terça-feira, 30 de abril de 2019

Nº 3824 - SÉRIE DE 2019 - (120) - SANTOS DE CADA DIA - Nº 174 DO 12º ANO

Caros Amigos



Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue

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Nº  3 8 2 4


Série - 2019 - (nº 1  2  0)


30 de ABRIL de 2019 


SANTOS DE CADA DIA

Nº  1 7 4

12º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos


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PIO V (Miguel Ghislieri), Santo
     

     
São PIO V que, elevado da Ordem dos Pregadores à cátedra de PEDRO, seguindo os decretos do Concílio de Trento, renovou com grande piedade e vigor apostólico o culto divino, restaurou a doutrina cristã e a disciplina eclesiástica e promoveu a propagação da fé. No dia 1 de Maio em Roma, adormeceu no Senhor. (1572)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:

Tinham,-se reunido, nos princípios do ano de 1566, cinquenta e dois cardeais para eleger o sucessor de PIO IVSão CARLOS BORROMEU, Cardeal de Milão, era quem  mais podia influir no conclave. O Cardeal PACHECO, como escreve a Filipe II, pediu-lhe que trabalhasse quanto pudesse "para fazer um Papa muito para serviço de Deus e útil à Igreja, porque nisto me parece que mereceria mais do que em jejuar e em açoitar-se toda a vida". CARLOS BORROMEU trabalhou efectivamente por que fosse escolhido um Papa que então requeriam as necessidades da Igreja, e foi eleito o cardeal MIGUEL GHISLIERI que tomou o nome de PIO V, filho dum humilde lavrador de Bosco, aldeola do território de Milão. Guardou ovelhas na infância. Sendo ainda muito novo, entrou na Ordem de São DOMINGOS. Em 1556 subiu a bispo de Sútri; e em 1557 a Cardeal. Foi Cardeal austero, parco em palavras, e mais amante da sua túnica dominicana que dos reflexos da púrpura. Vivia modestamente: um frade da sua Ordem fazia-lhe companhia e ele mesmo varria a habitação e construía com ramos as vassouras que usava.
Como eram conhecidos o seu rigor e austeridade, alguns sentiram a sua eleição. «Não me importa que não se alegrem no principio do meu pontificado; o que desejo é que sintam pena quando eu morrer».
E assim foi. Por poucos Pontífices terão chorado tanto Roma e a cristandade inteira, como pela morte de PIO V. Toda a sua vida foi constante subir pelos degraus do altar.
Claro que manteve como Papa a simplicidade da sua vida; reduziu ao mais indispensável os gastos da sua pessoa; os seus parentes deixou-os no estado em que se encontravam e dedicou-se de corpo e alma, desde o principio, a velar pela pureza da fé e pela promoção da reforma cristã. A sua primeira solicitude foi a aplicação dos decretos do Concílio Tridentino. Segundo eles, já em 1566 apareceu o Catecismo Romano e continuou a trabalhar-se, sob o seu impulso, na edição do Breviário Romano, que se publicou em 1570.
O alvo principal da sua actividade esteve na defesa da fé. Por isso favoreceu constantemente o trabalho da Inquisição, excomungou em 1570 Isabel de Inglaterra e apoiou o apostolado de São PEDRO CANÍSIO na Alemanha. Em 1568 publicou a Bula In Coena Domini, resumo das Censuras reservadas ao Papa e, apesar dos vivíssimos protesto que houve contra ela em Veneza e na Espanha, pois os príncipes civis julgavam estar lesados os seus direitos, PIO V manteve energicamente os da Santa Sé.

A luta contra o Islão é glória também de PIO V. Os Turcos tinham avançado muito e constituiam verdadeira ameaça contra a Hungria e as possessões venezianas do oriente. No ano de 1570 rendeu-se Chipre, úyltima praça forte dos cristãos. PIO V promoveu a Cruzada e, ao cabo de esforços dolorosos, conseguiu unir as frotas de espanha, veneza e dos Estados Pointificios, sob o comando de Dom João da Áustria. A célebre e retunbante vitória de Lepanto, de 7 de Outubro de 1571, debveu-se tanto às armas, como às orações do santo Pontifice e à invocação por ele ordenada de Nossa senhora do Rosário.
É notavel como PIO V, de oriugem modesta, de pouca ou nenhuma poreparação pol´+itica, pôde desempenhgar um pontificasdo tão glorioso. O segredo da sua actividade e êxisto foi certamente a santidade que tinha, a pureza de intenção e as constantes preces.

21 de Abril de 1572dez dias antes da morte, quis visitar as Sete Basílicas de Roma, com  a esperança de ver depressa os Santos Mártires no céu. Ao partir da Basilica de São Paulo fez a pé o longo e penoso trajecto à de São Sebastião, na Via Ápia. Quando chegou esgotado a São João de Latrão, pediram-lhe os seus que subisse para a liteira ou deixasse o que faltava da peregrinação para o dia seguinte. Respondeu em Latim que, quem tinha feito tudo, terminaria o que faltava: 
qui fecit totum, ipse perficiet opus
E continuou caminhando. Já tarde, entrou no Vaticano, onde repousou e mandou que lhe lessem os Sete Salmos Penitenciais e a Paixão do Senhor, não tendo ele nem sequer força para tirar o Solidéu, quando era lido o nome de Jesus.
Quis celebrar a Santa Missa a 28 de Abril, mas não pôde. Recebeu os últimos Sacramentos e morreu na véspera do primeiro de Maio, com  estas palavras, que eram invocação do Breviário:

Quasemus, Auctor omnium,
In hoc Paschali gaudio,
Ab omni mortis impetu
Tuum defende populum

(Pedimos-te Senhor de todos, que nesta alegria pascal, 
salves o teu povo de todo o perigo mortal)

SISTO V colocou-lhe o corpo numa magnifica urna, na capela do Santíssimo Sacramento, da Basilica de Santa Maria Maior.


José Bento Cotttolengo, Santo



Em Chiéri, perto de Aosta, no Piemonte, Itália, São JOSÉ BENTO COTTOLENGO presbitero que, pondo toda a confiança só no auxílio da Divina Providência abriu uma casa onde recebeu pobres e todo o género de enfermos e marginados. (1842)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:


 Nasceu JOSÉ COTTOLENGO na vila de Bra, no Piemonte, Itália, a 3 de Maio de 1876. Teve a sorte de encontrar uma mãe inteligente e profundamente cristã. 
Desde os cinco anos, notava nela a mãe um amor especial pelos pobres. Um dia encontrou-o a medir com uma vara os quartos da casa: «Que fazes aí? para que tomas tantas medidas? - «Olhe mamã: queria saber quantas camas se poderiam colocar nesta casa, pois, quando eu for maior, quero enchê-la de pobres e doentes". 
Todos os seus biógrafos estão concordes em que JOSÉ não tinha grande facilidade para o estudo. A escola era para ele um martírio. Dela voltava e lançava-se a chorar nos braços da mãe, dizendo: «Não entendo nada». Propôs-lhe ela que se consagrasse a São TOMÁS DE AQUINO. Este foi o seu guia e a sua luz no estudo.
Aos 17 anos vestiu a batina dos clérigos, embora continuasse a viver em casa. Em 1805 entrou no seminário de Turim e aos 25 anos ordenou-se de sacerdote, em 1811. O irmão mais novo, INÁCIO ajudava-o todos os dias à Missa e dizia à mãe, ao voltar a casa: «Mas, porque chora JOSÉ no altar? - «Deixa-o chorar, JOSÉ bem sabe o que faz. É tão agradável chorar no altar».
Desde que o admitiram como membro do Corpus Domini de Turim, piedosa associação de sacerdotes, ficou sendo, por direito próprio, c´ónego da Metropolitana da Santíssima Trindade. O "cónego bom" muito derptressa começou a ser director de almas, pai dos pobres e solícito menfermeiro. Em 1817 estava na igreja do Corpus Domini, quando viu uma pobre mulher, que não tinha poiddido encontrar acolhimento nos hospitais da cidade. Deus i nspirou então ao cónego que fundasse o Pio Instituto da Divina Providência . Começlpou por arrendar algumnas moradias na Volta Rossa, que se foiram desenvolvenfdo até se converterem em verdadeiro hospiutal. para cuidar dos enfermos, fundoujh as Damas da caridade. Chamou-lhes Vicentimnas, mas o povo ptreferiu designá-las como Cottolenguinas.
Por ocasião da cólera-morbo de 1831, as autoridades de Turim obrigaram a fechar o hospital de Volta Rossa. "Tudo está acabado" diziam amigos e inimgos. Ele respondiua: "Agora vamos transplantar as couves". E a 27 de nAbril de 1832 abria-se a POiccola Casa (Pequena Casa) da Proividência de Valdocco, nos arrabaldes de Turim. "Chama-se pequena casa, escrevei ao santi fundasdor ., por que em comparação com o mundo ningteiro, que é igualmente casa da Divina Providência, é co,m toda a certeza, pequena".
O lema de Cottolengo era "caridade e confiança" . Fazer todo o bem possivel e congfiar sempre em deus. A Deus custa o mesmo dar de comer a dois poibres e doentes, ou a dois mil. QAuem rezxa com confiança tem à sua disposição todos os recursos de deus. Inspirado nestes principios, Dom COTTOLENGO dava sempore, sem olhar ao inheiro que despemndia. "Se Nosso Senhor disse que não sabia a mão esquerda o que dá a direoitra, porque o há-de saber a vista?»
Não pensava senão nos mpobres. Convifdado por uma familia rica, pofereceram-lhe um cáçli de vinho fino. Bebeiu um pouco e depois, olhando mpoafra o voinho que ficava no fundo, disse: «Um cálice deste vinho velho toirnafria felizes os meus doentes do hoispital». No dia seguinte chgegaram dois barris com esta direcção: "Ao Revº Cónego COTTOLENGO  para os seus doentes».
Noutra visita envcontrou a senhora da caxsa a tecer umas camisolas de lã para os netos. Louvou o trabalho e disse: «Como ficariam quentinhos , com uma camisola como esta, os pobres meninos do meu bairro!». Uma semana depois recebia cem camisolas de lã.
A confiança em deus era o limite da sua generosidade e amor aos pobres. Um dia a Superiora das Irmãs da caridade mostrou-dse aflita nporque, para todos os asliados, nãoi tinha mais do que uma moeda de ouro de vinte liras. "Onde está a moeda?" perguntou o Santo. Pegou nela, e,mbrulhada num papelinho, foi à janela e com toda a força aytirou-apara o jardim. "Agora, Irmã, confie. Deus proverá".
Outro dia, a Irmã Domimnica foi-lhe dizer que não havia pão para o almoçpo. "Na devida hora que vão almoçar, a Providência não se esquecerá  de que têm de almoçar». E foi para a igreja rezar.
Ao padeiro da "Piccola Casa" cjhegou o santo a dever 18 000 liras (de então). O homem necessitava de as receber e Dom COTTOLENGO não tinha nem um cêntimo. "Tenha um poucochinho e paciência". - "Já tive muita", e o padeiro foi-se embra muito aborrecido. Mass logo que chegou à padaria,m um senhor entregou-lhe quanto lhe devia Dom COTTOLENGO.
O Rei Carlos Alberto, de Turim, q1uis informar-se do que se passava na POiccola Casa e mandou lá o Conde de Escarena.
"O Senhor é o director da Piccola Casa?
«Eu não. Sou apenas agente da Divina Provid
ência, que mé quem dirige a Casa»

"Com que recursos conta?"
«Com os qwue me dá a Divina Providêncisa»
"Para sustentar bmais de 600 bocas, rterá algumnas renbdas fizas!"
«Crê Vossa Excelência que à Divina Providência lhe vão faltar fundos?»
O Rei quis tomar sob a sua protecção a Piccola casa. Dom COTTOLENGO agradceceu-lhe a boa intenção, mas recusou "porque o patroino é Deus".
Também quis visita a Casa. O Santo agradeceu o anúncio da visita, mas acrescentou que agradeceria a Sua majhestade que a n~
ao voisitasse, "pois semelhante manifestação da protecção humana não seria talbvez do agrado da Divina PÇrovidência».
Nouytrra ovcasião perguntou-lhe o rei: "Meu querido cóinego, espero que deus lhe conceda uma vida prolomngfada. Mass, quandol faltar, que disposiçºões toimou sobre o sucessor?"
«Tem Vossa Majestade desconfiança na Divina Providência? Porque não hei-de deixar que Deus escoilha o sucessor?»
E acenou ao rei para a janela da sala, donde se via a rendiç~ºao da guarda: «Uma palavra entre um soldado e outro, e a nbova guarda substitui a anterior. Assim acontecerá , quando deus dispuser a minha substituição. Fala´ra´ao ouvido de alguém e a nova sentimnela virá ocupar o meu posto».
O Rei queria que houvesse contas na Piccola Casa. O Cónego negava-se a isso: «Quanto tempo há que a Divina Providência govermna o mundo? Fez alguma vez mal a algvuém ou negou-lhe o que lhe toca va?»


A Piccola Casa levava dez anos de existência, quando adoeceu gravemente Dom COTTOLENGO, vítima do tifo. O natural era que desejasse morrer entre os seus pobres. Mas não foi assim. Fez que o levassem para Chiéri e não se tornou a ouvir-lhe nem uma palavra sobre a Piccola Casa. Deixava-a nas mãos da Divina Providência. O resto não tinha importância... Morreu a 13 de Abril de 1842, aos 56 anos de idade. Foi beatificado por BENTO XV; a 29 de Abril de 1917, e canonizado por PIO XI, a 19 de maio de 1934.
Piccola Casa, há muito tempo chamada COTTOLENGO - com várias comunidades de oração e milhares de pessoas a receberem ou prestarem cuidados - subsiste em Turim até
e aos nossos dias, com muita alegria e eficiência, sem quaisquer rendimentos fixos, dependente só da caridade, monumento vivo da Providência.



AMADOR e Companheiros PEDRO e LUÍS, Santos

  

Em Córdova, na Andaluzia, Espanha, os santos mártires AMADOR presbitero, PEDRO monge e LUÍS que durante a perseguição dos mouros por não deixarem de pregar publicamente o Evangelho de Cristo, foram cruelmente assassinados. (855)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

A cruel perseguição que suscitaram os Mouros em Córdova nos meados do século IX tinha os cristãos em grande aflição e tristeza; todavia, não escasseavam muitos ilustres e zelosos fiéis, que se apresentavam todos os dias aos tribunais, com santa intrepidez e coragem verdadeiramente heroica, a confessar a divindade de Cristo.
Do número destes heróis foram AMADOR, PEDRO e LUÍS dos quais nos diz Santo EULÓGIO historiador dos seus gloriosos triunfos que AMADOR foi "ilustre sacerdote, natural da antiga cidade de Tucci, colónia de romanos. Viera a Córdova com o pai e irmãos com o nobre intento de se instruir nas ciências sagradas". Acompanhavam, AMADOR um célebre monge, chamado PEDRO e LUÍS irmão de São PAULO, diácono e parente de Santo EULÓGIO ambos naturais de Córdova e filhos de pais cristãos.
A conformidade de religião, sentimentos e costumes uniu os três cristãos pelos vínculos da mais estreita amizade, amizade santa, que os impulsionou a pactuarem de nunca se separarem e de comprarem o céu com o sangue, já que se lhes oferecia tão belo ensejo na perseguição terrível, suscitada contra a Igreja de Córdova.
Foram executadas as ordens do tirano no dia 30 de Abril do ano 885; mas, não satisfeito o bárbaro com o injusto castigo, mandou ainda lançar os três cadáveres ao rio Guadalquivir, para tirar aos cristãos as veleidades de futuras práticas  de veneração. Assim se fez; mas, poucos dias depois, quis Deus manifestar na margem do mesmo rio os corpos de São PEDRO e São LUÍS, não aparecendo o de Santo AMADOR, por maiores diligências que para isso fizeram os cristãos.



DONATO, Santo

Em Euria, no Epiro, hoje Paramythi, na Grécia, São DONATO bispo que viveu com grande fama de santidade no tempo do imperador Teodósio. (séc. IV). Itália, 

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

São DONATO recebeu desde a infância uma educação modelada pelos preceitos do Evangelho. Graças às suas distintas qualidades, teve a fortuna de instruir e converter o imperador Teodósio e sua filha, aos quais administrou o sacramento do baptismo. As famílias principais de Constantinopla foram também convertidas por este Santo. 
Foi elevado por unanime aclamação à dignidade de sucessor dos apóstolos, e por isso consagrado bispo de Evoreia, cidade do Epiro. A sua vida de bispo, do mesmo modo que a de sacerdote, foi sublime e bem acabado exemplo de todas as virtudes evangélicas. os pobres eram os predilectos de São DONATO.
Por último, cheio de santidade e merecimentos, descansou no Senhor nos fins do século IV em 387, segundo o Martirológio Romano.


Maria da Encarnação (Maria Guyart Martin), Beata



No Quebec, Canadá, a Beata MARIA DA ENCARNAÇÃO (Maria Guyart Martin) mãe de família que, depois da morte do esposo, confiou o filho ainda pequeno aos cuidados da sua irmã e, professando a vida religiosa entre as Irmãs Ursulinas fundou a casa destas Religiosas no Canadá e realizou obras admiráveis. (1672)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O., de Braga:

Veio ao mundo em Tours, a 28 de Outubro de 1599. JOÃO PAULO II na homilia da beatificação, a 22 de Junho de 1980, retratou a Serva de Deus. 

MARIA DA ENCARNAÇÃO (Marie Guyart) foi chamada «Mãe da Igreja Católica no Canadá». Aos 17 anos casa-se com Claude Martin; aos 18 anos é mãe; aos 20 anos é já viúva. MARIA recusa um segundo casamento que lhe propõem os pais e, aos 32 anos, entre no mosteiro da Ursulinas de Tours. Deus levou-a a compreender a fealdade do pecado e a necessidade de redenção. 
Tendo profunda devoção ao Coração de Jesus e meditando assiduamente o mistério da Encarnação, ela leva a maturidade a sua vocação missionária: «O meu corpo estava no nosso mosteiro, escreverá ela na sua autobiografia, mas o meu espírito não podia estar encerrado. O Espírito de Jesus levava-me às Índias, ao Japão, à América, ao Oriente, ao Ocidente, às paragens do Canadá e dos Hurões, e a toda a terra habitável onde houvesse almas racionais que eu via pertencerem a Jesus Cristo».
Em 1639, está ela no Canadá. É a primeira Irmã francesa missionária. O seu apostolado catequético em favor dos indígenas é infatigável: compõe um catecismo na língua dos Hurões, outro na dos Iroqueses e um terceiro na dos Algonquins.
Alma profundamente contemplativa, comprometida todavia na acção apostólica, faz o voto «de procurar a  maior glória de Deus em tudo o que seja de maior santificação» e, em maio de 1653, oferece-se interiormente em holocausto a Deus pelo bem do Canadá.
Mestra da vida espiritual, a ponto de Bossuet a definir como a "Teresa do Novo Mundo" e promotora de obras evangelizadoras, MARIA DA ENCARNAÇÃO une em si, de maneira admirável, a contemplação e acção. Nela a mulher cristã realizou-se plenamente e com raro equilíbrio, nos seus diversos estados de vida: esposa, mãe, viúva, directora de empresa, religiosa, mística, missionária, isto sempre na fidelidade a Cristo, sempre em união estreita com Deus».


SOFIA DE FERMO, Santo



Em Fermo, no Piceno, hoje nas Marcas, Itália, Santa SOFIA virgem e mártir. (data incerta)



QUIRINO, Santo

Em Roma, no cemitério de Pretextato junto à Via Ápia, São QUIRINO mártir que, sendo tribuno, coroou com o martirio, o testemunho da sua fé. (séc. III)
EUTRÓPIO DE SAINTES, Santo



Em Saintes, na Aquitânia hoje França, Santo EUTRÓPIO primeiro bispo desta cidade que, segundo a tradição foi enviado para a Gália pelo Sumo Pontífice. (séc. III)



DIODORO e RODOPIANO, Santos



Em Afrodísia, na Cária, hoje Turquia, os santos DIODORO e RODOPIANO mártires, que, durante a perseguição do imperador Diocleciano, foram apedrejados até à morte pelos seus concidadãos. (séc. IV)





LOURENÇO DE NOVARA, Santo


Em Novara, Ligúria, Piemonte, Itália, São LOURENÇO presbitero e mártir que construiu uma sagrada fonte onde baptizava as crianças que lhe eram confiadas para a sua educação; mas num dia em que conduziu a Deus um numeroso grupo de crianças pelo baptismo, foi coroado com o martírio juntamente com os pequenos neófitos. (séc. IV)


MERCURIAL DE FORLI, Santo



Em Forli, na Emília-Romanha, Itália, São MERCURIAL bispo que, segundo a tradição, instituiu a sede episcopal nesta cidade. (séc. IV)


POMPÓNIO DE NÁPOLES, Santo

Em Nápoles, na Campânia, Itália, São POMPÓNIO bispo que construiu na cidade uma igreja dedicada ao Nome de Maria Mãe de Deus e durante a ocupação militar dos Godos, defendeu da heresia ariana o povo que lhe estava confiado. (séc. VI)


PEDRO LEVITA, Beato



Em Roma, o Beato PEDRO LEVITA que, tendo sido monge no monte Célio, por mandato do papa São GREGÓRIO MAGNO administrou com prudência o património da Igreja de Roma e, ordenado diácono, foi ministro fiel do Sumo Pontífice. (605)


AUGULO, Santo

Em Viviers-sur-Rhône. Nêustria hoje França, Santo AUGULO bispo que, segundo a tradição, construiu o primeiro hospital desta cidade e libertou muitos escravos. (séc. VII)


ERCONVALDO, Santo



Em Barking, na Inglaterra, o passamento de Santo ERCONVALDO bispo que fundou dois mosteiros: um para homens a que ele mesmo presidiu e outro para mulheres, que foi dirigido por sua irmã, Santa ETELBURGES.(693)




GUALFARDO, Santo



Em Verona, no Véneto, Itália, São GUALFARDO fabricante de selas oriundo da Germânia que, depois de passar muitos anos na solidão, foi recebido pelos monges de São Salvador nesta cidade. (1127)


ADJUTOR DE VERNON, Santo

Em Vernon-sur-Seine, França, Santo ADJUTOR que, feito prisioneiro em tempo de guerra, foi torturado por causa da sua fé e, regressando à sua pátria, retirou.-se numa cela, onde se entregou à vida penitente. (1131)


GUILHERME SOUTHERNE, Beato


Em Newcastle-on-Tyne, Inglaterra, o beato GUILHERME SOUTHERNE presbitero e mártir que, terminados os estudos na Lituânia, Espanha e Douai, depois de ser ordenado presbitero partiu para Inglaterra e, por isso, no reinado de Jaime I, foi condenado ao suplício da forca.(1618)


BENTO DE URBINO, Beato


Em Fossombrone, nas Marcas, Itália, o beato BENTO DE URBINO presbitero da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos, que foi companheiro de São LOURENÇO DE BRINDES na pregação frente aos hussitas e luteranos. (1625)




JOSÉ TUAN, Santo


Em An Bai, Tonquim, hoje Vietname, São JOSÉ TUAN presbitero da Ordem dos regadores e mártir que, denunciado por ter administrado os sacramentos à sua mãe enferma, foi condenado à morte no tyempo do imperador Tu Duc. (1861)


PAULINA VON MALLINCKRODT, Beata



Em Paderborn, na Alemanha , a Beata PAULINA VON MALLINCKRODT virgem , fundadora das Irmãs da Caridade Cristã, para instruir crianças pobres e cegas e prestar auxílio aos enfermos e aos necessitados. (1881)



... E AINDA  ...



FORANNAN  DE WAULSORT, Santo


Era un vescovo irlandese che lasciò il suo paese natale e, giunto all'abbazia benedettina di Waulsort sulla Mosa, entrò come monaco nella comunità e nel 962 ne divenne abate. Passò qualche tempo a Gorze per studiare la regola monastica instauratavi da san Giovanni (di Gorze) con l'intenzione di introdurla anche a Waulsort, cosa che fece con grande successo

HILDEGARDA, Beata


Uno storico del IX secolo la classifica come “nobilissimam piissimamque reginam” (nobilissima piissima regina).
Discendente da Goffredo duca di Allemagna e dell’alta nobiltà sveva, Hildegarda era figlia di Pabo conte del Thurgan (altri testi dicono di Ildebrando conte di Svevia).
Era ancora un’adolescente quando Carlomagno, re dei Franchi, nel 771 la prese in sposa, subito dopo aver rotto il suo terzo matrimonio con la figlia di Desiderio re dei Longobardi, che d’altra parte non era approvato dal papa Stefano IV (768-772)


LUIGI PUELLI e 69 companheiros, Santos



Nel convento mercedario di Sant’Eulalia in Montpellier (Francia), i Beati Luigi Puell e 69 compagni, lottarono per l’autorità del Romano Pontefice difendendo eroicamente la fede cattolica dai protestanti luteranensi e furono atrocemente uccisi dagli eretici Ugonotti nell’anno 1567. Onorando l’Ordine e la Chiesa con il loro martirio, esultano in cielo per l’eternità

MARIANO DE ACERENZA, Santo



San Mariano, giovane diacono della Chiesa Acheruntina al tempo del santovescovo Marcello, amico di Laviero di cui imitò il coraggio dellapredicazione del Vangelo, subì il martirio nell'anno 303, sotto la terribilepersecuzione dell'imperatore Diocleziano.
La seconda cappella del deambulatorio della Cattedrale di Acerenza, titolataa Santa Maria Assunta e a San Canio patrono della città, è dedicata a SanMariano, martire acheruntino e patrono minore, assieme a San Laviero.Sotto l'altare si conservano le sue reliquie, ricognite dall'arcivescovoFrancesco Zunica nel 1782, e di lui portano il sigillo.Nella nicchia sopra l'altare si trova la statua lignea di San Mariano, fattaeseguire dall'arcivescovo Giovanni Spilla nel 1613, dopo il ritrovamentodelle reliquie, avvenuto il 7 giugno di quell'anno


ROSAMUNDA de BLAR, Beata

Rosamunda di Blar, sposa di Giovanni, signore di Vernon, fu madre di s. Adiutore al quale dette un’accurata educazione cristiana. Non fa meraviglia quindi se fu presto onorata come beata e commemorata al 30 aprile insieme al figlio nelle diocesi di Chartres, Evreux e Rouen


VENTURA DE SPELLO,Santo

Ventura è un antico nome di origine latina che significa “il futuro”. Lo spellano Ventura sarebbe appartenuto secondo la tradizione alla famiglia degli Spellucci. Nato sul finire del XII secolo, aderì all’ordine ospedaliero dei Crociferi . Dopo un periodo di formazione a Roma nel monastero di Fontana di Trevi tornò a Spello (in Umbria) dove fondò una chiesa con ospedale che intitolò a Santa Croce. Trascorse tutta la sua vita in questa chiesa dedicandosi ai poveri e agli ammalati. Morì a Spello il 30 Aprile di un anno imprecisato (secondo alcune fonti nel XIV secolo) e fu sepolto nella chiesa dove aveva trascorso tutta la sua vita. L’edificio religioso di Santa Croce mutò ben presto l’intitolazione in San Ventura, per i numerosi miracoli operati a favore di quanti si recavano a pregare sulla sua tomba. Le spoglie del Santo, poste in un’urna di pietra, vennero collocate sotto la mensa d’altare. Qui tuttora accorrono i malati di ossa, di cui il santo è ritenuto patrono. All’interno della chiesa di San Ventura a Spello c’è anche un affresco del Santo, opera di un artista attivo sullo scadere del XIV secolo. San Ventura nell’affresco è raffigurato come un vegliardo dalla lunga barba, con grandi occhi e copricapo, con in mano un libro (simbolo di saggezza). Il Santo è raffigurato anche con una gruccia in mano, attributo di tutti i Santi che in vita si sono dedicati alla cura degli ammalati. Una seconda immagine del Santo, risalente al 1300 si trova nella chiesa di San Francesco a Trevi, sempre in Umbria. Anche qui è ripetuto l’attributo della gruccia. In altre fonti San Ventura è citato come Beato

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Localização do Bairro do Viso - Porto 




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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




BOM ANO DE 2019


  









Igreja de São Paulo do Viso

(Salão paroquial e Capela da Ressurreição)

P  O  R  T  O


ANTÓNIO FONSECA

segunda-feira, 29 de abril de 2019

Nº 60 - A DIOCESE DO PORTO E OS SEUS BISPOS - 29 DE ABRIL DE 2019,

Nº  60


DIOCESE DO PORTO E OS SEUS BISPOS  

 29 DE ABRIL DE 2019









Caros Amigos:



57º Bispo do Porto




DOM 
JERÓNIMO JOSÉ DA COSTA REBELO


Bispo do Porto
1843-1854




Na Lista de Bispos do Porto da WIKIPÉDIA consta a existência de MANUEL DE SANTA INÊS que, no entanto não foi confirmado pelo Papa.





No entanto, aponho aqui as indicações que ali constam (não em substituição da biografia de Dom JERÓNIMO REBELO referida na CRONOLOGIA da Diocese do Porto) mas só por curiosidade:

Assim FREI MANUEL DE SANTA INÊS (Baguim do Monte, 2 de Dezembro de 1762 - 1840). Eclesiástico português, Bispo do Porto. Era filho de lavradores de Rio Tinto - Gondomar. Aos dezoito anos, entrou para o Colégio dos Grilos ou Mosteiro dos Religiosos Ermitas Descalços de Santo Agostinho, onde professou em 1781, adoptando então o nome de FREI MANUEL DE SANTA INÊS.
Ocupou diversos cargos eclesiásticos incluindo o de Bispo do Porto. Foi um liberal convicto. Morreu em 1840 aos 78 anos de idade, tendo sido sepultado no cemitério da Lapa, no Porto



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Por outro lado no livro "Retratos dos Bispos do Porto na Colecção do Paço Episcopalna CRONOLOGIA consta o nome, imagem (acima) e biografia (que abaixo transcrevo)  do Bispo Dom JERÓNIMO JOSÉ DA COSTA REBELO e também no EPISCOPOLÓGICO com a indicação de que terá exercido essas funções durante cerca de 11 Anos de 1843 até 1854.




A transcrição é como segue:


JERÓNIMO JOSÉ DA COSTA REBELO nasceu em Braga na Rua dos Chãos de Baixo (freguesia de São João do Souto), a 20 de Outubro de 1783. Era filho do negociante José Joaquim da Costa e de Dona Custódia Maria de Jesus, sendo a sua familia conhecida pela alcunha de Caneta. Teve dois irmãos, José Narciso da Costa Rebelo, cónego de Braga, e Joaquim José da Costa Rebelo, 1º Barão de Gramosa, comendador da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa e presidente da Câmara Municipal de Braga entre Janeiro de 1866 e Março de 1868.
Fez os seus primeiros estudos em Braga seguindo depois para a Universidade de Coimbra, onde se formou bacharel na faculdade de Cânones. 
DOM JERÓNIMO REBELO iniciou o seu percurso eclesiástico na Colegiada de São Tomé da Correlhã (concelho de Ponte de Lima), passando para a Igreja da Fonte (concelho de Esposende), em 1812. Em Agosto de 1835 foi nomeado vigário capitular da Sé de Lamego, lugar a que teve que resignar após a vitória da revolução de Setembro de 1836, uma vez que era adepto convicto dos ideais constitucionais.
Em 1839 tornou-se cónego da catedral de Braga. No ano seguinte foi escolhido pelo patriarca de Lisboa, DOM FREI FRANCISCO DE SÃO LUÍS, o celebrado Cardeal SARAIVA, para exercer o cargo de vigário geral do patriarcado. No entanto, a morte de FREI MANUEL DE SANTA INÊS (a 24 de Janeiro de 1840), que tinha sido eleito pelo regente Dom Pedro para governar a diocese do Porto mas que nunca fora apresentado e, consequentemente, nunca fora confirmado como tal pela Santa Sé, fez alterar o seu rumo. Assim, por decreto régio de 27 de Janeiro desse ano, foi DOM JERÓNIMO REBELO apresentado ao cabido portucalense como vigário capitular e bispo eleito da mesma Sé. A esta escolha não terá sido alheio o facto de o Prelado ser reconhecidamente constitucionalista e antigo deputado pelo Minho às cortes de 1826.
Apesar de se tratar duma eleição irregular, DOM JERÓNIMO tomou posse do governo da Diocese a 18 de Fevereiro (de 1840) e nessa situação se manteve até 19 de Junho de 1843, momento em que viu a sua nomeação confirmada pela Cúria pontifícia. A sagração episcopal teve lugar na catedral do Porto a 20 de Agosto seguinte, fazendo DOM JERÓNIMO REBELO a sua entrada solene na cidade a 27 do mesmo mês.
Ainda que juridicamente fosse considerado como Bispo "intruso", DOM JERÓNIMO não se coibiu de exercer o seu ministério. Uma das duas primeiras decisões foi a escolha do portuense DR. JOSÉ CORREIA para o cargo de Desembargador do Consistório Eclesiástico, Chanceler e Secretário do Bispado, por provisão de 24 de Fevereiro de 1840. A 28 do mesmo mês expediu a sua primeira Carta pastoral com advertências sob o modo de acção durante o período quaresmal. A 15 de Março envia nova carta pastoral relativa à primeira comunhão das crianças, indicando-se, detalhadamente, todos os procedimentos e a data em que se deveria realizar.
Entre Maio e Agosto, DOM JERÓNIMO REBELO dedicou-se a matérias relacionadas com a disciplina do clero, escrevendo várias cartas circulares. Nelas se debruça sobre o modo de trajar dos clérigos e a regularização de requerimentos e processos de licenças dos párocos. A 22 de Setembro, o Prelado deu instruções sobre a formação dos eclesiásticos, regulamentando as palestras, denominadas Conferências, que passariam a ser semanais e deveriam privilegiar os temas da teologia moral e da liturgia. Com efeito, DOM JERÓNIMO fez da formação e do ensino uma das suas principais  preocupações. As progressivas tentativas de laicização do ensino eclesiástico e a falta de definição do mesmo nos liceus  públicos levou a que o Prelado tomasse a iniciativa de abrir no paço episcopal, em Outubro de 1841, aulas de teologia dogmática e teologia moral. O curso seria bienal e devia serr frequentado por todos aqueles que desejassem ser eclesiasticos, que pretendessem habilitar-se a confessores ou a fazer os exames sinodais. Para professores, o Bispo escolheu dois egressos beneditinos: ANTÓNIO ROBERTO JORGE e BALTAZAR VELOSO SEQUEIRA.
Ainda no ano de 1841, DOM JERÓNIMO REBELO redigiu novas cartas circulares onde exprimiu a sua preocupação face a erros e falhas processuais cometidas por clérigos e impôs alterações a alguns procedimentos normativos. Em relação aos primeiros, destaca a falta de renovação das licenças e das cartas de encomendação e a negação do beneplácito para as dispensas matrimoniais, expedidas directamente a eclesiásticos, sem reconhecimento das autoridades públicas competentes. Quanto ás mudanças normativas, estabelece a nova forma de realizar os assento de Baptismo, Casamento e Óbito. Este cuidado relativo ao cumprimento das normas juridicas levaria o Prelado portuense a escrever, também no ano de 1841, uma pastoral dedicada ao processo de matrimónio e outra sobre a obrigatoriedade da assistência aos párocos no dia das eleições, de modo a reconhecerem a identidade dos paroquianos/eleitores, a colaborarem no recenseamento dos mesmos.
Para além desta vertente "legalista" e rigorosa, DOM JERÓNIMO DA COSTA REBELO revelou, em diversas pastorais e cartas circulares, o seu zelo com o bem-estar da população, em especial com o dos mais desfavorecidos, como os expostos, ou com aqueles cujo trabalho dependia das condições climatéricas, como os agricultores, juntando-se às suas preces ora por chuva, ora por tempo seco.
DOM JERÓNIMO REBELO mostrou-se também atento à organização  territorial da diocese. Nesse sentido, em maio de 1840, subdividiu as quatro comarcas existentes em vários distritos (hoje equivalentes a vigararias), nomeadamente: três na Maia, quatro na fFira, cinco em Penafiel e três em Sobre-Tâmega. Esta divisão mostrou-se muito eficaz porque atendeu ao desenvolvimento das diversas localidades e tornou mais célere a comunicação entre a Sé e os vigários da Vara colocados em cada um desses distritos. pela mesma reforma extinguiu o Vicariato geral de Penafiel que tinha sido criado em 1778.
Apesar do Bispo exercer o seu múnus episcopal com aparente normalidade, a verdade é que DOM JERÓNIMO devido á instabilidade política e ao corte de relações com  a Santa Sé, continuava a ser apenas eleito. O antístite, em cartas escritas a diversas entidades, reconhecia e lamentava tal situação. Por essa razão, com grande júbilo participar ao cabido a sua confirmação no Consistório de 19 de Junho de 1843, como resultado do restabelecimento dos contactos entre o Estado português e a Cúria romana.
Como Bispo sagrado, DOM JERÓNIMO empenhou-se na reparação da Sé e do Paço Episcopal, muito danificados durante o cerco da cidade de 1832-1833. E apesar de, paulatinamente, terem diminuido as suas inytervenções, continuou a manter uma acção pastoral zelosa, escrevendo cartas e circulares relativas á disciplina e às normas (sobre o tempo quaresmal, o catecismo, o registo paroquial), ou reflectindo sobre os problemas sociais e do quotidiano (como a questão do infaticidio, dos surtos de cólera e do mau tempo). Mostrava-se um interlocutor privilegiado da Cúria papal (transmitindo as informações sobre a redução dos dias santos, o Jubileu do papa PIO IX), do governo (comunicando a reforma da instrução pública) e da corte (anunciando os partos e as exéquias da rainha e a proclamação do novo rei).
Após a publicação da Bula da Cruzada, em 1849, alcançou o Bispo um subsídio para a reedificação do seminário episcopal no edificio do extinto Colégio de São Lourenço.
DOM JERÓNIMO DA COSTA REBELO viria a falecer a 27 de Fevereiro de 1854, sendo o sue funeral realizado a 3 de Março seguinte. Foi sepultado no jazigo dos Prelados portuenses na capela-mor da Sé. Despedia-se, assim a cidade de "um homem moderado, com bom senso, pacificador de afastados, com capacidade administrativa e promotor da instrução do clero" (AZEVEDO, 2004, p. 221).
 Deste Prelado conservam-se vários retratos, designadamente, no Paço Episcopal portuense, na galeria dos benfeitores do Santuário do Bom Jesus do Monte, em Braga, na Santa Casa da Misericórdia de Braga e na secretaria da igreja dos Clérigos, no Porto, Na Biblioteca Nacional de Portugal existe também uma gravura de DOM JERÓNIMO de 1848, atribuída ao pintor Auguste Roquemont.




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Na publicação de amanhã, prosseguirei com a história dos BISPOS DO PORTO



ANTÓNIO FONSECA

Nº 3 8 2 3 - SÉRIE DE 2019 - (173) - SANTOS DE CADA DIA - 29 DE ABRIL DE 2019 - Nº 173 - DO 12º ANO

Caros Amigos



Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue

~







Nº  3 8 2 3


Série - 2019 - (nº 1  1  9)


29 de ABRIL de 2019 


SANTOS DE CADA DIA

Nº  1 7 3

12º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos


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CATARINA DE SENA, Sant
     


Festa de Santa CATARINA DE SENA virgem e doutora da Igreja quem, tendo tomado o hábito das Irmãs da Penitência de São Domingos, procurou conhecer a Deus em si mesma e a si mesma em Deus e configurar-se a Cristo crucificado. Trabalhou vigorosa e incansavelmente pela paz, pelo regresso do Pontífice Romano à sua cidade de Roma e pelo restabelecimento da unidade da Igreja, e escreveu excelentes obras de doutrina espiritual. (1380)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:



LAPA 25 de Março de 1347, deu à luz duas gémeas. estava no seu vigésimo quarto parto. Uma destas gémeas morreu logo ou quase; a sobrevivente foi chamada CATARINA, o que significa «branca». Seu pai, modesto tintureiro do bairro de Fontebranda, escolheu para a última filha o nome da cor branca, símbolo da pureza. CATARINA, na verdade, cresceu pura como açucena, e com uma açucena na mão a retrataram os primeiros pintores senenses.
Aos seis anos teve a primeira visão de Jesus que a incitava a segui-Lo. Aos sete diante de Nossa Senhora, desposou-se misticamente com Ele.
Aos doze, já os pais pensavam em casá-la com um jovem de Sena, segundo o uso daqueles tempos, quando se pode dizer que as mulheres nem conheciam a meninice. CATARINA, como resposta aos projectos, cortou o cabelo e cobriu a cabeça com um véu branco. LAPA tirou-lho violentamente dizendo: «Os cabelos tornarão a crescer e depressa te casarás» CATARINA aceitou a perseguição familiar como prova; e resistiu. Uma noite, em sonho, São DOMINGOS disse-lhe que ela vestiria o hábito branco e preto das chamadas "Manteladas". Na manhã seguinte, anunciou aos pais a sua decisão firme. O pai inclinou a cabeça: tinha visto uma pomba branca voar sobre a cabeça da sua branca filha. LAPA calou-se.
Assim pôde CATARINA vestir o hábito das "Manteladas": túnica branca, cinto de couro, manto negro e véu branco. Então Jesus tornou-lhe a aparecer, mas na cruz, vertendo sangue. Desde aquele dia, a cor branca cedeu o lugar à vermelha do sangue divino-. Celebrou na Cruz os místicos desposórios com  Cristo vítima, prometendo dedicar a vida à conversão dos pecadores e à reforma não da Igreja, mas daqueles que formavam a Igreja visível, desde a cabeça, - isto é, do Papa, a quem ela chamava " o doce Cristo na terra" - até aos poderosos, até ao mais humilde cristão, todos responsáveis pelos sofrimentos de Jesus.
Dedicou-se às obras de misericórdia, servindo nos hospitais dos leprosos; e procurou estabelecer a paz entre as famílias discordes da cidade.
Depressa a filha do tintureiro, que era analfabeta, começou a ditar as suas palavras a vários amanuenses.   "Escreve no precioso Sangue de Jesus", dizia , e naquele sangue quente e vermelho escrevia a particulares e a prelados, a pais de famílias e a magistrados; a desconhecidos e a Reis; até ao papa, que se encontrava em Avinhão e ela chamava para Roma, excitando-o, ela mulher, a ser viril: "Ânimo, virilmente, pai! Digo-vos eu que é preciso não tremer".
A 13 de Junho de 1376, partiram com ela para Avinhão vinte  e oito caterinati (catarinados, a corte de CATARINA). Podiam contar com todas as oposições; mas ela varreu-as em poucas semanas. A 13 de Outubro, tomando GREGÓRIO XI quase pela mão, encaminhou-se para Roma com ele, Em Génova, quis ele voltar para trás, mas ela forçou-o a continuar: e morreu pouco depois de chegar. Os cardeais deram-lhe como sucessor  URBANO VI, que se estabeleceu em Roma. Este chamou CATARINA para junto de si. Antes de sair de Sena, ela ditou em pleno êxtase o seu famoso Diálogo, o livro das suas doutrinas e visões que, pela beleza da língua, é um dos clássicos da prosa italiana.
Teve CATARINA sempre em vista dois ideais: a pacificação da Pátria e a purificação da Igreja; a esta chamava "a grande ponte sobre o mundo", a ponte pela qual todos podiam passar da terra para o céu.
Jesus teve-a por digna de receber os estigmas da sua paixão; estigmas nela invisiveis , procurados por dores mais espirituais que materiais-. Pregava a paz e suspirava por ela, mas sabia que não existe paz no mundo sem que haja primeiro paz com deus e que seja fundada na justiça. por isso sofreu com todas as  injustiças humanas , que procurou remediar com a infinita caridade de Jesus Cristo.
Ela mesma conta, numa sua famosíssima carta, a consolação que levou a um pobre jovem injustamente condenado à morte; o facto está representado, em Roma num dos magníficos painéis marmóreos recentes, ao lado da figura da santa. NICCOLO DA TULDO era jovem era são, sobretudo era inocente e não queria morrer. CATARINA confortou-o e convenceu-o a entregar a vida á justiça infinita de Deus.
Chegado o dia da execução, ele veio, contou a santa, "como cordeiro manso; e vendo-me começou a rir-se; e quis que eu lhe fizesse o sinal da cruz. Recebendo ele o sinal, disse eu: «Coragem, para as núpcias, irmão meu amado! Que depressa estarás na vida duradoura» . Inclinou-se com grande mansidão; e eu estendi-lhe o pescoço, e inclinei-me a recordar-lhe o sangue do Cordeiro. A sua boca só dizia Jesus e CATARINA. E dizendo ele assim, recebi a cabeça nas minhas mãos, fixando os olhos na divina bondade, e dizendo: "Eu quero".
Que é que queria?  A intrépida mulher senense queria que a injustiça do mundo fosse compensada abundantemente pela infinita justiça de Deus.

A morte da Santa não decorreu tão serenamente. A última palavra que disse foi: «Sangue, sangue, sangue». Sangue do Redentor, que tornava mais branca ainda a alma de CATARINA. Era a 29 de Abril de 1380CATARINA tinha apenas 33 anos; a mesma idade de seu Esposo no Calvário.
Foi proclamada Santa 80 anos depois, por PIO II. PIO XI, em 1939, deu à Itália por protectora CATARINA DE SENA, juntamente com São FRANCISCO DE ASSIS, a mulher forte ao lado do homem caritativo. E, a 4 de Outubro de 1980, PAULO VI proclamou-a Doutora da Igreja; uma semana antes fizera o mesmo com Santa TERESA DE JESUS. Precedentemente não havia na Igreja senão Doutores, não Doutoras. Em 1997, veio juntar-se-lhes Santa TERESA DO MENINO JESUS, proclamada Doutora da Igreja pelo papa JOÃO PAULO II.




Wilfrido, o Jovem, Santo




Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:


WILFRIDO foi um dos cinco prelados eminentemente santos que diz BEDA terem sido educados na Abadia de Whity, quando ela estava governada por Santa HILDA. Ele pôs-se ao serviço de São JOÃO DE BEVERLEY, como sacerdote assistente e mordomo. Quando JOÃO deixou a sua sede de Iorque, sagrou WILFRIDO para o constituir seu sucessor. O novo prelado mostrou grande zelo pela casa de Deus, dando ricas ofertas à sua catedral; erra simultaneamente pastor no ministério da pregação; tomou grande cuidado dos pobres. A exemplo do seu mestre, quis terminar os seus dias num,a casa religiosa; por isso, foi a Ripo, onde ao que parece faleceu cerca do ano de 744.
O clero de Iorque defendeu que foram as suas relíquias e não as de São WILFRIDO I que foram transferidas por Santo ODÃO para Cantuária. Outros dizem que os restos de São WILFRIDO, o Jovem foram levados para Worcester por Santo OSVALDO que nessa altura e num período seguinte, foi o bispo de Worcester e de Iorque.



TÍQUICO, Santo



Comemoração de São TÍQUICO discípulo o Apóstolo São PAULO, a quem o Apóstolo nas epístolas chama irmão caríssimo, ministro fiel e seu companheiro ao serviço do Senhor. 



TORPES, Santo

Em Pisa, na Etrúria, hoje Toscana, Itália, são TORPES mártir. (data incerta)
SEVERO, Santo



Em Nápoles, na Campânia, Itália, São SEVERO, bispo amado por Santo AMBRÓSIO como irmão e pela sua Igreja como pai (409)



HUGO DE CLUNY, Santo




Em Cluny, na Borgonha, França, Santo HUGO abade que durante 61 anos governou santamente o mosteiro deste lugar, sempre dedicado à esmola e à oração, guardião e protector eminente da disciplina monástica, administrador e promotor zeloso da santa Igreja. (1109)


ACARDO, Santo


Na abadia de La Lucerne d'Outremer, na Normandia, França, Santo ACARDO bispo de Avranches que, tendo sido abade de São Victor de Paris, escreveu vários tratados sobre a vida espiritual, destinados a conduzir a alma cristã ao mais alto grau de perfeição; e quando morreu foi sepultado nesta abadia da Ordem Premonstratense, onde frequentemente se recolhia. (1172)


ANTÓNIO KIM SONG-U, Santo


Em Seul, na Coreia, Santo ANTÓNIO KIM SONG-U mártir que costumava reunir em sua casa muitos fiéis e, degolado no cárcere, morreu por Cristo. (1841)



... E AINDA  ...



CRISTINO, Santo


San Cristino martire è il patrono della città di Portoferraio, le cui reliquie - "corpo santo" - sono conservate e venerate nella chiesa appartenete alla Confraternita della Misericordia.
Nel 1661 il "corpo santo" fu scoperto nella catacomba di Priscilla. Il portoferraiese Antonio Vai, appartenente alla Confraternita della Misericordia, recatosi casualmente a Roma, fece richiesta al Papa Alessandro VII perché gli concedesse un 'corpo santo'

JOÃO VARGAS, Beato

    
Dalla Spagna, il mercedario Beato Giovanni Vargas, passò in America a Santa Marta nel 1533 e poco dopo nel 1537 in Perù. Fu colui che convocò un’assemblea nel convento del Cusco nel novembre 1556, alla quale parteciparono i commendatori di Cusco, Lima, Trujillo, Panama, Quito, Chachapayas e Arequipa e fu il promotore per creare la prima provincia mercedaria in America. Egli ottenne una bolla da Papa Pio IV°, datata in Roma il 30 dicembre 1560, mediante la quale veniva approvato e confermato quanto richiesto e dopo molte discussioni e controversie finalmente il provinciale dei mercedari di Castiglia, Venerabile Gaspare de Torres, emanò un documento in data 13 gennaio 1563 con cui divideva l’Ordine della Mercede in America in quattro province: Guatemala, Cusco, Lima e Cile. Insigne evangelizzatore fra i popoli del Perù, instancabilmente predicò il vangelo agli indios ma da questi fu preso, legato ad un albero e trafitto da frecce, professando la fede morì gloriosamente sul monte vallano presso Panama


ITALA MELA, Beata


Una mistica dedita alla contemplazione del inondo e all'approfondimento della dimensione trinitaria della vita cristiana: così può essere sintetizzata la testimonianza di Itala Mela, nata a La Spezia il 28 agosto 1904. Papà e mamma sono maestri elementari di sani principi, ma lontani dalla fede. Mentre frequenta il Liceo, la morte del fratello di nove anni la getta nella disperazione e nella totale negazione della fede. Ma solo due anni dopo, in seguito a una misteriosa scossa interiore, comincia una nuova vita all'insegna del motto: «Signore, se ci sei, fatti conoscere». E’ il punto di partenza di un percorso mistico con al centro il mistero della Trinità. Muore il 29 aprile 1957

MADONNA DEL SANGUE



L’antica Chiesa Parrocchiale di Re, piccolo paese della valle Vigezzo, a circa venti chilometri da Domodossola, aveva la bassa porta di ingresso protetta da un portico.
A destra della porta, un pittore locale aveva dipinto l’immagine della Madonna con il Bambino Gesù poppante, e con tre rose nella mano destra.
Sotto, in un cartiglio aveva scritto «in gremio Matris sedet Sapientia Patris», in altre parole «nel seno della Madre siede la Sapienza del Padre».
La sera del 29 aprile 1494 un giovane, certo Giovanni Zuccone, arrabbiato perché ha perso al gioco, lancia un sasso contro l’Immagine della Madonna, dipinta sulla facciata della chiesa dedicata a San Maurizio.
Un compagno lo rimprovera: “Sciagurato hai colpito la Santa Vergine!”. Il giovane riconosce la malefatta e si pente, ma tutti e due fuggono spaventati.
Il giorno dopo, un vecchietto di nome Bartolomeo, prima di entrare in chiesa, come suo solito, tocca l’Immagine della Madonna, per farsi il segno della Croce. Con meraviglia si accorge che l’affresco è bagnato di sangue e che un rigagnolo sgorga dalla ferita provocata dal sasso e scende fino a terra


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Localização do Bairro do Viso - Porto 




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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las



BOM ANO DE 2019


  









Igreja de São Paulo do Viso

(Salão paroquial e Capela da Ressurreição)

P  O  R  T  O


ANTÓNIO FONSECA

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...