sábado, 2 de maio de 2009

UM ANO COM SÃO PAULO (12)

CONTINUAÇÃO (12)
Do livro "Um ano com São Paulo" da Editorial Missões - Cucujães, escrito pelo Pde. Januário dos Santos, com os textos bíblicos retirados da BÍBLIA SAGRADA, (tradução dos Monges de Maredsous) e publicado em Junho de 2008, passo a transcrever (com a devida vénia) alguns dos textos dos Actos dos Apóstolos e das Epístolas de S. Paulo, - ali inseridos - desde 19 de Abril:
Dias 1, 2, 3, 4 e 5 de Março
PAULO É SALVO POR UM SOBRINHO (Act. 23, 16-22)
16 Mas um filho da irmã de Paulo, inteirado da cilada, dirigiu-se à cidadela e comunicou-o a Paulo. 17 Este chamou a si um dos centuriões e disse-lhe: "Leva este rapaz ao tribuno, porque tem alguma coisa a transmitir-lhe". 18 Ele levou-o à presença do tribuno e disse-lhe: "O preso Paulo rogou-me que trouxesse este rapaz à tua presença, porque tem alguma coisa a dizer-te." 19 O tribuno, tomando-o pela mão, retirou-se com ele à parte e perguntou: "Que tens a dizer-me?" 20 Responde-lhe ele: "Os judeus têm combinado pedir-te amanhã que apresentes Paulo ao Grande Conselho, como se houvessem de inquirir dele alguma coisa com mais precisão. 21 Mas tu não creias, porque mais de quarenta homens dentre eles lhe armam traição. Juraram solenemente nada comer nem beber, enquanto não o matarem. Eles já estão preparados e só esperam a tua permissão." 22 Então o tribuno despediu o rapaz, ordenando-lhe que a ninguém disse que o tinham avisado.
Frase para recordar: Mais de quarenta homens armam-lhe uma cilada.
TRANSFERÊNCIA DE PAULO PARA CESAREIA (Act. 23, 23-30)
Paulo é transferido para Cesareia pelas nove horas da noite. Segundo diz Lucas, ia bem guardado por setenta cavaleiros e duzentos lanceiros. Era a transferência de um preso importante para um tribunal superior. Cláudio Lísias escreveu uma carta ao governador Félix expondo as razões daquela transferência.
23 Depois disto, chamou ele dois centuriões e disse-lhes: "Preparai duzentos soldados, setenta cavaleiros e duzentos lanceiros para irem a Cesareia à terceira hora da noite. 24 Aprontai também cavalgaduras para Paulo, que tendes de levar com toda a segurança ao governador Félix." 25 E ele escreveu uma carta nestes termos: 26 "Cláudio Lísias ao excelentíssimo governador Félix, saúde! 27 Este homem foi preso pelos judeus e estava a ponto de ser morto por eles, quando eu, sobrevindo com a tropa, o livrei ao saber que era romano. 28 Então, querendo saber a causa porque o acusavam, levei-o ao Grande Conselho. 29 Soube que era acusado sobre questões da lei deles, sem haver nele delito algum que merecesse a morte ou a prisão. 30 Mas, como me tivesse chegado a notícia das traições que maquinavam contra ele, envio-o com urgência a ti, intimando também, aos acusadores que recorram a ti. Adeus."
Frase para recordar: Soube que era acusado sobre questões da lei deles, sem haver nele delito algum que merecesse a morte ou a prisão.
PAULO EM CESAREIA (Act. 23, 31-35)
Tendo escapado, por intervenção de Cláudio Lísias, à cilada que lhe preparavam, Paulo é entregue a Félix que o manteve em prisão no pretório de Herodes.
31 Os soldados, conforme lhes tinha sido ordenado, tomaram Paulo e levaram-no de noite a Antipátride. 32 No dia seguinte, voltaram para a guarnição deixando que os soldados de cavalaria o escolatassem. 33 À sua chegada a Cesareia, entregaram ao governador a carta e apresentaram-lhe também Paulo. 34 Ele, depois de lê-la e perguntar a que província pertencia, sabendo que era da Cilícia disse: 35 "Ouvir-te-ei quando chegarem os teus acusadores." Mandou, então, que Paulo fosse guardado no pretório de Herodes.
Frase para recordar: Ouvir-te-ei quando chegarem os teus acusadores.
PROCESSO DE PAULO DIANTE DO GOVERNADOR FÉLIX (Act. 24, 1-9)
Decididos a fazer desaparecer Paulo, cinco dias depois, o sumo sacerdote Ananias, alguns anciãos e Tértulo, advogado perito em direito romano, apresentam-se ao governador para acusar Paulo. Tértulo, depois de louvar a acção de Félix a bem da paz e da correcção dos abusos, acusa o prisioneiro de: ser um agitador que fomenta a discórdia entre os judeus na diáspora; ser chefe da seita dos nazarenos que reconhecem Jesus como rei, rival, portanto, do imperador; , ter tentado profanar o templo.
1 Cinco dias depois, desceu o sumo-sacerdote Ananias com alguns anciãos e Tértulo, advogado. Compareceram eles diante do governador para acusar Paulo. 2 Este foi citado e Tértulo começou a acusá-lo nestes termos: "Graças a ti, nós gozamos de paz, e pela tua providência se têm corrigido muitos abusos na nossa nação. 3 Nós o reconhecemos em todo o tempo e lugar, excelentissimo Félix, com toda a gratidão. 4 Mas, para não te enfadar mais tempo rogo-te que, na tua bondade, nos ouças por um momento. 5 Encontrámos este homem, uma peste, um indivíduo que fomenta discórdia entre os judeus no mundo inteiro. É um dos líderes da seita dos nazarenos. 6 Tentou mesmo profanar o templo. Nós, porém, prendemo-lo. 7 (Quisemos julgá-lo segundo a nossa lei, mas, sobrevindo o tribuno Lísias, tirou-no-lo das mãos com grande violência, ordenando que os seus acusadores comparecessem diante de ti.) 8 Tu mesmo, interrogando-o, poderás verificar todas estas coisas de que nós o acusamos." 9 Os judeus apoiaram o advogado, confirmando que as coisas, de facto, eram assim.
Frase para recordar: É um dos líderes da seita dos nazarenos.
A DEFESA DE PAULO (Act. 24, 10-16)
Paulo defende-se. Reconhece a autoridade e a justiça do juiz. Tendo subido a Jerusalém apenas há doze dias, ninguém pode apresentá-lo como agitador. Pertence ao grupo dos que seguem Jesus, tem a sua consciência sem mácula, não profanou o templo (isso é invenção de alguns vindos da província da Ásia) e veio a Jerusalém para trazer oferendas e esmolas para a própria nação...
10 Depois disto, a um sinal do governador, Paulo respondeu: "Sabendo eu que há muitos anos és governador desta nação, é com confiança que farei a minha defesa. 11 Podes verificar que não há mais de doze dias que eu subi a Jerusalém para fazer as minhas devoções. 12 Não me acharam disputando com alguém, nem amotinando o povo, quer no templo, quer nas sinagogas, ou na cidade. 13 Nem tampouco te podem provar as coisas de que agora me acusam. 14 Reconheço na tua presença que, segundo a doutrina que eles chamam de sectária, sirvo o Deus de nossos pais, crendo em todas as coisas que estão escritas na lei e nos profetas. 15 Tenho esperança em deus, como também eles esperam, de que há-de haver a ressurreição dos justos e dos pecadores. 16 Por isso, procuro ter sempre sem mácula a minha consciência diante de Deus e dos homens.
Frase para recordar: Não te podem provar as coisas de que agora me acusam.
Recolha e transcrição do livro UM ANO COM SÃO PAULO Pde Januário dos Santos Ed. Editorial Missões Cucujães-2008 António Fonseca

Peregrinação do Ano Paulino

PEREGRINAÇÃO DO ANO JUBILAR PAULINO Paróquias de Nevogilde, Casais, Ordem e Figueiras, da 3ª Vigararia de Lousada
Um grupo de Acólitos, com cerca de 200 elementos incluindo alguns familiares, das paróquias de Nevogilde, Casais, Ordem e Figueiras da 3ª Vigararia (Lousada), acompanhados pelo seu pároco Revº José Ribeiro da Mota que também é professor de E.M.R.C. veio efectuar hoje, 1 de Maio, uma Peregrinação do Ano Paulino, à Igreja da Comunidade de S. Paulo do Viso, onde chegou cerca das 19 horas, a fim, de cumprirem o Ano Jubilar de S. Paulo que decorre até 29 de Junho do corrente ano. Antes de entrarem na Igreja, formou-se uma procissão com todos os Acólitos devidamente paramentados com as suas alvas, vindo à sua frente um deles com a Cruz, sendo seguidos pelo seu pároco e por bastantes pessoas familiares dos referidos acólitos. Depois de entrarem na Igreja que ficou praticamente repleta, o pároco José Ribeiro da Mota deu a palavra ao Dr. Bernardino Chamusca que estava ali em representação do nosso pároco Dr. Manuel Correia Fernandes, que lhes deu as boas vindas, fazendo uma resenha da história da nossa paróquia, da igreja e também sobre o seu padroeiro, ou melhor, sobre a inauguração da imagem de S. Paulo, ocorrida no passado dia 24 de Janeiro. Informou ainda que dentro de um mês, mais propriamente no próximo dia 31 de Maio, será inaugurada uma nova imagem de Nossa Senhora para substituir a que se encontra cá neste momento. O P. José Ribeiro da Mota iniciou então uma celebração que constou da leitura duma carta de S. Paulo que foi efectuada pelo Dr. Chamusca e depois leu o Evangelho, seguindo-se a leitura da oração dos Acólitos, o Pai Nosso cantado em uníssono por toda a assembleia com as mãos dadas e finalmente a oraçâo de S. Paulo (junto à sua imagem). Intercalou-se estas leituras com uma pequena homília e também com alguns cânticos. No final tendo agradecido a recepção que lhes foi efectuada, pelo Dr. Bernardino Chamusca, pela D. Maria Eduarda, e pelos senhores José Correia, Francisco Viela e eu próprio António Fonseca, o pároco despediu-se desta Comunidade. Anexo estão algumas fotos que ficarão para a história do Ano Paulino na Igreja da Comunidade de S. Paulo do Viso.
António Fonseca

sexta-feira, 1 de maio de 2009

ATANÁSIO, SANTO (e outros) - 2-MAIO

Atanásio, Santo
Bispo e Doutor da Igreja, Maio 2
Atanasio, Santo
Atanasio, Santo

Bispo e Doutor da Igreja

Atanásio nasceu em Alexandria de Egipto no ano 295, e é a figura mais dramática e desconcertante da rica galeria dos Padres da Igreja. Grande defensor da ortodoxia durante a grande crise ariana, imediatamente depois do concílio de Nicea, pagou sua heróica resistência à heresia com cinco desterros decretados pelos imperadores Constantino, Constâncio, Julián e Valente. Árrio, um sacerdote saído mesmo do seio da Igreja de Alexandria, negando a igualdade substancial entre o Pai e o Filho, ameaçava atacar mesmo o coração do cristianismo. Com efeito, se Cristo não é Filho de Deus, e ele mesmo não é Deus, ¿a que fica reduzida a redenção da humanidade? Num mundo que se despertou improvisamente ariano, segundo a célebre frase de S. Jerónimo, ficava todavia em pé um grande lutador, Atanásio, que aos 33 anos foi elevado à prestigiosa sede episcopal de Alexandria. Tinha a têmpera do lutador e quando havia que apresentar batalha aos adversários era o primeiroa partir de lança en riste: “Eu me alegro de ter que defender-me” escreveu na sua Apologia pela fuga. Atanásio tinha valentia até para vender, mas sabendo com quem tinha que haver-se (entre as acusações de seus caluniadores estava a de que ele havia assassinado o bispo Arsénio, que depois apareceu vivo e são), não esperava em casa que viessem a amarrá-lo.As vezes suas fugas foram sensacionais. O mesmo nos fala delas com brío.

Pasó sus últimos dos destierros en el desierto, en compañía de sus amigos monjes, esos simpáticos anárquicos de la vida cristiana, que aunque rehuyendo de las normales estructuras de la organización social y eclesiástica, se encontraban bien en compañía de un obispo autoritario e intransigente como Atanasio. Para ellos escribió el batallador obispo de Alejandría una grande obra, la “Historia de los arrianos”, dedicada a los monjes, de la que nos quedan pocas páginas, pero suficientes para revelarnos abiertamente el temperamento de Atanasio: sabe que habla a hombres que no entienden las metáforas, y entonces llama al pan pan y al vino vino: se burla del emperador, llamándolo con apodos irrespetuosos, y se burla también de los adversarios; pero habla con entusiasmo de las verdades que le interesan, para arrancar a los fieles de las garras de los falsos pastores. Durante las numerosas e involuntarias peregrinaciones llegó a Occidente, a Roma y Tréveris en donde hizo conocer el monaquismo egipcio, como estado de vida organizado de modo muy original en el desierto, presentando al monje ideal en la sugestiva figura de un anacoreta, San Antonio, de quien escribió la célebre Vida, que se puede considerar como una especie de manifiesto del monaquismo. Murió en el año 373. ¿Quieres saber más? Consulta corazones.org

http://es.catholic.net/santoral

José Maria Rubio e Peralta, Santo
Apóstolo de Madrid, Maio 2
José María Rubio y Peralta, Santo
José María Rubio y Peralta, Santo

Apóstolo de Madrid

Andaluz de nascimento, mas madrileno de adopção, José María Rubio Peralta, mais conhecido como o Padre Rubio, nasceu no povo almeriense de Dalías em 1864. Desde sua mais terna infância destaca por sua humildade, simplicidade, amor a Jesus, capacidade de sacrifício, sofrimento, obediência… Simples e calado, cursou seus estudos de seminarista em Granada e Madrid, onde foi ordenado sacerdote. Sua primeira missa a celebrou no altar da Virgem da Consolação, na actual igreja de Santo Isidro. Como sacerdote diocesano, desempenhou seu ministério como coadjutor em Chinchón, e pároco em Estremera A obediência marcaria grande parte de sua vida, seguindo o lema “Fazer o que Deus quer, querer o que Deus faz”. Isso o levou a ‘pôr’ a sua vocação jesuítica até à morte de seu mentor, a ser professor no Seminário madrileno, a obter o doutorado em Direito Canónico, ou a ser capelão das Mães Bernardas. Ingressa no seminário jesuítico de Granada com 42 anos. Espírito de sacrifício, generosidade e pobreza são algumas das características deste sacerdote para quem os pobres eram seus melhores amigos.
¿Cuáles fueron las claves espirituales en la vida del P. Rubio?

“Hacer lo que Dios quiere, querer lo que Dios hace” es la consigna que marca su vida, caracterizada por la obediencia y la entrega total a Dios: como sacerdote primero, y como jesuita después. Su amor a Jesús le lleva a una intensa actividad pastoral: confiesa, predica, acompaña espiritualmente, predica misiones populares, da catequesis, sobre todo a niños y a jóvenes en Cuatro Caminos, Puente de Vallecas, el Matadero, organiza escuelas dominicales en Mesón de Paredes, acerca Jesús a “los traperos” … Atiende a las Madres Bernardas como su capellán, a las Marías de los Sagrarios de Madrid, congregación fundada por él antes de su muerte, a las Damas Apostólicas del Sagrado Corazón, en cuya fundación participa…Ese amor a Jesús le lleva a desarrollar

José María Rubio y Peralta, Santo
José María Rubio y Peralta, Santo
una acción social imparable, que le valió el nombre de ‘padre de los pobres’ y el título póstumo de “Apóstol de Madrid”. Desprendido y generoso, entrega su dinero, su ropa, su comida, su propio tiempo… Es un prodigio en caridad. Atiende y cuida a los enfermos, ayuda a los pobres, visita a barrios como La Ventilla, Entrevías… para llevar a Jesús e impulsar mediante voluntarios la creación de escuelas y la atención y ayuda a niños, jóvenes, adultos, enfermos, obreros

Muestra del gran amor que Madrid tenía por este ‘santo’ fue la manifestación de dolor que se produjo al conocer la noticia de su muerte, acaecida en Aranjuez, en el año 1929, y la gran afluencia de fieles que veneraron sus restos cuando fueron trasladados al claustro de la actual iglesia de los jesuitas en la calle Serrano, en 1953.
Mafalda de Portugal, Santa
Abadessa, Maio 2
Mafalda de Portugal, Santa
Mafalda de Portugal, Santa

Mafalda de Borgonha e de Barcelona (1190/1200 - 1256)

Infanta de Portugal e raínha de Castela. Era filha de Sancho I o Povoador e de sua mulher, Dulce de Barcelona. Em 1215 contraiu matrimónio com Enrique I de Castela mas a juventude de ambos fez que o matrimónio não se chegasse a consumar. No ano seguinte, o matrimónio foi anulado pelo Papa Inocêncio III. À morte de seu pai, Mafalda, segundo as disposições do testamento, tinha que receber o castelo de Seia e a porção restante do término municipal assim como todas as rendas que aí se produziam. Além disso, se lhe concedía o direito a utilizar o título de rainha. Isto gerou um conflicto com seu irmão Afonso II o Gordo que, desejando um poder centralizado, obstaculizou que sua irmã pudesse receber os títulos e direitos que lhe correspondiam. Afonso temia que algo parecido pudesse suceder com suas outras duas irmãs, Teresa e Sancha, e com os eventuais herdeiros destas, criando um problema de soberanía que podía chegar a dividir o país. Uma boa parte dos nobres portugueses se puseram do lado de Mafalda e suas irmãs, mas terminaram derrotados. À morte de Afonso II, seu filho Sancho II concedeu a suas tias algumas terras e castelos ,mas lhes fez renunciar ao título de princesa-rainha. A paz definitiva chegó em 1223.
VIDA RELIGIOSA
Finalmente, tanto Mafalda como suas irmãs se fizeram monjas cistercienses. Mafalda fundou a Abadía de Arouca. Em 1 de Maio de 1256 faeceu no mosteiro de Río Tinto. Ao querer trasladar seu corpo até Arouca o encontraram incorrupto, o que gerou uma forte devoção à infanta portuguesa. Em 27 de Junho de 1793 foi beatificada pelo Papa Pío VI, acompanhando assim a suas irmãs Teresa e Sancha, declaradas beatas desde princípios do século XVIII. Sua festividade se celebra em 2 de Maio.
Guillermo Tirry, Beato
Mártir, Maio 2
Guillermo Tirry, Beato
Guillermo Tirry, Beato
Nascido na cidade de Cork (Irlanda) no seio de uma família de comerciantes profundamente católica, de que procedía um tío bispo com o mesmo nome, entrou na Ordem de Santo Agostínho, estudando em Valladolid, París e Bruxelas. Por obediência às decisões de seus superiores, regressou a Irlanda alguns oos antes do começo do levantamento do Ulster (1641). Em 1646 foi nomeado secretário do Padre provincial Driscoll, e em 1649 prior o convento de Skreen. Após a chegada de Cromwell, que fez o impossível para o exercício deste ofício, serviu a Fethard (Tipperary) como preceptor, exercendo ocultamente o ministério sacerdotal. Traicionado por cinco libras esterlinas, fue capturado mientras se encontraba revestido con los ornamentos sagrados en la mañana del sábado santo de 1654. A la vez le encontraron algunos escritos en defensa de la fe católica. Inmediatamente fue conducido a la cárcel de Clonmel, y aunque se le ofreció la libertad a cambio de la adhesión a la doctrina de la reforma anglicana, todo fue inútil. El tribunal lo acusó de traición en virtud de las normas proclamadas el 6 de enero de 1653 que prohibían a los sacerdotes la permanencia en el país. En su defensa respondió que en los asuntos temporales reconocía el gobierno, pero no en los espirituales, en que seguía lo que su conciencia le dictaba, acatando sólo las órdenes de sus superiores religiosos y del Papa. Después de alguna indecisión, el tribunal, presionado por los militares, lo declaró culpable, condenándolo a ser “colgado por el cuello hasta que le llegase la muerte”. Para la ejecución Tirry vistió el hábito agustiniano. En el camino hacia la colina junto a Fethard en que debía llevarse a efecto la sentencia, con una cadena en las muñecas y una cuerda al cuello, exhortó a la multitud reunida a mantener su fe religiosa y su fidelidad al Papa. Ya en el patíbulo, después de haber perdonado a quienes le habían vendido y haber rezado por ellos, pidió perdón de sus pecados, suplicando la absolución de algún sacerdote, si por casualidad se encontraba entre el gentío que asistía a la escena. Suponía que el P. O’Driscoll le estaba escuchando, como así era, mezclado con el público presente. Murió ahorcado en 1654, el 2 de mayo según el calendario juliano, 12 del gregoriano, seguido en la mayor parte de Europa. Foi beatificado por Jao Paulo II em 27 de Setembro de 1992 junto a oturos 16 mártires irlandeses sacrificados entre 1579 e 1654.
Wiborada de San Gallo, Santa
Virgem e Mártir, Maio 2
Wiborada de San Gallo, Santa
Wiborada de San Gallo, Santa
Nascida no século IX em Klingna, Aargau. Membro da nobreza Sueva. Seu irmão Hatto foi sacerdote e preboste da igreja de S. Magno. Widoroba converteu sua casa num hospital para a gente pobre que lhe levava seu irmão Numa peregrinação a Roma, ingressou no mosteiro Benedictino de San Gallo, onde trabalhou como encadernadora, ocupando-se de bordar e ornar as telas destinadas a cobrir os numerosos e sumptuosos manuscritos que possuia este mosteiro. Depois de uns anos da sua vida anacoreta retirou-se do mosteiro para viver perto de uma igreja em que atendia seu irmão Famosa por sua austeridade e seu dom de profecia. Uma das profecias mais famosas foi a que se antecipou à invasão húngara na região, o que permitiu escapar aos monges e religiosas de S. Gallo e S. Magno, mas ela se negou a abandonar sua cela. Tão pronto como os bárbaros partiram, Wiborada foi encontrada morta em sua cela, destroçada a cabeça por três golpes de machado e banhada em sangue. Era o ano 926.
Foi canonizada pelo Papa Clemente II no ano 1047, sendo a primeira mulher oficialmente canonizada pelo Vaticano.

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 659 - SÉRIE DE 2024 - Nº (136) - SANTOS DE CADA DIA - 15 DE MAIO DE 2024 - NÚMERO ( 1 9 1 )

  Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 136º  Número da S...