domingo, 1 de setembro de 2013

Nº 1739-5 - A RELIGIÃO DE JESUS - XXII DOMINGO T. COMUM - 1 de Setembro de 2013

Nº 1739-5
Do livro A Religião de Jesus, de José Mª Castillo – Comentário ao Evangelho do dia – Ciclo A (2010-2011) – Edição de Desclée De Brouwer – Henao, 6 – 48009 Bilbao – www.edesclee.com – info@edesclee.comtradução de espanhol para português, por António Fonseca
Estrela O texto dos Evangelhos, que inicialmente estavam a ser transcritos e traduzidos de espanhol para português, diretamente através do livro acima citado, são agora copiados mediante a 12ª edição do Novo Testamento, da Difusora Bíblica dos Missionários Capuchinhos, (de 1982, salvo erro..). No que se refere às Notas de Comentários continuam a ser traduzidas como anteriormente.AF.
1 de Setembro de 2013
XXII DOMINGO DO TEMPO COMUM

Lc 14, 1.7-14
Tendo entrado, a um sábado, em casa de um dos principais fariseus, para comer, todos O observaram. Observando com o os convidados escolhiam os primeiros lugares, disse-lhes esta parábola: «Quando fores convidado para um banquete nupcial, não ocupes o primeiro lugar, não tenha sido convidado alguém mais digno do que tu, e venha o que vos convidou, a ti e ao outro, e te diga: "Cede a este o teu lugar". Ficarias envergonhado e passarias a ocupar o último lugar. Mas, quando fores convidado, vai-te sentar no último lugar, e, assim, quando vier o que te convidou, dir-te-á: "Amigo, sobe mais para cima". Então isto será uma honra para ti aos olhos de todos os que estiverem contigo à mesa. Porque todo aquele que se exalta será humilhado, e o que se humilha será exaltado». Disse depois, ao que O tinha convidado: «Quando deres um almoço ou um jantar, não convides os teus amigos, nem os teus irmãos, nem os teus parentes, nem os teus vizinhos ricos; não vão eles também convidar-te por sua vez, retribuindo-te, assim. Quando deres um banquete, convida os pobres, os aleijados, os coxos e os cegos. E serás feliz por eles não terem com que te retribuir; ser-te-á retribuído na ressurreição dos justos».

1 – O acto de comer em comum,  o symposio nas culturas antigas, tinha uma importância que hoje, em boa medida, se perdeu. A comida compartilhada era um acontecimento de integração social, de maneira que o principal nem era o sagrado nem o profano do banquete, mas sim a função integradora na sociedade antiga, em que se combinava a experiência da mesa compartilhada como acto de integração na sociedade e também de participação num acontecimento sagrado (D. E. Smith).

2 – Por isto se compreende a importância que tem, nos evangelhos,as comidas de Jesus com toda a classe de pessoas, e se compreende também o cuidado que pôs Jesus em que as comidas compartilhadas se celebrassem como deviam ser, dado o poder que tinham de integrar as pessoas numa determinada ordem social. Ora bem, Jesus não tolerava, precisamente por isso, as pretensões de importância e honra que mostravam os fariseus, ao querer estar sempre entre os primeiros  Eles consideravam-se primeiros, na ordem religiosa, e empenhavam-se em deixar isso claro também na secularização.

3 – O projecto de Jesus foi, entre outras coisas, acabar com a sociedade desigual. E para isso, viu claramente que o mais eficaz era cortar pelo são com a estratificação de selectos e plebeus que sempre se tem feito. Daí, o empenho de Jesus para colocar "os últimos" no sítio "dos primeiros". E ao contrário. E outro tanto há que dizer quando se trata das categorias sociais de ricos e pobres. O que Jesus quer é que a nossa tendência seja a de colocar no principal sítio, os últimos e os pobres. Se fazemos isto estamos dando o passo decisivo para lograr uma sociedade igualitária  em que todos sejamos irmãos, humanos, boa gente de verdade. Tudo o resto são enganos e patranhas.



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http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com/
Compilação (e tradução dos comentários) por António Fonseca
http://bibliaonline.com.br/acf;
NOTA FINAL:
Continuo a esclarecer que os comentários aos textos do Evangelho, aqui expressos, são de inteira responsabilidade do autor do livro A RELIGIÃO DE JESUS e, creio eu… apenas retratam a sua opinião – e não a minha ou de qualquer dos meus leitores, que eventualmente possam não estar de acordo com ela. Eu apenas me limito a traduzir de espanhol para português os Comentários.
NEM EU NEM NINGUÉM ESTÁ OBRIGADO A ESTAR DE ACORDO.

Nº 1739-3 - Encontro diário com Deus - 1 de Setembro de 2013

Do livro – Encontro diário com Deus - Editora Vozes – Petrópolis - http://www.vozes.com. 



Nº 1739-3

1  de Setembro de 2013


Pensamento do Dia

A Bíblia não é um livro para ler, mas para ser vivido. 
Não é para ser pensado, mas seguido.

J. Lilje


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Concede-nos, Senhor, a graça de poder vencer as dificuldades do deixar levar, as dificuldades do cansaço. 
Faze com que contemplemos a tua palavra e que ela dê a força para a caminhada. 
Ajuda-nos, também, a vencer as dificuldades de enveredar pela aridez na meditação. 
Faze com que além das reflexões e dos pensamentos nós consigamos atingir a contemplação do teu vulto. 
Reaviva e nutre a nossa fé, o nosso espírito. 
Concede-nos leveza, agilidade, serenidade de coração para que possamos, com ânimo quieto e silencioso, ouvir as maravilhas da tua palavra.


Cardeal Carlo Maria Martini



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NOTA:
Este livro foi adquirido em 11-2-2013 por mim, e, apesar de:
Todos os direitos reservados.
Julgo não estar a utilizar abusivamente parte dos textos ali publicados, para os editar diariamente no meu blog.
Se, no entanto, a Editora entender que não os devo publicar, agradeço que me informem de imediato, através do meu endereço:



http://es.catholic.net; http://santiebeati.it; http://jesuitas.pt; http://bibliaonline.com.br/acf

Nº 1739 - (222-13) 1ª Página - SANTOS DE CADA DIA - 1 de Setembro de 2013 - 5º ano

Nº 1739
1 DE SETEMBRO DE 2013
Meus caros Amigos (autores de blogues que subscrevo e vejo de vez em quando – aos subscritores deste blogue (e do VAMOS LÁ SABER COMO É…) – aos que recebem por email directamente, e, finalmente a todos os outros que possam dar uma vista de olhos mais ou menos demorada, pelos meus escritos; a todos agradeço a boa vontade que têm demonstrado ao ler diariamente os textos que venho aqui debitando desde 7 de Novembro de 2008, nem sempre com a actualidade exigível e muitas vezes com falhas de qualquer jaez, sejam elas técnicas ou pessoais. Como sabem, ultimamente têm-me surgido diversos problemas técnicos que têm impedido o contacto diário – VEJA-SE A ÚLTIMA INTERRUPÇÃO que ocorreu em 18 de Julho que originou a suspensão total até princípios do mês de Agosto. Mesmo depois de recuperar alguns atrasos e já durante a semana corrente, é que consegui finalmente actualizar esta página. Quanto às restantes páginas – O ANTIGO TESTAMENTO  -  A RELIGIÃO DE JESUS  -  ENCONTRO DIÁRIO COM DEUS – IN MEMORIAM – SALMOS –; espero com a ajuda de DEUS, que possa retomá-las já a partir de hoje. Também no que se refere ao blogue VAMOS LÁ SABER COMO É, ainda não me foi possível, apesar de várias tentativas, reactivá-lo: Talvez o possa fazer a partir de hoje, Deus o permita: Igualmente tenho descurado a consulta ao meu correio: – antoniofonseca1940@hotmail.com; antoniofonseca40@gmail.com, as redes sociais FACEBOOK, YOUTUBE, etc., etc. .
Prometo, que logo que o possa fazer  (E SÓ O FAREI APÓS REGULARIZAR OS MEUS BLOGS…), entrarei de facto, lendo e respondendo (se for caso disso, claro) no referido correio.
A todos, renovo, as minhas maiores desculpas e os meus agradecimentos. 
 
ANTÓNIO FONSECA
e-mail dos blogues:  antoniofonseca40@gmail.com

Nº 1739 - (222-13) – 1ª Página
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Nº 1739 - (222-13) – 1ª Página
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E U   S O U
AQUELE   QUE   SOU
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IN:  Livro dos Santos de Cada dia, de WWW.JESUÍTAS.PT
BEATRIZ DA SILVA, Santa  -  Fundadora (1426-1490)
No dia 3 de Outubro de 1976, Portugal ficou tendo mais uma santa – SANTA BEATRIZ DA SILVA E MENESES. Fora beatificada em 1926, por Pio XI.
Paulo VI, ao canonizá-la, disse: «Beatriz da Silva nasceu em Ceuta, cidade do Norte de África, nessa época sob o domínio da coroa de Portugal. O feliz evento verificou-se em 1426, muito provavelmente, embora alguns biógrafos falem de 1424. Nasceu portuguesa, portanto». Mas não falta quem lhe aponte outras naturalidades: Campo Maior, Lisboa e Évora.
O pai, Dom Rui Gomes da Silva, foi governador de Ceuta e alcaide-mor (quer dizer, Presidente da Câmara) de Campo Maior. Sua mãe, D. Isabel de Meneses, era próxima parente do Arcebispo de Évora, Dom Garcia de Meneses. Concedeu-lhes o Senhor onze filhos.
Beatriz, a segunda filha do piedoso casal, passou os primeiros 21 anos em Campo Maior, toda entregue à devoção e a obras de caridade. Ela mesma dizia:
- A caridade apoderou-se de tal maneira do meu coração, que me faz sempre esquecer de mim mesma. E é como me sinto feliz.
Por isso, depois da família, quem mais contra para ela são os pobres. Quando, todos os dias, estes se apresentavam à porta do castelo, apreciavam, sem dúvida, o pedaço de pão alvo que Beatriz lhes oferecia, mas muito mais ainda o seu sorriso de donzela, sempre pronta a unir à esmola uma palavra animadora. E para melhor o poder fazer, visitava e catequizava as crianças.
Acudia frequentemente a Jesus Sacramentado, presente na Igreja Matriz, onde recebera a graça de se tornar cristã pelo Baptismo. Nossa Senhora da Conceição, devoção tão querida de toda a família, foi a mestra que a orientou desde pequenina.
A beleza de Beatriz era tão extraordinária que um pintor italiano a quis perpetuar e pediu a Dom Rui Gomes autorização para lhe retratar a filha. Beatriz opôs-se tenazmente, pois não lhe consentia o pudor estar sem véu diante de um homem estranho. O pintor insistia e para o conseguir valeu-se dum estratagema. Beatriz serviria apenas para modelo dum quadro de Nossa Senhora. Obrigada pelo pai, a angelical menina cedeu, mas sob a condições de ficar com os olhos baixos, todo o tempo que o pintor trabalhasse. O famoso quadro, em que Nossa Senhora aparece com as feições da nossa santa, conserva-se actualmente na Secretaria da Misericórdia de Campo Maior.
Depois duma juventude toda feita de caridade e piedade, Beatriz, aos 21 anos, foi chamada para o Paço Real de Lisboa, afim de servir de aia à infanta D. Isabel, neta de D. João I. Acompanhou a sua senhora para Espanha quando esta, em 1447, casou com o rei Dom João II, daquela nação.
«Formosíssima, a sua graça causa a sua desgraça» – como escreveu Antero de Figueiredo.
Beatriz era tão senhorial, sensata, simpática e bonita, que o rei e fidalgos cercavam-na de atenções e olhavam-na com interesse. A Rainha D. Isabel, despeitada e a referver de ciúmes, persegue-a e maltrata-a.
A pobre menina oferecia tudo a Deus e, no fundo do seu coração, cada vez se unia mais a Ele. À oração e à Sagrada Eucaristia, de que era devotíssima, ia buscar forças para a, luta da vida.
Segue-se a narração seguinte, talvez dramatizada pela lenda:
Certa tarde, a despeitada soberana avisa-a:
- Beatriz, prepara-te, que esta noite precisarei de ti, e eu própria virei buscar-te.
A jovem fidalga ajoelhou-se diante do oratório que tinha no quarto, onde uma imagem de Nossa Senhora, sorrindo, parecia incutir-lhe coragem. Enchem-se-lhe de lágrimas os seus olhos de uma beleza sem par e ansiosos. Parecem interrogar a Senhora:
- Minha Mãe, será possível? Dizem que a rainha vai tentar fazer-me desaparecer do palácio e do seu caminho. Mas, afinal  porquê? Que fiz eu? Não recordo a menor falta. Só uma vil intriga pode ter produzido tal ameaça.
Estava ainda nestas reflexões quando a porta do seu quarto se abriu para dar passagem a Dona Isabel, que vinha embrulhada na sua capa e segurava na mão uma lanterna. Ao vê-la de joelhos, exclamou:
- Ah! rezavas? Pensas acaso que a Virgem vai livrar-te depois dos desvarios que tens praticado? Segue-me!
A pobre menina obedeceu sem réplica e foi seguindo a Rainha. Atravessam os salões e compridos corredores e descem até aos subterrâneos do velho palácio de Tordesilhas, no Alcácer de Valadolid. Beatriz, atónita, não sabia que pensar. Não teve, porem, tempo para muitas reflexões. Dona Isabel abriu uma porta, que se escondia no recanto duma parede, e apareceu uma espécie de armário ou cofre grande. Imediatamente se volta para a jovem portuguesa, gritando-lhe:
-Eu te ordeno. Entra imediatamente neste cofre!
Beatriz tenta desculpar-se, mas a senhora interrompe-a com uma chuva de injúrias.
És falsa, Beatriz, tens pois de desaparecer da minha vista! Entra imediatamente no cofre, onde ficarás fechada até eu vir encontrar aqui o teu cadáver.
A tímida menina obedeceu. Quando a rainha a viu dentro, fechou impetuosamente a porta, exclamando:
- Finalmente, estou vingada. Agora posso viver tranquila no meu Palácio, sem a tua sombra.
A pobre prisioneira reza aflita, mas confiada:
- Escutai a minha súplica, Senhor e minha Mãe, e não me deixes morrer sem receber a Sagrada Eucaristia. E, como sei que a jóia mais preciosa e que mais vos agrada é a pureza, ofereço-me por esposa do vosso Filho e meu Salvador. Coloco-me debaixo do vosso manto e prometo espalhar e venerar o mistério da vossa Imaculada Conceição.
A escura prisão iluminou-se e apareceu-lhe a celeste Rainha com o Menino nos braços. Trazia vestido um hábito branco e a cobri-lo um manto azul celeste. Depois de consolar a prisioneira e de lhe manifestar a satisfação que lhe dera com o voto de castidade, prometeu-lhe que sairia livre daquela cadeia, pois Deus tinha-a destinado para grandes coisas. Fundaria um instituto religioso com o título de «Ordem da Imaculada Conceição».
Dias depois, ao abrir o armário, a rainha, que esperava encontrar um cadáver, deu com Beatriz cheia de vida e ainda mais formosa. Torturada pelo remorso e também, pelo medo, ouviu estas palavras:
- Senhora, não temais.- Servi-vos durante anos e estava disposta a continuar a servir-vos. Mas Deus chama-me e não posso deixar de seguir o seu apelo. Peço-vos, portanto, licença para abandonar o palácio e seguir hoje mesmo, se possível for, para o Convento de São Domingos el Real de Toledo.
- Pois bem, Beatriz, se o Senhor te chama, vai sem demora e podes contar com o meu auxilio – respondeu a Rainha arrependida.
A inocente vítima deixou nesse mesmo dia Valadolid a caminho de Toledo.
Depois de 30 longos anos passados na oração e penitência no Convento da Ordem de Nossa Senhora da Conceição, que foi aprovada pelo Papa Inocêncio VIII, um ano antes da morte da Fundadora. As freiras vestem de branco com manto azul celeste, professam especial devoção a Nossa Senhora da Conceição e seguem a regra de São Francisco. Vivem vida contemplativa na oração, penitência e trabalho (costura, bordados, paramentos, malhas).
O Corpo de Santa Beatriz jaz em Toledo, onde a Fundadora faleceu a 9 de Agosto de 1490, com 66 anos de idade, no reinado de Dom João II.
«A Ordem Concepcionista Franciscana» expandiu-se rapidamente por todo o mundo. Em Portugal existiram vários conventos, até à expulsão das Ordens Religiosas em 1834. O primeiro e mais conhecido foi o de Braga, inaugurado em 1629, no edifício que é actualmente o Instituto Monsenhor Airosa. Outros mosteiros se fundaram em seguida : Nossa Senhora da Penha, em Braga (1652); Nossa Senhora dos Anjos, em Chaves (1685); Nossa Senhora da Conceição de Loulé, Carnide, Arrifana de Sousa, Ponta Delgada, etc. .
As Concepcionistas de Santa Beatriz da Silva, que não se devem confundir com outras Concepcionistas de fundação moderna, são, actualmente, ao todo umas 3 000 no mundo inteiro, distribuídas em 155 mosteiros de vida contemplativa, nos seguintes países: Espanha, 95; Brasil, 18; México, 10; Colômbia e Bolívia, 22; Peru e Equador, 7: Bélgica, 2; Portugal, 2.
Os dois únicos mosteiros portugueses situam-se em Campo Maior e Viseu.
A fundação do Convento Concepcionista de Campo Maior anda ligada a um facto extraordinário:
Pelo ano de 1926, era Pároco da freguesia o Rev. Doutor Gabriel da Costa Gomes. Uma mulherzinha do povo, ignorante e analfabeta, que vivia no solar da antiga família, foi ter com, o prior contando-lhe que tinha visões, em que lhe aparecia uma santa, natural daquela terra, fundadora de uma Ordem Religiosa em Toledo, Espanha, que pedia que o seu culto fosse ali estabelecido. O Padre, a princípio, não ligou importância. mas os pormenores históricos sobre a vida da desconhecida santa e sua família eram tão numerosos e exactos que acabou por admitir que aquela mulher rude e ignorante falava por inspiração do alto.
Escreveu para Toledo, curioso e receoso, pedindo informações que vieram confirmar o que a paroquiana contava. Foi a Toledo pessoalmente, conheceu as Religiosas Concepcionistas e trouxe de lá uma relíquia. Mandou fazer uma imagem da Santa, cópia da que se venera em Toledo, e começou a celebrar cada ano a sua festa, no dia 1 de Setembro, e o seu culto propagou-se.
Sua Mensagem  -  Santa Beatriz da Silva, recomendou às suas Religiosas grande pureza de coração, amor a Jesus, e, de modo particular, devoção a Senhora da Conceição.
«Considerem as Irmãs atentamente que sobretudo devem desejar ter o Espírito do Senhor e a sua santa actuação, com pureza de coração e oração devota; purificar dos desejos terrenos e das vaidades do século a consciência; e tornar-se um só espírito com Cristo seu Esposo, pelo amor».
Mas a principal característica da sua vida e da Ordem que fundou é um grande amor a Nossa Senhora, sobretudo no privilégio da sua Conceição Imaculada. «Esta devoção legou-a ela em significativa herança, às suas filhas espirituais, dispondo que fosse a característica da nova ordem» (Paulo VI).

MIGUEL GHEBRÉ, Beato  - Mártir (1791-1885)
Mártir abexim, membro da Congregação da Missão (Lazaristas). Nasceu em Dibo (Geggian), em 1791, também de sangue português. Depois de frequentar as escolas inferiores, aos 22 anos abraçou a vida monástica para se dar mais livremente ao estudo e à oração.
Numa viagem a Alexandria, conheceu São Justino de Jacobis, com quem peregrinou até Roma (1841) e à Palestina. Voltando à pátria, abjurou a heresia monofisita (1843); em seguida, incorporou-se no séquito de De Jacobis, por quem foi ordenado sacerdote em 1851. Desde então e até à morte, este «génio abexim, inteligente, hábil , activo e exemplar» (De Jacobis) ocupou-se na conversão dos hereges e ganhou para a fé romana até ,mesmo o filho do rei João. Ocupou-se em instruir os jovens abexins do Seminário de Alai, para quem redigiu gramática, dicionário em língua ge’ez, um catecismo e, com o mesmo Justino De Jacobis, começou a tradução das teologia moral de Gury.
Deflagrando a perseguição religiosa, foi preso em Gondar, em 1854, por ordem de Abuna Salama. Condenado à morte pelo imperador Teodoro, foi indultado mas, conservado sempre em cadeias, não resistiu a tantas privações e faleceu em Cerécia Ghebaba, a 28 de Agosto de 1885. Foi beatificado por Pio XI, a 31 de Outubro de 1926.
MARGARIDA DE RIÉTI, Santa  -  Religiosa (1747-1770)
Sobrinha do médico-poeta Francisco Rédi, nasceu em Arezze, Itália, a 15 de Julho de 1747. Educada pelas Beneditinas de Santa Apolónia, em Florença, entrou no Carmo de Santa Teresa da mesma cidade, em 1764, e aí mesmo veio a morrer, a 7 de Março de 1770. O seu corpo conserva-se incorrupto.
Caracteriza-se ela pelo perfeito equilíbrio de todos os aspectos fundamentais da vida espiritual; é grande mística, mas sempre entregue aos esforços da ascética; consuma-se no serviço assíduo de numerosas irmãs doentes. Alimentada de Sagrada Escritura, de dogma e de liturgia, experimenta a mais pronunciada aridez contemplativa. Nota dominante da sua vida interior: o empenho no ocultamento; é a Santa da vida oculta. O seu itinerário leva-a do Sagrado Coração à Santíssima Trindade. Depois de assimilar totalmente os ensinamentos de Santa Margarida Maria Alacoque, vive-os de modo pessoal com a imitação da vida secreta da Alma e do Coração de Cristo; daqui sobe à procura da intimidade da Santíssima Trindade por meio de um conjunto de exercícios ascéticos e litúrgicos, coroados com profundas contemplações trinitárias. E depois emprega-se toda em entornar sobre a Igreja a abundância dos impulsos do Espírito Santo, com os quais se sente pessoalmente beneficiada. É a realização mais pura e mais perfeita do ideal teresiano. Foi canonizada a 19 de Março de 1934. É a Santa mais nova do Carmelo teresiano; falecida com 23 anos incompletos.






Josué, Santo
Patriarca del A.T., Septiembre 1
Josué, Santo
Josué, Santo
Patriarca
Martirologio Romano: Conmemoración de san Josué, hijo de Nun, siervo del Señor, que al recibir la imposición de manos por Moisés, fue lleno del espíritu de sabiduría, y a la muerte de Moisés introdujo de modo maravilloso al pueblo de Israel, cruzando el Jordán, en la tierra de promisión (Jos, 1, 1).Muerto Moisés, Josué es el capitán que introducirá a su gente Tierra Prometida. Ya era la hora de poseer la tierra que Dios prometió a los israelitas al sacarlos de Egipto. Han pasado cuarenta años. Es un pueblo joven el que está en las proximidades de Canán. Son los hijos de los que Yavé sacó con mano poderosa. Se han curtido en el desierto inhóspito donde han vivido del mimo de Dios y presenciando a diario sus grandezas. Tienen esculpida en su alma la idea de que sólo en la fidelidad a la Alianza tienen garantía de la protección de Dios.
Josué es un varón pletórico de fe y casto, joven y fuerte, que mantiene la seguridad de que será Dios quien vencerá a los poderosos habitantes de la tierra que se les da en posesión. Tienen que pelearla, pero sólo Dios les dará la victoria.
Jericó es la plaza fuerte que les abrirá las puertas a la conquista. Posee murallas duras y sus habitantes están aprestados a defenderla.
Es Dios quien habla ahora con Josué, como antes lo hiciera con Moisés, dándole instrucciones para la empresa. No se le pedirá pasividad, sino una disposición absoluta al misterio. La táctica guerrera sugerida es la más impensada y la menos descrita en las praxis de la guerra: hay que dar vueltas a la ciudad, cantando y tocando las trompetas. Así se caerán las potentes murallas de defensa.
Sin un "pero" de Josué y con la presteza originada por la fe sucede como Dios dice. Y es que Dios se ríe de las encuestas, la lógica humana se ve superada en su potencia y las estadísticas de los hombres se tornan enanas en su presencia. Sin embargo, la fe hace que se derriben las más altas murallas de la tierra.
Gil o Egidio, Santo
Ermitaño y Abad, Septiembre 1
Gil o Egidio, Santo
Gil o Egidio, Santo
Martirologio Romano: En la región de Nimes, de la Galia Narbonense (hoy Francia), san Egidio o Gil, cuyo nombre adopta la población que después se formó en la región de la Camargue y donde se dice que el santo había erigido un monasterio y acabado el curso de su vida mortal (s. VI/VII).
También se llamaba Egidio. Parece ser que tenía origen griego, peregrinó a Roma, luego se hizo religioso y finalmente se estableció como ermitaño cerca de Nimes. Fundó un monasterio.
Gil o Egidio, Santo
Gil o Egidio, Santo
Conocido y extendido su culto por toda Europa durante la Edad Media.
Lo que las devociones populares cuentan de su vida resaltan su bondad cristiana, su misericordia, la delicadeza que demostraba con los pecadores y la llamada a la conversión.
Los abundantes peregrinos de Santiago le pedían ayuda contra el miedo y las madres recurrían a él cuando sus hijos eran presa de terrores nocturnos o sufrían pesadillas.
¿Quieres saber más? EWTN puede complemetar la información
Terenciano de Todi, Santo
Obispo y Mártir, Septiembre 1
Terenciano de Todi, Santo
Terenciano de Todi, Santo
Obispo y Mártir
Martirologio Romano: En Todi, de la Umbría, san Terenciano, obispo (c. s. IV).
Etimología Terenciano = atento, delicado. Viene de la lengua latina.
San Terenciano se convirtió gracias a la fe que veía en los primeros cristianos que llegaron a la ciudad de Todi, Italia. Llegó a ser obispo de Todi. Muchos paganos se convirtieron a la fe de Cristo por su celo pastoral.
La envidia de los sacerdotes paganos hacia él, crecía de día en día. Por eso, llevados por su envidia y enfurecidos las numerosas conversiones, lo denunciaron al emperador Adriano.
Por orden del procónsul Licinio, fue atormentado en el potro y con escorpiones; mientras se le iba la vida, repetía: "Señor, sean confundidos los que adoran a dioses falsos y se glorían de sus ricas imágenes". Y sucedió que un sacerdote pagano quedó ciego y los templos se cayeron al suelo. Entonces el santo volvió a decir: "Gloria a ti, Jesús bendito, que colmas de bendiciones a quienes creen en ti".
El juez le preguntó: ¿Dónde está tu Dios? Y Terenciano contestó: "Está conmigo y si tú creyeras en él, encontrarías misericordia".
Enfurecido, el juez mandó que le cortaran la lengua, y luego le degollaron.
José Samsó i Elias, Beato
Sacerdote y Mártir, 1 de septiembre
José Samsó i Elias, Beato
José Samsó i Elias, Beato
Sacerdote y Mártir
Martirologio Romano: En Mataró, Cataluña, España, Beato José Samsó i Elías, sacerdote y mártir durante la persecución religiosa en España. ( 1936)
Fecha de beatificación: 23 de enero de 2010, en la basílica de Santa María de Santa María de la ciudad barcelonesa de Mataró –de la que fue párroco–, la ceremonia fue oficiada por el Cardenal Arzobispo de la Archidiócesis de Barcelona, Lluís Martínez Sistach, en representación de S.S. Benedicto XVI.
José Samsó Elías nació en Castellbisbal el 17 de enero de 1887. Cursó la carrera sacerdotal en el Seminario Conciliar de Barcelona, distinguiéndose en todos los cursos por su talento privilegiado y piedad ejemplar, todo lo cual le hacía acreedor de las mejores calificaciones. En los últimos años de su carrera sacerdotal, habiendo fijado en él su atención el Obispo José Laguarda, lo distinguió como su secretario particular, cargo en el cual estuvo hasta que fue consagrado Presbítero el 12 de marzo de 1910, celebrando su primera misa el día de San José, en la Capilla del Centro Obrero de la Sagrada Familia de la calle Calabria de Barcelona.
El 23 de julio de 1910 fue nombrado Coadjutor de la parroquia de San Julián de Argentona. Allí permaneció durante 7 años. El 11 de enero de 1917 fue nombrado párroco de la parroquia de Sant Joan de Mediona. A la muerte del párroco de Santa María de Mataró, Dr. Roig, José Samsó quedó nombrado Ecónomo-Arcipreste de la ciudad de Mataró y titular de dicha parroquia.
Fue un modelo de sacerdote entregado totalmente al ministerio de párroco. Severo consigo mismo, por temperamento y por virtud, pero comprensivo con los demás y dotado de las cualidades de gobierno para regir las comunidades que le fueron encomendadas.
Destacó en el ministerio de la caridad y de la catequesis. Su obra más conocida en este sentido es la Guía para catequistas, preparada ya en marzo de 1936, pero que no fue publicada hasta 1940.
Su dirección espiritual animó a muchas personas a seguir su vocación sacerdotal o religiosa, implantó la puntualidad en el horario de las misas, buscaba la perfección en los actos litúrgicos para alcanzar su máximo esplendor del culto, y trabajó intensamente en la decoración interior de la iglesia de Santa María, que en 1928 fue distinguida con el título de Basílica Menor.
En octubre de 1934, un grupo de hombres armados entró en la rectoría de Santa María, amenazando al rector y a la gente que estaba con él, les obligaron a ir a la nave central y apilar sillas, y le ordenaron al rector que las prendiera. Samsó se negó, a pesar de las amenazas.
Aquellos hombres incendiaron un altar y algunos utensilios. Cuando pudieron llegar algunos feligreses el fuego se pudo apagar. El párroco perdonó a aquellos hombres y no quiso revelar su identidad cuando fue invitado a hacerlo por la autoridad judicial.
Desde ese día y hasta su detención en 1936, el sacerdote manifestó varias veces que se acercaba una persecución de sangre. El peligro para él y su condición de sacerdote y rector le llevó a aceptar generosamente la posibilidad del martirio, con una actitud de esperanza.
Al iniciarse la Guerra Civil, se refugió en casa de unos feligreses, hasta que, en la madrugada del 28 de julio de 1936, intentando abandonar la ciudad por razones de prudencia, fue detenido y encarcelado por su condición de sacerdote. Después de un mes de cautiverio en la prisión de Mataró, se puso precio a su vida, y atado de manos, emprendió su Vía Crucis hacia el cementerio de Mataró, donde fue asesinado el 1 de septiembre de 1936. “Murió perdonando a sus ejecutores y con una gran ejemplaridad cristiana”, han indicado.
Juana Soderini de Florencia, Beata
Terciaria Servita, Septiembre 1
Juana Soderini de Florencia, Beata
Juana Soderini de Florencia, Beata
Virgen
Martirologio Romano: En Florencia, en la región toscana también de Italia, beata Juana Soderini, virgen de la Orden Tercera de los Siervos de María, preclara por su oración y austeridad de vida (c. 1367).
Los Soderini eran considerados como miembros de una de las familias más nobles de Florencia al iniciarse el siglo XIV.
Precisamente en aquélla ciudad, en el año de 1301, y en el seno de la aristocrática familia, vino al mundo Juana, la que habría de alcanzar la gracia de la beatitud.
Desde muy temprana edad, demostró ser una niña excepcionalmente buena y con una devoción tan profunda y sincera hacia Dios, que en cierta ocasión dijo a su aya, Felicia Tonia, que, por revelación del cielo, sabía que ella, Felicia, iba a morir muy pronto y ésta, que estaba al tanto del fervor de la niña y de sus continuas oraciones, le creyó y comenzó a prepararse para su próxima muerte.
Cuando Juana llegó a la adolescencia, sus padres le concertaron un matrimonio ventajoso, pero ella protestó con tanta energía que, a fin de cuentas y a regañadientes, puesto que Juana era la única hija, consintieron en que tomase el hábito de monja.
Por aquel entonces, Santa Juliana Falconieri organizaba la tercera orden regular de los servitas (las "Mantellate") en Florencia y Juana decidió unirse a esa nueva comunidad.
No tardó en distinguirse por las austeridades corporales que practicaba y su perseverancia en la oración, pero al mismo tiempo se mantenía activa en los trabajos de la casa y el cuidado de los enfermos que acudían en busca de atención. Voluntariamente y de buen grado, se hacía cargo de las tareas más desagradables y penosas y, en el desempeño de las mismas provocaba la admiración de sus hermanas, por su alegría y mansedumbre.
Juana debió padecer duras pruebas espirituales y grandes tentaciones, sobre las que, al fin y al cabo, triunfó y aun adquirió grandes gracias celestiales, incluso el don de profecía. Juana era la auxiliar personal y permanente de Santa Juliana y no se apartó de ella ni por un instante en el curso de su prolongada enfermedad postrera, cuando la fundadora no podía pasar alimento alguno y estaba tan débil que necesitaba ayuda para poder moverse. Por eso, se atribuye a la Beata Juana el descubrimiento de una imagen de Cristo crucificado que, al parecer, quedó grabada en el pecho de Santa Juliana desde poco antes de su muerte.
Juana sobrevivió a su amada madre durante más de veinte años, como sucesora suya en el gobierno de la comunidad, hasta que murió, el lº de septiembre de 1367. La Beata Juana Soderini fue sepultada en la iglesia de la Annunziata de Florencia y, durante algún tiempo, su tumba fue un lugar de peregrinaciones.
En 1828, el conde de Soderini, pariente de Juana, solicitó al Papa León XII la confirmación del culto que fue concedida a su debido tiempo.
Lupo de Sens, Santo
Obispo, Septiembre 1
Lupo de Sens, Santo
Lupo de Sens, Santo
Obispo
Martirologio Romano: En Sens, de Neustria, san Lupo, obispo, que fue desterrado por haber dicho ante un jerarca local que convenía al pueblo ser regido por un sacerdote y obedecer a Dios antes que a los príncipes (c. 623).
San Loupo o Leu, perteneciente a una familia noble, nació en Orléans. Fue elegido Arzobispo de Sens en 609.
Clotairo, rey de los Francos, entrando en Borgoña, envió a su senescal contra los habitantes de Sens, éste sitió la ciudad. San Lupo, hizo repicar la campana de la iglesia de Saint Eesteban. Los sitiadores, oyendo ese sonido, sintieron tal pánico, que pensaron que no podrían escapar a la muerte, y emprendieron la huida.
Habiéndose finamente apoderado de la Borgoña, Clotario envió a Sens a otro senescal. Como San Lupo no acudió a su presencia llevándole presentes, lo difamó ante el rey, y éste lo envió al exilio. Allí, San Lupo se destaca por su doctrina y milagros.
Los habitantes de Sens pidieron al rey que llamara a San Lupo del exilio. Cuando Clotario se encontró ante aquel hombre paciente y mortificado, se sintió tan conmovido que se prosternó a sus pies solicitando su perdón. Colmándolo de presentes, lo restableció en su Sede.
Después de haberse hecho famoso por sus grandes virtudes y milagros, el Santo Obispo entregó su alma a Dios alrededor de 610.
 
 
92473 > Sant' Adiutore Vescovo 1 settembre
93464 > Beato Alfonso Sebastia Vinals Sacerdote e martire 1 settembre MR
93673 > Sant’ Anea Corpo santo 1° settembre
92081 > Sant' Arealdo di Brescia Martire 1 settembre
95194 > Sant' Augusto di Caserta Protovescovo 1 settembre
92314 > Santa Colomba Eremita 1 settembre
68530 > San Costanzo di Aquino Vescovo 1 settembre MR
68540 > Beati Cristino (Michele) Roca Huguet e undici compagni Religiosi e martiri 1 settembre MR
68500 > Sant' Egidio Abate 1 settembre MR
90186 > Santi Egidio ed Arcano da Sansepolcro 1 settembre
68550 > Sant' Elpidio di Atella (S. Arpino) Vescovo 1 settembre
92446 > San Giosuè Patriarca 1 settembre MR
91771 > Beata Giovanna Soderini da Firenze Serva di Maria 1 settembre MR
92513 > Beata Giuliana di Collalto 1 settembre MR
94584 > San Giustino di Parigi Martire mercedario 1 settembre
95559 > Beato José Samsó i Elías Sacerdote e martire 1° settembre
94587 > Beato Lugi Conciso Mercedario 1 settembre
91950 > San Lupo di Sens Vescovo 1 settembre MR
91053 > Madonna di Montevergine 1 settembre
92927 > Beate Maria Carmen Moreno Benitez e Maria Amparo Carbonell Munoz Protomartiri delle Figlie di Maria Ausiliatrice 1 settembre MR
91280 > San Nivardo (Nivard, Nivo) di Reims Vescovo 1 settembre
93135 > Beato Pietro Rivera Rivera Sacerdote e martire 1 settembre MR
91875 > San Prisco di Capua Vescovo 1 settembre MR
94586 > Beato Simone Ponce Mercedario 1 settembre
68510 > San Sisto di Reims Vescovo 1 settembre MR
36400 > San Tammaro Vescovo 1 settembre
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91316 > Santa Verena di Zurzach 1 settembre MR
68520 > San Vincenzo Vescovo e Martire 1 settembre MR
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  • Não estranhem, portanto, que diariamente possam vir a ser publicados números atrasados das restantes páginas, (alguns deles, no mesmo dia, embora em horas diferentes).

  • Depois se verá, se Deus quiser e se me permitir continuar esta tarefa a que meti ombros há quase seis anos.

  • BENDITO SEJA DEUS.

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