segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

Nº 2976 - SÉRIE DE 2017 - (Nº 2) - 2 DE JANEIRO DE 2017 - DÉCIMO ANO DE PUBLICAÇÃO



Feliz Ano de 2017


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Nº 2976

Série - 2017 - (nº 2)

2 de JANEIRO de 2017


SANTOS DE CADA DIA

10º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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Basílio Magno, Santo



BASÍLIO, bispo de Cesareia da Capadócia, hoje Nenizi, na Turquia, denominado MAGNO pela sua doutrina e sabedoria, ensinou aos monges a meditação da Sagrada Escritura e o trabalho na obediência e na caridade fraterna, ordenando a sua vida monástica segundo uma regra que ele próprio compôs. Instruiu os fiéis com excelentes obras escritas e dedicou-se ao cuidado pastoral dos pobres e dos enfermos. Morreu no primeiro dia de Janeiro (379)



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Em Moscovo, na célebre e majestosa "Praça Vermelha", que deve o nome à tonalidade característica das construções que a fecham, levanta-se a Catedral de São BASÍLIO, constituindo um dos tesouros históricos e artísticos da metrópole russa. Antes de ser capital do Império dos Tzares e centro da União Soviética, Moscovo foi a Cidade Santa da Rússia, e tem no Kremlin, isto é, no "castelo", os mais gloriosos monumentos da sua história e as igrejas dos Santos preeminentes.
Recordaremos os "três luminares da Capadócia", região da Turquia, contemporâneos e entre si amigos, São GREGÓRIO NISSENO, seu irmão BASÍLIO, e GREGÓRIO NAZIANZENO. Nesta tríade luminosa, São BASÍLIO constitui o astro mais resplandecente, que bem mereceu o título de "Grande".
Durante a tempestuosa história do Oriente cristão, na segunda metade do século IV, São GREGÓRIO NAZIANZENO é o filosofo elegante, o poeta delicado, o contemplativo irrequieto, sendo GREGÓRIO NISSENO o pensador esclarecido, teólogo profundo. São BASÍLIO, por sua vez, é o homem de acção e não só de pensamento. Não escreve, prega; não especula, socorre; não polemiza, combate. Também, ele nascido em Cesareia duma família de Santos, estudara, profunda e utilmente, primeiro sob a orientação do pai, depois em Constantinopla e por último em Atenas, onde se iniciou a fértil amizade com GREGÓRIO DE NAZIANZO.
Terminados os estudos, começou por ensinar retórica. E como a profissão de mestre de retórica era então a mais brilhante e honrosa, e também a mais remunerada, o jovem, BASÍLIO, como Santo AGOSTINHO, sonhou algum tempo com a glória e a fama do mundo, e também com o desafogo económico. Estava porém destinado a glória mais alta, para que se encaminho retirando-se alguns anos no Ponto (Mar Negro), dedicado à vida de oração e penitência. realizou longa série de viagens ao Egipto, Palestina e Síria, para conhecer e estudar a vida dos monges e dos eremitas. Tendo regressado ao seu refúgio solitário, uniu-se a ele GREGÓRIO NAZIANZENO, e os dois deram, origem a uma comunidade monástica.
Mas nas cidades, à volta das instáveis cátedras episcopais, ardia a luta contra o arianismo e, para tomarem parte na batalha, os dois monges desceram para a Cesareia e não tiveram medo de opor-se nem sequer ao Imperador Oriental, Valente, que apoiava com decisão os hereges arianos. De Cesareia foi depois eleito Bispo, em 370, São BASÍLIO e, uma vez na cátedra episcopal, a acção do defensor da unidade da Igreja, contra todas as insidias e divisões, tornou-se ainda mais viva e eficaz.
Mas, além de corajoso combatente, foi óptimo administrador, sagaz diplomata e esclarecido organizador. Antes de subir ao episcopado, tinha-se empenhado em modos inúmeros para aliviar as misérias provocadas por uma terrível carestia de vida. Chegou mesmo a fundar uma verdadeira cidade da caridade, com hospitais, orfanatos e albergues, a que o povo, em sua honra, chamou "Basilíades". Ao Papa São DÂMASO escreveu corajosamente, expondo as difíceis e agitadas condições da Igreja do Oriente, e solicitando o envio de legados de Roma.
Morreu, como se costuma dizer, no campo de batalha, em 379, ainda jovem. Com o fim de Valente, que apesar de tudo nunca se atrevera a abrir conflito claro com o grande Bispo, e com a proclamação do Imperador Teodósio, viu ele desenhar-se a vitória da ortodoxia e da unidade católica, pela qual sempre lutara. Morreu por isso consolado e esperançado e, durante o funeral, uniram-se aos Cristãos os Judeus e os Pagãos, para honrar o Bispo que fora, para o povo, verdadeiro pai, de leal justiça e caridade suma.
São BASÍLIO MAGNO, além disso, disciplinou e coordenou as regras monásticas do seu tempo, até então inúmeras e variadíssimas, redigindo as suas Grandes Regras e Pequenas Regras. Como fez mais tarde São BENTO para o monaquismo ocidental, não lançou as bases do monaquismo oriental, pois já existia e florescia. Mas revelou a força e a profundeza da espiritualidade oriental, tornando-lhe possível a gloriosa continuidade no tempo. Através dos séculos, os chamados Monges basilianos mantiveram, alto o nome de São BASÍLIO em toda a Igreja Oriental, como está alta sobre as torres do Kremlin a catedral de São BASÍLIO, no coração da Rússia cristã.



    


Texto do site www.santiebeati.it

Il calendario liturgico latino fa oggi memoria di due Padri e Dottori della Chiesa, San Gregorio Nazianzeno e San Basilio Magno, intimi amici, che parteciparono alla medesima ansia di santità, ebbero un’analoga formazione culturale e nutrirono entrambi l’aspirazione alla vita monastica.
La presente scheda agiografica vuole soffermarsi in particolar modo sul secondo, San Basilio. Questi nacque a Cesarea di Cappadocia, attuale Kaysery in Turchia, verso il 330 da un ricco rètore e avvocato. La sua famiglia era intrisa di santità: suo nonno morì martire nella persecuzione di Diocleziano e sua nonna, Santa Macrina, fu discepola di San Gregorio Taumaturgo nel Ponto. Santi furono i suoi genitori Basilio ed Emmelia, che ebbere oltre a Basilio altri cinque figli tra cui San Gregorio, poi vescovo di Nissa, e San Pietro, vescovo di Sebaste, e cinque figlie. La primogenita, Santa Macrina, omonima della nonna, visse nella sua proprietà di Annesi che aveva trasformata in monastero.
Il padre di Basilio, che pare si fosse trasferito a Neocesarea, fu primo maestro del figlio, che continuò poi i suoi studi a Cesarea, a Costantinopoli ed infine ad Atene, capitale culturale del mondo ellenico e pagano, dove legò un’intima amicizia con il suo conterraneo San Gregorio Nazianzeno. Ritornato in patria verso il 356, insegnò retorica e coltivò sogni di gloria, ma infine cedette alle esortazioni della sorella e si diede alla vita ascetica. Secondo gli usi del tempo ricevette finalmente il battesimo ed intraprese la visita dei grandi asceti dell’Egitto, della Palestina e della Mesopotamia, al fine di farsi un’idea circa il loro stile di vita. Quando fece ritorno in patria non esitò a distribuire parte dei suoi beni ai poveri ed a ritirarsi in solitudine sulle rive dell’Iris, di fronte ad Annosi, presso Neocesarea. Ai suoi seguaci, presenti con lui nel cenobio, diede una solida formazione morale e ascetica, prima con le Grandi Regole e poi con le Piccole Regole, concernenti i doveri e le virtù dei monaci, che gli valsero l’appellativo di “legislatore del monachesimo orientale”.
Basilio restò per cinque anni nella solitudine, finché il suo vescovo Eusebio, eletto ancora catecumeno, gli conferì l’ordinazione sacerdotale perché potesse coadiuvarlo nel difficile ministero. Preferì tuttavia ritornare ben presto alla vita solitaria, non appena si accorse di avere suscitato con il suo prestigio la gelosia del poco istruito pastore. Quando sotto l’imperatore ariano Valente l’ortodossia si vide minacciata, l’intercessione di San Gregorio Nazianzeno ottenne il ritorno dell’amico a Cesarea, che poté così lavorare proficuamente per il mantenimento della fede, il regolamento della liturgia ed il rimedio ai danni cagionati da una spaventosa carestia. Nel 370 successe ad Eusebio, divenuto ormai celebre per la sua “Storia ecclesiastica” in dieci volumi, nella sede metropolitana di Cesarea, che contava una cinquantina di diocesi suffraganee suddivise in undici province. Malgrado la breve durata del suo episcopato, l’azione pastorale di San Basilio fu così molteplice e feconda da meritargli dai contemporanei il titolo di “Magno”, che come è ben noto è stato riservato nel corso della storia a ben pochi personaggi su scala mondiale, quali il re macedone Alessandro, gli imperatori romani Costantino e Teodosio, il primo sacro romano imperatore Carlo ed i papi Leone I, Gregorio I e Giovanni Paolo II.
A quel tempo infuriava la lotta a favore dell’eresiarca Ario. Valente tornò a Cesarea nel 371 e tentò ripetutamente di indurre Basilio a concessioni, ma non osò ricorrere alla violenza contro di lui. Per diminuirne però l’influenza, divise in due parti la Cappadocia. Per difendere i diritti della sua sede Basilio creò allora alcune diocesi e consacrò l’amico Gregorio a vescovo di Sàsima, borgo importante per le comunicazioni, ma costui assai riluttante anziché prenderne possesso preferì fuggire nella solitudine.
Basilio si rivelò abile amministratore del suo territorio: con mano ferma seppe correggere abusi e bizzarrie, trasformare preti e monaci in modelli di santità, difendere le immunità ecclesiastiche di fronte al potere civile e proteggere i poveri e gli indifesi. Manifestò particolarmente il suo zelo ed il suo genio nell’organizzazione delle attività caritatevoli. In ogni circoscrizione amministrata da un corepiscopo, previde l’istituzione di un ospizio. A Cesarea costruì addirittura una cittadella della carità, quasi un “Cottolengo” d’altri tempi, con funzioni di locanda, ospizio, ospedale e lebbrosario, soprannominata dal popolo “Basiliadc”. Nonostante questa fondazione godesse di diffidenza da parte del potere civile, il santo vescovo acquistò un tale ascendente che, lasciando da parte i loro dissensi religiosi, Valente lo incaricò di ristabilire in Armenia la concordia tra i vescovi e provvedere alle sedi vacanti.
Parecchi vescovi suffraganei, tuttavia, invidiosi della sua elevazione, si sottrassero al suo influsso ed insinuarono persino dubbi sulla sua ortodossia. Basilio scrisse allora il trattato sullo Spirito Santo, per dimostrare contro gli ariani che ad egli è dovuto lo stesso onore che al Padre e al Figlio. A più riprese dal 371 al 376 intrattenne una fitta corrispondenza con il papa San Damaso e con altri vescovi occidentali per implorare il loro intervento, desolato per la diffusione dell’eresia e per la competizione di Melezio e di Paolino riguardo alla sede patriarcale di Antiochia. A Roma però si sosteneva Paolino, mentre i più illustri vescovi orientali erano partigiani dichiarati di Melezio e Basilio se ne lamentò fortemente.
L’ora della distensione, tanto sospirata dal santo, arrivò con la morte di Valente, caduto nel 378 in lotta contro i Goti. Il suo successore, San Teodosio I il Grande, ristabilì la libertà religiosa e pose sulla sede di Costantinopoli San Gregorio Nazianzeno, su proposta della Chiesa latina e con l’appoggio di San Basilio. Fu questo l’ultimo atto ufficiale del grande uomo di azione e di pensiero poiché, sfinito dalle preoccupazioni, dalle austerità e dalle malattie, morì il 1° gennaio 379. I suoi funerali, officiati a Cesarea di Cappadocia, furono un vero trionfo.
San Gregorio Nazianzeno dipinge l’amico dal volto sempre pallido, dall’espressione pensosa, resa ancor più tale dalla barba di monaco e filosofo. Di grandissimo interesse è l’Epistolario di Basilio che consta di ben 365 lettere, preziose per un’approfondita conoscenza della sua dottrina, della sua vita e della storia della Chiesa di quel tempo. Dal punto di vista teologico fu suo grande merito aver definitivamente formulato il dogma trinitario con la celebre espressione: “Una sola essenza in tre ipostasi”. Dal punto di vista letterario Basilio è indubbiamente il più classico tra i Padri greci, benché le sue opere siano state composta anzitutto per soddisfare necessità pratiche immediate. Anche dai suoi discorsi emerge costantemente la figura del pastore attento ai bisogni delle anime e presenta nella forma più adatta al grande pubblico la dottrina e la morale cristiana, avvalendosi della sua vasta cultura e dell’accurata formazione retorica.
San Basilio Magno è commemorato dal Martyrologium Romanum al 1° gennaio, anniversario della sua nascita al cielo, mentre il giorno seguente si celebre la sua memoria liturgica comunemente con il suo amico San Gregorio Nazianzeno.





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Gregório de Nazianzo "o Teólogo", Santo



GREGÓRIO, amigo de São BASÍLIO MAGNO, Bispo de Sásima e depois bispo de Constantinopla e finalmente bispo de NAZIANZO, hoje na Turquia, defendeu com grande ardor a divindade do Verbo, pelo qual foi também chamado o TEÓLOGO. A Igreja alegra-se com a memória conjunta destes dois grandes santos doutores. (389)




Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:


Como se pode ver na biografia anterior (São BASÍLIO MAGNO) já nos referimos ao Bispo São GREGÓRIO NAZIANZENO ou de NAZIANZO, como aos dois irmãos São BASÍLIO e São GREGÓRIO NISSENO. Estas três figuras dominam a história da Igreja do Oriente na segunda metade do século IV, ainda agitada e cheia de contrastes, devido às últimas lutas contra o arianismo e à longa série de divisões religiosas e políticas que a heresia arrastou atrás de si.
Entre os "luminares da Capadócia", GREGÓRIO DE NAZIANZO foi ao mesmo tempo homem  de acção e de contemplação; filósofo e poeta, dividido, melhor inverto, entre a vida activa e a vida ascética, entre a pregação e a meditação.
Nasceu duma família de Santos. Santo o pai, GREGÓRIO o VELHO, que foi depois Bispo de Nazianzo e conselheiro do filho; Santa a mãe, NONA, que trouxera o marido à conversão; Santa a irmã, GORGÓNIA; homem de muita consciência e alguns minutos Santo o irmão, CESÁRIO, médico, baptizado na hora da morte.
Desde a meninice, consagrou-se GREGÓRIO à castidade, que lhe aparecera em sonhos como menina vestida de branco. Já maior, estudou nas mais importantes cidades do Oriente; em Cesareia, na Palestina; em Alexandria, no Egipto, onde era bispo Santo ATANÁSIO, o grande adversário do arianismo; em Atenas, na Grécia, sede duma bem conhecida escola de retórica. Precisamente em Atenas conheceu aquele Julião que mais tarde havia de ser imperador e, cognominado Apóstata, causaria tantos males à Igreja. O jovem GREGÓRIO pressentiu , no ambicioso estudante, o futuro inimigo dos Cristãos. Contra ele viria a escrever, dez anos mais tarde, um violentíssimo discurso, apostrofando-o com estes termos: "Ó homem estultíssimo, impiíssimo e imperitíssimo nas grandes coisas!"
Ainda em Atenas, cimentou-se a amizade de GREGÓRIO com BASÍLIO; voltando os dois à Capadócia, decidiram retirar-se, para a solidão e meditação, formando um cenobiozinho. A vocação para a vida solitária, viria a ser fiel companheira dos altos e baixos de São GREGÓRIO, estando ela sempre presente e encontrando-se sempre insatisfeita, por causa dos seus compromissos e também do seu temperamento inconstante.
Teve de regressar a Nazianzo, para ir acompanhando os velhos que o tinham gerado. Aqui GREGÓRIO pai, Bispo da cidade, ordenou sacerdote GREGÓRIO filho. Este fugiu porém, e refugiou-se junto do amigo BASÍLIO. Em seguida, por obediência, aceitou as obrigações da ordenação e, voltando a Nazianzo, colaborou com o pai Bispo.
A sua actividade mais célebre anda porém, ligada a Constantinopla, a nova capital do Império, que se tornara, mesmo sob o ponto de vista religioso, a cidade mais importante do mundo antigo. O imperador Teodósio I empenhava-se em reconquistar a Igreja inteira à doutrina ortodoxa; mas em Constantinopla, os arianos e outros hereges eram ainda poderosos. Para a cidade sediciosa e dividida o Imperador enviou São GREGÓRIO, que foi recebido às portas dela à pedrada. Aí parou, junto duma igrejinha a que deu o nome de "Anastásis", isto é, Ressurreição, como bom sinal do ressurgir espiritual da gente. E começou a pregar.
São GREGÓRIO narra que, em Constantinopla, bastava entrar numa padaria para ouvir falar do problema da Santíssima Trindade. Isto, se era claro indício do profundo interesse despertado pelas polémicas religiosas, abaixava as questões da fé até ao nível do sacrilégio e da blasfémia. Quem trata do dogma, deve estar à altura do dogma, declarou São GREGÓRIO. E ele esteve verdadeiramente à altura da sua missão e tornou-se, além de sábio, convincente, porque não só conhecia a doutrina cristã, mas vivia-a de maneira exemplar. Assim, essa sua pregação em breve tempo reconduziu a cidade à fé verdadeira, e o Santo pôde entrar triunfalmente na Catedral de Santa Sofia.
Por uma série de oposições maldosas, GREGÓRIO não pôde, todavia, chegar a ser Bispo de Constantinopla, como o povo desejava. O Santo despediu-se humildemente, voltando à sua terra natal.
Em silêncio continuou o seu falar com os homens e com Deus. Escreveu, e conservam-se, 240 cartas, importantíssimas pelo conteúdo teológico ou moral, e belíssima pela forma literária. Antes de morrer, o que se deu em 390, compôs centenas de poesias, em elegantes versos gregos, que, além da gloriosa fama de Santo, lhe mereceram lugar saliente, também na história da poesia.

Texto do site www.santiebeati.it



Il calendario liturgico latino fa oggi memoria di due Padri e Dottori della Chiesa, San Basilio Magno e San Gregorio Nazianzeno, intimi amici, che parteciparono alla medesima ansia di santità, ebbero un'analoga formazione culturale e nutrirono entrambi l'aspirazione alla vita monastica.
La presente scheda agiografica vuole soffermarsi in particolar modo sul secondo, San Gregorio. Questi fa parte del celebre manipolo dei “luminari di Cappadocia” insieme con Sant'Anfìlochio d'Iconio, suo cugino, San Basilio Magno e San Gregorio di Nissa, fratello di quest'ultimo. Gregorio “Nazianzeno” nacque verso il 330 ad Arianzo, borgata nei pressi di Nazianzo, dal cui nome deriva il celebre appellativo del santo. Fu consacrato a Dio sin dalla più tenera infanzia dalla sua piissima madre, Santa Nonna, ed entrambi i genitori gli impartirono un'ottima educazione. Fu inviato a scuola presso Cesarea di Palestina, poi ad Alessandria d'Egitto ed infine ad Atene, dove legò un'intima amicizia con il suo conterraneo San Basilio Magno.
Gregorio rimase per dieci anni nella capitale ellenica, allora centro della cultura pagana, dove pare diede anche lezioni di eloquenza. Fece ritorno verso il 359 in Cappadocia e ricevette il battesimo, come consuetudine a quel tempo, all'età di trent'anni. Da quel giorno divise i suoi giorni tra l'ascesi e lo studio in compagnia dell'amico Basilio nella solitudine della valle dell'Iris, presso Neocesarea. Ben presto però, in seguito alle numerose richieste dei fedeli, fu suo malgrado richiamato per ricevere l'ordinazione presbiterale direttamente dalle mani di suo padre, San Gregorio di Nazianzo il Vecchio, che nel frattempo si era convertito dalla setta giudeo-pagana degli adoratori di Zeus Hypsistos al cristianesimo ed era stato insediato sulla sede episcopale di Nazianzo. Turbato per la pressione subita ed innamorato sempre più della vita solitaria, il giovane sacerdote tornò con San Basilio nella regione del Ponto. Dovette tuttavia accorrere nuovamente a Nazianzo per aiutare suo padre nel governo della diocesi e domarvi uno scisma imperversante. Il vecchio pastore aveva sottoscritto, per debolezza o per inavvertenza, la formula semiariana coniata dal concilio di Rimini, e parte dei fedeli si era ribellata. San Gregorio seppe sapientemente persuadere allora suo padre a fare una solenne professione di fede cattolica, facendo così rifiorire la calma e la concordia.
Nel 371, in seguito alla divisione della Cappadocia in due province ecclesiastiche, San Basilio, volendo creare un nuovo vescovado a Sàsima per opporsi alle intrusioni di Antimo, arcivescovo di Tiana, capitale della Seconda Cappadocia, fece appello al suo amico nominandolo a tale sede. Questo triste borgo, polveroso e chiassoso, edificato attorno ad una stazione postale sulla via di Cilicia, non poteva certo essere l'ambiente adatto per una vita da filosofo e da teologo. San Gregorio, dopo essersi lasciato imporre le mani di malavoglia, anziché prendere possesso della sua diocesi, fuggì segretamente nella solitudine. Fece poi ritorno a Nazianzo soltanto in seguito alle suppliche del vecchio padre, che in età avanzata non riusciva più a portare tutto il peso della sua carica. Quando nel 374 morì, col cuore affranto e la salute malferma il figlio si rifugiò non appena possibile nel monastero di Santa Teda, a Seleucia, nell'Isauria.
Era però volontà divina che non potesse nuovamente godere del sospirato riposo. All'inizio del 379, infatti, i cattolici di Costantinopoli, ai quali l'imperatore Valente aveva sottratto tutte le chiese, approfittarono dell'avvento al trono di San Teodosio I il Grande per convincerlo a ristabilire la fede nicena nella capitale dell'oriente, nominando Gregorio quale nuovo patriarca, con il naturale appoggio dell'amico San Basilio. A Gregorio non restò che accettare di trasferirsi nella metropoli constantinopolitana, ove aprì nella casa di un suo parente una cappella che denominò “Anàstasis” (cioè Risurrezione) e con la sua eloquenza riuscì a raccogliere attorno a sé i pochi ortodossi superstiti e senza pastore. Ebbe così occasione di pronunciare le sue più celebri omelie, i cinque Discorsi sulla Trinità che gli valsero la fama di teologo. Accorse dalla Siria ad ascoltare le sue parole perfino San Girolamo, che divenne suo discepolo.
Il compito del nuovo pastore si rivelò presto assai difficoltoso, non solo a causa degli ariani, ma ancor di più quando un certo Massimo, figura equivoca di filosofo cinico e di asceta, forte dell'appoggio di Pietro, vescovo di Alessandria, tentò di farsi proclamare vescovo di Costantinopoli. Tra cotante insidie e violenze, tra cui il rischio di lapidazione, San Gregorio avrebbe preferito ancora una volta tornare a vita solitaria, se non fosse stato tormentato dal bizzarro pensiero che “insieme con lui sarebbe partita da Costantinopoli anche la Trinità”. Nel mese di novembre del 380, con l'ingresso dell'imperatore Teodosio nella capitale, le chiese furono finalmente sottratte agli ariani e riconsegnate ai legittimi detentori.
San Gregorio, dietro all'imperatore e scortato dall'esercito, fu condotto in processione nella celeberrima cattedrale di Santa Sofia ed acclamato dal clero e dal popolo vescovo della città. Il saggio pastore non si accontentò però di quella intronizzazione e preferì farsi anche riconoscere nel maggio 381 dal V concilio ecumenico aperto a Costantinopoli sotto la presidenza di Melezio, vescovo di Antiochia. Questi però morì e Gregorio fu chiamato a presiedere l'assemblea al suo posto. Propose allora di nominare a successore del defunto nella sede antiochiena Paolino, che era stato vescovo di quella città durante lo scisma, ma i meleziani, che formavano la maggioranza, gli contrapposero Flaviano. Quando poi al concilio giunsero i vescovi egiziani e macedoni, presero a contestare l'elezione di Gregorio, perché in qualità di vescovo di Sàsima, in forza del canone di Antiochia, non avrebbe potuto essere trasferito ad altra sede. Il santo patriarca, che in realtà non aveva mai preso possesso della diocesi suddetta, amareggiato da tante ambizioni e intrighi, con pronta decisione rinunciò alla chiesa di Costantinopoli che governava da appena un biennio, stanco dei “più giovani che cinguettavano come uno stormo di gazze e si accanivano come uno sciame di vespe”, mentre “i vecchi si guardavano bene dal moderare gli altri”. Si ritirò allora nuovamente nella nativa Nazianzo, che nel frattempo era rimasta priva di pastore, ed amministro tale Chiesa locale per altri due anni, quando riuscì a far eleggere in sua sostituzione a vescovo della diocesi suo cugino Eulalio. Fatto ciò, si ritirò nella sua proprietà di Arianzo, dove morì il 25 gennaio del 389 o del 390, dopo sei anni dedicati alla contemplazione ed a studi ininterrotti.
San Gregorio, di costituzione debole e di delicata sensibilità, nella sua vita non fu mai un uomo d'azione, quanto piuttosto di meditazione, e neppure un teologo speculativo, semmai un mistico. E' unanimemente considerato un buon testimone della tradizione della Chiesa nelle questioni trinitarie e cristologiche. Durante la sua vita si sentì talvolta condannato piuttosto che chiamato all'attività apostolica. Tuttavia, quando non poté fuggire dall'azione, si dedicò sempre al bene delle anime affidate alla sua cura con grandissimo senso di responsabilità. Oratore perfetto, fu a buon ragione soprannominato il “Demostene cristiano”. Ci sono pervenuti ben 45 suoi discorsi, 244 lettere e molte poesie teologiche e storiche, scritte in una lingua ricca, armoniosa e pura.
San Gregorio Nazianzeno è commemorato dal Martyrologium Romanum al 25 gennaio, anniversario della sua nascita al cielo, mentre il giorno seguente si celebre la sua memoria liturgica comunemente con il suo amico San Basilio Magno.



Telésforo, Santo




Em Roma, São TELÉSFORO papa, que segundo o testemunho de Santo IRENEU foi o sétimo Bispo sucessor dos Apóstolos e sofreu glorioso martírio. (136)

Argeu, Narciso e Marcelino, Santos



No território de Córi, a trinta milhas da cidade de Roma, os santos ARGEU, NARCISO e MARCELINO, mártires. (séc. I

   
Teodoro de Marselha, Santo



Em Marselha, Provença, França, São TEODORO bispo que por se ter empenhado em estabelecer a disciplina eclesiástica, foi perseguido pelos reis Childeberto e Gontrano, que o mandaram três vezes para o exílio. (594)

Bladolfo de Bóbbio, Santo



No mosteiro de Bóbbio, na Emília, actual Emília-Romanha, Itália. São BLADOLFO presbítero e monge discipulo de São COLUMBANO. (630)

João Bom de Milão, Santo




Em Milão, na Lombardia, Itália, São JOÃO BOM bispo que restaurou a sede episcopal desta cidade, precedentemente transferida para Génova por causa dos Lombardos. Pela sua fé e boas obras agradou a Deus e aos homens.- (660)

Vicenciano, Santo



No território de Tulle, na Aquitânia, França, São VICENCIANO eremita. (672)


Mainquino, Santo



Em Limmerick, na Irlanda, São MAINQUINO que é venerado como bispo.(séc. VII)


Adalardo de Corbie, Santo




No mosteiro de Corbie, na Gália Ambianense, hoje território de Amiens, França, Santo ADALARDO abade, que tudo fez para que cada um tivesse o suficiente , isto é, nem gozassem do supérfluo nem vivessem na penúria, mas todos se dedicassem diligentemente ao louvor de Deus. (826)

Airaldo de Maurienne, Santo



Em Maurienne na Sabóia, França, Santo AIRALDO bispo que tanto na solidão de Portes como na sede episcopal de Maurienne, associou à prudência e governo pastoral a austeridade e os costumes cartusianos. (1146)

Silvestre de Troina Santo



Em Troina, na Sicília, Itália São SILVESTRE abade que seguiu a disciplina dos Padres Orientais. ((séc. XII)

Marcolino Ammáni, Beato



Em Forli, na Emília,. hoje Emília-Romanha, na Itália o Beato MARCOLINO AMMÁNI presbitero da Ordem, dos Pregadores que, tanto no silêncio e na solidão como no serviço dos pobres e no cuidado das crianças, passou toda a sua vida na mais humilde simplicidade. (1397)

Estefânia Quinzani, Beata




Em Soncino, Lombardia, Itália, a Beata ESTEFÂNIA QUINZANI virgem, irmã da Ordem Terceira de São Domingos que se dedicou intensamente à contemplação da paixão do Senhor e à formação cristã das jovens. (1530)


Guilherme Repin e Lourenço Batard, Beatos

  

Em Angers, na França, os beatos GUILHERME REPIN e LOURENÇO BATARD presbiteros e mártires que  durante a revolução Francesa, foram decapitados por causa da sua fidelidade à Igreja. (1794)


Maria Ana (Maria Ester), Soureau-Blondin, Beata



Em Lachine, Quebeque, Canadá, a Beata MARIA ANA (Maria Ester) SOUREAU-BLONDIN virgem que,. embora sem instrução na suas juventude, fundou a Congregação das Irmãs de Santa Ana para formação dos filhos dos agricultores, dando sempre nesse ministério um exemplo insigne de educadora da juventude. (1890)


...  e, A i n d a ...



Defendente de Tebe, Santo


S. Defendente è uno dei martiri cristiani della Legione Tebea, guidata da s. Maurizio, che furono martirizzati, perché non vollero lasciare la fede cristiana, sotto l’imperatore romano Massimiano (250-310) di origine pannonica.
L’eccidio avvenne mediante decapitazione, ad Agauno, presso il Rodano nel territorio di Marsiglia, dove erano accampati, per essere poi mandati a combattere contro i Galli irrequieti; prima della partenza si fece un solenne sacrificio agli dei, a cui non vollero prendere parte i soldati cristiani presenti fra le truppe.
Massimiano per domare questa opposizione, fece flagellare e decapitare un soldato ogni dieci, ma non recedendo nessuno dalla propria fede, ordinò di decapitare tutti gli altri; il numero esatto dei martiri non è conosciuto, centinaia sicuramente, ma non l’intera Legione Tebea, proveniente dall’Egitto, che era composta di circa mille uomini.
Il martirio dovette avvenire intorno al 286; durante l’episcopato di Teodoro, vescovo di Martigny, verso il 380, si trovò un cimitero gallo-romano e si pensò che si trattasse del luogo di sepoltura di questi soldati, per cui il vescovo fece erigere una chiesa in loro onore trasferendovi le reliquie; il culto prese a diffondersi e varie chiese, basiliche e abbazie furono dedicate ai santi martiri di Agauno, in particolare per s. Maurizio il comandante.
Per san Defendente è importante sapere che almeno dal secolo XIV (1328) esso godeva di largo culto nell’Italia Settentrionale, nelle città di Chivasso, Casale Monferrato, Mescia, Novara, Lodi, ecc. se ne celebrava la festa il 2 gennaio; a lui erano intitolati oratori, altari e confraternite.
Veniva rappresentato vestito da militare e si invocava contro il pericolo dei lupi e degli incendi. Invece nel territorio di Marsiglia è festeggiato il 25 settembre, ma solo in tempi recenti gli è stata dedicata una chiesa.
Alcuni studiosi pensano, forse a ragione, che il s. Defendente venerato in Italia, sia altra persona diversa dal martire tebeo.

Guglielmo de Loarte, Beato



Il mercedario Beato Guglielmo de Loarte del monastero di Valladolid (Spagna), trascorse la sua ita cercando la sapienza dei padri studiando e occupandosi delle profezie con tutto l’impegno che verso il Padre Celeste poteva dare, per il bene dei fratelli. Morì santamente nello stesso monastero.
L’Ordine lo festeggia il 2 gennaio.



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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto




Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Os Textos e Imagens são recolhidos

In

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las






 Porto - Vista de Gaia



Blogue: 
 SÃO PAULO (e Vidas de Santos)
http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com


António Fonseca

domingo, 1 de janeiro de 2017

Nº 2975 - SÉRIE DE 2017 - (Nº 1) - 1 de JANEIRO de 2017 - SANTOS DE CADA DIA - DÉCIMO ANO



Feliz Ano de 2017


Caros Amigos:



Foto actual do autor




Nº 2975

Série - 2017 - (nº 1)

1 de JANEIRO de 2017


SANTOS DE CADA DIA

10º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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Santa Maria, Mãe de Deus




Na Oitava de Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo e no dia da sua Circuncisão, a solenidade de SANTA MARIA, MÃE DE DEUS que no Concílio de Éfeso os Padres conciliares aclamaram como Theotókos, porque nela o Verbo Se fez carne e habitou entre os homens o Filho de Deus, príncipe da paz, a quem foi dado o Nome que está acima de todos os nomes.



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Definida nos dois primeiros Concílios ecuménicos (1º de Niceia em 325 e 1º de Constantinopla em 381) a igualdade perfeita com o Eterno Pai, do Filho e do Espírito Santo, Maria Santíssima foi aclamada no 3º Concílio (Éfeso, 431) Mãe de Deus, em grego Theotókos. Diz o Padre Manuel Bernardes (N. Floresta t. IV, XCIX): "A palavra Theotókos significa Mãe de Deus, que é o artigo que os católicos em Maria Santíssima confessamos e professamos; porém Theótocos quer dizer "gerada de Deus", que é o ponto com que Nestório, inimigo da Virgem, se contentava". A mudança de acento na palavra altera profundamente o sentido. Passava-se dum sentido bem preciso para outro, vago.
Mas, para ser Mãe de Deus não se requer que tenha dado ao Verbo Eterno tudo, também a divindade; aliás, as nossas mães não nos deram a alma (mas foi Deus quem no-la deu), o que não impede que elas sejam chamadas nossas mães. Para Nestório, patriarca de Constantinopla, havia duas pessoas em Cristo; Maria era mãe só da pessoa humana.
A alma do 3º Concílio foi São CIRILO DE ALEXANDRIA, que diante dos Padres congregados pronunciou a homilia que reproduzimos em parte:

Nós Vos saudamos, ó mística e santa Trindade, que nos reunistes a todos nós nesta igreja de Santa Maria, Mãe de Deus.
Nós Vos saudamos, ó Maria, Mãe de Deus, venerando tesouro de toda a terra, lâmpada inextinguível , coroa da virgindade, ceptro da doutrina verdadeira, templo indestrutível, morada d'Aquele que nenhum lugar pode conter, Mãe e Virgem, por meio da qual nos santos Evangelhos é chamado bendito O que vem em nome do Senhor (Mt 21, 9).
Nós Vos saudamos, ó Maria, que trouxestes no vosso seio virginal Aquele que é imenso e infinito; por Vós, a cruz preciosa é adorada no mundo inteiro; por Vós, o céu exulta; por Vós, se alegram os Anjos e os Arcanjos; por Vós, são postos em fuga os demónios; por Vós, o diabo tentador foi precipitado do céu; por Vós, a criatura decaída é elevada ao céu; por Vós, todo o género humano, sujeito à insensatez da idolatria, chega ao conhecimento da verdade; por Vós, o santo baptismo purifica os crentes; por Vós, nos vem o óleo da alegria; por Vós, são fundadas as igrejas em toda a terra; por Vós, os povos são conduzidos à penitência.
E que mais hei-de dizer? 
Por Vós, o Filho Unigénito de Deus iluminou aqueles que jaziam nas trevas e na sombra da morte (Lc 1, 79); por Vós, os profetas anunciaram as coisas futuras; por Vós, os apóstolos pregaram aos povos a salvação; por Vós, os mortos são ressuscitados; por Vós, reinam os reis em nome da santa Trindade. 
Quem de entre os homens é capaz de celebrar dignamente os louvores de Maria? 
Ela é mãe e virgem; oh realidade admirável, oh surpreendente maravilha! 
Quem alguma vez ouviu dizer que o construtor fosse impedido de habitar no templo que ele próprio construiu? 
Quem poderá considerar ignomínia o facto de tomar a própria serva de Deus como sua mãe?
Vede como tudo exulta de alegria; queira Deus que todos nós reverenciemos e adoremos a Unidade, que em santo temor veneremos e adoremos a indizível Trindade, ao celebrarmos os louvores da sempre Virgem Maria, templo santo de Deus, que é seu Filho e Esposo Imaculado. 
A Ele a glória pelos séculos dos séculos. Ámen.




Texto do site www.santiebeati.it



La solennità di Maria SS. Madre di Dio è la prima festa mariana comparsa nella Chiesa occidentale. Originariamente la festa rimpiazzava l'uso pagano delle "strenae" (strenne), i cui riti contrastavano con la santità delle celebrazioni cristiane. Il "Natale Sanctae Mariae" cominciò ad essere celebrato a Roma intorno al VI secolo, probabilmente in concomitanza con la dedicazione di una delle prime chiese mariane di Roma: S. Maria Antiqua al Foro romano, a sud del tempio dei Castori. 
La liturgia veniva ricollegata a quella del Natale e il primo gennaio fu chiamato "in octava Domini": in ricordo del rito compiuto otto giorni dopo la nascita di Gesù, veniva proclamato il vangelo della circoncisione, che dava nome anch'essa alla festa che inaugurava l'anno nuovo. La recente riforma del calendario ha riportato al 1° gennaio la festa della maternità divina, che dal 1931 veniva celebrata l'11 ottobre, a ricordo del concilio di Efeso (431), che aveva sancìto solennemente una verità tanto cara al popolo cristiano: Maria è vera Madre di Cristo, che è vero Figlio di Dio.
Nestorio aveva osato dichiarare: "Dio ha dunque una madre? Allora non condanniamo la mitologia greca, che attribuisce una madre agli dèi"; S. Cirillo di Alessandria però aveva replicato: "Si dirà: la Vergine è madre della divinità? Al che noi rispondiamo: il Verbo vivente, sussistente, è stato generato dalla sostanza medesima di Dio Padre, esiste da tutta l'eternità... Ma nel tempo egli si è fatto carne, perciò si può dire che è nato da donna". Gesù, Figlio di Dio, è nato da Maria.
E’ da questa eccelsa ed esclusiva prerogativa che derivano alla Vergine tutti i titoli di onore che le attribuiamo, anche se possiamo fare tra la santità personale di Maria e la sua maternità divina una distinzione suggerita da Cristo stesso: "Una donna alzò la voce di mezzo alla folla e disse: "Beato il ventre che ti ha portato e il seno da cui hai preso il latte!". Ma egli disse: "Beati piuttosto coloro che ascoltano la parola di Dio e la osservano!"" (Lc 11,27s).
In realtà, "Maria, figlia di Adamo, acconsentendo alla parola divina, diventò madre di Gesù e, abbracciando con tutto l'animo e senza peso alcuno di peccato la volontà salvifica di Dio, consacrò totalmente se stessa quale Ancella del Signore alla persona e all'opera del Figlio suo, servendo al mistero della redenzione sotto di Lui e con Lui, con la grazia di Dio onnipotente" (Lumen Gentium, 56).




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Vicente Maria Strambi, Santo



Em Roma, São VICENTE MARIA STRAMBI, bispo de Macerata e Tolentino, da Congregação da Paixão, que governou fielmente as dioceses que lhe foram confiadas e, por perseverar na sua fidelidade ao Romano Pontífice, sofreu o exílio. (1824)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Nasceu em Civita-Vécchia, perto de Roma, no 1º de Janeiro de 1745, de pai piemontês mas de origem milanesa. Estudou sucessivamente no seminário de Montefiascone, em Romana casa dos Escolópios e por último em Viterbo, onde foi ordenado sacerdote em 1767.
No ano seguinte, entrou, com o nome de VICENTE MARIA DE SÃO PAULO, na Congregação pouco antes fundada por São PAULO DA CRUZ, de quem ele havia tornar-se biógrafo.
Depois da profissão, pregou com aplausos várias missões, foi vice-reitor do convento de São João e de São Paulo em Roma, provincial e primeiro consultor da sua Ordem. Em 1801, nomeou-o PIO VII bispo de Macerata e Tolentino, nas Marcas. Logo a seguir à sagração e à posse da sé, o bispo recusou-se em prestar juramento de fidelidade a Napoleão Bonaparte, que se apoderara em parte dos Estados Pontifícios. A negação do bispo rendeu-lhe sete anos de exílio.
A seguir à morte de PIO VII, em 1823, VICENTE MARIA obteve de LEÃO XII que lhe aceitasse a demissão: o Papa destinou-lhe uma residência ao seu lado no Quirinal, e tomou-o como conselheiro e director de consciência. Guiou também pelos caminhos da perfeição a Beata ANA MARIA TAIGI, a Venerável LUÍSA MAURIZI, CARLOS MANUEL IV da Sardenha e a mulher dele, MARIA ADELAIDE CLOTILDE.
Pouco depois, uma doença grave esteve a pontos de vitimar o papa. VICENTE MARIA, para o conservar, ofereceu a Deus o sacrifício da própria vida e foi ouvido: morreu no Quirinal a 1 de Janeiro de 1824 (com 79 anos de idade - curiosamente).
PIO XII beatificou-o em 1925 e PIO XI canonizou-o em 1950. O seu corpo jaz na basílica do referido convento de São JOÃO e de São PAULO, em Roma.

Texto do site www.santiebeati.it




Nacque il 1° gennaio 1745 a Civitavecchia, dove il padre aveva aperto una farmacia.
A 15 anni, vinte le resistenze del genitore, il 4 novembre 1762 entrò nel seminario di Montefiascone ricevendo la tonsura e gli Ordini minori. Frequentò il Collegio Nuovo di Roma , uditore dei domenicani a Viterbo. Divenne diacono il 14 marzo 1767 a Bagnoregio ove poi a novembre entrò come Rettore del Seminario. Fu consacrato sacerdote sempre a Bagnoregio il 19 dicembre 1767.
Chiamato per vocazione ad una vita più religiosa trovò la sua strada nella Congregazione dei Passionisti di san Paolo della Croce, dopo essere stato respinto dai Lazzaristi e dai Cappuccini.
Novizio con il nome di Vincenzo Maria e nonostante parecchie obiezioni del padre, poté fare la sua professione il 24 settembre 1769.
Iniziò e poi divenne famoso come predicatore, da solo o in gruppo di missionari fra la gente dell’Italia Centrale, esercitò varie volte l’apostolato insieme a s. Gaspare del Bufalo. Popolarissimo a Roma predicò più volte anche davanti al Collegio Cardinalizio.
Salì molti gradi nella gerarchia del suo Ordine, fino a diventare postulatore generale dal 1792 alla morte.
Fu direttore spirituale di tante anime elette come la ven. Luisa Maurizi e la beata Anna Maria Taigi.
Il 5 luglio 1801, venne nominato vescovo di Macerata e Tolentino. Costruì un nuovo seminario in cui profuse ogni attenzione, come la scelta dei professori, l’accoglienza personale di ogni singolo seminarista, teneva personalmente lezioni ogni settimana favorì le lezioni di canto gregoriano.
Con la filatura della canapa creò un giro economico per aiutare i poveri. Ampliò l’orfanotrofio dei Padri Somaschi, e il Conservatorio di Tolentino, eresse un ricovero per i vecchi. Particolare attenzione la diede all’organizzazione del catechismo con scuole appropriate e anche per gli adulti.
Rifiutò di prestare giuramento di fedeltà all’imperatore Napoleone, secondo le leggi vigenti, che purtroppo videro lo scioglimento e la dispersione di vari Ordini religiosi e per questo fu relegato a Novara per un anno e nell’ottobre 1809 venne trasferito a Milano ospite dei Barnabiti e poi di varie persone dell’alta borghesia e nobiltà.
Il papa, dietro le sue pressanti richieste lo esonerò dalla sede vescovile di Macerata e lo volle presso di sé come consigliere, compito che espletò per quaranta giorni; colpito da apoplessia, morì il 1° gennaio 1824
(nello stesso giorno che era nato), fu sepolto nella basilica dei ss. Giovanni e Paolo.
Il 12 novembre 1957 il suo corpo venne traslato nella chiesa di s. Filippo in Macerata. Delle sue opere di ascetica e devozione sono state stampate molte edizioni. 
Beatificato il 26 aprile 1925 da Pio XI, canonizzato da Pio XII l’11 giugno 1950.
Nel calendario proprio della Congregazione dei Passionisti la memoria viene celebrata il 24 Settembre.


José Maria Tomasi, Santo




Em Roma, São JOSÉ MARIA TOMÁSI presbítero da Ordem dos Clérigos Regrantes Teatinos e Cardeal que, desejando ardentemente a renovação do culto divino, dedicou quase toda a sua vida à investigação e publicação dos antigos textos e documentos da sagrada Liturgia, assim como à catequese das crianças. (1713)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Religioso da Ordem dos Teatinos e Cardeal, foi solenemente canonizado no dia 12 de Outubro de 1986. Na homilia afirmou JOÃO PAULO II:
«Os motivos de conveniência pastoral para esta Canonização são inúmeros. O principal pode ser dado pela importância que a figura de São JOSÉ MARIA reveste no campo de culto litúrgico que, em grande medida, foi promovido por ele com a sua vida e os seus escritos científicos. O testemunho do novo Santo torna-se particularmente oportuno nos nossos dias». E pouco depois o Santo Padre elucida-nos a respeito de alguns traços da vida do novo Santo:
«Pertencente  a uma nobre família siciliana; ele, se tivesse ficado no mundo, teria podido dispor de imensas riquezas e de um enorme prestígio social, que lhe derivavam dos direitos de primogenitura em relação ao Principado de Lampedusa e ao Ducado de Palma de Montechiaro. Mas, atraído por riquezas bem diversas e pela perspectiva de uma glória imensamente superior à glória terrena, renunciou àqueles direitos, para seguir Cristo pobre, casto e obediente na disciplina e na austeridade da vida religiosa».
O Servo de Deus faleceu em Roma a 1 de Janeiro de 1713.
AAS 84 (1992) 105-7; L'OSS. ROM. 19.10.1986.

Texto do site www.santiebeati.it



Discendente della nobiltà siciliana del Seicento, Giuseppe Tomasi, figlio primogenito di don Giulio, duca di Palma e principe di Lampedusa e di donna Rosa Traina, nacque a Licata (Agrigento) il 12 settembre 1649. 
Ebbe una educazione cristiana ed umanistica, fu istruito anche nelle lingue moderne, soprattutto quella spagnola, essendo destinato dalla famiglia, come paggio alla corte del re di Spagna. 
Ma in lui ben presto fiorì la vocazione allo stato sacerdotale e nel 1664 ottenne il consenso dei genitori ad entrare fra i padri Teatini, vestendone l’abito in S. Giuseppe a Palermo; il 25 marzo 1666 rinunciò ai suoi diritti patrimoniali e feudali a favore del fratello don Ferdinando. 
Si approfondì negli studi sacri e quelli in lingue orientali, sotto la direzione di padre Francesco Maria Maggio, che citò il suo allievo per la pietà e l’erudizione che dimostrava, in una sua opera di liturgia sacra. Studiò a Messina, Ferrara, Modena e Roma, nelle varie case dei ‘Chierici Regolari’ detti Teatini, fondati nel 1524 da s. Gaetano da Thiene; nel 1671 era diacono. 
L’anno successivo nel 1672 tornò nel feudo di Palma di Montechiaro per la morte del fratello, completò gli studi teologici a Palermo e nel 1673 venne ordinato sacerdote nella Casa Generalizia dell’Ordine a S. Silvestro di Monte Cavallo a Roma; qui dimorò per molti anni in una semplice stanzetta, poi tramutata in cappella e oggi scomparsa. 
Rifiutò le cariche nell’Ordine e sempre si dedicò alle opere di pietà, agli studi liturgici e testi sacri, apprese la lingua ebraica dal dotto rabbino Mosè da Cave, il quale per suo merito, si convertì al cattolicesimo, venendo battezzato con il nome di Giuseppe. 
Fu ammesso al circolo degli eruditi ed alla biblioteca della regina Cristina Alessandra di Svezia, di cui si avvalse dei codici contenuti, provenienti dalla Biblioteca Floriacense, nel comporre la sua opera fondamentale “Codices Sacramentorum nongentis annis vetustiores…” , pubblicata a Roma nel 1680 e dedicata alla stessa regina Cristina. 
La sua fu una vita di dotto studioso, senza trascurare i doveri di sacerdote e di religioso e la sua intima vita spirituale; prese a pubblicare numerose opere di liturgia e di scienza sacra e per sottrarsi all’attenzione e lodi provenienti dai dotti dell’epoca, prese a sottoscriverle con il cognome dell’ava paterna: Giuseppe Caro. 
Sempre alla ricerca di antichi documenti liturgici, pubblicò una raccolta di ‘Antifonari e Responsoriali’ tratti dal Monastero di San Gallo e dall’Archivio della Basilica Vaticana; con la protezione del cardinale Barberini, arciprete di S. Pietro, curò l’edizione critica della Bibbia in due volumi nel 1688. 
Redasse nel 1690 le ‘Costituzioni’ delle monache benedettine del Monastero della Vergine Maria del Rosario di Palma, nella diocesi di Girgenti (Agrigento), per la fondazione voluta nel 1659 dalla sua stessa famiglia e in cui tra le prime dieci monache, professarono tre sue sorelle e come badessa la zia materna donna Antonia Traina; in seguito vi entrò anche la madre. 
Si occupò anche dell’istruzione pubblica in Palma, promuovendo la venuta dei padri Scolopi, si rallegrò con il nipote Ferdinando perché frequentava il collegio a Palermo, convinto che si impara meglio nella scuola pubblica che a casa con il proprio maestro, che non è temuto proprio perché frequenta la casa. Continuarono le pubblicazioni di carattere liturgico e biblico e il 18 maggio 1712, fu creato cardinale da papa Clemente XI. 
Purtroppo dopo nemmeno un anno, si ammalò e morì a Roma il 1° gennaio 1713, fu sepolto nella chiesa di San Martino ai Monti del suo titolo cardinalizio; la ricca urna che ne contiene il corpo, fu fatta costruire nel 1903 dal cardinale Vaszary, primate d’Ungheria. 
Precursore della Riforma liturgica, per lo spirito delle sue opere di restaurazione degli antichi riti della Chiesa; fu venerato dai pontefici del tempo, che l’avevano conosciuto personalmente; papa Benedetto XIV, in deroga ai decreti di Urbano VIII, diede inizio prima dei prescritti 50 anni dalla morte, ai processi per la sua beatificazione. 
Fu beatificato il 29 settembre 1803 da papa Pio VII e canonizzato da papa Giovanni Paolo II il 12 ottobre 1986.


Basílio de Cesareia, Santo



Em Cesareia da Capadócia, hoje Kayseri, na Turquia, o sepultamento de São BASÍLIO bispo, cuja memória se celebra, amanhã, dia 2 de Janeiro. (379)
   
Justino de Chiéti, Santo



Na Campânia e nos Abruzos, regiões de Itália, a comemoração de São JUSTINO que é celebrado como bispo eminente pelo seu zelo e pela defesa dos cristãos. (séc. IV)

Almáquio, Santo



Em Roma, Santo ALMÁQUIO que, opondo-se às lutas dos gladiadores e contado entre os mártires vencedores.(391)

Eugendo, Santo



No monte Jura, na região da Gália Lionense, hoje França, a comemoração de Santo EUGENDO abade do mosteiro de Condat, que desde a adolescência viveu no mosteiro, onde promoveu com grande vigor a vida comum dos monges. (516)

Fulgêncio de Ruspe, Santo



Em Ruspas, cidade de Bizacena, na actual Tunísia, São FULGÊNCIO bispo que, depois de ter sido procurador deste território, abraçou a vida monástica e foi eleito bispo. No tempo da perseguição dos Vândalos, por causa do seu zelo pela fé católica e eminente doutrina, sofreu muito da parte dos arianos e duas vezes foi desterrado pelo rei Trasimundo para a Sardenha. Tendo regressado à sua Igreja, dedicou o resto da sua vida a fortalecer os seus fiéis com a palavra da graça e da verdade. (533)


Claro de Vienne, Santo



Em Vienne, na Borgonha, hoje França, São CLARO abade do mosteiro de São MARCELO que deu aos monges exemplo insigne da perfeição religiosa. (660)



Frodoberto, Santo


Em Troyes, Nêustria hoje França, São FRODOBERTO fundador e primeiro abade do mosteiro de Moutier-la-Celle. (667)

Guilherme de Volpiano, Santo



No mosteiro de Fécamp, na Normandia, França, o passamento de São GUILHERME abade de São Benigno de Dijon que nos últimos tempos da sua vida orientou com firmeza e prudência muitos monges, distribuídos em 40 mosteiros. (1031)

Odilo de Cluny, Santo



Próximo de Sauvigny, Borgonha, França, o passamento de Santo ODILO abade de Cluny, que foi sempre rigoroso para consigo mas benigno e misericordioso para com os outros, pacificou em nome de Deus os povos beligerantes e, em tempo de fome, socorreu com todos os meios os necessitados. Foi o primeiro a ordenar que se celebrasse nos seus mosteiros a comemoração de Todos os Fiéis Defuntos no dia seguinte à solenidade do Dia de Todos os Santos. (1049)

Zedislava de Jabloné, Santa


Em Jabloné, na Boémia, hoje Chéquia, Santa ZEDISLAVA mãe de família que prestou grande conforto aos aflitos. (1252)

Hugolino de Gualdo Cattâneo, Beato


Em Gualdo Cattâneo, na Úmbria, Itália, o Beato HUGOLINO que viveu como eremita. ((séc. XIV)


João Baptista e Renato Lego, Beatos

Em Avrillé, Angers, França, os irmãos beatos JOÃO BAPTISTA e RENATO LEGO, presbiteros e mártires que, durante a Revolução Francesa, por se terem recusado a prestar op infame juramento imposto ao clero, foram decapitados na guilhotina. (1794)


Valentim Paquay, Beato


Em Hasselt, Maastricht, Bélgica, o Beato VALENTIM PAQUAY presbítero da Ordem dos Frades Menores, que, na pregação, no ministério da reconciliação e na devoção ao rosário mariano, deu exemplo admirável de caridade cristã, alcançando, em seu espírito de humildade, a mais sublime santidade. (1905)

Segismundo Gorazdowski, Santo


Em L'viv, na Ucrânia, São SEGISMUNDO GORAZDOWSKI presbítero, natural da Polónia que, animado pelo seu grande amor ao próximo, foi precursor das obras para a defesa da vida, fundou o Instituto das Irmãs de São José e se dedicou de todos os modos possíveis ao cuidado dos pobres e dos abandonados. (1920)

André Gómez Sáez, Beato


Em Santander, Cantábria, Espanha, o beato ANDRÉ GÓMEZ SÁEZ presbítero da Sociedade Salesiana e mártir. (1937)


Luís Grozde, Beato


Em Mirna, na Eslovénia, o beato LUÍS GROZDE membro da Acção Católica e mártir, que foi assassinado em ódio à fé sob o regime comunista. (1943)

Mariano Konopinski, Beato

No campo de concentração de Dachau, Munique, Alemanha, o Beato MARIANO KONOPINSKI presbítero e mártir, natural da Polónia que, depois de suportar cruéis atrocidades dos médicos, morreu por Cristo senhor. (1943)



...  e, A i n d a ...



Caterina Soleguti, Beata


Mercedaria nel monastero di Gesù e Maria in Orozco (Spagna), la Beata Caterina Solaguti fu la prima santa monaca di questo monastero, e famosa per la vita che condusse piena di virtù, morì santamente nel bacio del Signore.
L’Ordine la festeggia l’1 gennaio

David III o Restaurador, Santo



Figlio dell’imperatore Giorgio, non aveva neanche dieci anni quando, nel 1089, il padre gli impose la corona imperiale. Regnò dal 1089 al 1130. Viene chiamato il Restauratore perché profittando della sua vasta intelligenza e della sua grande laboriosità, riportò il regno all’antica gloria e il popolo alle migliori condizioni di vita. Fu anche il “restauratore” della Chiesa georgiana. Mentre scacciava i nemici della patria, riedificò le chiese e i monasteri demoliti, patrocinò l’opera delle istituzioni culturali, convocò, d’accordo con l’autorità ecclesiastica, sinodi per ristabilire la disciplina fra il clero e il popolo cristiano. Morì il 24 gennaio 1130. Le sue reliquie si trovano nel monastero di Guelati. Nella Chiesa georgiana esiste l’Ufficio proprio in suo onore. La sua festa si celebra il 1° gennaio e il 28 e 29 marzo

Giovanni de Montecorvino, Beato



Nacque nel 1247 a Montecorvino Rovella nel Salernitano, secondo alcuni, Montecorvino di Puglia, nella Daunia, vicíno Lucera, secondo altri. In favore di questi ultimi viene addotta la testimonianza di un coevo e confratello del grande missionario, fra Elemosina, che nel suo Chronicon lo dice: "Frater Ioannes de Montecorvino Apuliae".
Trascorse la sua giovinezza nel secolo e, comc scrive un altro suo coevo e confratello, fra Giovanni Marignolli, anch'egli illustre missionario, fu soldato, giudice e dottore.
Secondo lo stesso Marignolli avrebbe esercitato questi uílici per l'imperatore Federico, entrando poi a settantadue anni di età nell'Ordine .Minoritico; ma questi dati che, probabilmente, vanno attribuiti ai copisti piú che al coevo Marignolli, non sono esatti. Da una lettera dello stesso corvi nese, infatti, sappiamo che nel gennaio del 1305 aveva cinquantotto anni ed era religioso e missionario da oltre vent'anni.
In religione, come ricorda il citato fra Elemosina, fu un devoto imitatore di s. Francesco, rigido e severo nell'osservanza della Regola, fervido nell'insegnamento e nella predicazione della parola di Dio. E il Marignolli aggiunge: doctissimus et scientissimus.
Verso il 1279 fu inviato con altri minoriti in Armenia, in Persia e altre regioni del Medio Oriente. Vi colse non pochi frutti per la fede e la civiltà cristiane, e dieci anni dopo, nel 1289, tornò in Italia, per riferire al pontefice Niccolò IV e averne ordini e istruzioni. Presso il papa fu anche ambasciatore del re di Armenia, Haiton II, e del re di Persia, Argun, in pericolo per gli attacchi e le richieste tributarie dei Tartari e dei Saraceni.
Ripartí nello stesso anno per le missioni d'Oriente, legato del papa presso i suddetti re e altri principi orientali, e particolarmeme presso il Gran Khan della Cina, Kubilai, ai quali tutti, come ai patriarchi di Antiochia e di Georgia, recava lettere pontificie.
Lascio Rieti, dove era la curia papale, il 15 luglio 1289, e munito delle piú ampie facoltà per la diftusione del Vangelo fra i popoli dell'Asia, da Venezia o Ancona raggiunse dapprima Antiochia e la Georgia e passò poi a Sis, la capitale dell'Armenia, e a Tabriz sede del re di Persia. Qui svolse per breve tempo il suo apostolato, ospite gradito nei conventi dei Minoriti e dei Domenicani.
Nel 1291, con due soli compagni, Nicolò da Pistoia e Pietro Lucalongo, ricco e pio mercante italiano, riprese il suo cammino apostolico e scese in India dove, in tredici mesi di attività missionaria, convertí un buon numero di indiani e costruí per loro una ckiesa presso S. Tomé, Maliapur, nel territorio di Madras. Perduto qui il suo compagno domenicano che seppellí nella nuova chiesa, continuò il suo viaggio verso la Cina, con il Lucalongo, via mare, come sembra; fu dunque uno dei primi che usarono la via d'acqua tra l'India e la Cina (Almagià).
Da un porto, non identificato, della costa cinese, nel 1294 ripartí per Khambalik, Pekino, sede del Gran Khan di Cina, dove fu accolto con grandi onori quale legato di Roma, da Timur, succeduto a Kubilai (m. 18 febbraio 1294), che gli offrí anche ospitalità alla corte imperiale.
Iniziò subito il suo apostolato missionario, invitando lo stesso Gran Khan ad abbracciare la fede cristiana, ma lo trovò tenacemente legato all'idolatria, sebbene benevolo verso i cristiani. Felice esito ebbe invece la sua predicazione con il re di Tenduc, Giorgio, nestoriano, che non solo abbracciò la fede cattolica, ma volle ricevere anche gli Ordini minori, attraendo poi verso la sua nuova tede non pochi sudditi, e costruendo per essi una chiesa dedicata alla S.ma Trinità e detta "Chiesa romana" in onore del papa é del suo legato. Per questo fu accusato di apostasia dai nestoriani che nello stesso tempo accusavano il corvinese di essere un impostore, mago e falso legato papale.
Tutto ciò creò grandi difficoltà per l'apostolato di Giovanni che, peraltro, riconosciuto innocente dinanzi al Gran Khan, poté riprendere con successo la sua opera. Nei trentacinque anni in cui rimase a Khambalik, suo centro di irradiazione cristiana, vi costruí tre chiese e conventi e vi eresse due istituti, che si direbbero seminari, dove quaranta fanciulli dai sette agli undici anni venivano istruiti nel latino, nella liturgia e nel canto. Per essi, che ricorda salmodianti nelle chiese della città, scrisse trenta Salteri e Innari e due Breviari, ed essi stessi preparò a divenire trascrittori di testi liturgici. Apprese poi tam perfecte, come scrive il suo compagno di missione Arnoldo Alemanno, la lingua del paese, tradusse in mongolo il Nuovo Testamento e il Salterio, pensando anche alla traduzione di tutto il Breviario, perché insieme alla predicazione, alle immagini fatte dipingere in chiesa, al canto e al suono, divenissero strumenti piú efficaci di evangelizzazione.
Altre chiese e conventi costruí a Yangtchon nel Kiang-su, a Zayton nel Fukien e nel Tchekiang, nel Tenduc e ad Armalek (Kulgia), e migliaia furono i Mongoli convertiti alla fede cristiana.
Molti di questi dati sono esposti in due lettere inviate da Giovanni in Europa l'8 gennaio 1305 e il 13 febbraio 1306; altri sono tolti da lettere e relazioni di coevi, confratelli e missionari, quali Arnoldo Alemanno, Andrea da Perugia, Pellegrino da Città di Castello, Giovanni da Core.
Nelle lettere del corvinese v'è anche un pressante appello all'invio di nuovi missionari, che non gli mancarono per interessamento del pontefice Clemente V e del ministro generale Gonzalvo di Spagna. Sette di essi, tutti Minoriti, furono eletti vescovi (23 luglio 1307) e rimandati in Cina, perché a loro volta consacrassero Giovanni in pari data, arcivescovo di Khambalik e patriarca di tutto l'Oriente "in toto dominio Tartarorum". Tre di quei vescovi (Nicolò da Banzia, Ulrico da Seyfridsdorf e Andreuccio da Assisi) non giunsero a destinazione, essendo morti nel viaggio attraverso l'India; uno ritardò la sua partenza (Guglielmo da Villanova); ma vi giunsero con molti missionari gli altri tre (Andrea da Perugia, Gerardo Albuini e Pellegrino da Città di Castello), tra il 1309-1310. Fu allora che, con la consacrazione di Giovanni e con i tre suffraganei superstiti, ai quali si aggiunsero poi il ritardatario Guglielmo e, nel 1311, altri tre vescovi (Pietro da Firenze, fra Tommaso e Girolamo di Catalogna), venne anche organizzata la prima gerarchia di Cina con le sedi di Khambalik, Zayton e Caffa.
Il corvinese ne fu l'anima fino al 1328, quando, ricco di meriti e di virtú, morí nella sua sede arcivescovile e primaziale. Ebbe solennissime esequie, come narra Giovanni da Core, presente una gran folla di fedeli e di pagani, e il suo sepolcro fu in grande venerazione.
Fra Elemosina lo disse "B. Francisci devotus imitator"; Arnoldo Alemanno ne rilevò la "semplicem puritatem vitae et sanctam laudabilemque conversationem"; il Marignolli, che fu a Khambalik nel 1342, poteva ricordarlo con le significative parole: "quem sanctum venerantur Tartari et Alani". Come beato entrò nel Martirologio Francescano che lo commemora il 1° gennaio chiamandolo "primo apostolo della Cina".
La sua causa viene trattata presso la S. Congregazione dei Riti, e non constando della continuità del culto del nostro beato, anche per la distruzione cui andò soggetta l'opera sua nei secc. XIV e XV, è stato presentato un supplice libello per ottenere una beatificazione equivalente per viam exceptionis. Simile richiesta, fatta anche al pontefice Pio XI dal primo concilio plenario cinese, riunito a Shanghai il 12 giugno 1924, non ha avuto ancora una risposta diretta.


Sdeverino Gallo, Santo



Originario di Francia, San Severino Gallo era famosissimo Dottore dell’Università di Parigi e molto rinomato nell’Ordine Mercedario. Trovandosi ad Algeri, in Africa per redenzione, fu catturato da un principe mussulmano, il quale vedendolo fedelissimo a Cristo lo fece condannare a morte. Lacerato con raffinatissime torture venne poi inchiodato ad un palo e raggiunse così il coro dei martiri nell’anno 1419.
L’Ordine lo festeggia l’1 gennaio



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Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Os Textos e Imagens são recolhidos

In

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




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