sexta-feira, 6 de novembro de 2020

Nº 4375 - SÉRIE DE 2020 - (Nº 311) - SANTOS DE CADA DIA - 6 DE NOVEMBRO DE 2020 - Nº 365 (ÚLTIMO) DO 13º ANO


CAROS AMIGOS:





 Este Blogue é o último correspondente 
ao 13º ano de publicação, desde 7/11/2006


As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão 
que os meus leitores  e/ou simples visitantes, continuem a passar os seus olhares por este Blogue e façam os comentários favoráveis ou não, como entenderem


~

Igreja da Comunidade de 
São PAULO DO VISO






António Fonseca
Autor desde 7-11-2006

Nº   4   3   7   5

SÉRIE DE 2020 - (Nº  3 1 1)

6  DE  NOVEMBRO  DE  2020


SANTOS DE CADA DIA 


(Nº   3  6  5)


1 3º   A N O 



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E 
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA




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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar, comemorar e até imitar a 

Vida dos Santos e Beatos de cada dia 
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida

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NUNO DE SANTA MARIA 
(Nuno Álvares Pereira) "Santo Condestável", Santo




Tão conhecida é a biografia do mais representativo herói da nossa galeria medieval que apenas dela se fará um breve resumo.

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Nasce em 24 de Junho de 1360 no Castelo do Bonjardim - filho do Prior do Hospital, Dom Álvaro Gonçalves Pereira e de Iria Gonçalves do Carvalhal, criada da coite. O Rei Dom Pedro I legitima-o no ano seguinte, a 24 de Julho. Entra no séquito do rei Dom Fernando em 1373 - aos treze anos, portanto - levado por seu pai. Logo se distingue num  reconhecimento militar, quando o exército castelhano marcha sobre Lisboa. E é armado cavaleiro. Em 1376, a 15 de Agosto, por obediência às instâncias paternas e embora contrariado - pois o exalta já o sonho de imitar o exemplo de GALAAZ e fazer voto de castidade- casa com Dona Leonor de Alvim, rica dama de Entre-Douro-e-Minho, já viúva de Vasco Gonçalves do Barroso. Têm uma filha: Dona Beatriz. em 1383, Ante a crise provocada pela morte de Dom Fernando e pelo facto de a única filha do Monarca ser casada com o rei de Castela, que ameaça a independência nacional, entra em intensa actividade política e exorta Dom João, Mestre de Aviz, a tomar a chefia da revolta contra os castelhanos. De momento, hesita o Mestre e NUNO ÁLVARES PEREIRA desanimado, retira-se para Santarém - onde se dá o estranho encontro, em fins de Novembro, com o alfageme a quem confia a sua espada para afiar e restaurar, e que declara não lhe aceitar qualquer pagamento senão quando o vir elevado a Conde de Ourém. É o título usado pelo Andeiro, favorito da rainha Dona Leonor Teles - que, pouco tempo adiante, a 6 de Dezembro, cai ferido de ,morte, em Lisboa, pelo mestre de Aviz.
Eleito Regedor e Defensor do Reino, logo a 15 de Dezembro Dom João chama NUNO ÁLVARES PEREIRA para o Conselho do Governo.
A 6 de Abril de 1384, depois de rápidas operações no Alentejo, obtém o seu primeiro êxito de vulto, nos Atoleiros, graças à táctica do quadrado, aprendida dos Ingleses que, na batalha de Grécy (1346) com ela destroçaram a cavalaria do Rei de França, Filipe VI. E, a 1 de Julho, o Mestre de Aviz nomeia-o Conde de Ourém e transfere para a sua posse os bens do Andeiro. O alfageme-profeta tinha razão!
E chega o ano decisivo de 1385. Na mesma data de 6 de Abril, doze meses volvidos sobre a jornada dos Atoleiros, é aclamado Rei Dom João I nas Cortes de Coimbra, em que sobressai o «grão-doutor» JOÃO DAS REGRAS. Entre Abril e Junho, NUNO ÁLVARES PEREIRA -. nomeado Condestável a 7 de Abril, pelo Monarca - conquista a Provincia do Minho em acções militares fulminantes. E a 14 de Agosto, fere-se a batalha de Aljubarrota, em que de novo o quadrado português desbarata a soberba cavalaria de Castela e se  consolida a nossa independência. NUNO ÁLVARES tem parte primordial no triunfo e a sua aura cresce ainda mais quando, em Outubro, ganha memorável vitória em Valverde.
No ano seguinte, depois da romagem de agradecimento a Santa-Maria-do Meio, na Sertã, reúne-se o Condestável a Dom João I para uma conferência com o Duque de Lencastre. Assenta-se no casamento da filha do Duque, Dona FILIPA , com o nosso Rei - que se efectua a 2 de Fevereiro de 1387..
Em Outubro de 1388 - já então tinha falecido Dona Leonor de Alvim, e NUNO ÁLVARES PEREIRA deixou a filha entregue aos cuidados da avó - inicia, em Aljubarrota, a construção da capela de São Jorge; em Julho de 1389, lança ombros a edifício de maior vulto; o Convento do Carmo, em Lisboa, sobranceiro ao Rossio.
As hostilidades contra os castelhanos prosseguem e o Condestável dá testemunhos constantes da agudeza do seu génio militar e da rijeza do seu braço.
Nas ajustam-se tréguas. E adivinha-se que no seu espírito despontam outras perspectivas e outras aspirações. Em 1393, reparte as terras que lhe foram doadas com os companheiros de armas. Em 1397, instala no Convento do Lisboa os frades da Ordem do Carmo - com os quais estabeleceu relações de especial afecto no Convento de Moura, onde se recolheu o sue antigo meirinho JOÃO GONÇALVES e cujo vigário-geral FREI ALFONSO DE ALFAMA, especialmente considera. Em 1401 ajusta-se o casamento de sua filha Dona BEATRIZ com o bastardo régio Dom AFONSO, Conde de Barcelos, legitimado por Dom JOÃO. Treze anos mais tarde, em 1414, morre a Condessa de Barcelos e o pai inconsolável, forma desde então o projecto de se recolher à clausura monástica. Ainda o solicitam, em 1415, para a expedição a Ceuta, que sinceramente aprova, e mais uma vez se ilustra como combatente - deixa assim ligado o seu nome ao primeiro passo que demos nos largos rumos da Expansão. 
Até que, em 1422, partilha entre os netos os seus títulos e domínios: Ourém, que cedeu ao genro, para o mais velho; Arraiolos e o seu condado para o outro neto, Dom Fernando, e para a mais nova, Dona Isabel, já casada então com o Infante Dom João, o castelo de Loulé e diversas terras.
Despojados dos bens materiais, já pode agora voltar-se para a busca de outra espécie de bens, os espirituais, que a sua grande alma ambiciona.
E professa no Carmo, em 1423, a 15 de Agosto. Sempre o Dia de Nossa Senhora da Assunção, a presidir-lhe aos momentos culminantes da vida; desde o casamento, quarenta e sete anos antes, em 1376, à apoteose de Aljubarrota, em 1385, e agora, ao definitivo ingresso no Mosteiro  que vai ser a coroação de um dos mais extraordinários  destinos que na História se conhecem!
Ei-lo perante nós aquele que mais nos interessa: o asceta despegado de todas as ambições terrenas, de todas as humanas frivolidades, entregue por completo ao único fito de adorar e servir a Deus: o herói de outra batalha que, depois de se ter mostrado invencível nas lutas do mundo, abandona títulos, honras e riquezas - para ser apenas, humilde e feliz, FREI NUNO DE SANTA MARIA.
A sua existência é inteiramente percorrida por uma linha soberana, em que se descobrem três ideais distintos e um Ideal verdadeiro. Primeiro, a sedução generosa da Cavalaria - a fase em que só deseja imitar GALAAZ e ser paladino de todas as causas nobres; depois, a adesão apaixonada à defesa da Independência Nacional - a fase em que trava mil combates, manifesta total desprendimento pela vida e uma confiança como que sobrenatural na vitória, e desdenha os perigos, afronta exércitos com a maior indiferença pela desproporção numérica entre os seus e os adversários. Por fim, a anulação absoluta na vida religiosa. - a fase em que afastadas as ameaças, consolidado o Portugal independente , se retira para as sombras  do claustro e unicamente aspira a engrandecer a sua alma com os mais edificantes actos de devoção e Caridade. No fundo, o que sempre lhe comanda o destino é uma razão transcendente. Bem o provam: a alta espiritualidade da sua conduta na juventude  - quando procura esquivar-se ao casamento, decidido a cumprir, como o lendário cavaleiro da Távola Redonda, um claro voto de pureza; mais tarde, nas horas guerreiras, os seus alheamentos místicos - como o daquele dramatico lance de Valverde em que se isola numa oração ardente enquanto, à volta, tudo parece perdido, e afinal se levanta transfigurado  para arrastar os companheiros ao assalto  e ao triunfo; e, nos últimos anos, a naturalidade e a sinceridade insuperáveis com que se integra na sua missão de monge de Cristo, a prodigalizar actos de piedade e benemerência, a gravar no coração  do povo a imagem prodigiosa do Santo Condestável maior ainda do que a do libertador do território e vencedor dos Castelhanos!
Três ideais distintos, um ideal verdadeiro: no fundo, NUNO ÁLVARES PEREIRA traz em si, desde o principio, a vocação do serviço de Deus - para além de quaisquer outros senhores. E no serviço de Deus se extingue. Abraçado ao Crucifixo, na pequena cela do Carmo, acompanhado até à última  pelo Rei e pelos Infantes, chorado pelos mil desemparados  que protegeu e acarinhou , no primeiro dia de Abril de 1431.
Quis ser enterrado na capela-mor do Convento, em sepultura rasa - onde descansa, após as solenes exéquias ordenadas pelo Soberano. O Infante Dom Duarte, seu amigo dilecto, manda pôr uma lâmpada de prata sobre o túmulo, cuja chama arde, permanente, a consagrar-lhe a memória. Mais tarde, a Rainha Dona Joana, descendente de NUNO ÁLVARES, filha dos Reis Católicos e mulher de FILIPE, o Formoso, Arquiduque da Áustria, fá-lo trasladar para um rico mausoléu de mármore, com a sua figura esculpida num dos extremos em hábito de carmelita e noutro extremo sob o aspecto de cavaleiro, provido de armas de guerra - mausoléu que o terramoto de 1755 destruirá. Quando os ossos do antigo Condestável vão para o lugar onde se acham actualmente, o Rei Dom José ordena que nova lâmpada ali seja colocada, também com fogo perpétuo.
Toda a Nação o considera Santo e se empenha em ver o seu culto autorizado pela Santa Sé. Daí, a súplica dirigida pelos Três Estados, nas Cortes de 1641, a URBANO VIII, para que proceda à beatificação de FREI NUNO DE SANTA MARIA - instância renovada pelas Cortes de 1674, a CLEMENTE X.
Correm os séculos. E a 15 de Janeiro de 1918, a Sagrada Congregação dos Ritos, em sessão plenária, aprova e reconhece o culto do Santo Condestável, que o Papa BENTO XV confirma, no decreto de 23 de Janeiro do mesmo ano.

NOTA:

In:  WIKIPÉDIA sobre

BEATIFICAÇÃO E CANONIZAÇÃO

NUNO ÁLVARES PEREIRA foi beatificado em 23 de Janeiro de 1918 pelo Papa BENTO XV, pelo decreto "Clementíssimus Deus", e foi consagrado o dia 6 de Novembro ao, então, Beato. Iniciado em 1921, o processo de canonização foi interrompido por razões essencialmente políticas em 1940. Portugal festejava então os Centenários da Fundação de Portugal (1143) e da Restauração da Independência (1640) e Salazar desejava que a Canonização do beato NUNO se revestisse de uma pompa nunca vista e num ambiente de grande exaltação nacionalista, incluindo uma possível visita Papal a Portugal, para que o próprio Sumo Pontífice presidisse ás cerimónias da canonização. O Papa de então, (PIO XII) recusou, profundamente incomodado com o significado altamente político em que o facto estava a descambar. O Processo foi então suspenso e por assim  dizer, caiu num "semi-esquecimento".

Igreja Santo Condestável.
Igreja Santo Condestável, em Lisboa, Campo de Ourique

Em 1953, foi inaugurada a Igreja do Santo Condestável, sede da Paróquia com o mesmo nome, em Campo de Ourique - Lisboa que contou com a Procissão de Trasladação das Relíquias desde o Largo do Carmo, no meio de honras militares e de um intenso entusiasmo popular (segundo testemunhos da época, mais de metade do povo de Lisboa estava presente na consagração da Igreja e nas restantes cerimónias religiosas) e com  a presença dos mais altos dignitários da nação. Posteriormente, em 2004 o Processo foi reiniciado por vontade do cardeal patriarca de Lisboa, Dom José da Cruz Policarpo


Estátua em Flor da Rosa um dos locais apontados como sua terra natal. Em Honra à sua beatificação. nota: a data inscrita na placa desta estátua é incorrecto.

No Consistório de 21 de Fevereiro de 2009 - acto formal no qual o papa ordenou aos Cardeais para confirmarem os processos de canonização já concluídos - o Papa BENTO XVI anunciou para 26 de Abril de 2009 a Canonização do Beato NUNO DE SANTA MARIA, juntamente com 4 outros novos Santos (*) O processo referente a NUNO ÁLVARES PEREIRA encontrava-se concluído desde a Primavera de 2008, noventa anos após a sua Beatificação.
Dom NUNO ÁLVARES PEREIRA foi canonizado como SÃO NUNO DE SANTA MARIA pelo Papa BENTO XVI às 9 h e 33 minutos (hora de Portugal) de 26 de Abril de 2009.
A Conferência Episcopal Portuguesa em nota pastoral sobre a Canonização de NUNO DE SANTA MARIA, declarou 

«(...) o testemunho de vida de Dom NUNO constituirá uma força de mudança em favor da justiça e da fraternidade, da promoção de estilos de vida mais sóbrios e solidários e de iniciativas de partilha de bens. Será também apelo a uma cidadania exemplarmente vivida e um forte convite à dignificação da vida politica como expressão de melhor humanismo ao serviço do bem comum.

Os Bispos de Portugal propõem, portanto, aos homens e mulheres de hoje o exemplo de vida de NUNO ÁLVARES PEREIRA, pautada pelos valores evangélicos, orientada pelo maior bem de todos, disponível para lutar pelos superiores interesses da Pátria, solícita por servir os mais desprotegidos e pobres. Assim seremos parte activa na construção duma sociedade mais justa e fraterna que todos desejamos»


INÁCIO DELGADO Y CÉBRIAN, DOMINGOS HENÁREZ, GREGÓRIO LO, FRANCISCO DE CAPILLAS, FRANCISCO CHIEN, TOMÁS TOAN, JOSÉ MARCHAND, PEDRO KOA, VICENTE DIEM, DUMOULIN-BORIE, AFONSO DE NAVARRETE e Companheiros, Beatos


 A evangelização da Indochina, tentada no século XVI por alguns franciscanos, começou em 1615 com missio0nários jesuítas, Houve perseguições, mas cerca de 1635,  falava-se de cerca de trezentos mil cristãos. De 1790 aproximadamente, até aos vinte primeiros anos do século XIX, o Cristianismo fez grandes progressos, mas houve, de 1820 a 1841, uma perseguição violenta: o imperador de Anam, Minh-Mang, procurou abafar a fé. Encontrou primeiro contra si o governador da Cochinchina, bem disposto quanto aos cristãos; mas, depois da morte deste, em 1832, Minh Mang deu largas à violência. Todos os novos missionários foram expulsos: os cristãos receberam ordem de renegar publicamente a sua religião pisando o Crucifixo; as Igrejas deviam ser destruídas e o ensino suprimido. Em 1836, as portas foram fechadas aos Europeus e a caça aos padres foi decretada. Vários deles pereceram, assim como bispos.



(...)

Ver mais sobre INÁCIO DELGADO Y CÉBRIAN, DOMINGOS HENÁREZ, GREGÓRIO LO, FRANCISCO DE CAPILLAS, FRANCISCO CHIEN, TOMÁS TOAN, JOSÉ MARCHAND, PEDRO KOA, VICENTE DIEM, DUMOULIN-BORIE, AFONSO DE NAVARRETE e Companheiros no livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial AO de Braga:



LEONARDO DE NOBLAT, Santo

Nas terras aonde vêm peregrinos, são necessários estalajadeiros e lojistas para receberem  as pessoas em troco de dinheiro. Assim nasceu, como tantas outras, a cidadezinha de Noblat no Limosino - França, para onde acorria gente da Europa inteira a fim de solicitar de São LEONARDO que libertasse presos.

(...)

Ver mais sobre São LEONARDO no Livro SANTOS DE CADA DIA  da editorial AO de Braga


FÉLIX, Santo


Em Toniza, na Numídia hoje Túnis a Tunísia, São FÉLIX mártir do qual Santo AGOSTINHO parece referir-se, quando fala ao povo, dizendo: «Verdadeiramente feliz no nome e na coroa; confessou a fé em Cristo e foi entregue à tortura, no dia seguinte encontraram no cárcere o seu corpo exânime». (séc. III)

PAULO, Santo

Comemoração de São PAULO bispo de Constantinopla que várias vezes expulso pelos arianos por manter a fé nicena e outras tantas vezes restituído à sua sede. foi por fim desterrado pelo imperador Constâncio para Cucuso, pequena povoação da Capadócia, onde segundo a tradição foi estrangulado ,por insídia dos arianos. (351)


MELÂNIO, Santo

Em Rennes, Bretanha menor hoje França, São MELÂNIO bispo que foi ao e encontro do Senhor no lugar chamado «Plácium» junto ao rio Vilaine onde tinha construído com as suas mãos uma igreja e congregado monges para o serviço de Deus. ((511)

ILTUTO, Santo

No mosteiro de Llanilitud Fawor, na Câmbria hoje País de Gales lugar que tomou o seu nome, Santo ILTUTO abade que fundou este cenóbio, onde a fama da sua santidade e eximia doutrina congregou muitos discípulos. (540)

CALÍNICO, HIMÉRIO, TEODORO, ESTÊVÃO, outro TEODORO, dois de nome JOÃO e mais outros de nome desconhecido, Santos

Em Jerusalém, os santos CALÍNICO, HIMÉRIO, TEODORO, ESTÊVÃO, outro TEODORO, JOÃO, outro JOÃO e mais alguns cujo nome é desconhecido, mártires, que eram todos soldados em Gaza e, quando os Sarracenos ocuparam a cidade, foram presos pelos inimigos: mas, encorajados pelo bispo São SOFRÓNIO confessaram a sua fé em Cristo, e, por isso foram degolados e alcançaram glorioso martírio. (638)


SEVERO, Santo

Em Barcelona - Espanha, São SEVERO que segundo a tradição, recebeu a coroa do martírio. (séc. VIII)


PROTÁSIO, Santo

No território dos Helvécios, na Borgonha, hoje Suíça São PROTÁSIO venerado  como bispo de Lausanne. (séc. VII)

VINOCO, Santo

No território de Thérouanne, na Austrásia hoje França São VINOCO abade que, natural da Bretanha foi recebido São BERTINO na comunidade de monges de Sithieu e depois construiu o mosteiro de Wormhoudt que dirigiu santamente como prior, realizando muitos trabalhos com as próprias mãos. (716)


ESTÊVÃO DE APT, Santo

Em Apt, na Provença da Gália, Santo ESTÊVÃO bispo insigne pela sua mansidão, que foi duas vezes em peregrinação a Jerusalém e restaurou a igreja catedral. (1046)


TEOBALDO, Santo

 Em Le Dorat, território de Limoges, na Aquitânia hoje França, São TEOBALDO presbítero que sendo cónego regular, exerceu a função de ostiário da igreja e nunca saiu do cenóbio senão para assistir aos enfermos e providenciar às suas necessidades. (1079)


CRISTINA DE STOLMELN, Beata

Perto de Colónia, na Lotaríngia, hoje Alemanha, a beata CRISTINA DE STOLMELN virgem que, em plena comunhão co m a paixão de Cristo, superou todas as tentações do mundo. (1312)

TOMÁS DE SANTO AGOSTINHO (Tomás Ochia Jihyoe "kintsuba"), Beato

Em Nishizaka, Japão, o beato TOMÁS DE SANTO AGOSTINHO (Tomás Ochia Jihyoe "Kintsuba") presbitero da Ordem de Santo Agostinho (1637)



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Local de processamento deste blogue, na cidade do Porto



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miscelania 008

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Os textos são recolhidos prioritariamente do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e do Livro
SANTOS DE CADA DIA
da Editorial AO de Braga
(4ª Ed.)
 


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No que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, - por esse facto - são livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las


ANTÓNIO FONSECA

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