Caros Amigos
Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue
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Nº 3 8 9 6
Série - 2019 - (nº 1 9 2)
11 de JULHO de 2019
SANTOS DE CADA DIA
Nº 2 4 6
12º A N O
12º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
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BENTO, Santo
Memória de São BENTO, abade, que nascido em Núrsia, na Úmbria, Itália e educado em Roma, iniciou a vida eremítica na região de Subiaco, congregando à sua volta muitos discípulos; depois dirigiu-se para Cassino, onde fundou o célebre mosteiro e compôs a Regra que se difundiu por tantas regiões que ele pôde ser chamado o Patriarca dos Monges no Ocidente. Morreu, segundo a tradição, no dia 21 de Março. (547)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da
Editorial A. O,. de Braga:
São BENTO o Patriarca do Monges do Ocidente, é comparado com ABRAÃO, o Pai dos crentes, porque Deus o abençoou também, com uma posteridade mais numerosa que as areias do mar e as estrelas do céu. Nascido em Núrsia da Úmbria, Itália, pelo ano de 480, de família nobre, consagrou-se aos estudos em Roma; depressa contudo, abandonou esta cidade por causa da imoralidade reinante entre os seus condiscípulos, e refugiou-se primeiro em Enfide, aldeia de Sabina, e depois numa caverna existente no vale de Aniene, perto de Subiaco, onde se votou à oração e à penitência. Descrevendo a fecundidade deste retiro, pôde alguém dizer:
«O que de lá saiu pela graça de Deus é maior que a azinheira frondosa originada na semente que lança uma criança à borda do caminho; maior e mais duradouro que tudo o que realizaram o génio e as espada; depois da árvore da cruz, Deus não plantou na terra nada tão magnifico e que tenha produzido tantos frutos. No mundo não havia senão as forças destruidoras. Deus lançou entre os penhascos aquele jovem desconhecido, aquele menino de tudo desprovido, para tomar como esposa e dela gerar uma raça de heróis que a tudo haviam de resistir, tudo venceriam e tudo restaurariam. Aquela gruta era o abrigo da civilização. Tudo se mantinha em germe invisível no interior das rochas de Subiaco. Lá se iria formar o grande Seminário de Cristo, viveiro de Bispos, de Papas, de civilizações, de doutores e de mestres do mundo».
A semente de frutos tão prolíficos foi a regra dos Mosteiros que redigiu São BENTO nas solidões de Subiaco para os 12 mosteiros que ali nasceram à sua volta. Em cada mosteiro colocou 12 monges e um abade, querendo, por assim dizer, reproduzir o colégio dos 12 apóstolos sob a direcção de Cristo. Nobres romanos, tais Equício e Tertúlia, entregaram-lhe os filhos - Santo AMARO e Santo PLÁCIDO - a quem dedicaria sempre terno e profundo carinho.
Já indicamos o milagre que São BENTO realizou, levando AMARO a salvar PLÁCIDO de morrer afogado. São BENTO atribuiu o prodígio à obediência de AMARO. Este, por sua vez, à ordem do abade, pois ele nem sequer notara ter pisado a água. PLÁCIDO interveio dizendo que, enquanto caminhava pelo rio, via o manto do Padre BENTO debaixo dos pés e parecia-lhe que era o manto que o arrastava para a margem. Assim, observa Bossuet, recordando o milagre, a obediência dá graça para cumprir o que se manda e dá o mandato para que seja eficaz a obediência.
Passara já São BENTO 20 anos de suores nas imediações de Subiaco, quando se viu forçado a abandonar aquele berço de infância espiritual, devido às intrigas maquinadas contra ele por clérigos invejosos. Desterrou-se voluntariamente, por amor da paz, seguindo os caminhos de Deus. No meio da planície da Campânia ergue-se a montanha de Cassino - Montecassino; para lá sobe o santo e lá funda o mosteiro que será berço e centro da Ordem Beneditina. Em vez do templo de Apolo e Júpiter, levanta outro em honra de São MARTINHO e São JOÃO. A graça de Deus acompanha-o e dá-lhe o triunfo sobre todas as dificuldades que lhe vêm ao encontro.
São GREGÓRIO pinta-nos São BENTO como imagem da perfeita justiça: «Estava cheio do espírito de todos os justos». Por isso tinha à sua livre disposição o poder e a sabedoria de Deus. Penetrava no futuro e mudava as forças da natureza.
O mesmo Santo explica ao diácono PEDRO porque fez São BENTO tantos milagres. «Porque admirar que tivesse o poder divino quem estava iniciado nas intimidades divinas? E como não havia de conhecer os segredos da Divindade, uma vez que observava os seus mandamentos? Pois está escrito: " Quem se une ao Senhor, constitui com Ele um só espírito" (I Cor 6, 17). E parece impossivel, quem é um mesmo espírito com outro, deixar de conhecer os seus pensamentos».
O mesmo São GREGÓRIO nos conta um facto que revela a sabedoria divina de São BENTO
«À janela invocava a Deus todo-poderoso e, de repente, no meio das trevas viu uma luz que descia do céu e desfazia a noite. Era mais brilhante que o dia mais claro. nesta visão passou-se uma coisa admirável, porque, segundo ele contava, o mundo inteiro apresentou-se-lhe aos olhos condensado num raio de sol».
Se alguém perguntava a São GREGÓRIO como podia o homem ver o mundo inteiro num só olhar, respondia-lhe o Santo Doutor:
«Para uma alma que vê o Criador, toda a criatura é pequeníssima. Diante da luz divina, o que é Deus torna-se insignificante; pois, - como a claridade da visão interior da alma se dilata e eleva desa maneira em Deus, que chega a ser superior ao Universo - vendo na sua elevação o que fica a seus pés compreende a pequenez do que antes não podia abarcar».
Com esta luz, que lhe vinha da união íntima com Deus, explicam-se a sublimidade da regra de São BENTO e a sua influência perene na vida de perfeição da Igreja. A Regra de São BENTO, obra de carácter legislativo ainda em vigor passados mais de 1400 anos, é fruto dum espírito romano versado em leis, com talento prático e organizador, mas sobretudo dum santo intimamente unido a Deus.
Inspirado na Sagrada Escritura, nas obras de Santos Padres e Doutores da Igreja, e sobretudo na regra de São BASÍLIO, fez uma adaptação pessoal, uma síntese maravilhosamente acomodada ao espírito ocidental. É a Regra da vida cenobítica, quer dizer, vida em comum, e não eremítica, para se adquirir a perfeição do Evangelho.
Dois são os gonzos nos quais gira toda a vida comum para São BENTO:
a obediência e o trabalho. A primeira exige do súbdito muita fé e muita humildade; do superior, muita caridade e muita prudência. O trabalho há-de ser espiritual e manual; trabalho interior da alma que se santifica com a oração, a meditação e os louvores divinos; trabalho exterior literário ou manual, que obriga rigorosamente o monge. Bossuet chamava à Regra de São BENTO
«Suma do cristianismo, resumo douto e misterioso de toda a doutrina do Evangelho, as instituições dos Santos Padres, de todos os conselhos da perfeição, na qual atingem o seu mais alto apogeu a prudência e a simplicidade, a humildade e o valor, a severidade, a doçura, liberdade e dependência, na qual a correcção encontra toda a firmeza, a condescendência todo o encanto, a voz de comando todo o vigor, a sujeição todo o repouso, o silêncio a sua gravidade, a palavra a sua graça, a força o seu exercício e a debilidade o seu apoio».
São BENTO morreu pelo ano de 547. Alma pura que, para vencer as seduções da carne, se lançou, nos anos do seu vigor corporal, sobre espinhos, voou para o seu Criador depois de para si abrir o sepulcro, seis dias antes da morte. Fez que o levassem à Igreja, recebeu os Sacramentos e, encostado aos discípulos, morreu para viver eternamente no céu e na terra.
PIO XII chamou-lhe pai da Europa : e desta mesma o constituiu PAULO VI patrono, em 1964.
OLGA (Helena), Santa
Em Kiev, na Rússia (hoje Ucrânia), Santa OLGA avó de São VLADIMIRO que foi a primeira do povo Rurik a receber o Baptismo, no qual tomou o nome de HELENA e abriu ao povo da Rússia o caminho para Cristo.
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Foi a primeira cristã que existiu na Rússia. Em 913, desposara o principe Igor, grão-duque de Kiev. Tendo este morrido assassinado (945), ela foi regente durante a menoridade de SVISTOSLAV. Em 957, OLGA foi receber o baptismo em Constantinopla. A seu pedido, OTÃO MAGNO, imperador da Alemanha, enviou-lhe missionários para a conversão dos Russos, que ainda ofereciam sacrifícios humanos. Todos foram assassinados, menos o chefe Santo ADALBERTO. Foi São VLADIMIRO, filho de Svistoslav, quem impôs aos Russos o cristianismo como religião de estado (987). OLGA morreu em 969.
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Foi a primeira cristã que existiu na Rússia. Em 913, desposara o principe Igor, grão-duque de Kiev. Tendo este morrido assassinado (945), ela foi regente durante a menoridade de SVISTOSLAV. Em 957, OLGA foi receber o baptismo em Constantinopla. A seu pedido, OTÃO MAGNO, imperador da Alemanha, enviou-lhe missionários para a conversão dos Russos, que ainda ofereciam sacrifícios humanos. Todos foram assassinados, menos o chefe Santo ADALBERTO. Foi São VLADIMIRO, filho de Svistoslav, quem impôs aos Russos o cristianismo como religião de estado (987). OLGA morreu em 969.
PIO I, Santo
Em Roma, São PIO I, papa, que sendo irmão do famoso HERMAS, autor da obra intitulada «O Pastor» governou como um bom pastor, a Igreja durante 15 anos. (155)
MARCIANO, Santo
Em Icónio na Licaónia hoje Konya - Turquia São MARCIANO mártir, que no tempo do governador Perénio, suportando muitos tormentos alcançou a palma do martírio. (séc. III)
MARCIANA, Santa
Em Cesareia da Mauritânia hoje Cherchell - Argélia - virgem que foi condenada às feras e ali consumou o seu martírio. (303)
Em Bordéus - Aquitânia - França - São LEÔNCIO bispo, celebrado com honra do povo e da cidade e dedicado construtor de templos, restaurador do Baptistério e silencioso benfeitor dos pobres. (570)
Em Icónio na Licaónia hoje Konya - Turquia São MARCIANO mártir, que no tempo do governador Perénio, suportando muitos tormentos alcançou a palma do martírio. (séc. III)
MARCIANA, Santa
Em Cesareia da Mauritânia hoje Cherchell - Argélia - virgem que foi condenada às feras e ali consumou o seu martírio. (303)
LEÔNCIO, Santo
DROSTANO, Santo
Em Deer, junto ao estuário de Moray, na Escócia, São DROSTANO abade que presidiu a vários mosteiros e finalmente escolheu a vida eremítica, (séc. VI)
PLÁCIDO, Santo
SIGISBERTO, Santo
Em Disentis, na Récia Superior - Suiça, os santos PLÁCIDO mártir e SIGISBERTO abade; este último foi companheiro de São COLUMBANO e fundou neste lugar o mosteiro de São Martinho, no qual foi o primeiro que coroou a vida monástica com o martírio. (séc. VIII)
HIDULFO, Santo
No mosteiro de Moyenmoutier, nos montes Vosgos, hoje França, Santo HIDULFO bispo de Tréveris que se retirou para a solidão, mas, com a afluência dos discípulos, construiu e governou num cenóbio. (707)
ABÚNDIO, Santo
Em Córdova, na Andaluzia - Espanha, Santo ABÚNDIO presbitero que durante a perseguição desencadeada pelos Mouros interrogado pelo juiz, confessou intrepidamente a razão da sua fé, o que irritou imediatamente o mouro, que mandou dar-lhe a morte e expor o sue cadáver para ser devorado pelos cães e pelas feras. (854)
BELTRÃO, Beato
No mosteiro de Grand-Selve, próximo de Toulouse, em França, o Beato BELTRÃO abade, que desejando estabelecer uma disciplina regular, agregou o sue mosteiro à Ordem Cisterciense. (1149)
QUETILO, Santo
Em Viborg na Dinamarca, São QUETILO presbitero e cónego regular que dirighiu com suma inteligência a escola capitular e foi insigne exemplo da vida monástica. (1150)
TOMÁS BENSTEAD e
TOMÁS SPROTT, Beatos
Em Lincoln, Inglaterra, a comemoração dos beatos TOMÁS BENSTEAD e TOMÁS SPROTT presbíteros e mártires que no reinado de Isabel I, num dia incerto deste mês, foram condenados à morte por causa do seu sacerdócio. (1600)
PELÁGIA DE SÃO JOÃO BAPTISTA
(Rosália Clotilde Bès),
TEOTISTA MARIA
(Maria Isabel Pélissier),
SÃO MARTINHO
(Maria Clara Blanc) e
SANTA SOFIA
(Maria Margarida de Barbegie d'Albaréde), Beatas
E m Orange, na Provença, França, as beatas SANTA PELÁGIA DE SÃO JOÃO BAPTISTA (Rosália Clotilde Bês), TEOTISTA MARIA (Maria isabel Pélissier), SÃO MARTINHO (Maria Clara Blanc) e Santa SOFIA (Maria Margarida de Barbegie d'Albaredo) virgens e mártires por Cristo durante a revolução Francesa. (1794)
ANA AN XHINZI, MARIA ANGUOZHI,
ANA AN JIAOZHI e MARIA AN LIHUA, Santas
Em Liugongyn, Anping - Hebei - China, as santas ANA AN XINZHI, MARIA AN GUOZHI, ANA AN JIAOZHI er MARIA AN LIHUA virgens e mártires que, por recusarem terminantemente passar ao paganismo, foram degoladas durante a perseguição desencadeada pelos sect
éwrios Yihetuan. (1900)
... e .,. a i n d a ....
ANTÓNIO MULLER, Beato
otto interprete delle Sacre Scritture ed eminente professore in lingue orientali, il Beato Antonio Muller, fu un mercedario di rare virtù per le quali fu stimato come un Santo. Pieno di umiltà e carità fu onorato da Dio in vita e dopo la morte.
L’Ordine lo festeggia l’11 luglio.
SAVINO e CIPRIANO, Santos
I documenti su questi santi poco attendibili. Nella metà del sec. V, a due fratelli cristiani, Savino e Cipriano, vittime di una persecuzione, sarebbero stati liberati da un angelo che li esortò ad incamminarsi verso le Gallie. I persecutori si misero al loro inseguimento e li raggiunsero presso Antigny, sulle rive della Gartempe (Vienne) dove i due avrebbero subito il martirio.
I loro corpi furono ritrovati grazie a parecchi prodigi. Quello di Cipriano fu trasportato nel sec. X in un'abbazia fondata a Poitiers sotto il suo patrocinio. Questo monastero, affidato ai Benedettini, fu distrutto durante la Rivoluzione.
Gli affreschi della cripta romanica nella chiesa di St-Savin-sur-Gartempe illustrano la storia dei due fratelli.
Una frazione d'Antigny porta ancora il nome di Cipriano, la cui festa è celebrata il 14 giugno, mentre quella di Savino è fissata all'11 luglio.
VALERIO TRAIANO FRENTIU, Beato
Valeriu Traian Frenţiu nacque il 25 aprile 1875 a Reşiţa, nel distretto di Caraş-Severin, in Romania. Suo padre Ioachim era sacerdote greco-cattolico, mentre sua madre si chiamava Rozalia Demeter. Ricevette il Battesimo e la Cresima il 23 maggio dello stesso anno.
Frequentò le elementari nella sua città e le superiori a Blaj, dove, nel 1894, superò l’esame di maturità presso il Liceo San Basilio Magno. Fu poi inviato dall’eparchia (ossia dalla diocesi) di Lugoj al Seminario centrale di Budapest, per gli studi teologici, che seguì dal 1894 al 1898. Fu ordinato sacerdote celibe a Lugoj il 20 settembre 1898. Approfondì gli studi presso l’Augustinaeum di Vienna, dove ottenne, nel 1902, il dottorato in Teologia.
Tornato in patria, operò nell’eparchia di Lugoj svolgendo vari compiti in Curia, come quello di archivista presso la cancelleria eparchiale. Nel 1904 fu nominato protopope (titolo che nella Chiesa latina corrisponde a quello di arciprete) di Cugir. Otto anni più tardi, nel 1912, divenne vicario foraneo di Hațeg.
Il 4 novembre 1912, a trentasette anni, fu nominato vescovo di Lugoj. La sua ordinazione episcopale avvenne il 14 gennaio 1913, nella cattedrale di Blaj. Ordinò ai sacerdoti di celebrare quotidianamente la Divina Liturgia (corrispondente alla Santa Messa nella Chiesa latina) e di predicare la domenica. Più che col prossimo, però, era esigente con se stesso.
Il 25 febbraio 1922 fu poi trasferito alla sede episcopale di Oradea, dove, il 3 maggio dello stesso anno, fece il suo ingresso solenne. Curò particolarmente il Seminario, che grazie a lui divenne Accademia Teologica. Chiamò nel suo territorio i Frati Minori Conventuali, i Fratelli delle Scuole Cristiane, i Padri Agostiniani dell’Assunzione e le Suore Oblate dell’Assunzione.
Molto devoto alla Vergine Maria, fece in modo che i santuari di Zălău e Dragěsti diventassero centri di pellegrinaggio, dato che il monastero di Máriapócs era ormai in territorio ungherese, dopo la prima guerra mondiale.
Il 30 agosto 1940, il Secondo Arbitrato (o Diktat) di Vienna obbligò la Romania a cedere all’Ungheria la parte settentrionale della Transilvania, che comprendeva quasi tutto il territorio della diocesi di Oradea. Monsignor Frenţiu, a quel punto, decise di risiedere a Beiuș, che era ancora dentro i confini della Romania.
L’eparchia di Oradea fu quindi affidata al vescovo di Cluj-Gherla, monsignor Iuliu Hossu, come amministratore apostolico. Monsignor Ioan Suciu, che nel 1940 era stato nominato vescovo ausiliare, rimase a Oradea.
Dopo la morte del Metropolita di Romania Alexandru Nicolescu, avvenuta nel 1941, monsignor Frenţiu fu nuovamente trasferito, diventando amministratore apostolico dell’eparchia di Făgăraş e Alba Iulia, che resse per l’intero periodo della seconda guerra mondiale, restando allo stesso tempo vescovo di Oradea.
Nel 1947 fece ritorno a Oradea, il cui territorio, dopo la guerra, era tornato a far parte della Romania. Nel 1948 fu nominato arcivescovo “ad personam” (vale a dire che aveva ottenuto quel titolo anche se la sua diocesi non era un’arcidiocesi) da papa Pio XII.
In quegli anni, però, la Chiesa greco-cattolica romena unita con Roma si stava preparando a una dura persecuzione. Il regime comunista in vigore in Romania, infatti, mirava a smantellare la sua organizzazione, facendola confluire nella Chiesa ortodossa, la quale non aveva però parte in quel progetto. Monsignor Frenţiu guidò la resistenza dei fedeli confrontandosi apertamente con le autorità, reclamando, come i suoi confratelli vescovi, la libertà religiosa.
Fu arrestato nella notte tra il 28 ottobre 1948, nelle stesse ore in cui venivano catturati anche gli altri vescovi. Venne portato prima nella villa del patriarca ortodosso di Dragoslavele, nella quale era stato organizzato un campo di prigionia. Nel febbraio 1949, insieme agli altri sei vescovi, venne trasferito al monastero di Căldăruşani, anche quello diventato luogo di prigionia.
Nel 1950 fu nuovamente trasferito, nel penitenziario di Sighetul Marmaţiei. Lì si ammalò gravemente, ma non ricevette cure mediche adeguate. Gli altri vescovi fecero di tutto perché non venisse portato “all’ospedale”, ossia a morire in una cella d’isolamento, come accadeva ai detenuti in fin di vita.
Si spense tra le 5 e le 6 di mattina dell’11 luglio 1952, mentre gli altri vescovi, inginocchiati accanto al suo letto nella cella 44, pregavano per lui. Nella notte del 12 luglio fu sepolto nel cimitero dei poveri di Sighetul Marmaţiei.
Il luogo esatto della sepoltura è rimasto sconosciuto, ma nella cripta della cattedrale di Oradea, nel punto in cui avrebbe dovuto esserci la sua tomba accanto a quella degli altri vescovi del luogo, è stato deposto un pugno di terra proveniente dal cimitero di Sighetul Marmaţiei.
Il 28 gennaio 1997 la Santa Sede ha concesso il nulla osta per l’avvio della comune causa di beatificazione e canonizzazione di monsignor Frenţiu e degli altri sei vescovi greco-cattolici morti negli anni del regime comunista in Romania.
Il processo eparchiale (ossia diocesano) per il riconoscimento del loro martirio è iniziato il 16 gennaio 1999 a Blaj e si è concluso il 10 marzo 2009. Il 7 novembre dello stesso anno sono stati aperti i plichi della relativa documentazione, convalidata col decreto del 18 febbraio 2011. Dopo sette anni di lavori, nei quali sono emerse altre testimonianze d’archivio, è stato possibile ultimare la “Positio super martyrio”, consegnata nel 2018.
Il 19 marzo 2019, ricevendo in udienza il cardinal Giovanni Angelo Becciu, Prefetto della Congregazione delle Cause dei Santi, papa Francesco ha autorizzato la promulgazione del decreto con cui i sette vescovi venivano ufficialmente dichiarati martiri. La loro beatificazione è stata fissata a domenica 2 giugno 2019, nel corso del Viaggio Apostolico in Romania dello stesso Pontefice. La comune memoria liturgica è fissata al 2 giugno, anniverario della beatificazione.
Frequentò le elementari nella sua città e le superiori a Blaj, dove, nel 1894, superò l’esame di maturità presso il Liceo San Basilio Magno. Fu poi inviato dall’eparchia (ossia dalla diocesi) di Lugoj al Seminario centrale di Budapest, per gli studi teologici, che seguì dal 1894 al 1898. Fu ordinato sacerdote celibe a Lugoj il 20 settembre 1898. Approfondì gli studi presso l’Augustinaeum di Vienna, dove ottenne, nel 1902, il dottorato in Teologia.
Tornato in patria, operò nell’eparchia di Lugoj svolgendo vari compiti in Curia, come quello di archivista presso la cancelleria eparchiale. Nel 1904 fu nominato protopope (titolo che nella Chiesa latina corrisponde a quello di arciprete) di Cugir. Otto anni più tardi, nel 1912, divenne vicario foraneo di Hațeg.
Il 4 novembre 1912, a trentasette anni, fu nominato vescovo di Lugoj. La sua ordinazione episcopale avvenne il 14 gennaio 1913, nella cattedrale di Blaj. Ordinò ai sacerdoti di celebrare quotidianamente la Divina Liturgia (corrispondente alla Santa Messa nella Chiesa latina) e di predicare la domenica. Più che col prossimo, però, era esigente con se stesso.
Il 25 febbraio 1922 fu poi trasferito alla sede episcopale di Oradea, dove, il 3 maggio dello stesso anno, fece il suo ingresso solenne. Curò particolarmente il Seminario, che grazie a lui divenne Accademia Teologica. Chiamò nel suo territorio i Frati Minori Conventuali, i Fratelli delle Scuole Cristiane, i Padri Agostiniani dell’Assunzione e le Suore Oblate dell’Assunzione.
Molto devoto alla Vergine Maria, fece in modo che i santuari di Zălău e Dragěsti diventassero centri di pellegrinaggio, dato che il monastero di Máriapócs era ormai in territorio ungherese, dopo la prima guerra mondiale.
Il 30 agosto 1940, il Secondo Arbitrato (o Diktat) di Vienna obbligò la Romania a cedere all’Ungheria la parte settentrionale della Transilvania, che comprendeva quasi tutto il territorio della diocesi di Oradea. Monsignor Frenţiu, a quel punto, decise di risiedere a Beiuș, che era ancora dentro i confini della Romania.
L’eparchia di Oradea fu quindi affidata al vescovo di Cluj-Gherla, monsignor Iuliu Hossu, come amministratore apostolico. Monsignor Ioan Suciu, che nel 1940 era stato nominato vescovo ausiliare, rimase a Oradea.
Dopo la morte del Metropolita di Romania Alexandru Nicolescu, avvenuta nel 1941, monsignor Frenţiu fu nuovamente trasferito, diventando amministratore apostolico dell’eparchia di Făgăraş e Alba Iulia, che resse per l’intero periodo della seconda guerra mondiale, restando allo stesso tempo vescovo di Oradea.
Nel 1947 fece ritorno a Oradea, il cui territorio, dopo la guerra, era tornato a far parte della Romania. Nel 1948 fu nominato arcivescovo “ad personam” (vale a dire che aveva ottenuto quel titolo anche se la sua diocesi non era un’arcidiocesi) da papa Pio XII.
In quegli anni, però, la Chiesa greco-cattolica romena unita con Roma si stava preparando a una dura persecuzione. Il regime comunista in vigore in Romania, infatti, mirava a smantellare la sua organizzazione, facendola confluire nella Chiesa ortodossa, la quale non aveva però parte in quel progetto. Monsignor Frenţiu guidò la resistenza dei fedeli confrontandosi apertamente con le autorità, reclamando, come i suoi confratelli vescovi, la libertà religiosa.
Fu arrestato nella notte tra il 28 ottobre 1948, nelle stesse ore in cui venivano catturati anche gli altri vescovi. Venne portato prima nella villa del patriarca ortodosso di Dragoslavele, nella quale era stato organizzato un campo di prigionia. Nel febbraio 1949, insieme agli altri sei vescovi, venne trasferito al monastero di Căldăruşani, anche quello diventato luogo di prigionia.
Nel 1950 fu nuovamente trasferito, nel penitenziario di Sighetul Marmaţiei. Lì si ammalò gravemente, ma non ricevette cure mediche adeguate. Gli altri vescovi fecero di tutto perché non venisse portato “all’ospedale”, ossia a morire in una cella d’isolamento, come accadeva ai detenuti in fin di vita.
Si spense tra le 5 e le 6 di mattina dell’11 luglio 1952, mentre gli altri vescovi, inginocchiati accanto al suo letto nella cella 44, pregavano per lui. Nella notte del 12 luglio fu sepolto nel cimitero dei poveri di Sighetul Marmaţiei.
Il luogo esatto della sepoltura è rimasto sconosciuto, ma nella cripta della cattedrale di Oradea, nel punto in cui avrebbe dovuto esserci la sua tomba accanto a quella degli altri vescovi del luogo, è stato deposto un pugno di terra proveniente dal cimitero di Sighetul Marmaţiei.
Il 28 gennaio 1997 la Santa Sede ha concesso il nulla osta per l’avvio della comune causa di beatificazione e canonizzazione di monsignor Frenţiu e degli altri sei vescovi greco-cattolici morti negli anni del regime comunista in Romania.
Il processo eparchiale (ossia diocesano) per il riconoscimento del loro martirio è iniziato il 16 gennaio 1999 a Blaj e si è concluso il 10 marzo 2009. Il 7 novembre dello stesso anno sono stati aperti i plichi della relativa documentazione, convalidata col decreto del 18 febbraio 2011. Dopo sette anni di lavori, nei quali sono emerse altre testimonianze d’archivio, è stato possibile ultimare la “Positio super martyrio”, consegnata nel 2018.
Il 19 marzo 2019, ricevendo in udienza il cardinal Giovanni Angelo Becciu, Prefetto della Congregazione delle Cause dei Santi, papa Francesco ha autorizzato la promulgazione del decreto con cui i sette vescovi venivano ufficialmente dichiarati martiri. La loro beatificazione è stata fissata a domenica 2 giugno 2019, nel corso del Viaggio Apostolico in Romania dello stesso Pontefice. La comune memoria liturgica è fissata al 2 giugno, anniverario della beatificazione.
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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
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