terça-feira, 29 de setembro de 2020

Nº 4343 - SÉRIE DE 2020 - (Nº 273) - SANTOS DE CADA DIA - 29 DE SETEMBRO DE 2020 - Nº 273 DO 13º ANO

     CAROS AMIGOS:






As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão 
que os meus leitores  e/ou simples visitantes, continuem a passar os seus olhares por este Blogue e façam os comentários favoráveis ou não, como entenderem


~

Igreja da Comunidade de 
São PAULO DO VISO






António Fonseca
Autor desde 7-11-2006

Nº   4   3   3   8

SÉRIE DE 2020 - (Nº  2 6 8)

29  DE  SETEMBRO  DE  2020

SANTOS DE CADA DIA 

(Nº   3  2  2)


1 3º   A N O 



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E 
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA




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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar, comemorar e até imitar a 

Vida dos Santos e Beatos de cada dia 
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida

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ARCANJOS MIGUEL, GABRIEL e RAFAEL, Santos


 A Sagrada Escritura só nos indica o nome de três anjos: São MIGUEL, São GABRIEL e São RAFAEL. Dos outros conhecemos muitas das suas actuações e experimentamos o seu benéfico influxo, mas desconhecemos os seus nomes. Algo mais, que se saiba a este respeito, vem-nos por revelações particulares e estas só nos dão garantia de autenticidade quando aprovadas pela Santa Igreja. Contentemo-nos, agora, com o que a Revelação Oficial nos conta.

SÃO MIGUEL

A Escritura apresenta-no-lo como o Príncipe das milícias celestes, o defensor da glória do Senhor. Lemos no Apocalipse: 
«Houve uma batalha no céu: MIGUEL e os seus Anjos guerrearam contra o Dragão. O Dragão batalhou, juntamente com os seus Anjos, mas foi derrotado e não se encontrou mais um lugar para eles no céu» (Ap. 12, 7-8).
MIGUEL é o Anjo do Povo de Deus, o seu Defensor no tempo da angústia (Dan, 10, 12-21): «Naquele tempo surgirá MIGUEL, o grande príncipe, constituído defensor dos filhos do seu povo, e será tempo de angústia qual jamais houve». (Dan, 12, 1).
A Igreja é o novo Israel, o povo de Deus. MIGUEL é chamado a defendê-la contra os seus inimigos internos e externos. Vivemos um  tempo quase apocalíptico, em que o «Dragão» e a apostasia se apoderam de muitas almas e querem sacudir o edifício da Igreja. Por isso, mais necessária se torna a intervenção do chefe das milícias celestes e protector da Santa Igreja. O Papa LEÃO XIII mandou rezar no fim da missa uma oração a São MIGUEL ARCANJO, príncipe das milícias celestes, para nos proteger no combate contra Satanás e os outros espíritos malignos que vagueiam pelo mundo para perder as almas. Esta prática esteve em vigor durante 80 anos.
São MIGUEL foi constituído por PAULO VI (23.4.1976) padroeiro principal dos Agentes de Segurança Pública em toda a Nação Portuguesa - cf. Cruzada, Julho 1978, Supl., p. 11 (PIO XII já fizera o mesmo com a Itália, em 1949).

SÃO GABRIEL

É o Anjo da Encarnação. Foi ele que anunciou a Daniel que daí a 70 semanas havia de nascer o Messias Salvador (Dan 9, 20-27). Apareceu a ZACARIAS, comunicando-lhe que sua esposa ISABEL, apesar da idade avançada, ia ser mãe do Precursor (Lc I, 11-22)
«Eu sou GABRIEL: assisto diante de Deus e fui enviado para anunciar-te esta boa nova». (Lc I, 19).
Ele é, sobretudo, o Anjo que anuncia o mistério da Encarnação e que pede a Nossa Senhora o consentimento para ser Mãe de Deus. É ele que pela primeira vez profere aquelas palavras que todas as gerações hão-de repetir no curso dos séculos para saudar e louvar a Virgem de Nazaré
«Ave, cheia de graça. O Senhor é convosco». (Lc 1, 28).
Quando rezarmos a Ave Maria, unamo-nos a este Anjo, que ele nos ensine a cumprimentar Maria com a mesma emoção e piedade com que ele o fez.

SÃO RAFAEL

É o Anjo benfazejo que acompanha o jovem TOBIAS na sua viagem desde Nínive até à Média, que o defende dos perigos e que patrocina o seu casamento com SARA. É ele que tira da cegueira o velho TOBIAS
Dá-se a conhecer ao seu jovem protegido com  estas palavras:
 «Louvai a Deus do céu e agradecei-lhe por ter usado de misericórdia convosco !  A oração, com o jejum e a esmola, vale mais que os tesouros de ouro. A esmola liberta da morte: mas quem comete pecados e injustiças é inimigo da sua alma». 
E ao pai disse: 
«Quando oravas com lágrimas e sepultavas os mortos, era eu quem apresentava ao Senhor as tuas preces. Agora o Senhor Deus mandou-me para te curar. Sou o Anjo RAFAEL um dos sete Anjos que assistimos diante do Senhor» (Tob 5-12).
Peçam-lhe os jovens que os acompanhe nos vaivéns da vida e que os ajude nos problemas de noivado. Que os médicos e enfermeiros experimentem a sua protecção no trato com os doentes e que os viandantes o tenha como companheiro das suas jornadas.
Honrando os Anjos, exaltemos o poder de Deus, Criador do mundo visível e invisível, pois - como diz o Prefácio da Missa de hoje - 
«resulta em glória para vós a honra que prestamos a eles como criaturas dignas de Vòs; e na sua inefável beleza, Vós mostrais como sois grande e digno de ser amado sobre todas as coisas».



NICOLAU DE FORCA PALENA, Beato


 Diz-se que Bramante, il rovinante, o destruidor, propôs a São PEDRO, para levar ao paraíso, a construção duma bela e larga estrada em vez do difícil, caminho velho. Bramante, grande arquitecto, nascido em 1444 e falecido em 1514, é o Renascimento com todas as suas audácias; mas o nosso NICOLAU, falecido em 1449, era a velha escola, e para ir ao céu seguiu o caminho velho, lento e custoso. Gastou um século para chegar ao fim.
NICOLAU DE FORCA PALENA nasceu na antiga região dos Pelinhianos, na Itália; lá se encontra a grande encruzilhada de Sulmona (a pátria do poeta latino OVÍDIO) redemoinho das estradas da Itália central nos Abruzos.
Depois de receber o sacerdócio, NICOLAU veio a Roma, onde um solitário da região do Campo de Marte o iniciou numa vida mais perfeita. Por 1425, o beato PEDRO GAMBACORTA, fundador dos Eremitas de São JERÓNIMO ou JERÓNIMOS, empreendeu uma peregrinação a Roma e contraiu amizade com NICOLAU. Quando PEDRO morreu, em Veneza, em 1435, depois de várias fundações, NICOLAU já tinha saído do centro da cidade para se fixar, não longe do Vaticano, na extremidade setentrional do monte Janículo, onde construiu , concorrendo o papa NICOLAU V, a Igreja e o mosteiro de Santo ONÓFRIO. Foi lá que ele morreu em 1449 com 100 anos.
Fundara em 1417 um eremitério em Nápoles. O papa EUGÉNIO IV deu-lhe um mosteiro perto de Florença. A união oficial de Santo ONOFRIO e dos JERÓNIMOS foi assinada somente em 1446.
A multidão pôde honrar por três dias o corpo do beato NICOLAU, exposto à veneração. Em 1606 foi colocado em Santo ONÓFRIO um monumento que imitava um altar. Em 1640 foram publicadas imagens de NICOLAU aureolado. Em 1648, a Sagrada Congregação dos Ritos permitiu que fossem dadas e expostas relíquias suas. Em 1712 foi colocado o que se conservava, debaixo do altar-mor. Em 1648 a terra chamada Forca Palena obteve licença para o festejar utilizando o comum dos confessores não pontifícios. Na Igreja de Santo ONÓFRIO continua ainda hoje a ser venerado.



LOURENÇO RUIZ DE MANILA e 15 companheiros DOMINGOS IBAÑEZ DE ERQUÍCIA, TIAGO KYUHEI GOROBIOYE TOMONAGA, ANTÓNIO GONZALEZ, MIGUEL DE AOZARAZA, GUILHERME COURTET, VICENTE SHIWOZUKA, LUCAS ALFONSO GORDA, JORDÃO (Jacinto) ANSALONE, TOMÁS HIOJI ROKUZAEMON NISHI, FRANCISCO SHOYEMON, MIGUEL KUROBIOYE, MATEUS KOHIOYE, MADALENA DE NAGASAQUI, MARINA DE OMURA, LÁZARO DE KYOTO, Santos

No domingo, 18 de Outubro de 1987, JOÃO PAULO II canonizou na Praça de São pedro, 16 missionários martirizados no Japão, entre os anos de 1633-1637. O meso Santo Pontífice tinha-os beatificado em Manila, no dia 18 de Fevereiro de 1981, por ocasião da sua ´visita ás Filipinas. Eis algumas das suas palavras na homilia de beatificação:

«... LOURENÇO RUIZ guiado pelo Espírito Santo a caminho de um termo inesperado e depois de uma viagem aventurosa, disse aos juízes que era cristão, que devia morrer por Deus, e que estava pronto a dar a sua vida por Ele, mil vezes que fosse.
"Se tivesse muitos milhares de vidas, oferecê-las-ia todas por Ele. Nunca o renegarei. Podeis matar-me se é isto o que desejais. Morrer por Deus é a minha vontade".
«Nestas palavras contemplamos uma síntese da sua personalidade, uma descrição da sua fé e a razão da sua morte. Foi neste momento que este jovem, pai de família, professou e levou á prática a catequese cristã que recebera na escola dos Frades Dominicanos de Binono...
«O exemplo de LOURENÇO RUIZ, filho de pai chinês e de mãe tagala, recorda-nos que a vida de cada um, a vida inteira, deve estar à disposição de Cristo. Ser cristão significa dar-se cada dia, em resposta ao dom de Cristo que vem ao mundo para que todos tenham a vida e a tenham em abundância.
«A amável figura do primeiro mártir filipino não seria todavia plenamente compreendida no seu contexto histórico se não se celebrasse o testemunho dados pelos seus 15 companheiros, que foram martirizados em 1633, 1634 e 1637. Formam um grupo guiado por dois homens. DOMINGOS IBAÑEZ DE ERQUÍCIA, vigário provincial da missão japonesa, nascido em Regil, na Diocese espanhola de San Sebastian e TIAGO KYHUEI TOMONAGA, nascido em Kyudetsu na diocese de Nagasáqui. Ambos pertenceram à provincia dominicana do Santo Rosário, nas Filipinas, fundada em 1587 para a evangelização do extremo Oriente.
«O grupo inteiro dos companheiros de LOURENÇO era composto por 9 sacerdotes, 2 irmãos professos, 2 membros da Ordem Terceira, 1 Catequista e 1 guia-intérprete. Nove eram japoneses, quatro espanhóis, um francês e um italiano.
L'OSS. ROM. 1-3-1981; 25.10.1987.







EUTÍQUIO, Santo





RIPSÍMES, GAIANA e companheiras, Santas



FRATERNO, Santo




CIRÍACO, Santo



LUDOVINO, Santo





ADELRICO, Santo

)


MAURÍCIO, Santo



JOÃO DE MONTMIRALL, Beato



CARLOS DE BLOIS, Santo




JOÃO DE DUCLA, Santo



RENATO GOUPIL, Santo



JAIME MESTRE IBORRA, Beato





PAULO BORI PUIG e VICENTE SALES GENOVÊS, Beatos




DARIO HERNANDEZ MORATÓ, Beato



FRANCISCO DE PAULA CASTELLÓ Y ALEU, Beato




JOSÉ VILLANOVA TORMO e FRANCISCO EDREIRA MOSQUERA, Beatos




LUÍS MONZA, Beato




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miscelania 008

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Os textos são recolhidos prioritariamente do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII



 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las


ANTÓNIO FONSECA

segunda-feira, 28 de setembro de 2020

Nº 4342 - SÉRIE DE 2020 - (Nº 272) - SANTOS DE CADA DIA - 28 DE SETEMBRO DE 2020 - Nº 326 DO 13º ANO

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Igreja da Comunidade de 
São PAULO DO VISO






António Fonseca
Autor desde 7-11-2006

Nº   4   3   3   8

SÉRIE DE 2020 - (Nº  2 6 8)

24  DE  SETEMBRO  DE  2020

SANTOS DE CADA DIA 

(Nº   3  2  2)


1 3º   A N O 



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E 
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA




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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
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Vida dos Santos e Beatos de cada dia 
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida

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VENCESLAU, Santo


 VENCESLAU tinha apenas treze anos quando lhe morreu o pai, Vratislau, duque da Boémia. Até ele atingir a maioridade, assumiu a regência Draomira, sua mãe. Introduzido recentemente nesse país por São CIRILO e São METÓDIO, o cristianismo ainda não tinha lançado raízes profundas e muitos dos vassalos eram ainda pagãos. Na própria corte seguiam-se as duas religiões: enquanto LUDMILA mãe do falecido duque, era cristã. DRAOMIRA continuava nas antigas crenças. VENCESLAU foi educado pela primeira. ao passo que BOLESLAU seu irmão, sofreu a influência da segunda. Esta aproveitou-se da regência para perseguir os cristãos, Mandou estrangular a sogra e obrigou VENCESLAU a tomar parte em cerimónias idolátricas. O futuro soberano praticava, no entanto, secretamente a sua religião e recebia de noite os sacramentos.
Logo que chegou aos dezoito anos e tomou conta do poder, impôs a sua autoridade. Construiu igrejas, mandou regressar os sacerdotes exilados, abriu as fronteiras aos missionários da Suábia e da Baviera, e reconheceu a soberania  do Império, para não ver o seu país assolado pelos Alemães. Era de costumes puros e coração magnânimo. Ele próprio preparava, com o trigo dos seus campos e uvas das suas videiras, o pão e o vinho destinados ao santo Sacrifício. Era tal o horror que tinha à efusão de sangue que desafiou RADISLAU príncipe de Gurime, para um combate singular, a fim de dirimir uma contenda que se eternizava entre eles, com perda de muitas vidas inocentes.
Em 929 foi assassinado por BOLESLAU, que ambicionava o trono e era pagão. BOLESLAU atacou-o de surpresa no adro da igreja onde ia ouvir Missa. No principio só conseguiu feri-lo. puxando da espada VENCESLAU exclamou : 
«Está muito mal o que tu fazes e eu poderia, se quisesse, esmagar-te como uma mosca». 
Depois., embainhando a espada: 
«Mas eu não serei fratricida diante de Deus. Acaba tu: eu perdoo-te». 
E deixou-se matar, aos 23 anos. Os checos louvaram-no como mártir e constituíram-no seu padroeiro nacional.
 


MÁRTIRES DO JAPÃO, Beatos

Em 1602 chegaram os primeiros missionários agostinianos ou agostinhos ao Japão. A messe apresentou-se promissora. A colheita era cada vez mais abundante. As conversões eram numerosas. A vida agostiniana ia-se encarnando nos naturais do país: professos agostinianos, terciários e membros da Arquiconfraria de Nossa Senhora da Consolação. A perseguição, porém, surgiu impetuosa em meio de tanta esperança. Começaram os martírios: em 1617, o Padre FERNANDO DE SÃO JOSÉ e seu catequista, ANDRÉ YOSHIDA; em 1622, o padre PEDRO ZUÑIGA; em 1630, o Irmão JOÃO SHOZABURO, os oblatos MIGUEL KUICHI TAVEMON, PEDRO KUHIEVE e TOMÁS TERAI KAHIOYE e os terciários MÂNCIO SEISAYEMON e LOURENÇO HACHIZO: em 1632, os Padres BARTOLOMEU GUTIERREZ, FREI VICENTE DE SANTO ANTÓNIO e FREI FRANCISCO DE JESUS. Foram beatificados por PIO IX em 1867. Com eles, também, foram sacrificados outros membros da Ordem. A festa de todos representa para a Ordem  um testemunho de universalidade (pertencem a 43 nações: Espanha, Japão., México e Portugal) e de relações fraternas com outras Ordens (da Liturgia das Horas).



LOURENÇO DE RIPAFRATTA, Beato

Nascido em Ripafratta, na Itália, entrou jovem entre os Pregadores, em Pisa. Não se sabe bem quando nasceu: (1359 ? - 1377 ? ) segundo Santo ANTONINO  DE FLORENÇA, que o conheceu bem, terá tomado o hábito em 1397 e terá morrido com  mais de 80 anos, em 1457. Nesse declínio da Idade Média, a Ordem Dominicana  precisava de se renovar na observância exacta. LOURENÇO foi enviado como mestre de noviços  para o convento de Cortona. Lá formou ele quem viria a ser Santo ANTONINO - o grande bispo de Florença - FRA ANGÉLICO  e BENTO DE MUGELLO, miniaturista. LOURENÇO incitava estes dois últimos  a pintarem. «Um belo fresco, dizia, fala mesmo quando o autor já se encontra mudo há muito», assim explicava aos seus pregadores, transformados em pintores convencidos.
Foi vigário geral dos observantes desde o Apenino até à Sicilia. Era pregador «sem gosto pelas curiosidades, mas útil e eloquente». Tem o seu túmulo na Casa dos Dominicanos  de Pistóia. O culto deste beato foi aprovado em 1851, por PIO IX.



SIMÃO DE ROJAS, Santo

Nasceu em Valladolid - Espanha a 20 de Outubro de 1552. Aos 20 anos, ingressou na Ordem da santíssima Trindade, onde desempenhou funções importantes como professor de filosofia e teologia, superior de diversas casas . Foi provincial  e Visitador. dedicou-se à redenção dos cativos e à devoção mariana. Fundou a Congregação da Ave Maria, para o atendimento aos pobres. Morreu em Madrid a 29 de Setembro de 1624. Foi beatificado em 19 de >Maio DE 1766 e solenemente canonizado a 3 de Julho de 1988, por JOÃO PAULO II.


(...)

Ver mais sobre SÃO SIMÃO DE ROJAS no livro Santos de Cada dia da editorial AO de Braga.



LOURENÇO RUIZ DE MANILA e 15 companheiros DOMINGOS IBAÑEZ DE ERQUÍCIA, TIAGO KYUHEI GOROBIOYE TOMONAGA, ANTÓNIO GONZALEZ, MIGUEL DE AOZARAZA, GUILHERME COURTET, VICENTE SHIWOZUKA, LUCAS ALFONSO GORDA, JORDÃO (Jacinto) ANSALONE, TOMÁS HIOJI ROKUZAEMON NISHI, FRANCISCO SHOYEMON, MIGUEL KUROBIOYE, MATEUS KOHIOYE, MADALENA DE NAGASAQUI, MARINA DE OMURA, LÁZARO DE KYOTO, Santos

Santos LOURENÇO RUIZ DE MANILA e 15 companheiros DOMINGOS IBAÑEZ DE ERQUÍCIA, TIAGO KYUHEI GOROBIOYE TOMONAGA, ANTÓNIO GONZALEZ, MIGUEL DE AOZARAZA, GUILHERME COURTET, VICENTE SHIWOZUKA, LUCAS ALFONSO GORDA, JORDÃO (Jacinto) ANSALONE, TOMÁS HIOJI ROKUZAEMON NISHI, FRANCISCO SHOYEMON, MIGUEL KUROBIOYE, MATEUS KOHIOYE, MADALENA DE NAGASAQUI, MARINA DE OMURA, LÁZARO DE KYOTO, ALFEU, ALEXANDRE e ZÓSIMO, - presbiteros, religiosos e leigos- que, depois de terem espalhado a semente da fé cristã nas Filipinas, na Formosa, e no Japão, por decreto do supremo chefe TokugawaYemitsu, em dias diversos consumaram em Nagasáqui o seu martírio por amor a Cristo, mas são celebrados na mesma comemoração.  (1633-1637)

ALFEU, ALEXANDRE e ZÓSIMO, Santos


Em Calidona, na Pisídia hoje Turquia, os santos ALFEU, ALEXANDRE e ZÓSIMO mártires. (séc. IV)

CARITÃO, Santo

Na Laura de Souka, Belém na Palestina, São CARITÃO abade, assíduo na oração e nos jejuns e fundador de muitas Lauras no deserto da Judeia. (350)

ZAMA, Santo

Em Bolonha, na Emília-Romanha - Itália, São ZAMA considerado o prikmeor, bispo desta cidaded. (séc. IV

EXUPÉRIO, Santo


Em Toulouse, na Aquitânia hoje França Santo EXUPERIO bispo que dedicou uma basilica em honra de São SATURNINO, defendeu acerrimamente a sua cidade ante a a invasão dos bárbaros e, como refere São JERÓNIMO, foi tão rigoroso consigo mesmo como benevolente para com os outros.



EUSTÓQUIO, Santa

Em Belém da Judeia a comemoração de Santa EUSTÓQUIO virgem que com sua mãe Santa PAULA partiu de Roma para ir viver junto do presépio do Senhor e não ficar privada dos conselhos do seu mestre São JERÓNIMO e ali enriquecida com insignes méritos foi ao encontro do Senhor. (419)


SALÓNIO, Santo

Em Genebra, território dos Helvécios hoje Suiça, São SALÓNIO bispo que tinha sido monge na ilha de Lérins e, durante o seu episcopado, confirmou a doutrina de São LEÃO MAGNO e explicou em sentido místico a Sagrada Escritura. (450)=


FAUSTO, Santo

Em Riez, na Provença, hoje França São FAUSTO bispo anteriormente abade do mosteiro de Lérins e que foi mandado para o exílio pelo rei Eurico, por ter escrito, contra o arianismo, sobre o Verbo Encarnado e o Espirito Santo consubstancial ao Pai e eterno com o Filho. (485)

ANEMUNDO, Santo


Em Lião, na Gália hoje França, Santo ANEMUNDO bispo e mártir. (658)

 CUNEALDO e GISILÁRIO, Santos

Em Salzburgo na Baviera, hoje Áustria os santos CUNIALDO e GISILÁRIO presbiteros colaboradores do bispo São RUPERTO. (séc. VIII)


LEÓBA, Santa

Perto de Mogúncia na Renânia da Austrásia, hoje Alemanha, Santa LÉOBA virgem que chamada de Inglaterra para a Germânia por São BONIFÁCIO seu parente, foi nomeada abadessa do mosteiro de Tauberbischoffsheim, onde conduziu as servas de Deus pelo caminho da perfeição com a palavra e o exemplo.


BERNARDINO DE FELTRE (Martinho Tomitano), Beato


Em Pavia, na Lombardia - Itália, o beato BERNARDINO DE FELTRE (Martinho Tomitano) presbitero da Ordem dos menores que obteve em toda a parte bons frutos no ministério da sua pregação, combateu a usura fundando o chamado Monte da Piedade e, como homem de paz, foi chamado pelo Papa SISTO IV para conciliar discórdias civis. (1494)

JOÃO SHOZABURO, MÂNCIO ICHIZAYEMON, MIGUEL TAIEMON KINOSHI, LOURENÇO HACHIZO, PEDRO TERAI KUHIOYE e TOMÁS TERAI KAHIOYE, Beatos

Em Nagasaqui no Japão JOÃO SHOZABURO, MÂNCIO ICHIZAYEMON, MIGUEL TAIEMON KINOSHI, LOURENÇO HACHIZO, PEDRO TERAI KUHIOYE e TOMÁS TERAI KAHIOYE
mártires, degolados por causa da sua fé em Cristo. (1630)

FRANCISCO XAVIER PONSA CASALLARCH, Beato

Em San Féliú de Codines, Catalunha  - Espanha o beato FRANCISCO XAVIER PONSA CASALLARCH religioso e e mártir. (1936),

AMÁLIA ABAD CASASEMPERE, Beata


Em Bewnillup - Alicante   - Espanha a beata AMÁLIA ABAD CASASEMPERE mãe de família e  mártir. (1936),


JOSÉ TARRATS COMAPOSADA, Beato

Em Valência - Espanha, o beato JOSÉ TARRATS COMAPOSADA religioso da Companhia de jesus e mártir. (1936)


JOAQUIM DE SÃO JOSÉ (José Casas Juliá) e JOSÉ CASAS RÓS, Beatos

Em Moiá - Barcelona - Espanha os beatos mártires JOAQUIM  DE SÃO JOSÉ (José Casas Juliá) e JOSÉ CASAS RÓS.. (1936),

NICETAS BUDKA, Beato


Em Karadzar - Karaganda - Cazaquistão o beato NICETAS BUDHA bispo, o primeiro a exercetr o ministério episcopal no Canadá entre os reis católicos do Rito Bizantino qual, depois de ter regressado à sua pátria, na Ucrânia em tempo de um regime hostil a Deus, foi deportado para um campo de concentração onde suportou por amor de Cristo todas as adversidades e perseverou firmemente até à morte. (1949)


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ANTÓNIO FONSECA

domingo, 27 de setembro de 2020

Nº 4341 - SÉRIE DE 2020 - (Nº 271) - SANTOS DE CADA DIA - 27 DE SETEMBRO DE 2020 - Nº 325 DO 13º ANO

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SÉRIE DE 2020 - (Nº  2 6 8)

24  DE  SETEMBRO  DE  2020

SANTOS DE CADA DIA 

(Nº   3  2  2)


1 3º   A N O 



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LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 

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VICENTE DE PAULO, Santo


 Para fazer ressaltar a virtude deste Santo disse-se que foi, no seu tempo, a encarnação da Providência Divina com os pobres e necessitados:; a mão visível de Deus, secando suores e enxugando lágrimas, acalmando dores e extirpando misérias. Nada lhe agradou nunca senão em Jesus, com  quem vivia unido e por quem operava em todo o momento. Nos casos de dúvida, parava reflectindo e perguntava-se a si mesmo: 
«Que faria neste caso Jesus?». E, a seguir, actuava segundo o conselho da voz interior do Espirito. 
«Que bom deve ser Deus, dizia um orador insigne, o Bispo do seu tempo, quando fez tão bom VICENTE
Nasceu São VICENTE a 24 de Abril do ano de 1581 em Pouy, Landes, França, duma família improvavelmente originária de Espanha. A sua primeira ocupação foi guardar o rebanho de seus pais. Uma vez que mostrava boa inteligência, mandaram-no depois estudar com os Franciscanos. O  advogado Comet pagou-lhe os gastos dos estudos e até lhe confiou a educação dos próprios filhos. Assim, como educador e aluno ao mesmo tempo, estudou humanidades em Dax.
No princípio não sentia ardor pelo sacerdócio, mas sobretudo temor. Os conselhos do seu professor Comet decidiram-no em favor do estado sacerdotal. Em 1596, aos 15 anos de idade, viaja para Saragoça, a fim de cursar a Sagrada Teologia. Os pais tiveram necessidade de vender uma junta de bois para lhe fornecer o dinheiro necessário.
Aos 19 anos, recebe o sacerdócio e dedica-se a dar aulas particulares: necessitava de sustentar-se. Numa viagem de Marselha a Narbona, cai prisioneiro duns corsários turcos que o vendem como escravo em Tunes. Quatro vezes mudou de dono, nos dois anos que lhe durou o cativeiro.
Regressando a França, dirigiu-se a Paris. Viveu lá retirado e em silêncio, ensaiando-se com os irmãos de São João de Deus na prática da caridade. Os afagos da pobreza seguem-no por toda a parte, até que uns amigos o recomendam à rainha Margarida de Valois, que o toma por conselheiro e capelão.
Os recursos económicos principiam visivelmente a melhorar com uma abadia que lhe rende   1 200 libras anuais. mas o santo compreende que está ainda desorientado e assim lho diz o seu director espiritual, o Padre Bérulle. Em 1661, faz, sob a direcção dele, os Exercícios Espirituais de Santo INÁCIO DE LOYOLA e começa a amanhecer na sua alma boa. Renuncia à abadia e à capelania, e retira-se a paroquiar uma aldeola, vizinha de Paris. Vai reconhecendo que a vontade de Deus a seu respeito está no apostolado com os pobres. O trato com os Senhores de Gondi, possuidores de muitas terras, é providencial. Dá volta a todos os lavradores que vê, aos artífices, aos mendigos e a todos os deserdados do mundo. Reúne irmãos e companheiros no sacerdócio. Os Senhores de Gondi dão-lhe em 1625, nada menos do que 45 000 libras para, com os rendimentos, poderem todos, ele e os companheiros, missionar as povoações dos domínios deles. 
A Congregação da Missão nasce em 1626 no Colégio dos Bons Meninos de Paris. Em 1632 trasladam-se para o Priorado de São Lázaro, que se transforma em Casa-Mãe e no centro mais activo de todas as obras de zelo e caridade de Paris. Para lá se dirigem todos os seminaristas pouco antes do sacerdócio, o clero para tomar parte nas conferências das terças-feiras, os nobres e ricos para deixarem os seus tesouros, os grandes e os sábios para consultar o Santo.
As Missões Rurais foram sempre obsessão apostólica de São VICENTE. Enquanto lho permitiram os cuidados da Congregação, saía ele mesmo todos os anos de Outubro até Junho.
Em Paris, fomentou ardentemente a prática dos Exercícios Espirituais, especialmente entre o clero.
Fazia de pároco em Chatillon, quando um domingo se aproximou dele uma senhora, a pedir-lhe que exortasse o povo a ajudar uma família pobre e doente. As pessoas corresponderam maravilhosamente. Isto sugeriu-lhe uma organização de caridade. Reuniu senhoras a quem propôs que se encarregasse, uma em cada dia, do socorro dos pobres que estivessem doentes. Assim se formou a primeira Confraria da Caridade, que foi aprovada pelo bispo de Lião.
As Confrarias da Caridade multiplicaram-se, mas precisavam duma mulher de valor. A Providência deparou-se-lhe Santa LUISA DE MARILLAC, que foi a alma e o braço direito de São VICENTE DE PAULO na fundação das Irmãs da Caridade.
Não há serviço humilde a favor dos pobres onde não estejam as Irmãs da Caridade «que terão, segundo São VICENTE, por mosteiro as casas dos enfermos, por cela um quarto de aluguer, por capela a Igreja das paróquias, por claustro as ruas da cidade ou as salas dos hospitais, por clausura a obediência, por grades o temor de Deus e por véu a santa modéstia».
São VICENTE morreu quase octogenário, a 27 de Setembro de 1660. Na oração litúrgica pondera a Igreja as suas virtudes apostólicas para o serviço dos pobres e para a formação dos sacerdotes.
 



ADULFO e JOÃO, Santos

 Nasceram na diocese de Sevilha, de pais nobilíssimos, ainda que desiguais em religião. Tais enlaces eram frequentes naqueles tempos em que os cristãos viviam com os maometanos, como hoje se passa nos países onde se professam religiões diferentes.
O pai dos santos era maometano, e a mãe, ARTÉMIA era cristã. Quis ela encarregar-se por si da educação de ADOLFO, de JOÃO e de ÁUREA, três frutos de bênção, que o céu lhe concedeu para que enobrassem a Igreja.
Morto o pai, procurou ARTÉMIA retirar-se para um lugar onde lhe fosse livre praticar a santa religião que professava. Soube que nestas condições estavam os cristãos de Córdova, graças aos tributos que para isso lhes exigiam os sarracenos, e, portanto, resolveu retirar-se para esta cidade, onde se recolheu no mosteiro de Santa Maria de Cuteclara, do qual foi prelada e também mestra de São VALABONSO e de sua irmã SANTA MARIA e de muitos outros ilustres confessores que deram a vida pela fé.
Os parentes do falecido esposo, percebendo qual o fim de ARTÉMIA em se ausentar com os filhos, e reputando um desdouro que estes não seguissem a religião de seus ascendentes, escreveram aos consanguíneos que tinham em Córdova para que procedessem de modo a atraí-los à religião de Maomé e, no caso de obstinação, a intimidá-los com a denúncia ao juiz.
 Cumpriram os parentes à risca estas instruções; vendo, porém,  que debalde se lisonjeavam  de os trazer ao islamismo, efectuaram a denúncia. Tomou-a juiz em toda a consideração; mandou que os trouxessem à sua presença  e disse-lhes: 
«Varões nobres, que por mercê do vosso pai gozais desta qualidade, com que direito seguis a religião da vossa mãe, manchando assim a vossa ilustre prosápia com uma torpe religião? Se o esplendor paterno vos enobrece, porque não condecorais as vossas acções  com a fé? Decreto é dos árabes que o filho, que se ilustra com a honra do pai, siga a religião dele; portanto resolvei: ou abraçar a lei  que professou vosso pai ou dispondo-vos para uma morte infame».
Julgava o juiz que as suas palavras venceriam os dois ilustres confessores, mas ficou confuso, quando lhes responderam com aquela fortaleza  que é característica do Cristianismo.
«Nenhum homem se enobrece com uma qualidade que o conduz à sua eterna perdição; como pois quereis que sigamos a religião do nosso pai, se ela é um  tecido de erros e falsidades? O esplendor do nosso nascimento deve ceder o lugar à  virtude e à nobreza dos nossos ascendentes á verdade que ensina a religião de Jesus  Cristo, que é a que enobrece os seus crentes. Nós abraçamos esta lei desde os primeiros anos  e a veneramos como justa e santa , pois tudo quanto não é conforme a ela é falso e não pode provir de Deus, por cuja confissão desde agora pomos à vossa disposição os nossos corpos, renunciando a todos os brasões da caduca nobreza que ponderais».
Condenou-os o juiz a sofrerem a pena capital, sentença que se executou a 28 de Setembro de 852.




MÁRTIRES IRLANDESES, Beatos

Foram beatificados na manhã de domingo, 27 de Setembro de 1992, quatro bispos, dois sacerdotes diocesanos, quatro sacerdotes religiosos, um religioso professo e 6 leigos, que derramaram o seu sangue por Jesus Cristo e pela Igreja entre os anos 1579 e 1654. 

(...)


Ver mais sobre os MÁRTIRES IRLANDESES no Livro SANTOS DE CADA DIA, d a Editorial AO de Braga


CAIO, Santo

Em Milão, na Gália Transpadana «hoje na Lombardia - Itália, São CAIO bispo. (séc. III)


FLORENTINO e HILÁRIO, Santos

Na fortaleza de Bremur, no território dos Éduos na Gália hoje França, São FLORENTINO que segundo a tradição foi decapitado pelos Vândalos juntamente com Santo HILÁRIO

HILTRUDES, Santa

No cenóbio de Liessies no Hainaut da Austrásia hoje França, Santa HILTRUDES virgem que vivei piedosamente retirada com seu irmão GUNTRADO abade.


BONFÍLIO, Santo

Em Fara, Cingoili no POceno hoje nas Marcas - Itália, São BONFÍLIO que depois de ter sido bispo de Folinho, passou dez anos na Terra Santa e, ao regressar a Itália, retirou-se no mosteiro de Stórago, do qual tinha sido abade  morrendo finalmente na solidão. (1115)



LOURENÇO DE RIPAFRATTA, Beato


Em Pistóia - Etrúria hoje na Toscana -. Itália, o beato LOURENÇO DE RIPAFRATTA presbitero da Ordem dos Pregadores que observou fielmente durante 60 anos a disciplina religiosa e foi assíduo na administração sacramental da penitência. (1456)

JOÃO BAPTISTA LABORIER DU VIVIER, Beato

Num sórdido barco-prisão ancorado ao largo de Rochefort - França, o beato JOÃO BAPTISTA LABORIER DU VIVIER diácono e mártir onde morreu consumido por grave enfermidade. (1794)

JOSÉ FENOLLOSA ALCAYNA e FIDEL DE PUZOL, (Mariano Climente Sanchis), Beato

Em Sagunto - Espanha, os beatos mártires JOSÉ FENOLLOSA ALCAYNA presbitero e FIDEL DE PUZOL (Mariano Climente Sanchis) religioso da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos que durante o furor da perseguição religiosa, derramaram o seu sangue por Cristo. (1936)


FRANCISCA XAVIER DE RAFELBUNOL (Maria Fenollosa Alcayna) e HERMÍNIA MARTINEZ AMIGÓ, Beatas

Em Gilet - Valência - Espanha, as beatas mártires FRANCISCA XAVIER DE RAFELBUNOL (Maria Fenollosa Alcayna) e HERMÍNIA MARTINEZ AMIGÓ, mártires (1936)

MADALENA FRADERA FERRAGUTCASAS, MARIA DO CARMO FRADERA FERRAGUTCASAS e MARIA ROSA FRADERA FERRAGUTCASAS, Beatas


Em Lloret del Mar - Gerona - Espanha, as beatas MADALENA FRADERA FERRAGUTCASAS, MARIA DO CARMO FRADERA FERRAGUTCASAS e MARIA ROSA FRADERA FERRAGUTCASAS virgens da Congregação das Missionárias do Coração de Maria e mártires. (1936)


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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto



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miscelania 008

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Os textos são recolhidos prioritariamente do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII



 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las


ANTÓNIO FONSECA

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...