terça-feira, 25 de junho de 2019

Nº 3 8 8 0 - Série ede 2019 - (176) - SANTOS DE CADA DIA - 25 DE JUNHO DE 2019 - Nº 230 DO 12º ANO

Caros Amigos



Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue

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Nº  3 8 8 0


Série - 2019 - (nº  1  7  6)


25 de JUNHO de 2019


SANTOS DE CADA DIA

Nº  2 3 0

12º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos


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PRÓSPERO DE AQUITÂNIA, Santo

 

 Comemoração de São PRÓSPERO DE AQUITÂNIA bem formado em filosofia e arte literária, que depois da sua vida matrimonial íntegra e honesta, fez-se monge em Marselha, defendeu vigorosamente a doutrina de Santo AGOSTINHO contra os Pelagianos sobre a graça de Deus e sobre o dom da preserverança e exerceu a função de secretário do papa São LEÃO MAGNO em Roma. (463)



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:


 Nasceu em Aquitânia, região da Gália antiga, pelos fins do século IV, e recebeu educação literária e filosófica esmerada, que o tornou capaz de escrever agradavelmente tanto em verso como em prosa, e de captar com felicidade o pensamento por vezes obscuro de Santo AGOSTINHO.
 Frequentou o mosteiro de Marselha, ao que parece. O poema dum esposo à sua mulher (se é verdadeiramente dele) dá a entender que foi casado, o que não pode negar-se é que em 415, data provável deste escrito, convidava a mulher à vida perfeita.
As misérias do tempo solicitam a desprezar as riquezas e honras, e a colocar a esperança única a Deus. escreve: «Como hei-de eu recusar-me a sofrer, tendo a esperança de tantos bens como o  Deus de bondade  me prepara? Que é que poderá separar-me d'Ele?... Se me prenderem num cárcere escuro, e se me lançarem cadeias, poderei, não obstante tudo, elevar-me em espírito até Deus... Não tendo medo do exílio: o mundo é casa comum de todos os homens. Podem-me fazer suportar a fome corporal; mas pouco me importa. A palavra de Deus será o meu alimento. Não é de mim mesmo que me prometo tal força. Sois, ó Jesus, quem põe estas palavras na minha boca, e quem me concederá a graça para as seguir. De mim mesmo não me atrevo a prometer-me nada, todas as  minhas esperanças estão em vós. Mandais-nos lutar; e fazeis que vençamos».
E dirige-se à mulher,. nestes termos:
«Tende cuidado de me reprimir, se o orgulho me elevar. Sede-me consolação nos meus sofrimentos. Demos ambos exemplos duma vida santa, verdadeiramente cristã, Cumpri comigo os deveres que estou obrigado a cumprir convosco. Velar por aquele que tem de velar por vós. Levantai-me se eu cair. Esforçai-vos por vos levantar, quando eu vos avisar dalguma falta. Não nos contentemos com ser um só corpo, sejamos também uma só alma».
Encontrava-se na Provença, por 426, quando rebentou a controvérsia semipelagiana. O pelagianismo, exagerando a força do livre arbítrio, chegava a negar a necessidade da graça, a transmissão do pecado original e a distinção entre natural e sobrenatural; o semipelagianismo, por sua vez, tornava demasiado honrosa a parte do homem  e demasiado reduzidas as antecipações de Deus na obra de salvação.  Então PRÓSPERO escreveu a um certo RUFINO uma extensa carta sobre a graça, para defender audaciosamente Santo AGOSTINHO
No fim de 428, escreveu ao bispo de Hipona para o informar da polémica em debate e lhe pedir esclarecimentos. Enquanto esperava a resposta do Mestre, PRÓSPERO deu uma espécie de versão em verso da sua carta a RUFINO: é o Carmen de Ingratis, em 1002 hexâmetros (ingratissem a graça, não havendo nada de mais ingrato do que atribuir a si mesmo e às forças do seu livre arbítrio aquilo que nos vem da misericórdia e da omnipotência do SalvadorAGOSTINHO respondeu com os seus tratados Da predestinação dos santos e Do dom da perseverança, primitivamente uma só obra. Morreu AGOSTINHO pouco depois, a 28 de Agosto de 430.

Dois padres de Génova, CAMILO e TEODORO, impressionaram-se com a doutrina vinda de Hipona. Pediram a opinião do nosso PRÓSPERO, que lhes respondeu com uma apologia da tese agostiniana: «Não que eu presuma da minha ciência, escrevia, mas para obedecer às vossas ordens, e por confiança no Senhor, que dá sabedoria aos pequeninos».
A Provença espiritual estava em fogo. PRÓSPERO tomou o caminho de Roma com um amigo, HILÁRIO, a fim de pedir ao Papa CELESTINO uma condenação decidida das doutrinas professadas pelos monges marselheses ou lerienses. São CELESTINO escreveu aos bispos gauleses pedindo simplesmente silêncio e paz. PRÓSPERO voltou à Gália e escreveu por 432-434, contra CASSIANO (chamava-lhe o «conferencista» sem o designar pelo seu nome) contra ARNÓBIO, o Moço, e contra VICENTE DE LÉRINStríade completa anti-agostiniana.
CASSIANO morreu em 435, e as lutas teológicas cessaram, ao menos por algum tempo. PRÓSPERO foi fixar-se em Roma. Publicou um comentário aos salmos, em que utilizou o de Santo AGOSTINHO, conhecido sob o nome de Enarrationes e apresentou resumo ou Compilações, sob várias formas, do pensamento do seu querido mestre. Por 450 foi a vez de A vocação de todos os Gentios corrigindo o que tinha AGOSTINHO de excessivamente duro; esta obra incluía concessões em favor da paz.
Segundo um autor, PRÓSPERO serviu de secretário ao papa São LEÃO I, o Magno, eleito em 440; e são-lhe atribuídas as cartas do pontífice contra ÊutiquesPRÓSPERO utilizou os seus vagares em compor uma Crónica, das origens até 455 ou até 378. E terá composto um Ciclo pascal, para o cômputo da festa da Páscoa, obra que se perdeu.
Não se confunda este PRÓSPERO com PRÓSPERO DE RIEZ ou com PRÓSPERO DE REGGIO. Estes últimos dois foram clérigos, não assim aquele de que nos ocupamos.



GUILHERME DE VERCELLI, Santo



Em Goleto, perto de Nusco, na Campânia, Itália, São GUILHERME abade, que procedendo da cidade de Vercella (Vercelli) como peregrino e abraçando a pobreza por amor de Cristo, por sugestão de São JOÃO DE MATERA fundou o mosteiro de Montevérgine, onde reuniu outros companheiros, que formou na sua profunda doutrina espiritual; fundou ainda outros numerosos mosteiros, mas culinos e femininos, nas regiões meridionais de Itália. (1142)



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O,. de Braga:


 Natural de Vercelli, na Lombardia, Itália, o GUILHERME bem depressa perdeu os pais, muito ricos e nobres.  Aos 15 anos resolveu retirar-se do mundo para se dar à vida penitente. Começou por peregrinar a São TIAGO DE COMPOSTELA , a pé, descalço e vestido com cilício. Sempre se distinguiu pela austeridade e rigor para consigo mesmo.
Regressando a Itália, pensou lançar-se em segunda peregrinação, mais longa, a dos Lugares Santos. Movido interiormente, desistiu porém, do propósito, convencido de a vontade de Deus o querer em Itália.
Vendeu os bens que tinha herdado, abandonou a sua terra e dirigiu-se para o Sul, até encontrar uma montanha deserta no reino de Nápoles, adaptada para a vida de isolamento e oração que projectava.
Como o aroma de santidade é semelhante ao das flores, que quanto mais se esconde mais se atraiçoa a si mesmo, o nosso Santo foi muito depressa descoberto. Contam, entre outros milagres, que deu vista a um cego.
GUILHERME resolveu fugiu e chegou, entre Nola e Benevento, a um monte que chamavam de Virgílio, por causa da tradição de ter lá estado o grande poeta romano. Depressa surgiu uma bela igreja dedicada a Nossa Senhora. Desde então, o monte começou a chamar-se da Virgem. Monte-Vérgine
Afluíram pouco a pouco, discípulos, entre eles muitos sacerdotes. Assim nasceu a Congregação dos Eremitas do Monte-Vérgine, aprovada por CALISTO II em 1119 e muito difundida por todo o Sul de Itália, até que no século XIX se uniu com os Beneditinos  de Subiaco, São GUILHERME não escreveu regras ou constituições ; contentou-se com o ensino oral e do exemplo. Tudo tão rigoroso que, por fim, os discípulos de Monte-Vérgine cansaram-se e pediram ao abade que se dese a fundar outros mosteiros.
Rogério I de Nápoles queria conhecê-lo pessoalmente. Para lá se dirigiu o Santo. O rei ficou cativado com a sua afabilidade e unção.  Tudo lhe facilitou para que fundasse uma casa em Salerno, pregasse e reformasse na corte todos os abusos.
Vieram, em seguida, as queixas e as calúnias. Rogério começou a desconfiar. Talvez aquilo não fosse de Deus e se tratasse dum falsário e hipócrita. Valeu-se duma mulher desregrada para tirar prova da virtude dele. O Santo recebeu-a muito amavelmente da primeira vez e pediu-lhe mesmo que voltasse. Voltou, de facto, a cortesã, julgando que ia vencer a castidade de GUILHERME, mas qual não foi o seu assombro, quando o encontrou estendido numa cama de carvões acesos. O milagre foi duplo: São GUILHERME nada sofreu com os carvões e a mulher converteu-se sinceramente, pediu perdão e ofereceu-se para fazer penitência num mosteiro. Chegou a ser abadessa e é conhecida pelo nome de INÊS DE VENOSA.
São GUILHERME levado à igreja e deitado no chão, exortou os seus monges e pediu-lhes que o enterrassem com o mesmo hábito que vestia. Morreu a 25 de Junho de 1142, com 57 anos de idade. A sua estátua figura na basílica de São PEDRO DO VATICANO na longa série dos Fundadores de Ordens religiosas.


MÁXIMO DE TURIM, Santo     
  

Em Turim, na Ligúria, Itália, São MÁXIMO primeiro bispo desta cidade, que chamou com linguagem paterna multidões de pagãos à fé de Cristo e com a sua doutrina celeste as conduziu ao prémio da salvação. (408-423)

  


PRÓSPERO DE RÉGGIO EMÍLIA Santo

  

Em ggio Emília, cidade de Emília-Romanha, Itália, São PRÓSPERO bispo. (séc. V)

TÍGRIDES (Tecla ou Tigre), Santa



Em Maurienne, na Sabóia, hoje França, Santa TÍGRIDES (Tecla ou Tigre) virgem que, neste lugar promoveu com grande fervor o culto de São JOÃO, o Precursor. (séc. VI)

MOLOC ou LUANO, Santo



Em Rosemarkie, na Escócia, São MOLOC ou LUANO bispo. (592)

EURÓSIA ou ORÓSIASanta



Em Jaca, na Hispânia Tarraconense, Santa EURÓSIA ou ORÓSIA virgem e mártir. (714)


ADALBERTO DE EGMOND, Santo



Em Egmond, na Frísia, hoje Holanda, santo ADALBERTO diácono e abade, que auxiliosanto VILIBRORDO na obra de evangelização. (séc. VIII)

SALOMÃOSanto


Na Bretanha Menor, França, São SALOMÃO mártir que, durante o tempo em que foi rei, favorecer a instituição de sedes episcopais, protregeu os mosteiros e procedeu com justa equidade; mas, deposto da realeza, os adversários cegaram-no e assassinaram-no quando estava numa igreja. (874)


GUILHERME DE MONTEVÉRGINE, Santo

 

Em Goleto, perto de Nusco, Campânia, Itália, São GUILHERME abade que, procedendo da cidade de Vercelas como peregrino e abraçando a pobreza por amor a Cristo, por sugestão de São JOÃO DE MATERA fundou o mosteiro de Montevérgine, onde reuniu outros companheiros, que formou na sua profunda doutrina espiritual; fundou ainda numerosos mosteiros, masculinos e femininos nas regiões meridionais de Itália. (1142)


JOÃO DE ESPANHASanto



Na Cartuxa de Le Reposoir, na Sabóia, hoje França, São JOÃO DE ESPANHA monge, que escreveu os estatutos das monjas da Ordem Cartusiana. (1160)


DOROTEIA DE  MONTAU, Beata



Em Marienwerder, na Prússia hoje Kwidzyn, na Polónia, a Beata DOROTEIA DE MONTAU que, depois de ficar viúva, passou o resto da sua vida como reclusa  numa cela junto à igreja catedral, dedicando-se assiduamente à oração e à penitência. (1394)


MARIA LHUILLIER, Beata



Em Laval, na França, a Beata MARIA LHUILLIER virgem e mártir das Hospitaleiras da Misericórdia que, durante a Revolução Francesa, ardentemente fiel à Igreja nos votos religiosos, morreu decapitada. (1794)


DOMINGOS HENARES e FRANCISCO DO MINH CHIEU, Santos

     


Em Nam Dinh, Tonquim, hoje Vietname, os santos DOMINGOS HENARES bispo,. da Ordem dos Pregadores e FRANCISCO DO MINH CHIEU mártires; o primeiro trabalhou na propagação da fé cristã durante 49 anos e o segundo colaborou valorosamente com ele como catequista; no tempo do imperador Minh Mang, ambos foram ao mesmo tempo decapitados por amor de Cristo. (1838)

 ... E AINDA  ...


FEBRÓNIASanta


Il Martirologio Romano commemora il 25 giugno a Sibapoli (ossia Nisibi) il martirio di Febronia al tempo dell'imperatore Diocleziano e del prefetto Lisimaco. Dopo i lunghi tormenti che le furono inflitti a causa della sua ostinazione nell'attaccamento alla fede, ella sarebbe stata decapitata.

L'origine della notizia del Martirologio Romano va ricercata nei sinassari bizantini, i quali, infatti, dedicano ad Febronia, nello stesso giorno, una lunga notizia secondo cui costei era monaca e, nonostante i pericoli della persecuzione, aveva rifiutato di seguire le sue compagne nella fuga. La notizia dei sinassari bizantini è a sua volta un sunto di una passio greca che il Papebroch ha pubblicato  con una traduzione latina; esiste anche di Febronia una passio siriaca pubblicata da P. Bedjan in base a due mss. del British Muscum, uno dei quali risale al sec. VII
FULGÊNCIO DE LARA, Beato


Inviato più volte in redenzione dall’Ordine Mercenario, il Beato Fulgenzio de Lara, nel 1280 fu in Andalusia (Spagna), poi passò in Africa. In Marocco convertì molti infedeli a Cristo e liberò dalla tirannia dei mussulmani più di 200 schiavi e lì morì in pace nell’anno 1287.
L’Ordine lo festeggia il 25 giugno
PAULO GIUSTINIANI, Beato


Era figlio della nobile famiglia Giustiniani di Venezia. Vi nacque il 15 Giugno 1476. Dopo essere diventato superiore maggiore nell'eremo di Camaldoli fino al 1520, ottenne da Leone X il permesso di fondare un nuovo istituto eremitico, il quale da principio fu chiamato la "Compagnia di San Romualdo".Più tardi ebbe il nome canonico di "Congregazione degli eremiti camaldolesi di Monte Corona" anche detti più brevemente "Montecoronesi". Tra gli eremi cui dette vita, dopo quello di Monte Cucco, che fu il primo eremo ad accoglierlo, vanno ricordati tra gli altri quello delle grotte di Cupramontana e quello di San Silvestro sul Monte Soratte. A Macerata fu imprigionato per amore e difesa degli eremiti. Trovandosi a Roma nel 1527, cadde prigioniero dei Lanzichenecchi, in quel terribile sacco. Fu torturato insieme a San Gaetano da Thiene, ma ne scampò riacquistando la libertà. Nella primavera del 1528 contrasse la peste a Viterbo. Non perfettamente guarito si rimise in viaggio alla volta di Roma per ricevere in donazione l'eremo del Monte Soratte. Ma proprio in quell'eremo morì di peste ancora giovane di 52 anni, il 25 Giugno 1528


PIETRO (David) e FEBRÓNIA, Santos




Di questi personaggi manca una biografia e le brevi notizie che se ne possono raccogliere derivano da sinassari ruteni e da menologi russi, riportati negli “Acta Sanctorum” e da memorie slave riassunte dal  Martinov.
Pietr, principe russo, nato a Murom nella Vladimiria, regione a Nord-Est di Mosca, da Giorgio Vladimiride, sposà Febronia, anch’ella di famiglia principesca. Dopo lunghi anni di vita improntata ad ascetica severità di costumi e a generosa carità, ormai vecchi, decisero di abbracciare la vita religiosa. Entrarono pertanto in due monasteri diversi, Pietro professando col nome di David, Febronia con quello di Eufrosina. Morirono ambedue nel 1228 a distanza di pochi mesi l’uno dall’altra e furono sepolti in un unico sepolcro nella cattedrale di Murom, dove furono oggetto di intensa venerazione.
Il concilio di Mosca del 1547 ne fissò la festa al 25 giugno, e, in questa data, sono iscritti nei sinassari ruteni e nei menologi russi riportati dai Bollandisti. In merito alla posizione religiosa dei due santi in ordine allo scisma, questi ultimi credono di poterli considerare estranei ad esso e perciò li hanno accolti negli “Acta Sanctorum”: “securum extimamus Sanctorum titulum ipsis concedere, atque in hoc opere locum dare”.

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Localização do Bairro do Viso - Porto 




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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las



BOM ANO DE 2019


  





Igreja de São JOSÉ 

PÓVOA DE VARZIM



ANTÓNIO FONSECA

segunda-feira, 24 de junho de 2019

Nº 3879 - Série de 2019 - (175) - SANTOS DE CADA DIA - 24 DE JUNHO DE 2019 - Nº 229 DO 12º ANO

Caros Amigos



Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue

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Nº  3 8 7 9


Série - 2019 - (nº  1  7  5)


24 de JUNHO de 2019


SANTOS DE CADA DIA

Nº  2 2 9

12º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
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NASCIMENTO DE 
SÃO JOÃO BAPTISTA

 

Solenidade do NASCIMENTO DE SÃO JOÃO BAPTISTA o Precursor do Senhor, que já no seio materno, por virtude do Espírito Santo, exultou de alegria com a vinda da salvação humana, profetizando com o próprio Nascimento o Senhor Jesus Cristo. De tal modo se manifestou nela a traça divina, que o próprio Senhor disse a seu respeito: «Entre os filhos de mulher, não apareceu ninguém maior do que JOÃO BAPTISTA». 



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:


 O nosso guia mais seguro para a vida de São JOÃO, desde que foi concebido, é o texto dos Evangelhos. Dá-lo-emos portanto integralmente, limitando-nos a juntar-lhe algumas notas históricas e a sublinhar as virtudes do Precursor.

«Nos dias de Herodes, rei da Judeia, existiu um sacerdote chamado ZACARIAS, da turma de Abiã, cuja esposa era da descendência de Aarão e se chamava ISABEL. Eram ambos justos diante de Deus, cumprindo irrepreensivelmente todos os mandamentos e preceitos do Senhor. Não tinham filhos, pois ISABEL era estéril e os dois de idade avançada (Lc 1, 5-7)
Pouco sabemos dos antepassados de JOÃO. LUCAS informa-nos unicamente que ZACARIAS era, como seu pai, sacerdote judaico, isto é, descendente de Aarão. Como havia 24 classes de sacerdotes, cada classe servia apenas duas vezes por ano. Era à sorte que os sacerdotes distribuíam entre si as diversas funções próprias. Uma das mais importantes era a oferta do incenso duas vezes ao dia, de manhã, ao raiar da aurora, e de tarde, às 3 horas. Nesse dia, a sorte designou ZACARIAS para queimar o incenso: era muito provavelmente a primeira vez na sua vida que esta honra lhe tocava.
«Ora estando ZACARIAS no exercício das funções sacerdotais diante de Deus, na ordem da sua turma, coube-lhe, segundo o costume sacerdotal, entrar no santuário do Senhor para queimar o incenso. Todo o povo estava da parte de fora em oração, à hora do incenso. Apareceu-lhe então o Anjo do Senhor, de pé, à direita do altar do incenso. Ao vê-lo ZACARIAS ficou perturbado e encheu-se de temor. Mas o anjo disse-lhe: "Não tenhas receio, ZACARIAS, a tua súplica foi atendida"»... (Lc 1, 8-13)

Que intenção recomendava eleSanto AGOSTINHO julga que a oração de ZACARIAS tinha por objecto a vinda do Messias, mais que obter um filho para si. Na oferta do incenso actuava como representante oficial do povo judaico: e este homem justo tinha obrigação de apresentar a Deus a importantíssima oração, o grandíssimo desejo de todo o povo.
«...A tua súplica foi atendida. ISABEL, tua mulher, vai dar-te um filho e chamar-se-á JOÃO. será para ti motivo de regozijo e de júbilo, e muitos se regozijarão com o seu nascimento. Será grande aos olhos do Senhor e não beberá vinho nem bebida alcoólica; será cheio do Espírito Santo já desde o ventre de sua mãe e reconduzirá a muitos dos filhos de Israel ao Senhor, seu Deus. Irá à frente diante d'Ele, com o espírito e o poder de ELIAS para fazer volver os corações dos pais a seus filhos e os rebeldes à sabedoria dos justos, a fim de proporcionar ao senhor um povo com boas disposições". 
ZACARIAS disse ao anjo: «Como hei-de verificar isso, se estou velho e a minha mulher avançada em anos?» (Lc 1, 13-18)
ZACARIAS duvidou, e assim o sinal por ele obtido foi castigo.
«O anjo respondeu: "Sou GABRIEL, aquele que está diante de Deus, e fui enviado para te falar e dar-te estas boas novas. Vais ficar mudo, sem poder falar, até ao dia em que tudo isto acontecer, por não teres acreditado nas minhas palavras, que se cumprirão na altura própria" (Lc 1, 19, 20
«O povo, entretanto, aguardava ZACARIAS e admirava-se por ele demorar no santuário. Quando saiu, não lhes podia falar e eles compreenderam que havia tido uma visão, no santuário. Fazia-lhes sinais e continuava mudo» (Lc 1, 21, 22)
Saindo do santuário, devia ZACARIAS pronunciar sobre o povo uma benção ritual. O mutismo tornou-lho impossivel: «Terminados os dias do seu serviço, regressou a casa» (Lc 1, 23)
Uma tradição antiga (século V) diz que habitou na aldeia de Ain Karin, a seis quilómetros a oeste de Jerusalém. Lá, durante os longos meses do retiro de ambos, deve ter contado à esposa por escrito os pormenores da aparição e da promessa.
«Passados estes dias, sua mulher ISABEL concebeu e, durante cinco meses, permaneceu oculta. "Assim procede o Senhor para comigo, nos dias em que Lhe aprouve tirar/me da ignominia entre os homens, dizia ela". (Lc 1, 24-25)
Ora no sexto mês, o mesmo anjo GABRIEL foi enviado por Deus a Virgem Maria para lhe anunciar que dela viria a nascer o Messias. Maria não foi, como ZACARIAS, incrédula; mas, humildemente admirada, perguntou: "Como será isso, se eu não conheço homem?". O anjo respondeu-lhe: «O Espírito Santo virá sobre ti...  Também a tua parenta ISABEL concebeu um  filho na sua velhice e está já no sexto mês, ela, a quem chamavam estéril, porque nada é impossivel a Deus» (Lc 1, 34/37)
O parentesco entre ISABEL, membro da tribo de Levi e Maria, membro da tribo de Judá, explica-se facilmente pelo casamento dum antepassado de Maria com um ascendente de ISABEL. Ignora-se, aliás, a natureza e o grau deste parentesco, que faz de JOÃO um primo mais ou menos afastado de Jesus.
+Por aqueles dias, pôs-se Maria a caminho e dirigiu-se à pressa para a montanha, a uma cidade de Judá. Entrou em casa de ZACARIAS e saudou ISABEL. Ao ouvir ISABEL a saudação de Maria, o menino saltou-lhe de alegria no seio e ISABEL ficou cheia do Espirito Santo...» (Lc 1. 39/41)

Muitas e muito diversas opiniões se formularam a respeito dos acontecimentos misteriosos que São LUCAS narra tão brevemente. Seguindo vários santos Padres, admite-se hoje como coisa comum que JOÃO foi purificado de mancha original antes do nascimento e recebeu o dom da graça santificante.
«Maria ficou com ISABEL cerca de três meses. Depois regressou a casa» (Lc 1, 56) Partiu antes do nascimento do Precursor.
«Chegou, entretanto, o dia em que ISABEL devia dar à luz e teve um filho. Os seus vizinhos e parentes, sabendo que o Senhor manifestara nela a sua misericórdia, rejubilaram . Ao oitavo dia, vieram circuncidar o menino e queriam dar-lhe o nome de seu pai, ZACARIAS» mas, tomando a palavra, a mãe disse: «Não, há-de chamar-se JOÃO. Disseram-lhe: "Não há ninguém na tua família que tenha esse nome!" Então, por sinais, perguntaram ao pai como queria que ele se chamasse. este, pedindo uma placa, escreveu: «O seu nome é JOÃO». E todos se admiraram. Imediatamente abriu-se-lhe a boca, a língua desprendeu-se-lhe e começou a falar, bendizendo a Deus. O temor apoderou-se de todos os seus vizinhos e por toda a montanha da Judeia se divulgaram aqueles factos. Quantos os ouviam retinham-nos na memória e diziam a si próprios: "Que virá a ser este menino?" E de facto, a mão do Senhor estava com ele. (Lc 1, 57/66)
«Entretanto, o menino crescia e o seu espírito robustecia-se. E viveu no deserto até ao dia da sua apresentação a Israel» (Lc 1, 80).
Faltando indicações exactas por parte de São LUCAS é difícil precisar a idade em que JOÃO se retirou para o deserto. Parece provável que embora jovem, ele seria bastante grande para se bastar a si mesmo, o que supõe cerca de 10 a 12 anos. Os pais, sem dúvida, já tinham morrido.
Depois São LUCAS passa em silêncio uns 20 anos, vazios com certeza de qualquer acontecimento histórico, mas cheios de graças íntimas e secretas: toda a preparação do Precursor para a sua augusta missão. «Inútil é, escreve o Padre BUZY, determo-nos a descrever o género de vida do Precursor no deserto... É certo que o precoce anacoreta viveu regido pela divina Providência. Mas digamos, em qualquer hipótese, que a sobriedade era para ele virtude de vocação, pois os ermos judaicos não haviam então de ser naturalmente mais férteis que nos nosso dias. Algumas ervas na Primavera, algumas raízes, mel e frutos silvestres, eis mais ou menos as únicas riquezas deles. Mas,se o corpo era tratado com rigor, a alma alimentava-se abundantemente nos divinos festins da oração e da reflexão».



RAINGARDA, Beata





Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O,. de Braga:


RAINGARDA foi mulher de Maurício de Montboissier. Montboissier é um castelo cujas ruínas se elevam ainda agora na Alvérnia, França. A maior glória da família está nos filhos que ela teve, oito: o primeiro, arcebispo de Lião; quatro abades beneditinos, um que morreu jovem: HUGO que teve duas filhas e se vieram a juntar com a avó no mosteiro de Marcigny; e, por último, EUSTÁQUIO, o único a perpetuar o nome. 
Tendo-se casado nova, RAINGARDA deu-se completam,ente ao marido e aos cuidados da numerosa família, conservando embora no fundo do coração a pena de se não ter desapegado mais completamente do mundo. Recebia com solicitude no castelo os monges que por lá passavam.
Maurício de Montboissier era bom cristão, mas não tinha pressa de se ir encerrar num mosteiro. RAINGARDA empenhou-se em convencê-lo. Estava quase decidido quando, no regresso duma peregrinação à terra Santa, caiu gravemente doente. A mulher tratou-o com a maior dedicação, preparou-o para a morte e ajudou-o a dispor as suas coisas. Era mulher activa e conseguia dominar os maiores desgostos para não ser inútil quando era necessário que actuasse.
Depois do falecimento do marido, todos os amigos lhe aconselhavam que se tornasse a casar. Mas ela fingiu dar-se ao mundo mais do que no matrimónio, ao mesmo tempo que preparava secretamente a entrada no mosteiro de Marcigny, que preferiu por ter clausura estrita.
Passou em orações, junto do túmulo do marido, a noite antes da sua partida, e depois com séquito numeroso para Marcigny.- As pessoas do cortejo não sabiam qual o termo da viagem. Ao verem-no, romperam em soluços e quiseram reter RAINGARDA. Mas ela respondeu-lhes com terrivel ironia: «Depois da tempestade, vem a calmaria; o bom tempo sucede à chuva. E as lágrimas que chorais agora serão seguidas de riso e de alegria. Voltai portanto ao século, e eu vou ter com Deus». Imediatamente entrou com as monjas na clausura, onde com enorme alegria cortou o cabelo e mudou de vestuário.
O seu primeiro empenho esteve em sujeitar-se a todas as irmãs com a mais profunda humildade. Tornou-se deste modo tão agradável que todas a amaram sem qualquer reticência. E rapidamente subiu na virtude, porque, segundo nota seu filho, PEDRO, o Venerável, «ela não viveu assim apenas nos primeiros anos da conversão, como fazem os outros, mas durante todo o resto da vida».
RAINGARDA sentia-se de todo feliz nesta vida tão oculta, quando recebeu o cargo de celeireira. Toda a administração diária da casa caiu em cima dela; viu-se absorvida por uma quantidade de questões materiais e frenquentemente precisava de sair. Conseguiu adivinhar rapidamente as necessidades e os gostos de cada uma e, para os satisfazer quanto possível, aprendeu a cozinhar: «dava a uma assado, a outra cozido, a uma coisas salgadas, a outra doces». Ocupava-se com especial cuidado das doentes e não se fechava só no seu mosteiro, praticava generosamente a caridade para com os pobres. Os mais admirável era ver que todos os cuidados materiais não lhe abafavam a vida espiritual e que sabia ser ao mesmo tempo MARTA e MARIA.
Todavia, a austeridade da vida e a grande actividade esgotaram-na. Caiu doente e pediu imediatamente que lhe dessem a unção dos doentes e o viático. passados três dias vendo que a morte estava a chegar, as irmãs depuseram-na em cinza, como desejava, e nela morreu a 24 de Junho de 1135. Tinha pouco mais de 60 anos.
RAINGARDA não foi beatificada solenemente, mas os mosteiros de Cluny prestavam culto a esta cristã perfeita.



JOÃO e FESTO, Santos

   

Em Roma, junto à Via Salária Antiga, no cemitério «Ad Septem Columbas" os santos JOÃO e FESTO mártires. (data incerta)
  


SIMPLÍCIO Santo

 

Em Autun, na Gália Lionense, hoje França, São SIMPLÍCIO que, pertencendo a uma família nobre e piedosa, viveu em, perfeita castidade com sua virtuosíssima esposa e depois foi eleito para o episcopado. (375)


AGOARDO e AGILBERTO e muitos outrosSantos



Em Créteil, no território de Paris, França, o martírio dos santos AGOARDO e AGILBERTO e muitos outros mártires. (séc. V)

RUMOLDO DE MECHELEN e companheiros, Santos


Em Malinas, no Brabante hoje Bélgica, São RUMOLDO e companheirosmártires. (775)

TEODOLFO DE LOBBESSanto



Em Lobbes na Austrásia, hoje Bélgica, São TEODOLFO bispo e abade. (776)


GOARDO ou GONARDO DE NANTES e companheiros, Santos


Em Nantes, na Bretanha Menor, França, São GOARDO ou GONARDO bispo e mártir que, celebrando a Missa com o povo na igreja catedral, quando cantava a «Sursum corda» ("Corações ao alto") foi trespassado com as setas de ímpios normandos e morreu com  muitos fiéis



TEODGAROSanto


Em Vestervig, na Dinamarca, São TEODGARO presbitero, o missionário que construiu nesta região a primeira igreja de madeira. (1065)


JOSÉ YUAN ZAIDE, Santo



Em Sichuan, China, São JOSÉ YUAN ZAIDE presbitero e mártir , estrangulado em ódio à fé cristã. (1817)


MARIGUADALUPE 
(Anastásia Guadalupe Garcia Zavala)Santa




Em Guadalajara, México, Santa MARIA GUADALUPE (Anastásia Guadalupe Garcia Zavala) virgem que colaborou muito activamente na fundação da Congregação das Servas de Santa Margarida Maria e dos Pobres e se dedicou diligentemente às obras de caridade em favor dos pobres e dos enfermos. (1963)

 ... E AINDA  ...


CRISTOFORO DE ALBARRANBeato


Fu uno dei primi sacerdoti che si avventurarono nell’andare a predicare il vangelo agli indios che popolavano il sud del Perù e gran parte di quelle terre che oggi sono la Repubblica Argentina ed il Paraguay. Zelante missionario, il mercedario Beato Cristoforo de Albarran, predicò il vangelo di Cristo con grande fervore in Santiago del Estero, Cordova, Jujuy, la Asuncion ecc...
Venne martirizzato dai ciriguani nell’anno 1566, che lo trafissero con frecce e gettarono il suo corpo in un rogo ardente mentre dal cielo scendeva una nube candida, la quale svanì nell’aria davanti ai loro occhi

EROS e irmãos Orenzio, Farnace, Firmino, Firmo, Círiaco e Longino, Santos


Nella precedente edizione del ‘Martyrologium Romanum’ i santi Orenzio, Eros, Farnace, Firmino, Firmo, Ciriaco e Longino tutti fratelli, erano commemorati il 24 giugno, data nella quale li aveva posti nel ‘500 lo storico Cesare Baronio, estensore del primo ‘Martirologio Romano’.
Il Baronio li trovò scritti nei Sinassari bizantini dell’epoca al 24 giugno, in precedenza in Occidente essi erano completamente sconosciuti. La storia raccontata dai sinassari bizantini è leggendaria, essa riporta vari elementi che compaiono in altre ‘Passio’ di martiri dell’epoca, questo sembra il frutto di una politica messa in atto da Bisanzio sulla costa orientale del Mar Nero, divenuta l’ultimo avamposto dell’impero greco
IVANO, Beato


Di questo beato eremita vi sono due ‘Vite’, una latina del secolo XIV e una paleoslava del secolo XVII, purtroppo in contrasto fra loro e che hanno fatto dubitare a turno dell’una o dell’altra sulla veridicità storica, addirittura che potessero parlare di due eremiti omonimi vissuti e sepolti magari nello stesso luogo in tempi diversi. Visse verso la fine del secolo IX in Boemia, secondo la ‘Vita’ latina era consanguineo del re d’Ungheria s. Stefano e per l’altra fu figlio del duca dei croati, Charvati. Studi moderni affermano che era un monaco benedettino nel monastero sassone di Coevey, poi ritiratosi a fare l’eremita in Boemia, a conferma di ciò esiste un elenco di monaci di detto monastero dell’865 che porta il nome Unvano

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Localização do Bairro do Viso - Porto 




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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




BOM ANO DE 2019


  





Igreja de São JOSÉ 

PÓVOA DE VARZIM



ANTÓNIO FONSECA

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...