CAROS AMIGOS:
As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão
que os meus leitores e/ou simples visitantes, continuem a passar os seus olhares por este Blogue e façam os comentários favoráveis ou não, como entenderem
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Igreja da Comunidade de
São PAULO DO VISO
António Fonseca
Autor desde 7-11-2006
Nº 4 3 3 8
SÉRIE DE 2020 - (Nº 2 6 8)
24 DE SETEMBRO DE 2020
SANTOS DE CADA DIA
(Nº 3 2 2)
1 3º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão recordar, comemorar e até imitar a
Vida dos Santos e Beatos de cada dia
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida
deverão recordar, comemorar e até imitar a
Vida dos Santos e Beatos de cada dia
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida
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VICENTE DE PAULO, Santo
Para fazer ressaltar a virtude deste Santo disse-se que foi, no seu tempo, a encarnação da Providência Divina com os pobres e necessitados:; a mão visível de Deus, secando suores e enxugando lágrimas, acalmando dores e extirpando misérias. Nada lhe agradou nunca senão em Jesus, com quem vivia unido e por quem operava em todo o momento. Nos casos de dúvida, parava reflectindo e perguntava-se a si mesmo:
«Que faria neste caso Jesus?». E, a seguir, actuava segundo o conselho da voz interior do Espirito.
«Que bom deve ser Deus, dizia um orador insigne, o Bispo do seu tempo, quando fez tão bom VICENTE !»
Nasceu São VICENTE a 24 de Abril do ano de 1581 em Pouy, Landes, França, duma família improvavelmente originária de Espanha. A sua primeira ocupação foi guardar o rebanho de seus pais. Uma vez que mostrava boa inteligência, mandaram-no depois estudar com os Franciscanos. O advogado Comet pagou-lhe os gastos dos estudos e até lhe confiou a educação dos próprios filhos. Assim, como educador e aluno ao mesmo tempo, estudou humanidades em Dax.
No princípio não sentia ardor pelo sacerdócio, mas sobretudo temor. Os conselhos do seu professor Comet decidiram-no em favor do estado sacerdotal. Em 1596, aos 15 anos de idade, viaja para Saragoça, a fim de cursar a Sagrada Teologia. Os pais tiveram necessidade de vender uma junta de bois para lhe fornecer o dinheiro necessário.
Aos 19 anos, recebe o sacerdócio e dedica-se a dar aulas particulares: necessitava de sustentar-se. Numa viagem de Marselha a Narbona, cai prisioneiro duns corsários turcos que o vendem como escravo em Tunes. Quatro vezes mudou de dono, nos dois anos que lhe durou o cativeiro.
Regressando a França, dirigiu-se a Paris. Viveu lá retirado e em silêncio, ensaiando-se com os irmãos de São João de Deus na prática da caridade. Os afagos da pobreza seguem-no por toda a parte, até que uns amigos o recomendam à rainha Margarida de Valois, que o toma por conselheiro e capelão.
Os recursos económicos principiam visivelmente a melhorar com uma abadia que lhe rende 1 200 libras anuais. mas o santo compreende que está ainda desorientado e assim lho diz o seu director espiritual, o Padre Bérulle. Em 1661, faz, sob a direcção dele, os Exercícios Espirituais de Santo INÁCIO DE LOYOLA e começa a amanhecer na sua alma boa. Renuncia à abadia e à capelania, e retira-se a paroquiar uma aldeola, vizinha de Paris. Vai reconhecendo que a vontade de Deus a seu respeito está no apostolado com os pobres. O trato com os Senhores de Gondi, possuidores de muitas terras, é providencial. Dá volta a todos os lavradores que vê, aos artífices, aos mendigos e a todos os deserdados do mundo. Reúne irmãos e companheiros no sacerdócio. Os Senhores de Gondi dão-lhe em 1625, nada menos do que 45 000 libras para, com os rendimentos, poderem todos, ele e os companheiros, missionar as povoações dos domínios deles.
A Congregação da Missão nasce em 1626 no Colégio dos Bons Meninos de Paris. Em 1632 trasladam-se para o Priorado de São Lázaro, que se transforma em Casa-Mãe e no centro mais activo de todas as obras de zelo e caridade de Paris. Para lá se dirigem todos os seminaristas pouco antes do sacerdócio, o clero para tomar parte nas conferências das terças-feiras, os nobres e ricos para deixarem os seus tesouros, os grandes e os sábios para consultar o Santo.
As Missões Rurais foram sempre obsessão apostólica de São VICENTE. Enquanto lho permitiram os cuidados da Congregação, saía ele mesmo todos os anos de Outubro até Junho.
Em Paris, fomentou ardentemente a prática dos Exercícios Espirituais, especialmente entre o clero.
Fazia de pároco em Chatillon, quando um domingo se aproximou dele uma senhora, a pedir-lhe que exortasse o povo a ajudar uma família pobre e doente. As pessoas corresponderam maravilhosamente. Isto sugeriu-lhe uma organização de caridade. Reuniu senhoras a quem propôs que se encarregasse, uma em cada dia, do socorro dos pobres que estivessem doentes. Assim se formou a primeira Confraria da Caridade, que foi aprovada pelo bispo de Lião.
As Confrarias da Caridade multiplicaram-se, mas precisavam duma mulher de valor. A Providência deparou-se-lhe Santa LUISA DE MARILLAC, que foi a alma e o braço direito de São VICENTE DE PAULO na fundação das Irmãs da Caridade.
Não há serviço humilde a favor dos pobres onde não estejam as Irmãs da Caridade «que terão, segundo São VICENTE, por mosteiro as casas dos enfermos, por cela um quarto de aluguer, por capela a Igreja das paróquias, por claustro as ruas da cidade ou as salas dos hospitais, por clausura a obediência, por grades o temor de Deus e por véu a santa modéstia».
São VICENTE morreu quase octogenário, a 27 de Setembro de 1660. Na oração litúrgica pondera a Igreja as suas virtudes apostólicas para o serviço dos pobres e para a formação dos sacerdotes.
ADULFO e JOÃO, Santos
Nasceram na diocese de Sevilha, de pais nobilíssimos, ainda que desiguais em religião. Tais enlaces eram frequentes naqueles tempos em que os cristãos viviam com os maometanos, como hoje se passa nos países onde se professam religiões diferentes.
O pai dos santos era maometano, e a mãe, ARTÉMIA era cristã. Quis ela encarregar-se por si da educação de ADOLFO, de JOÃO e de ÁUREA, três frutos de bênção, que o céu lhe concedeu para que enobrassem a Igreja.
Morto o pai, procurou ARTÉMIA retirar-se para um lugar onde lhe fosse livre praticar a santa religião que professava. Soube que nestas condições estavam os cristãos de Córdova, graças aos tributos que para isso lhes exigiam os sarracenos, e, portanto, resolveu retirar-se para esta cidade, onde se recolheu no mosteiro de Santa Maria de Cuteclara, do qual foi prelada e também mestra de São VALABONSO e de sua irmã SANTA MARIA e de muitos outros ilustres confessores que deram a vida pela fé.
Os parentes do falecido esposo, percebendo qual o fim de ARTÉMIA em se ausentar com os filhos, e reputando um desdouro que estes não seguissem a religião de seus ascendentes, escreveram aos consanguíneos que tinham em Córdova para que procedessem de modo a atraí-los à religião de Maomé e, no caso de obstinação, a intimidá-los com a denúncia ao juiz.
Cumpriram os parentes à risca estas instruções; vendo, porém, que debalde se lisonjeavam de os trazer ao islamismo, efectuaram a denúncia. Tomou-a juiz em toda a consideração; mandou que os trouxessem à sua presença e disse-lhes:
«Varões nobres, que por mercê do vosso pai gozais desta qualidade, com que direito seguis a religião da vossa mãe, manchando assim a vossa ilustre prosápia com uma torpe religião? Se o esplendor paterno vos enobrece, porque não condecorais as vossas acções com a fé? Decreto é dos árabes que o filho, que se ilustra com a honra do pai, siga a religião dele; portanto resolvei: ou abraçar a lei que professou vosso pai ou dispondo-vos para uma morte infame».
Julgava o juiz que as suas palavras venceriam os dois ilustres confessores, mas ficou confuso, quando lhes responderam com aquela fortaleza que é característica do Cristianismo.
«Nenhum homem se enobrece com uma qualidade que o conduz à sua eterna perdição; como pois quereis que sigamos a religião do nosso pai, se ela é um tecido de erros e falsidades? O esplendor do nosso nascimento deve ceder o lugar à virtude e à nobreza dos nossos ascendentes á verdade que ensina a religião de Jesus Cristo, que é a que enobrece os seus crentes. Nós abraçamos esta lei desde os primeiros anos e a veneramos como justa e santa , pois tudo quanto não é conforme a ela é falso e não pode provir de Deus, por cuja confissão desde agora pomos à vossa disposição os nossos corpos, renunciando a todos os brasões da caduca nobreza que ponderais».
Condenou-os o juiz a sofrerem a pena capital, sentença que se executou a 28 de Setembro de 852.
MÁRTIRES IRLANDESES, Beatos
Foram beatificados na manhã de domingo, 27 de Setembro de 1992, quatro bispos, dois sacerdotes diocesanos, quatro sacerdotes religiosos, um religioso professo e 6 leigos, que derramaram o seu sangue por Jesus Cristo e pela Igreja entre os anos 1579 e 1654.
(...)
Ver mais sobre os MÁRTIRES IRLANDESES no Livro SANTOS DE CADA DIA, d a Editorial AO de Braga
CAIO, Santo
Em Milão, na Gália Transpadana «hoje na Lombardia - Itália, São CAIO bispo. (séc. III)
FLORENTINO e HILÁRIO, Santos
Na fortaleza de Bremur, no território dos Éduos na Gália hoje França, São FLORENTINO que segundo a tradição foi decapitado pelos Vândalos juntamente com Santo HILÁRIO
HILTRUDES, Santa
No cenóbio de Liessies no Hainaut da Austrásia hoje França, Santa HILTRUDES virgem que vivei piedosamente retirada com seu irmão GUNTRADO abade.
BONFÍLIO, Santo
Em Fara, Cingoili no POceno hoje nas Marcas - Itália, São BONFÍLIO que depois de ter sido bispo de Folinho, passou dez anos na Terra Santa e, ao regressar a Itália, retirou-se no mosteiro de Stórago, do qual tinha sido abade morrendo finalmente na solidão. (1115)
LOURENÇO DE RIPAFRATTA, Beato
Em Pistóia - Etrúria hoje na Toscana -. Itália, o beato LOURENÇO DE RIPAFRATTA presbitero da Ordem dos Pregadores que observou fielmente durante 60 anos a disciplina religiosa e foi assíduo na administração sacramental da penitência. (1456)
JOÃO BAPTISTA LABORIER DU VIVIER, Beato
Num sórdido barco-prisão ancorado ao largo de Rochefort - França, o beato JOÃO BAPTISTA LABORIER DU VIVIER diácono e mártir onde morreu consumido por grave enfermidade. (1794)
JOSÉ FENOLLOSA ALCAYNA e FIDEL DE PUZOL, (Mariano Climente Sanchis), Beato
Em Sagunto - Espanha, os beatos mártires JOSÉ FENOLLOSA ALCAYNA presbitero e FIDEL DE PUZOL (Mariano Climente Sanchis) religioso da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos que durante o furor da perseguição religiosa, derramaram o seu sangue por Cristo. (1936)
FRANCISCA XAVIER DE RAFELBUNOL (Maria Fenollosa Alcayna) e HERMÍNIA MARTINEZ AMIGÓ, Beatas
Em Gilet - Valência - Espanha, as beatas mártires FRANCISCA XAVIER DE RAFELBUNOL (Maria Fenollosa Alcayna) e HERMÍNIA MARTINEZ AMIGÓ, mártires (1936)
MADALENA FRADERA FERRAGUTCASAS, MARIA DO CARMO FRADERA FERRAGUTCASAS e MARIA ROSA FRADERA FERRAGUTCASAS, Beatas
Em Lloret del Mar - Gerona - Espanha, as beatas MADALENA FRADERA FERRAGUTCASAS, MARIA DO CARMO FRADERA FERRAGUTCASAS e MARIA ROSA FRADERA FERRAGUTCASAS virgens da Congregação das Missionárias do Coração de Maria e mártires. (1936)
Os textos são recolhidos prioritariamente do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
ANTÓNIO FONSECA
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