sexta-feira, 3 de maio de 2019

Nº 3 8 2 7 - Sérei de 2019 - (123) - SANTOS DE CADA DIA - 3 DE MAIO DE 2019 - Nº 177 - DO 12º ANO

Caros Amigos



Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue

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Nº  3 8 2 7


Série - 2019 - (nº 1  2  3)


3 de MAIO de 2019


SANTOS DE CADA DIA

Nº  1 7 7

12º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos


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MÊS DE MAIO MARIANO E DO ROSÁRIO


Como escreveu PAULO VI, quanto ao mês de MAIO:
MAIO é o mês em que nos templos e nas casas dos Católicos de todo o mundo se deve rezar mais fervorosamente o Rosário e no qual todos os cristãos deverão Venerar a MARIA, Mãe de Deus.



FILIPE e TIAGO, Santos
     



Festa dos Santos FILIPE e TIAGO, Apóstolos. FILIPE nascido em Betsaida, com o PEDRO e ANDRÉ, era discipulo de JOÃO BAPTISTA e foi chamado pelo Senhor para que O seguisse. TIAGO, filho de Alfeu, considerado entre os latinos como parente do Senhor e denominado o JUSTO, foi o primeiro que presidiu à Igreja de Jerusalém; quando se levantou a controvérsia sobre a circuncisão, discordou da atitude de PEDRO, para que não se impusesse o antigo jugo aos discípulos provenientes dos gentios e coroou pouco depois o seu apostolado com o martírio.

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:

São FILIPE foi natural de Betsaida, na margem do lago da Galileia. Tinha casa, mulher e três filhas pequenas quando Jesus o chamou para o apostolado com aquele «segue-Me» que nos deixou São JOÃO no Evangelho. Desde esse momento FILIPE não vive senão para Jesus e para a sua causa. 
Logo que vê um amigo seu, chamado NATANAEL, comunica-lhe a alegre notícia de ter encontrado o Messias. Sente-se tão cheio de autoridade e força de Jesus, que às dificuldades que lhe ópio e NATANAEL não responde senão com estas lacónicas e profundas palavras: «Vem e vê». Sabia muito bem FILIPE que ouvir e conhecer Jesus era decisivo para as almas de boa vontade. E não se equivocou. NATANAEL ficou também subjugado pelo Mestre.
São FILIPE volta a aparecer na primeira multiplicação dos pães, junto ao lago da Galileia. O Senhor quere-o provar e pergunta-lhe: «FILIPE, como havemos de dar de comer a toda esta gente?» FILIPE não pensava no milagre; olhou para os presentes, fez um cálculo e chegou à conclusão de que o salário de 200 operários não bastaria para começar a dar de comer a tanta gente.
Deve ter sido um home simples e bondoso. Na Segunda-feira da Semana Santa, um grupo de gregos queria falar com Jesus e dirigiu-se a FILIPE para obter audiência.
No discurso da última ceia intervém ainda São FILIPE com perguntas e respostas de grande ingenuidade. Não sabe ainda que o Filho e o Pai têm a mesma natureza. Quando Jesus pondera tanto as excelências e vantagens da união e conhecimento do Pai, diz-Lhe: «Senhor, mostra-nos o Pai e isto nos basta». «FILIPE, responde-lhe Jesus, quem Me vê a Mim, vê o Pai».
Depois da Ascensão volta a ouvir-se o nome de São FILIPE, entre os Apóstolos que esperam a vinda do Espírito Santo.
A seguir desaparece e somente pela tradição sabemos que esteve na Frígia e morreu na sua capital, Hierápolis. Lá se lhe venerava, no século II, o sepulcro, e o de duas filhas que a Deus consagraram a virgindade. A terceira foi enterrada em Éfeso.
A maior parte dos documentos antigos afirma que São FILIPE morreu mártir no tempo de Domiciano (81-96). São JOÃO CRISÓSTOMO diz que o sepulcro de São FILIPE em Hierápolis foi sempre célebre pelos milagres.

São TIAGO, o Menor, chamado assim pela estatura ou pela idade, tem um título que o torna credor de especial veneração; é parente do Senhor, segundo a carne.
Nasceu em Caná, perto de Nazaré. Sua mãe, Maria, e seu pai, CLÉOFAS, pertencem à mesma família que São JOSÉ. É talvez sobrinho de São JOSÉ por parte do pai. Tinha um irmão que se chamava JUDAS, distinto do traidor. Os dois foram escolhidos para o apostolado. Depois não de fala de São TIAGO, senão para ser dito que o Senhor lhe apareceu nos dias da ressurreição.
Junto com Nossa Senhora e os outros Apóstolos, espera no cenáculo a vinda do Espírito Santo, que o unge e o consagra para o cargo que vai desempenhar, de primeiro bispo de Jerusalém, isto, ou por eleição dos outros Apóstolos, como diz São JERÓNIMO ou por designação particular do Senhor, como lemos em Santo EPIFÂNIO e São JOÃO CRISÓSTOMO.
A sua presença e actividade em Jerusalém foi realmente providencial. São PAULO considera-o coluna fundamental daquela comunidade, mãe de todas as igrejas. Judeus e cristãos inclinavam-se diante dele pelo amor que tinha à lei e pela grande austeridade. Todos o consideravam com respeito ao vê-lo passar magro, descalço e extenuado; todos os escutavam reverentes, quando falava de Jesus Crucificado como «porta» pela qual se chega até Deus Pai.
A sua oração era contínua e fervorosa. Era visto no templo, à entrada da Sancta Sanctorum, com o rosto inclinado até ao chão.
O seu zelo ultrapassou a igreja de Jerusalém. Escreveu uma carta católica dirigida às «Doze tribos da dispersão», exortando à perseverança, que é a «coroa da vida», à resignação na pobreza e à generosidade e caridade na riqueza.
«O irmão de condição humilde glorifique-se na sua exaltação e o rico na sua humilhação, porque ele passará como a flor da erva; porque assim como o Sol desponta com ardor e a erva seca e a sua flor cai, perdendo toda a beleza, assim murchará também o rico nos seus caminhos».

A fé para São TIAGO ou SANTIAGO é «graça sobrenatural, dom perfeito que desce de cima, do Pai das luzes e regenera pela palavra da verdade», mas não desenvolve a sua   virtude redentora, senão se a «palavra plantada na alma lançar dela todo o lodo do pecado, fazendo germinar frutos de justiça, de paz e de misericórdia». Diante da corrupção dos grandes do seu povo, sente-se profeta e anuncia-lhes os castigos que hão-de vir sobre Jerusalém: «E agora vós , ó ricos, chorai em altos gritos por causa das desgraças que virão sobre vós. As vossas riquezas estão apodrecidas e os vossos vestidos estão comidos pela traça. O vosso ouro e a vossa prata enferrujaram-se e a sua ferrugem dará testemunho contra vós: devorará a vossa carne como o fogo. Entesourastes nos últimos dias ! O salário dos trabalhadores, que ceifaram os vossos campos, foi defraudado por vós, e clama: e os clamores dos ceifeiros chegaram aos ouvidos do Senhor dos exércitos. Vivestes na terra rodeados de volúpias e delícias; cevastes os vossos corações para o dia da matança».
Todas estas previsões se haviam de cumprir muito depressa, no ano 70, quando os exércitos de Tito e Vespasiano rodeassem as muralhas de Jerusalém e a fome corresse por todas as casas e palácios, até ao ponto de algumas mães chegarem a matar os próprios filhos para se alimentarem com as suas carnes inocentes. Antes, porém, tinha de morrer o profeta. Deus queria coroar-lhe a vida com a vitória dos mártires. No ano 62, por ocasião da morte de festo, procurador de Roma, houve um momento de exaltação nacionalista. São TIAGO (ou SANTIAGO) foi preso pelos judeus e lançado de cima da muralha do templo. Hoje venera-se o seu túmulo na torrente do Cedron, perto da Basilica da Agonia.

Rupert Mayer, Beato



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:

Carta do Superior Geral dos Jesuítas, datada de Roma, a 19 de janeiro de 1987, anunciando a beatificação:

«O Padre RUPERT MAYER foi um varão extraordinário. O que a outros parecia impossivel, conseguiu-o ele com amor verdadeiramente engenhoso. O Padre RUPERT MAYER foi como um profeta: o que para muitos, no seu tempo, era impenetrável e ambíguo, ele depressa o viu com toda a claridade. Era o Padre MAYER homem dotado de grande amor; amor tenaz e rico de recursos. O seu era um valor agressivo; e não pôs de lado o político. A sua sensibilidade para com a injustiça era incorruptível e impediu que ele estivesse calado. Foi vigoroso defensor dos pobres, amigo deles e inimigo declarado de toda a injustiça. Foi sobretudo no tempo intermédio entre as duas guerras mundiais que esta testemunha critica e valorosa da fé apresentou uma figura profética, que sempre constituiu um repto. Foi este o juizo de que dele formaram os seus irmãos jesuítas.
(...)  (...)  (...)
«Desejo para todos nós que a beatificação do nosso irmão nos estimule a indagarmos de novo mistério da nossa vocação de jesuítas e ilumine os traços da mesma, vocação que ele viveu exemplarmente no seu tempo, tempo que se estende até ao nosso».



Maria Leónia Paradis, Beata


Em Sherbrooke, Quebec, Canadá, a beata MARIA LEÓNIA (Alódia Paradis) Virgem que instituiu a Congregação das Irmãzinhas da Sagrada Família destinada a auxiliar a actividade e a vida dos sacerdotes. (1912)

Texto do livro de SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O., de Braga:

Beatificada em 11 de Setembro de 1984, durante a visita de JOÃO PAULO II ao Canadá, veio ao mundo em 12 de maio de 1840, na povoação de Santa Margarida de Blairfindie no estado do Quebec, Canadá. Baptizada no mesmo dia, deram os nomes de ALÓDIA VIRGÍNIA.
Recebeu da m,ãe a primeira educação cristã, que aperfeiçoou no colégio das religiosas da Congregação de Nossa Senhora de Laprairie. fez a primeira comunhão aos 12 anos, como era costume naquele tempo, Em 1854 ingressou no noviciado das Marianitas de Santa Cruz, com o nome de MARIA DE SANTA LEÓNIA. Aos 22 de Agosto de 1857, fez os votos perante o Padre BASILIO MOREAU, fundador da Congregação.
(...)  (...)
AAS 59 (1967) 451-3; 73 (1981) 211-14; 77 (1985) 397-403)



Eduardo José Rozas, Beato

Em Susa, no Piemonte, Itália, o beato EDUARDO JOSÉ ROZAS bispo que durante 25 anos exerceu o ministério apostólico que lhe foi confiado. cuidando especialmente dos pobres, e fundou a Congregação das Irmãs da Ordem Terceira de São Francisco. (1903)


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga


De família abastada, veio ao mundo em Susa, Itália, a 15 de Fevereiro de 1830. recebeu a educação e primeira instrução na casa paterna, dada pelos pais, bons católicos, e por um professor particular. Continuou os estudos em Turim e por último num colégio de Soluzzo. Andando aos 19 anos tendo falecido os pais e julgando ser chamado para o sacerdócio, entrou no seminário de Susa, mas pouco depois teve de procurar um clima mais benigno para a saúde. Por essa razão foi para Nice, França.

(...) (...) (...)

As suas virtudes heroicas foram aprovada no dia 22 de Março de 12986. recebeu as honras de beatificação a 14 de Julho de 1991.
AAS 78 (1986) 1178-82; 84 (1992) 947-9; DIP 7, 2028






TIMÓTEO e MAURA, Santos


Em Antínoo, na Tebaida, Egipto, os santos TIMÓTEO e MAURA, mártires. (286)



EVÊNCIO, ALEXANDRE e TEÓDULO, Santos


Junto à Via Nomentana, a sete milhas de Roma, os santos EVÊNCIO, ALEXANDRE e TEÓDULO,. mártires. (séc. III)
JUVENAL, Santo



Em Nárni, na Úmbria, Itália, São JUVENAL venerado como o primeiro bispo desta cidade. (séc. IV)



CONLETO, Santo



Em Kildare, Irlanda, São CONLETO bispo que acompanhou Santa BRÍGIDA na orientação espiritual do seu mosteiro e de outros colocados sob a sua jurisdição, tendo exercido também muita influência junto dos prelados do lugar. (520)


PEDRO, Santo



Em Argo, na Grécia, São PEDRO bispo que foi insigne pela sua imensa caridade para com os pobres e os escravos e, para defesa da fé, trabalhou incansavelmente na resolução dos conflitos. (922)


ANSFREDO, Santo



No mosteiro de Fohorst, na Flandres hoje Bélgica, o passamento de Santo ANSFREDO bispo de Utrecht que, atingido pela cegueira se retirou neste lugar. (1008)


TEODÓSIO, Santo



Em Kiev, na Ucrânia, São TEODÓSIO abade que fundou o mosteiro "das Grutas" e, segundo a tradição, instituiu a vida cenobítica nesta região. (1074)


EMÍLIA BICCHIÉRI, Beata


Em Vercelas, no Piemonte, Itália, a Beata EMÍLIA BICCHIÉRI virgem da Ordem dos Pregadores que, apesar de ser várias vezes prioresa, trabalhava com muita alegria entre as irmãs nos serviços mais humildes. (1314)


ESTANISLAU KAZIMIERCZYK, Santo




Em Kasimierz, na Polónia, Santo ESTANISLAU KASIMIERCZYK presbitero, e cónego regular que, movido pela caridade pastoral, foi diligente ministro da palavra de Deus, mestre de vida espiritual e assíduo na audição das confissões. (1489)


ALEXANDRE DE OLERA (Tomás Acerbis Viani), Beato



Em Innsbruck, na Áustria, o beato ALEXANDRE DE OLERA (Tomás Acerbis de Viani) religioso da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos que, apesar da sua condição de simples professo, foi um grande mestre espiritual, tanto para os humildes como para os príncipes e poderosos, constituindo-se também um valoroso defensor da fé no seu tempo atribulado. (1631)




... E AINDA  ...



ADAMO DE CANTALUPO, Beato


Sant’Adamo, così è chiamato dagli abitanti di Cantalupo. 
In realtà Adamo è un Beato (in forza del decreto di Urbano VIII del 1634). 
Sulla sponda destra del torrente Galantina sorgeva un vicus, già noto in epoca romana (e sicuramente anche al tempo degli antichi sabini) ed abitato fino all’alto medioevo. Dal vicus in questione e dal vicino oppidum sarebbero emigrati i fondatori del castrum Cantalupi. 

ALEXANDRE I, Santo


(Papa dal 105 al 115).
Nobile romano, ebbe al narra la tradizione al come maestri Plinio il Giovane e Plutarco. Fu eletto successore di Evaristo in giovanissima età, quando non aveva ancora compiuto trent'anni.


ARNALDO DE ROSSINOL, Beato



San Guisitano, martire sardo, morto per decapitazione. Sepolto nella chiesa di San Sperate, ora le sue s. reliquie sono corservate nel Santuario della Cattedrale dal 1616.
Non esiste una memoria liturgica legata al dies natalis, ma viene venerato nel giorno del ritrovamento delle reliquie, cioè il 2 maggio


VIOLA, Santa

Per quanto sia un nome molto usato anche nelle sue varianti Violetta, Iole, della santa che porta il nome di Viola si sa ben poco.
Essa è citata da un antico studioso di agiografia Filippo Ferrari, il quale nel suo volume “Catalogus Sanctorum Italiae” edito a Milano nel 1613, dice di aver letto nelle ‘tavole’ della Chiesa veronese, questo nome di vergine e martire di quella città.

ZACARIAS, Beato

Secondo il Wadding, che per motivi di studio dimorò alcuni mesi nel convento di S. Caterina di Alemquer (Portogallo) dove il corpo di Zaccaria era in venerazione, questi fu ricevuto all'Ordine in Roma da s. Francesco, che lo inviò nella Spagna a predicare tra i Mori. Lo stesso annalista, lamentando di non poter precisare la cronologia della vita e la data di morte di Zaccaria, riferisce della venerazione che verso di lui nutrirono la regina Sancia e il popolo lusitano che dalla sua parola e dall'esempio delle sue virtù fu indotto a vivere in modo più morigerato; per mezzo di miracoli avrebbe pure convertito uno che dubitava della presenza reale di Cristo nell'Eucaristia e provveduto il convento del pane necessario


MÊS DE MAIO MARIANO E DO ROSÁRIO


Como escreveu PAULO VI, quanto ao mês de MAIO:
MAIO é o mês em que nos templos e nas casas dos  Católicos de todo o mundo se deve rezar mais fervorosamente o Rosário e no qual todos os cristãos deverão Venerar a MARIA, Mãe de Deus.



Come ha scritto papa Paolo VI, quello di maggio «è il mese in cui, nei templi e fra le pareti domestiche, più fervido e più affettuoso dal cuore dei cristiani sale a Maria l’omaggio della loro preghiera e della loro venerazione». Il primo a percepire il legame tra maggio e Maria fu il re poeta Alfonso X di Castiglia (morto nel 1284) in una delle sue Cantigas. Mentre il più antico testo di meditazioni per il mese mariano si ebbe nel 1549 con il Maggio spirituale composto dal benedettino tedesco Wolfgang Seidl.
Tipica del mese mariano e ampiamente diffusa è la recita del Rosario, che papa Pio V – già a metà del Cinquecento – definì «una modalità di orazione e di preghiera a Dio facile, alla portata di tutti e oltremodo pia». A codificarne la struttura definitiva fu il monaco domenicano Alano de la Roche, che narrò di aver avuto precise istruzioni dalla Madonna, in diverse apparizioni fra il 1463 e il 1468.
La struttura prevedeva quindici decine di Ave Maria, con un Padre nostro all’inizio di ciascuna decina e la contemplazione di altrettanti Misteri della salvezza: rispettivamente, una cinquina caratterizzata dal gaudio dell’incarnazione, una dal dolore della passione e una dalla gloria successiva alla risurrezione. Mancava soltanto la preghiera finale del Gloria al Padre, inserita all’inizio del XVII secolo. Nel 2002, papa Giovanni Paolo II ha poi voluto rimarcare la centratura del Rosario su Gesù Cristo, aggiungendo il nuovo ciclo dei Misteri della Luce, relativi al tempo della vita pubblica del Redentore.
Secondo quanto narra la tradizione, durante la visione il monaco Alano avrebbe ricevuto dalla Vergine quindici promesse, valide per tutti i devoti del Rosario. Fra esse c’è la speciale protezione mariana per tutti coloro che lo recitano devotamente, la garanzia che i fedeli non moriranno senza sacramenti, l’assicurazione che quanti propagheranno il Rosario verranno soccorsi dalla Madonna in ogni loro necessità.

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Localização do Bairro do Viso - Porto 




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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




BOM ANO DE 2019


  









Imagem de 


Nossa Senhora de Fátima


ANTÓNIO FONSECA

quinta-feira, 2 de maio de 2019

Nº 63 - A DIOCESE DO PORTO E OS SEUS BISPOS - 2 DE MAIO DE 2019,

Nº  63


DIOCESE DO PORTO E OS SEUS BISPOS  

 2 DE MAIO DE 2019








Caros Amigos:



60º Bispo do Porto




DOM 
AMÉRICO FERREIRA DOS SANTOS SILVA

Bispo do Porto
1871-1899




Na Lista de Bispos do Porto da WIKIPÉDIA consta a existência de uma longa Biografia sobre DOM João de França Castro e Moura
que, se inicia do seguinte modo:

AMÉRICO FERREIRA DOS SANTOS SILVA


Américo Ferreira dos Santos Silva GCNSC (Massarelos, Porto, 16 de Janeiro de 1830 - Paço Episcopal do Porto, Sé, Porto, 4H00 de 21 de Janeiro de 1899) foi Bispo do Porto e um Cardeal português.

(NOTA DE AF:  Dado o facto de ser mais ou menos idêntica à que vem na CRONOLOGIA da Diocese do Porto, substituía-a por esta última que transcrevo de seguida):

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Por outro lado no livro "Retratos dos Bispos do Porto na Colecção do Paço Episcopalna CRONOLOGIA consta o nome, imagem (acima) e biografia (que abaixo transcrevo)  do Bispo Dom AMÉRICO FERREIRA DOS SANTOS SILVA e também no EPISCOPOLÓGICO com a indicação de que terá exercido essas funções durante cerca de 28 Anos de 1871 até 1899.




A transcrição é como segue:

AMÉRICO FERREIRA DOS SANTOS SILVA nasceu no Porto, na freguesia de Massarelos, a 16 de Janeiro de 1830. Era filho de Dona Carolina Augusta de La Roque e de João Ferreira dos Santos Silva, homem de negócios, cônsul da Bélgica, deputado às Cortes, membro da loja maçónica União Portucalense de Vila Nova de Gaia e 1º barão de Santos.
DOM AMÉRICO iniciou a sua formação no Porto ingressando, a partir de 1840, no Colégio luso-brasileiro de Fonteny-aux-Roses, nos arredores de Paris. Regressou à cidade natal, em 1843, onde terminou os seus estudos preparatórios. Dois anos depois matriculou-se na Faculdade de Teologia da Universidade de Coimbra. Nessa academia obteve o grau de bacharel (em 1850), de licenciado e de doutor (em 1852).
Concluídos os estudos, o futuro prelado foi viver para Lisboa, onde foi ordenado presbítero, em Setembro de 1852. No ano seguinte, tornou-se docente do seminário patriarcal de Santarém, leccionando as disciplinas de teologia fundamental, dogmática especial e pastoral. A partir de 1855 exerceu o cargo de vice-reitor e, em 1861, o de reitor do liceu de Santarém, instituição que tinha sido incorporada no seminário alguns anos antes. Alegando problemas de saúde, DOM AMÉRICO, pediu a exoneração destas funções, em 1862.
De regresso a Lisboa,onde era cónego da Sé desde 1858, exerceu o cargo de juiz da cúria patriarcal, a partir de 1865, ocupando o lugar de vigário capitular da Sede Vacante entre 1869 e 1871. No exercício desta função, a 12 de Outubro de 1869, expediu uma provisão considerada de teor regalista, uma vez que nela se reconhecia ao Estado, como único Padroeiro das igrejas portuguesas, o direito de nomeação de todos os benefícios. Com esta acção, DOM AMÉRICO tornou-se alvo de hostilidade de vários sectores eclesiásticos que o acusavam de aliado do governo liberal/anticlerical. Por outro lado, a sua veneração à cúria romana era vista com desconfiança pelo regime liberalista. Esta polémica, em torno do então vigário capitular, haveria de ter repercussões no momento da sua confirmação como Bispo do Porto. De facto, apesar de ter sido nomeado em Dezembro de 1869, DOM AMÉRICO só seria confirmado em Junho de 1871, fazendo a sua entrada triunfal na catedral a 20 de Setembro desse mesmo ano.
Mesmo depois de ter assumido a Cátedra portuense, DOM AMÉRICO continuou a ser alvo do escrutínio quer de legitimistas, quer de católicos. No entanto, seria o seu papel como mediador nas várias questões que se levantaram entre o governo e a Santa Sé, bem como o seu zelo pastoral e empenho na formação do clero que marcariam o seu pontificado na cidade invicta.
De facto, o prelado do Porto foi incumbido da missão de mediar as negociações entre o Estado português e a Cúria pontifícia, relativamente a três pontos: a situação dos mosteiros de clausura femininos, a dotação económica do clero e a reorganização territorial, das dioceses. Num processo moroso, que conheceu avanços e recuos, DOM AMÉRICO acabaria por ver confirmada a nova Geografia diocesana, proposta pelo governo e com o aval do episcopado português, através da bula do papa LEÃO XIII Gravissimum Christo Ecclesium, de 30 de Setembro de 1881. Ao pontífice portuense caberia a função de executor dessa Bula, emanando, nesse sentido, a sentença de 4 de Setembro de 1882. No rescaldo das novas circunscrições, ficou a diocese do Porto com mais 131 paróquias, antes pertencentes a Braga, a Lamego e ao suprimido bispado de Aveiro, situação que haveria de colocar DOM AMÉRICO novamente na mira dos que o acusavam de regalista.
A verdade é que o pontífice portuense gozava já de elevada consideração, tanto por parte do governo, como do papado. E, nesse sentido, seria mais numa vez chamado para intervir na questão criada em torno da confirmação do Bispo eleito do Algarve, DOM AIRES DE GOUVEIA. DOM AMÉRICO foi parte preponderante no longo processo negocial, que se iniciou em 1871, e que só veio a concluir-se com um acordo entre as partes em 1884, ou seja, 13 anos depois. Tal como nesta, também noutras circunstâncias a via conciliatória foi sempre privilegiada pelo prelado do Porto que reconhecia o frágil contexto político-eclesiástico do seu tempo. Em 1877, as acções de DOM AMÉRICO seriam reconhecidas pelo monarca que o nomeou cardeal nacional. Mas, por novas acusações de regalismo, só dois anos mais tarde o Bispo haveria de receber  a confirmação pontifícia, datada de 12 de Maio, e, com ela, o título de Cardeal dos Santos Coroados.
A par das missões diplomáticas, DOM AMÉRICO dedicou-se com afinco ao seu múnus pastoral, dando especial atenção à questão da educação do clero. para tal organizou o seminário diocesano, dotando-o, em 1872, de estatutos. São eles o reflexo do reconhecimento do prelado em relação à formação prebisteral que se fazia nas dioceses portuguesas, e que também ele havia posto em prática aquando da sua passagem pelo seminário de Santarém. O prestigio da instituição provocou um  aumento do número de candidatos, tendo sido necessário fazer obras de modo a aumentar o edifício. A ligação de DOM AMÉRICO ao seminário do Porto é recordada por num retrato que ainda hoje se conserva nessa Instituição.
A incapacidade de, ainda assim, dar resposta aos pedidos, levou a que DOM AMÉRICO tenha decidido construir de raiz o seminário dos Carvalhos, que, a partir de 1884, ficaria responsável pelos estudos preparatórios. para além da questão do espaço fisico e dos estatutos, DOM AMÉRICO preocupou-se igualmente, com a sustentabilidade económica do seu seminário e, de sobremaneira, com a constituição de um corpo docente qualificado. O antístite portuense preparava, assim, o futuro do clero diocesano. Mas o presente também o preocupava e, por essa razão, privilegiou a realização de exames por provas públicas para a colação de licenças e submeteu a exame sinodal os presbiteros já apresentados, procurando disciplinar a todos através de provisões com exigências concretas.
DOM AMÉRICO não chegou a empreender nenhuma visita pastoral à sua diocese. No entanto, esse facto não o impediu de conhecer a realidade administrativa da mesma, tomando a decisão, em 1882, de criar mais duas comarcas em virtude do novo mapa eclesiástico: a de Amarante (que juntou as paróquias antes subordinadas a Braga) e a de Arouca (com as paroquias que antes pertenciam a Lamego). também estava a par da realidade social, muito particularmente dos movimentos do laicado católico, que na década de 70, davam os primeiros passos em torno do Congresso Católico, da Associação Católica e do jornal A Palavra. O bispo portuense comungava, com estas iniciativas, três princípios fundamentais: a adesão ao papa, a luta contra o protestantismo e a defesa da distinção entre ideologia e o sistema político. Assim, tanto através de provisões e instruções pastorais , como a de organização de actividades e comemorações públicas e cerimónias religiosas. DOM AMÉRICO procurou, por um lado, contrariar as tendências anticlericais, e, por outro, reforçar o papel do catolicismo e da Igreja no conjunto da sociedade.
O pontífice também não foi alheio aos problemas sociais dos seus diocesanos, intervindo directamente na assistência às vítimas da miséria e de calamidades, no apoio à criação e ao funcionamento de instituições de beneficência e na defesa do descanso semanal. E, dando eco à encíclica Rerum Novarum, de 15 de maio de 1881, defendeu a necessidade do intervencionismo do Estado na salvaguarda dos direitos dos trabalhadores, e pronunciou-se a favor do associativismo operário, aprovando, inclusivamente sos Estatutos do Círculo Católico dos Operários do Porto, em 1898.
A partir de 1896 a saúde de DOM AMÉRICO degradou-se, obrigando-o a diminuir a sua acção pastoral. Acabaria por falecer a 21 de janeiro de 1899, decorrendo as cerimónias fúnebres no dia 24. Foi sepultado no jazigo dos Prelados portuenses, na capela-mor da catedral. Findava, assim um episcopado de quase três décadas, caracterizado por "uma intervenção significativa no âmbito da relação entre a Igreja e a sociedade, concretizada na mediação político-religiosa, no apoio ao movimento católico e nas preocupações sociais" (ABREU, 2010, p. 157). Em homenagem ao cardeal DOM AMÉRICO, a edilidade portuense atribuiu o seu nome a uma das ruas da cidade.



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Na publicação de amanhã, prosseguirei com a história dos BISPOS DO PORTO



ANTÓNIO FONSECA

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...