quinta-feira, 11 de julho de 2019

Nº 3 8 9 6 - Série de 2019 - (192) - SANTOS DE CADA DIA - 11 DE JULHO DE 2019 - Nº 246 DO 12º ANO

Caros Amigos



Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue

~







Nº  3 8 9 6


Série - 2019 - (nº  1  9  2)


11 de JULHO de 2019


SANTOS DE CADA DIA

Nº  2 4 6

12º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



**********************************************************

Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos


___________________________________________________________________________

(*)
(**)
(**************)
(**)
(**)
(**)
(**)
(**)
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

***********




BENTO, Santo


Memória de São BENTO, abade, que nascido em Núrsia, na Úmbria, Itália e educado em Roma, iniciou a vida eremítica na região de Subiaco, congregando à sua volta muitos discípulos; depois dirigiu-se para Cassino, onde fundou o célebre mosteiro e compôs a Regra que se difundiu por tantas regiões que ele pôde ser chamado o Patriarca dos Monges no Ocidente. Morreu, segundo a tradição, no dia 21 de Março. (547)



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da 
Editorial A. O,. de Braga:

São BENTO o Patriarca do Monges do Ocidente, é comparado com ABRAÃO, o Pai dos crentes, porque Deus o abençoou também, com uma posteridade mais numerosa que as areias do mar e as estrelas do céu. Nascido em Núrsia da Úmbria, Itália, pelo ano de 480, de família nobre, consagrou-se aos estudos em Roma; depressa contudo, abandonou esta cidade por causa da imoralidade reinante entre os seus condiscípulos, e refugiou-se primeiro em Enfide, aldeia de Sabina, e depois numa caverna existente no vale de Aniene, perto de Subiaco, onde se votou à oração e à penitência. Descrevendo a fecundidade deste retiro, pôde alguém dizer:

«O que de lá saiu pela graça de Deus é maior que a azinheira frondosa originada na semente que lança uma criança à borda do caminho; maior e mais duradouro que tudo o que realizaram o génio e as espada; depois da árvore da cruz, Deus não plantou na terra nada tão magnifico e que tenha produzido tantos frutos. No mundo não havia senão as forças destruidoras. Deus lançou entre os penhascos aquele jovem desconhecido, aquele menino de tudo desprovido, para tomar como esposa e dela gerar uma raça de heróis que a tudo haviam de resistir, tudo venceriam e tudo restaurariam. Aquela gruta era o abrigo da civilização. Tudo se mantinha em germe invisível no interior das rochas de Subiaco. Lá se iria formar o grande Seminário de Cristo, viveiro de Bispos, de Papas, de civilizações, de doutores e de mestres do mundo».

A semente de frutos tão prolíficos foi a regra dos Mosteiros que redigiu São BENTO nas solidões de Subiaco para os 12 mosteiros que ali nasceram à sua volta. Em cada mosteiro colocou 12 monges e um abade, querendo, por assim dizer, reproduzir o colégio dos 12 apóstolos sob a direcção de Cristo. Nobres romanos, tais Equício e Tertúlia, entregaram-lhe os filhos - Santo AMARO e Santo PLÁCIDO - a quem dedicaria sempre terno e profundo carinho.
Já indicamos o milagre que São BENTO realizou, levando AMARO  a salvar PLÁCIDO de morrer afogado. São BENTO atribuiu o prodígio à obediência de AMARO. Este, por sua vez, à ordem do abade, pois ele nem sequer notara ter pisado a água. PLÁCIDO interveio dizendo que, enquanto caminhava pelo rio, via o manto do Padre BENTO debaixo dos pés e parecia-lhe que era o manto que o arrastava para a margem. Assim, observa Bossuet, recordando o milagre, a obediência dá graça para cumprir o que se manda e dá o mandato para que seja eficaz a obediência.
Passara já São BENTO 20 anos de suores nas imediações de Subiaco, quando se viu forçado a abandonar aquele berço de infância espiritual, devido às intrigas maquinadas contra ele por clérigos invejosos. Desterrou-se voluntariamente, por amor da paz, seguindo os caminhos de Deus. No meio da planície da Campânia ergue-se a montanha de Cassino - Montecassino; para lá sobe o santo e lá funda o mosteiro que será berço e centro da Ordem Beneditina. Em vez do templo de Apolo e Júpiter, levanta outro em honra de São MARTINHO e São JOÃO. A graça de Deus acompanha-o e dá-lhe o triunfo sobre todas as dificuldades que lhe vêm ao encontro.
São GREGÓRIO pinta-nos São BENTO  como imagem da perfeita justiça: «Estava cheio do espírito de todos os justos». Por isso tinha à sua livre disposição o poder e a sabedoria de Deus. Penetrava no futuro e mudava as forças da natureza.
O mesmo Santo explica ao diácono PEDRO porque fez São BENTO tantos milagres. «Porque admirar que tivesse o poder divino quem estava iniciado nas intimidades divinas? E como não havia de conhecer os segredos da Divindade, uma vez que observava os seus mandamentos? Pois está escrito: " Quem se une ao Senhor, constitui com Ele um só espírito" (I Cor 6, 17). E parece impossivel, quem é um mesmo espírito com outro, deixar de conhecer os seus pensamentos».

O mesmo São GREGÓRIO nos conta um facto que revela a sabedoria divina de São BENTO 
«À janela invocava a Deus todo-poderoso e, de repente, no meio das trevas viu uma luz que descia do céu e desfazia a noite. Era mais brilhante que o dia mais claro. nesta visão passou-se uma coisa admirável, porque, segundo ele contava, o mundo inteiro apresentou-se-lhe aos olhos condensado num raio de sol».

Se alguém perguntava a São GREGÓRIO como podia o homem ver o mundo inteiro num só olhar, respondia-lhe o Santo Doutor: 
«Para uma alma que vê o Criador, toda a criatura é pequeníssima. Diante da luz divina, o que é Deus torna-se insignificante; pois, - como a claridade da visão interior da alma se dilata e eleva desa maneira em Deus, que chega a ser superior ao Universo - vendo na sua elevação o que fica a seus pés compreende a pequenez do que antes não podia abarcar».

Com esta luz, que lhe vinha da união íntima com Deus, explicam-se a sublimidade da regra de São BENTO e a sua influência perene na vida de perfeição da Igreja. A Regra de São BENTO, obra de carácter legislativo ainda em vigor passados mais de 1400 anos, é fruto dum espírito romano versado em leis, com talento prático e organizador, mas sobretudo dum santo intimamente unido a Deus.
Inspirado na Sagrada Escritura, nas obras de Santos Padres e Doutores da Igreja, e sobretudo na regra de São BASÍLIO, fez uma adaptação pessoal, uma síntese maravilhosamente acomodada ao espírito ocidental. É a Regra da vida cenobítica, quer dizer, vida em comum, e não eremítica, para se adquirir a perfeição do Evangelho.
Dois são os gonzos nos quais gira toda a vida comum para São BENTO
a obediência e o trabalho. A primeira exige do súbdito muita fé e muita humildade; do superior, muita caridade e muita prudência. O trabalho há-de ser espiritual e manual; trabalho interior da alma que se santifica com a oração, a meditação e os louvores divinos; trabalho exterior literário ou manual, que obriga rigorosamente o monge. Bossuet chamava à Regra  de São BENTO 
«Suma do cristianismo, resumo douto e misterioso de toda a doutrina do Evangelho, as instituições dos Santos Padres, de todos os conselhos da perfeição, na qual atingem o seu mais alto apogeu a prudência e a simplicidade, a humildade e o valor, a severidade, a doçura, liberdade e dependência, na qual a correcção encontra toda a firmeza, a condescendência todo o encanto, a voz de comando todo o vigor, a sujeição todo o repouso, o silêncio a sua gravidade, a palavra a sua graça, a força o seu exercício e a debilidade o seu apoio».

São BENTO morreu pelo ano de 547. Alma pura que, para vencer as seduções da carne, se lançou, nos anos do seu vigor corporal, sobre espinhos, voou para o seu Criador depois de para si abrir o sepulcro, seis dias antes da morte. Fez que o levassem à Igreja, recebeu os Sacramentos e, encostado aos discípulos, morreu para viver eternamente  no céu e na terra.

PIO XII chamou-lhe pai da Europa : e desta mesma o constituiu PAULO VI patrono, em 1964.



OLGA (Helena), Santa



Em Kiev, na Rússia (hoje Ucrânia), Santa OLGA avó de São VLADIMIRO que foi a primeira do povo Rurik a receber o Baptismo, no qual tomou o nome de HELENA e abriu ao povo da Rússia o caminho para Cristo.

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Foi a primeira cristã que existiu na Rússia. Em 913, desposara o principe Igor, grão-duque de Kiev. Tendo este morrido assassinado (945), ela foi regente durante a menoridade de SVISTOSLAV. Em 957, OLGA foi receber o baptismo em Constantinopla. A seu pedido, OTÃO MAGNO, imperador da Alemanha, enviou-lhe missionários para a conversão dos Russos, que ainda ofereciam sacrifícios humanos. Todos foram assassinados, menos o chefe Santo ADALBERTO. Foi São VLADIMIRO, filho de Svistoslav, quem impôs aos Russos o cristianismo como religião de estado (987). OLGA morreu em 969.



PIO I, Santo



Em Roma, São PIO I, papa, que sendo irmão do famoso HERMAS, autor da obra intitulada «O Pastor» governou como um bom pastor, a Igreja durante 15 anos. (155)

MARCIANO, Santo

Em Icónio na Licaónia hoje Konya - Turquia São MARCIANO mártir, que no tempo do governador Perénio, suportando muitos tormentos alcançou a palma do martírio. (séc. III)

MARCIANA, Santa

 

 Em Cesareia da Mauritânia hoje Cherchell - Argélia - virgem que foi condenada às feras e ali consumou o seu martírio. (303)

LEÔNCIO, Santo

Em Bordéus - Aquitânia - França - São LEÔNCIO bispo, celebrado com honra do povo e da cidade e dedicado construtor de templos, restaurador do Baptistério e silencioso benfeitor dos pobres. (570)


DROSTANO, Santo



Em Deer, junto ao estuário de Moray, na Escócia, São DROSTANO abade que presidiu a vários mosteiros e finalmente escolheu a vida eremítica, (séc. VI)

PLÁCIDO, Santo
SIGISBERTO, Santo



Em Disentis, na Récia Superior - Suiça, os santos PLÁCIDO mártir e SIGISBERTO abade; este último foi companheiro de São COLUMBANO e fundou neste lugar o mosteiro de São Martinho, no qual foi o primeiro que coroou a vida monástica com o martírio. (séc. VIII)

HIDULFO, Santo



No mosteiro de Moyenmoutier, nos montes Vosgos, hoje França, Santo HIDULFO bispo de Tréveris que se retirou para a solidão, mas, com a afluência dos discípulos, construiu e governou num cenóbio. (707)

ABÚNDIO, Santo

Em Córdova, na Andaluzia - Espanha, Santo ABÚNDIO presbitero que durante a perseguição desencadeada pelos Mouros interrogado pelo juiz, confessou intrepidamente a razão da sua fé, o que irritou imediatamente o mouro, que mandou dar-lhe a morte e expor o sue cadáver para ser devorado pelos cães e pelas feras. (854)



BELTRÃO, Beato

No mosteiro de Grand-Selve, próximo de Toulouse, em França, o Beato BELTRÃO abade, que desejando estabelecer uma disciplina regular, agregou o sue mosteiro à Ordem Cisterciense. (1149)


QUETILO, Santo

Em Viborg na Dinamarca, São QUETILO presbitero e cónego regular que dirighiu com suma inteligência a escola capitular e foi insigne exemplo da vida monástica. (1150)

TOMÁS BENSTEAD e 
TOMÁS SPROTT, Beatos

Em Lincoln, Inglaterra, a comemoração dos beatos TOMÁS BENSTEAD e TOMÁS SPROTT presbíteros e mártires que  no reinado de Isabel I, num dia incerto deste mês, foram condenados à morte por causa do seu sacerdócio. (1600)


PELÁGIA DE SÃO JOÃO BAPTISTA 
(Rosália Clotilde Bès)
TEOTISTA MARIA 
(Maria Isabel Pélissier),
 SÃO MARTINHO 
(Maria Clara Blanc) e 
SANTA SOFIA 
(Maria Margarida de Barbegie d'Albaréde), Beatas



E m Orange, na Provença, França, as beatas SANTA PELÁGIA DE SÃO JOÃO BAPTISTA (Rosália Clotilde Bês), TEOTISTA MARIA (Maria isabel Pélissier), SÃO MARTINHO (Maria Clara Blanc) e Santa SOFIA (Maria Margarida de Barbegie  d'Albaredo)  virgens e mártires por Cristo durante a revolução Francesa. (1794)



ANA AN XHINZI, MARIA ANGUOZHI, 
ANA AN JIAOZHI  e MARIA AN LIHUA, Santas


Em Liugongyn, Anping - Hebei - China, as santas ANA AN XINZHI, MARIA AN GUOZHI, ANA AN JIAOZHI er MARIA AN LIHUA virgens e mártires que, por recusarem terminantemente passar ao paganismo, foram degoladas durante a perseguição desencadeada pelos sect
éwrios Yihetuan. (1900)

... e  .,.  a  i  n  d  a  ....


ANTÓNIO MULLER, Beato




otto interprete delle Sacre Scritture ed eminente professore in lingue orientali, il Beato Antonio Muller, fu un mercedario di rare virtù per le quali fu stimato come un Santo. Pieno di umiltà e carità fu onorato da Dio in vita e dopo la morte.
L’Ordine lo festeggia l’11 luglio.


SAVINO e CIPRIANO, Santos

I documenti su questi santi poco attendibili. Nella metà del sec. V, a due fratelli cristiani, Savino e Cipriano, vittime di una persecuzione, sarebbero stati liberati da un angelo che li esortò ad incamminarsi verso le Gallie. I persecutori si misero al loro inseguimento e li raggiunsero presso Antigny, sulle rive della Gartempe (Vienne) dove i due avrebbero subito il martirio.
I loro corpi furono ritrovati grazie a parecchi prodigi. Quello di Cipriano fu trasportato nel sec. X in un'abbazia fondata a Poitiers sotto il suo patrocinio. Questo monastero, affidato ai Benedettini, fu distrutto durante la Rivoluzione.
Gli affreschi della cripta romanica nella chiesa di St-Savin-sur-Gartempe illustrano la storia dei due fratelli. 
Una frazione d'Antigny porta ancora il nome di Cipriano, la cui festa è celebrata il 14 giugno, mentre quella di Savino è fissata all'11 luglio.




VALERIO TRAIANO FRENTIU, Beato



Valeriu Traian Frenţiu nacque il 25 aprile 1875 a Reşiţa, nel distretto di Caraş-Severin, in Romania. Suo padre Ioachim era sacerdote greco-cattolico, mentre sua madre si chiamava Rozalia Demeter. Ricevette il Battesimo e la Cresima il 23 maggio dello stesso anno.
Frequentò le elementari nella sua città e le superiori a Blaj, dove, nel 1894, superò l’esame di maturità presso il Liceo San Basilio Magno. Fu poi inviato dall’eparchia (ossia dalla diocesi) di Lugoj al Seminario centrale di Budapest, per gli studi teologici, che seguì dal 1894 al 1898. Fu ordinato sacerdote celibe a Lugoj il 20 settembre 1898. Approfondì gli studi presso l’Augustinaeum di Vienna, dove ottenne, nel 1902, il dottorato in Teologia.
Tornato in patria, operò nell’eparchia di Lugoj svolgendo vari compiti in Curia, come quello di archivista presso la cancelleria eparchiale. Nel 1904 fu nominato protopope (titolo che nella Chiesa latina corrisponde a quello di arciprete) di Cugir. Otto anni più tardi, nel 1912, divenne vicario foraneo di Hațeg. 
Il 4 novembre 1912, a trentasette anni, fu nominato vescovo di Lugoj. La sua ordinazione episcopale avvenne il 14 gennaio 1913, nella cattedrale di Blaj. Ordinò ai sacerdoti di celebrare quotidianamente la Divina Liturgia (corrispondente alla Santa Messa nella Chiesa latina) e di predicare la domenica. Più che col prossimo, però, era esigente con se stesso.
Il 25 febbraio 1922 fu poi trasferito alla sede episcopale di Oradea, dove, il 3 maggio dello stesso anno, fece il suo ingresso solenne. Curò particolarmente il Seminario, che grazie a lui divenne Accademia Teologica. Chiamò nel suo territorio i Frati Minori Conventuali, i Fratelli delle Scuole Cristiane, i Padri Agostiniani dell’Assunzione e le Suore Oblate dell’Assunzione. 
Molto devoto alla Vergine Maria, fece in modo che i santuari di Zălău e Dragěsti diventassero centri di pellegrinaggio, dato che il monastero di Máriapócs era ormai in territorio ungherese, dopo la prima guerra mondiale.
Il 30 agosto 1940, il Secondo Arbitrato (o Diktat) di Vienna obbligò la Romania a cedere all’Ungheria la parte settentrionale della Transilvania, che comprendeva quasi tutto il territorio della diocesi di Oradea. Monsignor Frenţiu, a quel punto, decise di risiedere a Beiuș, che era ancora dentro i confini della Romania. 
L’eparchia di Oradea fu quindi affidata al vescovo di Cluj-Gherla, monsignor Iuliu Hossu, come amministratore apostolico. Monsignor Ioan Suciu, che nel 1940 era stato nominato vescovo ausiliare, rimase a Oradea.
Dopo la morte del Metropolita di Romania Alexandru Nicolescu, avvenuta nel 1941, monsignor Frenţiu fu nuovamente trasferito, diventando amministratore apostolico dell’eparchia di Făgăraş e Alba Iulia, che resse per l’intero periodo della seconda guerra mondiale, restando allo stesso tempo vescovo di Oradea.
Nel 1947 fece ritorno a Oradea, il cui territorio, dopo la guerra, era tornato a far parte della Romania. Nel 1948 fu nominato arcivescovo “ad personam” (vale a dire che aveva ottenuto quel titolo anche se la sua diocesi non era un’arcidiocesi) da papa Pio XII.
In quegli anni, però, la Chiesa greco-cattolica romena unita con Roma si stava preparando a una dura persecuzione. Il regime comunista in vigore in Romania, infatti, mirava a smantellare la sua organizzazione, facendola confluire nella Chiesa ortodossa, la quale non aveva però parte in quel progetto. Monsignor Frenţiu guidò la resistenza dei fedeli confrontandosi apertamente con le autorità, reclamando, come i suoi confratelli vescovi, la libertà religiosa.
Fu arrestato nella notte tra il 28 ottobre 1948, nelle stesse ore in cui venivano catturati anche gli altri vescovi. Venne portato prima nella villa del patriarca ortodosso di Dragoslavele, nella quale era stato organizzato un campo di prigionia. Nel febbraio 1949, insieme agli altri sei vescovi, venne trasferito al monastero di Căldăruşani, anche quello diventato luogo di prigionia.
Nel 1950 fu nuovamente trasferito, nel penitenziario di Sighetul Marmaţiei. Lì si ammalò gravemente, ma non ricevette cure mediche adeguate. Gli altri vescovi fecero di tutto perché non venisse portato “all’ospedale”, ossia a morire in una cella d’isolamento, come accadeva ai detenuti in fin di vita. 
Si spense tra le 5 e le 6 di mattina dell’11 luglio 1952, mentre gli altri vescovi, inginocchiati accanto al suo letto nella cella 44, pregavano per lui. Nella notte del 12 luglio fu sepolto nel cimitero dei poveri di Sighetul Marmaţiei. 
Il luogo esatto della sepoltura è rimasto sconosciuto, ma nella cripta della cattedrale di Oradea, nel punto in cui avrebbe dovuto esserci la sua tomba accanto a quella degli altri vescovi del luogo, è stato deposto un pugno di terra proveniente dal cimitero di Sighetul Marmaţiei.
Il 28 gennaio 1997 la Santa Sede ha concesso il nulla osta per l’avvio della comune causa di beatificazione e canonizzazione di monsignor Frenţiu e degli altri sei vescovi greco-cattolici morti negli anni del regime comunista in Romania. 
Il processo eparchiale (ossia diocesano) per il riconoscimento del loro martirio è iniziato il 16 gennaio 1999 a Blaj e si è concluso il 10 marzo 2009. Il 7 novembre dello stesso anno sono stati aperti i plichi della relativa documentazione, convalidata col decreto del 18 febbraio 2011. Dopo sette anni di lavori, nei quali sono emerse altre testimonianze d’archivio, è stato possibile ultimare la “Positio super martyrio”, consegnata nel 2018.
Il 19 marzo 2019, ricevendo in udienza il cardinal Giovanni Angelo Becciu, Prefetto della Congregazione delle Cause dei Santi, papa Francesco ha autorizzato la promulgazione del decreto con cui i sette vescovi venivano ufficialmente dichiarati martiri. La loro beatificazione è stata fissata a domenica 2 giugno 2019, nel corso del Viaggio Apostolico in Romania dello stesso Pontefice. La comune memoria liturgica è fissata al 2 giugno, anniverario della beatificazione.

________________________________ _____

ªªªªªªªªªªªªªªª

Localização do Bairro do Viso - Porto 




»»»»»»»»»»»»»»»»


»»»»»»

Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


"""""""""""""""

Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




BOM ANO DE 2019


  





Nova Decoração 

na frontaria do

Via Catarina - Porto

(mostrando pessoas a "caminharem"... na parede da frontaria...) 



ANTÓNIO FONSECA

quarta-feira, 10 de julho de 2019

Nº 3 8 9 5 - Série de 2019 - (191) - SANTOS DE CADA DIA - 10 DE JULHO DE 2019 - Nº 245 DO 12º ANO

Caros Amigos



Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue

~







Nº  3 8 9 5


Série - 2019 - (nº  1  9  1)


10 de JULHO de 2019


SANTOS DE CADA DIA

Nº  2 4 5

12º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



**********************************************************

Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos


___________________________________________________________________________

(*)
(**)
(**************)
(**)
(**)
(**)
(**)
(**)
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

***********



FELICIDADE e seus 7 filhos FÉLIX, FILIPE, VITAL, MARCIAL, ALEXANDRE, SILANO e JANUÁRIO, , Santos

Em Roma, os santos mártires FÉLIX e FILIPE, no cemitério de Priscila, VITAL, MARCIAL e ALEXANDRE, no cemitério dos Jordanos, SILANO no cemitério de Máximo e JANUÁRIO no cemitério de Pretextato. Na sua memória conjunta se alegra a Igreja Romana, que, no mesmo dia glorifica o triunfo de todos eles e se sente protegida com a intercessão de tantos exemplos de santidade. (data incerta)



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da 
Editorial A. O,. de Braga:

Um epígrafe do cemitério dos Santos PROCESSO e MARTINIANO confere a ete dia o nomo significativo de Dies Martyrumdia dos Mártires. De facto, em Roma era tão grande e tão antiga a devoção a Santa FELICIDADE e aos seus sete filhos, que o aniversário de tal martírio se considerava como a festa dos Mártires por excelência, e celebravam-se até quatro missas estacionais, nos quatro diversos cemitérios em que repousavam os restos de tão cristã família.
Embora não possuamos as actas originais do martírio, suprem-nas de algum modo os monumentos litúrgicos e epigráficos dos cemitérios romanos;e confirmam a substância da narrativa corrente. É réplica romana da história dos Macabeus (1 Mac 7).
Santa FELICIDADE e os seus 7 filhos foram imolados pela fé cerca do ano 162, no tempo de Marco Aurélio. os filhos adiantaram-se à mãe no caminho do céu. para incutir medo aos cristãos, quis o paganismo executá-los com diversos tormentos e em diversos lugares.
JANUÁRIO, que era o mais velho, foi terrivelmente açoitado e moído com pranchas de chumbo: foi sepultado no cemitério de Pretextato. FÉLIX e FILIPE foram fustigados até morrer e enterrados no cemitério de Priscila: SILANO foi lançado ao Tibre e recebeu honrada sepultura, com a mãe, no cemitério de Máximo. Os três últimos, ALEXANDRE,. VITAL e MARCIAL, foram decapitados. Esta foi também a morte da mãe. Por diferentes caminhos chegaram todos ao mesmo juiz, que os esperava para lhes dar o prémio que merecia a invencível constância deles.
O texto actual das Actas apresenta-nos a Mãe como heroína invencível. Não a assustam
 os tormentos, nem a morte própria, nem a dos sete filhos.

«Não espereis, ó Públio, diz ao Prefeito de Roma, que uma débil complacência ou um temor cobarde faça esquecer a FELICIDADE o que ela deve ao seu Deus. Nem as vossas ameaças poderão aterrar-me nem as vossas promessas enganar-me. Trago no meu peito este Deus todo-poderoso; sinto que me fortifica, e não permitirá nunca ser vencida a sua serva, pois não combato senão pela sua glória».
Quando o Prefeito lhe diz que não arraste para a morte os seus sete filhos, responde:
«Os meus filhos viverão, se se recusarem a sacrificar aos vossos ídolos; mas se a mão deles se tornar sacrílega e os incensar, então o castigo de tal impiedade será a morte eterna». E, voltando-se para os filhos, diz-lhes:
«Vedes, filhos meus, esse céu tão formoso e elevado? É lá que Jesus Cristo vos espera para vos coroar. Lutai generosamente pela sua glória e pela vossa, e mostrai-vos fieis servos dum Rei tão grande e tão digno de todo o vosso afecto».
Santo AGOSTINHO entusiasma-se com as palavras e a atitude heroica desta mãe; «Grande espectáculo se oferece à vossa vista. Uma mãe que, ao contrário de todas as leis do mundo, deseja que os filhos morram antes dela. Todos desejam que os filhos apenas nos sigam na morte. Esta mãe desejou morrer em último lugar. porque não os perdia, mandava-os adiante. Não se fixava na vida que perdiam, mas na que principiavam a viver.Desejavam viver uma vida temporal e começavam a viver uma vida eterna. Pouco é contemplar o martírio dos filhos: o verdadeiramente grande é como os exorta a morrer. Mãe foi mais nas virtudes incutidas do que nos filhos. Lutou na luta de todos eles e venceu na glória de todos».
O panegirico de São PEDRO CRISÓLOGO é de eloquência áurea, como diz o cognome do santo: «Olhai para esta mãe, a quem a vida dos filhos enchia de ansiedade, a quem a morte dos filhos devolveu a segurança.  Feliz aquela cujos filhos serão na glória futura uma espécie de candelabro de sete braços. Feliz dela, porque o mundo não pôde arrebatar-lhe nenhum daqueles que lhe pertenciam. No meio dos cadáveres mutilados e sangrentos daquelas ofertas queridas, passava mais alegre do que antigamente ao lado dos seus berços, porque via com os olhos da fé uma palma em cada ferida, em cada suplício uma recompensa e sobre cada vítima uma coroa. Que mais direi? Não é verdadeira mãe aquela que não sabe amar os filhos como ela amou os seus».




PACÍFICO, Beato

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

O trovador célebre, nascido nas Marcas (Itália), cognominado o «Rei dos versos» desde que o imperador o coroou como «Principe dos poetas», no Capitólio, converteu-se pela idade dos 50 anos, ouvindo pregar a São FRANCISCO. Este recebeu-o entre os seus, e em 1217 enviou-o a implantar a Ordem em Paris. Voltando a Itália (1223), PACIFICO foi nomeado Visitador das Clarissas. Veio a falecer na Bélgica em 1230. 
Foi ele  que deu, em primeira audição, o Cântico do Sol que o Pobrezinho acabava de compor (1225). De novo os habitantes de Assis se dilaceravam mutuamente, uns defendendo o bispo que excomungara o «podestá» e os outros defendendo este último. Toda a gente estava a ouvir quando, com a sua bela voz, o antigo trovador entoou:

«Louvado sejas tu, meu Senhor, por todas as criaturas e particularmente pelo Senhor Irmão Sol, que dá o dia e nos ilumina». 

O «podestá» levantara-se logo, escreve o Speculum ; de mãos juntas, com lágrimas nos olhos, escutava piedosamente. 

«Louvado sejas tu, Senhor, por aqueles que perdoam e perseveram na paz, porque, graças a ti, ó Altíssimo, serão coroados».

A estas palavras, puseram-se todos a chorar. O «podestá» foi lançar-se de joelhos aos pés do bispo: 

«Mesmo que tivesse matado o meu próprio filho, disse, não há homem no mundo a quem neste momento eu não quisesse perdoar, por amor de Deus e do seu servo FRANCISCO. estou portanto disposto, Senhor, a dar-te a satisfação que pedires».

O bispo levantou-se e abraçou-o com ternura, dizendo:

«Também eu te peço perdão. desculpa a minha falta de humildade e ter mais uma vez cedido à cólera».




RUFINA e  SEGUNDA, Santas
   


Na Via Aurélia, a nove milhas de Roma, as santas RUFINA e SEGUNDA mártires. (data incerta)
  

ANATÓLIA e VITÓRIA, Santas
    
  

No território de Sabina, hoje no Lácio, Itália, as santas ANATÓLIA e VITÓRIA mártires. (data incerta)



JANUÁRIO e MARINHO, Santos



Na África Setentrional, os santos JANUÁRIO e MARINHO mártires. (data incerta)


APOLÓNIO DE SARDES, Santo


 Em Icónio, na Lacaónia, hoje Kónya, na Turquia, Santo APOLÓNIO DE SARDES mártir, que segundo consta sofreu o martírio da crucifixão. data incerta)

LEÔNCIO, MAURÍCIO, DANIEL, ANTÓNIO, ANICETO e SISINO, Santos



Em Nicópolis, na antiga Arménia, os santos LEÔNCIO, MAURÍCIO, DANIEL, ANTÓNIO, ANICETO e SISINO e outros, mártires que no tempo do imperador Licínio e do governador Lísias foram torturados com vários suplícios. (séc, IV)


BIANOR  e SILVANO,  Santos
  

Na Pisídia, hoje Turquia, os santos BIANOR  e SILVANO mártires. (séc. IV)


PASCÁRIO, Santo


Em Nantes, na Bretanha Menor, hoje França, São PASCÁRIO  que recebeu Santo HERMELANDO com doze companheiros chamados do convento de Fontanelle e o enviou para a ilha de Indre, a fim de lá fundar um mosteiro. (séc. VII)


AMALBERGA, Santa 
  


Em Tamise, na Flandres, BélgicaSanta AMALBERGA a quem São WILIBRORDO impôs o véu das virgens consagradas. (772)


PEDRO VINCIÓLISanto



Em Perúgia, na Úmbria, Itália, São PEDRO VINCIÓLI presbitero e abade, que reconstruíu a Igreja em ruínas de São Pedro e junto dela fundou um mosteiro, no qual, suportando com paciência muitas oposições introduziu a observância cluniacense. (1007)


CANUTO, Santo




Em Odense, na Dinamarca, São CANUTO mártir, que, durante o seu reinado, animado por ardente zelo, difundiu o culto divino, contribuiu para promover a situação e actividade do clero e, depois de ter fundado as igrejas de Lundl e de Odense, foi assassinado por alguns súbditos rebeldes.  (1086)


SOFIA (Maria Gertrudes Ripert d'Alauzier) e 
INÊS DE JESUS  (Sílvia Inês de Romillon), Beatas

 Em Orange, na Provença, França, as beatas SANTA SOFIA (Maria Gertrudes Ripert d'Alauzier) e INÊS DE JESUS (Sílvia Inês de Romillon)virgens da Ordem de Santa Úrsula e mártires durante a revolução francesa. (1794)


ANTÓNIO NGUYEN HUU (Nam) QUYNH e 
PEDRO NGUYEN KHAC TU, Santos


Em Dong-Hoi, cidade do Anam hoje Vietname, os santos ANTÓNIO NGUYEN HUU (Nam) QUYNH e PEDRO NGUYEN KHAC TU mártires, que eram catequistas e foram estrangulados no tempo do imperador Minh Mang por causa da sua fé cristã. (1840)


MANUEL RUIZ e 10 companheiros CARMELO VOLTA, PEDRO SOLER, NICOLAU ALBERCA, ENGELBERTO KOLLAND, ASCÂNIO NICANOR, presbíteros; FRANCISCO PINAZO e JOÃO DIOGO FERNÁNDEZ, FRANCISCO, MOOTI e RAFAEL MASSABKI, Beatos



Em Damasco, na Síria, os beatos mártires MANUEL RUIZ, presbitero e 10 companheiros 
CARMELO VOLTA, PEDRO SOLER, NICOLAU ALBERCA, ENGELBERTO KOLLAND, ASCÂNIO NICANORpresbíteros; FRANCISCO PINAZO e JOÃO DIOGO FERNÁNDEZ, religiosos da Ordem dos Frades Menores; FRANCISCO, MOOTI e RAFAEL MASSABKI irmãos de sangue, que, entregues fraudulentemente aios inimigos por um traidor, foram submetidos à tortura de vários suplícios e consumaram o seu martírio pela fé cristã com morte gloriosa. (1860)


LUÍS NOVARESE, Beato

Em Rocca Priora, próximo de Roma, o beato LUÍS NOVARESE presbitero fundador dos Silenciosos Operários da Cruz, dedicados especialmente ao apostolado entre os enfermos. (1984)




 ... E AINDA  ...


AMALBERGA DE MAUBERGE, Santa




Antichissima era la tradizione di questo nome tra gli Ostrogoti, tanto che la loro dinastia era appunto quella degli ‘Amali’. Il nome è attualmente scomparso, mentre si è molto diffusa la forma abbreviata di  ‘Amalia’.
Di s. Amalberga ve ne sono tre, di cui due contemporanee fra loro, e si festeggiano lo stesso giorno il 10 luglio, a volte anche sotto il nome di ‘Amalia’.
S. Amalberga vergine, secondo una ‘Vita’ scritta da un monaco dell’abbazia di S. Pietro di Gand, era nata nelle Ardenne, nella ‘villa Rodingi’ (Belgio), allevata a Bilsen da santa Landrada e avrebbe ricevuto il velo monacale da s. Willibrordo.
Visse tra il VII e l’VIII secolo; trascorse i suoi ultimi anni nella cittadina di Tamise, dove morì nella seconda metà del secolo VIII ed a Tamise fu sepolta. Un secolo dopo le sue reliquie furono traslate nel  monastero di S. Pietro di Gand (Belgio), dove furono solennemente esposte nel 1073.
Di lei parla anche un diploma di Carlo il Calvo imperatore (823-877), che in data 1° aprile 870, attesta che le reliquie di s. Amalberga vergine, erano conservate in quel tempo, dai monaci di S. Pietro di Monte Blandino a Gand. La festa si celebra il 10 luglio


ARNALDO DE CAMERINOBeato



Gentiluomo italiano, il Beato Arnaldo da Camerino, entrò nell’Ordine Mercedario e fu un religioso di estrema umiltà e obbedienza. Propagò la fede cristiana con la predicazione e per essa ebbe a soffrire molto meritandosi un’infinita ricompensa divina. Morì famoso per carismi celesti. L’Ordine lo festeggia il 10 luglioa


AUDAZ, Santo




Una prima menzione di Anatolia è nel De Laude Sanctorum (Cap.XI,in PL.XX,col.453)" composto verso il 396 da Vittrice di Rouen (330-409). La Santa vi figura tra i taumaturghi. All'inizio del sec. VI troviamo Anatolia e Vittoria ricordate insieme nel Martirologio Geronimiano al 10 luglio:"VI idus iulii in Savinis Anatholiae Victoriae"; Vittoria è anche ricordata sola al 19 dicembre:"In Savinis civitate Tribulana Victoriae".
Poco dopo le due Sante compaiono effigiate nei mosaici di S.Apollinare Nuovo in Ravenna, l'una a fianco dell'altra, in mezzo alle martiri più illustri dell'Occidente, avendo a sinistra S.Paolina, a destra S.Cristina, in quel corteggio maestoso che fa omaggio a Cristo delle proprie corone. Abbiamo, infine, databile al VI o VII sec., una Passio ss.Anatoliae et Audacis et s. Victoriae, che fu letta da Adelmo (m.709) e poi da Beda (m. 735),i quali ne derivarono, il primo il carme in lode delle due Sante, il secondo gli elogi, per Anatolia e Audace al 9 luglio, per Vittoria al 23 dicembre, nel suo martirologio. Gli elogi di Beda, riassunti in Adone e in Usuardo, furono accolti quasi per intero dal Baronie nel Martyrologio Romano, che colloca appunto Anatolia ed Audace al 9 luglio e Vittoria al 23 dicembre. La Passio è un vero centone, dove riaffiorano spunti e dettagli delle "passioni" di Nereo e Achilleo,Calogero e Partenio, Rufina e Seconda, Giovanni e Paolo e di molti altri,come ha ben dimostrato il Raschini. Secondo la Passio, Anatolia e Vittoria, giovani romane di nobile famiglia, rifiutarono le nozze con due patrizi perché consacrate a Dio. I due aspiranti, allora, col favore imperiale, le relegarono nei loro possedimenti di Sabina, Vittoria presso Trebula Mutuesca (l’odierna Monteleone Sabino sulla via Salaria), Anatolia presso Tora. Dopo varie vicende, in cui si sbizzarrisce la fantasia dell’agiografo,Vittoria venne uccisa e sepolta in una caverna: Anatolia sopravvisse di poco. Un soldato, Audace, fu incaricato di ucciderla, rinchiudendola in una stanza con un serpente. Il rettile lasciò incolume la Santa, mentre si avventò su Audace entrato, l'indomani, nella stanza per accertarne la morte. Ma Anatolia salvò Audace dal serpente e Audace si fece cristiano; quindi, ambedue furono uccisi di spada. Il martirio delle due Sante e di Audace è fissato dalla Passio al tempo di Decio(249-51).
Per quanto scarso sia il valore di questo testo,il culto delle due Sante è antichissimo e, a partire dal sec. VI-VII, ad esse è congiunto Audace, del quale non è possibile, però, garantire se sia un personaggio reale o una creazione dell'agiografo. Centro del culto è sempre stata, la Sabina,dove dovette avvenire il martirio: Trebula Mutuesca (Monteleone Sabino) per Vittoria, Tora per Anatolia e Audace. Più tardi il culto si propagò in altri luoghi in seguito a traslazioni di reliquie. Il corpo di S.Vittoria fu trasferito nell'anno 827 dall'abate Pietro di Farfa, in fuga davanti ai Saraceni, nel Piceno, sul Monte Matenano: fu poi riportato a Farfa il 20 giugno 931 dall'abate farfense Ratfredo, ma nel Piceno rimase assai vivo il culto della Santa . I corpi di Anatolia e di Audace verso la metà del sec. X furono ritrovati nelle campagne di Tora dall'abate sublacense Leone e trasferiti a Subiaco. In epoca imprecisata un braccio di S.Anatolia fu trasportato nelle diocesi di Camerino, in un paese che si chiamò da allora Santa Anatolia (oggi Esanatoglia) in prov. di Macerata. I Documenti del Regesto Farfense, Sublacense, Tiburtino, nominano frequentemente chiese e contrade recanti il nome delle due Sante. E ancora oggi nella campagna Sabina, nel Tiburtino e nel Sublacense la devozione popolare per le due Sante è notevole.
I corpi dei ss. Anatolia e Audace riposano ancora a Subiaco nella basilica di S.Scolastica, sotto l'altare del Sacramento. Al di sopra un bel quadro secentesco rappresentante la Santa nell'atto di liberare Audace dal serpente. Il capo di S.Anatolia, come pure quello di S.Vittoria sono conservati, però, nel Sacro Speco. E l'immagine delle due Sante, che compare sull'arco di ingresso alla Santa Grotta in un affresco di scuola romana del sec.XIII, sembra guidare il fedele al mistico luogo santificato dalla presenza del grande Santo di Norcia. Altra immagine di Anatolia, di scuola senese del sec. XIV, è sulla parete di destra della Scala Santa dello stesso Santuario, presso la Grotta dei pastori.


BERNARDO DE QUINTAVALLEBeato



Nato in Assisi negli ultimi decenni del sec. XII, Bernardo avendo conosciuto s. Francesco che aveva avuto ospite nel suo palazzo, si mise al suo seguito fin dal 1209, divenendo così il primo compagno del santo e « prima plantula » dell'Ordine Minoritico.
Con s. Francesco e i primi undici Minoriti fu a Roma dinanzi ad Innocenzo III per l'approvazione della regola serafica (16 aprile 1209); raggiunse poi Firenze e Bologna (1211), città che devono a lui i loro inizi francescani, e con fra Egidio si recò in Spagna, dove più tardi, come vogliono alcuni storici, fu ministro provinciale (1217-19). Tra il 1241 e il 1243 fu per qualche tempo a Siena. Lo ricorda il Salimbene che nella sua Cronica osserva di aver appreso da lui cose meravigliose intorno a s. Francesco. Non sembra esatta, pertanto, la data di morte fissata dal Wadding al 10 luglio 1241, ma è certo che non si può' oltrepassare il 1246, poiché l'11 agosto di quell'anno, quando i tre compagni Leone, Rufino e Angelo inviarono il loro Memoriale su s. Francesco al ministro generale, Crescenzio, Bernardo era già morto. Si era spento placidamente in Assisi, come gli aveva predetto s. France


NICOLA ALBERGABeato




Nato il 10 settembre 1830 a Cordova da Slanas e Maia Valentina, a venticinque anni entrò nell'Ordine francescano. Manifestata la volontà di farsi missionario, venne preparato al sacerdozio e alla missione nel collegio di Priego assieme ad altri due religiosi, martiri come lui, a Damasco : i beati Pietro Soler e Nicànore Ascanio. La santa educazione ricevuta in famiglia (dei suoi dieci fratelli, sei si consacrarono a Dio) lo portava ad affermare : « Soffrirò mille volte la morte, ma non tradirò mai il mio Signore », e a prepararsi, quasi consapevolmente, al martirio. Nel 1859 Alberga partì per la missione di Damasco


ªªªªªªªªªªªªªªª

Localização do Bairro do Viso - Porto 




»»»»»»»»»»»»»»»»


»»»»»»

Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


"""""""""""""""

Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las



BOM ANO DE 2019


  





Nova Decoração 

na frontaria do

Via Catarina - Porto

(mostrando pessoas a "caminharem"... na parede da frontaria...) 



ANTÓNIO FONSECA

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...