sexta-feira, 6 de novembro de 2020

Nº 4375 - SÉRIE DE 2020 - (Nº 311) - SANTOS DE CADA DIA - 6 DE NOVEMBRO DE 2020 - Nº 365 (ÚLTIMO) DO 13º ANO


CAROS AMIGOS:





 Este Blogue é o último correspondente 
ao 13º ano de publicação, desde 7/11/2006


As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão 
que os meus leitores  e/ou simples visitantes, continuem a passar os seus olhares por este Blogue e façam os comentários favoráveis ou não, como entenderem


~

Igreja da Comunidade de 
São PAULO DO VISO






António Fonseca
Autor desde 7-11-2006

Nº   4   3   7   5

SÉRIE DE 2020 - (Nº  3 1 1)

6  DE  NOVEMBRO  DE  2020


SANTOS DE CADA DIA 


(Nº   3  6  5)


1 3º   A N O 



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E 
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA




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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar, comemorar e até imitar a 

Vida dos Santos e Beatos de cada dia 
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida

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NUNO DE SANTA MARIA 
(Nuno Álvares Pereira) "Santo Condestável", Santo




Tão conhecida é a biografia do mais representativo herói da nossa galeria medieval que apenas dela se fará um breve resumo.

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Nasce em 24 de Junho de 1360 no Castelo do Bonjardim - filho do Prior do Hospital, Dom Álvaro Gonçalves Pereira e de Iria Gonçalves do Carvalhal, criada da coite. O Rei Dom Pedro I legitima-o no ano seguinte, a 24 de Julho. Entra no séquito do rei Dom Fernando em 1373 - aos treze anos, portanto - levado por seu pai. Logo se distingue num  reconhecimento militar, quando o exército castelhano marcha sobre Lisboa. E é armado cavaleiro. Em 1376, a 15 de Agosto, por obediência às instâncias paternas e embora contrariado - pois o exalta já o sonho de imitar o exemplo de GALAAZ e fazer voto de castidade- casa com Dona Leonor de Alvim, rica dama de Entre-Douro-e-Minho, já viúva de Vasco Gonçalves do Barroso. Têm uma filha: Dona Beatriz. em 1383, Ante a crise provocada pela morte de Dom Fernando e pelo facto de a única filha do Monarca ser casada com o rei de Castela, que ameaça a independência nacional, entra em intensa actividade política e exorta Dom João, Mestre de Aviz, a tomar a chefia da revolta contra os castelhanos. De momento, hesita o Mestre e NUNO ÁLVARES PEREIRA desanimado, retira-se para Santarém - onde se dá o estranho encontro, em fins de Novembro, com o alfageme a quem confia a sua espada para afiar e restaurar, e que declara não lhe aceitar qualquer pagamento senão quando o vir elevado a Conde de Ourém. É o título usado pelo Andeiro, favorito da rainha Dona Leonor Teles - que, pouco tempo adiante, a 6 de Dezembro, cai ferido de ,morte, em Lisboa, pelo mestre de Aviz.
Eleito Regedor e Defensor do Reino, logo a 15 de Dezembro Dom João chama NUNO ÁLVARES PEREIRA para o Conselho do Governo.
A 6 de Abril de 1384, depois de rápidas operações no Alentejo, obtém o seu primeiro êxito de vulto, nos Atoleiros, graças à táctica do quadrado, aprendida dos Ingleses que, na batalha de Grécy (1346) com ela destroçaram a cavalaria do Rei de França, Filipe VI. E, a 1 de Julho, o Mestre de Aviz nomeia-o Conde de Ourém e transfere para a sua posse os bens do Andeiro. O alfageme-profeta tinha razão!
E chega o ano decisivo de 1385. Na mesma data de 6 de Abril, doze meses volvidos sobre a jornada dos Atoleiros, é aclamado Rei Dom João I nas Cortes de Coimbra, em que sobressai o «grão-doutor» JOÃO DAS REGRAS. Entre Abril e Junho, NUNO ÁLVARES PEREIRA -. nomeado Condestável a 7 de Abril, pelo Monarca - conquista a Provincia do Minho em acções militares fulminantes. E a 14 de Agosto, fere-se a batalha de Aljubarrota, em que de novo o quadrado português desbarata a soberba cavalaria de Castela e se  consolida a nossa independência. NUNO ÁLVARES tem parte primordial no triunfo e a sua aura cresce ainda mais quando, em Outubro, ganha memorável vitória em Valverde.
No ano seguinte, depois da romagem de agradecimento a Santa-Maria-do Meio, na Sertã, reúne-se o Condestável a Dom João I para uma conferência com o Duque de Lencastre. Assenta-se no casamento da filha do Duque, Dona FILIPA , com o nosso Rei - que se efectua a 2 de Fevereiro de 1387..
Em Outubro de 1388 - já então tinha falecido Dona Leonor de Alvim, e NUNO ÁLVARES PEREIRA deixou a filha entregue aos cuidados da avó - inicia, em Aljubarrota, a construção da capela de São Jorge; em Julho de 1389, lança ombros a edifício de maior vulto; o Convento do Carmo, em Lisboa, sobranceiro ao Rossio.
As hostilidades contra os castelhanos prosseguem e o Condestável dá testemunhos constantes da agudeza do seu génio militar e da rijeza do seu braço.
Nas ajustam-se tréguas. E adivinha-se que no seu espírito despontam outras perspectivas e outras aspirações. Em 1393, reparte as terras que lhe foram doadas com os companheiros de armas. Em 1397, instala no Convento do Lisboa os frades da Ordem do Carmo - com os quais estabeleceu relações de especial afecto no Convento de Moura, onde se recolheu o sue antigo meirinho JOÃO GONÇALVES e cujo vigário-geral FREI ALFONSO DE ALFAMA, especialmente considera. Em 1401 ajusta-se o casamento de sua filha Dona BEATRIZ com o bastardo régio Dom AFONSO, Conde de Barcelos, legitimado por Dom JOÃO. Treze anos mais tarde, em 1414, morre a Condessa de Barcelos e o pai inconsolável, forma desde então o projecto de se recolher à clausura monástica. Ainda o solicitam, em 1415, para a expedição a Ceuta, que sinceramente aprova, e mais uma vez se ilustra como combatente - deixa assim ligado o seu nome ao primeiro passo que demos nos largos rumos da Expansão. 
Até que, em 1422, partilha entre os netos os seus títulos e domínios: Ourém, que cedeu ao genro, para o mais velho; Arraiolos e o seu condado para o outro neto, Dom Fernando, e para a mais nova, Dona Isabel, já casada então com o Infante Dom João, o castelo de Loulé e diversas terras.
Despojados dos bens materiais, já pode agora voltar-se para a busca de outra espécie de bens, os espirituais, que a sua grande alma ambiciona.
E professa no Carmo, em 1423, a 15 de Agosto. Sempre o Dia de Nossa Senhora da Assunção, a presidir-lhe aos momentos culminantes da vida; desde o casamento, quarenta e sete anos antes, em 1376, à apoteose de Aljubarrota, em 1385, e agora, ao definitivo ingresso no Mosteiro  que vai ser a coroação de um dos mais extraordinários  destinos que na História se conhecem!
Ei-lo perante nós aquele que mais nos interessa: o asceta despegado de todas as ambições terrenas, de todas as humanas frivolidades, entregue por completo ao único fito de adorar e servir a Deus: o herói de outra batalha que, depois de se ter mostrado invencível nas lutas do mundo, abandona títulos, honras e riquezas - para ser apenas, humilde e feliz, FREI NUNO DE SANTA MARIA.
A sua existência é inteiramente percorrida por uma linha soberana, em que se descobrem três ideais distintos e um Ideal verdadeiro. Primeiro, a sedução generosa da Cavalaria - a fase em que só deseja imitar GALAAZ e ser paladino de todas as causas nobres; depois, a adesão apaixonada à defesa da Independência Nacional - a fase em que trava mil combates, manifesta total desprendimento pela vida e uma confiança como que sobrenatural na vitória, e desdenha os perigos, afronta exércitos com a maior indiferença pela desproporção numérica entre os seus e os adversários. Por fim, a anulação absoluta na vida religiosa. - a fase em que afastadas as ameaças, consolidado o Portugal independente , se retira para as sombras  do claustro e unicamente aspira a engrandecer a sua alma com os mais edificantes actos de devoção e Caridade. No fundo, o que sempre lhe comanda o destino é uma razão transcendente. Bem o provam: a alta espiritualidade da sua conduta na juventude  - quando procura esquivar-se ao casamento, decidido a cumprir, como o lendário cavaleiro da Távola Redonda, um claro voto de pureza; mais tarde, nas horas guerreiras, os seus alheamentos místicos - como o daquele dramatico lance de Valverde em que se isola numa oração ardente enquanto, à volta, tudo parece perdido, e afinal se levanta transfigurado  para arrastar os companheiros ao assalto  e ao triunfo; e, nos últimos anos, a naturalidade e a sinceridade insuperáveis com que se integra na sua missão de monge de Cristo, a prodigalizar actos de piedade e benemerência, a gravar no coração  do povo a imagem prodigiosa do Santo Condestável maior ainda do que a do libertador do território e vencedor dos Castelhanos!
Três ideais distintos, um ideal verdadeiro: no fundo, NUNO ÁLVARES PEREIRA traz em si, desde o principio, a vocação do serviço de Deus - para além de quaisquer outros senhores. E no serviço de Deus se extingue. Abraçado ao Crucifixo, na pequena cela do Carmo, acompanhado até à última  pelo Rei e pelos Infantes, chorado pelos mil desemparados  que protegeu e acarinhou , no primeiro dia de Abril de 1431.
Quis ser enterrado na capela-mor do Convento, em sepultura rasa - onde descansa, após as solenes exéquias ordenadas pelo Soberano. O Infante Dom Duarte, seu amigo dilecto, manda pôr uma lâmpada de prata sobre o túmulo, cuja chama arde, permanente, a consagrar-lhe a memória. Mais tarde, a Rainha Dona Joana, descendente de NUNO ÁLVARES, filha dos Reis Católicos e mulher de FILIPE, o Formoso, Arquiduque da Áustria, fá-lo trasladar para um rico mausoléu de mármore, com a sua figura esculpida num dos extremos em hábito de carmelita e noutro extremo sob o aspecto de cavaleiro, provido de armas de guerra - mausoléu que o terramoto de 1755 destruirá. Quando os ossos do antigo Condestável vão para o lugar onde se acham actualmente, o Rei Dom José ordena que nova lâmpada ali seja colocada, também com fogo perpétuo.
Toda a Nação o considera Santo e se empenha em ver o seu culto autorizado pela Santa Sé. Daí, a súplica dirigida pelos Três Estados, nas Cortes de 1641, a URBANO VIII, para que proceda à beatificação de FREI NUNO DE SANTA MARIA - instância renovada pelas Cortes de 1674, a CLEMENTE X.
Correm os séculos. E a 15 de Janeiro de 1918, a Sagrada Congregação dos Ritos, em sessão plenária, aprova e reconhece o culto do Santo Condestável, que o Papa BENTO XV confirma, no decreto de 23 de Janeiro do mesmo ano.

NOTA:

In:  WIKIPÉDIA sobre

BEATIFICAÇÃO E CANONIZAÇÃO

NUNO ÁLVARES PEREIRA foi beatificado em 23 de Janeiro de 1918 pelo Papa BENTO XV, pelo decreto "Clementíssimus Deus", e foi consagrado o dia 6 de Novembro ao, então, Beato. Iniciado em 1921, o processo de canonização foi interrompido por razões essencialmente políticas em 1940. Portugal festejava então os Centenários da Fundação de Portugal (1143) e da Restauração da Independência (1640) e Salazar desejava que a Canonização do beato NUNO se revestisse de uma pompa nunca vista e num ambiente de grande exaltação nacionalista, incluindo uma possível visita Papal a Portugal, para que o próprio Sumo Pontífice presidisse ás cerimónias da canonização. O Papa de então, (PIO XII) recusou, profundamente incomodado com o significado altamente político em que o facto estava a descambar. O Processo foi então suspenso e por assim  dizer, caiu num "semi-esquecimento".

Igreja Santo Condestável.
Igreja Santo Condestável, em Lisboa, Campo de Ourique

Em 1953, foi inaugurada a Igreja do Santo Condestável, sede da Paróquia com o mesmo nome, em Campo de Ourique - Lisboa que contou com a Procissão de Trasladação das Relíquias desde o Largo do Carmo, no meio de honras militares e de um intenso entusiasmo popular (segundo testemunhos da época, mais de metade do povo de Lisboa estava presente na consagração da Igreja e nas restantes cerimónias religiosas) e com  a presença dos mais altos dignitários da nação. Posteriormente, em 2004 o Processo foi reiniciado por vontade do cardeal patriarca de Lisboa, Dom José da Cruz Policarpo


Estátua em Flor da Rosa um dos locais apontados como sua terra natal. Em Honra à sua beatificação. nota: a data inscrita na placa desta estátua é incorrecto.

No Consistório de 21 de Fevereiro de 2009 - acto formal no qual o papa ordenou aos Cardeais para confirmarem os processos de canonização já concluídos - o Papa BENTO XVI anunciou para 26 de Abril de 2009 a Canonização do Beato NUNO DE SANTA MARIA, juntamente com 4 outros novos Santos (*) O processo referente a NUNO ÁLVARES PEREIRA encontrava-se concluído desde a Primavera de 2008, noventa anos após a sua Beatificação.
Dom NUNO ÁLVARES PEREIRA foi canonizado como SÃO NUNO DE SANTA MARIA pelo Papa BENTO XVI às 9 h e 33 minutos (hora de Portugal) de 26 de Abril de 2009.
A Conferência Episcopal Portuguesa em nota pastoral sobre a Canonização de NUNO DE SANTA MARIA, declarou 

«(...) o testemunho de vida de Dom NUNO constituirá uma força de mudança em favor da justiça e da fraternidade, da promoção de estilos de vida mais sóbrios e solidários e de iniciativas de partilha de bens. Será também apelo a uma cidadania exemplarmente vivida e um forte convite à dignificação da vida politica como expressão de melhor humanismo ao serviço do bem comum.

Os Bispos de Portugal propõem, portanto, aos homens e mulheres de hoje o exemplo de vida de NUNO ÁLVARES PEREIRA, pautada pelos valores evangélicos, orientada pelo maior bem de todos, disponível para lutar pelos superiores interesses da Pátria, solícita por servir os mais desprotegidos e pobres. Assim seremos parte activa na construção duma sociedade mais justa e fraterna que todos desejamos»


INÁCIO DELGADO Y CÉBRIAN, DOMINGOS HENÁREZ, GREGÓRIO LO, FRANCISCO DE CAPILLAS, FRANCISCO CHIEN, TOMÁS TOAN, JOSÉ MARCHAND, PEDRO KOA, VICENTE DIEM, DUMOULIN-BORIE, AFONSO DE NAVARRETE e Companheiros, Beatos


 A evangelização da Indochina, tentada no século XVI por alguns franciscanos, começou em 1615 com missio0nários jesuítas, Houve perseguições, mas cerca de 1635,  falava-se de cerca de trezentos mil cristãos. De 1790 aproximadamente, até aos vinte primeiros anos do século XIX, o Cristianismo fez grandes progressos, mas houve, de 1820 a 1841, uma perseguição violenta: o imperador de Anam, Minh-Mang, procurou abafar a fé. Encontrou primeiro contra si o governador da Cochinchina, bem disposto quanto aos cristãos; mas, depois da morte deste, em 1832, Minh Mang deu largas à violência. Todos os novos missionários foram expulsos: os cristãos receberam ordem de renegar publicamente a sua religião pisando o Crucifixo; as Igrejas deviam ser destruídas e o ensino suprimido. Em 1836, as portas foram fechadas aos Europeus e a caça aos padres foi decretada. Vários deles pereceram, assim como bispos.



(...)

Ver mais sobre INÁCIO DELGADO Y CÉBRIAN, DOMINGOS HENÁREZ, GREGÓRIO LO, FRANCISCO DE CAPILLAS, FRANCISCO CHIEN, TOMÁS TOAN, JOSÉ MARCHAND, PEDRO KOA, VICENTE DIEM, DUMOULIN-BORIE, AFONSO DE NAVARRETE e Companheiros no livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial AO de Braga:



LEONARDO DE NOBLAT, Santo

Nas terras aonde vêm peregrinos, são necessários estalajadeiros e lojistas para receberem  as pessoas em troco de dinheiro. Assim nasceu, como tantas outras, a cidadezinha de Noblat no Limosino - França, para onde acorria gente da Europa inteira a fim de solicitar de São LEONARDO que libertasse presos.

(...)

Ver mais sobre São LEONARDO no Livro SANTOS DE CADA DIA  da editorial AO de Braga


FÉLIX, Santo


Em Toniza, na Numídia hoje Túnis a Tunísia, São FÉLIX mártir do qual Santo AGOSTINHO parece referir-se, quando fala ao povo, dizendo: «Verdadeiramente feliz no nome e na coroa; confessou a fé em Cristo e foi entregue à tortura, no dia seguinte encontraram no cárcere o seu corpo exânime». (séc. III)

PAULO, Santo

Comemoração de São PAULO bispo de Constantinopla que várias vezes expulso pelos arianos por manter a fé nicena e outras tantas vezes restituído à sua sede. foi por fim desterrado pelo imperador Constâncio para Cucuso, pequena povoação da Capadócia, onde segundo a tradição foi estrangulado ,por insídia dos arianos. (351)


MELÂNIO, Santo

Em Rennes, Bretanha menor hoje França, São MELÂNIO bispo que foi ao e encontro do Senhor no lugar chamado «Plácium» junto ao rio Vilaine onde tinha construído com as suas mãos uma igreja e congregado monges para o serviço de Deus. ((511)

ILTUTO, Santo

No mosteiro de Llanilitud Fawor, na Câmbria hoje País de Gales lugar que tomou o seu nome, Santo ILTUTO abade que fundou este cenóbio, onde a fama da sua santidade e eximia doutrina congregou muitos discípulos. (540)

CALÍNICO, HIMÉRIO, TEODORO, ESTÊVÃO, outro TEODORO, dois de nome JOÃO e mais outros de nome desconhecido, Santos

Em Jerusalém, os santos CALÍNICO, HIMÉRIO, TEODORO, ESTÊVÃO, outro TEODORO, JOÃO, outro JOÃO e mais alguns cujo nome é desconhecido, mártires, que eram todos soldados em Gaza e, quando os Sarracenos ocuparam a cidade, foram presos pelos inimigos: mas, encorajados pelo bispo São SOFRÓNIO confessaram a sua fé em Cristo, e, por isso foram degolados e alcançaram glorioso martírio. (638)


SEVERO, Santo

Em Barcelona - Espanha, São SEVERO que segundo a tradição, recebeu a coroa do martírio. (séc. VIII)


PROTÁSIO, Santo

No território dos Helvécios, na Borgonha, hoje Suíça São PROTÁSIO venerado  como bispo de Lausanne. (séc. VII)

VINOCO, Santo

No território de Thérouanne, na Austrásia hoje França São VINOCO abade que, natural da Bretanha foi recebido São BERTINO na comunidade de monges de Sithieu e depois construiu o mosteiro de Wormhoudt que dirigiu santamente como prior, realizando muitos trabalhos com as próprias mãos. (716)


ESTÊVÃO DE APT, Santo

Em Apt, na Provença da Gália, Santo ESTÊVÃO bispo insigne pela sua mansidão, que foi duas vezes em peregrinação a Jerusalém e restaurou a igreja catedral. (1046)


TEOBALDO, Santo

 Em Le Dorat, território de Limoges, na Aquitânia hoje França, São TEOBALDO presbítero que sendo cónego regular, exerceu a função de ostiário da igreja e nunca saiu do cenóbio senão para assistir aos enfermos e providenciar às suas necessidades. (1079)


CRISTINA DE STOLMELN, Beata

Perto de Colónia, na Lotaríngia, hoje Alemanha, a beata CRISTINA DE STOLMELN virgem que, em plena comunhão co m a paixão de Cristo, superou todas as tentações do mundo. (1312)

TOMÁS DE SANTO AGOSTINHO (Tomás Ochia Jihyoe "kintsuba"), Beato

Em Nishizaka, Japão, o beato TOMÁS DE SANTO AGOSTINHO (Tomás Ochia Jihyoe "Kintsuba") presbitero da Ordem de Santo Agostinho (1637)



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Local de processamento deste blogue, na cidade do Porto



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miscelania 008

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Os textos são recolhidos prioritariamente do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e do Livro
SANTOS DE CADA DIA
da Editorial AO de Braga
(4ª Ed.)
 


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No que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, - por esse facto - são livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las


ANTÓNIO FONSECA

quinta-feira, 5 de novembro de 2020

Nº 4374 - SÉRIE DE 2020 - (Nº 310) - SANTOS DE CADA DIA - 5 DE NOVEMBRO DE 2020 - Nº 364 DO 13º ANO

    CAROS AMIGOS:






As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão 
que os meus leitores  e/ou simples visitantes, continuem a passar os seus olhares por este Blogue e façam os comentários favoráveis ou não, como entenderem


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Igreja da Comunidade de 
São PAULO DO VISO






António Fonseca
Autor desde 7-11-2006

Nº   4   3   7   4

SÉRIE DE 2020 - (Nº  3 1 0)

5  DE  NOVEMBRO  DE  2020


SANTOS DE CADA DIA 


(Nº   3  6  4)


1 3º   A N O 



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E 
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA




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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar, comemorar e até imitar a 

Vida dos Santos e Beatos de cada dia 
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida

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FRANCISCA D'AMBOISE, Beata



Foi duquesa da Bretanha e depois carmelita. A figura mais interessante do reinado de Pedro II, segundo La Borderie, FRANCISCA é infelizmente conhecida só por documentos tardios.
Filha mais velha de Luís d'Amboise, visconde de Thouars, e de Maria de Rieux, FRANCISCA nasceu a 9 de Maio de 1427. Rica herdeira, viu-se quase desde o principio desejada pelo favorito de Carlos VII, Jorge de La Trémpoille, para seu filho LUÍS; a infeliz criança teve de fugir com a mãe e colocar-se sob a guarda do condestável de Richemont em Parthenay. E este influente protector negociou o casamento de FRANCISCA  com o sue sobrinho PEDRO, segundo filho de João V. por isso foi ela transportada para Nantes e educada na corte da Bretanha.
Contratado em 1431 o casamento só veio a celebrar-se dez anos mais tarde. Os jovens esposos estabeleceram-se então em Guingamp, apanágio de PEDRO. Mas este último não tardou em tornar-se ciumento; «alguns aduladores, de língua serpentina, lançaram na alma do príncipe, suspeitas contra a sua casta e púdica esposa». Terá mesmo chegado a bater-lhe, mas não tardou em recoinhecer que se enganara e em pedir desculpa.
Em 1450, o duque Francisco I morreu, não deixou senãoi duas filhas e qa sucessão passou para Pedro II. A inbfluência da sua virtuosa esposa e a beficência dela  cers cream por este meio, Não se dbee contudo atribuyir-lhe, como fazem certos hagi
ógrafos , tudo mo que de bem se fez na ápoca. Muito caridosa e esmoler, soube todavia manter o n+ível social. Por isso é preciso acolher com mjusta reserva isto que afirma o bom ALNBERTO MAGNO: que dpeois de ouvir poregar contra «o luxo e a supe4rfluidade no vestoir..ç. se erduzxiuy a tanat modéstia, que dentro em pouco ytoda a nobreza da Bretanha, amoldando-se ao que fazia a princesa, se contenbtou com simples e modestos ataviuos».
Desejando prolongfar a boa inbfluência de São VICENTE FERRER, qiue foi canonizado durante o reinado de Pedro II, FRANCISCA interessou-se especialmente pelas casas religiosas e fundou num mosteiro de clarissas em nantes, e mum Carno em Vannes. Para esta +última casa quis ela retirar-se , depois da morte do mariudo (1457). recusando todas as propostas p+ara bum sgeunfdo casamento, tomoiu o v+eu caremilita em 1468. Em 1475 foi eleita prioresa, Mas a afeiçºão de Ffrancisco mII e da esposa Margarida de Froix, que deds4erjava aproximá-la deles, mobteve de >Roma a transferência do mosteiro mpoara bjunto a Nantes, Foi neste que morreu, a 4 de Novembro de 1485.
O culto mimemorial quenlhe era orestadoi, onfoirmoiuy-o em 1864 a Sagrada Congregaçãod os bRitos.



CAIO COREANO, Beato


 Desde a juventude na Coreia, tinha CAIO sentido a mais viva queda para a contemplação e levou vários anos, numa gruta , a vida eremítica mais austera. Duraste a expedição do japonês Hideyoshi (1592-1598), CAIO foi aprisionado. Naufragou na ilha de Tsousima, chegando moribundo a Meaco, onde foi curado graças aos cuidados dum bom cristão. Entrou numa bonzaria, fez-se nela estimar, mas não encontrou aí a verdade que procurava. Um neófito ,levou-o à Igreja dos Jesuítas e ele ficou conquistado.
Feito cristão, CAIO pediu para ser admitido como servo dos Padres. Foi empregado como catequista e gostava de se ocupar dos leprosos. Em 1614 teve de partir para as Filipinas, donde regressou ao fim de dois anos. Retomou as suas actividades missionárias que lhe valeram o cognome de «apostolozinho».
Foi detido quando ia visitar os presos. Propuseram-lhe soltá-lo se prometesse não tornar a explicar os livros cristãos nem ensinar o catecismo. Respondeu que se manteria até à morte naquilo em que se ocupava. Foi metido num cárcere com um japonês, TIAGO CAICHI que fora preso por ter escondido o padre VÁSQUEZ, mas que não foi incluído  no decreto de beatificação. Foram condenados e executados juntos, CAIO e TIAGO, no dia 5 de Novembro de 1624 em Nagasáqui. Segundo o refinamento da tortura habitual, apenas ligeiramente tinham sido presos peo braço esquerdo e colocados a alguma distância da fogueira.


DONINO, Santo

Em Cesareia da Palestina, São DONINO mártir que, ainda jovem médico no início da perseguição de Diocleciano foi condenado ao trabalho nas minas de Mismiya onde, depois de sofrer cruéis vexações, foi lançado ao fogo por mordem do prefeito Urbano, no ano quinto da perseguição por permanecer firme na confissão da fé. (307)

TEÓTIMO, FILOTEU, TIMÓTEO e AUXÊNCIO, Santos


Em Cesareia da Palestina, a comemoração dos santos TEÓTIMO, FILOTEU e TIMÓTEO mártires, que sendo ainda jovens, foram condenados aos jogos de circo para diversão da plebe e depois com Santo AUXÊNCIO já ancião, lançados às feras. (307)

MARCOS, Santo

Na Apúlia - Itália, São MARCOS bispo de Ecano. (séc. IV))


FIBÍCIO, Santo

Em Tréveris na Renânia da Austrásia, hoje Alemanha, São FIBÍCIO Bispo. (450)


GUETNOCO, Santo

Na Bretanha Menor, hojhe França São GUETNOCO venerado como irmão dos Santos VIVALDO e JACINTO. (séc. VI)


BERTILA,  Santa

No cenóbio de Chelles, junto de Meaux, na Gália Lionense - hoje França, Santa BERTILA, sua primeira abadessa. (705)


GERALDO, Santo

Em Beziers na Gália Lionense, hoje França, São GERALDO bispo homem de admirável honradez e simplicidade que sendo cónego regular foi constrangido a aceitar o episcopado em cuja dignidade se mostrou ainda mais humilde. (1121)


GÓMIDAS KEUMURGIAN (Cosme de Carboniano), Beato

Em Constantinopla hoje Istambul na Turquia o beato GÓMIDAS KEUMURGIAN (Cosme de Carboniano) presbítero e mártir, que sendo pai de família, nascido e ordenado na Igreja da Arménia, por se manter firme na confissão e propagação da fé católica professada no Concilio de Calcedónia sofreu muitas tribulações finalmente foi degolado enquanto recitava o Símbolo niceno. (1707)

DOMINGOS MÂU, Santo

Perto do rio Hung Yen, no Tonquim hoje Vietname, São DOMINGOS MÂU presbítero da Ordem dos Pregadores e mártir, que na perseguição do imperador Tu Duc, por mostrar publicamente a coroa do Rosário e exortar os cristãos à profissão da fé, foi conduzido ao suplicio da decapitação, orando com as mãos juntas como quem sobe ao altar. (1858)


GUIDO MARIA CONFÓRTI, Santo

Em Parma - Itália São GUIDO MARIA CONFÓRTI Bispo que, como bom pastor, velou sempre pela defesa da Igreja e da fé do seu povo e, movido pela solicitude da evangelização dos ,povos, fundou a Pia Sociedade de São Francisco Xavier. (1931)


JOÃO ANTÓNIO BURRÓ MÁS, Beato

 Em Madrid, Espanha, o beato JOÃO ANTÓNIO BURRÓ MÁS religioso da Ordem de São JOÃO DE DEUS e mártir que, por causa do seu testemunho evangélico, foi assassinado durante a perseguição contra a Igreja. (1936)


MARIA DO CARMO VIEL FERRANDO, Beata

Em El Saler - Valência - Espanha a beata MARIA DO CARMO VIEL FERRANDO virgem e mártir que na mesma perseguição consumou o combate glorioso. (1936)

BERNARDO LICHTENBERG, Beato

Na fortaleza de Hof, na Alemanha, o beato BERNARDO LICHTENBERG presbítero e mártir que ao ver ofendida a dignidade de Deus e dos homens, orava publicamente pelos judeus desumanamente torturados e detidos; por isso foi enviado para o campo de concentração de Dachau e, durante a viagem para o cativeiro, foi barbaramente oprimido por iniquas vexações e morreu corajosamente por Cristo. (1943)

GREGÓRIO LAKOTA, Beato

No campo de concentração da cidade de Abez, na Sibéria - Rússia, o beato GREGÓRIO LAKOTA bispo de Przemysl e mártir que durante a ignóbil perseguição contra a fé cristã na sua pátria, superando os tormentos corporais, morreu intrepidamente por Cristo. (1950)


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Local de processamento deste blogue, na cidade do Porto



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miscelania 008

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Os textos são recolhidos prioritariamente do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e do Livro
SANTOS DE CADA DIA
da Editorial AO de Braga
(4ª Ed.)
 


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No que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, - por esse facto - são livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las


ANTÓNIO FONSECA

quarta-feira, 4 de novembro de 2020

Nº 4373 - SÉRIE DE 2020 - (Nº 309) - SANTOS DE CADA DIA - 4 DE NOVEMBRO DE 2020 - Nº 363 DO 13º ANO

   CAROS AMIGOS:






As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão 
que os meus leitores  e/ou simples visitantes, continuem a passar os seus olhares por este Blogue e façam os comentários favoráveis ou não, como entenderem


~

Igreja da Comunidade de 
São PAULO DO VISO






António Fonseca
Autor desde 7-11-2006

Nº   4   3   7   3

SÉRIE DE 2020 - (Nº  3 0 9)

4  DE  NOVEMBRO  DE  2020


SANTOS DE CADA DIA 


(Nº   3  6  3)


1 3º   A N O 



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E 
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA




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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar, comemorar e até imitar a 

Vida dos Santos e Beatos de cada dia 
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida

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CARLOS BORROMEU, Santo



Memória de São CARLOS BORROMEU bispo que, nomeado cardeal por sue tio materno, o Papa PIO IV,  e eleito bispo de Milão, foi nesta sede um verdadeiro pastor fiel, solicito pelas necessidades da Igreja do seu tempo convocou sínodos e erigiu seminários para a formação do clero; visitou muitas vezes toda a sua diocese para fortalecer a vida cristã e estabeleceu muitas  normas em ordem à salvação das almas. passou á pátria celeste em 4 de Novembro. (1584)



VITAL e AGRÍCOLA,  Santos


 Em Bolonha, actual Emília-Romanha - Itália, os santos VITAL e AGRÍCOLA mártires dos quais, segundo narra Santo AMBRÓSIO, o primeiro tinha sido servo do segundo e depois irmão na fé e companheiro no martírio. De facto, VITAL sofreu tantos tormentos que nenhuma parte do corpo ficou sem feridas. AGRÍCOLA se se intimidar com o suplicio do servo, imitou-o no martírio sendo crucificado. (304)

NICANDRO e HERMES, Santos

Em Mira, na Lícia, hoje Turquia, os santos mártires NICANDRO  bispo e HERMES presbítero. (séc. IV)

PIÉRIO, Santo


Comemoração de São PIÉRIO presbítero de Alexandria, homem, ilustre pelo conhecimento das doutrinas filosóficas, mas ainda mais insigne pela integridade da sua vida e voluntária pobreza, que ensinou sabiamente ao povo, a Sagrada Escritura quando TEONAS governava a Igreja dê Alexandria e, terminado o tempo da perseguição, permaneceu em Roma onde descansou em Paz. (séc. IV)

AMÂNCIO, Santo

Em Rodez, Aquitânia - França, Santo AMÂNCIO bispo que é considerado o primeiro pontífice desta cidade. (séc. V)


PERPÉTUO, Santo

Em Maastricht no Brabante da Austrásia hoje Holanda, São PERPÉTUO bispo. (620)

MODESTA, Santa

Em Tréveris, na Austrásia hoje Alemanha, Santa MODESTA abadessa que, consagrada a deus desde a infância foi a primeira a presidir à comunidade de monjas no cenóbio de Santa Maria «ad Hórreum» nesta cidade e gozava da grande amizade espiritual de Santa GERTRUDES DE NIVELLES. (séc. VI)

HENRIQUE ou EMÉRICO,  Santo

Em Alba Regia na Panónia, hoje Szekesfehervar - Hungria, Santo HENRIQUE  ou EMERICO filho de Santo ESTEVÃO rei dos Húngaros, que teve morte prematura. (1931)


HELENA ENSELMÍNI, Beata

Em Pádua no Véneto - Itália, a beata HELENA ENSELMINI virgem da Ordem das Clarissas que sofreu com admirável paciência muitas dores, inclusivamente a perda da fala. (1231)


FÉLIX DE VALOIS, Santo

Em Cerfroid, no território de Meaux, França, São FÉLIX DE VALOIS que depois de uma longa vida solitária é considerado companheiro de São JOÃO DA MATA na fundação da Ordem da Santíssima Trindade para a Redenção dos Cativos. (séc. XIII)

FRANCISCA DE AMBOISE, Beata

No convento de Nossa Senhora dos Escoceses, em Nantes, França, a beata FRANCISCA DE AMBOISE que, sendo duquesa da Bretanha, fundou em Vannes o primeiro Carmelo feminino de França, para onde se retirou como serva de Cristo quando ficou viúva. (1485)


TERESA MANGANIELO, Beata

Em Montefusco - Campânia - Itália, a Beata TERESA MANGANIELO virgem da Ordem Terceira de São Francisco. (1876)

JOSÉ GAFO MUÑIZ, Beato

 Em Madrid, Espanha, o beato JOSÉ GAFO MUÑIZ presbítero da Ordem dos Pregasdores e mártir (1936)




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ANTÓNIO FONSECA

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...