sexta-feira, 2 de julho de 2010

Nº 1054 - 2 DE JULHO DE 2010 - SANTOS DO DIA

 

Ver NOTA no blogue de 1 de Julho (Nº 1053)

2 luglio

60400 > San Bernardino Realino Sacerdote 2 luglio MR
91059 > Beata Eugenia Joubert Suora francese 2 luglio MR
90172 > Santi Liberato, Bonifacio, Servio, Rustico, Rogato, Settimo e Massimo Martiri 2 luglio MR
91327 > San Lidano da Sezze Abate 2 luglio MR
60420 > Santa Monegonda Venerata a Tours 2 luglio
90235 > Beato Pietro di Lussemburgo Vescovo di Metz 2 luglio MR
91719 > Santi Processo e Martiniano Martiri 2 luglio MR
60475 > San Swithun di Winchester Vescovo 2 luglio MR

In: Martirológio Romano, de .www.siticattolici.it,

 

Processo e Martiniano, Santos
Julho 2   -  Mártires

Proceso y Martiniano, Santos

Processo e Martiniano, Santos

Mártires

Deve ter sido muito exemplar a presença dos Apóstolos Pedro e Paulo na prisão romana quando se aproximava seu martírio. Haviam empregado bem o tempo para a extensão do Evangelho. Tanto o mundo judeu como os gentios haviam tido já noticia da Boa Nova da Salvação, ficava organizada a Igreja em seus elementos mais firmes e estavam presentes já no mundo os que continuariam até que o Senhor da História decida o fim da presença do homem sobre a face da terra. Eles intuem que está próximo o fim de sua carreira; o próprio Paulo o deixa por escrito em suas cartas. Só resta percorrer a recta final. 
O Martirológio Romano, assim como o de Beda, Usuardo e Adão consignam em suas listas de mártires a Processo e Martiniano. Resumem a entrega de sua vida por Cristo apresentando-os como dois dos principais carcereiros que tinham a missão de custodiar o cárcere Mamertina de Roma em tempos de Nero e do encarceramento dos Apóstolos prévio a seu martírio.
Sem ser muito explícitos sobre sua existência, a áurea dos séculos adornou com possibilidades o desconhecido de sua vida, constituindo-as em catequese devota. Se les apresenta como soldados provavelmente zafios, algo brutos e mais que ensoberbecidos pela escória da sociedade que têm que suportar cada dia naquela cadeia pestilenta. Deve resultar estranha a presença daqueles dois presos que não ululavam nem vociferavam como os demais; não insultam nem blasfemam, não maldizem nem ameaçam. Melhor lhes puderam parecer faltos de razão ou transtornados pela simplicidade e ensimesmamento que por tanto tempo mantinham; e a que não encontravam nenhuma explicação era a atenção que prestavam a seus companheiros de prisão aos que intentam consolar, atendendo-os como podem; até viram que lhes davam de sua comida e que ajudaram a mover-se aos que já nem isso podem. E lhes falam de bondade, de viver sempre, de ressurreição. Um judeu, Cristo, lhes dará a liberdade e a saúde. Algum parece que os escuta com especial atenção e o incompreensível é que com a última remessa de presos que há chegado por haver incendiado nada menos que a cidade de Roma, há mudado o tom da cadeia onde começam a ouvir-se cantos e até sorriso nos lábios ressequidos pela febre, o contágio e o temor.
Los dos carceleros comienzan prestando atención a lo que dicen y terminan acercándose a recibir, en susurros y casi a escondidas, instrucción. Una luz del cielo se les ha encendido dentro; piden ser discípulos, quieren recibir el bautismo y se ofrecen como sustitutos de sus puestos dejándoles abierta la prisión. Una fuente de agua brota de la piedra, signada por Pedro con la cruz, para poder administrar el bautismo a ellos y a otros cuarenta y siete más. Esa es la fuente que desde entonces da agua milagrosa a quien quiere beberla para remedio de algún mal.
Sabedor el juez Paulino de lo sucedido les llama al orden, animándoles a dejar lo que incautamente han abrazado e instándoles a ofrecer culto y reconocimiento a los dioses de siempre. Pero nada puede remover su decisión y, después de escupir la estatua de Júpiter, son azotados y atormentados con la pena del fuego en la que no se sabe cómo el juez se queda ciego, es poseído del demonio y muere en tres días. A los dos que fueron carceleros les cortaron la cabeza en la Via Aurelia, fuera de los muros de la ciudad, el día 2 de Julio, dejando sus cuerpos a los perros.
Dicen que la piadosa Lucina -matrona que nunca falta en la recogida de cuerpos de mártires- los mandó levantar y dar sepultura en su propiedad hasta que pudieron trasladarse a la iglesia que construyó en su honor.
Valga la historia posible de Proceso y Maximiano para ayudarnos a sus lectores, si no a investigar si en todos los puntos fue verdad, al menos para fortalecernos en los valores que no fallan y que ellos supieran elegir frente a la quincallería de esta vida.

Otão de Bamberg, Santo
Julho 2   -  Bispo

Otón de Bamberg, Santo

Otón de Bamberg, Santo

Santo Otão foi bispo de Bamberg e é chamado o Apóstolo de Pomerania . Nasceu em Suabia, Alemanha, e viveu no século XII. Órfão de pai e mãe, enfrentou muitas dificuldades para custear seus estudos em filosofia e ciências humanas. Partiu a Polónia para ganhar a vida. Pouco a pouco se estabeleceu e fundou uma escola que ganhou prestigio e lhe deu bons ganhos.
Se fez conhecido e estimado na corte polaca , amigo e conselheiro do imperador, que o nomeou bispo de Bomberg. Santo Otão, sem embargo somente ficou com a consciência tranquila quando foi consagrado bispo pelo papa Pascoal, em redor do ano 1106.
É considerado o evangelizador da Pomerânia; fundou ali numerosos mosteiros. e apoiado por Boleslao, duque de Polónia que dominava a região, e por Vratislao, duque cristão de Pomerânia, percorreu todas as cidades instruindo aos gentios e baptizando aos que se aderiam à fé, intercedendo ante o príncipe pela libertação dos prisioneiros, exortando a todos a abandonar os ídolos e a converter-se ao Deus de Jesus Cristo. Espalhou missionários por toda a Pomerania.
Foi canonizado no ano 1189 pelo Papa Clemente III.
Antigamente se recordava em 30 de Junho, mas  sua festa no Martirológio Romano actual é em 2 de Julho.

• Bernardino Realino, Santo
Julho 2   -  Sacerdote

Bernardino Realino, Santo

Bernardino Realino, Santo

Sacerdote Jesuita

Entre os três Santos e os dois Beatos que hoje celebra a Companhia de Jesus, o primeiro é S. Bernardino Realino. Nasceu este santo missionário em Cárpi, Itália, em 1530, proveniente de nobre linhagem. A sua primeira educação foi obra quase exclusiva da mãe, uma vez que o pai, estribeiro-mor de várias cortes de Itália, se via obrigado a ausentar-se muitas vezes de casa. De temperamento meigo e amoroso, deixou-se Bernardino possuir de carinho incrível para com a mãe. Diante da perspectiva de ver-se privado do pai ou da mãe, e respondia sempre resolutamente: «Da minha mãe, nunca!» Mas Deus veio a pedir-lhe, primeiro, o sacrifício da mãe. Aos 12 anos terminou os estudos clássicos na Academia de Módena. Em 1548, começou os de filosofia em Bolonha, como óptima preparação, segundo então julgava, para a Medicina em que pretendia diplomar-se. A vontade duma jovem, Clorinda, com quem pensou em casar-se, levou-o subitamente a mudar de carreira e dedicar-se ao Direito. Em 1556, doutorou-.se em ambos os direitos, civil e canónico. Os seus méritos e a influência do pai colocaram-no depressa em posição de relevo; administrador, primeiro, de Felizzeno, depois advogado fiscal de Alessândria do Piemonte, administrador em Cassino e pretor em Castel Leone. O Marquês de Pescara tinha em vista tomá-lo como Ouvidor e lugar-tenente seu, no reino de Nápoles; mas a luz do céu entrara pouco a pouco na alma de Bernardino e estava resolvido a dar-se inteiramente a Deus. Clorinda, a noiva, tinha morrido como anjo em 1551, contando apenas 28 anos de vida, e do céu, conforme declarava o santo, mostrava-lhe novos caminhos de luz e glória. Foi-se esclarecendo por três anos o seu plano de vida e um acontecimento providencial veio a colocá-lo na pista do caminho que Deus queria para ele. Passeava um dia Bernardino pelas ruas de Nápoles e encontrou-se com dois jovens religiosos, cuja modéstia, compostura e santa alegria o impressionaram vivamente. Seguiu-os com o olhar e tirou informações sobre quem eram: dois membros da Companhia de Jesus, que Inácio de Loyola acabara de fundar. Até então não tinha ouvido falar destes religiosos. Profundamente impressionado, foi no domingo seguinte ouvir missa na igreja dos Padres. Escutou o sermão e quis em seguida fazer confissão geral com  o pregador. Este exortou-o, porém, a retirar-se primeiro uns dias em Exercícios Espirituais. Dos Exercícios saiu resolvido a abandonar a carreira e dar-se a Deus plenamente numa Ordem religiosa. O inimigo combateu-o com o pensamento do pai ancião. Devia esperar que lhe morresse o pai? Bernardino, na sua luta, recorreu ao altar de Nossa Senhora. Em Setembro de 1564 rezava o terço, quando viu diante de si, entre esplendores de luz e glória, a Mãe Santíssima com o Menino que olhava para ele e lhe dizia que entrasse quanto antes na Companhia de Jesus. A 13 de Outubro daquele mesmo ano admitia-o como noviço o padre Provincial de Nápoles, Afonso Salmerón, teólogo insigne e companheiro de Santo Inácio. Tinha o noviço 34 anos. Sem reparar nos seus estudos clássicos e de filosofia, no seu doutoramento em direito, nos cargos de governo que tinha exercido antes de entrar, na sua elevada posição social e linhagem, pediu ao Mestre de Noviços o grau de irmão coadjutor, pois julgava que seria útil assim na religião e porque deste modo poderia dedicar-se mais às suas devoções. Em 1567 mandou S. Francisco de Borja que recebesse o sacerdócio, e a seguir nomeou-o mestre de Noviços. Fez a profissão solene em 1570. E desde então vemo-lo dedicado totalmente ao apostolado. Primeiro em Nápoles, desde 1570  até 1574, numa Congregação de Nobres que dirigia, com os jovens do Colégio, com o rapazio da rua, no ensino do catecismo, nos hospitais, nas prisões e nas galeras. E depois em Lecce, cidade para que Deus o destinava definitivamente. Esta cidade da costa adriática estava suspirando por um Colégio da Companhia de Jesus. O fundador ia ser o Padre Realino. Dois anos depois de ele chegar, 1577, estreava-se a igreja de Jesus e começava-se a construção do Colégio, inaugurado em 1583. Obra muito sua predilecta foi a fundação de diversas Congregações Marianas para eclesiásticos, nobres, comerciantes, artífices e estudantes. Deus abençoava a sua caridade e os seus trabalhos com milagres patentes. Era generosíssimo com os pobres e observou-se que o vinho que lhes dava não diminuía nunca. Tinha o dom de ler nas consciências os mais profundos segredos; anunciava previamente acontecimentos futuros, curava as doenças com a bênção e com o contacto de objectos que antes tinha usado em si. A sua fama era já universal. Vinham bispos, príncipes e cavalheiros a Lecce, só para ver o “Santo”. Paulo V papa, o imperador Rodolfo II, Henrique IV de França, os Duques da Baviera, Mântua, Parma e Módena pediam-lhe por cartas as suas orações. S. Roberto Belarmino não o conhecia nem de vista e quando, como Provincial, fez a visita do Colégio de Lecce, as suas primeiras palavras foram  perguntar pelo Padre Realino. Este tinha-se escondido para não ser visto; logo que o indicaram ao Padre provincial, este pôs-se de joelhos diante dele. E em seguida abraçaram-se os dois e compreendeu cada um que o outro era santo. Sempre que os Superiores tratavam de tirá-lo de Lecce, intervinha Deus directamente para o impedir. O Geral Mercuriano manteve por oito meses a ordem, de que partisse para a casa Professa de Roma, mas durante todo este tempo não pôde sair da cama Realino, vítima de febres misteriosas. Num dia frigidíssimo de Inverno, confessava na Igreja. Dona Isabel Ventura notou que o padre tremia de frio e avisou o Superior. Chegou-lhe, logo a seguir, a ordem de retirar-se para o quarto, onde lhe acenderiam, uma braseira. Enquanto o acompanhavam, o Padre meditava no nascimento de Jesus, pois era Natal. De repente, o seu quarto, aparece iluminado. Era Nossa Senhora com o Menino ao colo: - «Porque tremes desse modo, Bernardino?» – pergunta-lhe a Virgem Maria. - «Estou a tiritar de frio» – responde o ancião. A Mãe Santíssima põe-lhe o menino nos braços e deixa-lho um instante. O Irmão vem com o lume e só ouviu repetir: «Um bocadinho mais, Senhora, um bocadinho mais». Naquele Inverno , não voltou Bernardino a tiritar. «Já começou o Ano Novo», dizia no principio de 1616. «Mas eu vou partir». Realmente, a 2 de Julho partiu deste mundo, sendo estas as suas últimas palavras: «Ó Santíssima Senhora minha!». Tinha completado 86 anos. Foi beatificado por Leão XIII, em 1895, e canonizado, juntamente com S. João de Brito, em 1947, por Pio XII. Do livro SANTOS DE CADA DIA , de www.jesuitas.pt  Ver também http://es.catholic.net/santoral

 

Liberato (e Companheiros), Bonifácio, Servo,

 Rústico,Rogato,Septimio E O MENINO Máximo - Santos 
Julho 2  -  Mártires

Liberato y Compañeros, Santos

Liberato e Companheiros, Santos

Mártires

Martirológio Romano: Comemoração dos santos mártires Liberato, abade, Bonifácio, diácono, Servo e Rústico, sub-diáconos, Rogato e Septimio, monges, e o menino Máximo, que em Cartago, durante a perseguição desencadeada pelos vândalos sob o rei ariano Hunnerico, por confessar a verdadeira fé católica e um só baptismo, foram submetidos a cruéis tormentos, cravados aos madeiros com os que iam a ser queimados e golpeados com remos até que suas cabeças ficaram desfeitas, triunfando eles brilhantemente, pelo que mereceram ser coroados pelo Senhor (484).

Grandes fueron los estragos que hizo en África el furor del rey vándalo llamado Hunnerico, que seguía la secta de los herejes arrianos; pero en el año séptimo de su reinado, publicó un edicto sobremanera impío y sacrílego, por el cual mandaba que se arrasasen todos los monasterios, y se profanasen todas las iglesias con sagradas a honra de la santísima Trinidad.
Vinieron, pues, los soldados de Hunnerico a un convento de monjes que vivían con gran ejemplo y opinión de santidad, bajo del gobierno del santo abad Liberato, entre los cuales se hallaba el diácono Bonifacio, los subdiáconos Servo y Rústico, y los santos monjes Rogato, Séptimo y el niño Máximo: habiendo los bárbaros derribado las puertas del monasterio, maltrataron con gran inhumanidad a aquellos inocentes siervos del Señor, y los llevaron presos a Cartago, y al tribunal de Hunnerico.
Ordenóles el tirano que negasen la fe del bautismo y de la santísima Trinidad; mas ellos confesaron con gran conformidad, un solo Dios en tres Personas, una sola fe y un solo bautismo: y añadió en nombre de todos san Liberato: «Ahora, oh rey impío, ejercita, si quieres, en nuestros cuerpos las invenciones de tu crueldad; pero entiende que no nos espantan los tormentos, y que estamos prontos a dar la vida en defensa de nuestra fe católica». Al oír el hereje estas palabras, bramó de rabia y furor, y mandó que le quitasen de delante aquellos hombres y los encerrasen en la más obscura y hedionda cárcel.
Pero los católicos de Cartago hallaron modo de persuadir a los guardas, que soltasen a los santos monjes; y aunque éstos no quisieron verse libres de las prisiones que llevaban por amor de Cristo, aprovecharon alguna libertad que se les concedió en la misma cárcel, para esforzar a otros muchos cristianos que por la misma fe estaban cargados de cadenas, esta novedad llegó a oídos del tirano, quien ordenó severo castigo a los guardas, y despiadados suplicios a los santos monjes. Dio luego orden que aprestasen un bajel inútil y carcomido, y que habiendo echado en él buena cantidad de leña, pusiesen sobre ella a los santos confesores atados de pies y manos, y los quemasen en el mar, Mas aunque los verdugos una y muchas veces aplicaron teas encendidas en las ramas secas amontonadas en el barco, nunca pudo prender en ellas el fuego. Atribuyó el bárbaro monarca aquel soberano prodigio a artes diabólicas y de encantamiento: y bramando de rabia, mandó que a golpes de remos les quebrasen las cabezas hasta derramarles los sesos, y los echasen en la mar. Arrojaron las olas a la playa los sagrados cadáveres de los santos mártires; y habiéndolos recogido los católicos los sepultaron honoríficamente.
¡Felicidades a quien lleve este nombre!

Eugénia Joubert, Beata
Julho 2   -  Monja Francesa

Eugenia Joubert, Beata

Eugenia Joubert, Beata

Eugénia nasceu em Yssingeaux, nas ásperas mesetas do maciço central (França), em 11 de Fevereiro de 1876, dia do aniversário da primeira aparição da Santíssima Virgem em Lourdes. Infância, vocação, vida religiosa, apostolado, sofrimento e morte; tudo na vida de Eugénia ficará marcado pela presença maternal de María.
Ingressa muito jovem, junto com sua irmã mais velha, no pensionato das Ursulinas de Ministrel, onde ambas meninas são felizes e apreciadas. A recordação mais formosa que Eugénia conserva daquela época é a de sua primeira comunhão e os meses de grande fervor espiritual que a precederam. A jovem, fortemente atraída para com a Virgem María, experimenta o grande poder e solicitude sem limites de sua Mãe do céu. ¿Acaso quer obter alguma graça? Durante toda uma novena reza o rosário, acrescentando cinco sacrifícios dos que mais lhe custam. María sempre lhe concede todo. «Quando falava da Santíssima Virgem, contará mais tarde uma aluna sua, me parecia ver algo do céu em seu olhar».
Pero su fervor no le impide ser alegre; más bien al contrario. Una de sus maestras describirá a aquella joven como «muy comunicativa, de ardiente y buen corazón... Influía mucho sobre sus compañeras y las motivaba con su buen humor». Eugenia escribe una vez a su hermana: «Dios no prohíbe que riamos y que nos divirtamos, con tal de que lo amemos de todo corazón y que conservemos bien blanca nuestra alma, es decir, sin pecado... El secreto para seguir siendo hija de Dios es seguir siendo hija de la Santísima Virgen. Hay que amar mucho a la Santísima Virgen y pedirle todos los días que nos llegue la muerte antes que cometer un solo pecado mortal».
Aliviar la sed
El 6 de octubre de 1895, ingresa como postulante en el convento de las religiosas de la Sagrada Familia del Sagrado Corazón, en Puy-en-Velay: «Desde que era pequeña -escribe por entonces-, mi corazón, aunque pobre, rústico y terrenal, intentaba en vano aliviar la sed. Quería amar, pero solamente a un Esposo hermoso, perfecto, inmortal, cuyo amor fuera puro e inmutable... María, me has concedido, a mí, que soy pobre y poca cosa, al más hermoso de los hijos de los hombres, a tu divino hijo Jesús». En el momento de la despedida, la señora Joubert, su madre, le dijo a la vez que la besaba: «Te entrego a Dios. No mires atrás y conviértete en una santa». Ese será el programa de la postulante, comprendiendo perfectamente que va a "ser toda de Jesús" y no una religiosa a medias.
Eugenia ni siquiera tiene veinte años; su porte es vivo y graciosa su forma de reír. Pero su jovencísimo rostro, casi infantil, su aspecto impregnado de virginal pureza, reflejan al mismo tiempo una seriedad muy profunda. Su recogimiento es admirado y provoca la emulación de sus compañeras de noviciado. «Si vivo del espíritu de la fe -escribe-, si amo realmente a Nuestro Señor, me resultará fácil construir soledad en el fondo de mi corazón y, sobre todo, amar esa soledad y quedarme sola, solamente con Jesús».
El 13 de agosto de 1896, fiesta de San Juan Berchmans, toma el hábito religioso de manos del padre Rabussier, fundador del instituto. Más tarde expresará los sentimientos que por entonces la animaban: «Que en el futuro, mi corazón, semejante a una bola de cera, sencillo como un niño pequeño, se deje revestir por la obediencia, por cualquier voluntad de virtuoso placer divino, sin oponer más resistencia que la de querer dar siempre más».
Para no estar nunca solo
Durante el noviciado, sor Eugenia realiza varias veces los Ejercicios Espirituales de San Ignacio, aprendiendo a vivir familiarmente con Jesús, María y José. Pues los Ejercicios son una escuela de intimidad con Dios y con los santos. En el transcurso de las meditaciones y contemplaciones que propone, San Ignacio invita a su discípulo a situarse en el corazón de las escenas evangélicas para ver a las personas, para escuchar lo que dicen, para considerar lo que hacen, "como si estuviéramos presentes". Por ejemplo, el misterio de la Navidad (nº 114): «Veré [...] a Nuestra Señora, a José, a la sirvienta y al Niño Jesús después de nacer. Permaneceré junto a ellos, los contemplaré, los serviré en lo que necesiten con toda la diligencia y con todo el respeto de los que soy capaz, como si estuviera presente». San Ignacio nos anima a practicar esa familiaridad incluso en las actividades más triviales del día, como la de comer: «Mientras nos alimentamos, observemos como si lo viéramos con nuestros propios ojos a Jesús nuestro Señor tomando también su alimento con sus Apóstoles. Contemplemos de qué modo come, cómo bebe, cómo mira y cómo habla; y esforcémonos por imitarlo» (nº 214).
Eugenia es seducida por la simplicidad de esa práctica, que tanto encaja con su deseo de vivir en la intimidad de la Sagrada Familia; y escribe lo siguiente: «Amar esa composición de lugar significa estar desde muy temprano en el corazón de la Santísima Virgen». O bien: «Nunca me encuentro sola, sino que estoy siempre con Jesús, María y José». Un día dirigió esta hermosa plegaria a Nuestro Señor: «¡Oh, Jesús! Dime en qué consistía tu pobreza, qué buscabas con tanta diligencia en Nazareth... Concédeme la gracia de abrazar con toda mi alma la pobreza que tu amor tenga a bien enviarme». También nosotros podemos hablarle a menudo a Jesús en lo íntimo de nuestro corazón, preguntándole cómo practicó la humildad, la bondad, el perdón, la mortificación y todas las demás virtudes, y rogándole a continuación que nos conceda la gracia de imitarlo.
Sencillo como un niño
El 8 de septiembre de 1897, sor Eugenia pronuncia sus votos religiosos; en el transcurso de la ceremonia, el padre Rabussier pronuncia una homilía sobre la infancia espiritual. La nueva profesa descubre en ello un estímulo para progresar en esa vía, y se fija en dos aspectos que le parecen esenciales para alcanzar "la sencillez del niño": la humildad y la obediencia.
Para sor Eugenia, la humildad es el medio de atraer "las miradas de Jesús". En una ocasión, es reprendida severamente a causa de un trabajo de costura mal hecho, pero la labor en cuestión no era suya... A pesar de que su naturaleza se rebele contra ello, sor Eugenia calla; podría justificarse, explicar la equivocación... pero prefiere unirse al silencio de Jesús, que también fue acusado en falso. En la humillación encuentra una ocasión de "crecer en la sumisión", lo que para ella es un verdadero éxito: «La gente del mundo, escribe, intenta tener éxito en sus deseos de agradar y de hacerse notar. Pues bien, Nuestro Señor también a mí me permite que tenga éxitos en la vida espiritual. Cada humillación, por muy pequeña que sea, es para mí un verdadero éxito en el amor de Jesús, con tal que lo acepte de todo corazón».
Ser humilde consiste igualmente en no desanimarse ante las propias debilidades, las caídas o los defectos, sino ofrecerlo todo a la misericordia de Dios, especialmente en el sacramento de la Penitencia, procedimiento habitual para recibir el perdón de Dios. «¡Bendita miseria! Cuanto más la amo, también más Nuestro Señor la ama y se rebaja hacia ella para tener piedad y concederle misericordia», exclama sor Eugenia ante sus incapacidades.
La madre de las virtudes
La humildad va pareja a la obediencia. San Pablo nos dice de Jesús que se humilló a sí mismo, obedeciendo hasta la muerte (Flp 2, 8). Sor Eugenia ve en la obediencia "el fruto de la humildad y su forma más verdadera", y escribe: «Quiero obedecer para humillarme y humillarme para amar más». Obedecer a Dios, a sus mandamientos, a su Iglesia, a quienes tienen un cargo, es en verdad amar a Dios. Si me amáis, decía Jesús a sus discípulos, guardaréis mis mandamientos. El que ha recibido mis mandamientos y los guarda, ese es el que me ama; y el que me ama, será amado de mi Padre; y yo le amaré y me manifestaré a él (Jn 14, 15 y 21). «Más que una virtud, la obediencia es la madre de las virtudes», escribe San Agustín (PL 62, 613). San Gregorio Magno aporta esta hermosa frase: «Solamente la obediencia produce y mantiene las demás virtudes en nuestros corazones» (Morales 35, 28). Y, como nos enseña San Benito: «Cuando obedecemos a los superiores, obedecemos a Dios» (Regla, cap. 5).
Sin embargo, el ejercicio de toda virtud debe estar dirigido por la prudencia, la cual permite discernir, en particular, los límites de la obediencia. Así, cuando una orden, una prescripción o una ley humana se oponen manifiestamente a la ley de Dios, el deber de obediencia deja de existir: «La autoridad es postulada por el orden moral y deriva de Dios. Por lo tanto, si las leyes o preceptos de los gobernantes estuvieran en contradicción con aquel orden y, consiguientemente, en contradicción con la voluntad de Dios, no tendrían fuerza para obligar en conciencia (Juan XXIII, Pacem in terris, 11 de abril de 1963). [...] La primera y más inmediata aplicación de esta doctrina hace referencia a la ley humana que niega el derecho fundamental y originario a la vida, derecho propio de todo hombre. Así, las leyes que, como el aborto y la eutanasia, legitiman la eliminación directa de seres humanos inocentes están en total e insuperable contradicción con el derecho inviolable a la vida inherente a todos los hombres, y niegan, por tanto, la igualdad de todos ante la ley» (Juan Pablo II, Evangelium vitæ, 72). Ante semejantes prescripciones humanas, recordemos la frase de San Pedro: Hay que obedecer a Dios más que a los hombres (Hch 5, 29).
Aparte de las órdenes que no podríamos cumplir sin cometer pecado, se debe obediencia a las autoridades legítimas. A fin de seguir más cerca a Jesús y de trabajar para la salvación de las almas, Sor Eugenia trata de obedecer con gran perfección, para cumplir en todo momento la voluntad de Dios Padre, imitando a Nuestro Señor, que dijo: El Hijo no puede hacer nada por sí mismo, sino lo que ve hacer al Padre: lo que hace él, lo hace igualmente el Hijo (Jn 5, 19). No hago nada de mí mismo; sino que según me enseñó el Padre, así hablo (Jn 8, 28).
Al servicio de los pequeños
Nada más pronunciar los votos, la joven religiosa es destinada a Aubervilliers, en las afueras de París, a una casa dedicada a la evangelización de los obreros. Se encariña con el corazón de los niños, consiguiendo de ese modo aquietar sus travesuras, que no faltan en su auditorio. ¿Cuál es su secreto? La paciencia, la dulzura y la bondad. Los resultados que consigue son inesperados.
Como apóstol que es, sor Eugenia suscita apóstoles. Uno de aquellos pequeños, conquistado por las clases de catecismo, sueña con ganarse a sus compañeros; consigue reunir a quienes encuentra por la calle, los hace subir a su habitación y, ante un crucifijo, les pregunta: «¿Quién crucificó a Jesús?» Y, si la respuesta tarda demasiado en llegar, añade emocionado: «Nosotros, que lo hemos matado a causa de nuestros pecados. Hay que pedirle perdón». Entonces, todos caen de rodillas y recitan desde el fondo de sus corazones actos de contrición, de agradecimiento y de amor.
Sor Eugenia hace partícipes a los niños de su amor hacia María. Un día, su amor encendido por Nuestra Señora le mueve a exclamar: «Amar a María, amarla siempre cada vez más. La amo porque la amo, porque es mi Madre. Ella me lo ha dado todo; me lo da todo; es ella la que me lo quiere dar todo. La amo porque es toda hermosura, toda pureza; la amo y quiero que cada uno de los latidos de mi corazón le diga: ¡Madre mía Inmaculada, bien sabes que te amo!».
¿ Cuándo vendrá ? ¿ Cuándo ?
Durante el verano de 1902, sor Eugenia sufre los primeros efectos de la enfermedad que se la llevaría de este mundo: la tuberculosis. Empieza entonces un doloroso calvario que durará dos años, y que acabará santificándola uniéndola mucho más a Jesús crucificado. Encuentra un gran consuelo meditando sobre la Pasión. «¿Sufre mucho?, le pregunta un día la enfermera. -Es horrible, responde la enferma, pero lo quiero tanto... al Sagrado Corazón... ¿cuándo vendrá?... ¿Cuándo?...» En medio de la oración, Jesús le hace comprender que, para seguir siendo fiel en medio de los sufrimientos, debe "abrazar la práctica de la infancia espiritual", "ser un niño pequeño con Él en la pena, en la oración, en el combate y en la obediencia". Hasta el último momento la guían la confianza y el abandono. Tras una hemorragia especialmente fuerte, recae agotada, sintiendo cómo se le escapa la vida y, sin perder ni un momento la sonrisa en el rostro, dirige la mirada a una imagen del Niño Jesús.
El 27 de junio de 1904, sor Eugenia acoge en medio de una gran paz el anuncio de su partida hacia el cielo, recibiendo el sacramento de los enfermos y la sagrada Comunión. El 2 de julio, las crisis de asfixia son cada vez más penosas; a una religiosa se le ocurre la idea de encender en la capilla una pequeña lámpara a los pies de la estatua del Corazón Inmaculado de María, consiguiendo que la Madre del cielo otorgue a la moribunda un poco de alivio. La hora de la liberación está próxima. Alguien le acerca un retrato del Niño Jesús, ante cuya imagen sor Eugenia exclama: «¡Jesús!... ¡Jesús!... ¡Jesús!...» y su alma emprende el vuelo hacia el cielo. El cuerpo de aquella joven evangelizadora parece tener doce años, y una hermosa sonrisa ilumina su rostro.
«¡Rezaré por todas en el cielo!», había prometido a sus hermanas. Pidámosle que nos guíe por el camino de la infancia espiritual hasta el Paraíso, "el Reino de los Pequeños"; allí nos espera con la multitud de los santos. A ella le rezamos, así como a San José, por Usted y por sus seres queridos, vivos y difuntos.
Fue beatificada por S.S. Juan Pablo II el 20 de noviembre de 1994.
Reproducido con autorización expresa de
Abadía San José de Clairval

Pedro de Luxemburgo, Beato
Julho 2   -  Bispo

Pedro de Luxemburgo, Beato

Pedro de Luxemburgo, Beato

Bispo de Metz

Pedro, filho do conde Guy de Luxemburgo e da condessa Mahaut de Châtillon, nasceu no castelo de Ligny-en-Barrois, em Lorraine, em 20 de Julho de 1369. Ficando órfão muito pequeno, aos oito anos foi enviado a estudar a Paris. Foi um aluno precoce e brilhante, com gosto pelo canto e a dança, mas também piedoso e místico. Se confessava todos os dias, era caritativo com os pobres, e pacificador numa universidade turbulenta. Em 1380, durante vários meses foi deixado em Calais, como refém dos ingleses, em troca da libertação de seu irmão mais velho.
Tenía solamente quince años cuando, por intervención de su hermano fue nombrado obispo de Metz. Acepta par obediencia, pero con desagrado. Situaciones conflictivas pronto le obligan a abandonar su diócesis y a regresar a su ciudad natal. Hecho cardenal-diácono por el pape de Avignon Clemente VII, es ordenado diácono en la Pascua de 1384 en la catedral de Notre-Dame de Paris en donde era canónigo. Según los deseos del papa, fue a Avignon para residir en la corte pontificia. Desde hacía ya seis años, el gran cisma de Occidente dividía a la Iglesia, y el joven cardenal, que sufría muchísimo ese desgarramiento, hizo todo lo que estaba en su poder para ponerle fin. Con este fin, pasaba noches enteras en oración, se imponía ayunos y grandes mortificaciones, diciendo: "La Iglesia de Dios no puede esperar nada de los hombres, ni de la ciencia ni de las fuerzas armadas, es por la piedad, la penitencia y las buenas obras que debe recuperarse y así será. Vivamos de forma de atraer la misericordia divina" .
Marcado por el sufrimiento y por una débil salud, profesaba tan gran devoción por la Pasión y la Cruz de Cristo, que, en ocasión de una visita a Châteauneuf-du-Pape, le valió la gracia de una visión estática de Jesús crucificado. En 1386, su salud provoca muy serias inquietudes y debe residir en Villeneuve, del otro lado del Rhône. Relevado desde entonces de toda obligación, pasa largo tiempo orando en la Chartreuse, cerca de donde se aloja. Pero sus fuerzas declinan rápidamente, pues el mal se agravaba; sin embargo él se mantenía calmo, paciente, poco exigente y siempre sonriente. No habiendo cumplido aún los 18años, murió el 2 de julio de 1387, murmurando: "Es en Jesucristo mi Salvador y en la Virgen María donde yo pongo todas mis esperanzas".
A su pedido, fue enterrado en Avignon en el cementerio Saint-Michel de los pobres. En seguida sobre su tumba se multiplicaron los milagros y su reputación de santidad no deja de crecer, ocasionando la apertura del proceso de canonización. Sin embargo, por diversas vicisitudes históricas, no fue beatificado hasta el 9 de abril de 1527 por el papa Clemente VII. Sus reliquias, conservadas hasta la Revolución en la iglesia del Convento de los Celestinos edificado para guardarlas, se veneran desde 1854 en la iglesia Saint-Didier de Avignon, en Châteauneuf-du-Pape y en Ligny-en-Barrois. Su sombrero de cardenal, su dalmática y su estola de diácono todavía se pueden ver en la iglesia Saint Pedro de Avignon.
San Francisco de Sales, que le profesaba una gran devoción desde su infancia, fue a rezar junto a su tumba en noviembre de 1622, justo un mes antes de su muerte.

S. JOÃO FRANCISCO RÉGIS

Sacerdote (1597-1640)

S. João Francisco Régis nasceu em 1597, em Fontcouvert do Languedoque, diocese de Carcassone. Seus pais, ricos proprietários, distinguiram-se principalmente pela firmeza da fé, numa época e região em que dominavam os hereges. Sob a tutela da mãe, João sentiu desde a meninice a doçura da piedade e do amor de Deus. Um dia, levava-o a mãe pela mão, aos cinco anos de idade, e ele exclamou: – Mamã, eu serei condenado!Que dizes, meu filho?  apertando-o contra o peito, acrescentou: – Deus te livre de tão grande desgraça! Animado com as carícias e palavras da mãe, respondeu: – Então, mamã, irei para o céu, para o céu! Efectivamente, João Francisco nascera para o céu, embora o tivesse de ganhar com pesados trabalhos e com renúncias. frequentou o colégio dos jesuítas de Béziers, desde 1611. As suas devoções predilectas foram Nossa Senhora, a Eucaristia, o Anjo da Guarda e os pobres. Pertenceu à Congregação Mariana do colégio e consagrou-se à Mãe de Deus. Ao terminar os anos de colégio, estava decidido sobre o caminho que havia de seguir. A sua vocação era de missionário. Entrou no noviciado da Companhia de Jesus, a 8 de Dezembro de 1616, em Tolosa (Toulose). Antes de estudar Filosofia, esteve pelo menos quatro anos como prefeito e professor de gramática em vários colégios. Entre a Filosofia e a Teologia, teve dois anos de ensino. Em 1628, a seu pedido, abreviou os estudos para adiantar as Ordens e ajudar os empestados da cidade. Celebrou a primeira Missa no dia da Santíssima Trindade do ano de 1630. Em 1632 foi destinado para a residência de Mompilher e em 1630 inaugurou as missões rurais, que iam ser o seu trabalho apostólico. Até 1636, trabalhou na diocese de Viviers, a seguir na de Puy, até 1640, data da sua gloriosa morte. Com um bordão de peregrino e envolvido num pobre casaco, percorria montes e campos, no inverno sobre a neve, e no verão sob os raios abrasadores do Sol. Onde havia uma casa para visitar, uma miséria para socorrer ou um coração para consolar e abrir para Deus, aí chegava sempre o missionário por caminhos inverosímeis. «Contou-me um dos seus companheiros que, deslocando-se duma aldeia para outra durante o Inverno, quando ninguém se atrevia a sair, ele saiu arrastado pelo zelo. Surpreendeu-o a noite no campo; o companheiro, atemorizado pelo perigo e morto de cansaço, pediu que alterasse a direcção, para ficar noutra aldeia mais próxima. O servo de Deus manteve todavia o seu propósito de chegar ao ponto onde o esperavam. Seguiram o caminho com os mais variados e perigosos percalços. Uma vez, enterravam-se na neve até à cintura; outra, deslizavam por uma encosta; aqui perdiam o caminho, e ali viam-se em cima do tecto duma casa destruída. Assim continuaram por mais de duas horas. Às queixas do companheiro, João respondia que era preciso ganhar méritos e mostrar a Deus o amor». Havia no Puy, num bairro afastado, um pobre com chagas e vermes, abandonado por todos. João foi visitá-lo imediatamente, depois de ter conhecimento do caso. Limpou os farrapos, lavou-lhe as chagas, procurou-lhe cama e roupa, e todos os dias lhe levava de comer. Às provas de gratidão do enfermo respondia o santo: «Sou eu que te devo agradecimento, pois muito é o que, servindo-te, ganho. O que sinto é ter começado tão tarde a cuidar de ti». Cheio sempre de zelo e ansiedade pelas almas, não tinha tempo para dormir e comer. Dormia duas ou três horas, sentado numa cadeira ou estendido no chão duro; não comia carne e não bebia vinho; bastavam-lhe pão, hortaliças ou leite. Acrescentava cilícios e disciplinas até derramar sangue. Não surpreende que Deus realizasse milagres por seu meio, a fim de levar remédio aos corpos e às almas dos seus penitentes. Vida tão dura não podia estender-se muito. A 21 de Dezembro de 1640 começa ele a sua missão última. Com a escuridão perdeu o caminho e teve de passar a noite num abrigo, onde não havia nem um pouco de palha para se defender da humidade ou do frio. No dia seguinte veio-lhe uma pneumonia. Embora a febre fosse alta, seguiu para a frente. A 24 chegou á freguesia da missão. Pregou e confessou no dia de Natal. A 26 celebrou a última missa. Não se pôde sentar no confessionário e pôs-se a confessar atrás do altar. Não conseguiu aguentar mais. Desmaiou e só por isto puderam metê-lo na cama. Com os olhos fixos no Crucifixo, a quem tantas vezes pedira o martírio entre os infiéis, aos 44 anos oferecia a vida, toda gasta nas aras da caridade mais pura. Uns minutos antes da meia noite de 31, pôde ainda dizer ao irmão que no velava: «Irmão meu, que felicidade! Não sabe como estou contente ao morrer! Vejo Jesus e Maria que me abrem as portas do céu». repetiu mais uma vez: «Nas tuas mãos entrego o meu espírito». E deixando cair a cabeça expirou. Morria no campo de batalha. A aldeia de La Louvesse, onde dava a missão, ia celebrizar-se por causa do sepulcro do santo. Actualmente, os peregrinos que visitam o seu túmulo são mais de 70 000 por ano. Todos levam sempre a mesma impressão: paz serena e duradoura, a paz que Deus concede por meios do seus santos. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt

 

S. FRANCISCO DE JERÓNIMO

Sacerdote (1642-1716)

O primeiro de 11 irmãos, Francisco de Jerónimo nasceu a 17 de Maio de 1642 em Grottaglia, a pouca distância de Tarento, na Itália. Aos 11 anos foi confiado pelos pais a uma Congregação eclesiástica que fundara Monsenhor Carácciolo. Os estudos superiores fê-los com os jesuítas: a filosofia, no colégio de Trento, e a teologia, no de Nápoles, onde foi ordenado sacerdote no ano de 1666. Antes de entregar-se ao ministério directo com as almas, pediu aos Padres de Companhia de Jesus que o admitissem como prefeito da disciplina no colégio de Nápoles. Nele esteve quatro anos, e conta-se que os alunos lhe chamavam o prefeito santo, fama que obteve praticando à letra o Evangelho. Um dia teve de castigar severamente uma falta grave de disciplina. O irmão do culpado enfureceu-se contra o Prefeito, insultou-o publicamente e chegou a dar-lhe uma bofetada. Francisco ofereceu-lhe a outra face com a maior serenidade de espírito. Quando a 1 de Julho de 1670, pediu para ser admitido na Companhia de Jesus, disse o Padre Reitor: «Hoje é dia de glória para a Companhia, porque hoje lhe dá Deus um santo». Assim foi  na realidade. Depois do primeiro ano de noviciado, começou as suas missões no território de Ótranto. O povo dizia: «O Padre Jerónimo é um anjo descido do céu para bem das nossas almas». ao completar o quarto ano de vida religiosa, foi destinado como operário para a casa professa de “Gesu Nuovo” de Nápoles, onde hoje se veneram os seus restos. Os trabalhos apostólicos e os martírios do Japão e da Índia moveram-no a pedir duas vezes aquelas missões. Em 1679, respondeu-lhe o Geral que as suas Índias e o Japão deviam ser a cidade e o reino de Nápoles. Todos os domingos, no princípio, e depois também nos dias de festa, pregava ao ar livre sobre a necessidade da penitência, a morte e as suas amargas surpresas, o juízo de Deus e os tormentos eternos do inferno. Na sua luta activa e constante contra a imoralidade, foi repetidas vezes ameaçado e até maltratado à mão armada: «Considerar-me-ia demasiado feliz, dizia ele, se morresse por causa de restituir uma alma Àquele que morreu para salvar a minha». Durante 30 anos seguidos, trabalhou com os mais pobres e abandonados da sociedade: mulheres de má vida, presos condenados a trabalhos forçados nas obras e estaleiros, galeotes da frota espanhola, presos do Tribunal da Vicaria, que eram os piores, carregadores do porto de Nápoles e escravos muçulmanos que vinham a bordo dos navios. Tudo isto lhe parecia muito pouco diante do muito que tinha feito por ele «O Verbo feito carne», «Jesus Crucificado», o «seu Jesus Ermitão», como costumava chamar ao Hóspede solitário do sacrário. Nos trabalhos e tribulações inesperadas, dizia: «Mereço muito mais que tudo isto!», «Ainda é pouco para o que mereço». Deus abençoou com manifestos milagres o zelo e a humildade do seu servo. Trazia consigo uma relíquia do mártir S. Ciro e a ela atribuía sempre todas as suas curas. A um Padre que presenciara um milagre disse: «Não pode imaginar, padre, quantos doentes conheço a quem S. Ciro curou. Veja este menino. Estava raquítico e aleijado. S. Ciro pô-lo bom num segundo, como o fez já com outros 46. Vi-o dar a vista a cegos, ouvido a surdos, razão aos loucos e vida aos moribundos. Os milagres obtidos com esta relíquia de S. Ciro passam já de milhares». O seu ideal era trabalhar até ao último instante: «Enquanto conservar um alento de vida, irei, ainda que seja arrastado, pelas ruas de Nápoles. Se cair debaixo da carga, darei graças a Deus. Um animal de carga deve morrer debaixo do fardo». Um ano depois de assim falar, a 11 de Maio de 1716, olhando fixamente para o céu,entregava a alma ao Senhor. Tinha 73 anos. Pio VII beatificou-o no ano de 1806 e Gregório XVI concedeu-lhe as supremas honras dos altares em 1839. Do livro santos de cada dia, DE WWW.JESUITAS.PT

 

BEATO JULIÃO MAUNOIR

Sacerdote (1601-1683)

Nascido em 1606, o beato Julião Maunoir fez os estudos em Rennes, França, e depois entrou na Companhia de Jesus em Paris, em 1625. Em Quimper, o venerável Miguel Le Bobletz impeliu-o a continuar o apostolado na baixa Bretanha, onde a assistência religiosa estava nessa época muito descuidada. Em três dias, segundo se diz, por intercessão da Virgem Maria, aprendeu o Padre Maunoir a língua bretã e consagrou-se imediatamente ao ensino do catecismo na região. De 1634 a 1638 terminou os estudos teológicos em Bourges e, quando se propunha ir para as missões do Canadá, foi atacado por doença grave. Nesse momento, fez o voto de se consagrar às missões da Bretanha, se recuperasse a saúde. Restabelecido, começou vasta obra de restauração religiosa de gente dessa região. Durante 42 anos, perseverou nesse trabalho, pregando, catequizando e dando retiros; estes, em Quimper, reuniam uns mil padres por ano. Pelos muitos que encaminhou para a vida sacerdotal na idade madura, segundo foi escrito, o beato merecia ser tomado como padroeiro das vocações tardias. Julião Maunoir faleceu a 28 de Janeiro de 1683 e foi beatificado por Pio XII, a 20 de Maio de 1951. Reproduzimos parte do elogio que o mesmo Sumo Pontífice fez, a seguir, ao novo Beato, diante dos peregrinos franceses que tinham vindo assistir à cerimónia na basílica de S. Pedro: «Em consequência de que transformação chegou a Bretanha a merecer que a apontassem ao mundo como exemplo de vida ardorosa, moral e profundamente cristã? Ela própria atribui a honra disso – depois de Deus, da Virgem Maria e dos Santos padroeiros – aos seus missionários, na primeira linha dos quais ela venera o Beato Julião Maunoir, Mas que fez ele e qual foi o seu segredo? Foi nada mais que apóstolo, mas foi-o em toda a extensão e toda a força do termo: apóstolo de Cristo, formado na sua escola, dócil aos seus princípios e às suas lições, penetrado pelo seu puro espírito… Acção intensa, adaptação ás disposições e aos métodos de tempo. Bem nos parece que foram esses, entre outros, os traços da fisionomia e da actividade do beato Julião Maunoir… No capitulo de acção intensa, Maunoir pode fácil e vitoriosamente ser comparado com seja quem for: trabalhos, fadigas, incomodidades e sofrimentos, sem nunca descansar nem se poupar na sucessão ininterrupta das Missões, e que Missões! No continente e nas ilhas, pregações, procissões, catecismo, confissões, visita dos doentes e tudo mais. Quem lê a sua vida pergunta-se como um só homem pôde bastar para tantos trabalhos, como pôde a sua natureza aguentar tal cansaço… Homem de acção mais que ninguém, punha acima da acção o estudo, e acima do estudo a oração… Tinha, dizia ele próprio, recebido de Deus  um dom de oração que o mantinha em contínua união com Ele… Foi para se colocar ao alcance de todos que ele aprendeu a difícil língua que falavam. Ensinava, por meio de grandes quadros figurados, a doutrina e a moral. E punha-as em estribilhos e estrofes, que tão bem se imprimiam na memória, que ainda hoje o povo os canta»… Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt-

 

 

BEATO ANTÓNIO BALDINUCCI

Sacerdote (1665-1717)

 

Foi apóstolo duma valentia e duma eficácia prodigiosas, missionário das populações rurais da Itália central. Nasceu em Florença, de família patrícia. O pai, Filipe, distinguiu-se na história. A mãe, Catarina Scolari, era uma santarella, uma santinha, como se exprimia o filho António. Nasceu ele a 19 de Junho de 1665, e foi chamado António por gratidão ao Santo milagroso, que obtivera uma cura a Filipe. António era o quinto filho dos Baldinucci; o mais velho, que tinha apenas cinco anos mais que ele, fez-se dominicano, e o quarto, sacerdote secular. António esteve quase para seguir o mais velho como dominicano. Um retiro com os jesuítas a isso o inclinou; mas experimentou repentinamente um desejo intenso de ajudar as almas e viu ser a Companhia de Jesus o instituto mais próprio para esse fim. Foi aceite: era  sério, ponderado, pontual, entregue à oração, à mortificação, e à virtude. Em casa como no colégio chamavam-lhe «anjinho», em diminutivo porque sua estatura era menos que média. Tinha índole boa e discernimento, era simples, aberto e amável, não impulsivo mas reflectido. Foi admitido na Ordem em 1681. Fez o noviciado com especial fervor; depois, como filósofo, sonhava com a China e o Japão. Em 1687 escreveu ao P. Geral exprimindo-lhe o desejo das Missões, de verter o próprio sangue entre os infiéis. Em 1690, insistiu, mas a saúde parecia demasiado fraca. Foi ocupado perto de cinco anos nos colégios de Térni e depois no romano. Ao fim do quadriénio de teologia, foi ordenado sacerdote; tendo completado o seu terceiro ano de noviciado, fez a profissão solene em 1698. Utilizava-se já o seu talento para a pregação desde 1690; pregava nas praças de Roma nos dias de festa; e cada domingo fazia uma boa e longa exortação a 500 estudantes, depois do ofício cantado; custava-lhe bastante, para mais tendo dores de cabeça e de estômago. Em 1961 caiu gravemente doente. Teve de aceitar férias no campo. Precisava de movimento, actividade. Os Superiores aplicaram-no às missões na Itália. Como tinha memória infiel, as estações da Quaresma foram um suplicio para ele. Escrevia: «Mastigo em vão e fiquei muito mal parado». Destinaram-no à região de Fráscati, perto de Roma, onde pôde entregar-se à improvisação, sendo populares os auditórios. António andava descalço, pobremente vestido, sem outra bagagem que não fosse o liturgicamente indispensável. Sem exagero, galopava nas caminhadas. Um dia, deram-lhe por companheiro um padre lento e pesado, de grande fleuma, incapaz de percorrer 10 milhas por dia. Ora António, que palmilhava 50, viu-se desesperado ; até que de vez em quando se adiantou, indo para a frente e voltando atrás, como os cães; sem isso, morreria no caminho! Em 1702 referia-se a fadigas que lhe seriam intoleráveis, mas que podia suportar devido à graça, não obstando as indisposições já sofridas. Sem um momento para respirar; sempre atarefado com  pregações, catecismos, conferências, procissões de penitência (três pelo menos por dia) e flagelações públicas; para comover o auditório, flagelava as costas até ao sangue, ao mesmo tempo que punha cadeias nos pés, uma corda ao pescoço e coroa de espinhos na cabeça. E era preciso dissipar os ódios, as amizades perigosas e os escândalos. por outro lado, havia o frio, o vento e a chuva. Procurava substituir os baralhos de cartas com imagens da Paixão dotadas de legendas piedosas. Cantava o Svegliarino «O despertar matutino», colecção de cânticos compostos por um colega. Por vezes, dialogava com uma caveira: «Onde estão os teus olhos? Os teus cabelos? As tuas maçãs do rosto? A tua língua?» Ou aparecia vestido de penitente. Descobria pouco a pouco as costas, dirigindo palavras de amor ao Crucifixo; e flagelava-se enquanto alguns padres salmodiavam um Miserere. As missões deviam inicialmente durar quatro meses por ano. Mas não foi caso único dedicar aos trabalhos apostólicos sete meses e mais. Escrevia a 11 de Dezembro de 1708: «Espero continuar até à morte. Estive bem perto dela o ano passado: num lugarejo dalgumas casas, fui atacado de dores tão graves que, depois dias passados, necessitei de receber os santos sacramentos do Viático e da Unção dos enfermos. Mas. como para tudo sou rápido, no quinto dia encontrava-me aliviado para recomeçar as funções interrompidas». Uma vez, no inverno de 1709, pouco lhe faltou para ficar no caminho como estátua gelada. Mas o Senhor restituiu-lhe a força. Conta-se na sua vida que pregava este apostólico missionário em Nápoles a uma imensa multidão, e que, arrebatado de espírito profético, num arranque de apocalíptica eloquência, disse aos seus ouvintes: «Vede, vede como caem inúmeras almas nos abismos infernais, como caem as folhas da árvore com o sopro do vento». E, temeroso sucesso, o olmeiro a cuja sombra o missionário pregava secou repentinamente e sacudiu as folhas para o chão, mantendo-se pouquíssimas na árvore. Veio a morrer em 1717, com 52 anos completos, em Pófi, na diocese de Véroli (província de Roma). Tinha nos lábios os estribilhos dos seus cânticos populares: «Meu Jesus, doce amor, morro por Ti» e «Paraíso, ó Paraíso, ó bela pátria!» A um dos seus irmãos deixou estes conselhos: «De todo o acontecimento, tomar o bom, deixar que se dissipe o mal…, viver com coração grande e livre de qualquer estreiteza. Para isso, pedir auxilio ao Senhor, e procurar não fixar-se na melancolia… Não pensar em todos os males possíveis, mas sim naqueles que precisam de remédio imediato». Foi enterrado em Pófi, na igreja dos Menores reformados. Actualmente, os seus restos encontram-se debaixo do altar-mor da igreja da Companhia de Jesus, em Florença. A beatificação foi em 1893 e deve-se a Leão XIII.  Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt

http://es.catholic.net/santoral  -  www.jesuitas.pt  e  www.siticattolici.it,

Recolha, transcrição e tradução parcial de espanhol para português por António Fonseca. Do site italiano, apenas recolhi os nomes dos Santos e beatos ali publicados.AF

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Nº 1053 - 1 DE JULHO DE 2010 - SANTOS DO DIA

Nota:  -  A partir desta datae sempre que me for possívelincluirei aqui os nomes dos Santos e beatos constantes de cada dia, segundo índice recolhido através do Martirológio Romano (sem efectuar a respectiva tradução, não só por falta de tempo, mas também porque não sou assim tão bom em italiano (embora o compreenda)). Mantenho no entanto, a ordem e  os dados conforme vêm publicados no site www.siticattolici.it, que obviamente poderá ser consultado pelos meus eventuais leitores. Aproveito para esclarecer ainda – principalmente aqueles que só agora visitam a minha página - que tudo o que aparece escrito ou transcrito neste blogue é apenas da minha responsabilidade porque é feito “com muito carinho e dedicação”diariamente e quase sempre ocupando várias horas, sem qualquer ajuda exterior, por este Vosso Irmão em Cristo Nosso Senhor, Daí, portanto, as falhas que acontecem, as traduções incompletas, “e os amadorismos” etc., etc. Os meus cumprimentos. António Fonseca.

91566 > Beato Antonio Rosmini Teologo, filosofo, fondatore 1 luglio
60050 > Sant' Aronne Fratello di Mosè 1 luglio MR
90118 > San Atilano Cruz Alvarado Sacerdote e martire 1 luglio MR
60120 > San Carilelfo Abate 1 luglio
92329 > Santi Casto e Secondino Vescovi e martiri 1 luglio
60070 > San Domiziano di Bebron Abate 1 luglio
60080 > Sant' Eparchio di Angouleme Abate 1 luglio
60100 > Santa Ester Regina 1 luglio
90579 > Sant' Eutizio (Euticio) Martire in Umbria 1 luglio
60130 > Beati Giorgio Beesley e Montford Scott Martiri 1 luglio MR
90720 > Beati Giovanni Battista Duverneuil e Pietro Aredio Labrouhe de Laborderie Martiri 1 luglio MR
93093 > Beato Giovanni Nepomuceno (Jan Nepomucen) Chrzan Sacerdote e martire 1 luglio MR
60090 > San Golveno di Leon Vescovo 1 luglio
91232 > Beato Ignazio (Nazju) Falzon Chierico 1 luglio MR
90128 > San Justino Orona Madrigal Martire Messicano 1 luglio MR
60060 > San Martino di Vienne Vescovo 1 luglio
91044 > San Nicasio Camuto de Burgio Cavaliere di Malta, martire 1 luglio
90987 > Sant' Oliviero Plunkett Martire 1 luglio MR
92037 > Preziosissimo Sangue di Gesù 1 luglio
92213 > Santa Regina di Denain 1 luglio
60200 > San Teodorico di Mont-d'Or Abate 1 luglio MR
60250 > San Teodorico di St. Evroult Abate 1 luglio
60140 > Beato Tommaso Maxfield Martire 1 luglio
60170 > San Zhang Huailu Martire 1 luglio MR

In: Martirológio Romano, de www.siticattolici.it,

 

Simeão o Louco (Salos), Santo
Julho 1   -  Monge

Simeón el Loco (Salos), Santo

Simeão o Louco (Salos), Santo

Monge

Martirológio Romano: Em Emesa, cidade de Síria, são Simeão, chamado “Salos”, que, impulsionado pelo Espírito Santo, por amor a Cristo ansiou ser tido pelos homens como um tonto e um plebeu. Comemoração também de são João, ermitão, que conviveu durante quase trinta anos con são Simeão, peregrinando com ele e fazendo também a seu lado vida eremítica junto ao Mar Morto.
Reza o refrão castelhano que "cada mestre tem seu livrinho" referindo-se aos modos diversíssimos de ensinar aos demais o que cada um sabe. Logo, a ciência pedagógica se encarrega de propor aos pedagogos a melhor maneira de transmitir o saber em cada uma das matérias, ditando normas e dizendo o que se pode e o que não se pode fazer para conseguir que os alunos aprendam mais e os mestres desperdicem menos sua energia e seu tempo. Inclusive se necessitam títulos, diplomas, cursos bem aproveitados, conhecimentos de técnicas para programar, concretizar objectivos, distribuir por tempos e avaliar os resultados para chegar a ser um excelente mestre e inclusive conseguir um posto de trabalho. Assim temos complicado as coisas hoje. Simeão, como vamos a ver, rompeu os esquemas da pedagogia de todos os tempos. É catalogado como anacoreta e o que cabe esperar-se de tal sujeito é o retiro no deserto, a vida de oração e a ascese da penitência; com tudo isso, o solitário dá testemunho e bom exemplo que estimula ao resto dos mortais crentes a ser menos egoísta, mais piedoso e também melhor disposto a fazer o bem ao próximo com quem convive. Desta maneira viveu trinta anos Simeão, mas deixou de ser anacoreta e se converteu voluntariamente em
Louco.
Nasceu em Emesa no ano 522. Aos trinta anos foi para o deserto onde o abade Nicon tinha seus domínios, ajudando a seus monges na entrega e recordando-lhes os compromissos adquiridos. Passados trinta anos de solidão, oração e penitência decide deixar o retiro para se converter em seu povo no estranho louco que entre risos, chistes, choros, brincadeiras, gritos, graças, ameaças, conselhos, conduta de lunático e atitudes de escândalo para os bons, acaba sendo a consciência moral do povo. E é que Simeão não quis ser um santo de cliché, nem de esquema. Nem sequer quis ensinar o Evangelho como mandam os cânones; teve seu estilo e, pondo-o em prática, conseguiu, sendo Louco, falar do Reino. Não é a lenda, a imaginação ou a fábula que nos apresenta sua imagem; é um personagem bem definido na época, na geografia e no modo razoado de actuar do modo menos razoável que se possa pensar; vinte anos depois de morto, o bispo de Chipre, Leôncio, escreveu sua vida e milagres bem provados que lhe contou o diácono João, de Emesa, entre Damasco e Antioquia, que soube ver com os anos a santidade deste Simeão Salos -assim se diz louco em sírio - que se propôs jogar com o mundo e rir-se dele.
Comenzó su hazaña en la Edesa que le vió nacer en otro tiempo, arrastrando a un perro muerto que encontró en el basurero próximo, atándole una pata al ceñidor de esparto de su hábito, corriendo y gritando por el pueblo y llevando tras de sí una bulliciosa nube de chiquillos que gritaban al unísono entre risas y burlas persiguiendo al monje que se comportaba de tal guisa y que extrañó tanto a los serios del pueblo. El primer domingo no hace otra cosa que tirar nueces a las velas del altar con el acierto de apagarlas, y cuando se indignaron el presbítero y sus feligreses, se subió al púlpito y tiró las que le quedaban a las mujeres piadosas del templo. Volcó las mesas de los vendedores de bollos y repostería para la ofrenda del culto, consiguiendo una buena paliza. Contratado para vender verduras por un tabernero, repartió entre los pobres la mercancía y dijo al de los vinos que "le había encargado a Dios le guardara su dinero"; reñía entre seriedad y risas a los borrachos diciéndoles que arruinaban su vida, mientras él bebía un vaso de buen vino; los clientes ríen sus ocurrencias y se preocupan con sus ridículas máximas de chiflado por lo que el negocio no le disminuye al tabernero; pensando los dueños que quizá no estuviera tan loco el Loco abad, decidió Simeón inventar otra locura que le evitara una posible racha buena: estando dormida la dueña, entra en su habitación, comienza a desnudarse, grita la señora y rueda las escaleras hasta la calle por los mamporros que le propina el tabernero. Vive en una cueva, la suciedad y el desaliño son ahora su propiedad, pero pasea por el pueblo adornado con ramas de palmera en la cabeza y colgantes de uvas y de ajos; así va a la plaza del pueblo predicando conversión; el Loco, entre risas y saltos, se retuerce como un reptil por el suelo, con los puños cerrados amenaza destrucción, para la gente es un cínico y lunático, simple, loco o brujo. Para que no quepa ninguna duda de su maldad, a las mozas peligrosas por su belleza las deja con los ojos estrábicos, aunque las vuelve guapas de nuevo si dejan que les bese los ojos tuertos, permitiendo se les aproxime con su rala y sucia barba. No se sabe cómo, pero no le faltan cinco sueldos para organizar mesa y comida para pobres en la plaza del pueblo; si alguien pensó que eso era cosas de buenos, pregunta a las de vida alegre si aceptan su amistad y así se ve que es para vicio su dinero (quizá quepa reseñar que algunas de ellas terminaron en convento). Como dijeron que no probaba bocado en la Cuaresma, apareció a la salida de la Iglesia un Jueves Santo devorando -que no comiendo- medio cordero. Busca ocasiones de infamia, aceptando la calumnia de una criada joven embarazada de ser el padre de lo que lleva en su seno; a la hora del parto confesó la pobrecilla a su señora la mentira, descubriendo la estrategia del Loco que la cuidó con esmero todo el tiempo del embarazo, como si verdad hubiera sido su aserto.
¿Por qué el santo decidió ser Salos dejando de ser cuerdo? Cuando era anacoreta, se acostumbró a la pobreza, no le costaba ser casto, le importaba poco la soledad, no le escocía la falta de sueño, el trabajo era normal, comer yerbas cocidas no tenía más interés, el calor, el frío y la penitencia dura no le metían en el lecho. Todo era poco por Cristo; Él merecía más de eso. Pero la soberbia, el amor propio, el orgullo, la fama era otro cuento; que le dijeran "santo" le daba gozo y que le llamaran "penitente observante" le traía consuelo; sí, de novicio, de profeso, de asceta consagrado... siempre tenía serpeando la soberbia enredada en su cuerpo. Amando a Dios tanto, pensó que era preciso reírse de sí, del mundo y llegar al desprecio. La locura era buen recurso para limpiar el desierto del orgullo que bajo capa de santo se puede encerrar en el anacoreta de su tiempo, porque parecía intentar batir récords de hambres y querer superar marcas de penitencias anteriores. Para hacer el bien, sin peligro de que le llamaran "bueno", la locura fue el remedio cierto; así podía aparecer como frívolo, malo, juerguista, pecador, tonto, necio, Loco o Salos que es lo mismo.
Si, además, a Dios le gustó el trabajo de su bufón risueño, profeta, taumaturgo, excéntrico escandaloso, payaso que sompía el envaramiento tieso de los creyentes premiándolo con milagros ¿qué "peros" podremos ponerle al método pedagógico de Simeón Salos?

• Aarão, Santo
Julho 1 -  Irmão de Moisés

Aaron, Santo

Aarão, Santo


Comentários a P. Felipe Santos: al Santoral">al Santoral">al Santoral">al Santoral">fsantossdb@hotmail.com

Nasceu no Egipto. Moisés escolheu-o para seu colaborador na libertação do povo hebreu do cativeiro. Tomaram ambos o glorioso mas difícil encargo de requerer ao faraó que deixasse sair o povo. Esta distinção ocasionou turbulência em um povo tão propenso à murmuração, como aquele era. Coré, Datã e Abirão rebelaram-se por inveja, e em castigo foram tragados pela terra que se lhes abriu debaixo dos pés. Duzentos e cinquenta homens do partido dos rebeldes, que praticaram a temeridade de oferecer incenso no altar, foram abrasados pelo fogo que dele saiu e, não escarmentando ainda os sediciosos, o fogo do céu rodeou a multidão, devorou mais de 14 000, e talvez os tivera totalmente exterminado, se Aarão, oferecendo incenso, não se houvera interposto entre os mortos e os vivos, para apaziguar a cólera do céu. Foi depois confirmado o sacerdócio de Aarão com novo milagre que pôs termo às murmurações do povo. Mandou Moisés que se encerrassem no tabernáculo as doze varas das doze tribos, concordando todos em que se conferisse o supremo sacerdócio à tribo cuja vara florescesse. No dia seguinte, a de Levi, que era a de Aarão, apareceu coberta de flores e de frutos. Em consequência disso foi o nosso profeta declarado pontífice supremo., Susteve em Hur os braços de Moisés que orava a Deus, enquanto Josué combatia contra os amalecitas. Morreu, depois de impor os ornamentos pontificais a Eleázar, seu filho e sucessor.  Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.  Ver também http://es.catholic.net/santoral

 

• Ester, Santa
Julho 1   -  Rainha de Pérsia

Ester, Santa

Ester, Santa

Rainha de Pérsia

Etimologicamente significa “estrela”. Vem da língua persa. 
O livro de Ester contém uma das mais emocionantes cenas da História Sagrada. Havendo o rei Assuero (Jerjes) repudiado a rainha Vasti, a judia Ester veio a ser sua esposa e rainha de Pérsia. Ela, confiada em Deus e sobrepondo-se à sua debilidade, intercedeu por seu povo quando o primeiro ministro Amã concebeu o projecto de exterminar a todos os judeus, começando por Mardoqueo, pai adoptivo de Ester. Num banquete, Ester descobriu ao rei sua nacionalidade hebraica e pediu protecção para si e para os seus contra seu perseguidor Amã. O rei concedeu o pedido: Amã foi pendurado no mesmo patíbulo que havia preparado para Mardoqueo, e o povo judeu foi autorizado a vingar-se de seus inimigos no mesmo dia em que segundo o édito de Amã, devia ser aniquilado no reino dos persas. Em memória deste feliz acontecimento os judeus instituíram a festa de Purim (Festa das Sortes). 
O texto masorético que hoje temos na Bíblia hebraica, só contém 10 capítulos, e é mais curto que o originário, devido a que a Sinagoga omitiu certas passagens religiosas, quando a festa de Purim, em que se lia este livro ao povo, tomou carácter mundano. São Jerónimo acrescentou os últimos capítulos (10, 4-16, 24), que contêm os pedaços que se encontram na versão grega de Teodoción, mas faltam na forma actual do texto hebraico. 
O carácter histórico do livro sempre há sido reconhecido, tanto pela tradição judaica, como pela cristã. Um facto manifesto nos mostra a historicidade do livro, e é a existência da mencionada festa de Purim, que os judeus celebram ainda em nossos dias. Sem embargo, hão surgido não poucos exegetas, sobretudo acatólicos, que relegam o livro de à categoria dos livros didácticos ou lhe atribuem somente um carácter histórico no sentido lato. É este um ponto que deve estudar-se à luz das normas traçadas na Encíclica "Divino Afflante Spiritu". Até se aclarar a questão damos preferência à opinião tradicional.
Enquanto ao tempo da composição se decidem alguns pela época de Jerjes I (485-465 a. C.), outros pelo tempo dos Macabeos. 
A canonicidade do livro de Ester está bem assegurada. O Concilio de Trento há definido também a canonicidade da segunda parte do livro de Ester (cap. 10, vers. 4 a cap. 16, vers. 24), enquanto os judeus e protestantes conservam somente a primeira parte em seu Canon de livros sagrados.
Os santos Padres vêem em Ester, que intercedeu por seu povo, uma figura da Santíssima Virgem María, auxilium christianorum. O que Ester foi para seu povo por disposição de Deus, o é María para o povo  cristão.

Casto e Secundino, Santos
Julho 1 - Mártires

Casto y Secundino, Santos

Casto e Secundino, Santos

Bispos e Mártires

Etimologicamente significam “puro e segundo”. Vêm da língua latina.
Bispos e mártires do século III. Não figurava nenhum santo depois da reforma litúrgica, em que desapareceu a festa do Precioso Sangue de Jesús, instituída no ano 1849 por Pío X.
Na história do cristianismo encontramos, por sua vez, a figura de dois mártires de época desconhecida, recordados neste dia antes de que se levasse a cabo a reforma litúrgica e que eram de memória obrigatória neste dia.
Entre Gaza e Pozzuoli, limites do Lazio, existia uma colona romana com o nome de Sinuesa. Hoje restam daqueles restos de civilização a cidade de Mondragone na província de Caserta.
Hoje é famoso Mondragone por ser o centro balneário de águas termais sulfurosas, empregadas para curar enfermidades da pele e artrite. Se construiu esta cidade no ano 1500 pelo Papa Gregório XIII.
Casto e Secundino são dois mártires daquela antiga Sinuesa e hoje o são da moderna Mondragone.
São santos muito amados e venerados. Seu culto se estendeu inclusive a regiões e cidades muito longínquas.
Não há nada seguro acerca destes personagens. Isso sim, existem as Actas de seu martírio.
Possivelmente não eram originários de Sinuesa, mas sim que sua devoção tenha chegado do ultramar, de África, em concreto. 
O certo é que são dois grandes mártires locais e aos que há muita devoção.

¡Felicidades a quem leve estes nomes!
Comentários a P. Felipe Santos
: al Santoral">al Santoral">al Santoral">al Santoral">fsantossdb@hotmail.com

Oliverio Plunkett, Santo
Julho 1   -  Bispo e Mártir

Oliverio Plunkett, Santo

Oliverio Plunkett, Santo

Bispo e Mártir

Martirológio Romano: Em Londres, santo Oliverio Plunkett, bispo de Armagh e mártir, que em tempo do rei Carlos II, falsamente acusado de traição, foi condenado à pena capital, e ante o patíbulo, que rodeava uma multidão  depois de perdoar a seus inimigos, confessou com grande firmeza a fé católica (1681).
Etimologicamente: Oliverio = Aquele que traz a paz, é de origem latino.

Houve uma época na história de Irlanda que se caracterizou por uma sanhuda perseguição religiosa.
Como toda a perseguição organizada, esta da história irlandesa tem um nome, um tirano e um mártir. O nome é "época penal"; o tirano, Oliver Cromwell, e o mártir, Oliverio Plunket.
Isto não quer dizer que não houve outros perseguidores nem outros mártires. Estes se contam em milhares.
La historia religiosa de Irlanda, que ya en el siglo XI contenía en sus tres martirológios mil ochocientos santos, presenta, a partir de entonces, una pléyade de defensores de la fe que dan su vida generosamente por la religión católica.
Un hecho evidente y un fenómeno extraordinario en la vida de un pueblo poco numeroso. Mientras los perseguidores triunfan en el orden político, militar y económico, fracasan en su intento de arrebatar la fe católica al pueblo sojuzgado.
La población de la "isla de los santos" pierde casi cuatro millones de habitantes a causa de la persecución, pero ésta ha contribuido a que una nación insignificante, que en la actualidad no alcanza los cuatro millones dentro de su territorio, haya lanzado a otros países, como Norteamérica, más de doce millones de católicos que están sembrando su espíritu y su psicología en otros pueblos jóvenes de grandes perspectivas en el porvenir.
Era preciso presentar este cuadro general en unas rápidas pinceladas para situar en su justo punto la figura del arzobispo de Armagh decapitado.
Un personaje histórico no puede considerarse independiente de su marco y de su época. Pierde talla. Un mártir es siempre un héroe de la fe, pero, cuando ese mártir representa una situación histórica, es, además, un símbolo.
Esta es la más saliente característica de Santo Oliverio Plunket. Es un símbolo.
Un símbolo de la unidad religiosa del pueblo irlandés, que no tolera la ruptura del cristianismo, iniciada en Alemania por Lutero y consumada en Inglaterra por Enrique VIII. Un símbolo de lealtad a la Iglesia de Roma. Un símbolo de constancia hasta la muerte.
Durante la "época penal" las leyes son ominosas. Se necesitaría mucho más espacio del que disponemos solamente para dar una idea de lo que fueron las "leyes penales". Los católicos no tenían derecho a la cultura ni a los cargos públicos. No había acceso a la universidad o a los centros educativos. No se podía hablar el idioma propio. No se podía tener posesiones. Solamente cuando la persecución amaina se tolera el que un católico posea un caballo, a condición de que su valor no exceda las cinco libras. Se persigue a los clérigos, se calumnia a los obispos, se destruyen pueblos enteros... Se trata de hacer de la población católica un grupo de ignorantes empobrecidos.
El lema de Cromwell es éste: "Los católicos, a Connor o... al infierno". Connor era la parte más pobre del país, donde la gente moría de miseria y de hambre.
Aún en el mismo siglo XVII pueden encontrarse hechos como la matanza del padre John Murphy (que, por cierto, estudió su carrera sacerdotal en la actual Casa de la Santa Caridad, de Sevilla, entonces seminario), a quien dividieron en pedazos, ofreciendo los trozos de su carne a un vecino católico "para que los comiera". Un monumento conmemorativo se halla actualmente cerca de Westford, lugar de su martirio.
Es sorprendente que un pueblo sobreviva indemne después de una persecución de siglos. Si se viaja por los lugares en donde, un día, estuvieron las cristiandades paulinas no se encuentra ni un superviviente ni un templo. Todo desapareció bajo la invasión de los turcos y después de la primera guerra europea. Solamente en las cavernas de los montes se hallan, a veces, restos de antiguos mosaicos.
En cambio, aquí, en la "Isla Esmeralda", el viajero contempla un pueblo rejuvenecido después de siglos de sufrimiento. Sus iglesias son espléndidas, mientras que las de sus viejos perseguidores están vacías, obscuras y polvorientas. No importa que éstos alardeen de tener las iglesias "tradicionales" del país. La "Iglesia" no es un edificio arrebatado por la fuerza, sino una fe y una sociedad perfecta instituida por Cristo. Y eso es lo que se descubre sobre los jaspes de los templos recientes de la católica Irlanda.
Cuando, en 1828, Daniel O´Connel consigue la emancipación, una nueva vida comienza para el catolicismo irlandés. La libertad de los 26 condados, lograda en 1921, ha hecho posible que la nueva generación sea la primera que experimente la conciencia de vivir.
Pero, como un fundamento de esta realidad, en la catedral de San Pedro de la ciudad de Drogheda se conserva, en una urna de cristal, la cabeza incorrupta del último Santo irlandés: Oliverio Plunket.
El día 8 de junio de 1681 llega a Londres el arzobispo de Armagh, removido de su silla, depuesto y confinado durante diez meses sin ninguna clase de juicio o investigación jurídica y sin posibilidad de obtener permiso para comunicarse con sus amigos o de buscar testigos.
El juicio en Londres es dirigido por Maynard y Jefries contra toda consideración de justicia y en violación flagrante de toda forma legal. Un "agente de la Corona", cuyo nombre se da como Gorman, es introducido "por un desconocido" en la sala ante el tribunal y "voluntariamente" hace de testigo en favor del reo. El conde de Essex intercede ante el rey en su favor, pero Carlos responde casi con las mismas palabras de Pilatos: "No le puedo perdonar porque... no me atrevo. Su sangre caiga sobre vuestra conciencia. Vosotros le podíais salvar si quisierais".
Solamente un cuarto de hora de deliberación fue preciso para que el jurado diera el veredicto: Se le condena a ser ahorcado y descuartizado el día 1 de julio de 1681. El mártir solamente pronunció dos palabras ante esta sentencia: "Deo gratias".
Hay un hecho extraño, como todos los acontecimientos providenciales de la historia. Ocho años más tarde, en el mismo día exacto en que San Oliverio Plunket había sido decapitado, el último de los reyes Estuardos era lanzado de su trono y su dinastía eliminada para siempre.
La acusación urdida contra el Santo era ésta: Mantener correspondencia "traidora" con Roma y con Francia, y también con los irlandeses del Continente; preparar una insurrección en Armagh, Monagham, Cavan, Louth y otros condados, organizar en Carlingford el recibimiento de fuerzas francesas y haber dirigido varias reuniones para levantar hombres con estos propósitos.
Podría fácilmente hacerse una defensa histórica frente a estos cargos, pero no es de la incumbencia de esta obra. La semejanza con la persecución y condenación de jerarcas de la Iglesia en nuestros mismos tiempos puede ser una ilustración de la identidad de métodos empleados por los perseguidores de la fe cuando tratan de acusarlos bajo pretextos económicos o políticos.
He aquí algunos párrafos tomados del juicio celebrado contra él:
El juez: "Considerad, señor Plunket que habéis sido acusado del más grave crimen: la traición". Y continúa: "Estáis manteniendo vuestra falsa religión, que es diez veces peor que todas las supersticiones". El Santo responde: "Mis principios religiosos son tales que el mismo Dios todopoderoso no puede dispensar de ellos". El juez concluye: "Veo con disgusto que persistís en profesar los principios de esa religión".
El delito de traición no era más que un pretexto, como se ve, para condenar al primado de Irlanda por la defensa de la fe católica.
El juez insiste: "Se os aconseja que tengáis algún ministro para atenderos, algún ministro protestante". Por fin ante la insistencia del Santo, se le autoriza a recibir los auxilios de algún sacerdote católico de los que están encerrados en la prisión y él hace esta última declaración: "Puesto que soy un hombre muerto a este mundo y puesto que espero misericordia en el otro, quiero declarar que Jamás he sido culpable de traición ni de ninguno de los cargos que se me han hecho, como su señoría sabrá algún día".
A pesar de su confesión fue sentenciado a muerte. El efecto de esta sentencia fue tal que un torrente de personas, católicos y protestantes, se agolpó ante su celda pidiendo su bendición o admirando su heroísmo. Hasta altas personalidades del protestantismo declararon que "Inglaterra iba a volver pronto a ser "papista" si el Gobierno persistía en condenar a muerte a personas de tanta constancia".
De una carta escrita por el mártir en su celda de muerte tomamos estas edificantes líneas: "Se ha dictado contra mí sentencia de muerte. Los que me perseguían han conseguido su intento. Como San Esteban quiero clamar: "Señor, no les imputes este pecado".
Y de otra carta escrita en aquellos mismos momentos: "Siento la responsabilidad de ser el primer irlandés y tener que dar ejemplo de morir sin temor. Pero veo que Nuestro Redentor sintió temor y tristeza ante la muerte y me pregunto por qué yo no la siento. Es que Cristo, con su pasión, mereció para mí el no tenerla ante mi muerte".
Las últimas líneas que escribió a vuelapluma en una breve nota fueron éstas: "Se me ha comunicado que mañana seré ejecutado. Estoy contento de que sea en viernes y en la octava de San Juan, y de que se me haya concedido el tener un sacerdote en esa última hora".
Desde que en 1533 Enrique VIII separó la iglesia de Inglaterra de la unidad de Roma hasta este momento de 1681, habían pasado muchos años de odios y persecuciones a los defensores de la fe católica. Después de la ejecución de Carlos I en 1649, y durante los años de Cromwell, de 1653 a 1659, la persecución de los católicos irlandeses fue intensa hasta el exterminio. El reinado de Carlos II —a partir de 1675— se caracterizó por la debilidad y la indecisión. Las diferencias de fechas históricas sobre la vida de San Plunket deben explicarse por la oposición de Inglaterra a adoptar las reformas del calendario gregoriano. Mientras que casi toda Europa las había aceptado desde 1582, todavía en 1681 Inglaterra vivía diez días retrasada, y al mismo sol que en Roma señalaba el amanecer del 11 de julio marcaba, media hora después, en Londres, el día primero. Hasta en estos pormenores aparecía el exceso de nacionalismo religioso y anglicano del siglo XVII.
Ya, desde el cadalso, Oliverio Plunket leyó su último sermón, que le había costado muchas horas de meditación, y el texto fue entregado al embajador de España en Londres, quien lo hizo imprimir y traducir a varios idiomas confirmando su fidelidad. Después de una fervorosa oración, en la que de nuevo perdonó a sus acusadores, murió con la paciencia y constancia de los mártires.
La persecución se hizo tan violenta que no fue posible protestar públicamente por la injusticia de su degollación. Pero sus restos fueron recogidos y venerados inmediatamente, y Roma envió al superior de los franciscanos irlandeses una orden de la Sagrada Congregación de Propaganda en que se excomulgaba a dos religiosos apóstatas, McMoyer y Duffy, que habían tenido parte en la acusación del arzobispo de Armagh.
El 23 de mayo de 1920 fue beatificado y en el mismo corazón de Londres una fervorosa procesión de católicos honró su memoria.
Comenzar la vida de un mártir por el relato de su martirio no es ninguna infidelidad histórica, porque teológicamente el martirio es suficiente prueba de la heroicidad de las virtudes.
Oliverio Plunket era hijo de una noble familia avecindada en el condado irlandés de Meath. Allí nació, en 1629, en la localidad de Loughcrew. Su madre pertenecía a la nobleza de Roscommon y su padre a la de Fingall.
Su infancia se desarrolló en un ambiente de luchas y persecuciones y entre escenas de matanzas y feroces batallas. De Irlanda pasó a Roma, en donde vivió durante ocho años estudiando filosofía, teología y derecho civil y eclesiástico, siendo uno de los primeros alumnos del Colegio Irlandés en Roma "Ludovisi" y uno de los primeros irlandeses en la universidad romana "La Sapienza". Una vez ordenado de sacerdote continuó en Roma, y el 20 de noviembre de 1669 se anunció en Irlanda que Oliverio Plunket había sido nombrado obispo de Armagh. A pesar de la amnistía que siguió a los años de Cromwell, aún perduraban muchas de las leyes isabelinas. La vida de un sacerdote católico estaba valorada en el mismo precio que la de un lobo, y las cinco libras estipuladas se pagaban, en uno y otro caso, en el momento de la presentación de sus cabezas.
En 1649 había veintiséis obispos irlandeses residentes en sus sillas y en 1669 sólo quedaban cinco vivos y otros tres en el destierro. En cuanto se conoció la elección de Oliverio Plunket para obispo de Armagh el virrey, lord Roberts, recibió una comunicación en que se le decía que, si podía hallarlo y apresarlo, habría realizado un "aceptable servicio". Durante algún tiempo pudo acogerse a la hospitalidad de Bélgica, hasta que le fue posible navegar a Londres y de allí a Irlanda, en donde tomó posesión de su silla de Armagh. A la muerte del virrey presbiteriano lord Roberts, su sucesor, lord Berkeley, cambió la política en pacifista y trató incluso con cortesía a algunos miembros del clero. Esto facilitó la labor pastoral del arzobispo de Armagh, que pronto llegó a ser primado al declararse Armagh sede primada de toda Irlanda.
Su caridad para con sus sacerdotes y su humildad y modestia se hicieron proverbiales y caracterizaron todo su apostolado y gobierno. Su celo y actividad por la organización de su diócesis fue incansable. Aunque eran muchas las diócesis sufragáneas —en total once—, él consiguió reunir en sínodos a los obispos dependientes de la metrópoli tratándolos como hermanos y no como forasteros. Recorrió su diócesis en visitas pastorales, congregó a sus sacerdotes con afecto de pastor y sencillez de amigo, hablándoles con verdadera veneración y agradeciéndoles sus servicios, y soportó con entereza las injusticias que, en algunos lugares de su diócesis, fueron impuestas contra los católicos aun bajo el moderado virreinato de lord Berkeley.
La pobreza y la austeridad presidían la vida del arzobispo. En realidad, los católicos habían quedado empobrecidos. Una de las tácticas de la persecución fue las llamadas "plantaciones" o traídas de protestantes escoceses, que se hacían dueños de las propiedades que antes tuvieron los católicos. Aún en 1672 el arzobispo primado denunciaba el abuso de que los católicos fueran obligados a pagar a los ministros protestantes dos chelines por cada hijo que se bautizaba en una iglesia católica. Su bondad para con sus fieles y sacerdotes se convertía en valentía y tenacidad cuando tenía que defender, frente a las injusticias, los derechos de la verdad y la fe.
Conociendo ahora estas virtudes características del primado irlandés y el marco histórico de su vida, es fácil comprender que la persecución haría presa en él sin demasiada dilación. La atmósfera tormentosa y la audacia de su espíritu explican suficientemente por qué fue detenido y apartado de sus fieles. La acusación de felonía y traición, y la sumisión a un tribunal inglés, eran igualmente elementos de la trama urdida contra su fe. Nunca Irlanda consideró legal el traslado del arzobispo a Londres y su juicio por los jurados ingleses. Desde 1495 las leyes inglesas carecían de vigor en Irlanda, a no ser que fueran aprobadas por las decisiones del Parlamento de Dublín, y la disposición de Enrique VIII de someter a los tribunales ingleses a cualquier acusado de traición que viviera en uno de los dominios de la Corona había prescrito ante el uso de los juristas desde que el Parlamento había sustituido a las Cortes.
No obstante todo este cúmulo de factores ilegales, Oliverio Plunket fue sacado un día de su diócesis y llevado a Inglaterra para, después de las formalidades acostumbradas por todos los tribunales injustos de la historia, escuchar, de boca del juez inglés, la palabra definitiva: Guilty (¡Culpable!). La misma estratagema e idéntico procedimiento, con especie de legalidad, que un día llevara al sanedrín a proclamar ante el más Justo de los acusados su "Reus est mortis" (Reo es de muerte).
Sus dos únicas palabras de respuesta: "Deo gratias" (gracias a Dios) resuenan todavía bajo los arcos de la catedral de Drogheda y su cabeza incorrupta, en parte ennegrecida por las llamas a que fue entregado su cuerpo después de degollado, es el mejor clamor que los siglos han podido conservar para la posteridad.
Terminemos con estas palabras tomadas de la declaración de la Sagrada Congregación de Propaganda en el mismo año de 1681: "Las conjuras en Inglaterra pretendieron ser dirigidas contra la vida del rey o como intentos de las conspiraciones irlandesas, pero, en realidad, no había más que una finalidad: atacar el establecimiento de la fe".
Oliverio Plunket pasará a la posteridad como un símbolo de constancia en defensa de la fe católica y como una prueba de la voluntad indestructible de un pueblo, tradicionalmente fiel a Roma, por conservar a toda costa su unidad religiosa.
Fue canonizado el 12 de octubre de 1975 por el Papa Pablo VI.

Antonio Rosmini Serbati, Beato
Julho 1   -  Filósofo e Teólogo

Antonio Rosmini Serbati, Beato

Antonio Rosmini Serbati, Beato

Antonio Rosmini (Rovereto 1797 – Stresa 1855) viveu na primeira metade do século XVII, época de grandes transformações e movimento, no qual foi pessoalmente comprometido Rosmini.
Aos 16 anos descobre a vocação do sacerdócio, à qual responde de imediato, apesar da oposição inicial da família. Seu desejo de consagrar-se a Deus encerra também o de servir ao próximo com todos os meios à sua disposição: cultura e bens materiais.
Como estudiante de teología en la universidad de Padova era abierto a todas las disciplinas para comprender mejor la problemática del hombre. Invierte su energía de joven en grandes proyectos como por ejemplo la Enciclopedia cristiana, en contraposición a la francesa, y la Sociedad de los Amigos para la animación cristiana de la sociedad.
A pesar que estas iniciativas no tuvieron seguimiento, es en este periodo que descubre el principio esencial que guiará de ahora en adelante su conducta. Se ofrece como instrumento a la Providencia para cualquier bien que desee cumplir. Por lo demás Rosmini se sumerge en un compromiso de continua conversión, emprendiendo solo las iniciativas indicadas por la voluntad de Dios por medio de la petición del prójimo. Aqui germina ese servicio de caridad universal, que abraza todo el hombre y se expresa como caridad material, intelectual y espiritual.
Guíado por la Providencia, Rosmini realiza una actividad extraordinaria: Además de ser fundador y guía espiritual de dos institutos religiosos, mantiene relaciones de amistad con diferentes clases de personas, sostiene una comunicación espistolar que actualmente forman trece volumenes.
Trabaja en un nuevo sistema filosófico.
En 1848 trabaja como diplomático del gobierno del Piamonte ante la Santa Sede.
A pesar de su absoluta fidelidad al Papa Pío IX, al que siguió en su exilio en Gaeta (1848), las autoridades eclesiásticas, en 1849, pusieron en el «Índice» de los libros prohibidos dos de sus obras. Más tarde, fueron condenadas con el decreto doctrinal «Post Obitum» cuarenta proposiciones suyas, extraídas de obras sobre todo póstumas y de otras editadas en vida.
Es elegido como cardenal pero jamás llegó a concretarse este nombramiento. Esta prodijiosa actividad la realiza junto a un largo sufrimiento, vivido con fe heróica. Humillado y perseguido, mantiene intacto su amor a la Iglesia, recibiendo todo como medio necesario para el progreso del Reino de Dios.
Con el Concilio Vaticano II el pensamiento de Antonio Rosmini es redescubierto y estudiado.
Fue beatificado bajo el pontificado de Su Santidad Benedicto XVI el 18 de noviembre de 2007.
Para ver más sobre los pensamientos y obras del beato Antonio Rosmini, haz click
AQUI

Tomás Maxfield, Beato
Julho 1   -  Sacerdote e Mártir

Tomás Maxfield, Beato

Tomás Maxfield, Beato

Sacerdote e Mártir

Tomás Maxfield nasceu em redor de 1590 em The Mere do condado de Stafford. Seu pai, chamado Guillermo, havia confessado valentemente a fé católica e, quando nasceu Tomás, estava sentenciado a morte por haver dado asilo a vários sacerdotes. Tomás partiu para a missão de Inglaterra em 1615, depois de haver recebido a ordenação sacerdotal.
Três meses depois, foi preso em Londres e encarcerado na prisão de Westminster. Ao cabo de oito meses de prisão, Tomás, com a ajuda de um jesuíta que estava também preso, tratou de escapar fugindo pela janela do calabouço. Desgraçadamente, um transeunte deu a voz de alarme aos guardas, que lhe deitaram a mão e "o colocaram debaixo duma mesa com uma cadeia em redor do pescoço, atada a outra cadeia que pesava mais de cem libras ... E nessa incómoda posição o mantiveram até à manhã seguinte". Depois trasladaram-no a um sombrio e pestilento calabouço subterrâneo, com as pernas atadas a uns bancos de madeira, de sorte que não podia pôr-se em pé nem recostar-se bem. Assim esteve desde a madrugada de sexta-feira até domingo pela note. Alguns de seus companheiros de prisão conseguiram fazer-lhe chegar um cobertor, e seu confessor, que era um jesuíta, lhe dirigiu umas palavras de alento através de um buraco do tecto. Segundo o testemunho de dito jesuíta, o mártir não havia perdido o ânimo no absoluto.
Conducido ante el tribunal, el P. Maxfield se negó a prestar el juramento de fidelidad al rey en la forma en que los jueces se lo exigían, pero protestó de su lealtad, pues le consideraba como su verdadero y legítimo soberano. Al día siguiente, fue condenado a ser ahorcado, arrastrado y descuartizado por ser sacerdote. El duque de Gondomar, embajador de España, trató en vano de obtener que los jueces perdonasen al mártir o le mitigasen la pena.
Al día siguiente, 1º de julio, una multitud más numerosa que de ordinario, acudió a ver al Beato Tomás cuando le trasladaban de la prisión a Tyburn. Muchos siguieron a la comitiva hasta el cadalso; entre ellos, numerosos españoles. Las autoridades se enfurecieron al descubrir que alguien había adornado con guirnaldas de flores y había esparcido en el suelo hojas y yerbas aromáticas. El Beato Tomás habló a la multitud desde la carreta y declaró que había predicado la misma fe en que San Agustín de Canterbury instruyera a sus antepasados, "con el único fin de prestar servicio a las almas de los ingleses". El oficial que dirigía la ejecución, dio al verdugo la orden de cortar la cuerda de la horca rápidamente; pero la multitud exigió que se dejase morir al mártir en la horca para evitarle los horrores del descuartizamiento.
Las autoridades tomaron todas las precauciones posibles para impedir que se conservasen reliquias de Tomás Maxfield. A pesar de ello, el embajador español consiguió recuperar algunos restos del mártir y todavía se conserva parte de ellos en la población española de Gondomar y en la localidad inglesa de Downside.
El Dr. Kellison publicó una biografía del P. Maxfield el año mismo de su muerte, y al año siguiente, un testigo presencial de la ejecución la relató por escrito. Véanse las publicaciones de la Catholic Record Society, vol. III; MMP., pp. 344-353; DNB., vol. XXVIII; y Downside Review, vol. XXXIV.

Junípero Serra, Beato
Julho 1 - Franciscano

Junípero Serra, Beato

Junípero Serra, Beato

Apóstolo de Califórnia

Nascido em Petra (Mallorca) em 24 de Novembro de 1713, Miguel José foi filho de Antonio Serra e Margarita Ferrer, agricultores. Depois do ensino primário nos Franciscanos de Petra, Miguel foi para Palma, a Capital, e ingressou nos Frades Menores em 1730, tomando o nome de Junípero em honra de um dos primeiros seguidores de São Francisco. Ordenado de sacerdote em 1737, Serra foi destinado a ensinar filosofia. Entre seus alunos houve dois que foram seus últimos colaboradores no Novo Mundo, Francisco Palou e Juan Crespí. Após se doutorar em Teologia na Universidade do Beato Ramón Llull em 1742, Serra continuou ensinando filosofia e teologia e adquiriu grande fama como pregador.
En 1749, en unión de Palou, partió para el Colegio de San Fernando, en la Ciudad de México. Temiendo comunicar a sus padres su próxima partida, Serra pidió a un fraile compañero suyo que les informara sobre el particular. «Yo quisiera poder infundirles la gran alegría que llena mi corazón», decía. «Si yo pudiera hacer esto, seguro que ellos me instarían a seguir adelante y no retroceder nunca». Les pedía que comprendieran su vocación misionera y prometía recordarlos en la oración.
Poco después de su llegada a México, Serra sufrió la picadura de un insecto que le produjo la hinchazón de un pie y una úlcera en la pierna de la que le resultó una cojera para el resto de su vida. Tras unos meses en el Colegio de San Fernando, Serra fue destinado a las misiones de Sierra Gorda al nordeste de la ciudad de México. Allí trabajó durante ocho años, tres de ellos como presidente de las misiones. Llamado a la Ciudad de México, fue maestro de novicios durante nueve años y continuó su predicación en las zonas alrededor de la capital. En 1767 los jesuitas fueron expulsados de México y sus misiones de la Baja California fueron encomendadas al Colegio de San Fernando. Serra fue nombrado presidente de esas misiones, cuya cabecera estaba en la Misión de Loreto.
En 1769, la Corona de España decidió colonizar la Alta California (hoy Estado de California en los EE.UU.). Serra fue nombrado nuevamente presidente; supervisó la fundación de las nueve misiones: San Diego (1769), San Carlos Borromeo (1770), San Antonio de Padua (1771), San Gabriel Arcángel (1771), San Luis Obispo (1772), San Francisco de Asís (1776), San Juan de Capistrano (1776). Santa Clara de Asís (1777) y San Buenaventura (1782).
En 1773 Junípero fue a la Ciudad de México para entrevistarse con el Virrey Bucarelli y tratar de resolver los problemas que habían surgido entre los misioneros y los representantes del Rey en California. La Representación de Serra (1773) ha sido llamada «Carta de los Derechos» de los indios; una parte decretaba que «el gobierno, el control y la educación de los indios bautizados pertenecerían exclusivamente a los misioneros». Durante esta visita a la Ciudad de México Serra escribió a su sobrino, el Padre Miguel Ribot Serra diciéndole: «En California está mi vida y allí, si Dios quiere, espero morir».
Ni siquiera el martirio del Padre Luis Jaime en la Misión de San Diego (1775) apagó el deseo de Serra de añadir nuevas misiones a la cadena de las ya existentes a lo largo de la costa de California. En todas estas misiones, Junípero y los frailes enseñaron a los indios métodos de cultivo más eficaces y el modo de domesticar a los animales necesarios para la alimentación y el transporte. Cuando fue capturado el indio que dirigía a los rebeldes en la Misión de San Diego, Serra escribió al Virrey, pidiéndole que perdonara la vida del indio. Los que fueron capturados, fueron eventualmente perdonados. En la misma carta al Virrey, Serra pedía que «en el caso de que los indios, tanto paganos como cristianos, quisieran matarme, deberían ser perdonados». Serra explicaba: «Debe darse a entender al asesino, después de un moderado castigo, que ha sido perdonado y así cumpliremos la ley cristiana que nos manda perdonar las injurias y no buscar la muerte del pecador, sino su salvación eterna».
Serra pasó los últimos años de su vida ocupado en las tareas de la administración, la necesidad de escribir muchas cartas a las otras misiones y a la Iglesia y a los oficiales del gobierno en la Ciudad de México, y con el ansia de fundar las misiones necesarias. Sin embargo, trabajó con gran fe y tenacidad, aunque le iban faltando las fuerzas. Los indios le pusieron de apodo «el viejo», porque tenía 56 años cuando llegó a la Alta California, pero Serra trabajó constantemente hasta su muerte el 28 de agosto de 1784 en la Misión de San Carlos Borromeo, que había sido su cuartel general y se convirtió en el lugar de su descanso definitivo. Los indios y los soldados lloraron la muerte de Serra y lo llamaban «Bendito Padre». Muchos se llevaban un trozo de su hábito como recuerdo; otros tocaban medallas y rosarios a su cuerpo.
Poco tiempo después de la muerte de Serra, el Guardián del Colegio de San Fernando escribía al Provincial de los Franciscanos en Mallorca: «Murió como un justo, en tales circunstancias que todos los que estaban presentes derramaban tiernas lágrimas y pensaban que su bendita alma subió inmediatamente al cielo a recibir la recompensa de su intensa e ininterrumpida labor de 34 años, sostenido por nuestro amado Jesús, al que siempre tenía en su mente, sufriendo aquellos inexplicables tormentos por nuestra redención. Fue tan grande la caridad que manifestaba, que causaba admiración no sólo en la gente ordinaria, sino también en personas de alta posición, proclamando todos que ese hombre era un santo y sus obras las de un apóstol».
El 14 de septiembre de 1987, el Papa Juan Pablo II tuvo un encuentro con los Indios nativos americanos en Fénix, Arizona, durante el cual alabó los esfuerzos de Serra para proteger a los indios contra la explotación. Tres días más tarde el Papa visitó la tumba de Serra en la Misión de S. Carlos Borromeo y recordó la Representación de Serra en 1773 en favor de los indios de California. Juan Pablo II dijo que Serra y sus misioneros compartían la convicción de que «el Evangelio es un asunto de vida y de salvación. Ellos estimaban que al ofrecer a Jesucristo a la gente, estaban haciendo algo de un valor, importancia y dignidad inmensos». Esta convicción los sostenía «frente a cualquier vicisitud, desazón y oposición».
El mismo Juan Pablo II beatificó solemnemente en Roma a Fray Junípero el 25 de septiembre de 1988.
En los Estados Unidos se lo festeja el 1 de julio, el resto del mundo lo recuerda el 28 de agosto

Atilano Cruz Alvarado, Santo
Julho 1   -  Sacerdote e Mártir

Atilano Cruz Alvarado, Santo

Atilano Cruz Alvarado, Santo

Sacerdote e Mártir

Martirológio Romano: No Rancho das Cruzes, aldeia de Guadalajara, no México, santos Justino Orona y Atilano Cruz, presbíteros e mártires, que durante a perseguição desencadeada nesse país, pelo Reino de Cristo juntos foram assassinados (1928).
Etimologicamente: Atilano = Aquele que é cabeça de uma estirpe, é de origem germânico.

Nasceu em Ahuetita de Abajo, pertencente à paróquia de Teocaltiche, Jal. (Diocese de Aguascalientes), em 5 de Outubro de 1901.
Ministro da paróquia de Cuquío, Jalisco.
Se ordenó sacerdote cuando esto se consideraba como el mayor crimen que podía cometer un mexicano. Pero él, con una alegría que le desbordaba extendió sus manos para que fueran consagradas bajo el cielo azul de una barranca jalisciense donde se escondía el Arzobispo y el Seminario. Once meses después, el pacífico y alegre sacerdote, mientras ejercía a salto de mata su ministerio, fue llamado por su párroco el Sr. Cura Justino Orona.
Obediente se encaminó al rancho de “Las Cruces”, lugar que sería su calvario. Poco antes había escrito: «Nuestro Señor Jesucristo nos invita a que lo acompañemos enla pasión». Mientras dormía llegaron las fuerzas militares y la autoridad civil. El padre Atilano, al oír la descarga que cortó la vida de su párroco, se arrodilló en la cama y esperó el momento de su sacrificio. Allí fue acribillado, dando testimonio de su fidelidad a Cristo Sacerdote, la madrugada del 1° de julio de 1928.
Fue canonizado el 21 de mayo de 2000 junto a 24 compañeros mártires de México, por S.S. Juan Pablo II.
Reproducido con autorización de Vatican.va

Ignacio Falzon, Beato
Julho 1   -  Clérigo

Ignacio Falzon, Beato

Ignacio Falzon, Beato

Clérigo Franciscano

Nasceu em La Valletta em 1 de Julho de 1813, numa família acomodada. Seu pai, el advogado Giuseppe Francesco, formava parte da comissão para a redacção do novo Código civil e mais tarde foi nomeado juiz de Sua Majestade. Dois de seus irmãos, doutorados em direito, foram sacerdotes.
A los quince años recibió la primera tonsura; tres años más tarde recibió las órdenes menores, pero nunca se sintió digno de recibir la ordenación sacerdotal.
A los veinte años, el 7 de septiembre de 1833, obtuvo el doctorado en derecho canónico y civil en el Ateneo de Malta, aunque nunca ejerció esa profesión.
Estudió la lengua inglesa, cosa rara en esos tiempos, pero esencial para mantener relaciones con los soldados ingleses (por entonces eran cerca de veinte mil) que llegaban a Malta para preparar la guerra de Crimea.
Se dedicó a la oración y a la enseñanza del catecismo. Fue muy devoto de la Eucaristía. La adoración y la meditación fueron su alimento espiritual, hasta el punto de que suscitaron admiración en todos los fieles que frecuentaban la iglesia parroquial de San Pablo Náufrago y la franciscana de Santa María de Jesús. Tenía devoción particular a la santísima Virgen y a san José. Cada día rezaba el rosario.
Siempre apoyó las vocaciones sacerdotales. Socorría continuamente a los necesitados.
Destacó especialmente por la misión que desempeñó entre los soldados y marineros ingleses.
Comenzó organizando oraciones y clases de catecismo para los militares católicos que se preparaban para partir al frente.
Luego hacía amistad con sus compañeros protestantes y no cristianos, a los que daba buenos consejos. Así atrajo a la fe católica a centenares de hombres. Los documentos que se conservan en la iglesia de los jesuitas en La Valletta recogen los nombres de más de 650 personas que Ignacio preparó para recibir el bautismo.
Además, sobresalía por su capacidad de inspirar confianza incluso en los que no se habían convertido: le encomendaban sus objetos personales y valiosos, para que se los entregara a sus seres queridos en caso de muerte.
Pionero en el campo del ecumenismo, desempeñó esta misión con la ayuda de laicos. Algunos de sus colaboradores se hicieron sacerdotes y capellanes militares o navales, y uno de ellos, que permaneció en Malta, prosiguió esta misión.
Vivió una existencia silenciosa: su santidad se intuía viéndolo orar ante el Santísimo.
Murió el 1 de julio de 1865, día de su 52° cumpleaños. Era miembro de la Orden Franciscana Seglar. Fue sepultado en la tumba de familia en la iglesia franciscana de Santa María de Jesús, en La Valletta.
Las gracias obtenidas por su intercesión divulgaron su fama de santidad no sólo en la isla de Malta, sino también en los países que acogieron y acogen a los emigrantes malteses.
En mayo de 2001 fue beatificado por S.S. Juan Pablo II.
Reproducido con autorización de Vatican.va

Justino Orana Madrigal, Santo
Julho 1 Sacerdote e Mártir

Justino Orana Madrigal, Santo

Justino Orana Madrigal, Santo

Sacerdote e Mártir

Martirológio Romano: NO Rancho das Cruzes, aldeia de Guadalajara, no México, santos Justino Orona y Atilano Cruz, presbíteros e mártires, que durante a perseguição desencadeada nesse país, pelo Reino de Cristo juntos foram assassinados (1928).
Etimologicamente: Justino = Aquele que obra com justiça, é de origem latino.

Nasceu em Atoyac, Jal. (Diocese de Cidade Guzmán), em 14 de Abril de 1877. Pároco de Cuquío, Jal. (Arquidiocese de Guadalajara). Fundador da Congregação religiosa das Irmãs Clarissas do Sagrado Coração.
Sua vida esteve marcada pela cruz mas sempre se conservou amável e generoso. Em certa ocasião escreveu: «Os que seguem o caminho da dor com fidelidade, podem subir ao céu com segurança». Quando receou a perseguição, permaneceu entre seus fregueses dizendo: «Eu entre os meus vivo ou morro».
Uma noite, depois de planear com seu vigário e companheiro de martírio, o padre Atilano Cruz, sua especial actividade pastoral, exercida no meio de incontáveis perigos, ambos sacerdotes se recolheram para descansar em uma casa de rancho de “Las Cruces” perto de Cuquío.
En la madrugada del 1° de julio de 1928 las fuerzas federales y el presidente municipal de Cuquío irrumpieron violentamente en el rancho y golpearon la puerta donde dormían el párroco y su vicario. El Sr. Cura Orona abrió y con fuerte voz saludó a los verdugos:«¡Viva Cristo Rey!» La respuesta fue una lluvia de balas.
El 21 de mayo de 2000 fue canonizado junto a
24 compañeros mártires de México.
Reproducido con autorización de
Vatican.va

Nicásio Camuto de Burgio, Santo
Julho 1   -  Mártir

Nicasio Camuto de Burgio, Santo

Nicásio Camuto de Burgio, Santo

Santo Nicásio nasceu entre 1130 e 1140 e morreu mártir em 1187, era siciliano de origem, provavelmente palermitano, descendente de sarracenos por parte de pai e de normandos por parte de mãe. 
O sarraceno Hammud (também conhecido como Kamut, Kamet ou Achmet), Emílio de Girgenti (Agrigento) e de Castrogiovanni (Enna), quando foi conquistada Girgenti pelo Conde Ruggero em 1086, se retirou em Castrogiovanni, resistindo por muito tempo. Em 1088 se converteu ao cristianismo junto com toda sua família; foi baptizado em Sciacca pelo bispo de Girgenti, Gerlando, sendo seu padrinho o mesmo Conde Ruggero de que tomou seu nome cristão, convertendo-se em Ruggero Camuto. 
Em 4 Julho de 1088, o conde Ruggero lhe doou o castelo do Burgio no Valle de Mazara. De esa investidura, sus descendientes tomaron el nombre de “BURGIO”. El hijo de Ruggero Camuto, Roberto de Burgio, se casó con Aldegonda, noble normana consanguínea de los Hauteville; de Roberto y Aldegonda nacieron: Ruggero, Ferrandito y NICASIO los dos últimos abrazaron la vida religiosa come miembros de la Orden Hospitalaria de los Caballeros de San Juan de Jerusalén, conocida hoy como Orden de Malta.
Los dos hermanos, Ferrandito y Nicasio como frailes, pronunciaron los tres votos religiosos de pobreza, castidad, obediencia y el cuarto voto de "permanecer en armas" para dedicarse a confortar a los afligidos, a la asistencia de los peregrinos y enfermos, a la defensa de los territorios cristianos de Tierra Santa, adhiriéndose plenamente al espíritu de la Orden Hospitalaria de San Juan de Jerusalén que tenía como principio inspirador la defensa de la fe, la asistencia a los peregrinos y enfermos, comprometida con la caridad, justicia, paz, sobre las bases de la enseñanza evangélica, en estrecha comunión con la Santa Sede, a través de una caridad activa y dinámica, sostenida por la oración.
Se comprometían a responder al llamado del Gran Maestre de la Orden de San Juan de Jerusalén, Ruggero Des Moulins, cuando solicitara ayuda para la liberación de Tierra Santa. Es así, que en 1185, se embarcaron siguiendo a Ruggero Des Moulins que regresaba a Jerusalén escoltado por dos galeras del Rey Guillermo II, partiendo para Tierra Santa, en donde según el espíritu de la Orden, prestaron servicio a enfermos y peregrinos en el Hospital de San Juan de Jerusalén. El 30 de junio de 1187, el Sultán Saladino, cuyo reino se extendía desde el desierto de Libia al valle del Tigris, invadió el Reino de Jerusalén; los cristianos, después de haber defendido el castillo de Tiberiades, dezmados al extremo, se refugiaron en la colina Corni de Hattin, en donde el 4 de Julio fueron derrotados definitivamente.
En esta batalla, que concluyó rendición de Tiberiades y de Tolemaide, murió Ruggero Des Moulins y gran parte de los miembros de la Orden de los Hospitalarios. San Nicasio, que era capitán del ejército de Ruggero Des Moulins fue tomado prisionero durante la batalla de Hattin y, como se negó a abjurar de la fe, fue decapitado en presencia del Sultán Saladino.
Cuando el Arzobispo de Tiro, Josias, llegó a Palermo en 1187, dio la noticia de la ejecución de los hermanos Ferrandito y Nicasio al Rey Guillermo II, quien vistió luto y declaró duelo durante cuatro días. Nicasio fue venerado como Mártir desde los primeros años después de su muerte, pues había muerto como cristiano en defensa de Cristo y de la fe. San Nicasio fue, por lo tanto, un Cruzado que dio testimonio de su fe con el martirio, dando así ejemplo de cómo vivir en el espíritu de la santidad evangélica, dando su vida por Cristo.
Parece que el culto del mártir Nicasio comenzó en Caccamo, en donde en 1305 se le dedicó un altar en la iglesia de San Pedro, en Trapani. El Sacerdote Vicente Venuti en su “discurso histórico-crítico” editado en 1762, escribe sobre San Nicasio Mártir: “…creo que la introducción del culto de nuestro santo se debió o bien al dominio de la familia del Burgio en Caccamo, o bien a la devoción que la familia Cabrera profesó a San Nicasio o por ambos motivos…”.

http://es.catholic.net/santoral  e  livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt

Recolha, transcrição e tradução incompleta de algumas biografias por António Fonseca

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 660 - SÉRIE DE 2024 - Nº (137) - SANTOS DE CADA DIA - 16 DE MAIO DE 2024 - NÚMERO ( 1 9 2 )

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 137º  Número da ...