORO para lhe suceder na cátedra de Sevilha. Em 619 reúne e preside ao Sínodo II hispalense ou sevilhano, e em 633 assiste ao IV Concílio toledano, a que também preside. E morreu a 4 de Abril de 636. Estes são os puros factos, inteiramente certos da sua vida.
Espírito extraordinariamente organizador, tomou parte activa na solução da questão ariana e da judaica, e ainda na reorganização da Igreja visigoda. A ele se devem a criação de seminários, a unificação da liturgia, a regulamentação da vida monástica, a composição do Liber canonum e do Livro Oficial, que servia aos diáconos e presbiteros como manual teológico e litúrgico; o estabelecimento da vida da comunidade no clero e os frutos do IV Concílio de Toledo que traçou a pauta daquelas assembleias político-religiosas, espécie de cortes do reino.
Como sábio, o seu mérito consistiu em salvar a cultura antiga do naufrágio universal que a ameaçava com a invasão dos bárbaros. Foi pedagogo  não só do treino, mas do mundo inteiro. É tesouro imenso aquilo que passou por sua mão invadindo a posteridade, que o escuta agradecida, o venera, o lê e o admira.
Os Padres do VIII Concílio de Toledo chamam-lhe "doutor insigne do nosso século, novíssimo ornamento da Igreja católica, o último no tempo mas não na doutrina, o varão mais sábio dos últimos séculos, cujo nome deve ser pronunciado com reverência".
Pai espiritual de muitas gerações e doutor universal dum milênio, foi chamado também "o último Padre da Igreja do Ocidente". A sua obra imortal , intitulada Etymologiae, consta de vinte livros, e é extraordinária e genial para o seu tempo.
E Santo ISIDORO praticou o que ensinou. Um texto antiga-o pinta-o com estas palavras «Foi largo nas esmolas, insigne na hospitalidade, sereno de coração, verdadeiro nas palavras, justo nos juizos, assíduo na pregação, afável no exortar, habilíssimo para ganhar as almas para Deus, cauto na exposição das Escrituras, sábio no conselho, humilde no vestir, sóbrio na mesa, pronto a dar a vida pela verdade e eminente em toda a classe de bondades».
A oração era para ele o remédio do pecado, o martelo dos vícios e atmosfera da vida cristã: «Todo o progresso espiritual vem da lição e da meditação. Uma instruí-nos e a outra purifica-nos. É preciso ler frequentemente e orar ainda com maior frequência, para viver em união com Deus».
A última lição de tal vida foi a sua morte santa. No termo do ano de 635 sentiu aproximar-se o fim e multiplicou então as suas esmolas.
Na Semana Santa de 636 teve de renunciar ao lava-pés dos pobres, e consagrar o santo crisma e a benzer as águas baptismais. A 31 de Março, reanimado com a alegria da Páscoa, sentiu-se com forças para ir à Basilica de São Vicente.
Queria receber o rito da penitência, que era comovedor. Um sacerdote rapa a a cabeça do moribundo, vestia-o de cilício e derramava um punhado de cinza em forma de cruz. O penitente confessava logo em alta voz os seus pecados e, a seguir, recebia o Santo Viático. Depois vinha a sentença sacerdotal: «A teu pedido, dei-te o rito da penitência; tem cuidado agora de não pecar enquanto viveres no corpo. A tua vida deve ser chorar, gemer e tremer, pelos pecados cometidos. Já não podes misturar-te com as coisas do século; não podes desejar nada que seja temporal. Estás como que morto para o mundo».
A cena foi comovedora. A multidão exclamava: «Indulgência". No fim  dirigiu-lhes ele as últimas recomendações, palavras de amor e paz; «Peço-vos que observeis a caridade entre vós; não deis por mal... não arrebate o lobo nenhum de vós e volte a ovelha errante ao redil nos ombros do pastor». E não quis sair da Basilica sem receber o ósculo dos circunstantes. Todos passaram diante do moribundo. «Perdoai-me - dizia-lhes .- e Deus vos perdoará».
Três dias depois, a 4 de Abril, a morte do Metropolita veio interromper os júbilos pascais. «Quem não há-de crer - dizia uma testemunha - que foi, livre de toda a mancha, juntar-se imediatamente com a sociedade dos Anjos 



Benedito, o Africano, Santo



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:

BENEDITO nasceu em Fratello, perto de Messina, por volta de 1526, de pais etíopes, feitos cativos pelos cristãos e vendidos a um latifundiário siciliano. Na Sicília converteram-se ao cristianismo e contraíram matrimónio. A BENEDITO foi concedida a liberdade por ser o primogénito. Levou desde o princípio uma vida tão virtuosa que começaram a designá-lo por «santo mouro». Alguns escarneciam dele, por causa da cor da pele e pela condição dos seus pais, mas ele tudo suportava com grande paciência.
Um jovem de nome LANZA, responsável por um grupo de jovens eremitas franciscanos, intuiu que BENEDITO tinha estofo para ser religioso e convidou-o a juntar.-se a eles. Quando LANZA morreu , BENEDITO foi escolhido para superior da comunidade.
Pouco tempo depois o Papa ordenou a dissolução do grupo e que os membros entrassem numa ordem religiosa, reconhecida pela Igreja, BENEDITO escolheu os Frades Menores da Observância e entrou numa casa da Ordem, perto de Palermo, como irmão converso.
Em 1578 foi eleito para guardião (superior) da casa, apesar de ser analfabeto e simples  irmão leigo. Mostrou-se um superior ideal, dotado de grande capacidade de juízo e de fino tacto. Entretanto, a sua fama de santo e taumaturgo espalhava-se por toda a Sicília e viu-se assediado por numerosas pessoas que lhe pediam graças.
Quando eixou o cargo de guardião, foi nomeado vigário da casa e mestre de noviços. A seu pedido, foi-lhe permitido deixar esses cargos para voltar a ser cozinheiro, como já fora anteriormente. Era, porém, demasiado famoso, para conseguir viver na solidão como ele tanto desejava. Todos os dias apareciam pobres a invocar a sua caridade, doentes que pediam a cura e ricos que buscavam, conselhos e direcção espiritual. A sua vida teve sempre por base a caridade, austeridade e penitência.
Morreu em 1589, depois de uma breve doença. O seu culto divulgou-se por toda a Itália, Espanha e América Meridional. Foi canonizado em 1807 e é um dos santos protectores da cidade de Palermo. 

Irene, Santa



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:

Santa IRENE era irmã do Papa São DÂMASO. Quando morreu em Roma, aos 20 anos, e foi sepultada no cemitério de CALISTO, na Via Ápia, o irmão dedicou-lhe o seguinte epitáfio, que julgamos poder traduzir do latim desta maneira:
«Descansam agora neste túmulo os restos de quem se consagrou a Deus. Esta é a irmã de Dâmaso: se perguntas o seu nome, chamava-se IRENE. Estando em vida, consagrou-se a Cristo, para que até o exterior patenteasse o mérito da virgindade. Não chegou a contar 20 invernos, mas a idade adiantaram-se insignes costumes, e a piedade veneranda da jovem antecipou-se ao propósito do espírito. deu magníficos frutos nos seus mais belos anos. A ti me refiro, Irmã, agora certificada de quanto de amei. Ao saíres do corpo, deixaste-me um rico penhor,. tu que, ao conseguires a melhor parte, a pátria do céu, longe de temeres a morte, livremente entraste nos céus. Eu, porém, senti dor, confesso, ao ver partir tal companhia da vida. Mas agora, ao vir Deus ao teu encontro, lembra-te de nós, tu virgem, a fim de a recordação de ti me trazer luz mediante o Senhor».


José Bento Dusmet, Beato





Em Catânia, na Sicília, Itália, o Beato JOSÉ BENTO DUSMET bispo da Ordem de São bento, que promoveu diligentemente o culto divino, a instrução cristã do povo e o zelo do clero, e na epidemia da peste prestou grande auxílio aos enfermos. (1894)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:


Este monge beneditino, Cardeal de Santa Igreja, veio ao mundo em Palermo - Itália, a 15 de Agosto de 1818, no seio da família dos Marqueses Luís Dusmet e Maria Dragonetti. Aos 5 anos começou a ser educado pelos Beneditinos e como outro SAMUEL se entregou ao serviço divino, enquanto progredia no estudo das letras. Vencendo a oposição da família, em 1833 vestiu o hábito de São Bento. A 15 de Agosto de 1840 fez a profissão solene da pobreza, castidade e obediência, e dois anos depois recebeu a ordenação sacerdotal
A par do trabalho pastoral, confiaram-lhe os cargos de professor da filosofia e teologia, além da administração dos bens do mosteiro e secretário do Dom Abade. Deu tão boa conta de si que em 1852 foi eleito Abade do mosteiro de Santa Flávia, e em 1858 do de São Nicolau de Catânia.
Por suas eximias virtudes de humildade, prudência e caridade, conquistou a admiração e simpatia de todos. Em 1867 foi elevado a Arcebispo de Catânia. Regeu a Arquidiocese durante 27 anos. Em 1888 foi elevado à dignidade de Cardeal da Santa Igreja.
JOÃO PAULO II na homilia da beatificação, a 25 de Setembro de 1988, expressou-se assim a seu respeito:
"Ergue-se ele como testemunha da caridade evangélica em tempos particularmente conturbados para a vida da Igreja, no meio de inflamados conflitos partidários e de alterações profundas do tecido político e social do País, numa região atribulada pelo suceder de terríveis calamidades naturais: epidemias de cólera, terramotos, inundações, erupções do Etna, além da constante e vastíssima calamidade que é a miséria dos deserdados.
Embora tivesse sido criado entre as comodidades de uma família aristocrática, ele fez da pobreza, vivida em função do serviço e de doação aos outros, uma programática opção de vida, de modo tão radical que, à sua morte - 4 de Abril de 1894 - não se encontrou nem sequer um lençol para o envolver: de tudo, literalmente, ele se tinha desprendido para revestir os pobres, dos quais se sentia humilde servidor.
Grande relevo teve também a obra por ele realizada ao serviço da Ordem Beneditina à qual pertencia. Por especial mandato do Sumo Pontífice LEÃO XIII realizou a refundação do Colégio Internacional de Santo Anselmo no Aventino - levada a cabo exactamente um século antes - e a estruturação da Confederação da Ordem de São Bento que hoje, de  modo tão autorizado , está representada , nesta Praça por mais de 200 Abades beneditinos, vindos de todas as partes do mundo.
O Cardeal Dusmet, decoro e glória do monaquismo, do Episcopado e do Sacro Colégio Cardinalício, transmite-nos assim a mensagem profética de uma autêntica solidariedade evangélica e de uma dócil e operosa fidelidade ao carisma da própria vocação, vividas e expressas na realidade activa do dom total de si , no itinerário traçado pelos passos de Cristo Salvador.
AAS 57 (1965) 735-8; L'OSS. ROM. 21O.1988





AGATÓPODO e TEÓDULO, Santos



Em Tessalónica na Macedónia, hoje Grécia, os santos mártires AGATÓPODO diácono e TEÓDULO leitor que pela sua confissão da fé cristã, sob o regime do imperador Maximiano, por ordem do prefeito Faustino foram lançados ao mar com uma pedra atada ao pescoço. (séc. IV)



AMBRÓSIO, Santo


Em Milão na Ligúria, hoje Lombardia, Itália, o sepultamento de Santo AMBRÓSIO bispo que no dia de Sábado Santo foi ao encontro de Cristo triunfante. A sua memória celebra-se a 7 de Dezembro dia da sua ordenação. (397)

PLATÃO, Santo



Em Constantinopla,. hoje Istambul, na Turquia, São PLATÃO hegúmeno que combateu durante vários anos os opositores ao culto das sagradas imagens e com seu sobrinho São TEODÓSIO STUDITA instituiu o célebre mosteiro de Stúdion. (814)




PEDRO, Santo



Em Poitiers, Aquitânia, hoje França, São PEDRO bispo que favoreceu os inícios da Ordem de Fontevralt e, injustamente removido da sua sede, morreu exilado em Chauvigny. (1115)

GUILHERME CUFFITÉLLI, Santo



Em Scicli, na Sicília, Itália, São GUILHERME CUFFITÉLLI eremita que abandonando a paixão pela caça,passou 57 anos na solidão e na pobreza. (1411)

BENTO MASSARÁRI o Negro, Santo


Em Palermo, na Sicília, Itália, São BENTO MASSARÁRI chamado o Negro por causa da cor da pele, que foi eremita e depois religioso na Ordem dos Frades Menores sempre humilde em todas as circunstâncias e cheio de confiança na Divina Providência. (1589)



FRANCISCO MARTO, Beato, hoje Santo


Em Aljustrel, lugar de Fátima, Portugal, o Beato (hoje Santo) FRANCISCO MARTO que, ainda criança, consumido rapidamente pela enfermidade, manifestou admirável suavidade de comportamento perseverança na adversidade e na fé e assiduidade na oração. (1919)


CAETANO CATANOSO, Santo


Em Réggio Calábria, Itália, São CAETANO CATANOSO presbitero que fundou a Congregação das Irmãs Verónicas da Santa Face para assistência dos pobres e dos marginados. (1953)


... E AINDA  ...


ALETTA, Beata


Nac­que da Bernardo, signore di Montbard di nobile famiglia discendente dai duchi di Borgogna, e da Umberga (Umbelina) di Ricey, nella seconda metà del sec. XI, forse verso il 1070. A quindici anni andò sposa a Tescelino il Sauro, signore di Fontaine-les-Dijon, uomo di grande virtù. Dal matrimonio nacquero sette figli (Guido, Gerardo, Bernardo, Andrea, Bartolomeo, Nivardo, Ombelina) che, al dire dei biografi, Aletta generò non tanto al marito, quanto a Dio : tutti, infatti, entreran­no nel chiostro, attratti dall'esempio del terzo di essi, il grande Bernardo. Aletta fu sposa e madre esemplare, che rese i figli perfetti cristiani ed ec­cellenti gentiluomini. Grande fu anche la sua carità verso i poveri : passava di casa in casa alla ricerca dei più bisognosi e dei malati che poi soc­correva generosamente, non rifuggendo dai ser­vizi più umili. Nel giorno della festa di s. Ambrosiniano, patrono del villaggio, A. invitava nel castello tutti i sacerdoti accorsi alla festa trattenen­doli a mensa. E fu proprio nella festa di s. Ambrosiniano, il 1° sett. di un anno imprecisato, tra il 1105 e il 1110, che Aletta rese, ancor giovane, la sua santa anima a Dio. L'abate Geranno di S. Be­nigno di Digione ne accolse il corpo nella cripta della chiesa del suo monastero : sul sarcofago fece scolpire le immagini dei figli. I biografi dicono che per cinque anni Aletta apparve spesso al figlio Andrea, e che anche s. Bernardo fu sostenuto nel momento della conversione dall'apparizione della madre.
Nel 1250 il corpo di Aletta fu trasferito dall'abate Stefano di Lexington a Chiaravalle: il 19 marzo 1251 fu deposto nella chiesa della celebre abbazia presso l'altare, dove riposò fino alla Rivoluzione Francese, quando, distrutto il monastero, anche le reliquie di Aletta furono disperse.
Venerata affettuosamente dal popolo, special­mente in Borgogna, Aletta è stata accolta in parecchi menologi e calendari cistercensi col titolo di beata: nell'ultimo (del 1952) tale titolo è stato sostituito con l'altro di venerabile. Vi è ricordata due volte : il 19 marzo giorno della traslazione e il 1° sett. giorno della morte. I Bollandisti l'hanno messa tra i « praetermissi » al 4 apr., dichiarando di voler attendere il giudizio della Chiesa che, finora, non si è pronunziata. La figura soave di Aletta resta indis­solubilmente legata a quella del suo grande figlio.



CARLO (NDUE) SERREQI, bEATO



Ndue Serreqi nacque a Scutari, in Albania, il 26 febbraio 1911. Frequentò le medie nel collegio dei Frati Minori della sua città. Proseguì gli studi in vista del sacerdozio a Brescia: fu ordinato nel 1936 e celebrò la Prima Messa il 29 giugno. Il suo nome da religioso era padre Karl (Carlo).
Esercitò quindi il ministero come parroco in vari villaggi delle zone di montagna del Paese, quelle stesse dove molti altri suoi confratelli operavano per conservare e tramandare le antiche tradizioni popolari e per ricondurre le popolazioni a un’autentica vita cristiana.
Era parroco a Nikaj-Merkur quando, il 9 ottobre 1946, venne arrestato in seguito a uno scontro tra i montanari e i soldati del regime comunista. Gli venne quindi ordinato di rivelare quanto gli aveva confidato, durante la confessione, uno di quei patrioti: fedele al segreto sacramentale, il frate rifiutò.
Fu quindi torturato, processato e, il 18 gennaio 1947, condannato a morte. La sentenza venne in seguito cambiata in carcere a vita. Padre Karl morì il 4 aprile 1954, prostrato dai maltrattamenti, nella prigione di Burrel.
L’Ordine dei Frati Minori ha dato altri martiri alla Chiesa in Albania: molti di essi sono compresi nell’elenco dei 38 beatificati a Scutari il 5 novembre 2016. Oltre a padre Karl Serreqi, si tratta del vescovo di Durazzo monsignor Vinçenc Prennushi e dei padri Gjon Shllaku, Serafin Koda, Bernardin Palaj, Mati Prendushi, Cyprian Nikaj e Gaspër Suma.


TOMMASO DA NAPOLI, Beato




Esperti in scienze e Sacre Scritture, il Beato Tommaso da Napoli, venne inviato in Francia nel periodo della rivolta protestante, durante la quale l’Ordine Mercedario, come gli altri Ordini Religiosi, subì gravi perdite di beni e di vite umane. Questo dotto mercedario difese con tanto fervore e zelo la verità della fede, specialmente quello dell’eccellenza della gran Madre di Dio, da essere ucciso a pugnalate dagli eretici Ugonotti nel convento di S. Eulalia in Montpellier nell’anno 1540. L’Ordine lo festeggia il 4 aprile




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Localização do Bairro do Viso - Porto 




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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las



BOM ANO DE 2019





  






Igreja Evangélica 

na Praça Coronel Pacheco - PORTO


ANTÓNIO FONSECA

quarta-feira, 3 de abril de 2019

Nº 34 - A DIOCESE DO PORTO E OS SEUS BISPOS - 3 DE ABRIL DE 2019,

Nº  34 

DIOCESE DO PORTO E OS SEUS BISPOS  

 3 DE ABRIL DE 2019









Caros Amigos:



31º Bispo do Porto






DOM JOÃO DE AZEVEDO

Bispo do Porto
1465-1495

No livro "Retratos dos Bispos do Porto na Colecção do Paço Episcopal" aparece a indicação complementar (além da Biografia abaixo transcrita) de que terá exercido essas funções durante cerca de 30 anos de 1465 até 1495.

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DOM JOÃO DE AZEVEDO nasceu em Lisboa em data que se desconhece. Era filho de Luís Gonçalves Malafaia, Vedor da fazenda do rei Dom Duarte e embaixador em Castela de Dom João II, e de Dona Filipa de Azevedo, filha de Lopo de Azevedo, senhor de Bouro e de São João de Rei. Seu pai era filho de Gonçalo Pires de Malafaia, escrivão da chancelaria de Dom Fernando e de Dom João I, regedor da casa do cível e senhor de Belas.
Teve um filho de Margarida Henriques, mulher solteira, de nome Pedro de Azevedo, casado com Inês Sodré e sem geração, que foi legitimado por Dom Afonso V em Dezembro de 1480. Da sua parente Joana de Castro, senhora da Honra e Quinta de Azevedo, teve outros quatro filhos, nomeadamente, Manuel da Silva, Luís Gonçalves, Francisco da Silva e António de Azevedo, todos legitimados por Dom Manuel I.
Estudou direito civil e direito canónico na Universidade de Paris. Era deão da Sé de Lisboa quando foi nomeado para Bispo do Porto, em 1465, após apresentação do rei Dom Afonso V, de quem era fidalgo do seu Conselho.
Durante os seus 30 anos de episcopado Dom JOÃO DE AZEVEDO tomou algumas medidas importantes para a gestão da Sé. Assim, em 1466 fez uma composição com o cabido na qual se estabelece que o padroado das Igrejas de Campanhã e Queimadela (concelho de Fafe) ficariam anexadas à mesa episcopal, e o da igreja de São Cristóvão de Cabanões (concelho de Ovar), à mesa capitular. Em Setembro de 1474 escambou com o cabido umas casas que este possuía na rua das Tendas por umas ao pé do paço para nestas se fazer o cárcere. No ano seguinte, a pedido de Dom JOÃO DE AZEVEDO, Dom Afonso V, mandou pagar, ao bispo e ao cabido, um valor actualizado do montante anual acordado entre Dom João I e Dom GIL ALMA, em 1406, na sequência da transferência da jurisdição da cidade para o rei.Tendo que se ausentar da diocese, em 1475, escolheu para seu coadjutor Frei EGÍDIO DO PORTO, bacharel em  Teologia, natural da cidade e residente no convento de São Francisco. FREI EGÍDIO deve ter falecido antes de 1487, uma vez que nesse ano, partindo Dom JOÃO em romaria, deixou o governo a Dom JUSTO BALDUÍNO, bispo de Ceuta.
De regresso ao Porto, lançou a primeira pedra para a construção, no Porto, da igreja do convento de Santo ELÓI (dos Lóios), dos cónegos de São João Evangelista, no lugar da Fonte de Arca, a 6 de Novembro de 1491. A obra teve o apoio financeiro do rei Dom João II, da rainha Dona Leonor, do próprio bispo e de Dona Violante Afonso que havia doado o terreno, com uma ermida, no qual se haveria de construir a dita igreja.
Logo no ano seguinte, instituiu o arcediago da Régua ao qual anexou metade dos dízimos da Igreja de São FAUSTINO (concelho da Régua), que, até então, pertencia à mesa episcopal. Em 1493, para aumentar os rendimentos do cabido uniu-lhe, in solidum, a Igreja de Santa Maria de Azurara e a sua matriz São Salvador da Árvore (concelho de Vila do Conde), a qual Dom JOÃO DE AZEVEDO, por autoridade apostólica, tinha em comenda desde 1473, reservando-se para o bispo uma pensão vitalícia de 20 mil reais.
Apesar de, desde os inícios do século XV, já não pertencer aos prelados a jurisdição temporal da cidade, a verdade é que as relações entre aqueles e os moradores do Porto se mantiveram constantes, apesar de nem sempre tranquilas. No caso de Dom JOÃO DE AZEVEDO, vemo-lo tentar pacificar o motim popular que, a 31 de maio de 1474, se levantou contra Rui Pereira, senhor da Feira, que, a pretexto de negócios vários, permanecera mais de três dias na cidade. No ano seguinte, e juntamente com o cabido, estabeleceu com o Concelho a forma de pagamento dos dízimos dos moradores do burgo.
Em 1490, Dom JOÃO DE AZEVEDO conduziu a comitiva que acompanhou Dom Jorge, filho bastardo do rei Dom João II, desde Aveiro até Évora, depois da morte de sua tia, a infanta Dona Joana, com quem até então vivera no real mosteiro de Jesus.
Dom JOÃO renunciou ao seu cargo no final de Setembro de 1495, a fim de se recolher no convento de São João Evangelista de Xabregas, em Lisboa. A este convento tinha doado, ainda como bispo do Porto, uma soma em dinheiro, dois cálices de prata,  muitas vestimentas e sobrepelizes. Contribuiu também para a construção da hospedaria e do arco da capela-mor e para o lajeamento do claustro daquela comunidade.
Em testamento deixou ao cabido, para além da sua livraria, ornamentos para o culto e um báculo de prata dourada com as suas armas. No Livro de Aniversários do Cabido do Porto encontra-se a entrada relativa aos sufrágios que o cabido, ainda em vida de Dom JOÃO se obrigou a fazer:

"Em este dia <20 de Janeiro> ordenou o cabiido (sic) fazer o primeiro anyversayro dos XII que ordenarom fazer por o senhor dom Joham d'Azevedo bispo que foy desta cidade por o bem que fez a esta igreja em leyxar a igreja d'Azurara ao cabido e os pannos d'armar que som XV peças e leyxou toda a sua livraria e mandou contribuyr com a meetade (sic) da prata de Sam Pantaleom em que o cabiido foy condapnado em que se montou em ella XXV marcos de prata. E iram com cruz e augua benta ao cruzeiro aos degraus da capella mayor e o responso libera me e começarom oje <a> fazer o primeiro anyversario que foy no anno de mil IIII C LRVIIIº (1498) annos. E tem cada huum anyversario cem reais"
(ADP, Cartório do cabido, Liv. 1574, fl. 6).

Viveu no convento de Xabregas até falecer, no dia 27 de Julho de 1517, de acordo com o epitáfio da sua sepultura, que, segundo Dom RODRIGO DA CUNHA, se encontrava no chão da igreja do convento, junto ao arco. De acordo com o cronista Pe. FRANCISCO DE SANTA MARIA foi 
"dotado de galharda presença, excelente génio e engenho felice
(SANTA MARIA, 1697, p. 866)


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Na penúltima página do Livro #Retratos..." no índice EPISCOLÓGICO este Bispo está indicado  como se tivesse sido o Nº 32 da lista. (...)

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Na WIKIPÉDIA encontrei a referência a este Bispo com o nome de Dom JOÃO DE AZEVEDO, que  transcrevo em seguida.



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João de Azevedo

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D. João de Azevedo (Paço Episcopal do Porto).
João de Azevedo (Lisboa?, ? - LisboaXabregas27 de Julho de 1517) foi um prelado português do século XV para o século XVI.[1]










Biografia[editar | editar código-fonte]

D. João de Azevedo terá nascido em Lisboa, desconhecendo-se ao certo a data, filho de Luís Gonçalves Malafaia e de sua mulher Filipa de Azevedo, filha de Lopo Dias de Azevedo, Senhor de São João de Rei, das Terras de Bouro e de Aguiar, etc, e de sua mulher Joana Gomes da Silva, Senhora da Honra e Torre da Silva, etc. Estudou Direito na Universidade de Paris, e desempenhava o cargo de Deão da Sé de Lisboa quando foi nomeado, em 1465, por D. Afonso V, que o apresentou para Bispo da Diocese do Porto.[2][1]
Ocupou a dignidade de 31.º Bispo do Porto, entre 1465 e 1496.[2]
Foi Fidalgo do Conselho de D. Afonso V, etc.
Em 1487, partiu para uma Romagem, deixando o Governo da Diocese ao Bispo de Ceuta.[1]
6 de Novembro de 1491 o Bispo lança a primeira pedra para a construção da Igreja Nova do Convento de Santo Elói (Lóios), no lugar da Fonte da Arca, obra que se iniciou de imediato com o apoio financeiro do rei D. João II, da rainha D. Leonor, do Bispo e da doadora D. Violante Afonso. Em 1492 instituiu o arcediago da Régua.[2]
Enriqueceu a Catedral com preciosas alfaias, deixando em Testamento, ao Cabido, a sua Livraria e um precioso Báculo de prata.[1]
D. João de Azevedo renunciou ao seu cargo na Diocese no final de Setembro de 1495 a fim de se recolher no Convento de São João Evangelista de Xabregas, em Lisboa, onde residiu e viveu, ao que parece, durante cerca de 25 anos, como simples Donato, até à data do seu falecimento, no dia 27 de Julho de 1517, estando sepultado na Igreja do Convento.[2][1]
Teve um filho sacrílego de Margarida Henriques, mulher solteira:
  • Pedro de Azevedo; a 1 de Dezembro de 1480, D. Afonso V de Portugal legitima Pedro, filho de D. João de Azevedo, Bispo do Porto, do seu Conselho, e de Margarida Henriques, mulher solteira, a pedido de seu pai; casado com Inês Sodré, sem geração
Teve quatro filhos sacrílegos de sua parente Joana de Castro, filha de Fernão de Sousa, 1º senhor de Gouveia e de D. Mécia de Castro. A propósito, é interessante notar a estreita ligação de D. João de Azevedo à casa dos Condes de Atouguia, muito influente no contexto do poder político português da segunda metade do século XV, pois Joana de Castro era neta materna do 1º Conde de Atouguia, enquanto ele era cunhado do 2º Conde de Atouguia, D. Martinho de Ataíde.
D. Joana de Castro era Senhora da Honra e Quinta de Ataíde a 10 de Janeiro de 1503, data em que a Casa da Suplicação decidiu contra ela sobre o exercício de determinados direitos jurisdicionais sobre a Honra,[3] e é referida como D. Joana de Castro na legitimação dos filhos:
  • Manuel da Silva, legitimado, com seus irmãos, por Carta Real de D. Manuel I de Portugal,[4] como filho do Bispo D. João e D. Joana de Castro, onde aparece como D. Manuel da Silva, Sucessor na Honra e Quinta de Ataíde bem como na Honra e Quinta de Barbosa, em Penafiel de Sousa. Em outros documentos[5] é referido como D. Manuel de Azevedo. Teve dois filhos ilustres: o Beato Inácio de Azevedo e o vice-rei da Índia D. Jerónimo de Azevedo.
  • Luís Gonçalves de Azevedo, legitimado, com seus irmãos Francisco e António, por Carta Real de D. Manuel I de Portugal,[6] como filho do Bispo D. João e D. Joana de Castro, onde aparece apenas como Luís Gonçalves e é o primeiro dos três
  • Francisco da Silva, legitimado, com seus irmãos Luís e António, por Carta Real de D. Manuel I de Portugal,[7] como filho do Bispo D. João e D. Joana de Castro, onde aparece como Francisco da Silva e é o segundo dos três
  • António de Azevedo, legitimado, com seus irmãos Luís e Francisco, por Carta Real de D. Manuel I de Portugal,[8] como filho do Bispo D. João e D. Joana de Castro, onde aparece apenas como D. António de Azevedo e é o último dos três

Precedido por
D. Luís Pires
Brasão episcopal
Bispo do Porto

1465 — 1496
Sucedido por
D. Diogo de Sousa



Na publicação de amanhã, prosseguirei com a história dos BISPOS DO PORTO



ANTÓNIO FONSECA

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

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