sábado, 3 de dezembro de 2016

Nº 2957 - (338-2016) - SANTOS DE CADA DIA - 3 DE DEZEMBRO DE 2016 - DÉCIMO ANO

Caros Amigos:




Nova foto do autor


Desde o dia 1 de Janeiro que venho colocando aqui os meus Votos de um Bom Ano de 2016.
Como estamos no último terço do Ano, que se aproxima do seu fim velozmente, passo a desejar

UM BOM resto do ANO DE 2016

e

Um BOM NATAL DE 2016

(... mas mesmo muito BOM ... )

2957 - (338-2016)

3 de DEZEMBRO de 2016

SANTOS DE CADA DIA

10º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Comemorar e lembrar 
os Santos de cada dia, 
é dever de todo o Católico, 
assim como procurar seguir os seus exemplos
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Francisco Xavier, Santo





Estátua de São Francisco Xavier, em Lisboa

Memória de São FRANCISCO XAVIER presbitero da Companhia de Jesus, evangelizador das Índias que, nascido em Navarra, foi dos primeiros companheiros de São INÁCIO DE LOYOLA. Movido pelo ardente desejo de propagar o Evangelho, anunciou diligentemente Cristo a inumeráveis povos da Índia, das Molucas e outras ilhas, e depois no Japão, convertendo muitos à fé; finalmente morreu na ilha de Sanchoão, consumido pela enfermidade e pela fadiga. (1552)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O., de Braga:

«Não é muito alto nem muito pequeno. O seu porte é nobre sem afectação, e os seus olhos fixos continuamente no céu e humedecidos pelas lágrimas. Aos seus lábios assoma perpétuo sorriso; as suas palavras são poucas, mas comovem até fazerem chorar». Esta é a imagem de XAVIER que mantinha fresca na sua imaginação o Padre BALTAZAR BARRETO ao escrever da Índia no ano de 1548.
Nas profuindidades dos seus olhos negros encerravam-se as aspirações duma alma grande, que no Oriente inteiro encontrou cárcere estreito para as suas ânsias de apostolado.
Tinha nascido FRANCISCO no castelo de Xavier em terça-feira santa, 7 de Abril de 1506 (há 510 anos atrás...) . A infância e primeira juventude passaram para ele entre os duros azares da guerra, que lhe ensinaram nobreza e valentia e, com as suas tristes consequências de lágrimas e pobreza, lhe endureceram o corpo e o acostumaram às privações da vida. Não lhe sorria a carreira das armas, depois dos duros revezes sofridos pelo pai e pelos irmãos. Preferiu a carreira das letras e, em busca da glória, demandou Paris no fim do Verão de 1525. Lá o esperava Deus.
O antigo e experimentado soldado INÁCIO DE LOYOLA que se tinha posto também a caminho de Paris para estudar, soube ganhar o coração do jovem navarro e lançar nela a gota divina do desengano a respeito de todos os ideais humanos. «FRANCISCO, que te aproveita ganhar o mundo inteiro, se vens a perder a tua alma?». Esta sentença do Evangelho, repetida dia após dia, fixou-se bem fundo no espírito de Xavier. No verão de 1533 era ele humilde discipulo de INÁCIO. Pouco depois, fazia os exercícios espirituais e, diante da figura amável de Cristo Rei, ficava para sempre definida a orientação da sua vida. A 15 de Agosto de 1534 pronunciava os seus primeiros votos e alistava-se debaixo das bandeiras do exército missionário, que havia de capitanear.
Passaram-se todavia anos até se concretizar a vocação do Apóstolo do Oriente. Prenúncios teve em sonhos, durante uma viagem pelo Norte de Itália; «Jesus, disse ele ao despertar, como estou cansado! Sabeis em que sonhava? Que levava às costas um índio e o seu peso estava quase a esmagar-me».
Depressa e de maneira providencial realizar-se-ão tais sonhos. Dom João III, rei de Portugal, desejava enviar às suas recém-conquistadas possessões da Índia alguns Padres da Companhia de Jesus. SIMÃO RODRIGUES e BOBADILLA foram os designados no princípio. Mas o homem propõe e Deus dispõe. BOBADILLA caiu doente. Não havia em Roma mais jesuitas senão JAYO, destinado para outra missão em Bagnorca, e FRANCISCO XAVIER. Curta foi a ordem de INÁCIO: «Deus quer servir-se vós, irmão Mestre FRANCISCO. esta é a vossa empresa, a vós toca esta missão». -«Eis-me aqui Padre, estou disposto».
No dia seguinte seguiam para Portugal, no séquito do embaixador Dom Pedro de Mascarenhas, XAVIER e SIMÃO RODRIGUES. Depois do magnifico trabalho dos dois em Lisboa, que lhes mereceu o cognome de «apóstolos», XAVIER deixou a Europa, no dia dos seus anos, 7 de Abril de 1541 (com 35 anos ...) para ser Apóstolo mais longe. Nos treze meses que durou a viagem, XAVIER que levava a nomeação de Legado Pontifício, transformou-se em enfermeiro da pobre tripulação atacada pela peste. Chegou mesmo a lavar no convés a sua roupa e a dos doentes.
No dia 6 de Maio de 1542 desembarcou em Goa e a 2 de Dezembro de 1552 (dez anos depois..:) morreu em Sanchão; às portas da China. Dez anos e sete meses tinha durado o seu apostolado prodigioso. Quanto pode uma vontade enamorada dum grande ideal e posta incondicionalmente nas mãos de Deus!
Logo que pôs os pés em Goa, visitou o Arcebispo, apresentou-lhe os poderes que trazia como Legado Pontifício, mas prometeu que não os usaria sem o beneplácito do Prelado. Os cinco primeiros meses passou-os na capital da Índia Portuguesa: confessava, pregava, visitava os doentes no hospital e percorria as ruas com uma campainha, chamando as crianças para a doutrina.
Por Outubro de 1542 embarcou para costa da Pescaria, onde o esperavam, 20 000 Paravás, que não tinham senão o baptismo e o nome de cristãos. Num mês baptizou mais de 10 000. Os braços causavam-se-lhe e a voz enrouquecia com tanto repetir o Credo e os Mandamentos.
Passado um ano, voltou a Goa, aceitou o Colégio de São Paulo para a formação do clero indígena; e partiu de novo para a costa da Pescaria e avançou até às regiões do Maduré. Percorreu o reino de Travancor e regressou à Pescaria. Falou com o vice-rei Dom João de Castro e, no ano de 1545, evangelizou as ilhas de Ceilão e Manor. A 25 de Maio desembarcava em Malaca, porta do mundo Oriental malaio, que se abria aos seus olhos; as inexploradas ilhas de Samatra e Java, Macasar, do outro lado do Bornéu e, mais para Oriente, nas últimas regiões descobertas, Ambóino e Banda, a famosa terra da noz moscada e, mais para Norte, Ternate nas Molucas, as terras do cravo aromático. Sonhos de Apóstolo que se converteram em realidade entre os anos de 1546 e 1548.
As praias de Cerão, ao Norte de Ambóino, presenciaram historicamente o documentado milagre do caranguejo, que trouxe do fundo do mar o Crucifixo, pouco antes perdido por XAVIER numa tempestade.
De Ambóino passou a Ternate e dali às inóspitas ilhas do Moro. Então compreendeu ele, segundo escreveu: «Aquele latim por vezes tão difícil da palavra evangélica: quem perder a sua vida por Mim, encontrá-la-á». Num rasgo heróico de confiança em Deus, separou-se dos amigos e desprezou os remédios que lhe davam contra o veneno, e sozinho, esperando uma morte certa às mãos daqueles indómitos selvagens, encaminhou-se para as ilhas de Moro.
Deus premiou-o: «Nunca me lembro de ter tantas e tão frequentes consolações espirituais como nestas ilhas. Estão estas ilhas muito dispostas para uma pessoa perder, em poucos anos, a vista dos olhos corporais com a abundância de lágrimas de consolação».
Em Julho de 1547 estava de novo em Malaca. Em fins do mesmo ano trava conhecimento providencial com um japonês chamado Angero e forma o plano de evangelizar o Japão. A 20 de Março de 1548 está em Goa para ordenar o governo interior da Ordem e a 15 de Agosto de 1549 desembarca no Japão.
XAVIER faz-se como criança e começa de novo a aprender a falar, a sentar-se no chão e a comer com pauzinhos. traduz as principais verdades da religião e ensina-as ao povo. Mas a sua pronúncia é incorrecta e excita o riso nos ouvintes.
O seu calvário foi a viagem à capital de então, Meaco. Quinhentos quilómetros a pé e descalço, por caminhos intransitáveis e cobertos de neve, com a troça e o apedrejamento da rapaziada, ardendo com febre e agarrado por vezes à cauda dum cavalo para conseguir andar. E no fim encontrou a indiferença e o nada na corte, tendo de voltar desapontado sem conseguir a entrevista com o Imperador.
Desta vez tinha-o prejudicado a sua pobreza e humildade. Compreendeu que tinha de revestir-se de autoridade e fausto exterior, para ser bem recebido entre os Japoneses. E assim diante do rei de Bungo, apresentou-se como Legado Pontificio, servido por pajens, escoltado por nobres portugueses e carregado de valiosos presentes. O rei concedeu-lhe a ambicionada liberdade para pregar dentro dos seus domínios.
Firando, Facata, Amangúchi e Funai são outros tantos centros da primeira evangelização nipónica. Ao regressar em 1551 ficava solidamente plantada a Igreja com um grupo de 2 000 fiéis em cinco cristandades.
Ainda lhe ficava um sonho, aquele que devia ser o último do seu coração de Apóstolo. Amarga luta teve de sustentar em Malaca contra a posição de Álvaro de Ataíde, até alcançar partir na nau «Santa Cruz», para a ilha de Sanchão.
Ali, diante da costa da China, vendo morrerem as suas esperanças de penetrar em tão enorme império e atravessá-lo até chegar à Europa e recrutar Apóstolos na Sorbona (Universidade de Paris) e voltar como chefe duma legião, enganado pelo chinês que se comprometera a introduzi-lo secretamente em Cantão, abandonado por todos numa pobre choça da ilha deserta, morre consumido pela febre, com os olhos fixos na messe e o nome de Jesus nos lábios. Estava ao seu lado, em Sanchão, apenas o jovem chinês António, que lhe pusera nas mãos o Crucifixo. Era na madrugada de sábado, 3 de Dezembro de 1552 (há 464 anos...).
Algumas semanas depois, vieram de Goa buscar o corpo, que encontraram perfeitamente incorrupto. Levaram-no e jaz em Goa, em esplêndida urna, venerado tanto por católicos como por hindus. Um braço foi-lhe cortado e levado para a Igreja do Gesú, em Roma. Dizem que foi desse corte que resultou ir secando a quase totalidade do corpo, como se vê hoje.
«Ordenadas numa linha, as suas viagens dariam três vezes a volta à terra. O Santo morreu aos 46 anos de idade e só empregou 10 para execução dos seus prodigiosos trabalhos. Foi precisamente o tempo que empregou César para sujeitar e devastar as Gálias. E o mesmo que empregou Alexandre para fundar um império. Sonhou penetrar no coração da Índia e chegar aos mares do Oriente; era pequeno conquistador para empresa tão grande: São FRANCISCO XAVIER sem mais armas do que a sua cruz e o seu breviário, chegou mais além do que os sonhos de Alexandre, Se o guerreiro tivesse podido conhecer o Santo, teria tremido de admiração diante dele; e até o seu mestre, o grande estagírita Aristóteles, teria caído de joelhos para beijar aquela mão que fez chegar o ceptro de Cristo a milhares de homens».
O apostolado de São FRANCISCO XAVIER não se explica pelas suas qualidades puramente humanas. Temos de subir às alturas da graça, que se dá sem limites a quem se entrega docilmente. E a vastidão dos seus espantosos itinerários foi o aproveitamento, para o seu zelo ardentíssimo, das condições criadas, apesar de todos os defeitos, pelos descobrimentos e conquistas de Portugal.
Possuiu num grau singular o dom da profecia. Os milagres eram nele coisa frequente. Vinte ressurreições foram referidas, em público consistório, diante de GREGÓRIO XV. Mas não faltam grandes devotos seus que não aceitam hoje a verdade histórica de tanta ressurreição!
Quantas almas converteu? Na bula de canonização diz-se que baptizou muitas centenas de milhares. Ele próprio escreveu: «É tão grande a multidão dos que se convertem à nossa fé, que muitas vezes acontece cansarem-se os braços de tanto baptizar, e há dias em que baptizo um lugar inteiro».
Já em 1621 foi designado como patrono do reino de Navarra, o que foi ratificado pelas cortes de Espanha três anos depois. BENTO XIV em 1749 declarou-o patrono de todas as missões no oriente. Em 1909, São PIO X escolheu-o como «celestial patrono da Congregação e da Obra da Propagação da Fé». Agora reparte ele com Santa TERESA DO MENINO JESUS esse mesmo padroado universal. E o papa PIO XIII nomeou, em 1952, São FRANCISCO XAVIER padroeiro do Turismo.




Sofonias, Santo
    


Comemoração de São SOFONIAS profeta, que nos dias de Josias, rei de Judá, anunciou a ruína dos ímpios no dia da ira do Senhor e fortaleceu os pobres e indigentes na esperança da salvação.


Cassiano de Tânger, Santo     



Em Tânger na Mauritânia, hoje Marrocos, São CASSIANO mártir. (300)

Birino de Winchester, Santo


    
Em Winchester, na Inglaterra, o sepultamento de São BIRINO que, enviado à Grã-Bretanha pelo Papa HONÓRIO foi o primeiro bispo de Dorchester e difundiu com grande diligência o anúncio da salvação entre os Saxões ocidentais. (650)



Lúcio de Chur, Santo



Em Chur, cidade da Récia, na Helvécia, hoje Suiça, São LÚCIO eremita. (séc. VI)





Eduardo Coleman, Beato




Em Londres, na Inglaterra, o beato EDUARDO COLEMAN mártir que por ter abraçado a fé católica que falsamente acusado de conspiração contra o rei Carlos II, por ter abraçado a fé católica, foi enforcado em Tyburn e, ainda com vida, esquartejado. (1678)

 

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:


Política e religião levaram-mo à morte pela sua fé. Filho dum eclesiástico anglicano com um benefício no Suffolk, estudou em Cambridge (1651-1659). Ignoramos as circunstâncias da sua conversão ao catolicismo. Veio a ser secretário da duquesa de Iorque, Maria Módena. Os tempos eram difíceis para os católicos. O rei vira-se obrigado a revogar as concessões outorgadas, diante duma agitação cada vez maior: o papismo era a causa de todas as dificuldades, segundo se dizia, e não faltavam pessoas graves a sugerir que se fizesse dele o bode expiatório.
Temos uma carta de COLEMAN a um agente de Módena em Paris (Maio de 1674). Esboça a maquinação que pretende cercar o rei, contra o duque de Iorque e o catolicismo. COLEMAN tinha ido a Bruxelas encontrar-se com o núncio Albani; sem dúvida, procurava obter subvenções para o rei; era, em parte, a falta de dinheiro que o tornava acessível à intriga. A correspondência de COLEMAN sobre este assunto estende-se até 1676. Não se pode dizer, lendo-a, que são «cartas edificantes», sobretudo se examinarmos as dirigidas a COLEMAN ; mas seria injusto incluí-lo por isso nesse «montão de homens perdidos por dívidas e crimes», de que fala Corneille em Cinna, pelo fim de 1640. Cinco cartas de COLEMAN são dirigidas aos confessores de Luís XIV, em especial ao Padre La Chaize, que teve cuidado da consciência régia de 1675 a 1709. Elas expressam desejo de dinheiro, que permitisse ao rei libertar-se das maquinações e convocar novo parlamento mais flexível, melhor disposto quanto aos católicos. Era quando Luís XIV comprava os homens políticos da Inglaterra, compreendido o rei Carlos. COLEMAN figurava com 300 libras na lista das generosidades do embaixador francês.
COLEMAN não conseguiu quase nada, mas, sem desanimar, experimentava novos planos, tentava promover a paz entre os países católicos, França e Espanha. Em 1674, fez abortar o projecto de alguns católicos ingleses: de prestarem juramento de obediência para obter maior liberdade. Tendo um apóstata atacado o pregador da duquesa de Iorque, COLEMAN teve de comparecer no tribunal: mas defendeu-se tão bem que foi absolvido. Em 1676 numa discussão entre católicos e protestantes, converteu uma senhora inglesa. O duque de Iorque, a instâncias do bispo de Londres, teve de despedir do seu serviço COLEMAN em 1677, sem contudo este se afastar de Londres.
No ano seguinte, foi descoberta a conspiração papista forjada por Titus Oates. Ficando o rei Carlos II (Stuart) céptico, Oates foi fazer a sua deposição diante dum magistrado. Godfrey, que avisou COLEMAN para prevenir o duque de Iorque. Este aconselhou o seu ex-secretário a que destruísse os papéis perigosos que pudesse ter: COLEMAN figurava na lista dos conjurados. Mas a polícia tomou-lhe esses papéis. A seguir, jogando franco e julgando criar presunção de inocência, COLEMAN entregou-se a 30 de Setembro. Oates acusou-o expressamente, sem grande resultado. Mas depressa a morte de Godfrey - verosivelmente suicídio - foi explorada como sinal de uma matança urdida contra os protestantes. Fingiu-se acreditar em Oates e o processo contra COLEMAN abriu-se numa atmosfera de terror. Titus Oates, que fingia ter sido o intermediário de COLEMAN, acusava-o de ter recebido 10 000 libras do Padre La Chaize para mandar matar o rei; de o geral dos jesuitas ter prometido a COLEMAN a secretaria de estado; e de COLEMAN estar a entender-se com o arcebispo de Dublin para sublevar a Irlanda.
COLEMAN repeliu facilmente as mentiras de Titus Oates. Mas existiam as suas cartas autênticas ao Padre La Chaize em que se encontravam frases obscuras e desajeitadas. COLEMAN reconheceu as suas extravagâncias e imprudências. Mas afinal que deseja ele ? A liberdade de consciência para os católicos e por meios legais. Fazer um peditório no estrangeiro, para realizar isto, era crime? O juiz teve por crime querer  mudar a religião estabelecida, mesmo não usando a violência: reconheceu alta traição e sentenciou a morte. Mas foi oferecida a liberdade a COLEMAN se confessasse e denunciasse os cúmplices.
Foi supliciado em Tyburn, perto do actual Hyde Park, de Londres, a 3 de Dezembro de 1678. Proclamou antes de morrer que abominava o regicídio e que estava inocente de qualquer acção contra o estado ou os indivíduos.
PIO XII beatificou-o em Dezembro de 1929.





 

João Nepomuceno de Tschiderer, Beato



Em Trento, na região do Véneto, Itália, o Beato JOÃO NEPOMUCENO DE TSCHIDERER bispo que administrou com evangélico ardor de fé e trato cordial de, em tempo de tribulação, deu à sua grei um admirável testemunho de amor. (1860)



Francisco Fernández Escosura
Manuel Santiago Santiago, Beatos



Em Paracuellos del Jarama, Madrid, Espanha, os beatos FRANCISCO FERNÁNDEZ ESCOSURA e MANUEL SANTIAGO SANTIAGO, religiosos da Ordem dos Pregadores e mártires. (1936)





Manuel Lozano Garrido "Lolo", Beato

 

Em Linares, perto de Jaén, na Andaluzia, Espanha, o beato MANUEL LOZANO GARRIDO "Lolo".  (1971






...  e, A i n d a ...




Cláudio, Ilaria, Giasone e Mauro, Santos




Santi CLAUDIO e ILARIA sposi, GIASONE e MAURO figli

Il gruppo di martiri a cui appartiene Ilaria è composto da quattro santi, Claudio, Ilaria, Giasone e Mauro e sono tutti celebrati dal 'Martirologio Romano' il 3 dicembre.
La notizia del loro martirio proviene dal Martirologio di Adone, che la prese dalla ‘passio’ dei santi Crisanto e Daria; secondo questa ‘passio’ Claudio era un tribuno dell’esercito, che mentre interrogava i martiri Crisanto e Daria, alla vista di un miracolo da loro operato, si convertì al cristianesimo insieme alla moglie Ilaria ed i figli Giasone e Mauro e 70 soldati.
Informato dell’avvenimento, l’imperatore Numeriano (283-284) dispose che Claudio fosse gettato in mare con una pietra al collo, mentre i due figli Giasone e Mauro con i 70 soldati, furono condannati alla decapitazione.
Affranta dal dolore Ilaria, non poté recuperare il corpo del marito, ormai perso in mare e mentre si accingeva a seppellire i corpi dei suoi figli, venne arrestata e prima di essere uccisa, ottenne di fermarsi a pregare; durante la preghiera fu martirizzata.
I sepolcri di Ilaria, Giasone e Mauro esistevano nel VII secolo sulla via Salaria, anche menzionati negli ‘Itinerari’ dell’epoca, quello di Mauro era stato ornato con un carme di papa Damaso.
Queste poche note, forzatamente raccontano solo la fine cruenta ma fulgida, di una famiglia cristiana nell’epoca delle persecuzioni romane, nulla sapendo della loro vita vissuta nella società imperiale. 
Corrado e VII companheiros, Beatos
 

Francescani, furono uccisi, in odio alla fede, dai Saraceni nel 1269. La leggenda parla di prodigi avvenuti nel luogo del loro martirio. Sono commemorati nel Martirologio Francescano al 3 dicembre

Emma de Losum, Santa



: Emma = gentile, fraterna, nutrice, dall'antico tedesco


Guglielmo de Bas, Beato



Illustre cavaliere di Montpellier (Francia), il Beato Guglielmo de Bas, fu il secondo Maestro Generale dell'Ordine Mercedario.Designato dalla Madre di Dio come successore di San Pietro Nolasco nella" carica di generalato, fu eletto il 12 giugno 1245 e degnamente svolse tale mansione fino alla fine. Molto compassionevole verso gli schiavi per i quali subì molte pene rimanendo anche in ostaggio per essi, benvoluto da Re e Prìncipi che ne seppe conquistare la loro fiducia con la parola e l'esempio di vita. In età molto avanzata, famoso per la gloria ed i miracoli compiuti, morì all'inizio del 1260 nella città di Barcellona in Spagna.
L'Ordine lo festeggia il 3 dicembre.

Ladislau Bukowinski, Santo

Padre Wladyslaw Bukowiński pregava, fra i tormenti dei gulag sovietici, con un Rosario che si era fatto con le molliche di pane e l’11 settembre scorso è stato beatificato nella cattedrale di Karaganda durante una celebrazione eucaristica presieduta, a nome del Papa, dal cardinale Angelo Amato, prefetto della Congregazione delle cause dei santi.
Attraverso i dolorosi passaggi della biografia di Bukowiński – i processi, le detenzioni, i lavori forzati nelle miniere di rame, le messe clandestine e gli aiuti ai più poveri nei villaggi kazaki – il cardinale Amato ha ripercorso nell’omelia i tratti caratteristici della spiritualità del nuovo beato: sacerdote dalla fede «profonda, solida, incrollabile, come quella di Abramo» e «missionario coraggioso di Cristo nei vasti territori dell’Europa orientale, dove allora regnava un’ideologia repressiva, che cercava di estirpare dal cuore dell’uomo ogni sentimento religioso».
Il 2 febbraio del 1930, festa della Purificazione di Maria Vergine, Pio XI nel documento chirografo Ci commuovono, vergato all’indirizzo del Cardinale Basilio Pompilj, riportava parole di profondo dolore sulle «orribili e sacrileghe scelleratezze che si ripetono e si aggravano ogni giorno contro Dio e contro le anime nelle innumerevoli popolazioni della Russia, tutte care al nostro cuore, anche solo per il tanto che soffrono, e alle quali appartengono tanti devoti e generosi figli e ministri di questa santa Chiesa, cattolica, apostolica e romana, devoti e generosi fino all’eroismo e al martirio».
In quella circostanza il Papa parlò della Lega dei senza Dio militanti, fondata nel 1925 e formalmente sciolta nel 1947, che si propose di sradicare, con una violenta e spaventosa repressione, la fede religiosa, estendendo l’ateismo nella società russa con una propaganda invasiva.
Affermava il Pontefice: «gli organizzatori delle campagne d’ateismo e del “fronte antireligioso” vogliono soprattutto pervertire la gioventù, abusare della sua ingenuità e della sua ignoranza, e in luogo di impartirle istruzione, scienza e civiltà – che del resto come l’onestà, la giustizia e il benessere stesso, non possono prosperare e fiorire senza la religione –, l’organizzano nella Lega dei senza Dio militanti, dissimulando la decadenza morale, culturale e anche economica con un’agitazione altrettanto sterile quanto inumana, in cui i figli sono istigati a denunziare i genitori, a distruggere e insozzare gli edifici e gli emblemi religiosi e soprattutto a contaminare le loro anime con tutti i vizi e con le più vergognose aberrazioni materialistiche, i cui promotori, volendo colpire la religione e Dio stesso, procurano la rovina delle intelligenze e della medesima natura umana».
Quando il beato Bukowiński venne imprigionato il 22 giugno 1940 dai bolscevichi, la Lega dei senza Dio militante esisteva ancora. Wladyslaw era nato il 22 dicembre 1904 a Berdyczów, allora Polonia, oggi Ucraina. Era figlio di una famiglia di proprietari terrieri. Studiò a Kiev e mentre sosteneva l’esame di maturità la Polonia venne invasa dai bolscevichi.
Prende la laurea in Giurisprudenza all’Università Jagellonica di Cracovia, intanto matura la vocazione sacerdotale e per tale ragione frequenta la facoltà di Teologia. Colpito da una grave malattia, utilizza quel tempo della prova per approfondire la fede e compiere il passo definitivo. Viene ordinato sacerdote il 28 giugno 1931 dal Cardinale arcivescovo di Cracovia Adam Stefan Sapieha.
Nel 1936 viene chiamato nella regione polacca di Volinia, dove insegna in Seminario, tiene ritiri parrocchiali, si occupa del catechismo nelle scuole, si adopera per l’Azione Cattolica, scrive per la rivista Vita cattolica e viene nominato direttore dell’Istituto di Scienze religiose. Dal settembre 1939 è parroco della Cattedrale di Luck: qui svolge il proprio ministero con fervore e grande carità, tanto che, quando la città cade sotto il dominio sovietico, presta eroico conforto e soccorso ai polacchi condannati alla deportazione in Siberia.
Il 22 giugno 1940 però viene lui stesso incarcerato. Un giorno, nella prigione sovraffollata, le guardie staliniane decimano i detenuti, sparando a raffica su di loro. Don Wladyslaw esce da quella mattanza miracolosamente illeso. Il Signore lo vuole vivo quale testimone della Sua presenza in tanto orrore. Scarcerato il 26 giugno 1941, soccorre tutti quelli che può: fuggitivi, prigionieri di guerra, bambini, ebrei… Tuttavia nella notte tra il 3 e il 4 gennaio 1945 è nuovamente arrestato, insieme al Vescovo e l’intero Capitolo della Cattedrale.
Viene accusato di essere una spia del Vaticano, pertanto è condannato ai lavori forzati senza processo. Deportato e internato nel campo di Czelabinsk in Siberia, gli ordinano di tagliare legna e scavare fossi. Poi viene trasferito nel campo di Žezkazgan (attuale Kazakistan) ai lavori forzati nelle miniere di rame per dieci ore al giorno. La sua santità emerge come sole luminoso. Mai iracondia, ostilità, rancore nei confronti dei persecutori, mai epiteti escono dalle sue labbra. Anzi, rimangono le testimonianze a raccontarci che egli benediceva i nemici.
Compie la volontà di Dio fino in fondo e allora all’alba, mentre tutti dormono ancora, celebra la Santa Messa su una panca, utilizzando come paramenti liturgici gli indumenti della prigionia. Visita i malati nell’ospedale del gulag, tiene conferenze spirituali, conforta, confessa, comunica. La buona condotta gli permette di essere deportato a Karaganda, nel Kazakistan centro-settentrionale, per assumere la mansione di guardiano di un cantiere edile, proprio nella città dove Monsignor Athanasius Schneider supervisionò i lavori di costruzione (2003-2012) della cattedrale di Nostra Signora di Fatima: un immenso capolavoro di arte e di fede, in stile gotico, costruito sul luogo di uno dei più grandi e terribili campi di concentramento, Karlag.
E a Karaganda, mentre celebra la Santa Messa, arriva la milizia sovietica, ordinandogli perentoriamente di smettere. I militari se ne vanno e don Wladyslaw si rivolge ai fedeli in questi termini: «Chi vuole uscire esca, ma io continuerò». Neppure uno uscì. L’anno seguente gli propongono di fare ritorno nella sua patria, la Polonia. Ma lui no, non accetta, chiede la cittadinanza sovietica per essere libero di muoversi e poter proseguire la sua missione di evangelizzatore.
Sprezzante di ogni pericolo, questo sacerdote secondo il cuore di Dio, va dritto per la sua strada, il Calvario. Il 3 dicembre 1958 viene catturato per la terza volta con l’accusa di aver formato una chiesa illegale, di aver fatto propaganda fra bambini e giovani e di possedere materiale antisovietico. Questa volta subisce un processo i cui esiti potrebbero essere tragici. Don Wladyslaw rifiuta l’avvocato di difesa, che potrebbe essere a suo svantaggio e, memore degli studi giurisprudenziali, si autodifende, tenendo un’arringa di tal valore e forza che i giudici lo lasciano in vita e lo condannano a tre anni di lavori forzati.
L’orazione è la sua àncora e, nonostante i divieti, egli prega continuamente, sgranando migliaia di palline di pane. Ma un giorno un giudice lo coglie sul fatto: «Cosa fai?», «Sto pregando». «Ma è proibito». «Si calmi, in futuro pregherò in modo che lei non se ne accorga». Fatiche, lavoro, sofferenze, soprusi fisici e morali… Tredici anni nei gulag. Ma ancora resiste e ancora esce libero, pronto a proseguire il suo ministero e la sua missione in Kazakistan fino al 1974, quando, il 3 dicembre, sfinito per Nostro Signore, unica ragione della sua vita, prima di ricevere l’estrema unzione, celebra l’ultima Santa Messa. Le sue reliquie corporali sono venerate nella cripta della Cattedrale di Karaganda.
Il suo segreto era la Fede, quella autentica, in grado di dissolvere ogni asprezza dettata dalla paura. Paura che oggi vediamo serpeggiare in ogni dove, in ogni ambiente. Don Wladyslaw non coltivava la paura, occupava il suo tempo a compiere la volontà di Dio: «La Provvidenza agisce talvolta anche attraverso gli atei, che mi hanno mandato là dove serviva un prete».
Autore: Cristina Siccardi



Infanzia e primi anni
Nacque il 22 dicembre 1904 a Berdyczów, oggi in Ucraina ma all’epoca in territorio polacco. I suoi genitori, Cyprian Józef Bukowiński e Jadwiga Scipio del Campo, appartenevano a famiglie di proprietari terrieri; era il figlio primogenito. Il 26 dicembre, quattro giorni dopo la nascita, venne prtato al fonte battesimale della chiesa parrocchiale di Santa Bargare a Berdyczów, dove gli fu imposto il nome di Władysław Antoni (ossia Ladislao Antonio).
Trascorse quindi l’infanzia nel villaggio di Hrybienikówka, poi a Opatów, vicino Sandomiersz. Dopo aver ricevuto la prima educazione a casa, a dieci anni iniziò a frequentare il ginnasio a Kiev; proseguì gli studi a Żmerynka e a Płoskirów, dove, nel 1918, morì sua madre. Due anni dopo, mentre la Polonia era oggetto dell’invasione bolscevica, fuggì con la famiglia a Święcica.

Studi e vocazione
Il 24 settembre 1921, Władysław ottenne il diploma di maturità come studente esterno. In seguito frequentò la scuola polacca di Scienze politiche presso la facoltà di Giurisprudenza dell’Università Jagellonica di Cracovia, laureandosi con ottimi voti il 24 giugno 1926.
Nei suoi anni universitari, fu anche membro del Circolo Accademico dei Confinanti, del quale facevano parte studenti che, come lui, provenivano dai territori orientali della Polonia e che si occupavano di sostenere materialmente i giovani più poveri.

Formazione al sacerdozio e inizi del ministero
Nel 1926, come detto, terminò gli studi di Giurisprudenza e abbracciò quelli di Teologia, in vista del sacerdozio: entrò infatti nel seminario maggiore di Cracovia e frequentò i corsi alla Jagellonica. Per quasi due anni, tuttavia, il giovane fu molto malato: quell'esperienza gli fece comprendere che la sofferenza poteva essere un modo per approfondire la sua fede. Alla fine venne ordinato sacerdote nella cattedrale di Cracovia dall’arcivescovo di Cracovia Adam Stefan Sapieha il 28 giugno 1931.
Dal 1° settembre 1931 al 20 giugno 1935 don Władysław prestò servizio come catechista nel ginnasio di Rabka, senza dimenticare gli aspetti caritativi del ministero. L’anno dopo divenne viceparroco a SuchaBeskidzka e catechista nelle scuole di quel paese.

Evangelizzatore nella Polonia orientale
Non aveva dimenticato, però, la regione da cui proveniva e la passione che l’aveva animato negli anni universitari. Il 18 agosto 1936 partì dunque per la Polonia orientale: la sua attività si concentrò in particolare nel voivodato di Volinia. Fu quindi insegnante nel seminario di Łuck e si occupò di curare ritiri parrocchiali, senza dimenticare l’insegnamento del catechismo nei ginnasi. Nel 1938 fu nominato segretario diocesano di Azione Cattolica e direttore dell’Istituto Superiore di Scienze Religiose. Il suo antico interesse per il giornalismo – prima della laurea aveva infatti lavorato nella redazione di un quotidiano – gli tornò utile quando divenne redattore della rivista di Azione Cattolica e dovette sostituire il redattore della rivista «Vita Cattolica».
Dopo aver ottenuto di essere incardinato nella diocesi di Łuck, diventò parroco della cattedrale nel settembre 1939, poco prima che la città finisse sotto il controllo sovietico. Si mise dunque d’impegno per risollevare le condizioni degli abitanti: andava a visitare gli anziani o quanti erano rimasti soli e si prendeva cura, spesso di notte, dei malati gravi, cui portava anche i Sacramenti. Quando sapeva che c’erano prigionieri polacchi condannati alla deportazione in Siberia, correva alla stazione, per portare loro dei libretti di preghiera e, ancora meglio, confortarli con qualche parola buona.

Prima prigionia
Tutto questo avvenne finché, il 22 giugno 1940, non venne imprigionato dai bolsevichi. Un giorno i soldati della prigione cominciarono a sparare all’impazzata sui detenuti, allo scopo di ridurne il numero.
Per una circostanza che ebbe del miracoloso, don Władysław ne uscì indenne, senza neppure un graffio: sdraiato sul pavimento della prigione, confessò quindi e preparò alla morte i suoi compagni. Scarcerato il 26 giugno 1941, continuò il suo servizio e la sua azione caritativa verso i fuggitivi e i prigionieri di guerra: salvò anche molti bambini, compresi quelli ebrei, e li preparava clandestinamente alla Prima Comunione.

Seconda prigionia
Nella notte tra il 3 e il 4 gennaio 1945 venne nuovamente arrestato insieme al vescovo di Łuck e all’intero capitolo della cattedrale: accusato di essere una spia del Vaticano, venne condannato senza giudizio ai lavori forzati.
Per più di quattro anni fu internato nel campo di lavoro di Czelabinsk in Siberia: doveva tagliare la legna e scavare fossi. Nel 1950 passò in un altro campo a Žezkazgan, nell’attuale Kazakhstan, per lavorare nelle miniere di rame.

Sempre sacerdote
In tutti questi tormenti, non dimenticava mai di essere un sacerdote. Alla mattina presto, mentre gli altri prigionieri erano immersi nel sonno, celebrava la Messa sulla panca dove dormiva. I suoi paramenti erano gli stracci della sua prigionia. Terminato il lavoro che l’occupava per oltre dieci ore, visitava i malati nell’ospedale del campo, impartiva i Sacramenti e teneva conferenze spirituali. Scrisse in seguito: «La Provvidenza divina agisce talvolta anche attraverso gli atei, che mi hanno mandato là, dove serve un prete».
Non ebbe mai una parola di lamento verso i suoi persecutori, anzi, li benedisse. Una notte, mentre si recava a ricevere la prima confessione di un detenuto polacco, venne sorpreso da una guardia, che gli sferrò uno schiaffo in faccia. Riflettendo sull’accaduto, don Władysław capì che avrebbe potuto andargli molto peggio, se l’avessero mandato in cella d’isolamento.

Cittadino sovietico per continuare la sua missione
La sua pena venne ridotta a nove anni, sette mesi e sei giorni per buona condotta, venendo liberato il 10 agosto 1954 e deportato a Karaganda, capitale del Kazakhstan. Lì visse come guardiano di un cantiere edile, ma continuò il suo apostolato nascosto.
Nel 1955 gli venne proposto di tornare in Polonia: accolse la notizia con gioia, ma preferì diventare cittadino sovietico, per restare fedele alla sua vocazione e alla sua missione. Dato che la cittadinanza gli permetteva di muoversi liberamente in tutta l’Unione Sovietica, lasciò il lavoro e si occupò esclusivamente dell’apostolato, sia tra i cattolici latini, polacchi e tedeschi, sia tra i greco-cattolici.

Un’autodifesa persuasiva
Il 3 dicembre 1958 venne imprigionato per la terza volta. Le accuse che gli vennero rivolte durante l’udienza processuale del 25 febbraio 1959, furono: aver formato una chiesa illegalmente, aver fatto propaganda tra i bambini e i giovani e di essere in possesso di materiale antisovietico. Don Władysław pensò dunque di far fruttare i suoi studi in Giurisprudenza e proclamò che si sarebbe difeso da sé. La sua arringa colpì a tal punto i giudici che gli vennero comminati tre anni di lavori forzati; era la pena più leggera. Dal 1965 compì molti viaggimissionari, ma dovette spesso tornare in Polonia per curarsi: i periodi di prigionia e il lavoro pastorale l’avevano sfibrato. Fu durante quelle visite che gli accadde d’incontrare il cardinal Karol Wojtyła, molto interessato al suo apostolato in Kazakhstan.

La morte
Nell’ottobre 1974 partì per un periodo di riposo a Wierzbowiec, in casa di un amico sacerdote, e fece i suoi Esercizi spirituali. Rientrò a Karaganda, ma di lì a poco ebbe un crollo fisico: il 25 novembre celebrò la sua ultima Messa, poi ricevette l’Estrema Unzione e venne trasportato in ospedale. La sua morte avvenne il 3 dicembre 1974, suscitando un compianto generale in quanti l’avevano conosciuto.

Il processo di beatificazione
La fase diocesana del suo processo di beatificazione si è svolta a Cracovia, ottenuto il trasferimento dal tribunale ecclesiastico di Karaganda il 28 febbraio 2005 e il nulla osta dalla Santa Sede il 16 maggio 2005. Il processo si è quindi svolto dal 19 giugno 2006 all’8 marzo 2008 ed è stato convalidato il 6 febbraio 2009. Nel 2012 è stata depositata la sua “Positio super virtutibus”.
Il congresso dei consultori teologi, il 22 dicembre 2013, si è pronunciato favorevolmente circa l’esercizio in grado eroico delle virtù cristiane da parte di don Władysław; anche i cardinali e vescovi membri della Congregazione delle Cause dei Santi sono stati di parere positivo. Il 22 gennaio 2015, quindi, papa Francesco ha autorizzato la promulgazione del decreto che lo dichiarava Venerabile.
Dopo poco più di un anno è stato promulgato anche il decreto circa un miracolo ottenuto per sua intercessione, la cui convalida risaliva al 22 dicembre 2015. La beatificazione si è quindi svolta domenica 11 settembre 2016 nella cattedrale di Nostra Signora di Fatima a Karaganda, presieduta dal cardinal Angelo Amato, prefetto della Congregazione delle Cause dei Santi, come inviato del Santo Padre.
I resti mortali del Beato Władysław Bukowiński, già traslati nel 1991 n

Luigi Gallo, Beato

 
 Redentore mercedario, il Beato Luigi Gallo, fu inviato in Marocco per redenzione, venne catturato dai mori mentre predicava il vangelo e spiegava le eresie dei mussulmani. Per la difesa della religione di Cristo subì molte pene e prigionia, in ostaggio per gli schiavi più volte venne flagellato ed infine ricevette gloriosamente il martirio fra le fiamme di un rogo nell’anno 1258. L’Ordine lo festeggia il 3 dicembre

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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto




Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e

sites: Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, e outros






Imagem de capa publicada até dia (6-11-2016) 




Blogue: 
 SÃO PAULO (e Vidas de Santos) http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com

sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Nº 2956 - (337-2016) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE DEZEMBRO DE 2016 - DÉCIMO ANO

Caros Amigos:




Nova foto do autor


Desde o dia 1 de Janeiro que venho colocando aqui os meus Votos de um Bom Ano de 2016.
Como estamos no último terço do Ano, que se aproxima do seu fim velozmente, passo a desejar

UM BOM resto do ANO DE 2016

e

Um BOM NATAL de 2016

(... mas mesmo Bom...)

2956 - (337-2016)

2 de DEZEMBRO de 2016

SANTOS DE CADA DIA

10º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Comemorar e lembrar 
os Santos de cada dia, 
é dever de todo o Católico, 
assim como procurar seguir os seus exemplos
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Habacuc , Santo




Comemoração de Santo HABACUC profeta, que, perante a iniquidade e violência dos homens, anunciou o juízo de Deus, mas também a sua misericórdia, dizendo: «O justo viverá pela sua fé».



Bibiana (Viviana) de Roma, Santa
    


Em Roma, Santa BIBIANA (Viviana) mártir, a quem o papa São SIMPLÍCIO dedicou uma igreja no Esquilino. data incerta)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Subindo a César em 355 e a Augusto em 360, sendo senhor único do Império a partir de 361, Juliano Apóstata morreu no dia 26 de Junho de 663, em combate com os Persas. Tinha renegado o baptismo e, durante o seu reinado efémero, procurou aniquilar o cristianismo, substituindo-o por uma espécie de paganismo rejuvenescido, no qual parece que nem ele próprio acreditava. Deu liberdade de acção a todas as seitas cristãs, na esperança de que elas se destruíssem umas às outras; publicou leis escolares tendentes a provocar a apostasia das crianças cristãs, reservou os empregos civis e militares aos pagãos e votou ao ostracismo todos os que professavam a religião de Cristo. Sem ir até ao ponto de publicar éditos sangrentos contra eles, tornou-os por tal forma odiosos que alguns foram, aqui e além, torturados e mortos impunemente.
É neste sentido que se pode dizer que Santa BIBIANA foi vítima de Juliano Apóstata. Em 362, seu pai Flaviano, antigo prefeito de Roma, foi marcado na testa com o ferrete de escravo e mandado para as Águas Taurinas, na Toscana, onde morreu das privações que sofreu. Dafrosa, sua mãe, foi decapitada. Quanto a ela, consta que foi entregue a uma alcoviteira, a quem incumbiram de a corromper. Como esta nada conseguisse, o pretor Aproniano mandou amarrar BIBIANA a uma coluna e encarregou os carrascos de a azorragarem até morrer. Isto no ano de 363.

Piménio de Roma, Santo     



Em Roma, no cemitério de Ponciano, junto à Via Portuense, São PIMÉNIO presbitero e mártir. (séc. III)

Cromácio de Aquileia, Santo


    
Em Aquileia, no Friúli, Itália, São CROMÁCIO bispo verdadeiro artífice da paz que deu remédio às condições dos claustros da Itália destruídos por Alarico e aos sofrimentos dos povos e, explicando sabiamente os mistérios da palavra divina, elevou as almas às realidades celestes. (407)



João Ruysbroeck, Beato



No mosteiro de Groenendal, Bruxelas, Bélgica, o beato JOÃO RUYSBROECK presbitero e cónego regrante, que expôs ensinamentos admiráveis dos vários graus de vida espiritual. (1381)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:

Da vida bem simples de JOÃO RUYSBROECK pouco há para dizer; da sua obra, pelo contrário, poder-se-ia discutir longamente. JOÃO VAN RUYSBROECK conservou o nome da aldeia que o viu nascer em 1293. Está a uns nove quilómetros ao sul de Bruxelas. O pai de JOÃO deve ter morrido cedo. Aos onze anos o rapaz foi colocado sob a direcção do Mestre João Hinckaert cónego de Santa Gúdula em Bruxelas. Sua piedosa mãe veio habitar na beguinaria vizinha, para estar muitas vezes com o filho querido, que lhe responde sempre com a mais terna afeição. Na escola do cabido, JOÃO foi aluno medíocre, não se interessando pelas belas letras. Mas depois tomou gosto pela teologia e desde que pôde entregou-se a ela exclusivamente.
Fez parte do clero de Santa GÚDULA, antes mesmo da ordenação sacerdotal, que recebeu em 1318. A mãe, falecida pouco antes, apareceu-lhe depois da primeira Missa «agradecendo-lhe com rosto tranquilíssimo, deu-lhe toda a certeza de que, por virtude da hóstia oferecida a Deus, ele a tinha totalmente libertado da pena a que estivera sujeita até então no purgatório».
Nos seus desejos de vida virtuosa e contemplativa, JOÃO RUYSBROECK foi ajudado por outros dois capelães de Santa Gúdula; mas em sentido oposto, encontrou também partidários do Iluminismo, e em particular da seita dos Irmãos do livre espírito, contra quem escreveu os seus primeiros livros: O reino dos amantes de Deus e as Núpcias espirituais.
Havia nessa altura, na floresta de Soignes, a duas léguas de Bruxelas, uma casa habitada por um piedoso ermitão, LAMBERTO que, a pedido dum dos companheiros de JOÃO, concordou em se afastar para deixar o posto aos três novos hóspedes. Trata-se de Groenendael, «o vale verde», que é hoje um dos belos passeios nos arredores de Bruxelas. Os restos do priorado são agora ocupados por um restaurante.
A comunidadezinha ficou constituída em 1343. Em 1350, com a autorização do bispo de que dependia toda a região, os eremitas de Groenendael tomaram o hábito dos cónegos regulares de Santo Agostinho. JOÃO RUYSBROECK, eleito prior, ficou a sê-lo até à morte.
A vida em Groenendael parece-nos duma simplicidade encantadora. O número de religiosos de coro não passou nunca de vinte. JOÃO entregava-se um pouco ao trabalho manual. O seu biógrafo conta que «ele costumava aplicar-se às tarefas mais vis, transportando estrume ou outras cargas grosseiras com toda a humildade...» Assim acontecia às vezes que, pelo seu empenho em ajudar os servos, era para eles, sobretudo para os jardineiros - na sua simplicidade geba - mais estorvo que ajuda. Na verdade, não sabendo distinguir entre ervas más e boas, arrancava as boas ao mesmo tempo que  desenraizava as más. E, coisa admirável, embora se aplicasse ao trabalho manual, «só raramente era ele perturbado nos seus exercícios piedosos». Com uma mão trabalhava enquanto com a outra desfiava o terço.
Se era desajeitado, amava a natureza e «tinha como hábito, quando sentia a inundação dos raios da luz divina, ir sozinho para o segredo dum bosque. E lá, enquanto o Espírito Santo ditava, ele escrevia tudo o que lhe vinha à mente». Mas, quando se viu estorvado pela velhice, «juntou a si, como ajudante, um dos irmãos do mosteiro, que em, tabuazinhas enceradas copiava os segredos que lhe eram revelados..».
As obras de JOÃO RUYSBROECK todas se destinam a expor a verdadeira doutrina espiritual, e gosta de empregar comparações e descreve de maneira saborosa o comportamento dos seus contemporâneos. O reino dos amantes de Deus e as Núpcias espirituais, anteriores à passagem para Groenendael...

Maria Ângela Astorch, Beata




Em Múrcia, Espanha, a Beata MARIA ÂNGELA ASTORCH abadessa da Ordem das Clarissas, a qual, muito humilde e dedicada à prática de penitências, dava conforto e bons conselhos, tanto às monjas como aos leigos. (1665)

 


 

Rafael (Melchior Chylinski), Beato



Em Logiewniki, Polónia, o Beato RAFAEL (Melchior Chylinski) presbitero da Ordem dos Frades Menores Conventuais, que durante a peste visitava os enfermos de Cracóvia, para os assistir piedosamente e proporcionar-lhes uma digna e cristã morte. (1741)

Texto do lçibvro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

O seu nome de baptismo é MELCHIOR. Nasceu em Wysoczko (Polónia) a 8 de Janeiro de 1694. Depois do estudo de  humanidades, ingressou no exército. Em 1715 entrou no convento de Cracóvia dos Irmãos Menores Conventuais. Terminado o noviciado, fez os votos de pobreza, castidade e obediência, no fim dos quais recebeu a ordenação sacerdotal em 1717.
Desde que entrou no noviciado foi modelo na prática de todas as virtudes, observando as Regras da Ordem com a máxima perfeição possível. Como sacerdote, entregou-se de alma e coração à pregação da Palavra de Deus, ensino da catequese, instruções morais, administração dos Sacramentos, sobretudo o da Penitência. Juntou a isto as obras de caridade para com os pobres e doentes. É o que ressaltou JOÃO PAULO II no dia da beatificação, 9 de Junho de 1991, durante a sua visita à Polónia.
«Durante esta Santa Missa foi proclamado Beato um franciscano conventual, o Padre RAFAEL CHYLINSKI. Era um homem de profunda oração e, ao mesmo tempo, de grande coração para com os pobres. Quando em Cracóvia, em 1736, iniciou a epidemia, dedicou-se inteiramente aos doentes, prestando todo o género de serviço, sem se preocupar com a própria segurança. Servia com dedicação os pobres, os doentes, os contagiados pela epidemia, todos aqueles que vinham ao seu convento em Laglewiki (actualmente um bairro da cidade de Lotz); com frequência - quando já não dispunha de nenhuma outra coisa - dava-lhes a própria porção de pão e o seu próprio manto.
Pouco depois da sua morte - (a 2 de Dezembro de 1741) - teve início o processo de beatificação, mas foi interrompido devido às divisões da Polónia. O facto de que, durante um espaço de tempo tão longo. não pereceu a recordação da sua santidade, é um testemunho que Deus, quase de propósito, esperava que o seu servo. fosse proclamado beato na Polónia livre. O Beato RAFAEL recorda-nos que cada um de nós - mesmo se somos pecadores - foi chamado ao amor e à santidade».
AAS 84 (1992) 564-66; L'OSS. ROM. 30.6.1991



Jaime Bertino (António Jaime Secases) e Leão Justino (Francisco del Valle Villar), Beato



Em Manresa, Barcelona, Espanha, os beatos JAIME BERTINO (António Jaime Secases) e LEÃO JUSTINO (Francisco del Valle Villar) religiosos da Congregação dos Irmãos das Escolas Pias e mártires. (1936)





João Slezyuk, Beato

 

Em Stanislaviv, hoje Ivano-Frankivsk, na Ucrânia, o Beato JOÃO SLEZYUK bispo e mártir, que, sob um regime hostil a Deus, exercendo infatigavelmente o seu ministério clandestino entre os fiéis do Rito Bizantino e permanecendo impavidamente fiel a Cristo perante os seus perseguidores, recebeu do Senhor a coroa eterna. (1973)



Edmundo Campion, Rodolfo Sherwin e Alexandre Briant, Santo

   


 

Em Londres, Inglaterra, os santos EDMUNDO CAMPION, RODOLFO SHERWIN e ALEXANDRE BRIANT presbiteros e mártires durante o reinado de Isabel I, exímios pela sua sabedoria e fortaleza de ânimo. Santo EDMUNDO que ainda jovem tinha professado a fé católica, foi admitido na Companhia de Jesus em Roma e ordenado presbitero em  Praga, regressando depois à sua pátria, onde consolidou solidamente as almas dos fiéis com a sua palavra e os seus escritos; por isso, depois de suportar muitos tormentos, foi morto em Tyburn. Com ele sofreram os mesmo suplícios São RODOLFO e Santo ALEXANDRE merecendo este último, já no cárcere, ser admitido na Companhia de Jesus. (1581)




Ricardo Langley, Beato

       

Em York, Inglaterra, o Beato RICARDO LANGLEY mártir que no mesmo reinado de Isabel I foi condenado à pena capital por ter dado hospedagem a sacerdotes. (1586)


Maria Clara do Menino Jesus (Libânia do Carmo Galvão Mexia de Moura Telles e Albuquerque), Beata





Em Lisboa, Portugal, a Beata MARIA CLARA DO MENINO JESUS (Libânia do Carmo Galvão Mexia de Moura Telles e Albuquerque), virgem que, atraída pelo ardente desejo de anunciar o Evangelho pelo exercício das obras de misericórdia, fundou a congregação das Irmãs Hospitaleiras da Imaculada Conceição, para acolhimento dos pobres e desvalidos; num tempo de grande perturbação política, de leis adversas à Igreja e a qualquer acção evangelizadora, dirigiu a Congregação com admirável fortaleza e ânimo durante vinte e oito anos, fazendo-a florescer com uma vasta obra de fundações - colégios, hospitais, assistência a inválidos e crianças e outras obras de assistência social, em Portugal e missões Ad Gentes. (1899)



Carlos de Foucauld, Beato

 


Em Tamanrasset, na Argélia, o Beato CARLOS DE FOUCAULD (Carlos de Jesus) presbitero , apóstolo entre os tuaregues, fundador dos Pequenos Irmãos de Jesus. (1916)




Casimiro Sykulski, Beato



No campo de concentração de Auschwitz, perto de Cracóvia, Polónia, o beato CASIMIRO SYKULSKI presbitero e mártir, que, durante a guerra, por perseverar firmemente na fé perante os perseguidores da Igreja de Deus, foi fuzilado. (1941)



Liduína Meneguzzi 
(Elisa Ângela Meneguzzi), Beata



Em Dire Dawa, Etiópia, a beata LIDUÍNA MENEGUZZI (Elisa Ângela Meneguzzi) virgem do Instituto de São Francisco de Sales, que se tornou verdadeiro espelho de humildade e caridade cristã, manifestando a misericórdia de Deus entre os pobres, enfermos e cativos. (1941)


Clementina Nengapeta Anuarite, Beata



Em Isiro, localidade da República Popular do Congo, a beata CLEMENTINA NENGAPETA ANUARITE virgem da Congregação das Irmãs da sagrada Família e mártir que, durante a perseguição religiosa na guerra civil, detida com outras religiosas, as exortou a vigiar e orar, e, resistindo com grande fortaleza à sensualidade do comandante dos soldados, foi morta por ele, num excesso de cólera, e deu a vida por Cristo, seu Esposo. (1964)

Maria Rosa Pellési (Bruna Pellési), Beato



Em Sassuolo, na Emília-Romanha, Itália, a Beata MARIA ROSA PELLÉSI (Bruna Pellési) virgem da Congregação das Irmãs Franciscanas Missionárias de Cristo. (1972)




...  e, A i n d a ...




Albano da Hungria, Santo

È ricordato il 1° dic, ma è un santo inventato dagli agiografi. Sono pervenute a noi diverse redazioni della sua biografia. I Bollandisti negli Analecta Bollandiana hanno segnalato una serie di manoscritti conservati in alcune biblioteche d'Europa, che contengono la narrazione della vita di questo favoloso re. Il manoscritto 126 della Bi­blioteca di Bruges in Belgio reca il titolo : Vita et obitus sanati Albani, qui ortus est de patre et jilia. postea accepit matreni in uxorem; subsequenter occidit patrem et matrem et ad finem inventus est sanctus (Catalogus codicum Hagiographicorum bibliothecae civitalis Brugensis, in Anal Boll., X [1891], p. 454). Il Kraus attribuisce la paternità del racconto a Trasmondo, monaco di Chiaraval-le, ma le sue argomentazioni non persuadono. I Bollandisti ritengono, invece, che Trasmondo sia stato soltanto il redattore di questo strano racconto, ma non l'inventore. Nella vicenda di A. si ha la ripetizione della leggenda mitologica di Edipo, re di Tebe, in una forma ancora più tragica.

Ansano de Siena, Santo
 

Le migliaia di visitatori che, ogni anno, sostano in commossa ammirazione davanti alla celebre " Maestà " di Duccio di Buoninsegna, oggi mirabilmente esposta nel Museo dell'Opera dei Duomo, a Siena, rendono omaggio, anche senza conoscerlo o riconoscerlo, a Sant'Ansano, primo Patrono di Siena, raffigurato al posto d'onore ai piedi del trono della Madonna, accanto agli altri tre protettori della "città della Vergine".
La figura di Sant'Ansano, e la sua storia sono infatti così strettamente legati alla storia e alla vita di Siena, che è difficile, se non impossibile, parlare di questa città, dei suoi monumenti e della sua arte, senza imbattersi, prima o poi, nel nome di Sant'Ansano; come è impossibile fare il nome di Sant'Ansano senza pensare immediatamente a Siena, che lo onora come proprio " battezzatore ".
Si sa per esempio come la grande tavola dipinta da Duccio con la sua bellissima " Maestà " fosse destinata all'altar maggiore della cattedrale senese, dove, secondo la tradizione, venne portata quasi a furor di popolo, con una festante processione.
Ma la cattedrale di Siena, dedicata alla Vergine Assunta era stata eretta sulla sepoltura di Sant'Ansano, ed era quindi, e ancora lo è, monumento di gloria in onore del Santo, come lo è la tavola sulla quale è effigiato presso il trono della Madonna.
Nella città che si vanta figlia diretta di Roma, con la quale condivide l'emblema della lupa che allatta i gemelli, non sorprende che anche il Santo patrono sia romano, prode figlio di un nobile patrizio, chiamato Tranquillino. Ansano era cristiano, e venne condotto al battesimo da una virtuosa madrina, di nome Massima, Scoppiata la persecuzione di Diocleziano, tanto Massima quanto Ansano vennero imprigionati. La madrina morì sotto i colpi di verga dei littori, mentre Ansano riuscì a fuggire, dirigendosi a settentrione lungo la via Cassia e giungendo a Siena.
Qui prese a predicare il Vangelo e a battezzare i primi cristiani, con tanto successo da meritarsi, come abbiamo detto, il titolo di " battezzatore dei Senesi ".
Ma neanche a Siena Ansano riuscì a sfuggire alla caccia scatenata contro di lui dal proconsole Lisia, e la sua carriera di apostolo ebbe termine quando finalmente il persecutore riuscì a raggiungerlo e a catturar-lo.
Ebbe allora inizio la vicenda di Ansano Martire, torturato a lungo affinché rinnegasse la propria fede, condannato ad essere arso sul rogo, salvato miracolosamente dalle fiamme, che si spensero non appena il Santo venne gettato sul fuoco, e finalmente decapitato con la spada fuori di città, sulle rive dell'Arbia, le cui acque furono così, per la prima volta, colorate, ma leggerissimamente, in rosso.
Sul luogo del martirio si levò il primo antichissimo sacello dedicato a Sant'Ansano, ma quando la città di Siena raggiunse il massimo della sua potenza politica e della sua floridezza economica, si volle trasportare entro le mura le spoglie dell'antico martire e battezzatore, per onorarle con la costruzione di una delle più belle cattedrali del Medioevo italiano.
E quando anche questa cattedrale non parve sufficiente, se ne volle costruire una ancora più grande, che incorporasse la precedente costruzione. Venne così ideato e iniziato, ma non mai terminato, il grande " Duomo nuovo " che ha aggiunto, anche così com'è, nella sua drammatica incompletezza, un altro elemento di onore per Sant'Ansano, Patrono di Siena. 

Evasio de Monferrato, Santo



Secondo alcuni studiosi, Evasio sarebbe il primo vescovo di Asti, consacrato verso l’anno 330. Dedicò all’unico vero Dio il principale tempio cittadino, già intitolato alla dea Minerva, ed introdusse in città alcuni monaci affidando loro la chiesa dei Santi Apostoli. In tal modo riuscì ad estirpare quasi completametne il paganesimo ancora dilagante, ma gli fu fatale il non riuscire a convertire i capi della locale setta ariana, assai potente. Questi costrinsero Evasio a rifugiarsi con i compagni Proietto e Maliano nei pressi di Casale, nella Selva Cornea. Ma verso il 362 il prefetto della città, Attubalo, sobillato dagli ariani, li fece arrestare e decapitare insieme con altri centoquarantacinque fedeli. I martiri ricevettero sepoltura nell’antica chiesa di San Lorenzo dal sacerdote San Natale di Casale.
Una passio favolosa composta nel IX secolo, considera Evasio vescovo di Casale ucciso al tempo di Liutprando, cioè nell’VIII secolo. La città, in epoca medioevale si chiamò in onore del patrono Casale Sant’Evasio, come si legge in un diploma dell’imperatore Federico I Barbarossa, il quale prese sotto la sua protezione gli abitanti di “Casalem Sancti Evasii”. Tuttavia la prima notizia sicura di una chiesa dedicata a Sant’Evasio nell’antica capitale del mOnferrato si riscontra in un documento del 12 maggio 974 del vescovo Ingone di Vercelli.
Oggi il centro più vivo del culto verso il santo è proprio la città piemontese Casale Monferrato, che lo festeggia solennemente al 12 novembre quale patrono della città e della diocesi. L’iscrizione del nome di Sant’Evasio nei martirologi è tardiva: si incontra nel Belino, nel Greven, nel Galesino. Il Baronio lo ha inserito nel Martirologio Romano alla data del 1 dicembre, data in cui ancora oggi è commemorato ad Asti.


ORAZIONE

Dio, Padre onnipotente,
che nei tuoi santi manifesti la vittoria della fede sul mondo,
concedi che il santo vescovo Evasio,
pastore, maestro e testimone della fede con la vita,
ci ottenga sapienza, fortezza e costanza.
Per il nostro Signore Gesù Cristo, tuo Figlio, che è Dio,
e vive e regna con te, nell’unità dello Spirito Santo,
per tutti i secoli dei secoli. Amen.


Giovanni Guerulli de Verucchio,Beato



Giovanni Gueruli nacque a Verucchio, intorno all’anno 1270. Fu canonico della cattedrale di Rimini e nel 1292 vicario del vescovo Guido. Condusse una vita "esemplare per carità" e dai documenti del tempo, conservati nell’Archivio Capitolare, sappiamo che il 18 febbraio 1311 testimoniò alla stesura del testamento di Malatesta da Verucchio. Il suo nome compare subito dopo quello dell’alto prelato ed è presente in altri due documenti coevi. È probabile che seguisse la regola di sant´Agostino.
Il beato Giovanni morì il 1° dicembre 1320.
Nell’agosto del 1388 il vescovo Malatesta scoprì il suo corpo incorrotto, vestito da diacono, nella cattedrale di santa Colomba. Antonio Gualdi, dopo aver ottenuto una grazia, costruì una cappella in cui fece riporre una ricca arca per contenere le sacre spoglie.
L’anno dopo Pandolfo Malatesta e Isabella Ordelaffi si recarono a visitare la cappella e l’arca fu aperta per venerare la salma intatta. La cappella divenne meta di devoti, numerosi ex voto vennero raccolti a testimonianza dei miracoli. Nelle cronache antiche del convento francescano di Rimini si dice che presso la sua tomba vi era la sua effige dipinta da scolari di Giotto. Tra i fatti prodigiosi che ci sono stati tramandati leggiamo che suo padre avrebbe visto, prima che nascesse, un aquilotto levarsi in volo dal grembo della madre. Il beato aveva come prebenda un terreno seminato a fave. Un giorno il mezzadro si lamentò che i viandanti gliele rubavano, ma Giovanni lo rincuorò, facendo uscire fave in abbondanza dagli steli ormai secchi. L’antichità del culto è attestata in un manoscritto del 1389 conservato all’archivio capitolare, in cui sono registrate alcune grazie e le spese relative al suo culto.
Nel 1514 il corpo fu riposto nella parete laterale della cappella. Nel 1676, in occasione di lavori di abbellimento che interessarono tutta la cattedrale, i devoti del beato commissionarono una pala d’altare ad Angelo Sarzetti, su disegno di Carlo Cignani, in seguito andata distrutta. Nel 1709 Giovan Battista Del Moro realizzò una lastra di rame dorato raffigurante la salma del Gueruli per ornamento dell’urna. Quando il titolo della cattedrale fu trasferito alla chiesa di san Francesco, le reliquie furono trasferite nel nuovo duomo, l'odierno Tempio Malatestiano. Nel 1944, durante la Seconda Guerra Mondiale, si decise di portarle nella Chiesa Collegiata di Verucchio, mettendole al riparo dei bombardamenti. L'altare del duomo andò distrutto mentre della lastra si persero le tracce. Recentemente è stata ritrovata sul mercato antiquario e rimessa al suo posto.
Cristoforo Zanotti, o Gianotti, discendente del beato, scrisse nel 1498 la prima biografia. Lo storico cappuccino Cristoforo Facciardi volgarizzò il primo testo latino, servendosi anche di un manoscritto di Claudio Paci, e collegò il Gueruli ai francescani, asserendo che i suoi antenati, per quei religiosi, fabbricarono un edificio, ancora vivente San Francesco. I manoscritti dello Zanotti sono andati perduti, ma la copia appartenuta ai Canonici, nel 1666, fu copiata per i Bollandisti. La causa fu aperta nel 1641, il titolo di beato fu confermato da papa Pio VII nel 1808.
L’iconografia lo rappresenta ai piedi della croce, nel cui centro vi è il Volto Santo. È possibile dunque supporre che il beato Giovanni abbia avuto una visione di Cristo. Anche gli ex voto antichi, di legno, avevano l’effige del beato e del Santo Volto sulla Croce.

Girolamo de Pratis, Santo



Originario d'Aragona (Spagna), San Girolamo de Pratis, appartenente al convento mercedario di Sant'Eulalia in Barcellona, fu un religioso umile, paziente, donato all'orazione ed estremamente caritatevole. Inviato in redenzione a Tunisi in Africa, iniziò la sua missione passando paese per paese alla ricerca di schiavi, alcuni perfidi mori vedendolo così risoluto nella sua fede in Cristo tentarono invano di farlo abiurare. Adirati e pieni di odio verso i cristiani lo presero e legatolo ad un albero lo trafissero di frecce; gloriosamente ricevette il martirio nell'anno 1431.
L'Ordine lo festeggia l'1 dicembre


Hussik da Arménia, Santo

Hussik era figlio del ‘Katholikós (vescovo) Verthanes e nipote di s. Gregorio Illuminatore, conosciuto anche come s. Gregorio Armeno e al cui nome è intitolata a Napoli, la celebre strada dei ‘pastori’ e l’antica chiesa di S. Gregorio Armeno; nacque verso il 305 in Armenia, venne educato alla corte del re Tiran, che gli fece sposare una sua figlia, dall’unione nacquero due figli Atanagines e Pap i quali una volta cresciuti, condussero una vita molto dissimile dalla sua, ciò gli procurò molti dispiaceri.
Una visione divina lo consolò, perché prediceva che da loro sarebbero nati altri santi illuminatori della Chiesa armena.
Dal primo nacque s. Nerses e da questi s. Isacco; dal secondo nacque Vardan il cui figlio fu s. Mesrop; quindi ben tre veri santi illuminatori.
Comunque dopo la nascita dei due gemelli, Husik lasciò la vita coniugale per dedicarsi a quella ascetica. Alla morte del padre Verthanes, Hussik venne eletto a succedergli come ‘Katholikós’ dell’Armenia, nel 342 ca.
Venne consacrato a Cesarea di Cappadocia, il suo governo durò sei anni, durante i quali si dimostrò un vero pastore di anime, conducendo una vita esemplare; non si esentava dal riprendere anche il re suo suocero ed i principi, per la vita dissoluta che conducevano e questo coraggio gli costò la vita.
Durante una solennità religiosa, il re ed il suo seguito si accingevano ad entrare in chiesa, ma Hussik glielo impedì, rimproverandolo pubblicamente: “Sei indegno di entrare in chiesa”. Il re infuriato, lo fece bastonare con violenza; i sacerdoti della chiesa lo soccorsero morente e lo trasferirono a Thordan, villaggio della regione di Daranalis, in un suo podere.
Dopo pochi giorni a seguito delle lesioni e percosse subite, morì, venendo sepolto presso suo nonno s. Gregorio l’Illuminatore, era l’anno 348.
La sua ricorrenza liturgica nella Chiesa armena è al 1° dicembre, insieme ad altri santi, figli e nipoti di s. Gregorio.

Olímpiade de Amélia, Santo



Una breve sintesi della sua figura si ricava dalla passio di Santa Firmina, scritta forse nel VI secolo, ma rielaborata nei secoli successivi nell’ambiente del monastero di Farfa, che ne aveva curato il culto fin quando i monaci rimasero in possesso del luogo di sepoltura della santa.
Secondo questo racconto, Olimpiade era il magistrato (consularis) residente in Amelia, che condusse il primo processo contro Firmina. Olimpiade non riuscì a farla tornare alla religione dei padri; si invaghì addirittura di lei ma, al momento di tentare un approccio fisico, rimase paralizzato. Solo le preghiere di Firmina riuscirono a risanarlo. A quel punto anche Olimpiade si professò cristiano e subì addirittura il martirio ad opera del nuovo magistrato inviato in città: Megezio.
Il corpo del martire fu sepolto dalla stessa Firmina nella sua tenuta di Agoliano il 1° dicembre di un anno imprecisato (303-304?). La stessa Firmina, condannata pure da Megezio, subì il martirio il 24 novembre dell’anno successivo ed il suo corpo venne sepolto vicino a quello di Olimpiade.
È ipotizzabile che sulla tomba dei due martiri sorgesse ben presto, dopo l’editto costantiniano del 313, una memoria (martyrium) di cui rimase testimone la chiesa rurale di S. Fermina delle Valli, documentata ancora nel secolo XV. Da qui un vescovo Pasquale, nel secolo IX, come si racconta nell’inventio corporum, ma forse meglio nel secolo XI, traslò i due corpi santi e li ripose sotto l’altare maggiore della nuova cattedrale, dedicata appunto a Santa Firmina, che da allora divenne anche patrona della città.

Proietto de Cavour, Santo



Due sono i santi di nome Proietto che sono ricordati nella tradizione agiografica piemontese e la cui esistenza è diversamente suffragata da prove archeologiche e documentarie.
Il primo è ricordato in un’epigrafe, scoperta agli inizi dell’ottocento tra Cavour e Campiglione, databile tra il V ed il VI secolo: HIC REQUIESCIT SCS PROIECTUS PRS QUI RECES SIT XIII K NOVBRES. Anche una piccola capsella plumbea, rivenuta nel 1905 durante degli scavi nell’area dell’antica abbazia di Santa Maria a Cavour, conteneva delle reliquie attribuite da una traghetta ad un santo di nome Proietto.
Sulla base di queste due testimonianze si può dunque dar credito alla tradizione che indicava Proietto come uno dei primi vescovi dell’antica Caburrum, vissuto tra il IV ed il V secolo. Una incerta credenza popolare lo considerava anche martire e lo inseriva anche nella numerosa lista dei martiri della famosa Legione Tebea: un processo assai frequente nell’ambito della produzione agiografica locale, che mirava a fornire maggiori coordinate spazio temporali, anche se in certi casi puramente fantastiche, a santi dei quali si era persa memoria dell’autentica identità storica. Il culto per questo santo era nel medioevo molto sentito ed aveva quale centro una cappella nei pressi di Cavour, ove numerosi fedeli ne veneravano la memoria al 25 gennaio. Il motivo dello spostamento rispetto alla data del 19 ottobre, riportata sulla ricordata lapide, sembrerebbe essere derivato da una confusione con un santo omonimo, vescovo e martire di Clermont – Ferrand, venerato in diverse diocesi francesi in tale data. Inoltre un altro martire con questo nome, localizzato nella cittadina istriana di Parenzo, è ricordato nello stesso giorno Oggi non rimane traccia di devozione verso San Proietto di Cavour.
Un secondo santo con questo nome è invece tuttora celebrato nel calendario liturgico regionale: un diacono e martire venerato a Casale Monferrato. La locale tradizione ne fece uno dei compagni di martirio del vescovo di Asti Evasio, ucciso il 1 dicembre del 741 nei pressi di Sedula (nome attribuito al territorio di Casale) per ordine del principe ariano Attubolo.
E’ noto come questa tradizione venne più volte fatta oggetto di attente analisi critiche che non hanno fino ad ora consentito di accettarne o negarne la storicità. Sembrerebbe improbabile un caso di martirio in pieno VIII secolo, pertanto alcuni trasportarono i fatti agli inizi della cristianizzazione del Piemonte, tra IV e V secolo. Un vescovo di Asti di nome Evasio è però solo testimoniato, in un documento di donazione fatta da Carlo Magno alla celebre abbazia di Novalesa, al tempo del re longobardo Liutprando (morto nel 744): la questione dell’identificazione dell’attuale patrono di Casale, e quindi dei suoi eventuali compagni, è tutt’altro che approdata ad una conclusione definitiva. Nella stupenda cattedrale romanica della cittadina piemontese, dedicata a San Lorenzo, sono comunque conservate le reliquie di Proietto, sotto la mensa dell’altare di fondo della navata destra. La festa annuale del santo è fissata al 1 dicembre.
Soltanto una più accurata e critica analisi delle fonti storiche (documentarie, archeologiche ed iconografiche) oggi reperibili, potrebbe contribuire a far luce sulla vicenda storica di questi santi e determinare se essi debbano essere identificati, come si potrebbe sospettare, in un solo personaggio che per ragioni sconosciute, venne doppiamente interpretato. 





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Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e

sites: Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, e outros






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